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Escritura de compra que faz Maria Vieira dos Santos, viúva, lavradora, residente na Coutada a João Maria de São Pedro e mulher Maria do Rosário de São Pedro, proprietários e residentes na rua de espinheiro desta vila por uma terra lavradia com suas pertenças sita na Coutada, na Quinta da Coutada, limite desta freguesia de Ílhavo, a confrontar a norte e a sul com o caminho de várias consortes, a nascente com João Fernandes Pereira e poente com Maria Gestas, viúva de João Ferreira da Coutada, sendo alodial e que pode render anualmente 6 mil e 900 reis e vendida pela quantia de 230 mil reis. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, residente nesta vila; João Gomes dos Santos Regueira, solteiro, negociante também residente nesta vila; Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate e Luís Carlos Bringue, casado, barbeiro, desta vila e todos maiores de idade.
Escritura de compra que faz Joaquim da Rocha Marcelino, casado, lavrador e de Vale de Ílhavo de Baixo a Manuel José Resende e mulher Maria de Jesus, lavradores e da rua do casal, desta vila de uma terra lavradia sita no Relvado, limite desta freguesia, que parte do norte com Manuel Alais, sul com caminho de várias consortes, nascente com Domingos José Resende, estes desta vila e aquele da Ermida e poente com João dos Santos Mariano e outros, sendo alodial, que pode render anualmente 2 mil reis e fora vendida pela quantia de 65 mil reis. Foram testemunhas Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário e residente nesta vila; José Nunes Vidal, casado, lavrador; José Maria Gomes da Silva Valente, casado, proprietário; Joaquim da Rocha Troloró, casado, lavrador; Albino de Oliveira Pinto, casado, proprietário, todos desta vila e maiores de idade.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o comprador Francisco Pedro, solteiro, marnoto, e a vendedora Maria Beata, viúva de José António Miranda, adeleira, ambos residentes na Rua de Alqueidão da vila de Ílhavo. Foi comprada uma casa térrea, na Rua de Alqueidão, a confrontar do norte e poente com o reverendo Padre Basílio Ribeiro, do sul com o comprador e do nascente com rua pública. A casa era alodial, rendia anualmente cerca de 2.500 reis, pertencia à vendedora por compra e foi comprada por 57.500 reis. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, assinando pelo comprador, e Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, assinando pela vendedora, ambos residentes na vila de Ílhavo, José Joaquim Vaz, casado, marítimo, e Manuel da Rocha, viúvo, administrador do cemitério de Ílhavo, ambos residentes na vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes Manuel Nunes Ferreira Gordo [comprador], casado, proprietário e António da Silva Nina e mulher Maria da Rocha [vendedores], lavradores, todos maiores de idade, residentes nesta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo. E logo pelos segundos outorgantes foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a venderem-lhe uma terra lavradia com algumas árvores, poço, [ilegível] e mais pertences, sita nos Corgos, limite desta freguesia de Ílhavo, que confrontava a norte com José de Oliveira Pio, de Cimo de Vila, a sul com Manuel Fernandes da Silva, a nascente com servidão de vários consortes e a poente com Manuel Francisco Faulho, o Razoilo. A propriedade rende anualmente a quantia de 2 mil reis e foi [vendida] pelo preço de 64 mil reis. Foram testemunhas presentes José da Costa Carola Novo, casado, negociante, residente nesta vila, João Fernandes Carrapichano, casado, alfaiate e Manuel Gomes dos Santos Rigueira, solteiro, estudante, ambos também residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes, José Maria da Silva [comprador], casado, negociante e Joana Luísa de Jesus Paroleira [vendedora], viúva de Manuel Gonçalves de Faria, governanta de casa, ambos residentes nesta vila de São Salvador de Ílhavo. E logo pela segunda outorgante foi dito que estava justa e contratada com o comprador a vender-lhe uma casa térrea, com seu pátio, poço e mais pertences, sita na Rua de Serpa Pinto, desta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo, que confrontava a norte com Manuel dos Santos Camarão, a sul com José Pereira Ramalheira, a nascente com o carril de consortes e a poente com rua pública. Esta propriedade rende anualmente 4 mil e 500 reis e foi vendida pela [quantia] de 150 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, residente nesta vila, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate e Domingos Alves Moreira, casado, polícia fiscal de segunda classe, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, na rua Direita, nas casas residenciais da compradora, a Excelentíssima Dona Crisanta da Conceição Gomes Madail, proprietária, casada com o Excelentíssimo Doutor Manuel Maria da Rocha Madail e como vendedores, José Fernandes Preceito e mulher Maria dos Anjos Marcela, proprietários, residentes nesta vila, de uma casa com seu pátio e mais pertenças, sita no beco da Praça, desta vila de Ílhavo, que confronta do norte, nascente e poente com a Excelentíssima compradora e do sul com a servidão de consortes do mesmo beco, de natureza alodial e lha vendem com todas as suas pertenças, pela quantia de oitenta mil reis. Foram testemunhas, os Ilustríssimos Carlos Celestino Pereira Gomes, solteiro, farmacêutico e Celestino Pereira Gomes, solteiro, escrevente, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra, [feita] nesta vila de Ílhavo, Viela da Manga e casas de residência de Manuel Nunes Ferreira Gordo, [onde] foram pessoalmente presentes de uma parte como comprador Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, aqui residente, e da outra parte, como vendedores João Nunes Pinguelo Manica Júnior e mulher Maria de Jesus, lavradores, residente nesta vila de Ílhavo. [Foi comprada] uma terra lavradia, sita no Outeiro do Juncalancho, ou Barca, limite desta freguesia de Ílhavo, a confrontar do norte com o comprador, do sul e nascente com o caminho público e do poente com Paulo Borges Malta, [era] alodial, [podia] render anualmente mil e quinhentos [1.500] reis, pelo preço de cinquenta mil [50.000] reis. [Foram pagas as despesas inerentes à operação]. [Foram] testemunhas Manuel António Santo, casado, lavrador, residente na Rua do Casal desta vila, que assina a rogo da vendedora, Sebastião António da Silva, casado, alfaiate, e José Ferreira Saraiva [Bigões], casado, marnoto, ambos também residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro, na vila de Ílhavo, pelo credor, Gabriel Nunes de Oliveira Pio, casado, lavrador, residente na Légua, freguesia de Ílhavo e pela devedora Maria da Rocha Deus, viúva de Manuel Nunes de Castro Aquilino, lavradora, residente nesta vila, no sítio da Chousa, da quantia de cento e seis mil reis, à razão de juro de seis por cento, para arranjos de sua vida, hipotecando uma terra lavradia e suas pertenças, sita nas Covas da Raposa, limite desta freguesia de Ílhavo, de natureza alodial, que confronta do norte, nascente e poente com caminhos de servidão, do sul com João Maria Cabaz, desta vila, com o valor venal de duzentos mil reis e rendimento anual de seis mil reis. Foram testemunhas, Bento Pereira Gateira, casado, lavrador e José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador Luís André Alão, casado, lavrador, residente no lugar da Chousa Velha e pela vendedora Ana Amélia de Jesus, também conhecida por Ana Amélia Loreto, viúva de Paulo Borges Malta, lavradora, residente na rua do Arnal, desta vila, de um assento de casas térreas com aido ou quintal contíguo, poço e mais pertenças, sito na “Vinha d´Arrota”, limite da Chousa Velha, de natureza alodial, confronta do norte com Manuel Maria Simões da Rocha, do sul com Tomé Simões Machola, do nascente com levada, do poente com o caminho público, adjudicado por óbito de seu marido Paulo Borges Malta, morador nesta vila, pela quantia de duzentos mil reis. Foram testemunhas, José Cândido da Silva, sapateiro e Joaquim José dos Santos, lavrador, ambos casados, desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Rosa Cantinha de Jesus, como compradora, costureira, moradora na Rua Vasco da Gama, desta vila, mulher de António Ferreira Patacão, negociante, atualmente residente em Lisboa, no mercado 24 de Julho e, como vendedores, José Francisco Capote e mulher Rosa Freire, seareiros, residentes atualmente no Corgo Comum, desta freguesia. E logo pelos devedores foi dito que estavam justos e contratados com a compradora a venderem-lhe um prédio de casas térreas, de habitação, com seus pertences, sitas na Rua Vasco da Gama, desta vila, que confrontava a norte com viela de consortes, a sul com José de Melo Lopes, a nascente com caminho público e a poente com a estrada distrital número 72, pela quantia de 100 mil reis. Foram testemunhas presentes, João Maria Barreto, solteiro, negociante, morador nesta vila, José Maria Lourenço Catarino, casado, carpinteiro, morador na Légua, freguesia de Ílhavo e Manuel da Rocha Lavadinho, casado, soldado reformado da guarda-fiscal, morador nesta vila.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre Alexandre António de Matos, casado, lavrador, e os vendedores José Maria Paroleiro, marnoto, e mulher Maria Rosa Nunes Pinguelo, governanta de casa, todos residentes na vila de Ílhavo. Foi comprada uma terra lavradia, na Volta, limite da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com José Maria Macharrão, do sul com Luísa Nunes do Couto, do nascente com herdeiros de Manuel Nunes Pinguelo o Roldão e do poente com caminho público. O prédio era alodial, rendia anualmente 2.400 reis e foi comprado por 80.000 reis. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas José Gonçalves Sarrico, casado, lavrador, residente na Coutada, da freguesia de Ílhavo, assinando pelos vendedores, José Nunes de Castro o Rito, viúvo, lavrador, residente no Soalhal, da freguesia de Ílhavo, e João de Oliveira, casado, marítimo, da vila de Ílhavo.
Escritura de quitação e destrate, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o primeiro outorgante Bernardo dos Santos Camarão, casado, proprietário, e o segundo outorgante José Simões Ré, o Tranquina, casado, pescador, ambos moradores na vila de Ílhavo. O segundo outorgante e sua mulher eram devedores do primeiro outorgante da quantia de 100.000 reis, por escritura de 1879/08/18 do tabelião de Ílhavo Loureiro. Dado que a dívida foi paga, procedeu-se ao destrate dessa escritura e cancelamento do registo hipotecário (do prédio hipotecado que era uma casa e aido no Curtido da vila de Ílhavo). Foram testemunhas António Fernandes Matias, casado, marítimo, e Manuel dos Santos Redondo, casado, pescador, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Manuel Nunes Guerra, como comprador, casado, marítimo e, como vendedora, Josefa Maria de Jesus, viúva de António de Oliveira, proprietária, ambos moradores nesta vila. E logo pela vendedora foi dito que estava justa e contratada com o comprador a vender-lhe duas quintas partes de uma terra lavradia e respetivos pertences, sita no Camarnal de Cima, limite da Légua, desta freguesia, que confrontavam a norte com João Maria Nunes Pinguelo, a sul com as 3 quintas partes restantes pertencentes aos herdeiros de Joaquim Lopes da Conceição, da Légua, a nascente com Luís Francisco da Picada, das Ribas e a poente com José Nunes do Couto o das [ilegível], do mesmo lugar da Légua, pela quantia de 70 mil reis. Foram testemunhas presentes, João Leite Mónica, casado, carpinteiro, desta vila, António Pinto Cardoso, casado, marceneiro, desta vila, Manuel Nunes Ferreira Gordo, proprietário e Sebastião António da Silva, escrivão do juízo de paz deste distrito, ambos casados, desta mesma vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Luís Nunes Pinguelo Capela, como comprador, casado, lavrador e, como vendedores, seus cunhados José Francisco Faulho Júnior, cordoeiro e mulher Maria Emília Palavra, governanta de casa, todos moradores nesta vila. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe a terça parte, do lado norte, de um prédio de casas e quintal contíguo e mais pertences, sito na Rua Direita, desta vila, que confrontava a norte e nascente com Manuel Nunes da Fonseca Júnior, a sul com dois terços do mesmo prédio, já pertencente ao dito comprador e a poente com a viela de consortes, pela quantia de 80 mil reis. Foram testemunhas presentes, Sebastião António da Silva, casado, escrivão de paz deste distrito, residente nesta vila, João Gomes dos Santos Rigueira, solteiro, negociante e José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de empréstimo, na vila de Ílhavo, pelo credor João Pereira Ramalheira, o Pisco, casado, capitão da marinha mercante e pelos devedores Francisco Simões Ré, marítimo e mulher Maria Augusta Canha, governadeira de sua casa, todos moradores nesta vila, da quantia de trezentos mil reis para arranjos de sua vida, à razão de juro anual de seis por cento, hipotecando um prédio que se compõe de casas térreas, com quintal contíguo, pátio, poço e mais pertenças, sito na rua de Espinheiro ou rua João de Deus, desta vila, de natureza alodial, que confronta do norte com a dita rua, do sul com Maria Rosa Mateira, do nascente com o caminho público e do poente com Manuel Pedro dos Santos. Foram testemunhas, João Francisco Grilo e Bernardo Ferreira de Oliveira, ambos casados, marítimos, moradores nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador Frederico da Conceição, casado, carpinteiro e pelos vendedores José Panela, pescador e mulher, Ana de Jesus, governadeira de sua casa e seu irmão e cunhadas, João Panela, pescador e mulher Rosa de Jesus, pescadeira e Manuel Panela, pescador e mulher Maria Brites, governadeira de sua casa, todos moradores nesta vila, de um prédio que se compõe de casa térrea com quintal contíguo, poço e mais pertenças, sito na rua Serpa Pinto, desta vila, de natureza alodial, confronta do norte com José Francisco Faulho Razoilo, do sul com Luísa Nunes Ramos, viúva de João Lilão, do nascente com a levada de água, do poente com a viela de consortes, prédio este que lhe pertence em partes iguais de suas legítimas paterna e materna, pela quantia de cem mil reis. Foram testemunhas, Sebastião António da Silva, casado, escrivão de Paz de Ílhavo e José Manuel Rodrigues, solteiro, negociante, ambos moradores nesta vila.
Escritura de Compra feita na Vila de Ílhavo, que fez como comprador Manuel Maria da Rocha Madail, casado, proprietário, morador na Cidade de Aveiro, na qualidade de procurador do Conselheiro António José da Rocha, viúvo, Juiz do Supremo Tribunal de Justiça, da vila de Ílhavo, a Manuel Tavares de Almeida Maia e esposa Joana Vitorina Tavares dos Anjos, proprietários, residentes na Vila de Ílhavo, na qualidade de vendedores de um quintal, sita no Carril do Batel ou da Janarda à rua de espinheiro, que partia de norte com comprador, do sul com João Fernandes Pereira Sénior, do nascente com dito Carril ou beco do Batel ou Janarda, e do poente com carril ou beco do Silva, pelo preço de cento e noventa mil reis. Foram testemunhas, João da rocha carola, casado, oficial de diligências do Juízo de Direito de Aveiro, residente na Cidade de Aveiro, e Bernardo Rasoilo, casado, negociante, residente na Vila de Ílhavo.
Compareceram no Cartório de Ílhavo na morada de Manuel Ferreira Caramonete, comprador e Francisca Simões, vendedora, viúva de Luís Ferreira da Paula, moradora na vila de Ílhavo. A sua casa sita na vila de Ílhavo, partia de nascente com o dito Manuel Ferreira Caramonete, e de poente com herdeiros de Manuel António e assim era contratada e ajustada, pela quantia de 10 000 réis, livres para ela vendedora de sisa e encargos. E logo pelo dito comprador foi apresentada a dita quantia na presença das testemunhas José Rodrigues, morador da vila de Ílhavo, que a sobre dita Francisca Simões pediu e rogou que por ela assinasse por não saber escrever, Florentino Mendes e João Nunes Pinguelo, lavrador, morador na vila de Ílhavo.
António da Rocha Deus nomeia para seu procurador bastante Agostinho de Brito Pereira de Resende da vila de Sousa; testemunhas: Pedro Gonçalves Biscaia dos Moitinhos e Manuel Fernades Grego de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel António da Madalena o [Bonsucena?] (comprador), casado e Maria Joana, viúva e seus filhos Vicência Rosa da Graça, Henrique Quaresma, Júlio Quaresma (vendedores), solteiros, maiores de idade e moradores na vila de Ílhavo, a parte que cada um tem numa morada de casas com seu quintal sitas na Rua de Espinheiro desta vila, que confronta a norte com José Francisco Camarão, a sul com Fernando Estrela, a nascente com o mesmo Camarão e a poente com Maria Branca, viúva, pela quantia de 200 000 réis. Os vendedores disseram ainda que a viúva Maria Joana estará nas referidas casas até à sua morte. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida, casado, António Simões Vagos, viúvo, ambos artistas, desta vila, Joaquim Marques Machado, solteiro, negociante e João dos Santos Marcelos, casado, carpinteiro, todos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel José Lopes (comprador), casado e João Alexandre da Magra, o Ramos Júnior, e sua mulher Rosália de Jesus (vendedores), moradores na vila de Ílhavo, as casas e aido junto sitas na Rua Nova desta vila, que confrontam a norte com caminho público, a sul com caminho de consortes, a nascente com a rua pública e a poente com José Bernardo Balseiro, pela quantia de 67 200 réis. Foi dito pelos vendedores que a propriedade paga de foro anual de 56 litros e 4 decilitros (4 alqueires) de milho branco, pagos no dia de São Miguel a Maria Nunes Pinguelo, mulher de Manuel Nunes de Castro Aquilino, desta vila. Estava presente na escritura a dita Maria Nunes Pinguelo que autorizou esta venda. Foram testemunhas presentes José Pinto de Sousa e Albino de Almeida, casados, artistas, Manuel Maria da Rocha, casado, Manuel Fernandes Parracho, solteiro, ambos artistas e o reverendo José António Morgado, todos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel Simões Mixirão (comprador), casado, desta vila e António Cândido Gomes (vendedor), viúvo, morador nesta vila, umas casas sitas na Rua Direita desta vila, que confrontam a norte com João Carlos Gomes, a sul e nascente com o vendedor e a poente com a mesma Rua Direita, pela quantia de 500 000 réis. O vendedor disse ainda que a parede do lado sul que divide a casa de que se trata fica sendo de comum, isto é do vendedor e do comprador, e caso continue a mesma parede para o lado nascente será feita por ambos; o vendedor fica com a obrigação de dar escoante às águas que vierem do lado do comprador, pelo chogão e também de dar servidão para a propriedade pelo lado nascente, em direção ao norte, para o carril da cadeia. Foram testemunhas presentes Bernardo Francisco Faulho Rasoilo Júnior e José Joaquim Marques de Melo, casados, negociantes, desta vila.
Escritura de compra e firme venda, que faz a compradora Maria Nunes da Fonseca, viúva, aos vendedores Luís Nunes Pinguelo, o Mauro, e sua mulher Maria Rosa Nunes da Fonseca, desta vila, pela quantia de 700 000 réis por um assento de casas, aido, pomar e vessada da junta com todas as suas pertenças sito no Cimo da Vila que parte do norte com ela compradora, sul com Luísa Nunes do Couto, nascente com a levada da água e poente com a estrada pública. Foram testemunhas Bernardo Joaquim Ribeiro e António de Pinho, casados, proprietários, desta vila, António João Carrancho júnior, casado, proprietário desta vila, António José de Carvalho casado, oficial de deligências da Comarca de Aveiro.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Rosa Maria de Jesus, mulher de João António Ruivo (comprador) e Maria de Jesus a Rabita (vendedora), solteira, moradores nesta vila, um assento de casas térreas sitas no carril do panasco desta vila, que confronta a norte com José Ançã Júnior, a sul com ela vendedora, a nascente com a mesma vendedora e a poente com os herdeiros de Joséfa Maria de Jesus, pela quantia de 62 400 réis. A vendedora declarou que as casas aqui vendidas eram uma fração ou parte das casas onde ela vivia, e que se compunha de cozinha e 2 quartos. Foram testemunhas presentes João Fernandes Mano, casado, marítimo, desta vila e João Simões Morgado, casado, lavrador, da Quinta do Picado e Agostinho Ferreira Vieira, casado, boticário, desta vila.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador António dos Santos Clemente da Gafanha aos vendedores João Nunes Pinguelo Júnior e mulher Maria Correira da Rua Nova, desta vila pela quantia de 300 000 réis por uma terra lavradia com currais, eira e mais pertenças, sita na Rua Nova desta vila, cuja propriedade parte do norte com o caminho de concortes, sul com João Nunes Pinguelo, o Mónica, nascente com a rua pública e poente com Augusto de Oliveira Pinto. Foram testemunhas Rafael Leitão, viúvo, artista, da Ermida, Francisco Gonçalves de Melo, casado, proprietário e desta vila, João da Rocha Carola, casado e artista, João da Conceição Barreto, solteiro, proprietário e todos desta vila.
Vila de Abrantes.
Escrivão: Joaquim José Morais da Silveira Frade (1796-1802).
Escrivão: Joaquim Alves de Macedo (1826).
Provredor: Francisco Coelho da Silva (1802).
Provedor: Patrício Luís Ferreira Tavares Pereira da Silva (1826).
Pauta da Eleição das justiças na Vila de Avelãs do Caminho, de que a Casa dos Marqueses de Marialva era donatária, para os anos de 1807-1809. • Áreas geográficas e topónimos: Avelãs, Portugal.
Lamego.
O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu irmão Luís António Pires, natural de Vila Cova à Coelheira, solteiro e falecido em Pernambuco.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Vila Nova de Cerveira.
Procuração passada a seu sobrinho o padre Agostinho José Pereira, morador em São Paulo, para a cobrança e arrecadação de rendas, heranças e legados no Brasil.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Vila Real.
O justificante pretende receber em nome de sua mulher um legado que lhe fora deixado por seu irmão Domingos Rodrigues, natural de São Pedro de Nogueira e falecido no Rio de Janeiro.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
O suplicante pretende como credor da herança do capitão Luís Pereira da Cunha, falecido em Vila Rica, receber o dinheiro em dívida conforme a sentença que fora pronunciada contra os seus herdeiros.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Ante-projecto de alargamento da ER79, entre o Lugar de Santa Ana e a Vila de Sesimbra. Peças escritas: memória. Peças desenhadas: planta geral, perfil longitudinal, perfis transversais. Requerimento da Câmara Municipal de Sesimbra.
Processo do concurso para a arrematação da empreitada de demolição e reconstrução de parede da casa denominada do ''Marquês'' voltada à ER30, lanço através da Vila de Ponte de Lima. Edital e condições de arrematação, auto de não arrematação.
Anteprojecto da parte compreendida entre as proximidades de Nossa Senhora do Livramento e a Vila da Ribeira Grande constituído por memória justificativa, planta corográfica, planta geral e perfil longitudinal.
Projecto e orçamento para a reparação da ER16, da Vila do Porto à Enseada da Maia, na Ilha de Santa Maria. Peças escritas: memória descritiva, medições, série de preços e orçamento. Parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas.
Petição da Colegiada de Ourém à Câmara desta vila, a fim de obter, dos livros arquivados nela, um traslado de uma procuração que o Cónego Bernardo de Oliveira apresentara em vereação celebrada no dia 14 de novembro de 1651.
Escritura de arrendamento, feito pela Colegiada de Ourém, das miunças e gados da vila de Ourém a Matias da Fonseca, Manuel Martins, da Carreira, e João Lopes, de Ourém, pelo valor de sete mil réis.
Sentença do Licenciado Pêro Cavaleiro Coelho, ouvidor do Duque de Bragança, sobre o desacordo que havia entre a Colegiada e a Câmara de Ourém, por causa dos açougues da vila e a prioridade da repartição da carne.
Projecto e orçamento suplementar do 2º lanço da Ponte do Canal a Vila Boa do Bispo. Peças escritas: memória série de preços, orçamento. Parecer do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas.
Cópia do ofício emitido pelo Vigário Geral do Bispado Jose Marques Leite incumbindo o Coadjutor da Igreja de Vila de Rei de lançar os assentos em falta que o Vigário João Alberto Ferreira não lançou nos livros respetivos.
Auto de posse dado ao P. Francisco Rodrigues Caldas, como procurador de seu irmão, Luís Rodrigues Caldas, do ribeiro e pesqueiras que pertenceram aos Reverendos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, no termo da vila de Melgaço.
Inclui: Escritura de renovação de prazo que fez, por seu procurador, o Marquês de Marialva, Morgado do Medelo, a Francisco Antunes, e sua mulher, de Vila Meã. Tabelião: Nuno Pinto da Fonseca Osório, com sinal público.
O docuemnto reporta-se a uma "escritura de renovação de prazo do Marquês de Marialva, Morgado de Medelo, a Maria Teresa de Serra, viúva, da Vila de Medelo".
Tabelião: Nuno Pinto da Fonseca Osório, com sinal público.
Tem em anexo: escritura igual e Sentença Cível de rateação de foro a cabecel e inquilinos do prazo cito na vila de Sande, feito pelo Procurador da Duquesa de Lafões, datada de 1831.
Contém mapas demonstrativos do produto dos dízimos e correspondência trocada entre o governo civil de Vila Real e a Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda sobre envio de mapas relativos aos rendimentos dos dízimos.
Registo n.º: [4]
Testador: Martinho Ribeiro, solteiro.
Testamenteiro: Antonio Ribeiro.
Local: Sarnadinha, Vila Velha de Ródão.
Data original do testamento: 12 de dezembro de 1896.
Averbamentos: Cumprido em 15 de novembro de 1897.
Tem lançado à margem: “F.”.
Tipologia: Manuscrito.
Poderá tratar-se de um documento falso ou falsificado, porque encontra-se a seguinte anotação a lápis: "Falsificado".
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Doação de Vila Nova, couto de Treixedo"
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Doação de umas casas na freguesia de São Pedro de Coimbra e de uma vinha e lagar na Portela de vila Mendiga, limite da dita cidade".
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa.
Feliciana Teresa Rosa de Lemos Franco, moradora na Rua da Ribeira, em Vila Franca de Xira, outorgante usufrutuária dos bens de uma capela instituída por seu falecido irmão, padre João Pinheiro de Lemos, vendeu pela quantia de 900.000 réis a José de Pinho uma morada de casas de sobrado sita na Rua da Ribeira, em Vila Franca de Xira. Foi ainda outorgante Alberto Henriques de Faria Gorjão, procurador da mesa da Venerável Ordem Terceira do Monte do Carmo de Vila Franca de Xira, administradora da dita capela. O comprador apresentou como fiador João Rodrigues de Matos, negociante e morador em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira.
Manuel do Rego, mareante, morador em Vila Franca de Xira, procedeu ao reconhecimento foreiro do Mosteiro de São Bento de Lisboa, representado por frei Francisco dos Anos, e ao pagamento de 20.000 réis por foros devidos relativos a uma morada de casas baixas com quintal, situadas na Rua da Barroca de Baixo, em Vila Franca de Xira, as quais adquirira por título de compra a Joaquim Tomás de Oliveira e sua mulher, por escritura de 6 de junho de 1820.
Foram testemunhas: Joaquim Nunes da Silva, carpinteiro, e José Maria de Sousa, alfaiate, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Concessão, por concurso, a Frederico Ferreira Correia Vaz, bacharel em medicina pela escola do Porto, do partido médico das freguesias de Vila Franca de Xira, Povos, Castanheira e Cachoeiras.
Valor: 300.000 réis (anuais).
O habilitando foi provido de uma conezia na Colegiada de Nossa Senhora da vila de Ourém, com a qual constituiu património para ordens sacras. Consta a carta de confirmação do dito benefício.
Traslado de escritura de compra e venda do domínio direto de três foros de uma terra de bacelo denominada “Moinho do Rei”, sita no subúrbio de Vila Franca de Xira.
A escritura foi realizada no dia 20 de setembro de 1791, em Vila Franca de Xira, na Rua Barroca de Cima, em casa de Joaquim José Baracho de Bulhões, onde compareceu o tabelião José Inácio de Melo Baracho.
Joaquim José Baracho de Bulhões vende a terra a Joaquim José de Sousa, capitão-mor de Vila Franca de Xira, bem como aos seus herdeiros e sucessores. Nesta compra foram incluídas duas moradas de casas.
Foram testemunhas Manuel Moreira, pedreiro, morador em A-dos-Bispos, e José Rodrigues, carpinteiro, morador em Vila Franca de Xira.
Com os vogais do conselho municipal deliberaram consultar sobre a mudança de classificação da estrada que une Vila Franca de Xira com Arruda, passando por A-dos-Bispos e Casal de Agruela.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e José António Gonçalves do Corgo. Contém:
1.º - Caderno de encargos, 16 de fevereiro de 1956.
Valor: 47.000$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria das Dores de Sousa Brito e João Henriques de Sequeira Mára, procurador de Josefina Galache. Contém:
1.º - Procuração.
Valor: 3.393$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Eduardo Silva Mendonça e José Nunes. Contém:
1.º - Caderno de encargos;
2.º - Informação da Repartição de Saneamento do Ministério das Obras Públicas sobre o projeto da rede de esgotos em algumas ruas de Vila Franca de Xira, datado de 21 de julho de 1950, com indicação da aprovação do ministro;
3.º - Recibo n.º 6.554, de 31 de outubro de 1950, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição industrial;
4.º - Recibo n.º 6.555, de 31 de outubro de 1950, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo a imposto complementar.
Valor: 267.627$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a firma Mário de Carvalho, Ld.ª. Contém:
1.º - Caderno de encargos, de 3 de julho de 1963.
Valor: 24.960$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a firma Serralharia a Moderna do Corvo, Ld.ª. Contém:
1.º - Caderno de encargos, de setembro de 1962.
Valor: 417.750$00.
Remetente: O Padre do Crato, José de Santa Margarida de Cortona
Destinatário: O Prefeito da Província do Alentejo
Nota: Consta a relação dos Religiosos moradores no extinto convento de Santo António da vila do Crato.
Remetente: O Bacharel João António de Arantes, Ex Juiz de Fora da vila de Montemor-o-Novo e Ex Juiz dos Órfãos da cidade de Évora
Nota: Consta a petição e três documentos que atestam a sua inocência.
Remetente: O Secretário Geral, Lisboa, Francisco Luís de Gouveia Pimenta
Destinatário: O Sub Prefeito da Comarca de Portalegre servindo de Prefeito da Prefeitura da Província do Alentejo
Nota: Consta o Ofício da vila de Aldeia Galega.
Remetente: Manuel Joaquim Simões, Estanqueiro do Número da vila da Azaruja
Destinatário: O Prefeito da Província do Alentejo
Nota: Consta a Carta dos Privilégios do Contrato Geral do Tabaco.
Remetente: Luís António, Estanqueiro do Tabaco da vila do Redondo
Destinatário: O Prefeito da Província do Alentejo
Nota: Consta o requerimento e a Carta dos Privilégios do Contrato Geral do Tabaco.
Escritura de confissão de dívida da quantia de 600 mil reis em que é credor António da Silva Vedor, casado e morador em Vila Viçosa.
Devedores - Jacinto Maria de Matos e sua mulher Rosária Maria, moradores em Vilça Viçosa.
Escritura de ajuste de contas, transação, quitação e obrigação que entre si fazem as religiosas do Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa e José António da Silva Nogueira na qualidade de herdeiro do Padre António Vieira de Carvalho.
Escritura de confissão de dívida do capital de 200 mil reis em que é credor António Ribeiro Boim, solteiro, logista e morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Devedores - António da Rosa e sua mulher Teresa de Jesus, moradores no Alandroal
Escritura de partilhas amigáveis dos bens que deixou Joana Teresa, casada em segundas núpcias com José de Assunção, morador em Pardais, Vila Viçosa.
Inventariante - José de Assunção, viúvo.
Herdeira - Josefa Leocádia (irmã).
Escritura de arrematação de fornecimento de rações de pão e forragens a seco para os cavalos para o Regimento de Cavalaria Nº3 em Vila Viçosa.
Arrematante - João Caetano das Neves, negociante e proprietário e morador em Lisboa.
Escritura de compra e venda do domínio útil de uma morada de casas terreas situadas na rua das Cortes, São Bartolomeu, Vila Viçosa.
Vendedor - Manuel de Santana Crato e sua mulher Francisca do Rosário.
Comprador - Francisco Martins Curado.
Escritura de compra e venda do domínio útil de uma morada de casas terreas situada na rua da Alagoa, Bencatel, Vila Viçosa.
Vendedor - Joana Cândida da Fonseca, viúva de António Pereira Aldiagas.
Comprador - Tiago Joaquim.
Escritura de partilhas amigáveis dos bens que ficaram por falecimento de Ana Rosa, também conhecida por Ana do Peres, moradora em Vila Viçosa.
- José Gaspar, viúvo de Ana Rosa;
- Rosa Maria, irmã de Ana Rosa.
Escritura de compra e venda da metade de uma morada de casas situadas na rua da Igreja em Bencatel, Vila Viçosa.
Vendedores - José Rosado de Polme e sua mulher Domingas Maria.
Compradora - Maria Joana, viúva de José Joaquim Felizardo.
Escritura de mutuo da quantia de 300 mil reis metal que faz como credor Emílio da Cruz Figueiredo, solteiro, farmacêutico e morador em Vila Viçosa.
Devedores - João Gonçalves Perpétuo e sua mulher Bibiana de Jesus, moradores no Alandroal.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas na rua da Corredoura, São Bartolomeu, Vila Viçosa por 50 mil reis.
Vendedor - Maria da Conceição, solteira e moradora em Estremoz.
Comprador - António Caetano Xavier, solteiro e morador em Estremoz.
Testamento aberto de Teresa Madalena Ramalho Falé de Castro, casada com Diogo de Castro da Silva Sotto Mayor, moradora em Vila Viçosa.
Testamenteiro - José Maria Ramalho Falé, irmão da testadora.
Escritura de quitação da quantia de 300 mil reis sendo credor José Gonçalves Cordeiro, lavrador na Herdade de João Boim, Ciladas, Vila Viçosa.
Devedor - Domingos António Cordeiro, lavrador na Herdade do Brazico (irmão do credor).
Escritura de confissão de dívida da quantia de 400 mil reis que faz como credor Francisco José Ponce Macias, morador em Vila Viçosa.
Devedores - João Gonçalves Perpétuo e sua mulher Bibiana de Jesus, moradores no Alandroal.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas no Largo da Saboaria, São Bartolomeu, Vila Viçosa por 108 mil reis.
Vendedor - João Rafael Anão e sua mulher Maria José Alves Parra.
Comprador - Joaquim Pedro Vale Bom.
Testamento aberto de João Pedro Velez, casado em segundas núpcias com Maria do Carmo Alves Parra, moradores em São Romão, Vila Viçosa.
Testamenteiro - António João Velez, filho do testador.
Escritura de compra e venda de um domínio útil de uma morada de casas e courela anexa na rua da Alagoa, Bencatel, Vila Viçosa.
Vendedor - Manuel António Caixão.
Comprador - José Rodrigues.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas com quintal na rua do Poço, Vila Viçosa por 60 mil reis.
Vendedor - José Luís da Silva e sua mulher Maria Joaquina da Conceição.
Comprador - João de São Pedro Pestana.
Escritura de contrato de arrematação do fornecimento das rações de pão e ferragem a seco para o Regimento de Cavalaria Nº3 em Vila Viçosa.
Arrematante - José Caetano das Neves, morador em Lisboa e seu fiador António Nunes morador em Évora.
Escritura de venda de das searas de trigo, cevada, aveia e favas de diferentes propriedades em Vila Viçosa, por 200 mil reis:
- Cevada e aveia nos ferragiais de São Domingos pertencentes a António Augusto da Silva Paracana;
- Trigo e favas na cerda do Convento de São Paulo, que pertence à Câmara Municipal de Vila Viçosa,
- Cevada e aveia no chão do olival à Fontaínhas, que pertence a José Maria da Trindade Borrego;
- Trigo no chão do olival situado atrás da Igreja de Nossa Senhora da Lapa, que pertence a José Maria da Trindade Borrego;
- Trigo e cevada no chão do olival situado à Quinhaa que pertence a Maria da Conceição Prates,
Vendedor - Manuel dos Santos Serra, casado com Maria do Rosário, moradores em Vila Viçosa.
Comprador - José Maria Bacalhau, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de distrate e quitação da quantia de 150 mil reis metal sonante que faz como credora a Irmandade do Santíssimo Sacramento ereta na Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa.
Devedora - Maria Próspera Montenegro Simões OIvelha, viúva, moradora em Beja.
Escritura de perfilhação que faz Joaquim Maria da Silva Peracana, solteiro, morador em Vila Viçosa de seus filhos menores, Apolónia, António, Joaquim e Augusto que vivem em sua companhia.
Apolónia - exposta, encontrada por Maria Abelha, casada, moradora em Borba em 08-02-1880 e foi batizada em 09-02-1880 na Igreja de Nossa Senhora do Sobral de Borba;
António - nasceu a 21-07-1881 e foi batizado como filho natural de Francisca da Conceição de Almeida, solteira e de pai incógnito, no dia 04-08-1881, na Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa;
Joaquim - nasceu a 15-08-1883 e foi batizado como filho natural de Francisca da Conceição de Almeida, solteira e de pai incógnito, no dia 08-10-1883 na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa;
Augusto - nasceu a 13-10-1886 e foi batizado como filho natural de Francisca da Conceição de Almeida, solteira e de pai incógnito, no dia 18-11-1886 na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Escritura de confissão de dívida da quantia de 400 mil reis metal sonante que faz como credor José de Sousa e Figueiredo, casado, morador em Vila Viçosa.
Devedora - Clemência de Jesus, viúva, moradora na Terrugem, Elvas.
Testamento aberto de Maria José Crato, casada com Miguel António da Tapada, proprietária e moradora na rua dos Gentis em Vila Viçosa.
Tetamenteiro - Miguel António da Tapada, marido da testadora.
Escritura de perfilhação que faz Manuel Joaquim Dias Rodam, solteiro, morador em Vila Viçosa de seus filhos Maria Augusta, Leolinda Augusta, Manuel e José, todos menores.
- Maria Augusta, nasceu a 29-09-1875 e foi batizada como filha de pais incógnitos no dia 02-10-1875 na Igreja de Santo André, Estremoz;
- Leolinda Augusta nasceu a 25-01-1877 e foi batizada como filha natural de Clara do Patrocínio e de pai incógnito no dia 05-02-1877 na Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa;
- Manuel nasceu a 28-02-1883 e foi batizado como filho natural de Clara do Patrocínio e de pai incógnito no dia 29-03-1883 na Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa;
- José nasceu a 29-10-1884 e foi batizado como filho natural de Clara do Patrocínio e de pai incógnito no dia 01-12-1884 na Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa;
Escritura de quitação e distrate da quantia de 1 conto de reis metal sonante que faz como credor João de São Pedro Pestana, casado, morador em Vila Viçosa.
Devedores - António Esteves e sua mulher Helena Mariia Esteves.
Escritura de partilhas amigáveis que entre si fazem o viúvo e filho de Albina de Jesus falecida a 25-02-1888, moradores em Bencatel, Vila Viçosa.
- Alexandre António, viúvo de Albina de Jesus;
- José Joaquim, solteiro.
Escritura de 200 mil reis a juro de 5% que fazem as religiosas do convento de Santa cruz de Vila Viçosa.
Devedor - Mestre de Campo, Luís António de Melo Lobo.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas com quintal na Rua dos Gentis em Vila Viçosa que comprou Agostinho Martins a Manuel Xavier belo e sua mulher Joaquina do Carmo.
Escritura de 100 mil reis a juro de 5% que fez o capitão Inácio da Costa de Carvalho, morador em Vila Viçosa a José Miguel de Torres Penalvo e a sua iormã Maria JoaquinaMargarida de Torres Penalvo.
Escritura de venda de uma casa com quintal e uma oliveira, que fazem João Rodrigues Heitor e sua mulher Bárbara de Jesus a Bento Cordeiro, todos moradores em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento por três anos das courelas chamadas de Vicentes no termo de Terena, que fez o capitão Inácio da Costa de Carvalho, morador em Vila Viçosa, a Manuel Gonçalves de Paiva, morador em Terena, Alandroal.
Escritura de 300 mil reis a juro de 5% que faz a Irmandade das Almas da Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa a José Lopes de Almeida e sua mulher Ana Correira
Escritura de juro de 288 mil reis que fazem os irmãos da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Igreja de São Bartolomeu de Vila Viçosa a Lourenço Dias, morador em Borba.
Escritura de 50 mil reis a juro que fizeram como credores os irmãos da Confraria dos Escravos de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa a Margarida Teresa, viúva de Inácio Mendes Canhão.
Escritura de nova hipoteca e renovação de juro de 100 mil reis que fez como credora a Irmandade dos Escravos de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa a Manuel Rodrigues da Rocha