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Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Alferrarede em Algés", datado de 16 de Dezembro de 1958.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operadores indicados para o serviço "Eleições juntas de Freguesia", datado de 18 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operadores indicados para o serviço "Eleições juntas de Freguesia", datado de 18 de Outubro de 1959.
Arrolamento dos indivíduos em idade de confessar e comungar existentes na freguesia de São Nicolau no ano de 1846. Encontra-se organizado por rua, dentro desta por fogo (nº) e nº de andar, no topo surge o cabeça de família/fogo, seguido dos vários elementos que compõem o agregado. Constam os seguintes campos de preenchimento relativos a cada indivíduo: "Estados" (casado/a, solteiro/a ou viúvo/a); "Idades"; "Empregos"; "Desriscas" (registo de comunhão e confissão (cc) ou apenas confissão (c)); Observações (relação de parentesco e outras informações); "Lista das pessoas indigentes desta freguesia de São Nicolau de Lisboa. Socorridas pela Exma. Câmara Municipal com a esmola de pão desde 12 de abril de 1847"; receita e despesa da fábrica da igreja de 1 de maio de 1844 até 31 de março de 1846.
Brochura constituída por certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Irmão João Tinoco Vieira, Reverendo, (1802-11-15 a 1832-02-14) e por recibos de ordenados pagos aos Tesoureiros da Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto (1802-11-15 a 1836-08-14). Nos recibos de pagamento aos Tesoureiros da Igreja registaram a identificação do oficial responsável pelo pagamento (profissão e nome do Secretário); o valor do ordenado; a datação do recibo (data tópica e data cronológica: dia, mês e ano); a assinatura do Tesoureiro da Igreja (profissão, nome e cargo); entre outros. No fólio 34, o Secretário registou uma nota relativa ao aumento do ordenado do Tesoureiro da Igreja «(…) em attenção ao seu grande zêlo, e trabalho excessivo (…)» (despacho da Mesa de 1836-08-05). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 70v).
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrega de uma medalha M. O. P.", datado de 6 de Maio de 1959.
O documento reporta-se a uma escritura de renovação de prazo que faz por seu procurador, o Ilustríssimo Excelentíssimo Marquês de Marialva, Morgado do Medelo, a Manuel Rodrigues do Catassol de Ferreirim e sua mulher. Tabelião: Nuno Pinto da Fonseca Osório, com sinal público.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrevista com o m. do Interior", datado de 6 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrevista com o m. do Interior", datado de 6 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrevista com o m. do Interior", datado de 6 de Maio de 1959.
Inclui duas folhas com o registo do que se deu às galés "Coloma", "Santiago", Capitânia, "Patrona", em março de 1609. Documento roto (corte em forma de meio círculo).
Sucessora e herdeira das funções e do arquivo fotográfico do SNI (Secretariado Nacional de Informação) a Fototeca do Palácio Foz, nome pelo qual é mais conhecida, foi integrada na Direcção Geral da Comunicação Social (DGCS). A DGCS foi o organismo criado pleo Decreto-Lei n.º 420/82 de 12 de Outubro após a extinção da Secretaria de Estado da Comunicação Social (do Ministério da Comunicação Social), substituindo a Secretaria de Estado da Informação e Turismo (SEIT, 1968-1974), que por sua vez sucedeu ao mais conhecido SNI (Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo, 1944-1968). No diploma de 1982, a Divisão de Documentação da Direcção de Serviços de Documentação e Divulgação integrava a Fototeca. De entre as suas incumbências estavam as de classificar, catalogar e arquivar todo o material fotográfico proveniente de trabalhos executados pela DGCS ou adquirido no exterior que se enquadravam nas atribuições de recolher, pesquisar, produzir, arquivar e divulgar material documental, informativo, fotográfico assegurando a execução das actividades de comunicação social na área da informação oficial. O Decreto-Lei n.º 390/84 de 12 de Dezembro alterou o nome da Direcção de Serviços de Documentação e Divulgação para Direcção de Serviços de Documentação, a qual estava incumbida de dar a conhecer os principais actos da vida pública portuguesa, nomeadamente a actividade dos orgãos de soberania, e contribuir para a difusão, interna e externa, dos valores históricos e culturais da comunidade portuguesa. Considerado esgotado o seu objectivo, ou seja, o da definição da política para o sector da comunicação social e difusão da informação oficial, a DGCS foi extinta pelo Decreto-Lei n.º 48/92 de 7 de Abril.
Documento
Trata-se do pedido de empréstimo de 457 contos destinado à construção do novo cemitério municipal da sede do concelho (202 contos), construção do caminho municipal situado entre a Estrada nacional e o novo cemitério (14 contos), reparação dos edifícios escolares existentes na área do concelho (200 contos), reparação do edifício dos Paços do Concelho (21 contos) e abastecimento de água à sede do concelho (20 contos). Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
O Mosteiro de São Martinho de Caramos era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Em 1090, foi fundado por Gonçalo Mendes, filho do conde Nuno Mendes. O mosteiro seguiu desde o início a Regra de Santo Agostinho, que lhe foi outorgada pelo bispo D. Pedro de Braga. Estava sujeito à autoridade do Arcebispo de Braga, competindo ao seu vigário geral passar as cartas de vedoria e de novo emprazamento, requeridas pelos priores e pelos comendatários. Em 1154, D. Afonso Henriques fez-lhe doações significativas. O couto doado por D. Afonso, Conde de Bolonha, ocupava o território da freguesia de Caramos, estava repartido em divisões assinadas em redor do Mosteiro, sobre o qual exercia direitos. O padroado foi constituído por doação, anexação ou por renúncia e entrega das chaves das igrejas de São Mamede de Arentim, Santa Eulália de Arnozela, no concelho de Celorico de Basto, São João da Várzea, no concelho de Gestaçô. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", surge taxado em 500 libras, um valor semelhante ao do Mosteiro do Salvador do Freixo ou ao de São Martinho de Mancelos, de Cónegos Regulares, situados na Terra de Sousa. Em meados do séc. XV, sendo pequeno o número de cónegos residentes em Caramos, para se realizar a eleição canónica do seu prior, o arcebispo de Braga, D. Fernando da Guerra, pelo seu vigário geral, confirmou no priorado um dos cónegos do Mosteiro. Na segunda metade do séc. XV, quase desprovido de comunidade, foi entregue a comendatários. O Infante D. Henrique, arcebispo de Braga e comendatário do Mosteiro, mandou passar alvarás de vedoria ao feitor Francisco de Amorim ou a Francisco Babo, cavaleiros de sua Casa, e mandou que fizessem o novo emprazamento na presença do prior e dos cónegos, juntos em cabido; alguns bens do Mosteiro de Caramos foram emprazados a pessoas de sua casa. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, a 12 de Fevereiro, o Prior Geral D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro, das rendas, direitos, igrejas e anexas, padroados e apresentações, cartório e mais bens. Ao ser reformado para a Congregação de Santa Cruz de Coimbra, os três religiosos residentes não aceitaram a reformação. Entre eles figurava D. João de Coimbra, prior castreiro, que fôra feitor e procurador no tempo do prior D. João Pinto. A Congregação enviou novos religiosos para residirem no Mosteiro. D. João das Neves foi o primeiro prior eleito, vindo do Mosteiro de São Simão da Junqueira de que fôra comendatário. Como obrigações para com a Congregação, o Mosteiro contribuía com dinheiro para o Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, para a Capela Real, para os padres Jerónimos, para o Seminário de Braga e para a Patriarcal. Extinto em 1770, para ser incorporado e unido ao Mosteiro de Mafra da Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, em execução do Breve Apostólico de Clemente XIV, de 4 de Julho do mesmo ano, foi decretado o sequestro geral aos seus bens e feito o inventário pelo corregedor da comarca de Guimarães, nomeado pelo cardeal da Cunha em 15 de Setembro do mesmo ano. Os bens foram postos sob custódia e entregues a depositários, permanecendo sujeitos à administração do corregedor. Em 20 de Outubro do mesmo ano, foi ordenado que seguisse para a residência do cardeal da Cunha, na Junqueira, o ouro, a prata e ornamentos, todos os papéis e livros do cartório e o catálogo da livraria, destinados ao Mosteiro de Mafra, o inventário dos papéis e dinheiro da capela do Senhor da Prisão, os processos de autos de arrematação dos bens móveis e semoventes e dos móveis que estavam por vender. Todos os assuntos relacionados com a administração e conservação do edifício, bens imóveis e respectivos rendimentos, foram entregues a um administrador, sediado na casa do recibo do extinto mosteiro. A igreja e a sacristia, a administração da capela contígua ao mosteiro, o recebimento das esmolas e arrecadação dos juros, foram confiados ao cura da freguesia de Caramos. Em 1772, a 6 de Novembro, foi vendido pelo cardeal da Cunha, a José Pinto Coelho Cardoso de Macedo e a sua mulher, D. Mariana de Noronha. Por volta de 1792, após a extinção do Mosteiro e Colégio de Mafra, como residência de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, estando decidida a restituição "in integrum" do Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, os bens do extinto Mosteiro de Caramos foram-lhe anexados, para sua sustentação, e por ele administrados e custodiados até 1834, mantendo activas a Casa do Recibo e uma Nota Privativa.
Correspondência recebida por Guilherme Braga da Cruz do Office International des Oevres de Formation Civique et d´Action Doctrinale selon le Doit Naturel et Chrétien, através de Patrick de Beaucaron e Jean Ousset. Inclui também boletins informativos, boletim de inscrição para o 8º Congresso a realizar em Lausanne, jornal "Carrefour des Idées", documentos contra-revolucionários na sequência dos acontecimentos de maio de 68 em França e quatro exemplares do "Bulletin du Cercle D' Information Civique et Sociale".
Livro de notas da frequência e aproveitamento dos alunos da escola de instrução primária do sexo masculino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade de São Nicolau. Apresenta o n.º de matrícula, nome dos alunos, classe (1.º, 2.º, e 3.º), aplicação (má, suficiente, boa), aproveitamento (mau, suficiente, bom), comportamento, n.º de faltas diárias e à entrada do mês, observações. Os mapas referem-se aos anos letivos de 1893-1894, 1894-1895, 1895-1896, 1896-1897, 1897-1898, 1898-1899, 1899-1900, 1900-1901, 1901-1902, 1902-1903.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Homenagem na S. Geografia", datado de 8 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Chegada dos jogadores de hóquei", datado de 24 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operadores indicados para o serviço "Chegada do I. da Etiópia", datado de 26 de Julho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Tourada de gala", datado de 29 de Julho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Reunião no M. do Exército", datado de 31 de Outubro de 1959.
Está identificado com numeração, no álbum: Eduardo Figueiredo. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrega de prémios no Século, "Libras"", datado de 17 de Outubro de 1959.
Peça em três actos intitulada "O Futurista" da autoria de Horácio Eliseu.
Autor: D.P.Sier; Título: O Carcunda: monólogo. Editor: Porto: Livraria Portuguesa Religiosa, 1898. Coleção: Biblioteca Teatral nº6.
Autor: Júlio Costa Julinho; Título: O Chorão: monólogo original. Editor: Lisboa: [s.n.], [s.d.]
Semanário da Classe Operária; Propriedade da Sociedade Editora «O Trabalho» • Assuntos: Socialismo .
Publicação que abordava temas relacionados com o cinema nacional e internacional.
Ensaio, excerto ou comentário da obra "O Desenganado" de Francisco Rodrigues Lobo editada em 1614.
Primeira página do jornal: «O Libertador: Jornal Republicano do Povo e para o Povo» / fund. Martins Júnior. - Lisboa : Aníbal Marques Veloso, 1929. - Ano V , n.º 217 (11 de agosto de 1929). - 2 p. Destaca-se o artigo: - "O sr. engenheiro Silva (António Maria da)".
«O Século» / dir. J. J. da Silva Graça. - Lisboa : António Maria Lopes, 1921. - Ano 41º , n.º 14046 (20 de março de 1921). - 2 p. Destaca-se o artigo: "Uma conferência notável: o sr. Norton de Matos expõe o seu programa de administração em Angola".
«O Eco : Semanário Regionalista» / dir. Ernesto Domingues Tavares. - Pombal : Dr. Saul Pires da Silva Machado, 1949. - Ano XIII , n.º 383 (9 de janeiro de 1949). - 4 p. Destaca-se o artigo "As urnas falarão!" e o edital sobre o recenseamento eleitoral.
«O Século» / dir. João Pereira da Rosa. - Lisboa : António Maria Lopes, 1949. - Ano 69.º , n.º 24022 (12 de fevereiro de 1949). - 6 p. Destacam-se os artigos: - "Cartas trocadas entre o sr. general Norton de Matos e o chefe de gabinete do sr. Presidente do Conselho a propósito do acto eleitoral"; - "O Sr. General Norotn de Matos desiste da candidatura".
In:"A novela Contemporanêa Portuguesa",Moscovo: edições Progresso,1977.Trad. Do português para o Russo
Este conto foca como o largo é um espaço de importância para uma Vila.
Este conto foca como o largo é um espaço de importância para uma Vila.
A fotografia mostra o rio Mondego e a cidade de Coimbra.
O Centro de Estudos Astronáuticos, propriedade da Organização Nacional da Mocidade Portuguesa, foi presidido por Eurico Sidónio Gouveia Xavier L. Fonseca. O referido Centro era membro da International Astronautical Ferderation. Funcionava no Palácio da Independência, Largo de Sai Domingos, Lisboa.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Exposição no Instituto de Odivelas", datado de 21 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Concerto no Coliseu", datado de 19 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse director P. Judiciária", datado de 28 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Hóquei em patins", datado de 12 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Stand na F. I. L.", datado de 23 de Outubro de 1959.
Está identificado com numeração, no álbum: almirante Américo Tomás. Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Comissão de Santarém - chefe do Estado", datado de 13 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Partida de ciranças - Colónia", datado de 5 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Sessão na Cruz Vermelha", datado de 8 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Ciclismo", datado de 12 de Julho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Hóquei em patins", datado de 12 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Hóquei em patins", datado de 12 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse da Direcção da Fundação Cardeal Cerejeira", datado de 26 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Stand na F. I. L.", datado de 23 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Homenagem a Henrique Tenreiro", datado de 1 de Novembro de 1959.
Aspectos interiores da igreja, imagens religiosas e alfaias litúrgicas
Aspecto interior da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Natividade de Safira
Colecção formada sob a iniciativa do Guarda-Mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, durante o período de 1756 a 1764, pelos documentos originais - de 1161 a 1696 -, provenientes da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e Tribunais Régios, incorporados no Arquivo Real da Torre do Tombo, desde 1569 até meados do século XVIII. Do critério da ordenação dos documentos - ordem cronológica - decorreu o próprio nome atribuído ao conjunto assim formado e constituído por três partes.
O Convento de São Francisco do Porto era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal. Em 1233, o Convento foi fundado. Até 1244, sofreu a oposição do bispo e cabido da Sé do Porto. Em 1237, Gregório IX expediu duas bulas dirigidas ao arcebispo de Braga e aos bispos de Viseu e Lamego, encomendando-lhes a defesa dos frades e que procedessem contra os que insistissem em persegui-los. O resultado desta e de outras diligências foi quase nulo, até que os frades, protegidos pela população, acabaram por aceitar uma proposta do bispo e do cabido para se estabelecerem em Gaia. Em 1244, o papa Inocêncio IV, pela bula "Dolentes accepimua et referimus cum rubore", anulou o anterior acordo e restituiu aos frades menores o local de onde tinham sido expulsos. Em 1344, foi reerguido e funcionou como casa capitular da Província Claustral de Portugal até 1568. Passou então à Província de Portugal da Observância. Em 1833, sofreu um incêndio que destruiu completamente o edifício conventual, salvando-se, apenas, a igreja. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São Nicolau (Porto, Porto)
A fotografia abrange o concelho de Oliveira de Azeméis vista sul/norte.
Fotografia retocada. Procissão com o andor de Nossa Senhora de La Salette.
Antigos autarcas. Ao centro, o Presidente da Câmara, Alfredo de Andrade.
Mulher sentada a fiar linho com a roca e o fuso.
Esteve presente o Bispo da Diocese do Porto, António Ferreira Gomes.
O maço é composto por declarações que justificam a ausência de funcionários.
O maço é composto por declarações que justificam a ausência de funcionários.
Exposição que decorreu em Lisboa e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Raul da Silva Martins.
Contrato de arrendamento estabelecido entre o Centro Vidreiro e Manuel Gonçalves dos Santos.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Carlo Gallinari.
O maço é composto por uma lista de nomes dos clientes.
O maço é composto por uma lista de nomes dos clientes.
O maço é composto por ofícios a liquidar faturas, encomendas e outros ofícios.
O maço é composto por relatórios relativos às despesas das creches.
Relatório sobre o planeamento económico e colaboração ativa dos grupos de trabalho.
O maço é composto por instruções e desenhos do Jarro Club
O maço é composto por instruções e desenhos do Jarro Club
Livro com o registo dos fornecedores, localidade e importância a pagar.
Evento que decorreu na Marinha Grande e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Evento que decorreu na Marinha Grande e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Exposição que decorreu em Lisboa e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Esforço Cristão, Nº 62, dezembro, 1983: - O Natal é a Festa da Humildade - PERSPECTIVA MUNDIAL
Esforço Cristão, Nº 51, abril, 1977: - O Jubileu do Esforço Cristão do Prado
Primeira convenção da União Portuguesa do Esforço Cristão - nota sobre o Porto