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Primeiro outorgante: Luís Filipe de Sousa Mascarenhas e João Maria Marques Pinto, representantes da empresa Compadres do Riso - Produção de Espetáculos, Lda. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Jorge Manuel Freitas Oliveira e Silva e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva, Presidente do Conselho Diretivo do Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: António Almeida Gomes e João Manuel Godinho de Sousa, Presidente da Direção e 1º Tesoureiro da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis.
Brochura constituída por certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Irmão João Tinoco Vieira, Reverendo, (1802-11-15 a 1832-02-14) e por recibos de ordenados pagos aos Tesoureiros da Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto (1802-11-15 a 1836-08-14). Nos recibos de pagamento aos Tesoureiros da Igreja registaram a identificação do oficial responsável pelo pagamento (profissão e nome do Secretário); o valor do ordenado; a datação do recibo (data tópica e data cronológica: dia, mês e ano); a assinatura do Tesoureiro da Igreja (profissão, nome e cargo); entre outros. No fólio 34, o Secretário registou uma nota relativa ao aumento do ordenado do Tesoureiro da Igreja «(…) em attenção ao seu grande zêlo, e trabalho excessivo (…)» (despacho da Mesa de 1836-08-05). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 70v).
D. João Luís de Vasconcelos e Meneses é donatário das vilas de Enxara dos Cavaleiros, Aregos e Soalhães, alcaide-mor de Castelo Bom, capitão da ilha do Fogo.
Emprazamento que fazem Vasco Lourenço, procurador de Gonçalo Pires Raposo, prior da igreja de Santiago de Évora e os raçoeiros da mesma igreja a Martim Pires, clérigo, morador em Évora, de duas casas na freguesia de São Mamede, que tinham sido de Afonso Esteves, carcereiro do bispo, por quatro libras e meia por ano. Refere-se um chantre de Évora que fora prior da igreja de Santiago chamado João Martins. O pagamento do foro devia ser feito no dia em que faziam o aniversário do chantre João Martins. Redactor: João Pires, escrivão jurado dado a João Martins, tabelião de Évora, por mandado do tabelião. João Martins subscreve e põe o sinal Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Alvará. Reposteiro da Câmara do número com $606 rs de moradia por mês, etc. Filiação: António João.
Alvará. Para que possa nomear em seu filho João Duarte o ofício de Tabelião de Notas da Ilha do Pico.
Carta. 12$000 rs de tença para os ter com o hábito de Cristo. Filiação: João Domingues.
Provisão. Juiz dos Órfãos, Distribuidor, Inquiridor e Contador dos concelhos de Benviver. Filiação: João Pinto de Madureira.
Alvará. Para se poder habilitar às capitanias da viagem das Naus da Índia. Filiação: João Gonçalves Touguinho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por mais 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Aposentação do ofício de Escrivão dos Acordãos, Achadas e Testamentos do lugar de Paredo. Filiação: João Francisco.
Alvará. Escrivão da Receira e Despesa dos Assentos que se fazem na Junta dos 3 Estados. Filiação: João Sanches Deleiro.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Alvará. Concedendo-lhe licença para aforar a João de Sá Macedo, um Pardieiro pertencente a uma Capela.
Carta de Padrão. 40$000 rs para a Soror Maria Micaela do Convento de Santa Marta. Filiação: João Fernandes.
Carta de Padrão. Tença de 36$000 rs para sua mulher e sua filha. Filiação: Marcos João.
Carta. Apresentação de um Benefício simples na Igreja de São João da vila de Porto de Mós.
Alvará. Para poder nomear a Comenda de São João de Lombão, em seu neto Fernando de Miranda Henriques.
Retrato masculino de João Francisco Alvorado Prego por volta dos 20 anos de idade (nascido em 1918).
4 fotografias idênticas de João Félix da Silva Capucho, membro da equipa de vela nos Jogos Olímpicos de 1948.
Retrato do militar João José Alhinha Camacho. No verso da fotografia consta um carimbo onde se lê: “Artex Foto Évora”.
Provisão. 18$695 rs de suas vestiarias e mercês ordinárias até 8 de Maio de 1750. Filiação: António João.
Alvará. Um tostão por dia pago nas férias da Ribeira das Naus da cidade de Lisboa. Filiação: João Gonçalves Touguinho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João dos Santos Brites na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Fotografia de João Miguéz Tito, membro da equipa de vela nos Jogos Olímpicos de 1948. Identificado no verso.
Contém documentos originais e traslados de outros: licença para venda dos bens de Soalhães e Formoselho dada por D. Manuel I, carta de confirmação da terra de Soalhães por D. Sebastião; instrumento de transação sobre o morgado de Soalhães e Cadimes entre D. Margarida, como tutora de D. Brites filha de Rui Vasques com Martim Afonso de Melo e sua mulher D. Teresa; doação da terra de Soalhães e outros concelhos a Gonçalo Mendes de Vasconcelos; sentença dos morgados dos Vasconcelos; vários documentos relacionados com a conezia da Sé de Lisboa; autos de posse dada a D. João de Meneses do concelho de Soalhães; confirmação régia dos morgados de Soalhães, Vila Pouca, Oliveira, Gafanha e Vouzela; certidão do tombo do concelho de Soalhães; várias sentenças (sentença de D. João Luís de Meneses sobre alguns bens de Mafra); documentos produzidos pelos litigantes (petições, contrariedades, embargos, procurações, réplicas, libelos, etc.); traslados de documentos régios; uma certidão tirada na Torre do Tombo com cópia de alguns papéis, doações, alvarás, confirmações, direitos e privilégios, passada a requerimento de D. João Luís de Meneses e Vasconcelos, pertencentes aos morgados de que era administrador; testamentos, cartas de legitimação; uma provisão régia para demarcação das terras dos morgados dos Meneses e Vasconcelos; instituições de morgados (Soalhães, Sancha Anes, Vasco Martins e Guiomar Martins, Vasconcelos, Montejunto); entre outros.
Outras informações: No texto «João João».
No verso do documento tem o sumário do mesmo que diz: "Aforamento para sempre de duas vinhas em Veirolas junto de Sacavém aos Marços a Estêvão Anes. 28/Outubro/1420. Mestre João das Leis. Junto do mesmo tem escrito: Lisboa, Beirolas em Sacavém. O aforamento foi feito em Lisboa, nas pousadas do Mestre João, e está autenticado pelo tabelião Domingos Durães.
A Residência de São João da Foz do Douro era masculina, tinha sede no Mosteiro de Santo Tirso, que pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Era também conhecido por Priorado São João da Foz do Douro, Mosteiro São João da Foz do Douro. No princípio do séc. XIII, a Igreja paroquial e residência estava sediada no Mosteiro beneditino de Santo Tirso. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Foz do Douro (Porto, Porto)
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Carta pela qual o [rei D. Pedro II] fez mercê do título de conde de Assumar em sua vida a D. João de Almeida, vedor de sua Casa, filho de D. Pedro de Almeida, que foi conde do mesmo título. Inclui o Alvará de lembrança de 11 de Abril de 1677. Selado com selo de chumbo pendente por cordão de fios verdes.
Data de nascimento 1783-11-12 Pai: Luiz André; Mãe: Maria João; Avô Paterno: João André; Avó Paterna; Maria André; Avô Materno; Manuel João; Avó Materna: [Desconhecida];
Data de nascimento 1782-05-23 Pai: João Antam; Mãe: Maria Simões; Avô Paterno: João Antam; Avó Paterna; Joana Maria; Avô Materno; João André; Avó Materna: luiza Simões;
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Laura dos Santos Fernandes, Maria Virgínia dos Santos Fernandes Ramada de Sousa e João Augusto de Almeida. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Leontina Gonçalves de Freitas, Júlio Gonçalves de Freitas, Maria Ester Gonçalves de Freitas e João Gonçalves de Freitas. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Cesaltina Pereira da Costa, Adriano da Costa Pinto, Gracinda da Costa Pinto e João da Costa Pinto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Pereira da Silva Gomes, António da Cunha e Silva, João Fernandes de Oliveira, representantes da Elétrica de S. Martinho da Gândara, Limitada.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Banco BPI, representado por Carla Sandra Pereira da Silva e João Manuel Tavares Lourenço. Terceiro outorgantes: Filipe Miguel de Pinho Correia Marques Pinheiro.
Primeiro outorgante: Banco BPI, representado por Carla Sandra Pereira da Silva e João Manuel Tavares Lourenço Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Terceiro outorgante: Filipe Miguel de Pinho Correia Marques Pinheiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Luís Miguel Albuquerque Guedes de Carvalho, Paulo Jorge Mendes Alves e João Paulo Couto Sá Torres. autores do Projeto "Arborium duriminicum".
Inventariante: João Marques, Farves, fr. Alcofra, conc. Vouzela Inventariado: João Rodrigues e Izabel João, Farves, fr. Alcofra, conc. Vouzela
«Meu filho do meu coração». Cartas referindo o duelo dos dois capitães sobre o qual manifesta a sua opinião, envia o cavalo entregue por monsieur du Roule para o neto Joanico, diz que «há presentemente muito poucas coisas de brincos de crianças», manda uma cadeira com rodas para o Miguel, e estampas de cavaleiros, de soldados, e de animais (doc. 50 A); alude à carta escrita por Pedro a Luís Pinto «pela forma que lhe deste em estilo militar e fidalguesco», a «guerra privada» e a «guerra pública» (doc. 51); o conde de Óbidos; o perigo da doença da neta Luísa, «uma febre maligna com pintas, que mostrava ser das mais contagiosas.», as casas da Lapa e as de Almada, em Almeirim sucedeu «a moléstia da Henriqueta que foi do lote da de Luísa», a doença da filha Leonor, apreciação feita ao estilo epistolar da mulher de Pedro, à sua bondade e amabilidade (doc. 53), queixas da «destampação» da filha Leonor; alusão ao desgaste do filho por causa da fábrica e legião a seu cargo, à tosse, as pastilhas que lhe manda vindas de Inglaterra, ao frasco «de Quina boa» em pó que lhe pediu, alusão às casas arrendadas, o impedimento das cobranças da Alcaidaria Mor de Santarém; decreto do Príncipe para serem entregues a Pedro e à sua legião oito mil cruzados, o casamento do marquês de Fronteira (doc. 61), o neto Ribeira, o citado casamento, a chegada do marquês de Gouveia (doc. 62); carta datada de Caldas da Rainha, 25 de novembro de 1788, com um borrão incompleto, no verso, de outra dirigida à mulher de Pedro [?] (doc. 65), a possibilidade da guerra ou a paz com os Franceses (doc. 66), o efeito da água de neve e do sorvete no tratamento da constipação, a cobrança das tenças da Casa de São Vicente e a questão do encarte (doc. 71), as novas insolvências do juíz de fora de Abrantes (doc. 72), o casamento de Leonor e as bexigas que lhe sobrevieram (doc. 73), envio de bonifrates para os pequenitos, «outra garrafa de tabaco francês superlativo» para a mulher de Pedro (doc. 76), o neto José, o Pamplona, duas garrafas de rapé francês para a nora (doc. 77), «o projecto de prevenir os castelhanos», a possibilidade da vinda dos franceses, o Pamplona, a estadia da mulher e do filho de Pedro em casa do Marquês (doc. 78), carta «Para o meu filho o Marquês d´Alorna» (doc. 82), a doença da mulher de Pedro no nono mês de gravidez, e os nomes dos médicos que a assistiram na casa de Lisboa, em 31 de julho (doc. 83), referência à Quina, o sobreparto do Miguel, os cinco filhos de Pedro, queixas da irmã de Pedro em 27 de março de 1798 (doc. 84), outra menção aos dois oficiais da Legião de Pedro que se confrontaram ficando ambos em mau estado, referência aos netos, às cinco netas em Almada, ao José da Junqueira (doc. 90); o juíz de fora de Viseu, de novo a «guerra privada» e a «guerra pública», a conversa do marquês de Alorna com o de Ponte de Lima, o duque de Lafões e o coronel enviado a Viseu (doc. 93). Pedro promovido a Tenente General tal como Gomes Freire e o Monteiro Mor, «está feita a nossa paz com os franceses na qual concorrerá o consentimento dos ingleses» (doc. 97); «[...] o Duque de Lafões escreveu ao marquês de Ponte de Lima, sobre essas trapalhadas de Abrantes, e que este ministro d' Estado passou logo a ordem a seu genro, para que fizesse eleger câmara nova na dita vila de Abrantes, e que os vereadores mais antigos fossem logo à tábua, assim como também há-de ir o juíz de fora, e ficar riscado do serviço.» (doc. 111); a mulher de Pedro como enfermeira mor da legião do marido, menção às instruções a dar aos franceses (doc. 118); «[...] mas agora já se pode dizer por escrito, que o juíz de fora [de Viseu] vai riscado do serviço, e que até um moleiro, que foi desaforado, receberá castigo bastante.» (doc. 121); aniversário da neta Leonor marquesa de Fronteira, e os netos João, Miguel e José (doc. 122); referência ao marquês de Fronteira cujo posto foi proposto por Pedro (doc. 128); um rolo de concertos de instrumentos de vento pedido por Pedro (doc. 129); carta «Para o Marquês d´Alorna D. Pedro meu filho, Abrantes» (doc. 137); Decreto para a receção dos 8 mil cruzados, o caso do Juís de fora de Viseu, a moléstia da rainha há cerca de 8 anos e a perspectiva da regência do Príncipe em 3 de novembro de 1793, o neto João (doc. 142); o neto José e um caixote onde «vão bonitos para os dois pequenos, a saber, dois jogos de bola, duas chamadas salas de dança, dois cães que ladram puxando-lhe por uma corda, duas caixas de soldados de estanho, duas espingardas, duas espadas, uma lanterna mágica, que tem algum tanto que armar.», o casamento do marquês de Fronteira no dia seguinte (doc. 143); uma borracha de goma elástica com bico de estanho para o pequenito [Joanico) (doc. 144); envio de umas estampas de escola de picaria, para lombrigas comer hortelã, família de Pedro em Estremoz (doc. 145). Nas cartas encontram-se reflexões sobre a família, a descendência, características dos netos evidenciadas com agrado; há cartas cujo assunto não é tocado intencionalmente. Sobre a filha Leonor conta o marquês seu pai: «Tua irmã que com estes ares teria passado excelentemente, se não estivesse encasquetada de que vista a sua perfeição, e o seu juízo infinito, toda a gente está obrigada em consciência a ser sempre da sua opinião, e a reputar as suas decisões como as do Papa em matéria de fé. Neste termos consome infinito com qualquer leve coisa, que lhe pareça contradição, de que se lhe seguem acidentes histéricos, onde lhe dá em falar sempre em francês. Com isto tem passado consumida, apurando também muito a paciência das filhas, e de todos os mais assistentes. Sem embargo disto come, e dorme muito bem, vai passear a cavalo, e vai de vez em quando a Lisboa, por conta dos seus negócios, e dos alheios» em carta endereçada ao filho Marquês d´Alorna em Estremoz (doc. 91). Outros pormenores da atitude e temperamento da filha Leonor após a libertação do pai do forte da Junqueira, em comparação com os dezoito anos e meio de prisão, podem ser lidos no documento 115.
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Inventariado: João Gregório, Vilares. Inventariante: João Gregório, Vilares.
Inventariado: Joze João, Quinta do Amial; Inventariante: Joze João.
Inventariado: Manoel João, Albardo; Inventariante: Antonio João, Albardo.
Inventariado: João Martins Genete, de Marmeleiro; Inventariante: João Martins Genete.
Inventariado: Francisco João, Gonçalo Bocas; Inventariante: Maria João.
Inventariado: João Dias, de Penedo da Sé; Inventariante: Barbora João.
Inventariado: Francisco João, de Espinhal, Rochoso; Inventariante: Jeronima João.
Inventariada: Izabel João, de Pousade; Inventariante: Genuveva João.
Inventariado: Martinho João, de Monte Margarida; Inventariante: Maria João.
Inventariado: Joaquim João, de Monte Margarida; Inventariante: Manoel João.
Inventariada: Brizida João, de Monte Margarida; Inventariante: Joaquim João.
Inventariado: Francisco João, de Rochoso; Inventariante: Domingos João.
Inventariado: Manoel João, de Vila Fernando; Inventariante: Domingos João.
Inventariada: Lionarda João, de Cume; Inventariante: Dionizio João.
Inventariada: Anna João, de Cairrão; Inventariante: Francisco João.
Inventariada: Maria João, de Vila Fernando; Inventariante: Manoel João Narcizo.
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: João dos Santos Gadins
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: João Pereira da Silva
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: João da Cruz Moreira
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: João Nunes Ferreira Ramos
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: João Ferreira dos Santos