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Sediada na Paróquia de São João de Luzim em Penafiel.
Avós maternos: João Rodrigues e Rita de Ascenção.
Conjunto de documentação recolhida e produzida pelo antropólogo João Pina-Cabral ao longo da sua atividade científica. A secção contém documentação recolhida durante o seu trabalho de campo para doutoramento na freguesia de Lavradas em Ponte de Barca (1978-1985) e documentação produzida e recolhida durante o seu trabalho de campo em Macau no âmbito de um projeto encomendado pelo Instituto Cultural de Macau (1989-1996).
Postais recolhidos por João Pina Cabral na sua juventude em Moçambique. Os postais são da Ilha de Moçambique, na província de Nampula, e registam mulheres "Macuas" em trajes festivos e máscara de beleza e uma mulher a ser transportada num riquexó. • Áreas geográficas e topónimos: Moçambique.
O Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra era masculino, imediato à Sé Apostólica, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho e à Congregação de Santa Cruz de Coimbra da qual foi sede.
Em 1131, a 28 de Junho, foi fundado por D. Telo, arcediago da Sé de Coimbra, com a intenção de renovar a vida canónica, projecto a que aderiram cónegos da sé, entre os quais D. Teotónio, que veio a ser primeiro prior do Mosteiro, e D. João Peculiar, mais tarde, bispo do Porto e arcebispo de Braga.
A vida comunitária começou em Fevereiro de 1132.
O primeiro edifício monástico foi construído até cerca de 1150 e a igreja foi sagrada a 7 de Janeiro de 1229. A construção do edifício primitivo foi dirigida por Mestre Roberto, arquitecto franco, sendo utilizadas técnicas e soluções recentemente introduzidas em Portugal.
Em 1144, no mês de Junho, a paróquia de Santa Cruz de Coimbra foi mandada delimitar por D. Afonso Henriques, delimitação confirmada por D. João Peculiar, arcebispo de Braga e por D. Bernardo, bispo de Coimbra.
Em 1146, em Julho, os moradores nas terras do Mosteiro foram privilegiados por D. Afonso Henriques.
Desde 1154, que gozava do privilégio de isenção episcopal.
Em 1155-1156, D. Afonso Henriques doou-lhe o direito eclesiástico de Leiria.
Em 1162, D. Miguel, bispo de Coimbra doou a isenção da jurisdição episcopal e dos direitos sobre a paróquia de Santa Cruz de Coimbra ao prior e cónegos do Mosteiro de Santa Cruz. No mesmo ano se celebrou o primeiro capítulo geral.
D. Afonso Henriques escolheu os seus escribas e dos bispos para as dioceses do reino, entre os cónegos do Mosteiro. O tesouro régio guardava-se no Mosteiro, bem como documentos da chancelaria régia; os cónegos celebravam o sufrágio pela rainha. O Mosteiro foi o lugar escolhido para o túmulo do rei que lhe confiou a guarda do escudo e da lança, assim permanecendo até à Batalha de Alcácer Quibir. D. João Peculiar interveio, frequentemente, junto da Santa Sé, a favor da concessão ou da salvaguarda de privilégios para o Mosteiro, ordenou diáconos e promoveu a canonização de São Teotónio.
Em 1183, em Maio, D. Teresa, filha de D. Afonso Henriques doou-lhe o direito eclesiástico de Ourém.
Em 1189, D. Nicolau, bispo de Silves doou-lhe o eclesiástico de Alvor, a pedido de D. Sancho I.
Em 1192, o diácono Gregório, legado do Papa Celestino III confirmou-lhe os privilégios e doações recebidos.
Em 1200, a comunidade era constituída por 52 religiosos.
Em 1217, D. Afonso II confirmou os privilégios concedidos pelos seus antecessores (por D. Sancho em 1186, confirmando os privilégios dados por D. Afonso Henriques) e pelo bispo D. Miguel.
Em 1224, D. Sancho II concedeu o privilégio da protecção ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a seus frades e a todas as igrejas, capelas, vilas e coutos que lhe pertencessem.
Em 1229, realizou-se um capítulo com a presença dos representantes dos Mosteiros de São Vicente de Fora, de Lisboa, do São Salvador de Grijó e de Santa Maria de Landim.
Em 1256, D. Afonso III, confirmou os privilégios concedidos por D. Sancho I e D. Afonso II aos moradores das terras do Mosteiro.
Em 1264, D. Afonso III confirmou os privilégios concedidos pelos reis seus antecessores e tomou o Mosteiro sob sua protecção, bem como a comunidade, vassalos e bens. Nesse ano, o rei doou ao Mosteiro as igrejas de Óbidos e de Assumar e de Albergaria de Poiares, com os seus bens, em troca do direito de senhorio no castelo de Arronches.
Em 1320, as rendas do Mosteiro foram taxadas em cerca de 21 mil libras, valor próximo da quarta parte das rendas de todo o bispado de Coimbra.
Nele se desenvolveu uma escola claustral. A produção de manuscritos, durante os séculos XII e XIII, transformou-o num dos centros de referência do reino. A primeira menção relativa à actividade do "scriptorium" data da fase da fundação. O período de maior prosperidade material terá decorrido entre 1162 e o final do século XII.
O Mosteiro de Agadão, depois chamado Mosteirinho, no lugar do mesmo nome, foi doado ao Mosteiro de Santa Cruz.
Nos finais da Idade Média o Mosteiro contou com uma tipografia.
A assistência aos pobres e a "cura animarum"marcaram a actividade do Mosteiro, decorrentes da espiritualidade canonical. Neste âmbito, o Mosteiro sustentou o hospital de São Nicolau, fundado em meados do século XII, funcionando como hospício ou asilo de pobres, onde se praticava a cura de doentes, e desempenhou a sua actividade pastoral junto de diversas paróquias onde detinha jurisdição eclesiástica , situadas em maior número no bispado de Coimbra, mas também nos bispados de Lamego, Viseu, Guarda, Évora e Lisboa, e no priorado de Leiria.
Em 1512, a 2 de Abril, pela bula da Conservatória Júlio II concedeu ao Mosteiro um juiz conservador.
O Mosteiro de São João das Donas foi fundado pouco depois de Santa Cruz de Coimbra. Algumas senhoras que queriam viver à maneira dos cónegos, junto ao mesmo edifício, entraram em clausura, pelo que São Teotónio lhes alcançou um suplemento do papa Inocêncio II, fundando-lhes mosteiro próprio. Estavam sujeitas ao prior-mor de Santa Cruz, faziam profissão solene, e guardavam os três votos essenciais. Eram presididas por uma prioresa perpétua, elegendo de três em três anos as discretas responsáveis pelo governo do Mosteiro. Em 1534, na sequência da reforma, foi mandado extinguir passando as cónegas para o Mosteiro de Santa Ana. Em 1542, já recolhidas em Santa Ana, as Donas recebiam rações e vestiaria que lhes eram pagas da fazenda do Priorado de Santa Cruz.
Em 1539, na véspera de Nossa Senhora da Assunção, o infante D. Duarte, irmão de D. João III, tomou posse do título de comendatário de Santa Cruz e da respectiva renda, o que acontecia pela primeira vez em toda a existência do Mosteiro.
De 1528 a 1547, na sequência da reforma, o Mosteiro foi objecto de obras significativas, dirigidas por Diogo e João de Castilho, Nicolau de Chanterene e João de Ruão, durante as quais se construíram claustros novos, instalações para os colégios, dormitórios e oficinas.
A instituição da Congregação de Santa Cruz de Coimbra foi precedida da reforma do Mosteiro de Santa Cruz, cometida por D. João III a frei Brás de Barros, da Ordem de São Jerónimo e a Frei António de Lisboa, com início a 13 de Outubro de 1527, no dia de São Geraldo confessor. 22 dos 72 cónegos do Mosteiro aceitaram a observância. Os priores passaram a ser eleitos trienalmente.
A esta reforma aderiram os priores de São Vicente de Fora de Lisboa e do Salvador de Grijó. O Capítulo de 3 de Maio de 1539, que reuniu os priores dos três mosteiros, estabeleceu um prior trienal para cada mosteiro, sob a autoridade do prior geral, função atribuída ao de Santa Cruz, o que foi confirmado pelo papa Paulo III, em 26 de Fevereiro de 1540. Em 1554, juntaram-se-lhes o Mosteiro do Salvador, situado na serra de Quebrantões que veio a mudar a invocação passando a chamar-se de Santo Agostinho da Serra (Serra do Pilar), e o Colégio de Santo Agostinho, situado no Mosteiro de Santa Cruz. Todos estes constituíram a Congregação de Santa Cruz de Coimbra, instituída pelo papa Paulo IV, em 1556. A Congregação obteve autorização para os restantes mosteiros procederem do mesmo modo, à medida que fossem vagando, passando a ser governados por priores trienais, e à qual foram aderindo para se reformarem, quase todos os mosteiros de Cónegos Regulares. A Congregação passou a ser governada por um prior geral que era simultaneamente o prior de Santa Cruz de Coimbra.
O rei recebera o padroado dos mosteiros do reino do papa Pio IV.
Em 1565, por alvará de 13 de Novembro, e por bula de Pio V, dada em 17 de Janeiro de 1566, os Mosteiros do Salvador de Moreira, do bispado do Porto, de Santa Maria de Landim e de Santa Maria de Refóios do Lima, do arcebispado de Braga, foram reformados seguindo o modelo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e incorporados na respectiva Congregação.
Em 1572, a 25 de Maio, Gregório XIII confirmou a união dos mosteiros de Cónegos Regulares de Portugal, incorporando uma só Congregação, denominada de Santa Cruz de Coimbra, e concedeu-lhe os privilégios dados aos Cónegos Regrantes Lateranenses, aos monges de São Bento e a outros.
A união à Congregação de Santa Cruz de Coimbra era seguida da tomada de posse dos mosteiros pelo prior-geral ou pelo seu procurador-geral, e da confirmação apostólica dos privilégios apostólicos, das jurisdições eclesiástica e secular e das doações régias, passando a gozar dos privilégios da Congregação. O primeiro prior trienal eleito tomava então posse das igrejas anexas, ermidas e oratórios, bens, propriedades e isenções do mosteiro.
Em 1578, a 15 de Janeiro, foi assinado em Lisboa, "Contrato dos mosteiros novos" entre D. Pedro, prior do Mosteiro de Santa Cruz e geral da Congregação e o rei Cardeal D. Henrique, representado pelo seu procurador Dr. Paulo Afonso, desembargador do Paço. Com o beneplácito da Santa Sé Apostólica, o rei desistiu e largou em favor do prior geral, o direito de padroado real e de apresentação que tinha sobre os mosteiros ainda não reformados da ordem, por indulto de Gregório XIII, e sobre todos os que viessem a vagar no tempo, para serem reformados e incorporados na Congregação, ou sobre eles se decidisse o que melhor fosse entendido, reservando para si e seus sucessores "in perpetuum" uma pensão anual, estabelecida sobre o rendimento das mesas priorais e definida a partir da avaliação feita pelo licenciado Brás de Figueiredo de Castelo Branco, por comissão régia, a ser paga pelos mosteiros quando vagassem. A pensão régia, recebida em dinheiro, era arrecadada pelo Mosteiro de Santa Cruz junto dos mosteiros da Congregação, e destinava-se aos eclesiásticos em funções na Inquisição, na Mesa da Consciência e Ordens, no Conselho Real, ou com outros cargos de administração eclesiástica.
Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, do padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais.
Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse dos Mosteiros de Santa Maria de Muía (2 de Fevereiro de 1595), de São Martinho de Crasto (4 de Fevereiro de 1595), do Salvador de Paderne, de São Simão da Junqueira (7 de Fevereiro de 1595), de São Martinho de Caramos (12 de Fevereiro de 1595). O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união.
Em 1595, com a autorização do papa Clemente VIII, a instâncias do prior geral e cónegos regulares da Congregação de Santa Cruz, o Mosteiro de São Pedro de Folques foi unido, anexado e incorporado perpetuamente ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, para sustento dos seus colegiais, em virtude de estar situado em lugar remoto e pouco povoado, com três ou quatro religiosos "sem observância regular", enquanto que ao Colégio não lhe estavam assinadas rendas próprias. Com esta anexação o prior geral ficou obrigado a prover o Mosteiro de vigários perpétuos ou de presbíteros seculares idóneos, como parecesse melhor ao ordinário de Coimbra, em cuja diocese se encontrava e a dar côngrua porção na forma estabelecida pelo Concílio Tridentino e na bula de Pio V sobre as vigararias perpétuas.
Em 1616, por bula de Paulo V, passada em 29 de Janeiro, Octavio Accorombono, coleitor do reino, recebeu faculdade para unir os Mosteiros de São Pedro de Folques e do Salvador de Paderne, com todas as suas rendas e pertenças ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho de Santa Cruz de Coimbra, para sustento dos seus colegiais. D. André de São João, reitor do Colégio, tomou posse do Salvador de Paderne, pelo padre D. Estêvão dos Mártires, seu presidente, em 7 de Março e do de São Pedro de Folques, em 27 de Junho de 1620. O prior do colégio ficou obrigado a prover o Salvador de Paderne de vigários perpétuos ou de presbíteros seculares de acordo com o arcebispo de Braga.
De entre os privilégios concedidos aos mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, da Congregação de Santa Cruz de Coimbra contam-se os da:
- arrecadação executiva das rendas à semelhança da Fazenda Real: dada por D. Sebastião, e por alvará dado em Madrid, a 29 de Outubro de 1594;
- faculdade para nomear uma pessoa que em nome dos religiosos do Mosteiro de Santa Cruz e dos demais da sua Congregação, procedesse executivamente contra os devedores dos reguengos, direitos reais e rendas, à semelhança dos contadores da Fazenda para as dívidas à Fazenda Real. A arrecadação executiva sobre os devedores das rendas e seus fiadores, foi utilizada para o donativo com que deviam contribuir os mosteiros da Congregação para a defesa e provimento das fronteiras do reino, em 1652;
- faculdade para nomear um tabelião de notas privativo de cada mosteiro - à semelhança do que fora dado aos mosteiros da Ordem de São Bento - para fazer todas as escrituras tocantes a seus bens e propriedades, que segundo a ordenação do reino tivessem de ser feitas por tabelião público, com a intenção de reunir todas as escrituras nos livros de notas de um só tabelião, obrigando-se este a carregar o número de escrituras que fizesse no livro da distribuição da localidade, para ser igualado aos demais tabeliães, privilégio concedido por D. Felipe a instâncias do Geral dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, em Lisboa, a 5 de Julho de 1608;
- assistência prestada pelos desembargadores e procuradores régios, em cada distrito, aos mosteiros da Congregação.
Em 1742, em 20 de Outubro, na qualidade de donatários da coroa, gozaram do privilégio de serem assistidos pelos procuradores da coroa nas causas que respeitassem aos direitos negados que dela tivessem adquirido.
Em 1743, a 11 de Agosto, receberam provisão para se trasladarem em pública forma os documentos antigos e pouco legíveis dos cartórios das casas e mosteiros da Congregação com a assistência do juiz de fora da localidade, do corregedor ou de ministro letrado, de dois tabeliães, sendo um do mosteiro, na presença do padre cartorário, valendo como originais para deles se extraírem certidões.
O Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra possuía uma biblioteca provida de livros raros, alguns produzidos no Mosteiro e outros doados ou adquiridos no exterior, indicadores da rede de ligações institucionais, comerciais e culturais que Santa Cruz mantinha com outros centros religiosos em regiões, algumas delas bem distantes.
No século XVII e nas primeiras décadas do século XVIII, o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra administrou os bens e rendas dos Mosteiros da São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, por procuradores gerais munidos de procurações de geral e livre administração, passadas em nome do prior geral da Congregação.
Em 1723, a Congregação de Santa Cruz de Coimbra foi reformada por breve do papa Inocêncio XIII, a pedido de D. João V, e cometida a frei Gaspar da Encarnação, missionário apostólico do Convento de Santo António do Varatojo. A reforma foi confirmada pelo papa Bento XIV, na sua constituição e "Motu proprio" de 1742, e prorrogada por 10 anos.
Em 1767, a 25 de Agosto, o acórdão em relação assinado por Xavier da Silva, Abreu, e Duarte, declarou sem efeito a execução da bula "Gloria Domini"que criou a Academia Litúrgica de sagrados ritos e história eclesiástica, impetrada para ser erigida no Mosteiro de Santa Cruz ou no Colégio da Sapiência de Coimbra, à qual foram anexadas igrejas, algumas do padroado real. A anexação e a execução da bula requeriam beneplácito régio.
Em 1792, a bula "Expositum nobis" do papa Pio VI, de 3 de Abril, passada a instâncias da rainha D. Maria I, foi executada por 3 sentenças de D. José Maria de Melo, bispo do Algarve e inquisidor geral, nomeado juiz comissário e delegado para proceder com todas as faculdades apostólicas, recebendo também beneplácito régio. A primeira sentença, dada em Lisboa a 10 de Maio de 1792, mandou remover os Cónegos Regulares do Mosteiro de Mafra para outros mosteiros da sua Congregação, restituindo-o aos religiosos da Província da Arrábida da Ordem dos Frades Menores, e estabeleceu que a união e distribuição dos mosteiros extintos, cujas rendas tinham estado unidas a Mafra, se fizesse em benefício dos que continuaram a existir, restituiu-lhes os mosteiros extintos de São Vicente de Fora, de Grijó e, provisionalmente, o de Refóios de Lima, e aplicou os rendimentos dos outros a usos pios. A segunda sentença, dada a 1 de Julho de 1794, mandou distribuir e aplicar os bens e rendimentos dos mosteiros extintos, que tinham estado unidos ao extinto Mosteiro de Mafra, ou aplicados a outros fins. A terceira sentença, dada a 24 de Dezembro, estabeleceu os Mosteiros que deviam constituir a Congregação dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho: Santa Cruz de Coimbra, São Vicente de Fora de Lisboa, Salvador de Grijó, Santo Agostinho da Serra, Santa Maria de Refóios de Lima e Colégio da Sapiência de Coimbra, restituídos "in integrum" ao estado regular e conventual, com todos os bens, rendimentos, privilégios, isentos e padroados de que eram possuidores ao tempo da sua extinção. Estabeleceu o número préfixo de cónegos em cada um, num total de 230, exceptuando os inválidos, bem como o número de conversos e as sanções para os piores gerais infractores.
Em 1795, a rainha D. Maria I mandou executar as referidas sentenças por carta régia de 1 de Janeiro e o prior geral, comunicou-as à Congregação por carta patente datada de 9 de Fevereiro.
Em 1794, os privilégios, prerrogativas, graças e isenções de que gozava o Mosteiro de São Simão da Junqueira antes da sua extinção, os seus bens e rendimentos passaram a ser administrados pelo prior geral da Congregação e colegas visitador e secretário, designados por administração do extinto mosteiro de São Simão da Junqueira. Nas freguesias de São Simão da Junqueira, de Parada, e de São Cristóvão de Rio Mau, estiveram em actividade até 1834, os celeiros que faziam a arrecadação da produção de cereais e de vinho, a cargo de um padre administrador. O celeiro de Parada recebia a produção da freguesia de Ferreiró. As contas eram vistas e aprovadas pelo prior geral e seus colegas e em capítulo geral.
Aos priores gerais da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, e aos colegas visitador e secretário, competia mandar proceder à cobrança, arrecadação dos rendimentos, pagamento das dívidas e juros contraídos pela Congregação até à extinção do Mosteiro de Mafra, e mandar executar as aplicações determinadas - a pensão anual a pagar ao Colégio de Santo Agostinho, os gastos comuns, ou seja, as despesas da Congregação. Com esta aplicação terminou a obrigação de cada mosteiro pagar finta para as referidas despesas. O remanescente dos bens rendimentos seria aplicado no que o Capítulo Geral entendesse. Mais concretamente, procediam à distribuição e controlo das pensões pagas pelos mosteiros ao colégio da Sapiência - além do rendimento proveniente da administração do extinto Mosteiro de São Simão da Junqueira - bem como das que se dirigiam aos gastos comuns, confiadas à administração dos procuradores gerais de Lisboa, e do Porto e Braga. Competia-lhes ver e aprovar as contas das folhas de receita e despesa que estes lhes eram enviadas, sujeitas a aprovação em capítulo geral.
De 1810, 6 de Dezembro, data o aviso de suspensão interina das causas que exigiam instrução do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e do Colégio da Sapiência de Coimbra da Congregação, requerida pelo procurador geral dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, por falta de correios seguros, confusão dos seus cartórios e dispersão dos padres das respectivas casas, por causa da invasão das tropas inimigas. O Príncipe Regente, o futuro D. João VI mandou suspender interinamente as causas que exigiam instrução.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Santa Cruz (Coimbra, Coimbra)
Nome: João Baptista ou João Batista
Pai: António Amado de Carvalho, natural da freguesia de Perre, concelho de Viana do Castelo
Mãe: Rosa Cândida Bezerra, natural da freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Viana do Castelo
Avós paternos: António Amado de Carvalho e Tomásia Ana da Rocha
Avós maternos: António Batista Bezerra e Rosa de Passos da Silva
Data de nascimento: 23 de abril de 1901
Local de nascimento: freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Viana do Castelo
Contém averbamentos de casamento, de dissolução de casamento por óbito do cônjuge e do óbito.
Processo de casamento de João Batista e Isabel de São João
Pai do nubente: Manuel Rodrigues
Mãe do nubente: Benta de São José
Pai da nubente: José do Espírito Santo
Mãe da nubente: Úrsula Maria
Inventariado: João Gomes ou João Manuel Gomes, morador que foi em Lage - Soajo, Arcos de Valdevez.
Inventariante: Luísa Enes, moradora em Lages - Soajo, Arcos de Valdevez.
Filhos do inventariado: Maria Joaquina, de 14 anos; Manuel Gomes, de 11 anos.
Inventariado: João do Livramento e Melo ou João Rodrigues, morador que foi em Santa Maria Maior, Viana do Castelo.
Inventariante: Beatriz Martins Pimenta, moradora em Santa Maria Maior, Viana do Castelo.
Queixoso: Polícia Civil
Arguido: Manuel Jacinto, João Tareco e João António Nobre, residente em N. Sra das Neves
Objeto da ação: Uso e porte de arma sem licença e transgressão da lei da caça
Requerentes: João Domingos de Araujo e João Marques.
Filiação:
Idade:
Profissão: Mestres pedreiros.
Estado Civil:
Lugar:
Freguesia:
Concelho:
Acompanhante(s):
Local de embarque/passagem:
Destino: Vila Nova de Cerveira.
Requerente: João Baptista Marinho ou João Batista Marinho, filho de José Marinho, de 35 anos, casado, lavrador, da freguesia de Campos, concelho de Vila Nova de Cerveira.
Destino: Nova Iorque, América do Norte.
Requerente: João Baptista Lopes ou João Batista Lopes, filho de Custódia Lopes, de 36 anos, casado, lavrador, da freguesia de Feitosa, concelho de Ponte de Lima.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista Gonçalves da Rocha ou João Batista Gonçalves da Rocha, filho de José António Gonçalves do Santo, de 25 anos, solteiro, estucador, da freguesia de Âncora, concelho de Caminha.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista Esteves ou João Batista Esteves, de 12 anos, solteiro, caixeiro, da freguesia de Santa Maria da Porta, da vila e concelho de Melgaço.
Destino: Pará, Brasil.
Requerente: João Baptista Franco de Castro ou João Batista Franco de Castro, filho de Carlos Gabriel Franco de Castro, de 19 anos, solteiro, lavrador, da freguesia de Venade, concelho de Caminha.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Concessão de pensões eclesiásticas aos serventuários das igrejas de Fontes, João Correia da Silva, de Medrões, João António de Sequeira, e da Cumeeira, Zeferino Rebelo Felícia, do concelho de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real.
Requerente: João José Baptista ou João José Batista, filho de Paulo José Baptista, de 46 anos, casado, lavrador, da freguesia de Arcozelo, concelho de Ponte de Lima.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista Alves ou João Batista Alves, filho de Inácio Alves, de 53 anos, casado, lavrador, da freguesia de Campos, concelho de Vila Nova de Cerveira.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista Corrêa ou João Batista Correia, filho de Assêncio José Corrêa, de 26 anos, solteiro, lavrador, da freguesia de Cornes, concelho de Vila Nova de Cerveira.
Destino: Nova Iorque, América do Norte.
João Fernandes Mano ou João Fernandes Mano Agualuza de 58 anos de idade, filho de José Fernandes Mano e de Ana de Jesus, natural e residente na freguesia e concelho de Ílhavo. Passaporte para a América do Norte.
João Maria Aresta ou João Maria da Silva Areste, 27 anos casado filho de Agostinho José da Silva e de Isabel Joaquina Gonçalves da freguesia e concelho da Murtosa. Passaporte para Pará.
João Pereira Dias ou João Pereira Dias Manarte, de 33 anos de idade, filho de Manuel pereira Manarte e de Maria José Dias de Oliveira, da freguesia de Ovar, concelho de Ovar. Passaporte para a América do Norte
João Maria de Pinho ou João Maria de Pinho Vitoriano, 38 anos casado filho de José de Pinho e de Maria Joana Valente da freguesia de Valega, concelho de Ovar. Passaporte para o Pará, Brasil.
João Augusto Costa ou João da Costa, 23 anos casado filho de Serafim Costa e de Teresa de Almeida da freguesia de Vagos e residente na Gafanha da Boa Hora, Ílhavo. Passaporte para Santos.
João Carlos ou João da Rocha Carlos de 24 anos de idade, filho de Manuel Carlos Novo e de Maria de Jesus, da freguesia de Ílhavo, concelho de Ílhavo. Passaporte para Espanha.
João dos Santos Novo ou João dos Santos Pança de 34 anos de idade, filho de António dos Santos Pança e de Luísa Nunes Vida, da freguesia de Sosa, concelho de Vagos. Passaporte para o Rio de Janeiro.
João José da Silva Gravato ou João José Ruela, de 30 anos de idade, casado, marítimo, filho de Domingos José Tavares e de Ana Rosa de Pinho, da freguesia e concelho da Murtosa. Passaporte para América do Norte.
João Carvalho ou João Pires de Carvalho, de 27 anos de idade, casado, proprietário, filho de Teresa Carvalho, da freguesia de Fermentelos, concelho de Águeda. Passaporte para Espanha e França.
João Maria ou João Maria Soares Belo, de 17 anos de idade, filho de Joaquim Manuel Belo e de Ana Luísa, da freguesia de Murtosa, concelho de Estarreja [hoje, concelho de Murtosa]. Passaporte para o Pará, Brasil
João Godinho Júnior ou João Godinho Neves Júnior, de 26 anos de idade, filho de Teófilo Francisco das Neves e de Maria Martins das Neves, da freguesia de Sangalhos, concelho de Anadia. Passaporte para o Rio de Janeiro, Brasil
Requerente: João Baptista do Cruzeiro ou João Batista do Cruzeiro, de 12 anos, solteiro, empregado comercial, da freguesia de Vilar de Mouros, concelho de Caminha.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista da Cunha Magalhães ou João Batista da Cunha Magalhães, filho de António Luís da Cunha Magalhães, de 17 anos, solteiro, da freguesia de Moreira do Lima, concelho de Ponte de Lima.
Destino: Brasil
Requerente: João Baptista de Abreu ou João Batista de Abreu, de 20 anos, solteiro, comerciante, da freguesia de Arcozelo, concelho de Ponte de Lima.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista Marinho ou João Batista Marinho, de 21 anos, casado, proprietário, da freguesia de São Pedro da Torre, concelho de Valença.
Destino: Nova Iorque, América do Norte.
Requerente: João Baptista da Costa ou João Batista da Costa, de 33 anos, divorciado, comerciante, da freguesia de Gondarém, concelho de Vila Nova de Cerveira.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Corrêa Meireles ou João Correia Meireles, de 20 anos, solteiro, empregado de farmácia, da freguesia de Rebordões, concelho de Ponte de Lima.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista de Brito ou João Batista de Brito, de 19 anos, solteiro, lavrador, da freguesia de Cornes, concelho de Vila Nova de Cerveira.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Crisóstomo Gonçalves Roque ou João Crisóstomo Gonçalves Pereira, de 15 anos, solteiro, empregado comercial, da freguesia de Monserrate, da cidade e concelho de Viana do Castelo.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Requerente: João Baptista Lopes ou João Batista Lopes, de 30 anos, solteiro, marítimo, da freguesia de Nossa Senhora da Assunção, da vila e concelho de Caminha.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Carta régia de D. João I de escambo de umas casas na Rua Formosa, posterior Rua Nova dos Ingleses, com João Esteves de Valença, seu contador. O verso contém dois sumários. O selo pendente foi retirado.
1º outorgante: João António Barbosa e mulher, Custódia Pais de Matos, da freguesia de Serdedelo, concelho de Ponte de Lima
2º outorgante: José João Barbosa, menor, da freguesia de Serdedelo, concelho de Ponte de Lima
Autor: Franciso Alves Ferreira, morador na freguesia de Mujães, concelho de Viana do Castelo
Réus: João Marques, sua mulher, Rosa Ferreira, e João Afonso de Carvalho, moradores na freguesia de Mujães, concelho de Viana do Castelo
Avós paternos: João Nunes e Maria Augusta de Jesus;
Avós maternos: João de Faria e Maria de Faria;
Averbamentos:
Faleceu em 1918-10-13, reg. n.º 978/1918, da CRC do Funchal.
1º outorgante: João Rodrigues de Carvalho, da freguesia de Lanheses, concelho de Viana do Castelo
2º outorgante: João da Rocha Araújo, da freguesia de Lanheses, concelho de Viana do Castelo
Avós paternos: João de Gouveia e Antónia Joaquina de Nóbrega;
Avós maternos: João de Castro e Maria Marques de Jesus;
Averbamentos:
Faleceu em 1921-10-27, reg. n.º 256/1921, da CRC de Machico.
Avós paternos: João de Lemos e Maria Augusta de Sousa;
Avós maternos: José João de Velosa e Germana Matilde Garcês;
Averbamentos:
Faleceu em 1919-05-08, reg. n.º 192/1919, da CRC de Machico.
Avós paternos: João Rodrigues Castanho e Cândida Augusta de Jesus;
Avós maternos: João Gomes Silva e Constantina Augusta de Jesus:
Averbamentos:
Faleceu em 1919-09-18, reg. n.º 236/1919, da CRC de São Vicente.
Número de sócio: 34
João de Sousa Menezes Sénior (ou João de Sousa Meneses Sénior), foi admitido como sócio ordinário no dia 28 de maio de 1891, por proposta do sócio fundador.
Avós paternos: João Gonçalves Cardoso e Maria do Carmo;
Avós maternos: João Francisco Correia e Maria de Leça;
Averbamentos:
Faleceu em 1923-05-25, reg. n.º 107/1923, da CRC da Ponta do Sol.
Ordem de D. Rodrigo de Lima, embaixador ao Preste João, para o feitor João Gonçalves dispender todo o necessário para a dita embaixada do produto da pimenta que levava.
Nome:
João Rodrigues
Naturalidade: freguesia de São Miguel dos Arcos
Arcebispado de Braga
Morada: Lisboa
Pai:
Braz Fernandes
Mãe: Isabel Fernandes
Nome:
Maria João
Naturalidade:
Loures
Morada: freguesia do Loreto, Lisboa
Avós paternos: João Fernandes Serrão e Maria de Jesus;
Avós maternos: João Fernandes Pedro e Maria de Sousa;
Averbamentos:
Faleceu em 1944-11-19, na freguesia do Arco da Calheta, concelho da Calheta, reg. n.º 350/1944, da CRC da Calheta.
Avós paternos: João Rodrigues Teixeira e Maria Rosa Teixeira;
Avós maternos: João Rodrigues Vieira e Maria Adelaide Vieira;
Averbamentos:
N.º 1 - Faleceu em 1986-03-21, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 426/1986, da CRC do Funchal.
Avós paternos: António João e Maria de Jesus;
Avós maternos: João de Freitas e Luzia Rodrigues;
Averbamentos:
N.º 1 - Faleceu, em 1987-11-18, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, reg. n.º 1370/1987, da CRC do Funchal.
Avós paternos: João Pestana e Augusta Cristina Pestana;
Avós maternos: João Rodrigues de Gouveia e Maria de Jesus;
Averbamentos:
N.º 1 - Faleceu em 1976-05-11, em freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 692/1976, da CRC do Funchal.
Avós paternos: João José Pinto e Maria de Jesus Gonçalves;
Avós maternos: João António Mendes e Luísa de Jesus;
Averbamentos:
Informatizado sob o n.º 92/2014, da CRC da Ribeira Brava.
Avós paternos: João José Pinto e Maria de Jesus Gonçalves;
Avós maternos: João António Mendes e Luísa de Jesus;
Averbamentos:
N.º 1 - Faleceu em 1918-04-17, reg. n.º 66/1918, da CRC da Ribeira Brava.
Avós paternos: João Afonso e Maria Joaquina;
Avós maternos: João de Freitas e Maria de Jesus;
Averbamentos:
Faleceu em 1927-07-06, na freguesia de Santo António da Serra, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 159/1927, da CRC de Santa Cruz.
Outras informações:
Rectificação, a pedido do pai, do termo de baptismo feito em 25-11-1832 (Lv.º 23 B, fl. 72 v.º), fazendo constar que o nome do pai é João António e não «João Pereira».
Vista exterior da capela, também conhecida pelo nome de São João da Ribeira, devido à sua proximidade da margem da ribeira de São João, observando-se a fachada principal com torre sineira.
Vista exterior da capela, também conhecida pelo nome de São João da Ribeira, devido à sua proximidade da margem da ribeira de São João, observando-se a fachada principal com torre sineira.
Pai do nubente: João Rodrigues Pereira;
Mãe do nubente: Silvéria Gomes Serrão Pereira;
Pai da nubente: Manuel João;
Mãe da nubente: Matilde de Jesus.
Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 01.06.2011, reg. n.º 866.
Pai do nubente: José da Silva;
Mãe do nubente: Vitorina dos Santos;
Pai da nubente: Francisco da Câmara;
Mãe da nubente: Maria de São João.
Enviuvou de João da Silva, em 12.01.1978, assento n.º 6.
Requerente: João Baptista Pereira ou João Batista Pereira, filho de José Augusto Pereira de Barros Jácome, de 15 anos, natural da cidade e concelho de Viana do Castelo.
Destino: Rio de Janeiro, Brasil
Autor: Ministerio Público de Beja
Queixoso: Antonio Henriques Serrano
Arguido: Joaquim Duarte Castilho, Manuel Baião, António João Marques e João Eduardo, residentes em Beja
Contém o seguinte processo apenso: processo crime
Objeto da ação: offensas corporaes
Autor: Ministério Público de Beja
Queixoso: Manoel Pereira Mendes Sobrinho, residente em Beringel
Arguido: João Baptista Gonçalves, conhecido por João Gonçalves Rolinhas, residente em Beringel
Contém o seguinte processo apenso: processo crime
Objeto da ação: homicidio involuntário
Requerente: João Manuel Gonçalves Deveza ou João Manuel Gonçalves Devesa, de 32 anos, casado, comerciante, da freguesia de Covas, concelho de Vila Nova de Cerveira.
Destino: São Paulo, Brasil.
Requerente: João António Gonçalves da Riba ou João Gonçalves da Riba, filho de Boaventura Gonçalves da Riba e Maria Afonso Ribeiro, de 24 anos, da freguesia de Subportela, concelho de Viana do Castelo.
Destino: França.
Queixoso: Manuel Joaquim Estamenha, residente em Cabeça Gorda
Arguido: João Pacheco ou João de Moura e Francisco Manuel "Francisco Salva Vidas", residente em Salvada
Objeto da ação: Furto
A carta faz referência ao oficial João Francisco dos Santos, D. Salvador Manuel, João Tendala, D. Francisco Jerónimo e D. André Sebastião.
Nome: João de Paiva ou João de Paiva Barradas
Naturalidade: Ribeira Grande, Ilha de São Miguel
Morada: Lisboa
Nome: Maria Garces
1.º Outorgante: João Esteves de Sá, fr. Órgens
2.º Outorgante: João Gonçalves da Silva Jordão e Filomena de Jesus, fr. Órgens
Queixoso: Joaquina Batista
Arguido: João da Rosa Pauzudo, João da Rosa Júnior e José da Rosa, residente em Beja
Objeto da ação: Ofensas corporais
Queixoso: Polícia Civil
Arguido: João de Jesus Sardinha, João António Gonçalves e António da Graça Tarugo, residente em Beja
Objeto da ação: Ofensas corporais
Queixoso: Guarda Nacional Republicana
Arguido: João Cavaco ou João Cavaco da Balbina, residente em Almodôvar e Francisco Fernando Pinto, residente em Lagos
Objeto da ação: Vadiagem
Pai: João de Sousa;
Mãe: João de Sousa;
Averbamentos:
Faleceu em 1914-07-28.
Informatizado sob o n.º 12597/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Inventariado: João Gonçalves da Costa e Maria Pereira, Braçal, fr. São João do Monte
Inventariante: António Marques, Braçal, fr. São João do Monte
1.º Outorgante: João Homem de Figueiredo, Rebordinho, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: António Luís Vieira, Oliveira de Barreiros, fr. São João de Lourosa
1.º Outorgante: José Ferreira Henriques, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: João Francisco Ferreira, Vilela, fr. São João de Lourosa
1.º Outorgante: João Lopes Novo e Estefânia Maria, Oliveira de Barreiros, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: Filipe Augusto, Oliveira de Barreiros, fr. São João de Lourosa
1.º Outorgante: João Lopes da Costa, lourosa de Cima, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: José Ferreira Henriques, fr. São João de Lourosa
1.º Outorgante: João Lopes Teixeira, Rebordinho, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: José da Costa, Ana Martins e Custódia da Costa, Teivas, fr. São João de Lourosa
1.º Outorgante: António Ferreira Henriques, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: João Bernardo Rodrigues e Maria José, fr. São João de Lourosa
1.º Outorgante: João Lopes da Costa, Lourosa de Cima, fr. São João de Lourosa
2.º Outorgante: José Ferreira Henriques, fr. S. João de Lourosa
Nome: João Gouveia
Naturalidade: Aveiro, bispado de Coimbra
Morada: Setúbal
Pai: João Álvares
Mãe: Leonor João
Nome: Andreza de Matos
Naturalidade: Setúbal
Morada: Setúbal
ai: João Fernandes Leça;
Mãe: Luísa de Jesus;
Avós paternos: João Fernandes Leça e Ludovina Rosa;
Avós maternos: João Fernandes Rebolo e Maria de Jesus.
Nome: Barnabé João
Naturalidade: freguesia de Santo Estevão de Parada
Bispado de
Viseu
Morada: Frielas, Lisboa
Pai: André João
Mãe: Catarina João
Nome: Olaia Jorge
, viúva
Naturalidade:
Frielas
Nome: Domingos Carvalho
Naturalidade: Travanca, freguesia de São Bento
Arcebispado de Braga
Morada: freguesia da Sé, Lisboa
Pai:
João Carvalho
Mãe: Beatriz João
Nome:
Domingas João
Pai do nubente: João Marques da Silva;
Mãe do nubente: João Marques da silva;
Pai da nubente: João Correia de Sousa;
Mãe da nubente: Henriqueta Augusta de Jesus.
Inventariante: Idalina Gomes Pereira, lugar: Teivas, fr. São João de Lourosa
Inventariados: João Pereira Carrilho e Custódia da Conceição Gomes, lugar: Teivas, fr. São João de Lourosa
Mateus da Costa, João António Pires, Tomás Joaquim de Matos, João Batista da Cruz, João Batista Salgueiro, Francisco Nunes Sepa. Testamento e autos de aprovação e abertura.
João António Alvarrão, João António da Silva, Francisco José Bugalho, Mateus Fernandes Madeira, António José Carapeto, João Batista Godinho. Testamento e autos de aprovação e abertura.
António Rodrigues Salgueiro, António de Siqueira, José Pedro Magro, João Ribeiro Gafetenho, João Benito, João Álvares Frade. Testamento e autos de aprovação e abertura.
Suplicante: Maria Gonçalves, de Alvendre;
Suplicado: João Francisco, filho de João Francisco, este como legitimo administrador daquele, na qualidade de testamenteiro do Padre João Antonio Martins.
Nome:
João Lopes
Naturalidade: Santa Marinha da Banca
Bispado de Coimbra
Morada: freguesia de Santa Justa, Lisboa
Pai:
Pero João
Mãe: Maria João
Nome:
Páscoa Francisca
Inventariante: Olinda Pereira Duarte, lugar: Teivas, fr. São João de Lourosa
Inventariados: João Pereira e Gracinda de Jesus, lugar: Teivas, fr. São João de Lourosa
Olivença. João de Faria, João Esteves. Treslado parcial do testamento datado de 21 de Junho de 1523.
Olivença, Elvas. João de Faria, João Esteves. Treslado parcial do testamento datado de 21 de Junho de 1523.