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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Bastos Santos, Presidente da Direção do Centro Social, Cultural e Recreativo de Pindelo. Terceiro outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Bastos Santos, Presidente da Direção do Centro Social, Cultural e Recreativo de Pindelo. Terceiro outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Bastos Santos, Presidente da Direção do Centro Social, Cultural e Recreativo de Pindelo. Terceiro outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Pinho da Silva, Presidente da Direção do Centro Social, Cultural e Recreativo de Pindelo. Terceiro outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque. Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Pinho da Silva Presidente da Direção do Centro Social Cultural e Recreativo de Pindelo. Terceiro outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque. Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Santa Maria de Avioso, distrito de Porto, concelho de Maia, constando de:
"Este Papel se apresentou ao testamenteiro Bernardo André Durante, que respondeu ao primeiro e quarto artigos dele afirmativè, dizendo que convinha e reconhecia ser justo o que neles se dizia, ao 2.º porém e 3.º respondeu negativè, e que em seu poder nada estava do que neles se afirmava. As três cartas ficaram em poder do dito Durante". O documento diz respeito às dívidas que ficaram por morte do padre D. João Antonio Maria Gorri.
D. José Maria Carlos Veríssimo de Noronha Ribeiro Soares Castilho, filho de D. Tomás de Noronha Ribeiro Soares Castilho e de D. Maria Madalena de Figueiredo Cabral da Camara ver Conselho da Fazenda, Justificações do Reino, Letra J, mç. 46, n.º 14 * Lisboa, São José, 07.12.1792 † Lisboa, Santos-o-Velho, 28.01.1859 casado com Maria Inês Henriqueta de São Paio Melo e Castro Em 1796 é juiz administrador da casa o Dr. Francisco de Azevedo Coutinho, professo da Ordem de Cristo, desembargador da Casa da Suplicação.
Maria Ana Josefa, arquiduquesa de Áustria (Linz, 7 de Setembro de 1683 - Lisboa, 14 de Agosto de 1754) era filha do Sacro Imperador Germânico, Leopoldo I, da Casa dos Habsburgos, e da sua terceira mulher, a condessa Palatina de Neuburgo Leonor Madalena. Era irmã dos Sacro Imperadores José I e Carlos VI, também pretendente ao trono espanhol, e da Eleitora Maria Antónia da Baviera, entre outros. Foi rainha consorte de Portugal de 1708 a 1750, enquanto mulher do Rei D. João V de Portugal.
[Folhetos, relatórios; Competente Social Work practice - a handbook for members of NZASW; Actas de reunião de reuniões; Annual Review - British Association of Social Workers; Separatas do CBCISS - N.º 51 (1972) - Elaboração e implementação de uma política social em condições de rápida mudança; N-º 31 (1970) - Novas estratégias para o desenvolvimento social - papel dos Serviços Sociais; Relatório do Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais (1972); N.º 4 (1968) - Nadyr G. Kfouri - Métodos e técnicas do Serviço Social e de Bem Estar Social e a Salvaguarda dos Direitos do Homem; N.º 37 (1971) - Luiz Lander, Rosário Scarpati, José A. Silva Michelena - Possibilidades de desenvolvimento de uma metodologia para planejamento em Serviços Sociais; Hans F. Zacher - Derecho, Accion Social, Desarollo Social (1988); N.º 34 (1971) - Rubén D. Utria - O planejamento como técnica do desenvolvimento da América Latina; N.º 38 - O progresso Social através do Planejamento Social. O papel do Serviço Social; N.º 55 (1972) - Maria Joséphe Augibaud - O serviço social no planejamento; Carta Social Europeia; Hugo Feltesse - Lutte contre la pauvreté et démarches des organisations non governamentales; XXIVa Conferência Mundial do ICSW; Vie Sociale 11-12 (1990) - Assistants de Service Social: Quelles orientations pour la décennie 1990?]
A Irmandade das Chagas de Marvão pertenceu ao bispado de Portalegre. Localização / Freguesia: Santa Maria de Marvão (Marvão, Portalegre)
O Convento de Santa Maria de Jesus de Vale de Figueira era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província da Arrábida. Em 1556, foi fundado, junto ao lugar de Vale de Figueira, por D. Manuel de Portugal, filho do primeiro conde de Vimioso, em terrenos da sua quinta, sendo custódio frei João de Águila. Em 1623, o filho do fundador e padroeiro, D. Henrique de Portugal, e sua mulher, D. Ana de Ataíde, mudaram o convento para outro sítio, devido à insalubridade do local, não muito longe do primeiro e contíguo às nobres casas da quinta. A primeira pedra da igreja foi lançada em Outubro desse ano. Em 1627, foi inaugurado o novo edifício. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Vale de Figueira (Santarém, Santarém)
O Mosteiro de Santa Maria de Cós era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Situado a cerca de 14 km de Alcobaça, o Mosteiro de Cós terá tido origem num recolhimento de viúvas e merceeiras vivendo na dependência das mercês do abade do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Ao recolhimento inicial, marcado por uma vivência mais secular do que regular, veio a suceder a organização de um mosteiro de monjas, já existente em 1241, data da primeira referência documental às sorores de Cós. De acordo com documentos de 1307, 1337 e 1393, a comunidade de Cós possuía então uma organização institucional autónoma, conforme a observância cisterciense. Não é conhecida a data precisa da sua filiação a Alcobaça. O Mosteiro dependia economicamente de Alcobaça e veio também a sofrer com a presença dos abades comendatários neste Mosteiro. Em 1298, D. Dinis colocou-o sob a sua protecção. A protecção régia continuaria a ser confirmada e aumentada por D. Afonso IV (1325), D. Pedro I (1358) e D. Afonso V (1450). Em 1453, foi-lhe dado o privilégio para ter um homem que andasse com as bestas, isento de todos os encargos. Em 1496, a 21 de Junho, D. Manuel I, confirmou ao Mosteiro de Cós, abadessa, donas e convento, em serviço a Deus e por esmola, todas as honras, privilégios, liberdades e graças já outorgadas pelos seus antecessores. Em 1521, por mandado de 12 de Fevereiro, dirigido a João Lopes, almoxarife do Mosteiro de Alcobaça, foram pagos 1.254 réis a Francisco Dias e Rodrigo Dias, em que importavam 342 arráteis de vaca para as freiras do Mosteiro de Cós. Em 1532, foi publicado o regimento que reduzia para vinte o número de freiras do Mosteiro. Apesar das múltiplas tentativas de controlo do crescimento da comunidade, realizadas pelo abade de Alcobaça e por D. João III, não se alcançaram os resultados desejados e os rendimentos económicos revelaram-se insuficientes. Em 1536, por alvará de D. João III o Mosteiro de Cós passou a receber quatro arráteis de incenso por ano. Em 1548, o cardeal infante D. Henrique confirmou a carta de 8 de Junho e o alvará de 1 de Julho de 1532, que determinavam o mantimento e vestuário do Mosteiro pagos por Alcobaça. Em Maio de 1560, o número de professas de clausura de Cós era superior a quarenta. Em 1564, o Mosteiro de Alcobaça doou ao de Cós um moio de sal aplicado no rendimento da vila de Alfeizerão. Em 1579, a 17 de Outubro, pela bula " Exponit debitum" Gregório XIII determinou que se desse ao Mosteiro de Cós 6 moios de trigo, tirados dos frutos e rendimentos da Mesa Abacial de Alcobaça. Em 1596, D. Filipe I confirmou os privilégios do Mosteiro. Em 1695, por breve "In articulo mortis" o Papa Inocêncio XII concedeu indulgência à abadessa e freiras do Convento, tal como tinham feito os papas Inocêncio XII e Urbano VIII. Em 1760,o Mosteiro recebeu provisão para a elaboração do tombo dos bens. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Cós (Alcobaça, Leiria)
O Mosteiro de São Martinho de Crasto era masculino, pertenceu aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, esteve sujeito ao arcebispo de Braga até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Entre 1136 e 1140, ocorreu a fundação da Igreja e do Mosteiro de São Martinho de Crasto, em terras do seu fundador, D. Onerico Soeiro, fidalgo. Foi habitado por Cónegos Regulares de Santo Agostinho por ordem do arcebispo de Braga, D. João Peculiar, sendo o primeiro prior, D. Domingos Pais, cónego de Santa Cruz de Coimbra. O fundador doou-lhe os bens que tinha em Crasto para sustentação do Mosteiro, e em 1142, todo o direito que tinha na igreja. Em 1190, um testamento refere a anexação ao Mosteiro das igrejas de Santo Adrião de Oleiros, de Santiago de São Priz, de São Romão, de Santa Eulália, e de São Miguel de Boivães, e de suas pertenças, feita pelos respectivos abades, ao tomarem o hábito de cónegos de Santo Agostinho em São Martinho de Crasto. Estas Igrejas deixaram de ser da apresentação do Mosteiro, mas este conservou numerosos casais nestas freguesias, dos quais recebia foros, pensões e direitos. Em 1278, Estêvão João, cancelário de D. Afonso III, fez-lhe doação dos bens que tinha em Valença do Minho e de um casal situado no couto do Mosteiro de São João de Longos Vales, perto de Monção, mas, no século XVIII, apenas restava um meio casal. Os passais estendiam-se até ao Rio Vade. A freguesia de Vila Verde foi da sua apresentação até à mudança do lugar do edifício da Igreja. O Mosteiro recebia os dízimos, primícias e avenças pagos pelos fregueses da igreja de São Martinho de Crasto e de Vila Verde, e também a renda de 30 moios de trigo, pagos nas Lezírias da Atalaia, no termo de Santarém.. Nas actas das inquirições de D. Afonso III (1258), vem referido que o rei D. Afonso Henriques coutou por padrões e por carta o Mosteiro de São Martinho de Crasto. Em 1335, D. Afonso IV reconheceu-lhe a jurisdição que exercia, salvo para as moradas dos fidalgos onde devia entrar o porteiro do rei. D. Pedro de Melo foi seu comendatário mandando fazer tombo dos bens do Mosteiro em 1511. A comunidade estava reduzida a dois cónegos no tempo de Sebastião Rodrigues da Fonseca, último comendatário residente em Braga. Foi eleito prior, D. Agostinho de São Domingos, morador no Mosteiro de Grijó. Em 1578 foi abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, ficando obrigado ao pagamento de uma pensão de 60 mil réis destinada ao Rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, de São Martinho de Crasto, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, a 4 de Fevereiro, no Mosteiro de São Martinho de Crasto, o Prior Geral da Congregação, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse de Mosteiro. Os religiosos residentes não quiseram aceitar a reforma. Em 1612, o capítulo geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Nossa Senhora de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por tempo de 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do capítulo de 1621. Em 1616, após a morte daquele comendatário, o prior e religiosos de Santa Maria de Refóios de Lima tomaram posse dos bens do Mosteiro de São Martinho de Crasto e de sua anexa, a igreja de S. Mamede de Coido, situada no termo de Ponte da Barca. A administração de Santa Maria de Refóios de Lima conseguiu reaver os bens dos passais de São Martinho de Crasto, bem como a cobrança dos dízimos das propriedades e de outros rendimentos (1616-c. 1622). Em 1629, o padre geral da Congregação nomeou D. Bento de Cristo, cónego do Mosteiro de Landim, como procurador do tombo do Mosteiro de São Martinho de Crasto, e em 1633, D. Luís da Natividade, presidente dos Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto, constituiu os procuradores do tombo do referido Mosteiro. Em 1630,o capítulo geral de 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de São Martinho de Crasto ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". O Presidente de Santa Maria de Vila Nova de Muía acumulou a presidência de São Martinho de Crasto e a administração dos seus bens e rendas foram também associadas e exercidas por procuradores gerais ao longo do tempo, munidos de procurações de geral e livre administração, passadas em nome do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, do prior geral da congregação, do vigário presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra e novamente em nome de Refóios do Lima. Em 1769, extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de São Martinho de Crasto foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Nesta data, não tinha cónegos residentes, fazendo-se a cobrança das rendas por dois religiosos de Santa Maria de Vila Nova de Muía. O Mosteiro administrador procedeu ao arrolamento dos seus bens - edifícios e igrejas que lhe pertenciam, extensão do assento e dos passais, origem, evolução, constituição e localização do património, tipo de rendas que recebia. Em 1770 a administração dos bens do extinto Mosteiro de São Martinho de Crasto passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do mosteiro suprimido de Refóios de Lima unido ao de Mafra. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do Mosteiro de São Martinho de Crasto feita pelo cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher, D. Rosa Maria Pereira, foi anulada por sentença, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador-geral do real Mosteiro de Mafra. Em 1793, a administração dos referidos bens voltou ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, mantendo-se a obrigação de enviar metade dos respectivos rendimentos ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho. Localização / Freguesia: Crasto (Ponte da Barca, Viana do Castelo)
Registo em nome de Maria Pereira Brito
Registo em nome de Maria José
Registo em nome de Maria Berlim
Tinha como escrivão ajudante, José Maria Passano.
Jornal "A União", de 26 de janeiro de 1922, com o apelo ao voto dos católicos. Carta-circular, de 12 de janeiro de 1922, da Comissão Arquidiocesana de Braga do Centro Católico Português relativa às eleições. Carta-circular da Comissão Arquidiocesana do Centro Católico Português a apresentar aos seus candidatos às eleições. Jornal "Diário do Minho" de 30 de janeiro de 1922 a informar da vitória eleitoral no Minho do Centro Católico Português. Dois mapas com o resultado das eleições de 29 de janeiro de 1922 no círculo N.º 3, Braga. Mapa comparativo com o resultado das eleições de 29 de janeiro de 1922 e de 8 de novembro de 1925. Carta-circular da Comissão Central do Centro Católico Português a convocar para o Congresso Nacional. Quatro exemplares do "Regimento interno para o 2º Congresso Nacional do Centro Católico", realizado entre 29 e 30 de abril de 1922 na Sociedade de Geografia de Lisboa. Edital da Comissão Executiva da Câmara Municipal de Braga, de 17 de novembro de 1922, a informar dos locais das assembleias de voto. Carta-circular da Comissão Central do Centro Católico Português, de 2 de julho de 1923, a apelar à colaboração. Carta-circular, de 18 de dezembro de 1924, da Comissão Arquidiocesana de Braga a questionar acerca do estado de atividade das Comissões Concelhias e Paroquiais. Ofício da Comissão Diocesana do Porto do Centro Católico Português, assinado por Diogo Pacheco de Amorim, a questionar se os trabalhos de organização católica e eleições nos concelhos de Póvoa do Varzim, Vila do Conde e Santo Tirso podem ficar sob responsabilidade da Comissão do Porto. Carta de José Maria Braga da Cruz para seu pai, José António da Cruz, de 1 de maio de 1922, a dar conta dos trabalhos do congresso. Questionário dirigido aos párocos a propósito das eleições. Listas dos candidatos a deputados. Manifestos políticos apelando ao voto. Recortes de jornal e apontamentos com o eco das eleições na imprensa periódica. Nota das votações da Assembleia de Apuramento Geral de 8 de novembro de 1925. Apontamento com o resultado das eleições de 8 de novembro de 1925.
Texto datilografado do "Regime das Misericórdias" do arcebispo-primaz de Braga e de [Álvaro da Costa] Machado Vilela, sem data; conjunto de cópias datilografadas de documentos solicitadas por Joaquim Trigo de Negreiros, remetidos pela Direção-Geral da Assistência em 1960; texto datilografado do pedido de ereção canónica da Misericórdia de Vila Verde, pelo presidente da Comissão Fundadora, Álvaro da Costa Machado Vilela, de novembro de 1943; texto datilografado do Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, de junho de 1944; texto datilografado do "Relatório do projeto de decreto-lei contendo algumas disposições sobre o regime das misericórdias" de [1950]; cópia do despacho de J[osé] D[inis] Fonseca a dar aprovação do compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, de 17 de junho de 1944; "Estatutos da Fundação Bissaya-Barreto" de 1958. "Regulamento de Instituto de S. Miguel", com a seguinte aposição: "B. Cruz. Lisboa, 26/11/1946"; "Envelope de Generosidade em favor dos Seminários da Diocese de Coimbra", entregue aos fiéis à entrada da igreja a 17 de novembro de 1963; pagela evocativa do padre Luís Lopes de Melo; folheto com ideias base para as palestras da "1.ª Jornada das Mães de Família"; brochura com os "Estatutos da União de Caridade Portuguesa, de 1946, tendo inclusa uma carta e cartão de Maria Alice de Sousa Dias Ferreira Deusdado; brochura com o "Relatório das aulas da Real Casa Pia de Lisboa apresentado à excelentíssima administração pelo sub-director encarregado da direcção das aulas José António Simões Rapozo em 7 de junho de 1874"; cópia datilografada da ata da sessão da Mesa da Santa Casa da Misericórdia do Porto, de 2 de julho de 1974, acerca da entrevista com o secretário de Estado da Saúde, que contém em anexo cópia de carta remetida a ministro dos Assuntos Sociais pelo provedor Domingos Braga da Cruz, de 11 de junho de 1974; cópia datilografa do projeto de diploma acerca da "Actividade de assistência da Igreja Católica em Portugal", com a indicação do punho de Carlos Diniz da Fonseca, datado de 26 de fevereiro de 1960, referindo que foi o autor do projeto de diploma, embora volvidos alguns anos já não concorde inteiramente com algumas disposições.
O Mosteiro de Santa Maria do Carvoeiro era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Foi fundado, provavelmente, no finais do século XI , antes da redacção do Censual do bispo D. Pedro e segundo os costumes monásticos peninsulares. Entre 1080 e 1115, terá adoptado a Regra de São Bento. Em 1129, obteve carta de couto outorgada por D. Afonso Henriques. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro era taxado em 600 libras, a quantia mais elevada de todos os mosteiros e igrejas da terra de Aguiar do Neiva. Em meados do século XV, a comunidade estava já muito reduzida, não havendo por vezes número suficiente de monges para se poder proceder legitimamente à eleição do abade. Desde 1500, governado por abades comendatários, foi entregue à reforma pelo seu segundo comendatário, Frei António de Sá (também abade do Mosteiro de São Martinho de Tibães). Mas só em 1588, os monges da Congregação de São Bento o habitaram, ainda que por posse condicional. As negociações com o último comendatário, Pedro da Grã, só terminaram com a sua morte em 1602, data a partir da qual se puderam eleger abades trienais. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Carvoeiro (Viana do Castelo, Viana do Castelo)
O Mosteiro de Santa Maria de Semide era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Era também conhecido como Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção. Antes de 1154, ano em que está documentado na carta de couto foi fundado em Semide, por iniciativa do bispo D. João Anaia e de seu irmão Martinho. Estava destinado a monges, não sendo conhecida a Regra. Em meados de 1183, passou para as monjas de São Bento. Em 1610, o bispo de Coimbra D. Afonso de Castelo Branco quis transferir as monjas para o Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, construído por ele para Cónegas Regrantes de Santo Agostinho, obtendo para isso a devida autorização pontifícia. A comunidade foi deslocada para Coimbra. Pouco tempo depois, por decisão da maioria e com autorização do bispo, a comunidade regressou a Semide no mesmo ano. A partir desta data, as abadessas passaram a ser eleitas por três anos. Em 1833, foi fechado o noviciado, Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1896, o Mosteiro foi encerrado por morte da última monja. Localização / freguesia: Semide (Miranda do Corvo, Coimbra)
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Fontoura Martins Nunes e Catarina Isabel Fontoura Martins Nunes, gerentes da Empresa Cruzeiro - sociedade de prestação de serviços, Lda.
Primeiro outorgante: José Afonso Mouralak Ribeiro de Castro e Maria Joaquina Ruas Madeira, Presidente do Conselho Diretivo e a Vogal do Instituto de Solidariedade e Segurança Social. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. .
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Carvalho Martins e Maria Teresa Marques Ferreira, Presidente e Tesoureiro da Associação de Pais da EB 1 sede n.º 3 da Abelheira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Flávia Sousa, Vogal e Alberto Carreira de Sousa e Vasconcelos, Tesoureiro da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa, Presidente e Fernando Custódio da Silva, Tesoureiro da Cooperativa de Construção e Habitação A. C. Bem Estar de Azeméis, CRL.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rui Manuel Oliveira Costa e José Maria de Sá Correia, representantes da EDVENERGIA – Associação de Energia do Entre o Douro e Vouga
Primeiro outorgante: José Maria de Sá Correia e Paulo Sérgio Henriques Oliveira, representantes da Agência de Desenvolvimento Regional Entre Douro e Vouga. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Lurdes Resende Marques da Costa Santos, Vice-Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de S. Roque e Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita, Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local. Segundo outorgante: Maria Manuel Leitão Marques, Secretária de Estado da Modernização Administrativa. Terceiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Primeiro outorgante: José Maria de Sá Correia e Rui Manuel Oliveira Costa, Presidente de Direção e Vice-Presidente da ADReDV - Agência de Desenvolvimento Regional do Entre Douro e Vouga. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Primeiro outorgante: José Maria de Sá Correia e Rui Manuel Oliveira Costa, Presidente de Direção e Vice-Presidente da ADReDV - Agência de Desenvolvimento Regional do Entre Douro e Vouga. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Constantino Mendes Rei, Diretor da Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda. Terceira outorgante: Susana Maria Gonçalves da Silva, Aluna da Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda.
Primeiro outorgante: Maria Manuel Leitão Marques, Secretária de Estado da Modernização Administrativa. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Terceiro outorgante: Elísio Borges Maia, Presidente da Agência para a Modernização Administrativa.
Primeiro outorgante: Carlos Maria Cunha Horta e Costa, Presidente do Conselho Administração dos CTT – Correios de Portugal, SA Segundo outorgante: Fernando Carvalho Ruas, Presidente do Conselho Diretivo da ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa e João Manuel Godinho de Sousa, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Aurora Palha de Queirós Martinho da Cruz, Sócia Gerente da Empresa SEMENTE - Formação Profissional, Gestão e Desenvolvimento de Recursos, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Gracinda Rosa Moreira Pinho Leal e Maria de Fátima Loureiro Ferreira da Silva, Presidente da Direção e Tesoureira da do Centro de Línguas de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa e Carlos Manuel Godinho de Sousa, Presidente da Direção e Vice-Presidente da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa e Carlos Manuel Godinho de Sousa, Presidente da Direção e Vice-Presidente da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Gracinda Rosa Moreira Pinho Leal e Maria de Fátima Loureiro Ferreira da Silva, Presidente da Direção e Tesoureira da Academia de Musica de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa e João Manuel Godinho de Sousa, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa e João Manuel Godinho de Sousa, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Bastos Santos, Presidente da Direção do Centro Social, Cultural e Recreativo de Pindelo. Terceiro outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro Terceiro outorgante: Ana Luísa da Rocha Soares.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição , Vice- Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Arlindo dos Santos Gomes, Presidente da Direção da Obra Social de S. Martinho da Gândara. Terceiro Outorgante: Maria Isabel Silva Brandão, Presidente da CAF do Agrupamento de Escolas de Loureiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Arlindo dos Santos Gomes, Presidente da Direção da Obra Social de S. Martinho da Gândara. Terceiro Outorgante: Maria Isabel Silva Brandão, Presidente da CAF do Agrupamento de Escolas de Loureiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Arlindo dos Santos Gomes, Presidente da Direção da Obra Social de S. Martinho da Gândara. Terceiro outorgante: Ana Maria Quental Rio, Diretora do Agrupamento de Escolas de Loureiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Arlindo dos Santos Gomes, Presidente da Direção da Obra Social de S. Martinho da Gândara. Terceiro outorgante: Ana Maria Quental Rio, Diretora do Agrupamento de Escolas de Loureiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição, Vice-Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis FAMOA.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Evangelista Marques Henriques Martins e José Maria Fontoura Martins Nunes, Presidente e Tesoureiro da Comissão Administrativa do Grupo Juvenil de Pinheiro da Bemposta.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Evangelista Marques Henriques Martins e José Maria Fontoura Martins Nunes , Presidente e Tesoureiro da Comissão Administrativa do Grupo Juvenil de Pinheiro da Bemposta.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Manuel da Silva Marques Pinheiro, Presidente da Direção da Comossela - Comissão de Melhoramento de Ossela. Terceiro outorgantes: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque Terceiro Outorgante: António de Almeida Figueiredo, Diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição, Vice-Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis FAMOA.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Arlindo dos Santos Gomes, Presidente da Direção da Obra Social de S. Martinho da Gândara. Terceiro outorgante: Ana Maria Quental Rio, Diretora do Agrupamento de Escolas de Loureiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Carlos Manuel da Silva Marques Pinheiro, Presidente da Direção da Comossela - Comissão de Melhoramento de Ossela. Terceiro outorgantes: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Gomes de Oliveira e Maria Alcina Gomes Pereira de Oliveira, representantes da firma Pedalciarte -Azulejos e Faianças Decorativas, Lda.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Mário Costa Azevedo e Maria Lucília da Costa Gomes Moreira Pêgo, representantes da Sociedade Anónima Fundágua - Sondagens Prospeção Geológica, S. A.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Costa Almeida e Silva Garcia da Conceição , Vice- Presidente da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Luís Filipe de Sousa Mascarenhas e João Maria Marques Pinto, representantes da empresa Compadres do Riso - Produção de Espetáculos, Lda. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alberto Carreira de Sousa e Vasconcelos e Maria Flávia Moreira Azevedo Martins e Sousa, representantes da Associação Florestal de entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alberto Carreira de Sousa e Vasconcelos e Maria Flávia Moreira Azevedo Martins e Sousa, representantes da Associação Florestal de entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alberto Carreira de Sousa e Vasconcelos e Maria Flávia Moreira Azevedo Martins e Sousa, representantes da Associação Florestal de entre Douro e Vouga.
Legenda do autor/ inscrição: "Maria Noémia da Silva Ribeiro dando o pontapé de saída no mesmo desafio" (referente a PT AFCME AF/GMF/5139/158) Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Primeiro outorgante: Jorge Vultos Sequeira, Presidente do Conselho Diretivo da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria. Segundos outorgantes: Margarida Maria de Sousa Correia Belém, Presidente do Município de Arouca, Município de Oliveira de Azeméis, Emídio Ferreira dos Santos Sousa, Presidente do Município de Santa Maria da Feira, Jorge Manuel Rodrigues Vultos Sequeira, Presidente do Município de São João da Madeira, José Alberto Freitas Soares Pinheiro e Silva, Presidente do Município de Vale de Cambra. Terceiro outorgante: Miguel Paiva, Presidente do Conselho Administrativo do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E.
Contém um Alvará do Rei D. Filipe II e diligências sobre a aprovação do dote que fez D. Francisca de Ataíde, viúva de D. Manuel Mascarenhas, e seus filhos, a D. Madalena de Ataíde, sua filha, para casar com D. António de Almeida e treslado de outro Alvará semelhante, para que D. Luís Lobo da Silveira pudesse dotar sua filha, D. Maria de Noronha, para casar com D. Fernando Mascarenhas; um Protesto de D. Francisca de Ataíde de como suas filhas, D. Margarida e D. Catarina, não tinham dote para serem freiras no Convento de Santa Clara de Santarém. Referem o Doutor Sebastião de Carvalho, Corregedor do Cível da Corte, Paulo de Milão, Curador dos Menores, Melchior de Azevedo, escrivão, Jácome Ferreira Leite, Juiz de Fora dos órfãos, os 11 filhos que teve de seu casamento com D. Manuel, 2 deles estando na Índia, D. Maria da Visitação, Abadessa do dito Convento, e restantes membros da comunidade.
Organizado por anos económicos de 1760/1761 a 1762/1763, apresentando primeiro a receita e resumo da mesma, depois a despesa e seu resumo e termo de encerramento da conta relativa ao ano económico respectivo. Contém os registos da receita relativos a rendas de casas e lojas nos f. 1-13, 25-37 e 45-57 e resumos da receita f. 19, 22, 42 e 62; os registos da despesa relativos aos capelães das capelas ambulatórias instituídas pelos testadores, esmolas a pobres e obras nas casas nos f. 16-18, 38-41, 58-61, com resumos f. 20, 23, 43 e 63. Possui termo de abertura, mas não o de encerramento. Testador: Marcos da Silva e sua mulher Maria da Conceição. Tesoureiro: Filipe de Santiago Ribeiro; Francisco Padrão. Escrivão: Nuno Prestes da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: António José Correia Parente e Maria Celeste Correia Parente representantes da empresa Sociedade de construções Públicas António Rodrigues Parente, Limitada.
Primeiro outorgante e seguintes: Abel da Silva Valente, Aníbal da Silva Valente, Elizabeth da Silva Dominguez e Maria de la Concepción da Silva Domingues. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel Pinheiro Fernandes de Sá e Maria Fernanda Machado Seixas representantes da CEAPE - Cooperativa de Estudos de Arquitetura, Planeamento e Engenharia. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Justino Reis da Cunha Figueiredo, Irene da Piedade Madeira Figueiredo, António Reis da Cunha Figueiredo, Maria Adriana Alves Ribeiro Figueiredo e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco da Silva Cascais e Maria Emília Cardoso da Silva Cascais representantes da firma Procivil - Consultores Técnicos de engenharia Limitada
Primeiro outorgante e seguintes: Rosa de Jesus, Fernando de Jesus Silva, Manuel da Silva, Eugénio Gonçalves da Silva, Olívia Rodrigues da Silva e Maria Amélia de Jesus. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Daniel Ferreira da Silva, João António de Sousa Silva, Nilza Quaresma Pereira e Rosa Maria Sousa e Silva Paiva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa presidente da direção da Cooperativa de Construção e Habitação A.C. Bem Estar de Azeméis, C.R.L.
Primeiro outorgante e seguintes: Margarida Jorge da Silva, Abílio Jorge da Silva Guimarães, Pedro Jorge da Silva Guimarães e Isabel Maria Jorge da Silva Guimarães. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Manuel Pinheiro Fernandes de Sá e Maria Fernanda Machado Seixas representantes da CEAPE - Cooperativa de Estudos de Arquitetura, Planeamento e Engenharia. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Celeste Correia Parente das Neves Tavares, representante da firma Sociedade de Construções Civis e Obras Públicas António Rodrigues Parente, Limitada.
Primeiro outorgante: Edmundo Emílio Mão de Ferro Martinho e Rosa Maria Rodrigues Clemente Risques Correia da Silva, Presidente e Vogal do Instituto para o Desenvolvimento Social. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria de Fátima Aires Marinho Saraiva, Diretora da Faculdade de Letras da Universidade. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Terceiro: Sara Filipa Bastos de Almeida e Silva, estagiária do Faculdade de Letras da Universidade.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Luís Maria de Castelo Branco Assis Teixeira e Alberto Correia Brandão de Sousa e Vasconcelos, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.