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Pai do nubente: António Fernandes; Mãe do nubente: Maria Augusta; Pai da nubente: António Soares Henriques; Mãe da nubente: Maria Augusta de Jesus. Enviuvou de Ermínia Soares, em (?).03.1962, reg. n.º 92.
Pai do nubente: Francisco Ferreira; Mãe do nubente: Guilhermina Pestana; Pai da nubente: António Soares; Mãe da nubente: Felismina Fernandes; Averbamentos: Por documento posterior, passou a usar o nome de Lurde Soares Ferreira.
Pai do nubente: Manuel Fernandes; Mãe do nubente: Eugénia Gonçalves; Pai da nubente: António Soares; Mãe da nubente: Constância Soares. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, António Fernandes, em 08.01.1958, reg. 137.
Pai do nubente: Francisco Ferreira; Mãe do nubente: Adelaide de Jesus; Pai da nubente: António Soares; Mãe da nubente: Hermínia Soares; Averbamentos: N.º 1 - Dissolvido por óbito do marido, em 1980-05-26, reg. n.º 53/1980, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: João Soares; Mãe: Maria das Dores Soares; Estado Civil: Casada com José Vieira. Assento de nascimento n.º 1455/1930 de Conservatória do Registo Civil de Funchal. Assento de casamento n.º 145/1958 da Conservatória do Registo Civil de Funchal.
Pai: João Luís soares; Mãe: Matilde de Caires Soares; Estado civil: solteiro. Assento de nascimento n.º 43/1907 da Conservatória do Registo Civil de Funchal. Informatizado sob o nº 3831/2014.
Pai do nubente: Jesuíno dos Ramos; Mãe do nubente: Maria de Jesus; Pai da nubente: Manuel Soares; Mãe da nubente: Maria Cândida do Espírito Santo Soares. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, Manuel dos Ramos, em 13.03.1960, reg. n.º 311.
Pai do nubente: João Soares; Mãe do nubente: Ana da Paixão; Pai da nubente: Manuel Teixeira; Mãe da nubente: Teresa de Freitas. Dissolvido pr óbito do cônjuge mulher, Maria Teixeira Soares, em 06.09.1958, reg. n.º 1066.
Pai do nubente: José Soares; Mãe do nubente: Luísa Vieira; Pai da nubente: António Fernandes; Mãe da nubente: Luísa Augusta de Abreu. Dissolvido por óbito de António Soares, em 21.12.1946, reg. n.º 477.
Contém pasta autónoma com o título: "Casamento Soares Passos e D. Maria das Dores". Local: Limãos; Mirandela.
Outras informações: Avós paternos: Manoel Soares e Andreza da Ascenção. Avós maternos: José Pereira e [...] da Silva.
Outras informações: Avós paternos: Manoel Soares e Antonia dos Santos. Avós maternos: Francisco Gomes e Maria Gomes.
Outras informações: Avós paternos: Manoel Soares e Antonia da Ascenção. Avós maternos: Manoel Rodrigues e Antonia Maria.
Outras informações: Avós paternos: Manoel Soares e Andreza da Ascenção. Avós maternos: José Pereira e Mariana da Silva.
Outras informações: Avós paternos: Manoel Soares e Andresa(?) da Ascenção. Avós maternos: José Pereira e Mariana da Silva.
Processo individual do funcionário Valdemar da Graça Soares, composto por: pedido de admissão; e fotocópias de documentos de identificação.
Morada: Penso Averbamentos: Transfª 19/01/1971 para António Soares de Castro Transfª 02/09/1975 para Amadeu José Alves cancelado 08/01/1988
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria Angélica Costa Gomes Pinto; 2º Outorgante: Leonel Gomes Pinto, casado com Angélica Baptista Gomes Pinto, outorgando por si e ainda na qualidade de procurador de: Jorge Costa Gomes Pinto, casado com Maria de Lurdes Santos Araújo Gomes Pinto, que também usa o nome de Maria de Lurdes dos Santos Araújo Gomes Pinto; Leonel Costa Gomes Pinto, casado com Isabel Maria Vieira Montês Gomes Pinto; Armando Costa Gomes Pinto, casado com Maria de Lurdes Simões; 3º Outorgante: Manuel António Jerónimo Liberal, casado com Maria da Graça Rafael Vaz Liberal; 4º Outorgante: Diamantino da Silva Soares, casado com Maria Cândida de Oliveira Soares da Costa; 5º Outorgante: Damião da Silva Soares, casado com Mariana Teixeira da Silva; 6º Outorgante: António Orlando de Freitas Machado, Sérgio Dias Freitas Machado, Júlio Maria Martins da Costa, Fernando Ferreira Eiriz, outorgando em nome de e representação da sociedade comercial, denominada "Midouro-Sociedade Panificadora,Limitada".
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria Isabel Ferreira outorgando por si e na qualidade de procuradora de Maria Amélia Peixoto de Bourbon, de Maria Fernanda Peixoto de Bourbon e de Francisco José Ferreira Peixoto Bourbon 2º Outorgante: Maria Teresa de Jesus Peixoto de Bourbon e marido Carlos Francisco da Silva Lopes Barbosa outorgando ele por si e na qualidade de procurador de maria da Conceição Ferreira Peixoto de Bourbon, de Maria de Lurdes Peixoto de Bourbon Bastos e marido Raúl Vieira Bastos 3º Outorgante: Maria das Dores Peixoto de Bourbon casada com Albino Lopes Rodrigues 4º Outorgante: Maria da Purificação Peixoto de Bourbon 5º Outorgante: Maria Isabel Peixoto de Bourbon 6º Outorgante: José Gonçalves Pereira Soares casado com Cesaltina Moreira Guerreiro 7º Outorgante: Domingos Gonçalves Soares casado com Fernanda dos Prazeres Carvalho Rodrigues Gonçalves Soares
Pai do nubente: Jaime António Soares; Mãe do nubente: Lídia de Sousa Soares; Pai da nubente: Silvério Alves dos Santos; Mãe da nubente: Lucinda do Carmo; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 767/2019, da CRC do Funchal.
Avós paternos: António de Nóbrega Soares e Maria de Jesus; Avós maternos: João da Costa e Maria de Sá.
Estiveram presentes: o Médico Militar, Aníbal Costa; o Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; o Governador Civil de Aveiro, Francisco Vale Guimarães e o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Leopoldo Soares dos Reis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Ilídio António Tavares Ferreira, Nuno Miguel Soares de Jesus, Maria de Lurdes Tavares Resende e Lindolfo Moreira Ribeiro da Silva.
Correspondência recebida e enviada da paróquia de S. Jerónimo: cartas de D. Fernando da Luz Soares, presbítero Estanilau Langner, assuntos relativos a obras na igreja, construção de um centro social, auxílio estrangeiro.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da decisão tomada pelo clero da Universidade de Coimbra de uma escolha opcional dentro do Cristianismo; arcebispo de Braga condena atividades políticas dos padres; primeiro-ministro Mário Soares visita prisão feminina e masculina.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre a abertura de um Centro Paroquial na Paróquia de São Paulo em Luanda; 100º aniversário do padre Jerónimo Soares de Almeida; encontro da hierarquia portuguesa em Fátima.
Brochura com a publicação das alegações finais proferidas pelo advogado José Soares da Cunha e Costa, no âmbito do processo judicial interposto pelo padre Manuel Rosa Fructuoso contra o Estado português.
Recortes de jornal acerca da morte da madre Maria Carolina de Sousa Gomes, tia de Guilherme Braga da Cruz e fundadora das Criaditas dos Pobres, e um telegrama de condolências de Torquato de Sousa Soares e filhas.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto organizador da homenagem póstuma a Fernando Andrade Pires de Lima. Correspondência, lista com nomes de pessoas responsáveis por algumas vertentes da homenagem e texto de José Alfredo Soares Manso Preto.
(Rio de Janeiro) Agradecimento pela oferta de obras e pedido para que, através de Torquato de Sousa Soares, lhe sejam enviados os números II e IV da "Revista Portuguesa de História". Timbre: "Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro".
(Ovar) Questão sobre como correu a viagem a Santiago de Compostela e pedido informações sobre os exames de Ilídio Bordalo Soares. Timbre: "Tribunal Judicial de Ovar. Gabinete do Delegado. (Particular)".
(Lisboa) Pedido de intervenção junto de Rogério Ehrhardt Soares para ser benevolente com o seu filho nas provas que vai prestar no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Timbre: "Tribunal Central de Menores da Comarca de Lisboa. Gabinete do Juiz".
(Lisboa) Agradecimento pelo interesse em ajudar no recurso contra o despacho de suspensão do "Diário de Moçambique", pedido pelo bispo da Beira, D. Sebastião Soares de Resende. Timbre: "A. Carlos Lima. Advogado".
Instrumento de novo aforamento vitalício e obrigação estabelecido entre Caetano José de Abreu e Teotónio Soares de Sousa, relativo a uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão na rua Direita que vai para a Igreja de S. Miguel.
Carta de padrão de 32$000 réis anuais de juro que comprara D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, pela quantia de 800 mil réis. Tem junto selo de chumbo.
Transcrição parcial da entrevista a Mário Soares, intitulada "Sou talvez um místico que se desconhece", da autoria de António Marujo, publicada no Público de 22 de dezembro de 1996.
Assunto: Transgressão de João Augusto Soares por ter feito uso de explosivos na pesca no rio Homem, provocando grande mortandade de peixe. Contém: comunicações, auto de notícia. Local: concelho e freguesia de Vila Verde, lugard e Reguengo.; Transgressão de João Augusto Soares por ter feito uso de explosivos na pesca no rio Homem, provocando grande mortandade de peixe. Contém: comunicações, auto de notícia. Local: concelho e freguesia de Vila Verde, lugard e Reguengo.; Transgressão de João Augusto Soares por ter feito uso de explosivos na pesca no rio Homem, provocando grande mortandade de peixe. Contém: comunicações, auto de notícia. Local: concelho e freguesia de Vila Verde, lugard e Reguengo.; Transgressão de João Augusto Soares por ter feito uso de explosivos na pesca no rio Homem, provocando grande mortandade de peixe. Contém: comunicações, auto de notícia. Local: concelho e freguesia de Vila Verde, lugard e Reguengo.
Assunto: Transgressão de Jaime Soares por ter feito uso de explosivos na pesca no rio Cávado, provocando grande mortandade de peixe. Contém: auto de notícia, comunicações, nota de serviço
Cartão de visita do Pe. António Bernardo Gonçalves, director da revista “A Religião e Pátria”, a solicitar o envio de exemplares das “Folhas Soltas” e a transmitir os cumprimentos de F. P. V. Soares.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 1.ª Conferência, Dr. Mário Soares, 14 de Fevereiro 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; aspeto da assistência. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Doutoramento Honoris Causa da Rainha D. Sofia, 1 de Fevereiro 1996; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, D. Sofia, Dra. Maria Barroso e Dr. Mário Soares. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Claustro.
Auto de posse de uma adega na cidade de Évora, pelas religiosas do convento de São José de Évora. Assinado pelo tabelião e pelo padre José de Martins Soares, procurador do Convento.
Estiveram presentes: o Médico Militar, Aníbal Costa; o Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; o Governador Civil de Aveiro, Francisco Vale Guimarães e o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Leopoldo Soares dos Reis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: António Maria Soares Pinto dos Reis e Manuel Alves Pereira da Cruz representantes da Cooperativa Elétrica de Loureiro, Limitada.
Primeiro outorgante e seguintes: Abel Gonçalves Correia Gomes Portal, Fernando Soares Valente e Porfírio Silva Borges de Almeida representantes da Sociedade Eletrificadora de Carregosa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Estiveram presentes: o Médico Militar, Aníbal Costa; o Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; o Governador Civil de Aveiro, Francisco Vale Guimarães e o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Leopoldo Soares dos Reis.
Nomeação de António Lino Neto, bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, para o cargo de regente interino das aulas de Língua Inglesa no Liceu Nacional de Portalegre. Documento subscrito pelo cónego Adrião Nogueira Soares, reitor do referido Liceu.
[s.l.] Referências à saída do tio de Guilherme Braga da Cruz e colocação do seu sobrinho-neto, José de Matos Sumavielle Soares, sobre a sua proteção. Timbre: "Procuradoria da República junto da Relação do Porto. Particular".
(Roma) Considerações acerca dos seus trabalhos em Roma e ao eco que aí teve a carta do bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes, e uma atitude do bispo da Beira, D. Sebastião Soares de Resende.
(Lisboa) Augusto Braga de Castro Soares, diretor, agradece a presença de Guilherme Braga da Cruz no I Curso Internacional de Leprologia. Timbre: "Ministério da Saúde e Assistência. Instituto de Assistência aos Leprosos".
(Lisboa) Remessa de documentos sobre o recurso contra o despacho de suspensão do "Diário de Moçambique", pedido pelo bispo da Beira, D. Sebastião Soares de Resende. Timbre: "A. Carlos Lima. Advogado".
(Glenmoore) Felicitação por ter conseguido terminar vários trabalhos e referências à má impressão deixada por Mário Soares na visita que fez a Washington. Timbre: "University of Pennsylvania. The College. Department of Art History. Finne Arts Building".
Doutoramento Honoris Causa da Rainha D. Sofia, 1 de Fevereiro 1996; com os estudantes à saída da Sala dos Actos, Dra. Maria Barroso e Dr. Mário Soares. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Claustro.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 1.ª Conferência, Dr. Mário Soares, 14 de Fevereiro 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; aspeto da assistência. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Outorga que fez Isabel Cotrim a Vasco Martins de Pavia, morador em Évora Redactor: Pedro Afonso Calado, vassalo do rei, tabelião Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Casa de João Vaz Soares, cavaleiro da Casa do Rei
A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo para disponibilização online dos respectivos conteúdos. _ IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PCICVDG-E-A-001-005-0013 Domínio: Tradições e expressões orais Categoria: Manifestações literárias, orais e escritas Descritores: Poesia Popular Denominação: "Portugal anda em votos" Outras Denominações: - Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Poesia Popular Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, Manuel Carvalho, Célia Caciones e Solange Domingues (estas duas últimas responsáveis pela recolha áudio). Contexto Tipológico: Poesia popular, oral, registada em gravação áudio e publicação em Antologia Poética, proveniente do autor Joaquim António Curva Tareco. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Joaquim António Curva Tareco) Entidade: Acesso: Público (acesso ao poema através dos registos bibliográficos e áudio). Especificações: O presente poema está registado na obra editada pela Câmara Municipal de Vidigueira, "Antologia Poética", estando presente também em gravação áudio. Contexto Territorial Local: Vidigueira - Concelho de Vidigueira Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Vidigueira NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: Por volta de 1974-1975. Periodicidade: De carácter episódico Especificações: - _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: Neste poema o autor faz referência ao pós 25 de Abril, a toda a conjuntura que se vive no país, segundo o seu ponto de vista a Revolução de Abril veio agudizar mais os problemas do povo Português, a miséria extrema que assolava o país devido aos baixos salários que usufruíam e ao aumento do pão, bem como, de outros bens alimentares de primeira necessidade. Caracterização Desenvolvida: Poema "Viva o Dr. Mário Soares" VIVA O DR. MÁRIO SOARES E O DR. ÁLVARO CUNHAL E VIVÓ DR. SÁ CARNEIRO E O FREITAS DO AMARAL O 25 de Abril O que veio por cá fazer Já não ganho para comer E as fomes são mais de mil Cá na vida civil É o que está para passares Tens muito que poupar Que é o que está previsto E mandem o primeiro-ministro VIVA O DR. MÁRIO SOARES Houve estragos na nação Já nos estão a fazer falta Foi arranjado por malta Sem ter nenhuma instrução Aumentaram o preço ao pão Aí é que estamos mal Vão muitos para o hospital À falta de tratamento E temos esta por exemplo VIVA O DR. ÁLVARO CUNHAL Eu não sei quem é culpado Não sei nem quero saber E o que me estou é a ver Cada vez mais desgraçado Eu vou-me a queixar ao estado Já não me chega o dinheiro Que há muitos desordeiros E assim nunca mais se entendem E peço a Deus que nos defenda VIVA O DR. SÁ CARNEIRO O professor Marcelo Caetano E o Almirante Américo Tomás Era tão bom rapaz Parecíamos todos manos E quando havia um fulano Que se queria portar mal Era preso no Tarrafal E assim castigado à tesa E assim temos para nossa defesa E O FREITAS DO AMARAL _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Inactivo Descrição: Poeta popular já falecido. A poesia está presente na publicação "Antologia Poética" (editada pela Câmara Municipal de Vidigueira em 2005) e numa gravação áudio recolhida por Solange Domingues e Célia Caciones no âmbito de um programa de Ocupação de Tempos Livress no ano de 1992. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-005 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Oral e impresso Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções - Museu Municipal e Arquivo Municipal Especificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 _ ORIGEM/HISTORIAL O Senhor Joaquim António Curva Tareco, natural de Selmes, residente em Vidigueira, nasceu em 1935, era casado e tinha um casal de filhos. Foi sempre trabalhador rural, era analfabeto pois nunca foi à escola, começando muito cedo a trabalhar no campo. Começou por fazer poesias por volta dos seus 12 anos, e só as recitava em festas ou nas tabernas quando lhe pediam. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-005 Data: 2006-12-14 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-005, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 no qual estão contemplados, respectivamente, os ficheiros PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-IMP1 e PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-AUD1 _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento de documentos escritos pelo mesmo ou das recolhas efectuadas. Acções de salvaguarda: Recolha da poesia do autor em publicação (PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-001-IMP1). Processo PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-005 _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: Feira do Livro - Lançamento público da obra "Antologia Poética" Local: Largo Zeca Afonso - Vidigueira Data inicial: 2005 _ BIBLIOGRAFIA - "Antologia Poética", Câmara Municipal de Vidigueira, 2005. _ MULTIMÉDIA - Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-005-0013_001) - Áudio do poema "Viva o Dr. Mário Soares" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-005-0013_002) - Áudio biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-005-0013_003) - Vídeo biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-005-0013_004) - Poema na "Antologia Poética" - "Viva o Dr. Mário Soares" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1_capa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1_contracapa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1_fol.163) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - O poeta popular tem alguns dos seus poemas publicados na Antologia Poética, editada pela Câmara Municipal de Vidigueira, no ano de 2005. _ OBSERVAÇÕES Poeta popular já falecido.
Avós paternos: João de Nóbrega Soares e Juliana de Jesus; Avós maternos: José Fernandes Belo e Júlia de Jesus; Averbamentos: Com o nome Ludovina de Nóbrega Soares, casou civilmente com Evaristo de Nóbrega Soares, em 1938-07-10, no Posto do Registo Civil do Caniço, freguesia do caniço, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 24/1938; Informatizado sob o n.º 1805/2014, da CRC de Santa Cruz.
Avós paternos: Manuel Soares e Martiniana de Freitas; Avós maternos: José de Abreu e Maria de Gouveia; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome António Soares, casou civilmente com Ascensão da Mota, em 1950-04-20, reg. n.º 193/1950, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1986-10-13. N.º 3 - Casou em segundas núpcias com Maria da Conceição Gomes Soares, em 1987-12-29, reg. n.º 863/1987, da CRC do Funchal. N.º 4 - Faleceu em 2006-05-07, na freguesia de São Gonçalo, concelho do Funchal, reg. n.º 783/2006, da CRC do Funchal.
Avós paternos: António Soares e Maria de Jesus; Avós maternos: João de Pontes e Antónia de Jesus; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Manuel Soares, casou canonicamente com Maria Helena de Sousa, em 1959-07-28, na igreja Paroquial do Estreito da Calheta, na freguesia do Estreito da Calheta, concelho da Calheta, reg. n.º 104/1959, da CRC da Calheta. N.º 2 - Alteração do nome do conjugue para Maria Helena de Sousa Soares, por efeito do casamento referido no averbamento n.º 1. N.º 3 - Faleceu em 192-07-01, em Joanesburgo, África do Sul, reg. n.º 11164/1993, da Conservatória dos Registos Centrais.
Avós paternos: Luís Soares e Carolina Augusta; Avós maternos: Manuel Pereira e Carolina de Freitas; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Maria Francelina Soares, casou civilmente com Mário Tomé Martins, em 1935-06-10, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, concelho do Funchal, reg. n.º 149/1935, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1936-11-10. N.º 3 - Com o nome de Maria Francelina Soares, casou civilmente com Álvaro Nunes dos Santos, em 1938-12-12, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, concelho do Funchal, reg. n.º 512/1938, da CRC do Funchal. N.º 4 - Faleceu em 1950-09-01, em Paulo, Luanda.
Avós paternos: António de Nóbrega Soares e Maria de Jesus; Avós maternos: António Duarte e Maria de Góis; Averbamentos: Com o nome Rosa de Nóbrega Soares, casou civilmente no Posto do Registo Civil do Caniço com Manuel Barreto Júnior, em 1942-12-31, na freguesia do Caniço, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 29/1942. Enviuvou em 1955-11-18, reg. n.º 201/1955, da CRC de Santa Cruz. N.º 3 - Faleceu em 2002-07-23, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 1249/2002, da CRC do Funchal. Informatizado sob o n.º 3139/2014, da CRC de Santa Cruz.
Visita do Presidente da República Dr. Mário Soares e da Secretária de Estado da Cultura; à direita, de perfil, Presidente da República Dr. Mário Soares, ao centro, Secretária de Estado da Cultura Dra. Teresa Patrício Gouveia, à esquerda, de perfil, Reitor Prof. Doutor A. G. Santos Júnior e ao seu lado o Governador Civil de Évora Dr. F. Mira Branquinho. Envolvência em contexto: Monsaraz, núcleo intramuros da Vila.
Venda de umas herdades, localizadas no termo de Évora e de Monsaraz, por Dona Isabel Soares de Albergaria, viúva de Diogo Lopes, cavaleiro, escrivão do tesouro do rei D. Afonso, a Álvaro Rodrigues, escudeiro do rei e escrivão dos ouvidores da corte, por vinte e quatro mil reais brancos. Redactor: Pedro Afonso Calado, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Casa de Isabel Soares de Albergaria
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos Correia Gomes, Antero Pinto Fernandes dos Santos, outorgando ambos em representação da sociedade, denominada "Ecel-empresa Construtora de Edifícios, Limitada" 2º Outorgante: José Adriano Soares Guerra Janeiro, casado com Balbina Rodrigues de Almeida Janeiro
Freitas do Amaral analisa a sua e às outras candidaturas à presidência da República; alerta para os perigos de uma vitória de Salgado Zenha ou Maria de Lurdes Pintasilgo; considera que a candidatura de Mário Soares não é uma barreira intransponível ao acesso do PCP ao governo; enuncia os aspetos essenciais do seu programa.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, no regresso do Senegal e Marrocos, afirma que Portugal tem um grande papel a desempenhar em África. Comenta a autorização de regresso dada pelo Presidente da República, Ramalho Eanes, ao ex-presidente da República Américo Tomás.
O candidato presidencial Diogo Freitas do Amaral, num debate na Faculdade de Direito de Lisboa, alerta para o perigo que o Partido Comunista representa para Portugal, considera que Mário Soares não é uma barreira aos comunistas e destaca os perigos reais das candidaturas de Salgado Zenha e Lourdes Pintasilgo.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, considera que o Governo de Nobre da Costa não tem condições para ultrapassar a crise e justifica os encontros interpartidários com a necessidade de se encontrar uma solução de base parlamentar dentro de dois ou três meses.
participação do secretário-geral do PS, Mário Soares, numa reunião de socialistas da Europa do Sul, a visita oficial do Presidente da República a Espanha, as declarações de Freitas do Amaral na Assembleia da República e o empréstimo de um bilião e meio de dólares.
Diogo Freitas do Amaral afirma que o apoio dado à candidatura de Mário Soares por empresários decorre da entrega de «fortes subsídios às suas empresas». Justifica a sua candidatura presidencial e afirma que em caso de vitória ira dissolver o Parlamento e convocar eleições legislativas.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Luís da Silva Soares e esposa Maria da Conceição Oliveira 2º Outorgante: António Adalberto de Meireles Campos e Armando de Magalhães Ribeiro, outorgando em nome da sociedade comercial anónima de responsabilidade limitada, denominada "Fábrica de Malhas Albi, S.A.R.L."
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos Correia Gomes 2º Outorgante: Américo Gomes Correia Soares sócio e gerente da " A Neves & Correia, Limitada," representante da "Ecel -Empresa Construtora de Edifícios, Limitada," 3º Outorgante: Joaquim Maria da Silva Carneiro casado com Firmina Sameiro Pinto Azevedo
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que em Portugal existe uma viragem à Direita, mas tal não significa que exista o perigo, a médio prazo, de golpe fascista. Afirma que o PS não alinhará em blocos partidários e considera gravíssimo o acentuar da bipolarização da sociedade portuguesa.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Alice Mendes, que também usa o nome de Alice Gomes Martins 2º Outorgante: Maria Alice Gomes Ferreira da Silva casada com Albino Eurico Pinto da Silva 3º Outorgante: Luís da Silva Soares casado com Maria da Conceição de Oliveira
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos Correia Gomes 2º Outorgante: Américo Gomes Correia Soares sócio e gerente da " A Neves & Correia, Limitada," representante da "Ecel -Empresa Construtora de Edifícios, Limitada," 3º Outorgante: António Emílio de Abreu Ribeiro outorgando na qualidade de gestor de negócios de Adolfo Gonzalez casado com Deolinda Oliveira
SOARES, Aldomar (Mário de Prado). Filho de Emília dos Prazeres [Rodrigues] (com 23 anos em 1913), solteira, doméstica, do lugar do Cerdedo, Prado, e de Luís Cândido Soares (com 29 anos em 1913), solteiro, lavrador, do lugar do Buraco, Prado, onde morava. Neto paterno de Florêncio José Soares (Pata), lavrador, natural da Vila, e de Ludovina Rosa Alves, do lugar do Buraco, Prado, onde moravam; neto materno de Vitória da Purificação Fernandes, doméstica, de Prado. Bisneto pela parte paterna de Maria Teresa de Magalhães (*). Nasceu no lugar do Cerdedo, Prado, a 10/9/1913, tendo por parteira Joana Rosa Gomes, do lugar da Breia, e foi batizado na igreja a 3 de Outubro desse dito ano. Padrinhos: Abílio Augusto Domingues e Felicidade Pinheiro. // Testemunhas do seu assento de nascimento na Conservatória do Registo Civil de Melgaço: António da Silva Cintrão, casado, lavrador, Isidoro Artur do Paço, cocheiro, ambos moradores na Vila, e Manuel José Ferreira, solteiro, lavrador, do lugar de Sante, Paderne. (A declaração de nascimento foi feita pelos seus pais, os quais declararam reconhecê-lo como seu filho para todos os efeitos legais). Todos assinaram, à exceção da mãe do Aldomar, por não saber. // A 17/11/1918 foi admitido na Confraria das Almas de Prado. // Aprendeu as primeiras letras na escola do Pombal com o professor José Caetano Gomes, transitando em seguida para a escola da Vila, cuja professora era Ana Cândida Magalhães de Barros. Dali mudou-se para a escola de Rouças, tendo por professor Rodolfo Augusto Esteves, sendo por este proposto a exame em 1925. Frequentou também o ensino particular, recebendo aulas de Agostinho Fernandes de Barros. // Fez a 1.ª comunhão na igreja de SMP a 30/5/1922. // Entre 1925 e 1927 foi aprendiz de serralheiro na oficina de Manuel Pereira, mais conhecido por “Manuel dos Ovos”, que nesse ano de 1927 encerrou a oficina a fim de emigrar para o Brasil. // Aprendeu música com Mestre Morais em 1928 e 1929, tocando clarinete e depois saxofone. Fez parte do “Orfeão Melgacense.“ // Residiu sucessivamente nos lugares de Cerdedo, Ferreiros, e Buraco, da freguesia de Prado, e na freguesia da Vila: Carvalhiças, Galvão, Corujeiras, e de novo em Galvão, até Janeiro de 1930, data em que emigrou para a Galiza, onde residiu em Mandelos e Eira, lugares da freguesia de Cecrinhos; depois em Quintela, e finalmente em Berducido de Redondela. Emigrou para França a 8/8/1930, fixando-se em Toulouse, regressando a Portugal a 5/8/1935. // Assentou praça na Escola Prática de Engenharia, em Tancos, a 3/3/1936, ficando com o n.º 90, tendo sido colocado na 1.ª Companhia (Transmissões), onde – a 22/5/1936 – fez exame do 1.º curso de habilitação das escolas regimentais. A 8/7/1937 fez exame do 2.º curso, e em 16 do mesmo mês e ano foi promovido a 2.º cabo; a 26/1/1938 foi promovido a 1.º cabo. A 15/6/1940 fez exame do 3.º curso, obtendo 12,5 valores. Passou à disponibilidade a 1/2/1941, sendo nessa data promovido a furriel miliciano. // Alistou-se na Polícia de Segurança Pública de Lisboa a 4/2/1941. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 25/11/1943 com Aurora Augusta, também de Prado, filha de José Faustino e de Maria Francisca Domingues, ficando a residir na Rua Maestro António Taborda, 68-1.º; casaram na igreja de Prado a 28/2/1952, tendo sido celebrantes os padres Justino Domingues, pároco da Vila, e Firmino Augusto Gonçalves, pároco de Prado. // Adoeceu com meningite a 16/12/1946, do que lhe havia de resultar surdez total e paralisia do flanco direito. Foi tratado no hospital Curry Cabral, Rego, Lisboa. Lê-se no “Notícias de Melgaço n.º 815, de 27/4/1947: «do hospital Curry Cabral, onde sentia umas ligeiras melhoras, transitou para o Serviço II do hospital de Santo António dos Capuchos.» // Devido à doença, foi dispensado da PSP, a 7/7/1947, regressando a Melgaço a 18/7/1947, passando a residir sucessivamente em Galvão, freguesia da Vila, Serra e Rego, freguesia de Prado. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 866, de 25/7/1948, referindo-se às festas de São Lourenço: «No recinto das festas funcionará um sortidíssimo bazar, onde serão sorteadas muitas e valiosas prendas, entre as quais duas interessantes aguarelas da autoria do senhor Aldomar Rodrigues Soares.» // Entrou no hospital de Santo António do Porto a 19/4/1955, do qual regressou a 17 de Maio desse ano. // Morreu na sua casa, em Prado, na noite de 6 para 7/9/1962. // A sua viúva finou-se a 23/6/1999, com 81 anos de idade, em Queluz, em casa da filha. // Pai de dois filhos: Carlos Alberto, nascido em Lisboa a 3/10/1944, e Maria Luísa, nascida em Prado alguns anos depois. // Colaborara em “A Voz de Melgaço” desde o primeiro número, onde deixou escritos de grande interesse histórico; alguns desses artigos foram reunidos pelo padre Júlio Vaz, e editados em livro em 1996 com o título “Padre Júlio Vaz Apresenta Mário”. Também deixou alguns poemas, revelando-nos o seu sentir face às coisas que o atormentavam. Soube, como poucos, suportar a dor, a adversidade, transformando a desgraça em hino à capacidade de realização. Este homem, com a sua imensa vontade e talento, teria sido tudo, desde que as oportunidades surgissem; mas como nasceu pobre, e os poderosos a estes fecham sempre a porta, o “Mário” só furou até onde pôde, mesmo assim legou-nos mais, muito mais, do que lhe seria exigido. Outros, ricos e anafados, na hora da morte só deixam os cofres abarrotados de notas de banco. Ele deixou-nos a sua obra, embora incompleta e imperfeita, como todas as obras. /// (*) Maria Teresa de Magalhães era filha de Ana Rosa do Souto, do lugar do Buraco, e de um filho do Dr. João Caetano Gomes de Abreu Magalhães; foi admitida na Confraria das Almas de Prado a 6/3/1842 por 500 réis; casou com João Caetano Alves (conhecido por “Tirão”).