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Sendo comendador Félix Machado da Silva, marquês de Monte Belo, senhor do Morgado e Casa de Castro e das terras de Entre Homem e Cávado. O tombo foi iniciado pelo comendador Diogo Peçanha (1606-1610), continuado por D. Fernão Martins Mascarenhas (1625-1628) e concluído por Félix Machado da Silva.
A favor do padre Melchior de Almeida, beneficiado na igreja matriz da dita vila.
Paróquia anexa à de Sao Nicolau dos Vales de Santa Comba, da comarca de Chaves. Localidade: Vilarinho das Azenhas, Santa Justa, concelho de Vila Flor.
Contrato que surge na sequência de uma petição feita por moradores de diversos lugares aa Arcebispo da cidade de Lisboa Dom Miguel de Castro.
Contrato que surge na sequência de uma petição feita por moradores de diversos lugares ao Arcebispo da cidade de Lisboa Dom Miguel de Castro.
Contém ainda quatro documentos (dois identificados como sendo de João Luís Monteverde de Pereira de Morais) contendo pareceres sobre as disposições deste testamento.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
As fotografias 001236 a 001261 foram tiradas no âmbito do passeio anual que José Gouveia e a família faziam durante as férias. Foram às cidades de Vigo e Corunha.
As fotografias 001236 a 001261 foram tiradas no âmbito do passeio anual que José Gouveia e a família faziam durante as férias. Foram às cidades de Vigo e Corunha.
A fotografia terá sido tirada após Eduardo da Costa ter sido condecorado pelos serviços prestado em Moçambique, na Campanha das tropas portuguesas em Lourenço Marques e Ihambane.
A presente série compreende os registos de receita e despesa da Irmandade dos Clérigos organizados por ano económico. Parte dos registos anuais de contas encontra-se duplicada em diferentes livros, por vezes com remissões de uns registos para os outros, pressupondo-se que alguns deles seriam livros auxiliares de contas. O registo das contas é, de uma forma geral, apresentado pelo Secretário à Mesa da Irmandade. Junto a vários dos registos de contas existem cálculos de saldos contabilísticos e a indicação de que estas se encontram examinadas e aprovadas de acordo com o Capítulo 13, título 16 dos Estatutos da Irmandade (datados de 1782) nos quais é determinado que «(...) eligirá a Meza dous dos novos Vogaes para que no seu ano com assistencia do Secretário e Tesoureiro de tres em tres mezes se revejam, examinem e confiram as contas de toda a receita, e despeza (…)». Em termos formais o registo contabilístico divide-se, em praticamente todos os anos, entre “deve” e “haver”, com despesa e receita registadas em fólios lado a lado (verso e frente). Entre os itens de receita, consta, por exemplo: pensões/foros/aluguer de casas e outras propriedades; esmolas (provenientes, por exemplo, de peditórios das festas), multas, entradas de Irmãos, juros e prémios (ex.: de Escrituras, de Letras), missas, mortalhas, legados, mordomias, dívidas à Irmandade; venda de bilhetes para visitar a Torre dos Clérigos; dividendos de Acções. Entre os itens de despesa, consta, por exemplo: papel; selos; livros; panos; castiçais; cera; azeite; distrate de escrituras; despesas com festividades como a festa das 40 Horas, festa da Senhora das Dores, festa de Santo André Avelino (serviços eclesiásticos, música, afinação de órgão para festa cera, caixas de doces para Pregadores); pensões de casas; gastos da Sacristia e guisamentos (ex.: hóstias, incenso); Resplendor de prata para o Menino Jesus; esmolas de sermões; missas (ex.: missas instituídas por legados, missas de Esquadra e Círculo); despesas com o Coro; gastos e obras do Hospital e outros edifícios da Irmandade; despesas instituídas por legados; décima (ex.: predial, de juros); obras e seguros contra o fogo em casas adjudicadas à Irmandade; despesas com serviços e ordenados (ex.: Moço, Servente da Sacristia, Enfermeiro, Servente da enfermaria, Solicitador, Mestre Carpinteiro, Pedreiro, Sineiro, Cartorário, Tesoureiro, Boticário, Capelão-mor, Mestre funileiro, Apontador do Coro, Zelador, Alfaiate, Porteiro, Organista, Tanoeiro, Letrado); subsídio para auxílio de estudantes pobres ao Seminário de Nossa Senhora da Conceição; consumo de energia eléctrica à Câmara Municipal do Porto. Em determinadas unidades de instalação os registos de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por grupos/categorias. Exemplos de categorias das receitas: Juros de capital à ordem; juros de inscrições a 3%; Juros de capitais mutuados; Pensões e Foros; Rendimentos eventuais; Entradas de Irmãos; Casas adjudicadas; Emolumentos funerários. Exemplos de categorias das despesas: Obras (afinação de órgãos, obras em edifícios, mobiliário…); Beneficência temporal (esmolas a pobres), Beneficência espiritual (esmola de missas); Festas (Padroeira, Senhora das Dores, Santo André Avelino…); Seguro (Companhia de Seguros); Alfaias (ourives, douramento de cálice, contraste de prata…); Capelania (Tesoureiro da Igreja e Capelão das Missas pela celebração de missas); Missas («de teoria diariamente»); Honorários (Capelães do Coro, meninos); Ordenados (trimestrais, empregados da Casa: Tesoureiro, Ajudante, Sineiro, Porteiro, Cartorário, Organista); Guisamentos (vinho, hóstias, azeite, carvão, incenso, costureira, lavadeira, bordadeira); Gastos gerais (papel, selos, procurações, “miudezas” no expediente de Cartório), Aniversário geral, «Lava pédes» (sapatos, camisas…); Jubileu das 40 horas. Os conteúdos dos itens de receita e despesa, assim como a sua categorização, acima exemplificados, apresentam alterações/variações, tanto ao nível da tipologia como da designação, no decorrer dos anos e nos diferentes registos. De acordo com o que se pode observar pelo elemento de informação “Âmbito e Conteúdo” de certas unidades de instalação desta série existem, por vezes, para além dos registos de contas descritos acima, outras informações/documentos (Mapas de receita e despesa, listas de valores de ordenados, mandados e guias de pagamento, registos de cálculos, entre outros).
Autores: Luís Rafael Ribeiro Torres e mulher Maria Clementina Rebelo Torres, proprietários, da freguesia Santa Maria dos Anjos, da vila e concelho de Monção Réus: Manuel Luís Rodrigues e Sousa e sua mulher, Ludovina Antónia Pereira Álvares da Guerra, proprietários, da freguesia Santa Maria dos Anjos, da vila e concelho de Monção Objecto da acção: por terem tapado com uma parede a única e privativa servidão de pé e carro que têm encostada a muralha da praça de Monção que dá acesso ao prédio dos autores denominado "Quintal".
1º outorgante: Maria Luísa Pinto Torres Montenegro e marido, Aguinaldo de Meneses Montenegro, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Carolina Pinto de Araújo Correia Torres, viúva, da freguesia de Moreira de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo 3º outorgante: António da Silva Rosa, casado, da freguesia de Cossourado, concelho de Barcelos
Registo n.º: [50]. Testadores: Jose de Torres Pereira da Camara Goulão e sua irmã Joana Rita Pereira de Torres, solteiros. Local: Alcains, [Castelo Branco]. Data original do testamento: 4 de novembro de 1847. Data do Auto de Aprovação: 5 de novembro de 1847. Data do Auto de Abertura: 12 de dezembro de 1847. Tipologia: Manuscrito.
Bilhete-postal ilustrado
Manuel Falcão Cota Meneses (1748-1812), natural de Braga, foi 8.º senhor do morgado da Torre do Real, senhor dos morgados de Gondoriz, da Valdigem e de Castelo de Vide, e de Meiras, fidalgo cavaleiro da Casa Real, por alvará de 16 de abril de 1755, e cavaleiro do hábito da Ordem de Cristo.
O monumento em memória dos combatentes eborenses que pereceram na I Grande Guerra teve inauguração no dia 4 de Junho de 1933 pelo Presidente da República, Óscar Carmona.​ Ao fundo, o palácio Barahona. Do lado esquerdo, a torre sineira da Igreja de São Francisco.
Vista panorâmica da cidade: vista geral desde a Igreja do Espírito Santo, Universidade, Sé, Convento dos Lóios, Palácio de Cadaval e Torre das Cinco Quinas, edifício dos correios e casario da mouraria. Em primeiro plano, muralha e antigas instalações dos Serviços Municipalizados e zona de campo e hortas
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961. Ao fundo é visível a torre do quartel de bombeiros e parte da fachada do antigo Palácio do Farrobo (actual Palácio da Justiça).
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961. Ao fundo é visível a torre do quartel de bombeiros e parte da fachada do antigo Palácio do Farrobo (actual Palácio da Justiça).
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961. Ao fundo é visível a torre dos bombeiros, no local do antigo Palácio do Farrobo.
Vista panorâmica de Reguengos de Monsaraz tirada a partir da estrada da Caridade, vendo-se em primeiro plano um homem sentado no chão e mais atrás 4 crianças. Ao longe vê-se a Fonte do Príncipe e num plano ainda mais recuado a torre da igreja matriz em construção.
Processo de habilitação de genere de Francisco de Arruda Torres, filho de Gaspar Fernandes Torres e de Francisca de Arruda, natural de Vila Viçosa, para se habilitar a prima tonsura e ordens menores. Contém: selo de chapa.
Processo de habilitação de genere de António de Torres, filho de Manuel de Torres e de Catarina Caldeira, natural de Vila Viçosa, para se habilitar a prima tonsura e ordens menores.
Processo de passaporte para o Brasil de José Miguel Torres, natural da freguesia da Amareleja, concelho de Moura, filho de João Miguel e de Maria Ana, levando em sua companhia sua mulher e filhos. Contém termo de identidade, certidão de batismo e certificado de registo criminal.
Proveniência: Bispado de Elvas Requisitória para se proceder em Estremoz a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se habilitar a compatriota do Bispado de Elvas. Contém as inquirições “de vita et moribus”. Naturalidade do habilitando: Estremoz Morada do habilitando: Fronteira Filiação: Francisco Xavier Torres e Teresa Caetana
Autos de contas do testamento com que faleceu Gaspar de Torres Ilhoas. Contém a cópia do testamento, a cópia do auto de aprovação do mesmo e os comprovativos dos legados cumpridos. Data do testamento: 1672-12-02 Naturalidade/morada do(a) testador(a): Estremoz/Sousel Testamenteiro(a): Maria Gaspar, mulher do testador Provedor das Comarcas de Évora e Estremoz: Manuel Delgado Feio
Inventariado: Manuel Gonçalves Torres, viúvo, morador que foi em Sobredo, freguesia de Entre Ambos-os-Rios, Ponte da Barca. Inventariante: José Manuel Gonçalves da Rocha, casado, sobrinho afim do inventariado, morador em Igreja, freguesia de Entre Ambos-os-Rios, Ponte da Barca.
Inventariado: António Rodrigues Torres, casado com a inventariante, morador que foi em Santa Leocádia Geraz do Lima, Viana do Castelo, falecido em 2 de maio de 1907; Inventariante: Teresa Gonçalves da Silva, a viúva, moradora em Santa Leocádia Geraz do Lima, Viana do Castelo.
Inventariada: Maria Madalena Torres Laranjo, casada com o inventariante, moradora que foi em Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo, falecida em 2 de maio de 1900. Inventariante: João Gomes Laranjo, o viúvo, morador em Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo.
Inventariada: Maria Vieira Torres, casada com o inventariante, moradora que foi em Castelo do Neiva, Viana do Castelo, falecida em 1 de novembro de 1939. Inventariante: Manuel da Rocha Vilas Boas, o viúvo, morador em Castelo do Neiva, Viana do Castelo.
Inventariada: Rosa Rodrigues Meira Torres, viúva de Custódio Rodrigues dos Santos Lima, moradora que foi em Anha, Viana do Castelo, falecida em 13 de dezembro de 1931; Inventariante: António Rodrigues dos Santos Lima, filho da inventariada, morador em Anha, Viana do Castelo.
Inventariada: Virgínia Alves Vieira Torres, casada com o inventariante, moradora que foi em Castelo do Neiva, Viana do Castelo, falecida em 2 de dezembro de 1942, sem testamento; Inventariante: Manuel Alves Fernandes, o viúvo, morador em Castelo do Neiva, Viana do Castelo.
Inventariado: Aurélio Torres Dias, casado com a inventariante, morador que foi em Santa Maria Maior, Viana do Castelo, falecido em 4 de novembro de 1943, sem testamento. Inventariante: Celeste Rodrigues Dias, a viúva, moradora em Santa Maria Maior, Viana do Castelo.
Inventariado: Alexandre Gonçalves Franco Torres, casado com a inventariante, morador que foi em Vila Fria, Viana do Castelo, falecido em 21 de fevereiro de 1948. Inventariante: Alice dos Prazeres Araújo Viana Castanheira, a viúva, moradora em Vila Fria, Viana do Castelo.
Inventariado: Manuel Lopes Torres, casado com a inventariante, morador que foi em Santa Leocádia de Geraz do Lima, Viana do Castelo, falecido em 10 de dezembro de 1946, em Lisboa. Inventariante: Engrácia Gonçalves da Silva, a viúva, moradora em Santa Leocádia de Geraz do Lima, Viana do Castelo.
Inventariada: Rita Gonçalves Torres, viúva de João Martins da Cruz, moradora que foi na vila de Caminha, falecida em 27 de maio de 1918, com testamento; Inventariante: Antónia da Conceição Martins da Cruz, moradora na vila de Caminha, em substituição de Aurora Rosa Martins Cruz.
Inventariada: Maria Rita Torres, viúva de João Gavinha Viana, moradora que foi na Rua dos Pescadores, na vila de Caminha, falecida em 17 de maio de 1902; Inventariante: João Francisco Alves, cunhado da inventariada, morador na Rua dos Pescadores, na vila de Caminha.
Inventariada: Teresa Domingues Torres, moradora que foi em Cabo, Barbeita, Monção; Inventariante: Manuel José Luís, morador em Cabo, Barbeita, Monção. Tutor: Manuel José Domingues (durante as partilhas). Filho: Manuel José de 10 anos. Contém 2 apensos: autos de justificação (1839); requerimento de Manuel José Luís (1939) Tipologia e suporte: Papel
Inventariado: José Garnel Torres, morador que foi em Araújo, Barbeita, Monção; Inventariante: Teresa Rodrigues, moradora em Araújo, Barbeita, Monção. Filhos: Rosa Gonçalves Garnel, de 29 anos, casada com José Pereira; Manuel José Gonçalves Garnel de 24 anos, solteiro; Joaquina Gonçalves Garnel de 22 anos, solteira; Francisco Gonçalves Garnel de 19 anos; Maria Gonçalves Garnel de 15 anos; António Gonçalves Garnel de 13 anos.
Inventariado: Francisco Gonçalves Torres, viúvo de Ana Afonso Vinha Nova, morador que foi em Sobredo, freguesia de Entre Ambos-os-Rios, Ponte da Barca. Inventariante e tutor: José Nicolau Rodrigues, casado, morador em Froufe, freguesia de Entre Ambos-os-Rios, Ponte da Barca.
Inventariada: Isabel de Sousa Torres, casada com o inventariante, moradora que foi na Vila de Arcos de Valdevez, falecida em 4 de maio de 1899, sem testamento; Inventariante: Manuel da Silva Mendes, o viúvo, morador na rua do Pelourinho, na Vila de Arcos de Valdevez. Filhos: Francisco da Silva, de 11 anos; Maria Delfina, de 7 anos.
Inventariada: Teresa de Sousa Torres, casada com o inventariante, moradora que foi no lugar de Mozelos, freguesia de Ázere, Arcos de Valdevez, falecida em 19 de março de 1907, sem testamento; Inventariante: António José Martins, o viúvo, morador no lugar de Mozelos, freguesia de Ázere, Arcos de Valdevez. Filhos: Manuel, de 9 anos; Rosa, de 6 anos.
Inventariado: António José Barbosa Torres, casado com a inventariante, morador que foi em Feira, freguesia de Freixo, Ponte de Lima, falecido em 26 de abril de 1917; Inventariante: Margarida Pereira Sobral de Albuquerque, a viúva, moradora em Feira, freguesia de Freixo, Ponte de Lima, representada por Francisco Dias Rebelo.
Inventariado: António de Torres Lima, casado com a inventariante, morador que foi em Milheiros, freguesia de Vitorino das Donas, Ponte de Lima, falecido em 20 de junho de 1913, sem testamento; Inventariante: Joaquina da Palma, a viúva, moradora em Milheiros, freguesia de Vitorino das Donas, Ponte de Lima.
Inventariada: Maria de Torres Lima, viúva de João da Costa Bezerra, moradora que foi em Casas Novas, freguesia da Correlhã, Ponte de Lima, falecida em 31 de agosto de 1903, com testamento; Inventariante: João Correia Pelote, casado, pai da inventariada, morador em Casas Novas, freguesia da Correlhã, Ponte de Lima.