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Transcrição de carta de Maria Vitória Mourão para Maria de La Salette Varzim da Cunha e Silva Miranda, agradecendo o envio de uma memória de Abel Varzim, anunciando presença em missa por alma de Abel Varzim (quinto aniversário da sua morte) e oferecendo solidariedade à destinatária.
Carta autógrafa de João Teixeira de Vasconcellos, não datada. Local de expedição: [Amarante], Portugal Contém ainda: - carta autógrafa de João Teixeira de Vasconcellos, expedida em 1980-08-14; - carta autógrafa de João Teixeira de Vasconcelos, expedida em 1980-08-21; - carta autógrafa de João Teixeira de Vasconcelos, expedida em 1982-05-29??; - carta autógrafa de Maria Amélia, datada de 1983-11-28; - carta autógrafa de Maria Amélia, datada de 1988-03-07; - carta autógrafa de Maria Amélia, datada de 1990-12-14; - carta autógrafa de Maria Amélia, datada de 1991-09-01; - carta autógrafa de Maria Amélia, datada de (1991)-12-17; - carta autógrafa de Maria Amélia, em papel timbrado/*Casa de Pascoaes* e anexo um desdobrável da mesma Casa, datada de 1993-06-25; - 5 respostas/fotocópia de cartas datilografadas de Cruzeiro Seixas, todas dirigidas a João Teixeira de Vasconcellos, de Agosto-Setembro 1980, a última das quais integra "catálogo da Expo. Camões" e nota/*post scriptum* (4 folhas); - 8 envelopes, o último dos quais timbrado/*Casa de Pascoaes*
O Mosteiro de Santa Maria de Oliveira de Vermoim era masculino, situava-se no julgado de Vermoim, termo de Barcelos, e no arcebispado de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho (na documentação referidos como Ordem de Santo Agostinho) e estava sujeito à jurisdição do arcebispo até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Era designado por Mosteiro d' Oliveira (1228, 1453, 1457) por Mosteiro de Santa Maria d' Oliveira (1299, 1433, 1463, 1474), por Mosteiro de Santa Maria d' Oliveira de Riba D'Ave (1315), podendo ainda surgir com as grafias de Mosteiro d' Ulveira, Mosteiro Santa Maria d' Ulveira.. Segundo a tradição, o Mosteiro começou no lugar da ermida de Santa Maria de Perrelos, pela qual pagava 24 alqueires de centeio de colheita anual ao arcebispo primaz, e por ser cabeça do Mosteiro, o arcebispo oferecia-lhe os santos óleos. Por essa razão, o Mosteiro cobrou sempre as ofertas da ermida. Mudou para o lugar de Oliveira, sendo a igreja dedicada a Jesus Cristo Salvador e a Santa Maria Virgem Mãe de Deus, consagrada pelo arcebispo de Braga Dom João, em 18 de Janeiro de 1168, sendo prior Dom Mendo. Foram seus fundadores Marcos e Adosinda para morada de servos e servas de Deus. Em 1033, a 20 de Fevereiro, fizeram doação da igreja, ornamentos, alfaias, outras peças, casas, oficinas, móveis, assento e passais e outras propriedades e igrejas ao abade do Mosteiro para a vestiaria e sustento dos súbditos e súbditas. Os doadores fizeram-se religiosos do mosteiro. Embora não se tenha conservado a carta de couto, teve couto demarcado com juiz para as causas cíveis, apresentado pelos moradores e confirmado pelo prior do Mosteiro que lhe dava juramento. O couto tinha também um mordomo que servia de porteiro do prior e do juiz; o prior nomeava jurados que prendiam os malfeitores e os levavam ao juiz de Vermoim. Esta jurisdição foi confirmada por sentença dada em 1374; nas Inquirições Gerais de D. Afonso II, fazia-se referência ao facto de o rei não ter aí qualquer direito a foros ou serviços e, em 1258, era referido o couto do mosteiro de Santa Maria. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o mosteiro surge taxado em 500 libras. Em 1449, em Évora, a 1 de Dezembro, D. Afonso V deu-lhe a confirmação geral das graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis seus antecessores. No tempo dos arcebispos primazes de Braga D. Fernando, D. Luís, nos períodos de sede vacante (1481, 1534, 1544), D. Jorge da Costa (1490), D. Diogo de Sousa (1504, 1506, 1507-1524, 1526-1527) no tempo do Senhor D. Jorge, cardeal da igreja de Roma, administrador perpétuo da Sé e arcebispado de Braga (1505), do infante D. Henrique, administrador perpétuo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra (1537, 1539), do Senhor D. Duarte (1543), de D. Manuel de Sousa (1545), de D. Baltasar Limpo (1551), os emprazamentos eram dados a conhecer por informação dirigida ao arcebispo de Braga, e autorizados e confirmados por carta de emprazamento do vigário geral. Eram igrejas da apresentação do Mosteiro: Santa Lucrécia de Ponte de Louro, (anexada pelo arcebispo de Braga em 31 de Agosto de 1308), Santiago de Castelães, São Martinho de Pousada, São Miguel de Vila Cova, São Mateus, São Martinho de Leitões, Santa Maria de Vermoim, São Paio de Figueiredo. Em 1544, a igreja de Santa Lucrécia de Ponte de Louro foi anexada à igreja de São João de Valante, em vida de D. António da Costa, pelo cabido sede vacante. Foram comendatários do Mosteiro: Xisto da Cunha, sobrinho do cardeal Alpedrinha, administrador do Mosteiro (1498), prior (1504) comendatário (1507-1508, 1511-1516, 1519-1524, 1526-1527, 1534, 1537, 1539, 1543) e procurador do comendatário D. Pedro da Costa (1544-1548, 1551), seu primo; D. Pedro da Costa, bispo de Osma, (1544, 1547, 1548,1551) guarda-mor e capelão mor das Infantas de Castela (1546, 1548), mandou reedificar o claustro do Mosteiro, em 1599, de acordo com o letreiro aí existente, que o apresentava como capelão mor da Imperatriz Dona Isabel, mulher de Carlos V, bispo do Porto e bispo de Osma; Cristóvão da Costa Brandão (1565, 1580, 1589, 1595, 1599) último comendatário. O Mosteiro foi abrangido pelo primeiro e segundo contratos estabelecidos entre a Congregação de Santa Cruz de Coimbra e os reis D. Sebastião e D. Felipe, respectivamente, em 15 de Janeiro de 1578 e em 25 de Janeiro de 1582. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo e seus colegas, D. André dos Anjos e D. Rafael da Piedade, tomaram posse do Mosteiro a 17 de Fevereiro. O prior castreiro e dois cónegos residentes não aceitaram a reformação nem quiseram viver segundo as constituições da Congregação, sendo-lhes dadas as porções a que tinham direito, permanecendo na obediência aos costumes em vigor quando professaram. Em 1599, a 15 de Maio, o Mosteiro vagou por morte do último comendatário. O padre D. Aleixo, vigário do Mosteiro de Landim, com procuração do Capítulo Geral, tomou posse de Santa Maria de Oliveira. Em 19 de Junho desse ano, foi eleito o primeiro prior trienal, D. Bernardo da Piedade, durante a visita do padre geral D. Acúrsio de Santo Agostinho, e seus colegas. No âmbito da Congregação de Santa Cruz de Coimbra foram-lhe comunicados os seguintes privilégios, entre outros: as escrituras de venda de bens foreiros aos mosteiros da Congregação só podiam ser feitas mediante licença do mosteiro senhorio e certidão de pagamento do domínio; podia ter recebedor e executor das dívidas tal como eram cobradas as da Fazenda Real; podia escolher escrivão para servir junto do executor; podia eleger porteiro para arrecadar as dívidas; podia eleger escrivão para as suas escrituras. O Mosteiro com suas anexas esteve arrendado ao licenciado Marcos Dinis de Braga (1607-1612). Em 1612, por decisão do Capítulo Geral de 17 de Maio, foi anexado "in perpetuum" ao Mosteiro de São Vicente de Fora, do arcebispado de Lisboa, para onde foram transferidos os religiosos, sendo-lhe aplicados todos os frutos, réditos e proventos, paramentos, ornamentos de Santa Maria de Oliveira. Os curas ou vigários perpétuos das igrejas do mosteiro anexado passaram a ser apresentados por São Vicente de Fora. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837) pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Nesse ano de 1834, a 24 de Abril, o Dr. José Joaquim Lopes Martins, por comissão do Dr. Aires de Mendanha da Costa Benevides Cirne, juiz de fora interino com alçada na vila e termo de Barcelos, acompanhado do solicitador da Fazenda, de um meirinho ajudante e do tabelião, fizeram inventário e sequestro em todos os bens pertencentes ao hospício da freguesia de Santa Maria de Oliveira, pertencente aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho de São Vicente de Fora de Lisboa. A 6 de Setembro, o Dr. Domingos Manuel Pereira de Carvalho de Abreu, juiz de direito e corregedor interino na comarca de Barcelos, tomou posse dos bens inventariados do hospício para a Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Santa Maria de Oliveira (Vila Nova de Famalicão, Braga)
Contém um cartão de Luiza Maria Langstroth Figueira de Sousa Vadre Santa Marta [Mesquita e Melo], remetido de Lisboa para António Lino Neto.
(Portalegre) - Agradecimento dirigido a António Lino Neto e sua esposa, pelas atenções dispensadas numa estada do remetente [em Mação]; votos de melhoras para Maria Teresa.
(Portalegre) - Envio de uma missiva do padre José Maria de Guimarães; informação sobre os trabalhos da diocese de Portalegre e sobre o estado de saúde do remetente.
(Braga) Admoestação para as consequências de julgamentos precipitados e conselho para "manter o equilíbrio moral" em que foi criado. Timbre: "José Maria Braga da Cruz. Advogado e Notário".
(Tadim) Informação da visita a casa da irmã Maria Helena e das mudanças de mobília na casa de Tadim. A autora assina "Concas".
(Cernache do Bonjardim) Felicitações pela prestação no Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "José Maria Bravo Serra. Juiz da Relação de Coimbra".
(Aguiar da Beira) Comunicação das suas preferências em caso de transferência profissional. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora do Registo Civil".
(Bombarral) Pedido de intervenção para a sua nomeação para Aguiar da Beira. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora do Registo Civil".
(Aguiar da Beira) Pedido de intervenção para ser nomeada definitivamente, assim como a sua irmã. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Notária".
(Bombarral) Comunicação de que foi nomeada para Aguiar da Beira e agradecimento pela ajuda. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora do Registo Civil".
(Aguiar da Beira) Agradecimento pela sua nomeação efetiva para o lugar de conservadora do Registo Civil de Aguiar da Beira. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Notária".
(Melgaço) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar efetivo de Ílhavo. Timbre: "Maria Guiomar de Abreu e Lima. Advogada".
(Figueira da Foz) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Sá da Bandeira) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Figueira da Foz) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Ovar) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Joaquim Maria Braga da Cruz. Eng.º Civil (U.P.)".
(Lisboa) Agradecimento pela resolução encontrada para receber o vencimento do marido e pedido do envio de dois exemplares do "Livro de cozinha da Infanta D. Maria".
Folheto com o texto do ato de consagração das crianças e juventude aos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Tem imprimatur de D. Manuel, cardeal-patriarca de Lisboa.
A Igreja Colegiada de Santa Maria e Santiago de Almada pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Almada (Almada, Setúbal)
[Contém: Relatórios de estágios e de actividades do Centro Paroquial de Alfama; Relatórios de estágio de Edite da Silva e Costa - Relatório Final de Estágio Centro Social e Paroquial de Alfama (1967-1968); Maria Margarida Mousinho Mourato - Relatório de Estágio realizado no Centro Paroquial de Alfama (1968); Maria Manuela Martins Portas - Centro Paroquial de Alfama. Relatório do Estágio Final do 4º ano (1967-1968); Maria José Franco Cheia - Relatório de Estágio no Centro Paroquial e Social de Alfama (1968); Maria Alice da Costa Pina - O método de alfabetização de Paulo Freire. Sua integração em Alfama (1967); Isabel Maria de Gamboa Abecasis Manzanares - Alfama (1965); Maria Teresa Abrantes Pereira - Relatório de actividade no Centro Paroquial de Alfama (1966-1967); idem - Relatório de Actividades no Centro Paroquial de Alfama (1967-1968)]
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Barahona
Registo da imagem em nome de Maria Isabel Bacharel
Retratos diversos de Maria da Glória Bandeira da Gama Freixo
Registo da imagem em nome de Maria Rosário
Registo da imagem em nome de Maria Cecília Espada
Registo da imagem em nome de Maria Augusta Soares
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Baraona
Registo da imagem em nome de Maria Silva
Registo da imagem em nome de Maria Moreno Marques Silva
Registo da imagem em nome de Maria de Lourdes Barreto
Registo da imagem em nome de Maria Amélia Hespanhol
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Gracio Bilro
Registo da imagem em nome de Maria Manuela Barradas
Registo da imagem em nome de Maria Júlia Valadas
Documentação relacionada com o padre José Maria Baptista Felgueiras, missionário da Congregação dos Missionários do Espírito Santo, enviada por João Peixoto Almeida. Cartão a remeter recortes de jornal e cinco exemplares da revista "M.I.E.S." (Misiones del Espiritu Santo), editado em Madrid, com várias referências ao padre José Maria Baptista Felgueiras.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António José Pereira e a Antónia Maria. Para tal, os suplicantes hipotecaram propriedades sitas na Travessa da Rua de São Victor, Porto. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: António José Pereira – morador na Rua de São Victor, Porto; Antónia Maria – casada com António José Pereira e moradora na Rua de São Victor, Porto.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria da Conceição da Costa, Maria Amélia da Costa Almeida e José Maria de Almeida Pinheiro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Caderno de turma a que pertenceu José Maria Braga da Cruz. O caderno terá sido de [José] Caeiro da Matta, professor da Faculdade de Direito de Coimbra, e foi oferecido por Luís Bigotte Chorão a Manuel António Garcia Braga da Cruz, neto de José Maria Braga da Cruz.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter empresarial de José Maria Braga da Cruz enquanto acionista da Companhia de Seguros Fraternidade, acionista do Banco Popular Português, sócio fundador da Empresa Minho Gráfico e fundador da Sociedade Agrícola do Casal do Assento. Para estas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em que José Maria Braga da Cruz as exerceu.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz no contexto das obras de sustentação de terras na propriedade denominada Bacorinha. Guias de pagamento dos trabalhos realizados, apontamento acerca de uma escritura e correspondência entre José Maria Braga da Cruz e seu irmão Domingos Braga da Cruz.
Maria Susana de Almeida, Maria Luís Salinas, Olga Pinheiro - Serviço Social de sector; Maria José Viana, Maria Helena Beltrão, Joaquim Seabra Dinis - Serviço Médico-Social e de Recuperação (2 exemplares); Duarte Amaral, Vasco Leónidas, Maria Helena Costa Trigo - Problemas do Mundo Rural; Honorato Rosa - Serviço Social e Educação; Maria Palmira Duarte, Maria Leonor Corrêa Botelho, Delmina Pires - Serviço Social do Trabalho; Isabel Maria Athayde, Joana Maria Peixoto, Alzira Fraga da Costa - Serviço Social de Comunidades.
(Linda-a-Velha) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Oslo) Pedido para que transmita as felicitações Maria Luísa [Braga da Cruz], filha de Guilherme Braga da Cruz, pelo seu casamento.
Contém duas cartas de D. Marcelino António Maria Franco, bispo do Algarve [entre 1920 e 1955], remetidas de Faro para António Lino Neto. Ambas compreendem pedidos de benevolência a favor de familiares do remetente, alunos de António Lino Neto.
[Maria Teresa Abrantes Ávila - Le travail des enfants au Portugal. Comunicação apresentada ao Comité de Liaison avec la Communauté Européen (1994); Oikos, III s. Ano VII, 43 (1998)]
[Programa so Encontro "A droga hoje em Portugal. Que respostas? (1987); Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila acerca de encontro sobre toxicodependentes (1989)]
[Integração de outros profissionais. Estudo - E. Ander -Egg - Hacia una metodologia de la militancia y el compromiso. Actas de reuniões da autoria de Maria Teresa Abrantes Ávila]
[Manual e documentos da formação ministrada por Maria Teresa Abrantes Ávila no Bairro do Fim do Mundo da Galiza. Projecto Nova Esperança da Galiza]
[Caderno Diário do Centro - Actividades de Maria Teresa Abrantes Ávila em Centros Sociais Paroquiais (1961-1962); Circular sobre Educação Comunitária na Universidade do Minho (1975)]
Coleção de fotografias recolhidas por José Maria Braga da Cruz, de caráter geral. Fotografia em cartão de suporte de Maria Ludovina Fernandes Azevedo; fotografia do altar de Nossa Senhora de Loures de Cervães, de 1897, em cartão de suporte, contendo na legenda a indicação de que o arcebispo-primaz de Braga, D. António de Freitas Honorato, concedeu 40 dias de indulgência a quem rezar diante da imagem um Pai-Nosso e uma Ave-Maria; oito fotografias, tiradas em dezembro de 1961, das casas da Rua do Caires onde nasceu José Maria Braga da Cruz; seis fotografias ampliadas em 11 de maio de 1964, representando um homem montado a cavalo e cuja legenda de José Maria Braga da Cruz indica terem sido herdadas por Mário Faria do seu tio José Alberto dos Reis.
Coleção de CV de: Maria Zulmira M. Miller Guerra Marinho Antunes, Maria Nasciolinda Goes, Eugénia Moura Borges de Magalhães, Aida Antunes Roque, Maria José Nunes da Cunha.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria Francisca M., Raquel Ribeiro, Maria Elvira Abranches (lado A); Maria Elvira Abranches, debate (lado B).
Registo da imagem em nome de Maria Rosa Azeda
João Fernandes Mandes (?), capelão do rei e vigário pelo cardeal, raçoeiro da igreja de Santa Maria a Nova de Montemor-o-Novo, e em Santa Maria dos Açougues e beneficiado em São Pedro de Elvas, e outros raçoeiros da igreja de Santa Maria a Nova e de Santa Maria dos Açougues e na igreja de Santiago da vila de Montemor concedem licença a Francisco Afonso Grande e a sua mulher, Inês Serpa, para venderem o foro que pagavam sobre um olival no termo de Montemor, a João Pais, escudeiro, fidalgo da Casa Real e morador em Montemor, por doze mil e quinhentos reais brancos. O olival era foreiro, em três vidas, a Santa Maria a Nova e o foro pago era de cem reais e duas galinhas por ano. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na Igreja de Santa Maria a Nova.
O Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Foi fundado cerca de 1094 por Mendo Afonso e pelo seu pai Afonso Ansemondes. Em 1154, os fundadores cederam à comunidade de cónegos regrantes que aí se estabelecera todos os seus direitos sobre o mosteiro e igrejas anexas. Mendo Afonso doou-lhes o seu palácio e condado e esta doação foi confirmada por D. Afonso Henriques. Em 1154, o bispo de Tui, D. Paio, isentou o mosteiro e as respectivas igrejas anexas e, em 1163, o papa Alexandre III, pela bula "Desiderium Quod", fê-lo imediato à Santa Sé. Em 1258 o mosteiro era do padroado real. Manteve uma boa situação económica, como prova a quantia de 700 libras em que foi taxado no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros de 1320, distanciando-se significativamente dos restantes mosteiros do bispado de Tui situados em território português. Em 1564, D. Julião de Alva, bispo de Miranda e comendatário de Refóios, deu poder ao Prior de Santa Cruz para iniciar a reforma do Mosteiro, enquanto não chegasse a autorização papal para o incorporar à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. O Mosteiro encontrava-se então quase em ruína. Em 1565, a 13 de Novembro, na sequência da concessão do Papa Pio IV ao rei de Portugal, do padroado dos mosteiros do reino, por alvará do Cardeal Infante foi autorizada a reforma e redução à Ordem e regra dos Cónegos reformados do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e união e incorporação perpétua do Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima. Em 1565, por alvará de 13 de Novembro, e por bula de Pio V, dada em 17 de Janeiro de 1566, os Mosteiros do Salvador de Moreira, do bispado do Porto, de Santa Maria de Landim e de Santa Maria de Refóios do Lima, do arcebispado de Braga, foram reformados na Ordem do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e incorporados na respectiva Congregação, sendo-lhes confirmados todos os privilégios apostólicos, jurisdições eclesiástica e secular e as doações régias. Em 1567, o prior de Santa Cruz e geral da Congregação, D. Jorge, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima pelo procurador-geral da Congregação; a respectiva bula papal foi expedida em 1572. D. Teotónio foi o primeiro prior trienal eleito e tomou posse das igrejas anexas, ermidas e oratórios, bens, propriedades e isenções do Mosteiro Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de S. Martinho de Crasto e Santa Maria de Vila Nova de Muía ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela Bula "Quaecumque ad Religiosorum commodum" de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601. A união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados. A faculdade para nomear uma pessoa que em nome dos religiosos do Mosteiro de Santa Cruz e dos demais da sua Congregação, procedesse executivamente contra os devedores dos reguengos, direitos reais e rendas, como faziam os contadores da Fazenda para as dívidas à Fazenda Real, fundamenta a nomeação feita pelo prior de Refóios do Lima ao juiz de fora de Ponte de Lima, para assistir ao Mosteiro em todas as causas de execução, em 23 de Junho de 1728. Em 1742, a 30 de Janeiro, D. João V concedeu ao Mosteiro a assistência do procurador da coroa, em funções no strito da Relação e Casa do Porto, para as causas que movesse contra os que possuíam bens situados no seu couto e cujo domínio directo lhe era negado. Os bens - pratas, ornamentos, alfaias, livraria - do Mosteiro de São Teotónio de Viana, extinto em 1767, foram mandados depositar no edifício de Refóios de Lima. Em 1770, foi feito inventário do extinto Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima para ser unido ao Real Mosteiro de Mafra, em virtude da Bula de Clemente XIV e do beneplácito régio de 6 de Setembro daquele ano, de que foi executor o cardeal da Cunha. Por carta deste, datada do Palácio da Junqueira, de 15 de Setembro, mandava-se pôr em sequestro geral todos os bens do Mosteiro e fazer o seu inventário de acordo com o formulário proposto, ficando os bens sob custódia e confiados a diferentes depositários. Em 1792, a bula "Expositum nobis" concedida pelo papa Pio VI, em 3 de Abril, a instâncias da Rainha D. Maria I, foi executada por 3 sentenças de D. José Maria de Melo, bispo do Algarve e Inquisidor Geral, nomeado Juiz Comissário e Delegado para proceder com todas as faculdades apostólicas, recebendo também beneplácito régio. A primeira, dada em Lisboa a 10 de Maio de 1792, mandou remover os Cónegos Regrantes do Mosteiro de Mafra para outros mosteiros da sua Congregação, restituindo-o aos religiosos da Província da Arrábida da Ordem dos Frades Menores, e estabeleceu que a união e distribuição dos mosteiros extintos, cujas rendas tinham estado unidas a Mafra, se fizesse em benefício dos que continuassem a existir, restituiu-lhes os mosteiros extintos de São Vicente de Fora, de Grijó e provisionalmente o de Refóios de Lima, e aplicou os rendimentos dos outros a usos pios. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos, com a obrigação de enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780. Em 1794, a segunda sentença, dada a 1 de Julho, mandou distribuir e aplicar os bens e rendimentos dos mosteiros extintos, que tinham estado unidos ao extinto mosteiro de Mafra, ou aplicados a outros fins. A terceira sentença, dada a 24 de Dezembro, estabeleceu os mosteiros que deviam constituir a Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho: Santa Cruz de Coimbra, São Vicente de Fora de Lisboa, Salvador de Grijó, Santo Agostinho da Serra, Santa Maria de Refóios de Lima e o Colégio da Sapiência de Coimbra, restituídos "in integrum" ao estado regular e conventual, com todos os bens, rendimentos, privilégios, isentos e padroados de que eram possuidores ao tempo da sua extinção. Estabeleceu o número prefixo de cónegos em cada um, num total de 230, exceptuando os inválidos, bem como o número de conversos e as sanções para os piores gerais infractores. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Refóios de Lima (Ponte de Lima, Viana do Castelo)
«O Século» (Secção de Necrologia) - Notícia sobre o falecimento de José Maria Joaquim Tavares, “leader do partido franquista no Parlamento”, durante a ditadura de João Franco. Contém a reprodução de um retrato do falecido.
Recortes de jornal acerca da morte da madre Maria Carolina de Sousa Gomes, tia de Guilherme Braga da Cruz e fundadora das Criaditas dos Pobres, e um telegrama de condolências de Torquato de Sousa Soares e filhas.
Nome: Maria do Carmo Serrano Cardoso Data da Entrevista: 2023-12-04 Concelho: Portel Freguesia: Portel Data de Nascimento: 1956-05-25 Situação relativa à Profissional: Aposentada Última ocupação profissional: Trabalhadora Rural Estado civil: Casada
Emprazamento, em duas vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na freguesia de Santa maria da Vila, a Álvaro Gonçalves e a Senhorinha Domingues, por trinta e um soldos, pagos pelo São Miguel de Setembro. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião da rainha em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em uma vida, de vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Bucha, a João Vicente, moleiro, e a sua mulher, Maria Branca, moradores e vizinhos da vila, por três libras, pagas pelo Natal. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Reinalda, a Maria Dias, criada de Luís Dias, porteiro do Concelho, por cem reais, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Álvaro Martins, clérigos beneficiado da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
[Contém texto de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre os novos desafios colocados aos Assistentes Sociais (1993); Parecer so Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social sobre o Projecto do Sistema Escolar no que se refere ao Serviço Social (1971); Maria Teresa Abrantes Ávila - La profession d'assistant social au Portugal: évolution, luttes et champs d'action. Les politiques sociales. 3-4 (1996)]
[Funchal] - Informação sobre o Hospício D. Maria Amélia (Funchal).
(Porto) Considerações acerca da trasladação do padre José Maria Felgueiras.
(Lisboa) Agradecimento pela preocupação com a sua esposa, Maria Clara.
Seis provas tipográficas. Poema dedicado a Maria de Lourdes Féria.
Treze provas tipográficas; dois rascunhos. Poema dedicado a Maria João.
Uma prova tipográfica. Poema dedicado a Maria do Carmo Oliveira.
[Apontamentos sobre Serviço Social da autoria de Maria Emília Martins?]
Cópia do estudo de Margarida Aguiar e Maria Amélia Fernandes.