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Aforamento de uma vinha, da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, no caminho de Evoramonte, a Afonso Vasques, criado do comendador da Freiria, e a Maria Lourenço, moradores em Évora, por quarenta soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Vicente Bartolomeu, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Afonso Eanes, cónego da Sé e prior da igreja de São Pedro
Lopo Rodrigues, cavaleiro, e sua mulher Mor Pires instituem uma capela na igreja de São Pedro de Évora, para o que deixam à referida igreja umas casas de morada na freguesia de São Pedro, dois herdamentos, uma venda, uma adega e uma vinha. Estabelecem que após a sua morte devem ser instituídas duas capelas com dois capelães. Os priores da igreja recebem sessenta soldos para fazerem cantar as referidas capelas. Redactor: Vicente Pires, tabelião Localização específica da redacção: Casa de Lopo Rodrigo
Emprazamento que faz a igreja de São Pedro de Évora a Fernando Eanes e a sua mulher, Margarida Álvares, moradores em Évora, de dois ferragiais junto à cidade, junto (?) ao chão dos judeus, por cento e sessenta reais brancos e duas galinhas boas de receber, pagos em Santa Maria de Agosto. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de São Pedro
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de São Pedro de Évora e Lourenço Eanes, irmão do amo do rei. Este trazia aforada uma estalagem, da referida igreja, por quarenta libras de moeda antiga. O foreiro pede que os clérigos lhe recebam o bem. Testemunhas: Gonçalo Pires, tabelião Geral; Gil Eanes, chanceler da correição Redactor: Gonçalo Eanes, tabelião de Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Aforamento de uma vinha da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, em Vale do Romão, a João Esteves, albardeiro, e a sua mulher, Maria Anes, moradores na cidade, por vinte soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Jerónimo Anes, escrivão de Estêvão Eanes Maçeira, tabelião de Évora Localização específica da redacção: Casa de Afonso Anes, prior da igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de uma panasqueira de vinha, da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao Xarrama, a Afonso Martins Clemente, alfaiate, e a sua mulher, Catarina Anes, moradores na cidade, por vinte soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Martim Gonçalves, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Os clérigos da igreja de São Pedro de Évora concedem autorização a Guiomar Rodrigues, filha de Rodrigo Anes da Regueira, para vender o domínio útil de uma casas, da referida igreja, localizadas na cidade, na rua dos Mercadores, a Lopo Martins, tecelão, e a Mécia Gomes. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Rui Carvalho, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de São Pedro de Évora, localizadas na cidade, na rua dos Mercadores, a Fernando Afonso e a sua mulher, Inês Pires, por seis libras e meia antigas e duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de um ferragial, da igreja de São Pedro de Évora, localizado no termo da cidade, junto ao Rego da Várzea, a João Vaz Castelão e a Mor Rodrigues, por quarenta soldos antigos, pagos por Santa Maria de Agosto. Redactor: João Lourenço, vassalo do rei, tabelião geral Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Aforamento de metade de uma vinha, da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, a Samuel Maquedano, judeu, e a Viziboa, moradores em Évora, por dezasseis soldos antigos, pagos pelo Natal. Samuel Maquedano apresentou uma carta do rei D. Afonso V que o autorizava a fazer o contrato como se fosse cristão. Redactor: Gomes Fernandes, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Venda que faz Maria Fernandes, viúva, moradora em Évora, a João Vaz [...], morador na mesma cidade, de uma casa de adega, próxima da rua de Machede, por cinco mil reais. A casa era foreira à igreja de São Pedro de Évora em quarenta reais e duas galinhas por ano. Redactor: Luís Martins, tabelião do judicial em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de São Pedro
Rodrigo Esteves Esparteiro traz aforada uma vinha com um chão, da igreja de São Pedro de Évora, pelos quais paga cinquenta reais pelo Natal. Solicita autorização aos clérigos da igreja para vender o chão por cento e cinquenta reais. O novo foreiro, Fernão Gomes, compromete-se a pagar à igreja dez reais pelo chão, ficando Rodrigo Esteves a pagar pela vinha quarenta e cinco reais. Redactor: João Dias, tabelião em Évora. Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Leonor Rodrigues, viúva de Fernão Vaz, alegando a sua velhice, renuncia à posse de umas estalagens, da igreja de São Pedro de Évora, localizadas na cidade, pelas quais pagava novecentos reais e seis galinhas. Estabelece-se que a foreira usufrua, das referidas estalagens, até à sua morte, momento em que a igreja entrará em posse real, corporal e efectiva do imóvel. Redactor: Rui Carvalho, tabelião de Évora. Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Maria Nunes, pateira do rei, mulher de Rui Lourenço, solicita autorização aos clérigos da igreja de São Pedro de Évora para vender, a Diogo Gonçalves e a Beatriz Gonçalves, o domínio útil de uma vinha, localizada no caminho de Estremoz, que trazia aforada por quarenta reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Os clérigos autorizaram a transacção. Redactor: João de Beja, tabelçião de Évora. Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Mor Rodrigues, viúva de João Vaz, ruivo, afirma não poder possuir um ferragial que trazia emprazado, em três vidas, da igreja de São Pedro de Évora, localizado no termo da cidade, no Rego da Várzea, e por isso pretende passar o domínio útil do referido bem a Vasco Fernandes, cónego. Os clérigos da igreja aceitam a transacção. Redactor: João Dias, tabelião de Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de uma horta com dois ferragiais, da igreja de São Pedro de Évora, localizada na cidade, junto à Porta de Avis onde se encontra o chafariz do concelho, a Fernão Nunes Macho e a Constança Lopes, por quatrocentos reais e cinco galinhas, pagos pelo Natal e pelo São João. Redactor: Rui Carvalho, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da Igreja de São Pedro de Évora, localizadas na rua de São Pedro junto à igreja, na referida cidade, a João Vasques, lavrador e a Maria Afonso, ambos moradores em Évora, por três libras da moeda antiga e duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: Martim Lourenço, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Emprazamento da igreja de São Pedro de Évora a João Eanes, atafoneiro de [...], morador em Évora, e a sua mulher, Catarina Lourenço, de um ferragial onde chamam o Moinho do Vento, ao adro dos judeus, por quarenta soldos de moeda antiga, pagos em dia de São João Baptista. Redactor: Rodrigo Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de São Pedro de Évora, localizadas na cidade, na rua dos Mercadores, a Fernão Afonso e a sua mulher Inês Pires, por seis libras e meia e duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Venda que fazem Diogo Fernandes e sua mulher, Maria Dias, a Afonso de Castilho, mercador, morador em Évora, e a sua mulher, [...] Fernandes, de uma vinha e chão, por quatro mil reais brancos. A vinha era foreira à igreja de São Pedro de Évora em cento e cinquenta reais, pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de São Pedro
Leonor Afonso, viúva de João Fernandes, solicita autorização aos clérigos da igreja de São Pedro de Évora para vender, a Diogo Pires e a sua mulher, o domínio útil de um quintal com árvores, localizado na cidade, junto ao Moinho de Vento, que ela trazia aforado à igreja. Dado o consentimento a venda efectuou-se por mil reais brancos. Redactor: João Furtado, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Os clérigos da igreja de São Pedro de Évora autorizam a venda do domínio útil de uma vinha, localizada no termo da cidade, no caminho da Retorta, a João Lourenço, ruivo, e a sua mulher, Clara Gil. Os novos foreiros ficam obrigados ao cumprimento das cláusulas contratuais e a pagar vinte e um soldos antigos, pelo Natal. Redactor: João Dias, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
A igreja de São Pedro de Évora concede autorização para que Vasco Fernandes e Maria Dias, moradores na cidade, vendam o domínio útil de umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, na rua dos Touros, a Inês Martins, viúva de Martim Gil, por quatro mil e setecentos reais brancos. Redactor: João de Beja, notário geral do reino Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de uma adega com sua loiça de Rodrigo do Airo, clérigo de missa e [raçoeiro na igreja de São Pedro de Évora], localizada na cidade, na travessa do Muro Quebrado, à igreja de São Pedro, por quinhentos reais, pagos pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Rodrigo de Airo, clérigo de missa
Demanda entre os cónegos da Sé de Évora, os vigários do bispo e os clérigos da igreja de São Pedro por causa de uma terra, localizada no termo da cidade, aos colos caminho da Retorta. Fazendo composição amigável as ditas parte acordaram que a dita terra ficava à igreja de São Pedro, sendo por isso demarcada com marcos. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do Cabido da Sé
(Lisboa) Relato dos seus desentendimentos com Pedro Franco.
Duas provas tipográficas. Poema dedicado a Pedro Ramos de Almeida.
Uma prova tipográfica. Poema dedicado a [Pedro Ramos de Almeida].
«Vida do Pe. Joseph de Anchieta», por Pedro Rodrigues.
Exposição não identificada. Cruzeiro Seixas e Pedro Enrique, à esquerda.
Exposição não identificada. Cruzeiro Seixas e Pedro Enrique, à direita.
Manolo Mateos, Pedro Polo e Cruzeiro Seixas, à esquerda.
Exposição não identificada. Cruzeiro Seixas e Pedro Enrique, à direita.
(São Pedro da Cadeira) - Pedido de orientações para a construção de uma habitação paroquial em São Pedro da Cadeira.
(São Pedro de Avioso) - Mensagem de felicitação pelos sacrifícios de António Lino Neto em prol da Igreja; pedido de resolução de várias proibições impostas ao remetente pela Regedoria de São Pedro de Avioso, nomeadamente a utilização de hábitos talares em via pública, a utilização de sobrepeliz e estola no acompanhamento de enterros. Inclui um ofício da mesma Regedoria dirigido ao referido pároco, proibindo o exercício de culto “antes e depois do pôr do sol” e o toque dos sinos “fora de horas”, excepto “para as missas de Domingo dias santos e 8.º dia de qualquer falecido”.
O Mosteiro de São Pedro de Roriz era masculino, situava-se na povoação e freguesia de São Pedro, concelho de São Tomé de Negrelos, e pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho.
Foi fundado na segunda metade do século XI, por D. Toure Sarnão, mencionado no "Livro Velho de Linhagens".
Desde 1090 que a existência e actividade do Mosteiro estão documentadas.
O Censual do Cabido do Porto refere-o no ano de 1096.
Pelo breve "Officii Mei"do papa Calisto II, sobre os limites das dioceses do Porto e de Braga, o Mosteiro de Roriz estava sujeito ao bispo do Porto.
Em 1173, D. Afonso Henriques doou-o aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. As propriedades do seu couto encontram-se referidas nas Inquirições régias de 1220 e 1258.
No Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do reino de 1320, São Pedro de Roriz foi avaliado em 600 libras, o valor mais elevado de todos os mosteiros e igrejas da Terra de Negrelos.
Em 1492, D. João II entregou-o a um comendatário.
D. Luís de Almeida foi prior do Mosteiro de São Pedro de Roriz e do Mosteiro de São Miguel de Vilarinho.
Em 1528, o registo da visitação feita em nome de D. Diogo de Sousa, arcebispo de Braga, refere o estado de decadência material e disciplinar apresentado pelo Mosteiro.
Estando diversos mosteiros da Ordem de São Bento, da Ordem de Cister, e da Ordem de Santo Agostinho quase sem religiosos e situados em lugares ermos e distantes dos centros mais populosos e com pequenos rendimentos, e havendo muitas casas das ordens de São Domingos, de Eremitas de Santo Agostinho, de Carmelitas, da Companhia de Jesus, de São Jerónimo e de outras, com excesso de religiosos e vocacionadas para as missões, nomeadamente, na Guiné, Índia e Brasil, [e para a formação e o ensino], Pio V incumbiu o cardeal D. Henrique, seu Legado de Latere e da Sé Apostólica, o arcebispo de Braga e o bispo de Leiria de avaliarem a situação de cada um dos mosteiros destas Ordens, para se identificarem os mais aptos para a observância regular. As casas, ainda que já unidas às Congregações de São Bento, de Cister e de Santo Agostinho, que devessem ser dadas às outras Ordens, quando vagassem, cessassem as comendas ou as administrações dos que as possuíam, receberiam a anulação das respectivas uniões, a supressão e extinção das ordens a que tinham pertencido. Ao cardeal concedeu a faculdade e a autoridade de as unir e aplicar aos mosteiros, casa ou colégio das ordens de São Domingos, da Companhia de Jesus, de Eremitas de Santo Agostinho, de Carmelitas e de São Jerónimo, que lhe parecesse mais conveniente.
Em 1573, por breve de Gregório XIII, foi encerrado, a comunidade religiosa foi extinta, e a igreja passou a paroquial.
A igreja de Santiago de Carvalhosa estava anexa "in perpetuum" a São Pedro de Roriz.
O extinto mosteiro passou a depender do Colégio de São Paulo de Braga, da Companhia de Jesus.
Localização / Freguesia: Roriz (Santo Tirso, Porto)
Primeiro outorgante: Pedro Dias, Diretor do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo.
Segundo outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis.
Processo de gestão técnico-administrativa do Projeto Envolver + referente as seguintes ações de formação, no Patronato S. Pedro Maximinos (IPSS, em Braga, fundada em 1948, com objetivos de formação, educação e apoio a crianças e jovens, suas famílias e população idosa), 75 formandos, 2004: Gestão e Economia Doméstica; Gestão e Economia Doméstica para Imigrantes; Exclusão Social e Relacionamento Interpessoal; Intervenção Social; Enquadramento Familiar e Institucional. Organização da documentação: plano de ação; financeiro; correspondência recebida; correspondência enviada; ações de formação; material de divulgação; visitas; avaliação; documentação desatualizada, outros.
Venda que faz Manuel Serrão, fidalgo da casa real, a Rui Boto, fidalgo da casa real e a sua mulher, da renda que tem numa herdade no termo de Évora em Val de Rei, por vinte cinco mil reais brancos. Redactor: Pedro Eanes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas onde agora pousa Rui Boto, fidalgo da casa real
Porque é custume não haver movimentos nos terços sem que as ordens para eles sejam remetidas aos mestres de campo que os governam e porque no que sua majestade [...] me tinha provido se tem dado à execução muitas sem me fazerem saber [...] tive disto justa queixa e a apresentei ao secretário de Estado Pedro Vieira da Silva [...].
Conjunto de normas de organização e funcionamento da Confraria do Santíssimo e Imaculado Coração de Maria da Paróquia de São Pedro. Contém a “oração de S. Bernardo a Nossa Senhora” e informação sobre indulgências. Assinatura do respectivo director, o padre Manuel de Paiva. Referência à admissão de António Lino Neto na Confraria, a 30 de Abril de 1924.
(Figueira da Foz) Pedido de oferta do livro "O direito de superfície no direito romano". Guilherme Braga da Cruz anotou o seguinte: "Já mo tinham pedido em Agosto de 1949. Ofereci-o e foi-me acusada recepção. Aqui, portanto, há vigarice.". Timbre: "Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás".
(Figueira da Foz) Pedido de oferta dos estudos "A posse de ano e dia no direito hispânico medieval" e "O direito de superfície no direito romano", a fim de enriquecer o acervo e atender os pedidos dos leitores. Timbre: "Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás. Câmara Municipal da Figueira da Foz".
Recibos do pagamento das prestações relativas à contribuição predial e adicionais que pertenceram ao rendimento colectável dos prédios que a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau possui no bairro de Alfama e na rua de S. Pedro Mártir, n.º 26 a 34, para a côngrua do Pároco da freguesia de S. Lourenço.
A Igreja colegiada de São Pedro de Penaferrim pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa, e sucessivamente, à diocese, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Fundada pelo frei Vasques Monteiro, começou a ser edificada com D. João I e ficou concluída no reinado de D. Manuel. Inicialmente tinha a invocação de Nossa Senhora da Vitória, mas com a peste passou a chamar-se da Saúde, por ter servido de abrigo a muita gente. Posteriormente tomou o nome de Penaferrim.
Pertenciam a esta freguesia as quintas do Ramalhão, da Vigia, dos Condes de Sabrosa, de Santa Teresa e o extinto Convento de Nossa Senhora da Saúde.
Em 1781, foi visitada por António Rodrigues Bicho, ratificador de testemunhas no Tribunal do Santo Ofício e visitador ordinário das vigararias da vara de Arruda, Sintra, Cascais e parte do termo da cidade de Lisboa.
Em 1848, a Colegiada foi extinta, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Provisão do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849.
Localização / Freguesia: São Pedro de Penaferrim (Sintra, Lisboa)
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Paroquial Social Santo André.
Aspectos interiores e exteriores da Igreja de São Pedro, em Evoramonte
Auto de Aclamação de EL-Rei D. Pedro V.
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de São Pedro de Évora e Estêvão Eanes Bensinho, tabelião da cidade. Este trazia aforado um pardieiro, da referida igreja, localizado na cidade, na rua de São Pedro, junto ao moinho de vento. O referido foreiros, alegando ser um homem pobre e sem condições para cumprir as condições impostas no contrato, pede que os clérigos lhe recebam o bem. Aceite a encampação, os clérigos aforaram, o referido bem, a Estêvão Lourenço, irmão de Nicolau Lourenço que mora na rua da Lagoa, por quarenta soldos antigos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: João Dias, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Maria Anes, viúva de Pedro Anes, Brita Barras, moradora na cidade, que trazia aforadas à igreja umas casas de morada, localizadas na cidade, na rua dos Caldeireiros, por quarenta reais, pagos pelo Natal. E porque a foreira era velha e fraca solicita aos clérigos que lhe recebessem o imóvel. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram novamente, em três vidas, o imóvel a Rui Pires, Brita Barras, filho da referida Maria, e a sua mulher, Beatriz Alvares, por sessenta reais, pagos em dia de Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha em panasqueira da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, no caminho do Olival – confronta com azinhaga de João Mateus; com vinha da igreja de Santiago de Évora; com vinha de João Alvares, filho de Álvaro Parto, barbeiro, criado do senhor cardeal; com vinha que foi de Lopo Vaz de Camões; com panasqueira de Lopo Vaz; com vinha de uns órfãos de quem é tutor Álvaro Gonçalves; e com um chão da igreja de São Pedro – a João Gonçalves, amo de Fernão de Melo, e a sua mulher Margarida Anes, com a condição de plantarem uma vinha durante os 5 anos seguintes e de pagarem, durante a vida da primeira pessoa, apenas o dizimo à igreja, depois deve pagar a segunda pessoa vinte reais e a terceira trinta reais, pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e João Martins, alfaiate, e sua mulher Beatriz Anes, moradores em Setúbal, que traziam emprazadas à igreja umas casas de morada, localizadas em Évora, na Regueira – confrontam com casas de Fernão Correia, foreiras à igreja; com azinhaga da Regueira; com rua dos Mercadores; com azinhaga que parte com adega que foi do doutor Vasco Fernandes – por cento e cinquenta reais e duas galinhas, pagos pelo natal. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil a Nuno Fernandes, amo de Pedro de Resende, e a sua mulher Catarina Gomes, por quatro mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, pelo mesmo foro. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de duas courelas de vinha e um pedaço de terra da igreja de São Pedro de Évora, localizados no termo da cidade, no Peito da Galé, no caminho dos Arcos – confrontam com o referido caminho; com vinha da igreja de Santiago, que traz Afonso Gonçalves, bacharel da Sé; com vinha da igreja de São Pedro, que traz Martim Anes Tabaco; com chão de Álvaro Afonso, cutileiro – a Álvaro Fernandes, banheiro da cidade, e a sua mulher Maria Gonçalves, por cento e cinquenta reais brancos ou cinco reais de prata, pagos pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e Rodrigo Anes, barbeiro da cidade, e sua mulher Beatriz Fernandes, que traziam aforados uns pardieiros da igreja, localizados na cidade, na travessa que se chama de São Pedro, por vinte reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a Fernão Gonçalves, chaveudo, e a sua mulher, Catarina Anes, por dois mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento com a condição dos novos foreiros construírem umas casas no lugar dos pardieiros e de pagarem de foro vinte reais e uma galinha pelo Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e Fernando Afonso, que foi almocreve, e sua mulher Fernanda Afonso, moradores na cidade, que traziam aforada uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, caminho das Cinco Cepas, daquém do Louredo – confronta com vinha da viúva de Cristóvão Anes, tabelião; com vinha de Antão Fernandes, caseiro; com vinha de Pedro Moreno, hortelão; com vinha de Lopo Gomes, esparteiro; e com vinha dos Braval de Montoito – por trinta reais brancos. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil do imóvel a João Viçoso, sapateiro, e a sua mulher Beatriz Gonçalves, moradores na cidade, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se um novo aforamento, por trinta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Anes da Antevilha, que trazia aforadas umas casas da igreja, localizadas na cidade, na rua de São Pedro, entre as ruas de Machede e de Mendo Estevens, por cinco soldos antigos, pagos pelo Natal. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a João Afonso, genro de Martim Anes, e a sua mulher, Inês Martins, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento por dez reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de São Pedro de Évora, localizadas na cidade, junto ao Muro Quebrado, a João Gonçalves, amo de D. João, e a sua mulher, Maria Anes, moradores na cidade, por quatro libras e duas galinhas, pagas no dia de Natal. O documento inclui uma procuração, feita em Évora, a 17 de Novembro de 1422, que faz procuradores, do prior da igreja de São Pedro de Évora, João Pires e João Anes, raçoeiro da igreja de Santo Antoninho da mesma cidade. Redactor: Vasco Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães
Sentença de Domingos Álvares, doutor [...] da Sé de Évora, vigário geral no espiritual e no temporal no bispado de Évora por D. Afonso, cardeal do título de São Pedro e São Paulo, infante de Portugal, bispo de Lisboa, por [...] administrador do bispado de Évora. Relativa a um feito cível que perante si se apresentou que opunha os beneficiados da igreja de São Pedro de Évora como autores e Afonso Fernandes [...], réu, sobre um ferragial foreiro à igreja em cem reais e duas galinhas. Redactor: Vasco Fernandes, escrivão Localidade de redacção: Évora
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de São Pedro de Évora e João Gonçalves, caminheiro das apelações que se transportam da correição da comarca de Entre Tejo e Odiana para a Casa Real. Este trazia emprazados dois quateis de uma vinha, da referida igreja, localizada junto à cidade, por quatro libras de moeda antiga e duas galinhas, pagas pela Pascoa. O referido foreiro, por não conseguir utilizar a vinha, pede que os clérigos lhe recebam o bem. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a Fernão Cruzado, morador em Évora. Redactor: Álvaro Eanes, tabelião, vassalo do rei Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Catarina Fernandes e Diogo Álvares, taipador, moradores na cidade. Os segundo traziam emprazadas, em três vidas, duas casas de morada, da referida igreja, localizadas na cidade, por nove reais, pagos pelo Natal. Solicitam aos clérigos para venderem o domínio útil, das referidas casas, a Álvaro Afonso Carvalho, homem solteiro, por quatro mil reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Lopo Rodrigues, cavaleiro, e sua mulher Mor Pires instituem uma capela na igreja de São Pedro de Évora, para o que deixam à referida igreja todas as casas localizadas na freguesia de São Pedro, um herdamento, uma venda, uma adega e uma vinha. Estabelecem que após a sua morte devem ser instituídas duas capelas com dois capelães. Os priores da igreja recebem sessenta soldos para fazerem cantar as referidas capelas. Redactor: Vicente Pires, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Lopo Rodrigues, testador.
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Afonso Vieira, homem braceiro, morador na cidade. Este trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de Evoramonte. O referido foreiro, alegando ser pobre, pede que os clérigos lhe recebam o imóvel. Aceite a encampação, os clérigos aforaram, o referido bem, a Fernão Gomes, oleiro, morador na cidade, por vinte soldos antigos, pagos pelo Natal. Redactor: Martim Lourenço, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Fernão Varcam e sua mulher, Inês Afonso, moradores na cidade. Estes traziam emprazada uma vinha, da referida igreja, localizado no termo da cidade, no caminho de Evoramonte, por duas libras, pagas pelo Natal. Os referidos foreiros, alegando a impossibilidade de cumprirem as cláusulas contratuais, pedem que os clérigos lhes recebam a propriedade. Aceite a encampação, a igreja aforou, o referido bem, a Fernão Gonçalves, escudeiro de D. Diogo de Castro, e a Catarina Eanes. Redactor: João Lourenço, vassalo do rei, tabelião geral Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Martim Lourenço, azeiteiro, e sua mulher, Leonor Gonçalves. Estes traziam aforada uma casa e um quintal, da referida igreja, localizados em Évora, na rua do Barroso, por trinta e cinco soldos antigos, pagos pelo Natal. Pedem autorização à igreja para vender o referido bem a Afonso Fernandes Pico e a sua mulher, Catarina Martins, moradores na cidade. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Rui Carvalho, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de S. Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Eanes de Borba, hortelão, morador na cidade. Este trazia aforada uma horta com dois ferragiais, da referida igreja, localizada na cidade, junto ao poço do concelho, por vinte libras antigas e cinco galinhas, pagas pela Páscoa, Natal e São João. Pede autorização à igreja para vender o domínio útil do referido bem a Afonso de Borba e a Mor Gonçalves. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: João de Beja, notário geral Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Acordo estabelecido entre Fernão Patalim, escudeiro da casa do infante D. Henrique, enquanto procurador de seu irmão, Rui Lopes Patalim, cavaleiro da casa do rei, e o prior e os raçoeiros da igreja de São Pedro de Évora. Os clérigos da referida igreja concedem autorização para que Rui Lopes possa penhorar uma herdade, localizada no termo de Évora, vinculada a uma capela do seu morgadio. Redactor: Álvaro Eanes, vassalo do rei, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e João Gonçalves, morador na cidade, que trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no Caminho dos Carros, por cem reais e uma galinhas, pagos pelo São Martinho. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha a Diogo Lopes, licenciado, e a Maria Álvares, moradores em Évora, por quatro mil reais brancos. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e João Gomes Cidade e sua mulher, Ana Vasques, moradores na cidade, que traziam aforada uma courela de vinha da igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de Evoramonte, ao Degebe, por quarenta reais, pagos pelo Natal. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil do imóvel a João Ramos, requeredor das sisas de Évora, e a sua mulher Leonor Afonso, por três mil reais. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo foro. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Maria Nunes, parteira do rei, mulher de Rui Lourenço, que trazia aforada uma vinha da igreja, localizada no termo de Évora, no caminho de Estremoz, à mão direita junto com a Lagardona, por quarenta reais e uma galinha. A foreira pede autorização para vender o domínio útil do imóvel a Diogo Gonçalves, e a sua mulher, por quatro mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor, pago pelo Natal Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Fernão Gonçalves chaveudo (?), e sua mulher, moradores na cidade, que traziam aforadas à igreja umas casas de morada, localizadas na cidade, na travessa de São Pedro, acerca da Porta de Machede, por trinta reais e uma galinha. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil das casas a João Afonso Acenco, e a sua mulher Inês Martins, moradores na cidade, por sete mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo foro pago pelo Natal. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Emprazamento, em três vidas, de uma courela de vinha da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, no caminho de Arraiolos, no Louredo – confronta com vinha da viúva de João Afonso carpinteiro; com vinha que foi de Fernão Anes, caçador; com vinha que foi de Afonso Gonçalves, bacharel; com Panasqueira que foi de João Calça; com vinha de Luís Martins, cónego que foi da dita igreja – a Martinho Anes Gago, morador na cidade, e a sua mulher Inês Lourenço, por cinquenta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Gonçalves, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao chafariz de Mor Mendes, pelo caminho dos Carros – confronta com Rodrigo Afonso Acenheiro, clérigo e bacharel da Sé; com o referido caminho; com vinha de Antão de Mesa, freeiro; com vinha de Estêvão de Évora – a João Casado, curador, e a sua mulher Isabel Fernandes, por cinquenta reais brancos e o dizimo de toda a produção, pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Escambo realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e João Lourenço, clérigo de alcunha, e sua mulher, Barbara Rodrigues, moradores na cidade. Os primeiros cedem um chão, localizado no termo da cidade, no Aivado – confronta com vinha e chão de João Clérigo; e com vinha de Fernando Anes Vargo – recebendo em troca uma vinha, chamada das Cabeças de Mombeja, localizada no termo da cidade, que confronta com vinha de João Fernandes, curtidor; com vinha do dito João Lourenço; e com chão das Cabeças de Mombeja. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Fernão Gomes, partidor do Cabido da Sé, e sua mulher, moradores na cidade, que traziam aforado um chão da igreja, localizado no termo da cidade, no Aivado – confronta com vinha de João Lourenço, clérigo; com terra do dito João Lourenço; e com vinha de Estêvão Anes Vargo – por dez reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros alegando que não tiravam proveito do imóvel, solicitam aos clérigos que o recebam. Os clérigos aceitarem a encampação. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Perante os clérigos da igreja de São Pedro de Évora compareceram João Lourenço, clérigo de alcunha, e sua mulher Barbara Rodrigues, moradores na cidade, e foi dito pelos clérigos da igreja que aforavam novamente ao dito João Lourenço, a sua mulher e herdeiros, uma vinha que foi do dito João Lourenço e de sua mulher que estes escambaram com a igreja por um chão localizado no Aivado, a qual vinha se localiza no termo da cidade, às cabeças de Mombeja, por dez reais brancos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de um ferragial da igreja de São Pedro de Évora, localizado na cidade, abaixo dos canos de São Mamede – confronta com a horta do dito João Gomes; com horta de Diogo Fernandes chamudo, ambas foreiras ao cabido; com ferragial de Rodrigo Afonso, filho do cónego; e com estrada que vai para o Vimieiro – a João Gomes Cidade e a sua mulher Catarina Mendes, moradores na cidade, por trezentos reais, pagos pelo São João Baptista. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de um ferragial da igreja de São Pedro de Évora, localizado no termo da cidade, além da Torregela, entre os caminhos que vão para Viana e para as Alcáçovas – confronta com o caminho de Viana; com ferragial do dito João Fernandes; com outro ferragial da viúva de Filipe Casal; com ferragial de Fernando Anes Raposo; com caminho do Vale da Lapa e com o ferragial do Casqueiro – a João Fernandes, balandrão, e a sua mulher Catarina Alvares, moradores na cidade, por noventa reais brancos, pagos pela Páscoa. Redactor: Diogo de Évora, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de uma panasqueira da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, ao poço da Retorta – confronta com vinha de Vasco de Moura; com vinha de Afonso Lopes; com vinha do Chota; e com azinhaga pública – a Rui Fernandes, trabalhador, e a sua mulher Catarina Martins, moradores em Évora, na rua do Palazim, com a condição de fazerem dela vinha e de pagarem de foro setenta reais e duas galinhas ou trinta reais por cada uma, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de uma panasqueira com um pedaço de chão da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, além do Peito da Galé – confronta com vinha de João Alvares, tecelão; com vinha de Nuno Lopes e com campo baldio – a Martim Anes Cabaço, e a sua mulher Inês Lourenço, moradores na cidade, com a condição de plantarem vinha e de pagarem de foro por cinquenta reais brancos e três galinhas pelo São Martinho. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Clara Eanes, viúva de João Vaz Roxo, moradora em Évora, trazia aforadas umas casas, da igreja de São Pedro de Évora, localizadas em Évora, na rua dos Touros, por trinta e seis reais brancos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para efectuar a transacção, a foreira vendeu o domínio útil das casas a Heitor de Sequeira, escudeiro do rei, e a Margarida Gomes, moradores em Évora, por quatro mil e oitocentos reais brancos. Redactor: Diogo Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e João Afonso e Lopo Álvares. Estes, em virtude do falecimento de Vicente Eanes de Lamego que trazia emprazados dois ferragiais, da referida igreja, localizados no caminho de Evoramonte, pedem que os clérigos lhes recebam os bens. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em duas vidas, os referidos bens, a Lopo Álvares, genro do anterior foreiro, e a sua mulher, por cinco libras antigas e duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão público no lugar de André Gonçalves, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Adro da Sé
Encampação realizada a igreja de São Pedro de Évora e Fernão da Costa e sua mulher Beatriz Fernandes. Estes traziam emprazada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, entre o caminho de Arraiolos e o dos Álamos, por trinta soldos antigos, pagos pelo Natal. Os referidos foreiros, alegando a sua pobreza, pedem que os clérigos lhes recebam o imóvel. Aceite a encampação, a igreja emprazou o referido bem, a Afonso Eanes e a Catarina Afonso. Redactor: Pedro Dias, criado e vassalo do rei, tabelião de Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Adro da Sé
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Rodrigo Afonso e Isabel Afonso, moradores na cidade. Estes traziam emprazado um ferragial, da referida igreja, localizado ao fundo da Porta de Mendo Estevens, por cinquenta reais brancos e duas galinhas, pagos por Santa Maria de Agosto. Os referidos foreiros, alegando a sua pobreza, pedem que a igreja lhes receba o imóvel. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João Esteves e a Clara Gil, moradores em Évora Redactor: Gomes Fernandes, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Luís Eanes, correeiro, e Mor Afonso. Estes traziam emprazados dois quartéis de vinha, da referida igreja, localizados no termo da cidade, no chafariz de Mor Mendes, por quatro libras antigas, pagas pelo Natal. Os referidos foreiros pedem que os clérigos lhes recebam os imóveis. Aceite a encampação, a igreja aforou os referidos bens, a Gomes Rodrigues e a Catarina Fernandes. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Vasques Galego, lavrador, morador em Terena. Este trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no caminho da Fonte Lama, por sete libras antigas, pagas pelo Natal. O referido foreiro pede que os clérigos lhe recebam o imóvel. Aceite a encampação, a igreja aforou, o referido bem, a João Pires, lavrador, e a Mécia Lourenço, moradores em Évora. Redactor: João Lourenço, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Fernando Esteves, oleiro, e Leonor Esteves, moradores em Portel. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizada na cidade, na rua dos Mercadores. Pedem autorização à igreja para vender o domínio útil do referido bem a Rui Gonçalves, carpinteiro, e a Inês Álvares, por quinhentos reais brancos. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Fernão Vaz e sua mulher, Beatriz Gonçalves. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, na rua de João Mendes, por três libras antigas e três galinhas, pagas no primeiro dia de Dezembro. Os referidos foreiros, por não conseguirem cumprir as condições impostas no contrato, pedem que os clérigos lhes recebam os bens. Aceite a encampação, a igreja emprazou, em três vidas, o referido bem, a João Afonso Chanoca e a Beatriz Lourenço Redactor: João de Beja, tabelião geral Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Beatriz Gonçalves, representada por Diogo Pedreira, que trazia emprazada à igreja, em três vidas, uma casa só, localizada na cidade, junto ao Muro Quebrado, por vinte reais, pagos pela Páscoa. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Luís Alvares, escrivão perante os vigários, por mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, pelo mesmo foro. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Refere-se que Lourenço Mendes, falecido, antigo raçoeiro da igreja de São Pedro de Évora, deixou certos bens a Constança Pais com a obrigação de esta mandar cantar doze aniversários por sua alma. Face ao falecimento de Constança Pais, os bens e os seus encargos ficaram ao seu filho e herdeiro, Vasco Fernandes, criado do infante D. Fernando, morador em Salvaterra de Magos. Vasco Lourenço afirma não poder cumprir tais encargos, por não residir em Évora, e faz doação dos bens à igreja de São Pedro para que, pelas suas rendas, cantassem os referidos aniversários. Redactor: Martim Lourenço, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Mor Rodrigues, viúva de Fernando Martins, caeiro. Esta trazia emprazada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, no caminho de Evoramonte, por quarenta soldos antigos e uma galinha. Pede autorização à igreja para vender o referido bem a Rui Lourenço, boticário, e a Maria Nunes, por três mil reais brancos. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Adro da igreja de São Pedro
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Luís Afonso Oraco e Beatriz Esteves. Estes traziam emprazado uma vinha, da referida igreja, localizada no caminho de Evoramonte, por quarenta reais brancos, pagos pelo Natal. Os referidos foreiros pedem que os clérigos lhes recebam o imóvel. Aceite a encampação, a igreja emprazou, em três vidas, o referido bem, a Fernão Vaz Garção. Redactor: João Dias, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Brites Rodrigues, viúva de João Martins, carpinteiro, moradora em Évora, trouxera de prazo mais seu marido, em três pessoas, uma casa foreira à igreja de São Pedro de Évora. O estado de conservação do documento dificulta a leitura mas deduz-se que Brites Rodrigues está a encampar a casa, de que pagava noventa reais brancos e uma galinha, que é aforada a um outro casal, acrescentando-se o foro em mais vinte reais. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Luís Gomes Boroa, almocreve, e sua mulher Catarina Gil, que traziam aforada uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, à Lagardona, por trinta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a Isabel Vaz, viúva de Fernão Gonçalves pedreiro, por mil reais. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo valor. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Registo da imagem em nome de Pedro Martinho Fialho.
Loja localizada na Praça 1º de Maio, nº29.
Pormenor da fachada da Igreja de São Pedro. Sobre a empena triangular encontra-se a escultura do orago, São Pedro, associada a uma cruz.
D. Pedro, terceiro filho dos marqueses de Santa Iria foi, pelo casamento, 6.º conde de Óbidos e do Sabugal e 7.º conde de Palma. Foi meirinho-mor do reino e capitão de fragata. Nasceu em 1808 e faleceu em 1859.
Um dos correspondentes de D. Pedro foi sua cunhada, D. Leonor Juliana Luísa Mascarenhas, primeira filha dos sextos marqueses da Fronteira, que foi casada com Vicente de Sousa Coutinho Monteiro Paim, 4.º conde de Alva, irmão do referido conde. A dita D. Leonor nasceu em 1804 e faleceu em 1841.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Luís Pedro Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: José Pedro da Costa Nunes.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado a obras de ampliação e melhoramento nas Termas de São Pedro do Sul.
Foi autorizado por despacho ministerial de 12 de Janeiro de 1929.
O pedido inicial montava a 800 contos.