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Documentos e pontos de exame referentes à ordenação do Reverendo Daniel de Pina Cabral: Pontos escritos para o exame do candidato a diácono; carta de Daniel de Pina Cabral ao Presidente do Sínodo; declaração de obediência canónica; declaração de crença nas sagradas escrituras; atestado da JUnta Paroquial de S. João Evangelista; carta testemunhal; SIQUIS; pontos de exame para o candidato.
Livro composto pelo fundo de preparação ministerial; fundo do arciprestado; fundo do arciprestado do sul; fundo do bispo; fundo de aproveitamento imobiliário; fundo do livro de oração comum; fundo de publicações; cooperação ecuménica; fundo de auxílio ao clero; fundo do trabalho da juventude; movimento do carro ao serviço do Torne; fundo de reservas; fundo da campanha dos 1000 contos; depósitos a prazo;
Livro de receita e despesa com registos de: Fundo Pastoral da Igreja de S. João Evangelista; Liga do Esforço Cristão de Gaia; Corpo de Evangelização do Torne; contas gerais da igreja de S. João Evangelista; contas gerais da Escola do Torne; contas gerais da cantina beneficente do Torne; receita e despesa da Escola Dominical do Torne; receita do Fundo para obras; fundo paroquial dos pobres.
Livro de registo de membros contribuintes da igreja de S. João Evangelista: indicação do nome do contribuinte, morada e contribuição mensal; fundo pastoral; contribuintes para a cantina; contribuintes para Frederico Gomes da Silva de Fiães; Liga do Esforço Cristão de Gaia; pessoas que assitem aos cultos e reuniões da igreja, mas não são membros;
Exemplar do jornal "A Juventude", de Abril de 1945, sob o tema da Páscoa: - Redenção, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Páscoa Florida, da autoria de Arnaldo de Oliveira Pinto; - Sonho, da autoria de Maria Isabel Gomes; - Orando, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Ressureição, da autoria de Maria Rosa Moura; - Felicidade, da autoria de Vitor Manuel Pinheiro.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Junho de 1945: - Prosseguindo, da autoria de Maria Rosa Moura; - Os 2 bairros da minha rua José Manuel Pina Cabral; - Arrependimento e perdão, da autoria de Isabel Maria Teles Gomes; - Correspondência do jornal (permutas, agradecimento, representantes); - Um filho achado, da autoria de António Tomás Simões Santos; - Poema "Paz, da autoria de Joaquim Teles Gomes.
A Juventude nº 1 de Janeiro de 1945 composto pelos seguintes artigos: - Ao que vimos, da autoria de Maria Rosa Moura; - Futuro previsto, da autoria de Isabel Maria Gomes; - Origem de Janeiro, da autoria de Maria Odett; - Aos que sofrem, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Ano Novo e Juventude, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Passatempo; - Bom-humor de capacho.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Fevereiro de 1945, sob o tema da parábola do Bom Samaritano: - O nosso jardim, da autoria de José Manuel de Pina Cabral; - Perigos, da autoria de Maria Rosa Moura; - Recordando o passado, Joaquim Teles Gomes; - Futuro previsto, da autoria de Isael Maria Gomes; - Passatempo, da autoria de António Tomás Simões dos Santos; - Bom-humor de capacho.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Março de 1945, sob o tema da Primavera: - Avé Primavera, da autoria de António Tomás Simões dos Santos; - Jesus te fala, da autoria de Daniel de Pina Cabral; - A pequena Esmeralda, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Um apontamento sobre o 1º mandamento, da autoria de Carlos Almeida; - Notícia do Conjunto Artístico Portuense; - Passatempo.
Pasta/processo com documentos relativos à sagração de D. António Ferreira Fiandor: - Carta de obediência à Igreja de D. António Ferreira Fiandor; - Certificado do Sínodo Geral da Igreja (com tradução para inglês); - Carta do Arcebispo de Armaqh (com tradução para português); - Tradução da carta escrita por Sua Graça o Senhor Arcebispo de Cantuária a Sua Excelência Reverendíssima o senhor Bispo Nash.
Livro com um índice de membros da Igreja não contribuintes para o Fundo Paroquial; índice de pessoas que assistem ao culto mas que não são membros da Igreja; índice de contribuintes para a Igreja; donativos para o Fundo Paroquial dos Pobres; contribuintes para a Escola do Torne; Fundo para as obras; cotização dos alunos da escola
Notícias publicadas nos jornais "O Primeiro de Janeiro" e "O Comércio do Porto": Nas Escolas do Torne, Gaia; Nas Escolas do Torne - festa escolar, distribuição de prémios pecuniários pela Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado e entoação do hino de Gaia.
Livro composto pelos seguintes registos:pessoas que assistem aos cultos e reuniões da Igreja mas não são membros; contribuintes para a Escola do Torne; quotas dos alunos da Escola do Torne; contribuintes para a Igreja; fundo Pastoral; fundo paroquial dos pobres; fundo para obras; Corpo de Evangelização do Torne; fundo de reserva pastoral; membros da Missão de Cristo em Oliveira do Douro.
Livro da Junta Paroquial do Torne (ataº 210 à ata nº 273) com os seguintes assuntos: - Obras no salão paroquial; - Culto; - Bodas de prata da União Feminina do Torne; - Eleições para a Junta Paroquial; - Gestão financeira da Pulvertaft; - Missão de Valbom e de Viana do Castelo; - Questões relacionados com os diversos fundos da Igreja; - Bazar de Natal do Torne; - Trabalho missionário; - Festa das colheitas. Contém autos de posse
Movimentos contabilísticos da Escola do Torne: matrículas, matrículas - pré-primário: cantina e encargos de manutenção, expediente diverso, franquias postais, fundo de desemprego, jardins e conservação, jornais e revistas, material didáctico, medicamentos e assistência médica, máquinas, ferramentas e reparações, publicidade e anúncios, quotas da associação de classe, seguros, selos fiscais e valores selados, vencimentos; depósitos à ordem; contas a regularizar; impostos estatais.
Peças desenhadas do projecto do arquitecto Eduardo Lacerda Machado, para o arranjo exterior do templo; pormenores do mobiliário e da sacristia (3 desenhos); corte interior do templo; projecto de infra-estrutura para salão paroquial e residência; corte do altar (2 peças); planta do interior (2 peças). Caderno de encargos para as obras de transformação e decoração da sala de culto da Escola do Prado.
Exemplar do jornal "A juventude" de Novembro e Dezembro de 1947: - Natal, da autoria de Daniel de Pina Cabral; - Sonhos, luar e silêncio, da autoria de Isabel Maria Teles Fernandes Gomes; - Fantasias, da autoria de Maria Rosa Moura; - Natal previsto; - A bíblia; - O amor para com o próximo, da autoria de João Mogrão de Melo; - A propósito, da autoria de Fernando Júlio Santos Silva; - Passatempo.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Fevereiro de 1946: - O Exemplo de um Rei, daautoria de Felícia Fiandor Santos; - O Senhor sabe, da autoria de Maria Rosa Moura; - A vida... O mar, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - O velho castelo, da autoria de José Alberto Lucas; - Analogias, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Diversos.
Livro de registo de pessoas confirmadas na paróquia de S. João Evangelista. Contém 10 documentos avulsos: 4 notas com nomes, duas a lápis e uma a caneta; 2 diplomas de confirmados, de 1957; 3 cópias de diplomas de confirmados, de 1992; 1 folha dactilografada inacabada, de 1957, sobre uma reunião na paróquia de S. João Evangelista.
O fundo da paróquia de S. João Evangelista é constítuido por documentação relativa ao culto religioso e atividades relacionadas com a igreja, à organização paroquial, gestão financeira e patrimonial. The archival fonds of the parish of S. João Evangelista is constituted by documentation related to religious worship and activities related to the church, parish organization, financial and patrimonial management.
A Junta Paroquial tem como função a gestão financeira da paróquia, tendo a seu cargo o denominado Fundo Paroquial, aplicado na manutenção da igreja, aquisição de livros de registos, atas e outros encargos. Esta secção é constítuida pelas seguintes séries: SR AP: Autos de posse da Junta Paroquial; SR AT: Atas da Junta Paroquial; SR CCE: Copiador de correspondência enviada; SR CR: Correspondência recebida; SR REQ: Requerimentos; SR
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre a compradora Rita Esmerada, negociante de fazendas brancas, moradora na vila de Ílhavo, mulher de Francisco São Marcos, marítimo, em viagem com destino ao Brasil, a bordo da barca portuguesa “Tentadora”, e os vendedores Manuel Saraiva Funtão, pescador, e mulher Henriqueta Sovela, pescadeira, moradores na vila de Ílhavo, Maria Fontôa, governanta de casa, moradora na vila de Ílhavo, casada, por si e como procuradora de seu marido José Joaquim Bizarro, pescador, ausente para os lados de Setúbal, e José António Saraiva Grilo, marítimo, e mulher Maria Rosa Norta, governanta de casa, moradores na vila de Ílhavo, comparecendo ainda este José António Saraiva Grilo, por si e como procurador de seu cunhado e irmã José André Senos e mulher Maria Rosa Grila, ausente em [Tercuns], Estados do Brasil. Foi comprado um prédio de casas altas de habitação, na Rua do Oitão, da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com a dita rua e com beco de consortes, do sul e poente com Henriqueta Esmerada, viúva, e do nascente com a mesma rua ou Praça do Pão, da vila de Ílhavo. O prédio pertencia numa terça parte a Manuel Saraiva Funtão e mulher, outra terça a Maria Fontôa e marido, e a restante terça em partes iguais a José António Saraiva Grilo e irmã Maria Rosa Grila, e respetivos consortes, como representante de seu falecido pai e sogro António José Saraiva, pertencia aos vendedores por herança de seus pais, sogros e avós Fernando José Saraiva e mulher, moradores que foram na vila de Ílhavo, era de natureza de prazo, foreiro ao Excelentíssimo Pedro Couceiro da Costa, viúvo, da vila de Ílhavo, em 6.300 reis anuais, com laudémio de quarentena e foi comprado por 200.000 reis. O senhorio (presente no ato da escritura) prescindia do direito de opção. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas José Fernandes Matias, solteiro, morador na vila de Ílhavo, assinando por Manuel Saraiva Funtão e mulher, Júlio Augusto de Almeida, solteiro, sapateiro, e João Leite [Monica], casado, carpinteiro, ambos moradores na vila de Ílhavo.
O processo inclui: exposição da Comissão Política do PS de Vila do Conde, com anexo; correspondência trocada entre o Conselho de Imprensa, o director do quinzenário "Correio da Junqueira", e o queixoso; relatório e parecer do relator; deliberação aprovada no plenário do Conselho de Imprensa do dia 7/5/1990 e comunicado n.º 12/90. O processo inclui alguns exemplares do jornal "Correio da Junqueira". Relator: Maria Natal Vaz.
Nos documentos enviados a Conde de Vila Real, Conde de Santarém, José Acúrsio das Neves, destacam-se os seguintes assuntos entre outros: O cônsul acusa a receção da Circular que foi expedida pela Secretaria de Estado e remete a felicitação para Sua Alteza Real, o Infante D. Miguel; Cônsul participa que desde o dia 12 de Dezembro há um bloqueio no porto por duas Corvetas Inglesas, pela desavenças entre o Imperador de Marrocos e sua Magestade Britânica.
Escritura de venda que fez o padre Joaquim Lopes Poupino, prior da igreja de Vila Boim, ao capitão José de Almeida Cabral e a sua mulher Ana Maria Mexia, de um olival com obrigação de azeite para a lâmpada do Senhor Ecce Homo, no sitio dos Penedos Gordos, termo de Portalegre, pelo preço de 60.000 réis. Treslado do original datado de 29 de outubro de 1738.
Varias petições por parte de D. Violante Perpétua de Jesus e Maria, fundadora do Recolhimento de Borba, Redondo e Vila Viçosa para ficarem sujeitas à obediência do Arcebispo. Contém uma provisão da Rainha de 1778 para se reporem os recolhimentos como estavam antes da sua extinção. Além disso pedia para que houvesse Sacrário na Igreja Contigua ao Convento, mas foi negado. No entanto consegui que fosse constituído e com estatutos. Uma descrição dos bens dos Recolhimentos
Dispensa Matrimonial de João da Mata e Maria da Conceição Prates, naturais da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Serafim José da Mata e de Teresa de Jesus Malmedes Filiação da nubente: filha de António José Prates e de Balbina Maria Prates Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Simas e Eduarda Rosa, naturais da freguesia de S. Brás da Vila da Figueira. Filiação do nubente: filho de pais incógnitos Filiação da nubente: filha de Francisco Fouto, natural da freguesia de Seda, bispado de Elvas e de Matilde do Rosário, natural da freguesia de Nª SRª dos Barros Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Processo referente às seguintes transgressões, cometidas pelos visados: matar peixe por meio de tiros de dinamite no rio Tâmega e por não cumprir as intimações para demolir os açudes que possuem.No topo da capa, a tinta: «Diversos» Local: Sítios do Poço da Foz e do Padre, freguesia de Pinho, concelho de Boticas, distrito de Vila Real. Concelho de Montalegre, distrito de Via Real. Freguesia de Sobradelo, concelho de Boticas.
Relativo ao requerimento feito por alguns proprietários da freguesia de Covas em que pedem para que lhes seja feita a divisão da água de rega, denominada Ribeiro. Inclui cadastro com nome dos proprietários, das propriedades, sua superfície e tempo de regaO processo inclui ainda reclamações de alguns proprietários contra a mesma divisão. Local: Água do Ribeiro de Baixo e do Ribeiro de Cima, sítio do Ribeiro, freguesia de Covas, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Relativo à arrematação dos salgueiros existentes a jusante e a montante da ponte da vila de Ponte da Barca. Contém o autos de arrematação, termos de adjudicação, condições especiais para a arremtação, termo de avaliação e um edital. Local: Margem direita do ribeiro de Estorãos, terrenos da lagoa e vala principal de esgoto de S. Pedro de Arcos até à ponte do Passadouro, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Plantas de localização e desenhos dos alçados das ruas e edifícios a nascente da zona Sul da vila de Sines, colados sobre cartolina preta. Inclui alçados das ruas Serpa Pinto, Francisco Luís Lopes, da Cadeia Velha, Gago Coutinho e Teófilo Braga e identificação de casas de comércio e serviços. Trata-se de desenhos a lápis de carvão e a tinta da china, das miniaturas dos vários edifícios.
Plantas de localização e desenhos dos alçados das ruas e edifícios a poente da zona Norte da vila de Sines, colados sobre cartolina preta. Inclui alçados das ruas Alexandre Herculano, 9 de Abril, Teófilo Braga (Poente), Miguel Bombarda e Sacadura Cabral e identificação de casas de comércio e serviços. Trata-se de desenhos a lápis de carvão, das miniaturas dos vários edifícios. Tem legenda com código de cores.
No ano de mil oitocentos e dois, aos vinte e tês dias do mês de junho [1802-06-23], compareceram na vila e Couto da Ermida e no escritório do Tabelião, de uma parte José Domingues do lugar da Parada de Cima termo da Vila de Vagos, e pelo mesmo foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura em que houvera uma de reclamação que fez José Domingues, declarando que tinha assinado um escritura de Aforamento e trespasse de renda de Prazo da Vila e Couto da Ermida na intenção de estarem na dita renda os foros e por ter noticia que o povo não queria pagar ao rendeiro a tinha arrendado Francisco José Rodrigues da Silva e este nada declarou ao dito José Domingues o que redundou em grave prejuízo ao mesmo José Domingues em não receber os ditos foros e como o dito Francisco José Rodrigues da Silva o fez maliciosamente sem dizer coisa alguma ao reclamante José Domingues tanto assim que não se obrigou a fazer lhe a renda de boa paz e segura, pois bem sabia que o povo lhe não queria pagar por isso trazia provisão para mandar citar o povo a requerimento da senhoria e ele reclamado já também lhe não quis aldrabar de pagar toda a renda por quanto tinha rematado e a mesma senhoria lhe abatera seiscentos mil reis por cujo motivo queria o reclamante reclamar a dita renda e escritura por reclamação para que lhe fosse dado dentro de setenta dias e termos da lei e que o dito contrato e arrendamento ficasse sem efeito e sem vigor, e porque o dito Francisco José Rodrigues da Silva estava em posse de tudo, queria por estes danos receber do reclamado, sendo a tudo testemunhas presentes que tudo viram e assinaram João José da Conceição e Manuel Nunes da Natália, todos da Vila de Ílhavo.
No ano de mil oitocentos e cinco, aos catorze dias do mês de dezembro [1805-12-14], compareceram na Vila e Couto da Ermida, no escritório do Tabelião, de uma parte como senhorio João Nunes Pinguelo e bem assim da outra parte como aforado Manuel Francisco Verdade e sua mulher Maria Nunes da Vila de Ílhavo, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de Aforamento de fatiozim Perpétuo em que Manuel Francisco Verdade e sua mulher Maria Nunes deram de foro a João Nunes Pinguelo uma terra e pinhal sito na Lagoa limite da Vila de Ílhavo que levaria de semeadura dez alqueires de pão e que partia do norte com pinhal de […] da Vila de Ílhavo e do sul com António Nunes Vidal e do nascente com estrada publica e do poente com António dos Santos Barros, com preço certo em cada um ano de setecentos reis forros e livres para ele senhorio de todos e quaisquer encargo que pudesse ter a dita propriedade e ainda doutro qualquer que lhe pudesse crer pelo tempo futuro, que a traria sempre bem cultivada e amanhada de forma que nela estivesse sempre seguro o dito foro, e que o primeiro pagamento se faria em dia de São Miguel do ano seguinte durante os três anos seguintes, e por uns e outros foi aceite a escritura de Fiança com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas, Domingues André Mourão e Paulo Nunes Baroé e a rogo das mulheres António Francisco Verdade.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Manuel António Santo, como comprador, casado, lavrador e, como vendedores, Bento Ferreira da Costa e mulher Rosa Nunes, também lavradores, todos residentes nesta vila. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe os seguintes prédios: metade de umas casas com seu pequeno aido e respetivos pertences, sita na Rua da Lagoa, que confrontava a norte com herdeiros de Manuel dos Santos Batel, da Coutada, a sul com a rua pública, a nascente com herdeiros de Manuel Damas e a poente com a outra metade, hoje pertencentes aos mesmos herdeiros de Manuel dos Santos Batel; a metade de uma terra lavradia e respetivos pertences, sita no Camarnal, que confrontava a norte com João Maria Cabaz, a sul com a outra metade hoje pertencente aos herdeiros de Manuel dos Santos Batel, a nascente com vala das azenhas e a poente com o caminho do Camarnal e mais uma terça parte, a do lado norte, de uma terra lavradia e respetivos pertences sita na “Volta”, que confrontava a norte com José Gonçalves dos Anjos, a sul com os mesmos herdeiros de Manuel dos Santos Batel, a nascente com Dona Maria Henriqueta da Maia Alcoforado e a poente com servidão de consortes, tudo pela quantia de 190 mil reis, sendo que as propriedades podem render anualmente 6 mil reis. Esta venda foi feita com a condição dos vendedores usufruírem dos prédios até ao dia de São Miguel do corrente ano, porém se o comprador quiser fazer obras na casa antes da data estipulada, pode fazer, dando uma casa para o arrendatário da mesma, poder habitar até ao dia de São Miguel. Foram testemunhas presentes, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, residente nesta vila, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, residente nesta vila, Abel Augusto de Almeida, sapateiro e António Pereira Ramalheira Júnior, marítimo, ambos casados, residentes nesta vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Joaquim Fernandes Mano o Agualusa, como comprador, casado, marítimo e Manuel Marques de Carvalho, artista, e mulher Josefa Pereira de Carvalho, governanta de casa, como vendedores, todos residentes nesta vila de Ílhavo. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe um prédio que se compõe de casa térrea e um bocado de quintal contíguo à mesma casa, com seu pátio e mais pertences, sito na Rua Nova, tendo esse bocado de quintal as seguintes medições: pelo lado nascente, contíguo à casa, mede de largura 5 metros e 80 centímetros e pelo lado poente, que confronta com José do Sacramento Dente, mede também de largura 6 metros e 3 decímetros, tendo de comprimento a contar da ponta da casa 22 metros e 6 decímetros, por cada um dos lados. Este bocado de quintal é murado pelo lado sul com o muro, que, partindo da casa vendida, segue ainda para a restante parte do quintal pertencente a José Sacramento Dente. A propriedade confronta a norte com Remígio do Sacramento, a sul com a Excelentíssima Dona Maria Henriqueta da Maia Alcoforado Cerveira, ambos desta vila, a nascente com a Rua Nova e a poente com José do Sacramento o Dente. A propriedade pode render anualmente 4 mil e 500 reis e é vendida pela quantia de 150 mil reis. Esta venda foi realizada com a condição deles dito Sacramento e mulher continuarem a permanecer na parte urbana do prédio enquanto forem vivos e poderem ainda utilizar a água do poço sempre que precisarem. Foram testemunhas presentes, Herculano Ferreira de Matos, casado, barbeiro, residente nesta vila, Luís Carlos Bingre, barbeiro e Manuel Luís Fraco, marítimo, ambos casados e residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de compra que faz António Cachim, a Joaquim de Oliveira Rola, ambos marítimos, casados e desta vila por duas duodécimas partes de um iate português, denominado de “Teiga da Companhia”, atualmente surto na Barra de Aveiro, pertencente à Praça de Ílhavo, encontrando-se registado no juízo comercial desta cidade pela quantia de 1 conto de reis. Foram testemunhas José Teiga Júnior, casado, negociante [ilegível]; Manuel Maria da Rocha, casado, alfaiate; Tomé Francisco Malha, casado e serralheiro.
António José de Pinho constituiu como seus procuradores, na vila de Ílhavo, os doutores Fernando Proença de Sá e na cidade do Porto, doutor Luís Ferreira [Teixeira?] de Magalhães; João Álvares Cardoso e Caetano da Silva de Madureira [?] advogados de donatários da relação e a António José de Lima e Miranda e José de Oliveira Ferreira, solicitadores donatários da mesma relação. Foram testemunhas José de Bastos Pereira de Barros e Manuel Ferreira da Rocha.
Francisca Nunes viúva de João Dias dos Santos não tiveram filhos, por esse motivo seus bens ficam a cargo de seu sobrinho José Simões, viúvo, filho de João Simões Manco da vila de Soza, casado com Maria Nunes, o aforamento de casas em que ela vive com todos os seus pertences novas e velhas, dinheiro e direitos, o aido pegado ao aforamento de casas que consta de terra lavradia, parreiras em roda e árvores de fruto, sito na Rua dos Louros da vila de Soza, que parte do norte com o caminho, ou [saldio?] do poço para a fonte de nascente com o caminho da mesma fonte, sul com Luísa Nunes, viúva de Soza e ponte com a estrada pública. A seus irmãos Manuel Nunes Vieira casado com Joséfa da vila de Soza e Teresa Nunes, viúva de José da Silva Farelo, segunda vez casada com Manuel dos Santos, neta da vila de Soza, duas leiras de pinhal, uma semiada de pinheiros e novos, e outra sito de pinhal semiada no vale grande, limite de Soza, que parte do norte com os herdeiros do [?] e de poente com a estrada que vai para salgueiro e a do sítio do pinhal sita na gandara de Soza. Parte do norte com Agostinho sargento de Salgueiro e do sul com pinhal de José Dias Pereira de Soza, mais lhe deixa Helena Luísa da terra lavradia que sita o lugar de Colónias, limite de Soza, que parte do norte com fazendas do Camelo, e poente com António Magano, que seus irmãos partirão igualmente e irmãmente; testemunha: Manuel José Gomes, António de Oliveira, Manuel Soares, Joaquim Pinto Ramalhadeiro, João Ernestino Gonçalves de Oliveira, Manuel de Barros Moreira
Compra de metade de umas casas sitas no rio da vila de Ílhavo, que constam de dois quartos, sala que divide os ditos quartos e um forno que parte do norte com a rua pública e do sul com Manuel Gorra, pela quantia de 61 200 réis; testemunhas: Procópio José de Carvalho, casado, Oficial da Administração do Concelho de Ílhavo e Manuel António Bio, casado, carpinteiro.
Partilhas amigáveis, da forma seguinte: ao cabeça de casal, José da Silva Peixe e sua mulher fica a pertencer uma morada de casas com todas as suas pertenças, sitas na estrada que vai da vila de Ílhavo, para a de Vagos, que parte do sul com a Viela da Manga, do sul com a mesma entrada, ficando ele cabeça do casal, sujeito ao pagamento das dívidas do casal, caso apareçam; testemunhas: Manuel de Pinho, solteiro, proprietário e António Ferreira da Cruz, casado, pescador.
Informa da sentença de acção cominatória do juiz e oficiais da Confraria de Nossa Senhora da Luz contra o réu Manuel Ferreira da Silva de Aveiro sobre a dívida do foro das casas da Rua de Vila Nova de Aveiro; da escritura de aforamento a João Crisóstomo Lucena e inventário orfanológico por morte deste; e Certidão de Rol dos foreiros do Tombo da Confraria de Nossa Senhora da Luz da Vera Cruz de Aveiro.
Mapa das capelas do Colégio de Nossa Senhora das Dores da Ordem Paulista da vila de Borba, extraído fielmente da última redução, concedida ao colégio pelo Papa Pio VI, executada em 17 de maio de 1784, por sentença do Dezembargador Alexandre da Costa Estrada, em cujo mapa se descrevem todas as capelas, os seus rendimentos, as suas quebras ou acréscimos e obrigações que foram reduzidos a missas de 200 réis. O mapa está incompleto. Capelas: Manuel Garcia Peres, João Rodrigues Formoso
Substitui no cargo Henrique Nunes, falecido. Mercê concedida pela apresentação do duque de Coimbra, sobrinho do rei, senhor dessa vila, segundo um seu assinado feito em Lisboa, a 30 de Março de 1517, por Francisco Coelho. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor de seus reinos e senhorios. António Marques, por Pero da Fonseca, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da chancelaria a fez.
Projecto definitivo do lanço através da Vila de Ponte de Lima na extensão de 380,60 m constituído por desenhos e parte escrita: memória justificativa, memória descritiva e caderno de encargos, cálculos, série de preços e orçamento. Pareceres da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas tendo em anexo planta do projecto definitivo, expediente relativo à remessa e recepção do projecto e dos pareceres e orçamento suplementar.
Projecto lanço da Ponte do Pereiro (extrema do Distrito) a Vila Nova de Russos na extensão de 5.327,44 m constituído por peças escritas - memória descritiva e caderno de encargos, medições, série de preços e bases para a sua composição e orçamento e peças desenhadas - planta geral, planta parcelar, perfil longitudinal, perfis transversais e obras de arte. Parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas.
Auto elaborado por Anastácio de Mendonça Salgueiro, em cumprimento das ordens da Sub-perfeitura, através das quais determinou ao "Provedor do Concelho Florencio José de Sousa para que passe este tomo para a Fazenda Nacional de todos os bens das Comendas que foram do Duque de Lafões [...] procedendo-se por isso ao Inventário de todos os bens, e avalidando-se os mesmos com as solenidades legais [...]".
Os documentos reportam-se a: "escritura de renovação de prazo que fez por seu procurador, o Marquês de Marialva, a Francisco Ferreira e sua mulher Maria Pereira de Vila Meã"; requerimento (e respectiva escritura) dos Duques de Lafões a solicitar que se lhes passe cópia da escritura de emprazamento a Francisco Ferreira, cujo prazo herdaram de seu tio, o Marquês de Marialva. Tabelião: Nuno Pinto da Fonseca Osório, com sinal público.
Rui de Sousa Torres Vila nascido a 20 de fevereiro de 1921 em Santa Eulália, concelho de Arouca, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França e mais países. Maria José da Silva Sousa Vieira nascida a 16 de janeiro de 1920 em Castelo Branco, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França e mais países. Levam suas filhas Zenaide Maria de 9 anos, Maria Eugénia de 8 anos, Maria José de 6 anos e Maria Ondina de 2 anos.
Autos de reconhecimento de bens do convento, em diversos locais da cidade do Porto e nos seguintes: São Salvador do Pinheiro (Guimarães); Alfena; Foz do Sousa; São Cosmado (Armamar); Meinedo; Marco de Canaveses; Rio de Galinhas; Fornos; São Martinho de Avessadas; São Salvador de Real; São Martinho; São Mamede de Recezinhos; Vila Boa de Quires; Mancelos; São Martinho de Aliviada; Penha Longa; Guimarães; várias freguesias do concelho da Maia.
Escritura celebrada em casa do primeiro outorgante, na Rua da Praça para o cais, em Vila Franca de Xira, tendo-se deslocado ali o tabelião Francisco José da Costa. Joaquim Fortunato Guedes e sua esposa, Eugénia Teodora, possuidores de uma morada de casas com quintal na rua supracitada, sendo foreiros a Ana Antónia de Penha de França com foro anual de 20.000 réis, subenfiteuticam a João Inácio Ribeiro parte do quintal com quem são confrontantes pela quantia de 10.000 réis anuais.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa. O padre José Joaquim de Sousa, professo da Ordem de Cristo, morador na Porcalhota, termo da cidade de Lisboa, representado pelo seu procurador, Francisco de Assis Leitão, alcaide do almoxarifado da Malveira, vendeu a Joaquim José de Sousa, pela quantia de 40.000 réis, uma morada de casas térreas, arruinada, no sítio de Tanquinhos, em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa. Joaquim Manuel dos Reis, andador da irmandade, e seu filho, Joaquim José Brito, venderam uma morada de casas altas, arruinadas, sita na Rua das Pedras, em Vila Franca de Xira, pela quantia de 72.000 réis, ao sargento-mor Francisco Ambrósio Leal. Tal propriedade chegara-lhes por herança de Felizarda do Sacramento, mulher e mãe dos vendedores.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa. José da Silva e Sampaio, na qualidade de procurador do capitão António Ferreira da Silva e sua esposa, Raimunda de Jesus, afora a João José Miguel Ferreira da Silva Amaral, pela quantia anual de 19.200 réis, uma morada de casas de sobrado e lojas, com quintal, poço, adega e lagariça, sita na Rua Direita em Vila Franca de Xira.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e António Maria. Contém: 1.º - Programa do concurso e caderno de encargos aprovados a 26 de janeiro de 1937, incluindo mapa das medições; 2.º - Planta dos arruamentos a pavimentar; 3.º - Perfis-tipo das ruas; 4.º - Desenhos técnicos das sargetas e ligações a coletor; 5.º - Proposta do adjudicatário, de 16 de fevereiro de 1937. Valor: 39.025$31.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e José Carlos Rodrigues Malta, como representante do Grupo Foot-Ball Operário Vilafranquense. Contém: 1.º - Certidão da ata da Assembleia Geral do Futebol Operário Vilafranquense de 11 de outubro de 1940, emitida a 23 de novembro de 1940; 2.º - Ofício do Grupo Futebol Operário Vilafranquense de 8 de junho de 1947 solicitando cedência de terreno para construção de cabines para os jogadores. Valor da renda mensal: 1.200$00.
Escritura de partilhas amigáveis dos bens que ficaram por falecimento de Caetano José de Almeida Reixa, morador em Vila Viçosa. Faleceu em 30-06-1878 com testamento cerrado e deixou como testamenteira sua mulher Mariana da Conceição de Almeida Reixa. - Mariana da Conceição de Almeida Reixa, viúva e cabeça de casal e seus sobrinhos: - José Maria de Almeida Reixa e sua mulher Maria da Conceição Correia de Almeida; - Francisco António de Almeida Reixa, solteiro.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas, no Terreiro de Santo António em Vila Viçosa que comprou Francisco Franco da Silva a Antónia Joaquina Vieira, viúva de Manuel da Costa, moradora em Estremoz. António José Clarinho, oficial de violeiro, morador em Estremoz, foi procurador de Antónia Joaquina Vieira. As casas eram foreira em 1.400 reis pagos pelo Natal a Dionísio da Silva Raposo, morador em Moura.
Substitui nesse ofício João Gonçalves, aí morador, que faleceu antes de tomar posse, no lugar de Fernão Rodrigues que o renunciara. Mercê concedida pela apresentação de dona Leonor de Castro, que o apresentou como tutor de António de Sequeira, senhor dessa vila, seu filho, segundo um assinado feito em Lisboa a 21 de Novembro de 1511. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gomes a fez.
Substitui nesse ofício Gonçalo Fernandes, que o renunciou, por ser velho e cansado, segundo um público instrumento. Mercê concedida por uma carta de apresentação de Álvaro Pires de Távora, fidalgo da casa real, do conselho do rei e senhor dessa vila, feita pelo seu escrivão, Gonçalo de Chaves, a 9 de Agosto de 1511. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Álvaro Dias a fez.
Substitui no cargo a Gaspar Dias, escudeiro d'el-rei, que ao mesmo renunciou, de acordo com um intrumento de renúncia da lavra de joão Gonçalves, público tabelião da cidade de Coimbra, datado de 20 de Junho do ano de 1500. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Jorge Dias a fez.
Substitui no cargo a Diogo Gil, afastado do ofício por erros cometidos no desempenho do ofício. O beneficiário será provido no lugar depois de feita inquirição judicial e se provar ser verdade as alegações contra o anterior titular. El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, barão do Alvito, senhor de Vila Nova, etc, do seu Conselho e vedor de sua fazenda. Gaspar Rodrigues a fez.
Substituiu no cargo a Afonso Fernandes, asfastado por ser de idade avançada e ter dificuldade em percorrer as 3 léguas que mediavam entre o lugar onde morava, Friães, e a vila de Montalegre. A provisão será efectiva depois de levantada inquirição judicial e se provarem verdadeiras as informações recebidas. Não referido valor relativo ao mantimento. El-rei o mandou por D. Pedro de Castro, do seu Conselho e vedor da sua Fazenda. Francisco de Matos a fez.
O cargo tinha pertencido a Pero Anes, que o dito ofício tinha e faleceu. Mantimento: 55 reais e um preto por milheiro do que as ditas sisas renderem, até chegar a 1.000 reais e mais não. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, Senhor de Vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Francisco de Matos a fez.
O próprio João Dias disse que nessa vila eram necessários quatro procuradores e, como só havia três, ele era requerido por muitas pessoas, mas não ousava de fazer nada sem licença. Assim foi feita mercê do ofício de procurador, para poder exercer. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto de seu conselho e chanceler-mor em seus reinos e senhorios. Baltasar Fernandes, escrivão de Pero Borges, a fez.
Esta concessão é feita em virtude de há doze anos Gonçalo Pires e Beatriz Afonso, sua mulher, moradores nessa vila, venderem essa herdade a mestre Jerónimo, que sendo judeu, se chamava mestre Josepe, por preço de dez mil reais, tendo-a perdido para a Coroa. El-rei o mandou pelo barão de Alvito do seu Conselho e Vedor da sua fazenda. Vicente Carneiro a fez.
O suplicante disse que fora preso por mandado de Pero Vaz, corregedor da comarca, por queixume de Aparício Afonso, lavrador, morador em Gralhos termo de Bragança, preso há 3 anos. Um judeu denunciara-o, a Afonso Garcia Fortuna, juiz em a dita vila, como tendo sido ele que lhe furtara um espadim de ouro e um ducado, rogando-lhe que prendesse Aparício Afonso, o que fez mas soltando-o logo sem livramento, tendo alegado que ele fugira com outros. O suplicante fora preso por dizer que o dito corregedor fora negligente por não acudir como juiz que era à tirada de um Francisco de Seixas, castelhano, quando outros castelhanos o tiraram da prisão da dita vila e não fora por eles, o que ele, no seu caso não pudera fazer por ser noite e a vila ser muito cheia de 4 ou 5 mil judeus. Aparício Afonso e o judeu perdoaram a Afonso Garcia Fortuna através de dois públicos instrumentos feitos e assinados, um por Diogo Manhoz, tabelião na vila de Miranda, aos 26 de Janeiro de 496 e outro por João Pires tabelião no julgado de São Seriz, aos 18 de Janeiro da era presente. O suplicante pediu que lhe perdoassemos pela sua negligência e assim o fizemos, contante que pagasse para a piedade 1.500 reais e pela fugida pagasse 300 para as despesas da nossa relação e ele logo pagou a Frei Fernando nosso esmoler e a Álvaro Fernandes nosso capelão; os 300 reais pagou a Álvaro Rodrigues escrivão em a nossa corte e a João Banha. El-Rei o mandou pelos doutores Pero Vaz seu capelão-mor e vigário de Tomar e Fernão Rodrigues do seu conselho, deão de Coimbra, ambos seus desembargadores do Paço. João Jorge a fez.
Substitui Vicente Anes, que renunciou por público instrumento, feito por Gaspar Fernandes, público tabelião nessa vila, a 10 de Dezembro de 1516. Terá de mantimento anual 3.000 reais, pagos à custa dos rendeiros, se estiver alugado e se não, à custa da Fazenda. Pagou de dízimo 1600 reais a Jorge de Oliveira, recebedor. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Jorge Fernandes a fez.
Apresenta incluso um alvará feito em Lisboa, por Gaspar Rodrigues, a 10 de Dezembro de 1501 em que se refere a doação, feita ao marquês de Vila Real, de Valença com todas as suas rendas, foros, tributos e direitos, excepto a dízima do aço e do ferro, o que é concedido por este alvará. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do Conselho e chanceler-mor. Baltazar Fernandes, escrivão de Pêro Borges, fidalgo da Casa Real a fez.
Carta da abadessa do Botão para o rei sobre o escambo da Igreja de Miranda, vila e igreja de Abiúl que era daquele mosteiro com todo o senhorio e padroado, por doação do rei D. Sancho 1, que dando-se ao conde de Penamacor se queixaram ao rei D. Afonso, que declarou por sua carta não poder doar, pedindo ao mesmo senhor assim declarasse a respeito da mercê que fez a Gonçalo da Silva
Tem junto: - Procuração de Bernardo de Matos, síndico do Convento de São Francisco de Xabregas, dando poderes ao reverendo Domingos Rodrigues para que em seu nome pudesse tomar posse dos rendimentos da Quinta da Pipa, que era do conde de Vila Nova. A procuração é datada de 14 de setembro de 1716; - Auto de posse dos ditos rendimentos, datado de 17 de setembro de 1716; - Recibos de rendas.
Autor: não mencionado Na imagem população nativa a votar numa mesa de voto situada na Vila General Machado (atualmente cidade Camacupa), província do Bié, no interior centro de Angola. O Conselho Legislativo era um orgão pertencente ao Governo da Província, constituído por 34 vogais eleitos e nesta situação presente na fotografia, procedia-se à eleição de 1 vogal representante do Distrito de Bié pelo sufrágio direto dos cidadãos inscritos nos cadernos gerais do recenseamento eleitoral.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. Na imagem ponte rodoviária fonteiriça, sobre o rio Luau, que unia Vila Teixeira de Sousa (atual cidade de Luau), província de Moxico, à província do katanga da Républica Democrática do Congo. Imagem tirada do lado de Angola para o Congo e em cada lado da ponte é visível um marco com o leão do brasão de armas do Congo Belga.
Vila Flor, Estremoz, Arez, Amieira. Maria Gonçalves, Ana Moura, Manuel Mouro, padre Manuel de Almeida, Manuel Luis, Maria Mendes, padre Manuel Liote, Manuel Gomes, Isabel Moura, João Basso, Bartolomeu Moura, Luzia de Moura, Beatriz de Moura, Pedro de Nisa, António Gonçalves, Manuel Themudo, Manuel Dias Barba, Margarida Fernandes, Domingos Álvares, padre André de Moura, licenciado André Feio Vieira. Treslado do original datado de 15 de Agosto de 1689.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Mocambo. Acusação do crime de furto. O réu foi acusado do furto de diversos bens da Quinta do Desembargador, no sítio da Granja. O réu foi condenado a dois anos de degredo para Castro Marim na visita de 23 de Fevereiro de 1829. Réu/Filiação: José Vila Nova e Maria Antónia Umbolina, Pombinha, Avinha. Réu/Naturalidade: Tui, diocese de. Réu/Profissão: trabalhador. Réu/Morada: Quinta da Granja, Benfica. Nº de Apensos: 2.
Reforço do Abastecimento de água aos concelhos de Vila Nova da Barquinha e Constância : Aditamento ao projeto de execução; Abastecimento a Malpique a partir da conduta elevatória EE3-CIMSM; Empreitada de fornecimento e montagem de equipamento electromecânico Projetista: Procesl - Engenharia Hidráulica e Ambiental, Lda Contém os seguintes items: - Volume I : Memória descritiva e justificativa; Medições e orçamento - Volume II : Elementos para concurso - Programa de concurso - Minuta da proposta - Caderno de encargos - Cláusulas gerais - Cláusulas jurídicas especiais - Cláusulas técnicas especiais - Volume III : Peças Desenhadas
São enumeradas as seguintes localidades: Mafra, Almada, o lugar da Ribeira, o lugar do Carido, o lugar do Pinheiro, o lugar da Murgeira, Casal Vieiro, o lugar da Cachouça, o lugar da Rocheira, Marvão, Perra, Sobreiro, Relva, Rimirão, Fonte Boa, Casas Velhas, Montesouros, Quintal, o lugar das pevides, Gorcinhos, Gonçalvinhos, Longo da Vila, Ribamar de Baixo, Ribamar de Cima, o lugar de Paço d' Ilhas, o lugar de Santo Isidoro, Lagoa, Junqueiros, Monte Bom, Pedra Amassada, Picanceira, Penagache,
Reforço do Abastecimento de água aos concelhos de Vila Nova da Barquinha e Constância : Aditamento ao projeto de execução; Abastecimento a Malpique a partir da conduta elevatória EE3-CIMSM; Empreitada de fornecimento e montagem de equipamento electromecânico, 1994 Projetista: Procesl - Engenharia Hidráulica e Ambiental, Lda Contém os seguintes items: - Volume I : Memória descritiva ; Medições e orçamento - Volume II : Elementos para concurso - Programa de concurso - Cláusulas gerais - Cláusulas jurídicas especiais - Cláusulas técnicas especiais - Mapa de trabalhos - Volume III : Peças Desenhadas
Mourão, Granja, Moura, Elvas, Aldeia da Charneca, Herdade de Canhão, Herdade das Galvoeiras, Herdade de Vila Real e Abegoaria Alta, Herdade da Julioa, Courela de Vila Velha, Sítio de São Leonardo. Francisco Dias Gato, Maria Caeiro, Ana Gonçalves, João Correia, Pedro Gato, Luis de Aires, Manuel Alves, Baltasar Martins, Sebastião Fernandes Xancudo, Bento de Moura Barata. Treslado do original datado de 12 de Março de 1737.
Dispensa Matrimonial de Manuel Maximiano Pereira, natural da Sé de Évora e Ana Vitória, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Manuel João Pereira e de Maria Isabel Filiação da nubente: filha de António Maria Torres e de Bernardina do Carmo O nubente era serralheiro do Regimento de Cavalaria Nº3 em Vila Viçosa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco António, natural da matriz de Monsaraz e Maria da Lapa, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Domingos António Serra e de Teodora de Jesus Filiação da nubente: filha de pais incógnitos O nubente era soldado do Regimento Nº3 de Vila Viçosa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de João Inácio, natural da freguesia de S. Pedro em Faro e Carlota Maria, natural da matriz de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de José Maria e de Ana da Conceição Filiação da nubente: filha de pais incógnitos O nubente era Cabo de Clarim do 3º Regimento de Cavalaria de Vila Viçosa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Mariano Cordeiro, natural da Vila de Olivença, bispado de Badajoz e Ana da Conceição Fonseca, natural da Sé de Elvas. Filiação do nubente: filho de António Sanches Cordeiro e de Maria de Santo António, naturais da Vila de Olivença, bispado de Badajoz Filiação da nubente: filha de José António Fonseca e de Maria Joaquina do Espírito Santo, natural da Sé de Elvas Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Romão Pereira, viúvo que ficou de Ana da Piedade e Mariana de Jesus, naturais da freguesia de Santana de Bencatel, termo de Vila Viçosa. Filiação da nubente: filha de António Joaquim da Trindade e de Catarina Maria, naturais da freguesia de Santana de Bencatel, termo de Vila Viçosa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Relativo à arrematação das referidas ervagens. Inclui as condições especiais para a arrematação do arrendamento pelo prazo de um ano das ditas ervagens, termo de avaliação, auto de arrematação por licitação verbal, termo de adjudicação e um edital. Local: Margem esquerda do rio Minho, sítio do Xoqueiro, entre o rego de S. Gonçalo e a margem do Castelo, freg. de Loivo e Vila Nova de Cerveira, conc. de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Processo em que os requerentes pedem licença para reconstruir um açude que lhes foi destruído, no Ribeiro da Cabra.No título do processo a freguesia de Sopo é tida como pertencente ao concelho de Caminha, à qual pertencia, de facto, na data do processo, por efeito do Decreto de 12 de Julho de 1895. Actualmente, pertence a Vila Nova de Cerveira. Local: Ribeiro da Cabra, sítio de Luzino, freguesia de Sopo, concelho e Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
"Relativo a uma nota serviço que manda proceder à limpeza dos ribeiros que correm nas freguesias de Vila Franca, Subportela e Mazarefes, especialmente na vala de S. Simão que desagua no rio Lima, perto da Capela de S. Simão. Contém um rascunho do local. Local: Freguesias de Vila Franca, Subportela e Mazarefes; Capela de S. Simão; Vala de S. Simão; concelho de Viana do Castelo, distrito de Viana do Castelo"
Relativo à arrematação das ervagens dos sítios da Banqueta, Linhares, Lenta e Ínsua Nova da Lenta. Contém termo de avaliação, condições especiais para a arrematação do arrendamento, auto de arrematação por licitação verbal e termo de adjudicação. Local: Margem esquerda do Minho, Banqueta, Esteiro da Lenta, Linhares e Ínsua Nova da Lenta, freg. de Vila Nova de Cerveira, Lovelhe e Reboreda, conc. de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Carta de subsentença cível de apelação dada por D. Pedro II a favor do rendeiro da portagem, dispensando os embargos de restituição dados pelos moradores de Vila Nova de Gaia. São autores os moradores de Vila Nova de Gaia e réu Manuel Pinto Pereira, rendeiro da portagem. Este documento contém transcritos, na sentença cível, os seguintes elementos do processo judicial: sentença, resposta dos embargantes, sentença e custas.
Carta de subsentença cível de apelação dada por D. Pedro II a favor do rendeiro da portagem relativamente ao agravo que este tinha interposto contra os moradores de Vila Nova de Gaia. São autores os moradores de Vila Nova de Gaia e réu Manuel Pinto Pereira, rendeiro da portagem. Este documento contém transcritos, na sentença cível, os seguintes elementos do processo judicial: sentença do juiz, desembargo, resposta do Desembargador Procurador da Coroa, sentença da Coroa, sentença do lançamento dos agravos e custas.
Escritura de compra e pura venda, sendo intervenientes Gabriel Francisco Nunes [vendedor], solteiro, de Cimo de Vila e Luís Fernandes Grego [comprador], do lugar dos Moitinhos, de uma casa com seu quintal sito na Légua, que confronta a norte com caminho que vai para a Presa e a sul com fazenda que foi de Pedro de Almeida, pela quantia de 26 mil reis. Foram testemunhas presentes Domingos da Rocha e João Jorge, ambos desta vila.
Escritura de compra que faz o comprador Luís Gonçalves da Rocha, de Alqueidão, do termo desta vila, aos vendedores Manuel da Fonseca e sua mulher Josefa Joaquina Rosa, desta mesma vila, de uma terra lavradia situada na Chousa que tem parte norte a fazenda de António dos Santos Neves e do sul com a fazenda de Manuel dos Santos Rocha, pela quantia de 100 000 réis.
Dona Maria da Nazaré por morte de seu filho João Lucas Ferreira Félix tinha alcançado uma provisão do desembargo do pago de 19-09-1831 que apresentara para poder ser tutora e administradora de seus netos, por não terem já mãe e para poder entrar na dita transação na forma da lei, apresentada por seu fiador a Manuel José Malaquias desta vila de Ílhavo; testemunha: José Rodrigues de Vale de Ílhavo de Baixo e Manuel Fernandes Barros Moreira Júnior da vila de Ílhavo.
Escritura de fiança entre o outorgante Francisco Simões de Oliveira, do Bonsucesso e o fiador José Ferreira Jorge. Nomeou-se como fiador José Ferreira Jorge para que Francisco Simões de Oliveira, do Bonsucesso continuasse a desempenhar as suas funções de escrivão dos órfãos da vila de Ílhavo. Foram testemunhas José António da Silva Curado e José Maria de Afonseca e Brito, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador José Domingos Largo ao vendedor António Martins solteiro desta vila por 230 000 réis por uma terra lavradia no moiteiro da Coutada que leva de semeadura 6 alqueires e meio que parte do norte com Ana Nunes da Fonseca irmã do vendedor, do sul com Bernardo Francisco Fagulho, o razoilo. Foram testemunhas Daniel Augusta Regala solteiro e escrivante e José Rodrigues de Sacramento casado negociante e morador na vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes João Simões Ré (comprador), casado e José Simões Ré (vendedor), solteiro, moradores nesta vila, uma casa térrea e aido junto sita na Rua de Espinheiro, que confronta a norte com a rua pública, a sul com o vendedor, a nascente com João André Batata e a poente com João Pequeno, pela quantia de 85 500 réis. Foram testemunhas presentes Luís Francisco Guedes, casado, vive de sua agência e Domingos Fernandes Alegrete, casado, lavrador, desta vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes José Alexandre da Magra Júnior (comprador), casado e António Cândido Gomes (vendedor), viúvo, um casarão sito de fronte da praça desta vila, que confronta a norte, sul e poente com o vendedor e a nascente com caminho público, pela quantia de 150 000 réis. Foram testemunhas presentes João da Rocha Carola e Manuel Maria da Rocha, casados, artistas, desta vila.
Escritura de compra e firme venda, que faz o comprador Manuel Nunes Caramonete Júnior, solteiro, à vendedora Rosa Borges de Almeida, solteira, ambos maiores de idade e residentes nesta vila por um pinhal que parte do norte com o padre Manuel António Torrão e sul com António dos Santos Rigueira pela quantia de 70 000 réis. Foram testemunhas João Nunes Pinguelo, o cavaz, e Domingos Ferreira Branco casados lavradores e desta vila.
Escritura de compra e firme venda, que faz a compradora Rosa Borges de Almeida, solteira, ao vendedor Manuel Nunes Caramonete Júnior, solteiro, desta vila por um pinhal sito no Vale de Ílhavo que parte do norte com José Francisco da Silveira, sul com a viúva de Domingos Torrão, nascente com o caminho público e poente com Daniel Sarrico pela quantia de 175 000 réis. Foram testemunhas João Nunes Pinguelo, o cavaz, Domingos Ferreira Branco casados lavradores e desta vila.