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REGISTO de provisao para a serventia dos oficios da Camara e Residuos e Casamentos da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Fancisco Fernandes de Araujo, natural da vila de Freixo de Espada-a-Cinta. Localidades: TORRE MONCORVO-NOSSA SENHORA ASSUNCAO, TORRE MONCORVO
TITULO de um dos beneficios simples e racoes que ha na Colegiada de Nossa Senhora da Assuncao da vila da Torre de Moncorvo, a favor do Reverendo Antonio Jose Osorio da Fonseca, Conego na Se Patriarcal. Localidades: TORRE MONCORVO-NOSSA SENHORA ASSUNCAO, TORRE MONCORVO
PROVISAO para a Visita da 3ª parte de Torre de Moncorvo a que vai por Visitador o Reverendo Domingos Jose de Paredes, Reitor de Lavradas, e Secretario o Padre Jose Joaquim de Matos. Localidades: TORRE MONCORVO-NOSSA SENHORA ASSUNCAO, TORRE MONCORVO
TITULO da vigararia de Sao Miguel de Freixo, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Miguel Vaz de Torres, natural da freguesia de Sao Joao Batista de Remoaes. Localidades: FREIXO ESPADA CINTA-SAO MIGUEL, FREIXO ESPADA CINTA
Reverendo Augusto Ferreira Torres, aderiu em 1884 , foi pregador licenciado, diácono em 1889 e presbítero em 1892.
Carta de sentença cível de penhora dada por D. José relativa à renda de um quarto no casal da Torre, situado em Contumil, Campanhã, sendo autor o Cabido da Sé do Porto e réu Manuel Ferreira Fontes. Este documento contém transcritos, na sentença cível, os seguintes elementos do processo judicial: petição inicial, despacho, mandado de penhora, penhora, ação, auto e termo de lançamento, sentença e custas.
Inventariado: Miguel Afonso da Torre, casado com a inventariante, morador na freguesia de Alvarães, Viana do Castelo, falecido em 31 de março de 1833. Inventariante: Maria Francisca Vieira, a viúva, moradora na freguesia de Alvarães, Viana do Castelo. Filhos: Maria Josefa, solteira, maior; Rosa, casada com Luís Francisco; Custódia, casada com Manuel da Rocha; José, solteiro, maior; Manuel, solteiro, de 23 anos; Antónia, de 20 anos.
Execução do projeto da Zona de Administração Portuária e Torre de Controlo do Porto de Sines. Contém 6 desenhos do corpo A: planta da cave, planta do 1º piso (equipamento técnico de apoio), planta do 2º piso (equipamento técnico de apoio), planta do 3º piso (comandos centralizados), plantas do 5º ao 12º pisos (ajudas à navegação) e corte. Inscrição e rubrica, a lápis de carvão, na 1ª folha: Exemplar único. Entregue em mão 22/11/79.
Olivia, filha de Gema Ortega Torres e Daniel. Fotografia junto a carta de Gema datada de 27 Janeiro 2009.
Olivia, filha de Gema Ortega Torres e Daniel. Fotografia junto a carta de Gema datada de 27 Janeiro 2009.
Tem insertos: - Traslado da carta de foral dado pelo rei D. Manuel I ao concelho de Fráguas, do Mosteiro de Arouca. 1514-07-16, Lisboa. - Requerimentos do abade geral da Congregação, da abadessa do Mosteiro de Arouca. Certidão mandada passar na Torre do Tombo pelo rei D. José. Assinatura de José de Seabra da Silva, guarda-mor da Torre do Tombo.
Filiação: Manuel Goncalves Torres e Antonia Rodrigues Costa. Natural da freguesia de ANTAS, Sao Paio, concelho de ESPOSENDE
O rei D. Afonso V mandou que Gomes Eanes de Zurara, guarda-mor da Torre do Tombo, fizesse o traslado em pública-forma do foral da Torre de D. Chama. Inclui os traslados de: - Foral de D. Dinis, datado de Lisboa, 25 de abril da Era de 1325 (ano 1287); - Cartas de D. Afonso IV, datadas respetivamente de Évora, 4 de fevereiro da Era de 1375 (ano 1337) e Évora 19 de abril da Era de 1373 (ano 1335); - Carta de D. Dinis, concedendo feira aos povoadores de Murça, datada de Lisboa, 18 de Abril da Era de 1342.
REGISTO de sentenca civel de emprazamento de tres vidas do casal da Torre, sito na freguesia de Sao Romao de Ucha, a favor de Domingos Fernandes e sua mulher Domingas de Oliveira, moradores no lugar da Torre, 1ª e 2ª vidas, e de um filho de ambos. Localidades: UCHA,Sao Romao, BARCELOS
REGISTO de provisao de carta de encomendacao para a igreja e abadia de Castro Vicente, na comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Antonio de Sa, da freguesia de Santa Catarina de Peredo, da comarca da Torre, por tempo de quatro meses. Localidades: CASTRO VICENTE,Sao Vicente, MOGADOURO
CARTA de encomendacao para a igreja de Sao Goncalo de Zedes, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Joao Manuel Vaz Coutinho, da freguesia de Nossa Senhora da Expectacao de Franco, da mesma comarca da Torre, por tempo de quatro meses. Localidades: ZEDES,Sao Goncalo, CARRAZEDA ANSIAES
SENTENCA apostolica, titulo e mandado de capienda possessione da paroquial igreja vigariaria de Sao Sebastiao do Cobro, comarca da Torre, a favor do Reverendo Joao da Rosa, natural da freguesia de Sao Miguel de Avidagos, da comarca da Torre de Moncorvo. Localidades: COBRO,Sao Sebastiao, MIRANDELA; AVIDAGOS,Sao Miguel, MIRANDELA
REGISTO de provisao de licenca a favor de Domingos Borges Pinto, da vila de Vale de Asnes, comarca da Torre de Moncorvo, para erigir uma capela com a invocacao de Nossa Senhora da Conceicao, no lugar de Santa Justa, comarca da Torre. Localidades: SANTA JUSTA, ALFANDEGA FE
TITULO da Vigararia ad nutum da Igreja de Santa Cruz, do lugar da Samorinha, anexa a Reitoria de Sao Salvador de Anciaes, da comarca da Torre de Moncorvo, em favor do Padre Bartolomeu Fernandes de Carvalho, natural da freguesia da Senhora das Neves, da mesma comarca (Torre de Moncorvo). Localidades: SAMORINHA,Santa Cruz, CARRAZEDA ANSIAES
REGISTO de licenca de pensao anua imposta no oficio de escrivao do Judicial da comarca da Torre de Moncorvo, a favor de Maria Domingues, solteira, filha de Antonio Rodrigues, da freguesia de Santa Eulalia de Fornos, da mesma comarca da Torre. Localidades: FORNOS,Santa Eulalia, FREIXO ESPADA CINTA
A história da Torre do Tombo remonta ao século XIII, mas só aparece documentada em 1378, data da primeira certidão conhecida, tirada na Torre do Castelo de Lisboa, por provisão do vedor da Chancelaria dirigida a João Anes, vedor da Fazenda, a requerimento da Universidade. O Arquivo Real foi instalado no castelo de São Jorge, na Torre Albarrã, também chamada "Torre do Haver", "Torre das Escrituras", "Torre da Escrivaninha" e "Torre do Tesouro". O facto de nela se encontrar depositado o antigo livro de "Recabedo Regni", os tombos da Coroa ou dos Próprios da Coroa, fez com que passasse a ser referida como a "Torre do Tombo". Tal designação generalizou-se sobretudo a partir do reinado de D. João I. A documentação do Arquivo da Casa da Coroa ou Arquivo Real constituiu o primitivo núcleo da Torre do Tombo. O Arquivo Real conservava toda a documentação relativa à Fazenda, os tratados com as potências estrangeiras, os livros da Chancelaria régia, os forais, os tombos de demarcações, as sentenças do juiz dos Feitos da Coroa, os diplomas de instituição de morgados e capelas, os testamentos, para além de outros documentos oficiais. Nesta época, as atribuições do guarda-mor da Torre do Tombo eram as seguintes: velar pela segurança da documentação nela depositada e providenciar a sua organização, de forma a possibilitar a sua recuperação. No reinado de D. Manuel I, procedeu-se a uma reforma do Arquivo, salientando-se a elaboração dos códices da Leitura Nova, que copiam diversos documentos administrativos ali conservados, com vista a tornar mais acessível a informação contida em antigos documentos, de difícil leitura ou, muitos deles, em mau estado de conservação. Nos reinados de D. João III e D. Sebastião, foi incorporada no Arquivo diversa documentação proveniente das alfândegas e almoxarifados do Reino, bem como do secretário régio Pero d' Álçáçova Carneiro. Nos séculos seguintes, realizaram-se outras incorporações, sendo de salientar a de 1694, em que foram mandados recolher os livros findos das Chancelarias das Ordens Militares e as recolhas sistemáticas que começaram a ser feitas sobre os livros das Chancelarias régias a partir de meados do século XVIII. Face à quantidade crescente de documentos que deram entrada na Torre do Tombo, foram criados diversos instrumentos de acesso à informação, a partir do Reinado de D. João V. No ano de 1755, o terramoto de Lisboa destruiu a Torre do Castelo de S. Jorge, ficando a documentação que ali se encontrava e que o guarda-mor Manuel da Maia conseguiu recuperar, depositada numa barraca de madeira até ao ano de 1757, data em que foi transferida para o Mosteiro de São Bento de Lisboa. Esta mudança propiciou a sua reorganização, devendo destacar-se também, neste sentido, o trabalho desenvolvido por João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho, que mandou elaborar um inventário do Arquivo, em 1776. Para intensificar o estudo dos documentos, em 1775, por acção de Fr. Manuel do Cenáculo, foi criada no Arquivo uma cadeira de Ortografia Diplomática. Em 1801, é transferida para Lisboa, para a Torre do Tombo, a cadeira de Diplomática coordenada por João Pedro Ribeiro na Universidade de Coimbra, desde 1796, a qual permitiu, entre outros, o reforço das habilitações dos funcionários que passaram a integrar o Arquivo Real. Em 1802, foi emitido um conjunto de ordens que deveriam ser observadas neste Arquivo, o qual é considerado por alguns autores como o o seu primeiro regulamento. Em termos institucionais, o Arquivo dependeu até 1823 do Conselho da Fazenda. Neste ano, foi-lhe atribuído um novo regulamento onde aparece designado como Arquivo Nacional, dependente da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino. Neste regulamento eram apresentadas as funções do guarda-mor, entre as quais avultavam a recolha, conservação e organização da documentação. O regulamento definia ainda que este responsável da instituição deveria mandar fazer índices impressos da documentação do Arquivo, cuja ordem não deveria ser alterada. Em Março de1831, a cadeira de Diplomática no Arquivo foi suspensa. Em 1833, a Torre do Tombo integrou as funções do extinto Registo Geral de Mercês, incorporando o seu cartório. No ano de 1836, a Aula de Diplomática foi novamente restabelecida pelo Ministro Passos Manuel. Em 23 de Novembro de 1839, surgiu um novo regulamento para o Arquivo Nacional e Real da Torre do Tombo, como então foi designado. No artigo 1.º, é referido que o Arquivo é composto pelos seguintes empregados, além do guarda-mor: oficial maior, ajudante do oficial maior, oficiais diplomáticos, amanuenses, porteiro, contínuos, varredor. Entre as funções do guarda-mor constava a necessidade de diligenciar para que se recolhessem no Arquivo "os livros das Chancelarias, os Diplomas, Bullas, e quaesquer outros Documentos que lhe pertençam". O Liberalismo proporcionou uma nova vaga de incorporações de documentação de instituições extintas. Nesta linha insere-se a publicação do Decreto de 2 de Outubro de 1862, que determinou a incorporação no Arquivo Nacional dos documentos dos cartórios das igrejas e corporações religiosas extintas anteriores ao século XVII. Pelo Decreto de 29 de Dezembro de 1887, publicado no "Diário do Governo" de 4 de Janeiro de 1888, o Arquivo, então designado por Real, ficou sobre a dependência da Inspecção-Geral das Bibliotecas e dos Arquivos, por sua vez subordinada à Direcção-Geral de Instrução Pública, do Ministério dos Negócios do Reino. No Decreto de 24 de Dezembro de 1901 encontra-se a primeira referência à possibilidade de acesso público ao Arquivo da Torre do Tombo. Este viria a ter um novo regulamento concedido pelo Decreto de 14 de Junho de 1902, publicado em 26 de Junho, expedido pelo Ministério do Reino. Este diploma estabelecia como funções do Arquivo a incorporação de documentos caídos em desuso ou de organismos extintos, a sua boa instalação, manutenção e conservação. Propunha ainda para a documentação existente e para a que de futuro ali desse entrada, que fosse dividida nas seguintes secções: Histórica, Administrativa e Contenciosa, Legislativa e Judiciária, Literária e Biblioteca, esta última destinada aos volumes impressos que constituíam a Livraria da Torre do Tombo e os que se viessem a adquirir. Além desta, existia uma secção de Expediente, que junto do Director, devia executar os serviços dos registos e tudo o que se relacionasse com o expediente da Secretaria. Através do Decreto de 18 de Março de 1911, o Arquivo da Torre do Tombo, como então era designado, foi colocado na dependência da Direcção-Geral da Instrução Pública, no Ministério do Interior, sendo-lhe estabelecido um horário de abertura ao público. Na I República, ocorreram diversas incorporações, em cumprimento da legislação vigente, das quais foi grande impulsionador Júlio Dantas, Inspector das Bibliotecas Eruditas e Arquivos. Estas permitiam concluir que era impraticável concentrar na Torre do Tombo todo o património arquivístico do Estado, factor que também contribuiu para o aparecimento de soluções alternativas, nomeadamente a criação dos primeiros arquivos distritais do país. Em 1915, foi criado o Arquivo dos Feitos Findos, através do Decreto n.º 1659, de 15 de Junho. Este determinada que o referido Arquivo, instalado no antigo Convento da Estrela, fosse considerado, para efeitos administrativos e técnicos, "um anexo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo e, como tal, dependente da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos". Em 1916, pelo Decreto n.º 2225, de 18 de Fevereiro, foi criado o Arquivo dos Registos Paroquiais, "com sede no edifício do extinto paço patriarcal de S. Vicente" de Lisboa, destinado à instalação dos livros paroquiais, nos termos do Decreto n.º 1630. Mais tarde este arquivo ocupou uma casa na Rua dos Prazeres. Em 28 de Setembro de 1917, pelo Decreto nº 3410, foi criado o Arquivo das Congregações, com o objectivo de recolher, organizar e inventariar a documentação dos institutos religiosos seculares que tinha sido incorporada a partir de 1911 no edifício do Quelhas. Pelo Decreto nº 4311, de 8 de Maio de 1918, os Arquivos dos Feitos Findos, dos Registos Paroquiais e das Congregações ficaram administrativamente subordinados ao Arquivo Nacional. No art.º 2 deste Decreto, a administração do Arquivo Nacional foi exercida por um Conselho Administrativo, composto pelo director, que era o presidente e por dois vogais eleitos de entre os primeiros conservadores, um dos quais era designado pelo director para tesoureiro. Em 1918, o Decreto n.º 4312, de 8 de Maio, reafirma o alargamento de funções do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), insistindo na necessidade das repartições públicas enviarem para o Arquivo a documentação que, pela sua antiguidade, não fosse necessária ao expediente e que tivesse interesse histórico. Neste mesmo Decreto, é concedida autonomia administrativa ao Arquivo Nacional, dependente da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos (ISBA), do Ministério da Instrução Pública. São também atribuídas à Torre do Tombo funções de conservar os cartórios dos estabelecimentos extintos, tanto seculares como eclesiásticos, e ainda os cartórios de repartições públicas que em virtude da sua antiguidade não fossem necessários ao seu expediente ordinário, bem como proporcionar materiais para a investigação histórica. Em 1931, pelo Decreto-Lei n.º 19952, de 27 de Junho, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo foi classificado como "Arquivo Geral", dependente técnica e administrativamente da ISBA, serviço da Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, do Ministério da Instrução Pública. Neste diploma, indicava-se que o ANTT deveria agrupar os seus fundos nas seguintes secções: História, Administração e Contencioso, Legislação, Literatura e Biblioteca, constituindo a Biblioteca uma sub-secção. Exceptuando esta última, as secções nunca se concretizaram. Outra novidade deste decreto foi a extinção dos lugares de amanuenses paleógrafos, tendo sido criados, em sua substituição, os lugares de sub-conservadores. Nesta época, o quadro de pessoal do ANTT era constituído pelo director, primeiros e segundos conservadores, sub-conservadores, porteiro, contínuo e serventes. Os conservadores estavam encarregues da guarda, conservação e catalogação das espécies, de forma que os trabalhos de inventário e catalogação dos manuscritos se fizessem com persistência, método e celeridade. A administração económica do Arquivo Nacional da Torre do Tombo era exercida por um Conselho Administrativo constituído pelo director e por um primeiro e um segundo conservador. Em 1946, o ANTT deixou de estar incumbido das funções do Registo de Mercês. Sobretudo a partir de meados dos anos 60, o ANTT aumentou a quantidade de serviços prestados aos utilizadores, nomeadamente nos domínios da microfilmagem e fotografias de documentos à sua guarda, promoção de visitas de estudo e de exposições, número de pesquisas documentais e número de requisições de leitura. Para este efeito, contribuiu também, nos finais da década de 60, a criação da chamada "Sala dos Índices", com disponibilização ao público dos instrumentos de descrição existentes. No início dos anos 70, após obras de recuperação de algumas salas, foi transferida para o edifício de São Bento a documentação do Arquivo dos Registos Paroquiais. Em 1985, o Decreto-Lei 424/85, de 22 de Outubro (Lei orgânica), veio proporcionar à Torre do Tombo algumas estruturas para responder às exigências de um moderno arquivo nacional, dotando-o de autonomia administrativa e colocando-o na dependência directa do Ministério da Cultura. Segundo este diploma, as suas funções eram as seguintes: "assegurar o tratamento e conservação dos documentos emanados da administração central e de toda a documentação de interesse histórico-cultural de âmbito nacional e internacional". Compreendia os seguintes órgãos e serviços: o director e o Conselho Administrativo, a Direcção de Serviços de Arquivística, a Divisão de Estudos, a Divisão de Relações Externas e a Repartição Administrativa. O ANTT assumia também as funções de Arquivo Distrital de Lisboa. Em 1985, decorria a construção do novo edifício para albergar o Arquivo Nacional, na Cidade Universitária, em Lisboa. Para ajudar a preparar a mudança e redefinir o papel deste organismo, foi criada, pelo Despacho n.º 55/86, de 3 de Julho, uma Comissão para a Reforma e Reestruturação do Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Em 1990, deu-se a transferência do acervo do Arquivo Nacional do edifício de S. Bento para o da Cidade Universitária. Em 1992, com o Decreto-Lei nº 106-G/92, de 1 de Junho, deu-se a fusão da Torre do Tombo com o Instituto Português de Arquivos, criado em 1988 para coordenar a política nacional de arquivos. A nova instituição então criada passou a ser designada por Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT), dependendo da Presidência do Conselho de Ministros, através da Secretaria de Estado da Cultura. Entre as atribuições dos AN/TT, constava, além de "conservar, organizar, ampliar e divulgar os documentos histórico-culturais disponíveis, emanados das instituições da administração central, bem como toda a demais documentação histórico-cultural de interesse nacional e internacional nele depositada", a promoção de uma "política arquivística nacional coordenada". Pelo mesmo diploma foi extinto o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças (AHMF), tendo a sua documentação passado para a guarda dos AN/TT. Foram definidos como órgãos e serviços dos AN/TT: o director, o Conselho Consultivo, o Conselho Administrativo, a Direcção dos Arquivos Distritais, que não chegou a funcionar, a Direcção de Serviços de Arquivística e Inventário, a Direcção de Serviços de Apoio Técnico, a Direcção de Serviços de Administração Geral, a Divisão de Comunicação, o Gabinete de Estudos, Planeamento e Investigação e o Gabinete de Manutenção e Segurança. Competia aos AN/TT superintender nos arquivos distritais, nomeadamente os de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa (que funcionava no edifício da Torre do Tombo), Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Estes arquivos tinham como principal função assegurar as incorporações dos núcleos arquivísticos definidos no Decreto-Lei n.º149/83, de 5 de Abril, proceder ao seu tratamento e elaborar os respectivos instrumentos de descrição. Tinham ainda a seu cargo desenvolver acções de sensibilização e de intervenção junto das câmaras municipais e de outras entidades detentoras de fundos documentais de valor histórico-cultural. Em 1993, a 23 de Janeiro, foi publicado o Decreto-Lei n.º 16/93, que estabelecia o "Regime geral dos arquivos e do património arquivístico", atribuindo aos AN/TT a gestão nacional dos arquivos. Em 1996, o Decreto-Lei n.º 42/96, de 7 de Maio, (Lei Orgânica do Ministério da Cultura), substituiu os AN/TT pelo Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT). A sua Lei Orgânica viria a ser publicada a 20 de Março de 1997 - Decreto-lei nº 60/97. Este novo organismo, tutelado pelo Ministério da Cultura, é uma pessoa colectiva de Direito público, dotada de personalidade jurídica, património próprio e autonomia administrativa. De entre as suas atribuições, destacam-se as seguintes: "Promover a execução da política arquivística nacional, em conformidade com as orientações da tutela", "salvaguardar e valorizar o património arquivístico nacional enquanto fundamento da memória colectiva e individual e factor da identidade nacional e, ainda, como fonte de investigação científica", "promover a qualidade dos arquivos enquanto recurso fundamental da actividade administrativa e, nesse sentido, promover a eficiência e eficácia dos serviços públicos, nomeadamente no que se refere às suas relações com os cidadãos", "salvaguardar e garantir os direitos do Estado e dos cidadãos, consubstanciados nos arquivos à sua guarda". O Instituto mantém os arquivos que administrativamente se encontravam dependentes dos AN/TT. São órgãos e serviços do Instituto dos Arquivos Nacionais /Torre do Tombo: o director e o Conselho Administrativo, a Direcção de Serviços de Arquivística, a Direcção de Serviços de Apoio Técnico, o Gabinete de Informática, a Divisão de Comunicação e Relações Externas, o Gabinete de Estudos e Planeamento Técnico, o Gabinete de Manutenção, Segurança, Projectos, Obras e Equipamento, a Repartição de Contabilidade, Património e Economato e a Repartição de Pessoal, Secretariado e Expediente. Em 2007, com o Decreto-Lei n.º 93/2007, de 29 de Março, no quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e do esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro, que aprovou a lei orgânica do Ministério da Cultura, foi criada a Direcção-Geral de Arquivos (DGARQ), sucedendo nas atribuições até aqui cometidas ao Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT) e ao Centro Português de Fotografia (CPF) que foram extintos e objecto de fusão, mantendo, todavia, as respectivas identidades, com excepção das competências relativas ao apoio e à difusão da criação fotográfica, até aqui prosseguidas pelo CPF, que foram integradas na Direcção-Geral das Artes e exceptuando a Biblioteca Pública de Évora que foi transferida para a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas. A Direcção-Geral de Arquivos é um serviço integrado na administração directa do Estado que prossegue as atribuições do Ministério da Cultura, designadamente no âmbito da salvaguarda do património arquivístico e património fotográfico, bem como de valorização da missão dos arquivos como repositório da memória colectiva, sendo assim a entidade coordenadora do sistema nacional de arquivos, independentemente, da forma e suporte de registo. Neste enquadramento visou-se uma clara diferenciação entre as atribuições de coordenação nacional dos arquivos, concretizadas pelos serviços centrais e as competências de gestão de acervos tutelados, cometidas aos arquivos de âmbito nacional e regional. Esta reforma entendeu recuperar a identidade própria do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, enquanto arquivo central do Estado que preserva documentos originais desde o séc. IX até à actualidade, bem como a inclusão dos novos arquivos electrónicos no âmbito de actuação do organismo, a par do mandato explícito para dar execução à lei que estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural, na sua vertente de património arquivístico e património fotográfico. O citado Decreto-Lei, Artigo 1.º e Anexos I e II, estabeleceu o Arquivo Nacional da Torre do Tombo e o Centro Português de Fotografia como arquivos dependentes de âmbito nacional e os arquivos distritais como arquivos dependentes de âmbito regional. Em 2007, o Decreto-Lei n.º 93/2007, de 29 de Março, definiu a missão, atribuições e tipo de organização interna da Direcção-Geral de Arquivos, tendo as Portarias n.º 372/2007 e n.º 394/2007, ambas de 29 de Março, estabelecido a sua estrutura orgânica nuclear e respectivas competências, bem como o limite máximo das unidades orgânicas flexíveis. Nesta data o Arquivo de Fotografia de Lisboa passou a integrar o acervo da Torre do Tombo. Assim, são competências da Direcção de Serviços do Património Arquivístico (DSPA) do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT) pela Portaria n.º 372/2007 de 30 de Março: assegurar as incorporações previstas, nos termos da lei, e promover outras aquisições de património arquivístico de interesse; proceder ao tratamento arquivístico da documentação à sua guarda e elaborar os respectivos instrumentos de descrição e pesquisa, de acordo com as orientações da DGARQ; promover o acesso aos fundos documentais de que é depositário, implementando sistemas de descrição, pesquisa e acesso aos documentos, de acordo com as orientações da DGARQ; garantir o cumprimento da legislação sobre comunicabilidade e sobre protecção de dados no acesso à documentação de que é depositário; promover o conhecimento e a fruição do património arquivístico de que é depositário. Foi determinada a criação e estrutura de três unidades orgânicas flexíveis no ANTT, integradas na Direcção de Serviços de Património Arquivístico por Despacho n.º 2007/017, de 2007/06/22, produzindo efeitos a partir de 25 de Junho de 2007: Divisão de Comunicação (DC), Divisão de Aquisições e Tratamento Arquivístico (DATA), Divisão de Conservação e Restauro (DCR).
O Registo das Mercês foi instituído por Alvará de 31 de Dezembro de 1547 para que ficassem assentes em livros todas as "doações de terras, alcaidarias-mores, rendas, jurisdições, cartas e provisões de comendas, capitanias, ofícios e cargos da justiça e da fazenda, tenças, privilégios, licenças para se venderem e trespassarem ofícios e tenças a outras pessoas, filhamentos de filhos, parentes e criados, acrescentamentos de foros e moradias, ajudas de casamento, quitas e mercês de dinheiro". Em 1643, o Alvará de 29 de Novembro criou a Secretaria das Mercês e Expediente competindo-lhe, genericamente, todas as consultas, despachos, decretos e ordens, cartas e papéis que não fossem de matéria de Estado e, especificamente, o despacho das mercês feitas por serviços ou graça. O Regimento desta Secretaria, datado de 19 de Janeiro de 1671, especificou os serviços dignos de serem agraciados com mercê, regulamentando e exigindo provas da efectiva prestação do serviço, e definindo a tramitação processual. O Decreto de 10 de Outubro de 1681 estabeleceu que fossem reformados os livros do Registo das Mercês que se tinham queimado num incêndio em casa de Diogo Soares, baseando-se nas Chancelarias do Real Arquivo, e das Ordens Militares, no livro das contas da Chancelaria que estava nos Contos e na matrícula do Conselho Ultramarino. São vários os diplomas que regulamentam o prazo de obrigatoriedade do registo e de pagamentos dos direitos, nomeadamente os Alvarás de 16 de Abril de 1616, de 20 de Novembro de 1654, de 28 de Agosto de 1714 e de 13 de Agosto de 1706. Em 1777, com a data de 1 de Agosto, foi dado um novo Regimento a esta instituição subordinando-a ao Conselho da Fazenda, intitulando o seu escrivão de "Escrivão da Câmara no Registo das Mercês" e definindo que a sua competência seria registar todas as mercês concedidas e as verbas de registo nas cartas, alvarás e provisões que se passassem. Criou ainda a obrigação do envio, para a Torre do Tombo, dos livros de registo das mercês dos reinados que acabavam. O Registo Geral das Mercês foi transferido, por Aviso de 5 de Fevereiro de 1791, para a Torre do Tombo. Muitas das mercês concedidas durante a permanência da Corte no Rio de Janeiro, não foram registadas no Registo Geral das Mercês da cidade de Lisboa, ainda que o Alvará com força de lei, de 27 de Janeiro de 1826, obrigasse a esse registo, sob pena de ficarem sem efeito as graças concedidas. Tendo sido extinto o registo dos diplomas na Secretaria das Mercês por Decreto de 19 de Agosto de 1833, foi declarado no Decreto de 21 de Setembro do mesmo ano que o registo de todas as cartas, alvarás, provisões e outros diplomas de qualquer mercê honorífica ou lucrativa fosse feito no Arquivo da Torre do Tombo, em livros próprios. O Decreto de 10 de Novembro de 1834 reconheceu a necessidade de se dar pleno cumprimento ao, já anteriormente estabelecido, método de registo das mercês concedidas, exceptuando as patentes dos postos militares. O Decreto de 31 de Agosto de 1836 voltou a insistir na obrigatoriedade do registo, no cumprimento dos prazos e no pagamento dos direito novos, velhos e de selo. O expediente do registo foi remodelado por Carta de Lei de 25 de Agosto de 1887, passando-o a obrigatório para todos os diplomas de mercês honoríficas e lucrativas e convertendo o produto de novas taxas em rendimento do Estado. Esta lei foi regulamentada pelo Decreto de 24 de Dezembro de 1901. Em 1919, o Decreto nº 5633 de 10 de Maio, da Direcção Geral das Contribuições e Impostos, tornou obrigatório o registo no Arquivo da Torre do Tombo de todos os diplomas de condecorações nacionais e estrangeiras concedidas a cidadãos portugueses e o pagamento do imposto de registo. A partir de 1927, pelo Decreto nº 14172 de 12 de Agosto, foi extinto o registo na Torre do Tombo ficando a cargo da Chancelaria das Ordens Portuguesas, na dependência da Presidência da República.
Ofício da Comissão Central ao Presidente da Comissão de Administração dos Bens das Igrejas do concelho de Valença, em função do pedido de restituição do benefício de residência gratuita, em harmonia com os artigos 98.º e 100.º da Lei da Separação do Estado das Igrejas feito pelo pároco da freguesia de São Pedro da Torre, padre Serafim Augusto da Cruz, solicitando a averiguação sobre a atitude do requerente quando do movimento insurrecional monárquico. Não lhe foram imputadas acusações quer como conspirador, quer como praticante de actos hostis contra o regime.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Torre de Vale de Todos, concelho de Ansião, distrito de Leiria, nomeadamente a igreja paroquial; as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto e a residência paroquial com quintal agregado de acordo com o auto de entrega lavrado a 19 de Fevereiro de 1934. De acordo com o pedido de entrega de bens as capelas públicas seriam a Capela de São Jorge no lugar de Vale de Todos e a Capela de Santo António no lugar do Freixo.
Cartaz de divulgação de "A torre suspensa: primeira representação nesta época da muito aplaudida mágica em 3 actos e 10 quadros", da autoria de Carlos Augusto da Silva Pessoa e com música do maestro Eduardo Moreira, em cena no Teatro do Rato. Contém publicidade ao espectáculo, preços, distribuição dos personagens, títulos dos quadros, números de música e ficha técnica.
Registo n.º: [3] Testadora: Maria Jose Remoalde, casada com João Vicente. Testamenteiro: João Vicente. Local: Vale da Torre, [Lardosa, Castelo Branco]. Data original do testamento: 10 de maio de 1863. Data do Auto de Aprovação: 10 de maio de 1863. Data do Auto de Abertura: 12 de maio de 1863. Averbamentos: Cumprido em 9 de Março de 1866. Tipologia: Manuscrito.
Dispensa Matrimonial de Martinho José e Maria Angélica, naturais da freguesia da Torre dos Coelheiros, termo de Évora Filiação do nubente: filho de João Rodrigues e de Luísa Angélica Filiação da nubente: filha de José Rodrigues e de Maria Angélica Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Joaquim e Catarina Maria, naturais da freguesia da Torre dos Coelheiros, termo de Évora. Filiação do nubente: filho de João Ribeiro e de Brigida Maria Filiação da nubente: filha de Bernardo Martins e de Ana Josefa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Tude José e Antónia Luísa, naturais da freguesia de Nª SRª do Rosário da Torre dos Coelheiros. Filiação do nubente: filho de Manuel Ferreira e de Feliciana Maria Filiação da nubente: filha de Custódio dos Santos e de Ana Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Alguns dos autores mencionados: João Nunes da Cunha, da Junta dos Três Estados, Governador da Armas na Praça de Setúbal; D. Francisco de Sousa; Francisco de Faria Correia; Luís de Miranda Henriques; Vicente de Gúzman Soares; Conde da Torre; Jerónimo Barreto, entre outros.
Constituído por registos de autos de eleição dos juízes e procuradores do lugar do Louriçal [do Campo] e Torre. Folhas 1 verso, 7 verso, 12 verso, 47 verso e 48 frente em branco, 48 folhas numeradas de 1 a 48 e rubricadas/assinadas. Tipologia: Manuscrito.
Contém: 1) Escritura de expropriação amigável que a Companhia das Águas faz a D. Caetano de Bragança, na sua quinta da Torre Bela, para a construção do canal do Alviela, em três porções de terreno, datada de 31 de Dezembro de 1875; 2 a 4) 3 plantas correspondentes aos terrenos a expropriar.
Processo relativo à contenda entre o Duque de Lafões e a extinta Câmara de Alcoentre, agora da Azambuja, sobre o direito de uso das águas no vale do Feijão, nas propriedades anexas que são sua pertença. Contém requerimentos, procuração, escrituras, certidões de actas da Câmara e declarações de desistência. Nota: "Há cópia no arquivo da Torre Bela".
Registo n.º: [2] Testadora: Maria Cahtarina Maria Antunes da Fonceca, viúva de João Rodrigues. Testamenteiro: Manoel Martins. Local: Vale da Torre, [Castelo Branco]. Data original do testamento: 23 de fevereiro de 1858. Data do Auto de Aprovação: 23 de fevereiro de 1858. Data do Auto de Abertura: 22 de abril de 1858 Averbamentos: Cumprido 16 de Abril 1860. Tipologia: Manuscrito.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu a Augusto César dos Santos, relojoeiro estabelecido em Lisboa, um relógio de dois corpos de rodagem, com garantia de cinco anos, destinado à torre dos paços do município, em Vila Franca de Xira. Valor: 345.000 réis.
1º outorgante (comprador): José Carvalho Gonçalves da Torre, da freguesia de Mazarefes, concelho de Viana do Castelo 2º outorgante (vendedores): Manuel de Oliveira Reis e mulher, Ermelinda Rodrigues Liquito, da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu a Augusto César dos Santos, relojoeiro estabelecido no Largo do Pelourinho n.º 22, em Lisboa, um relógio de dois corpos de rodagem montado para um mostrador. O relógio foi colocado na torre existente junto às ruínas da igreja matriz da freguesia de São João Baptista de Alhandra. Valor: 195.000 réis.
Escritura de venda de um olival no sítio da Torre, denominado o Ganso, em Vila Viçosa por 100 mil reis. Vendedor - João de Sousa Menezes, solteiro e morador em Vila Viçosa. Comprador - Manuel Joaquim Dias Rodão, solteiro e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival no sitio da Torre em Vila Viçosa por 100 mil reis. Vendedor - José Joaquim Galhardas e sua mulher Cândida de Jesus, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Maria do Rosário Boneco, solteira e moradora em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um foro de 1.600 reis impostos numa uma casa na Rua da Torre em Vila Viçosa, que venderam por seu procurador Diogo António Estácio Padrão e sua mulher Maria de Abreu Lobo, moradores em Portel aPaulo José de Oliveira, morador em Vila Viçosa. Procurador - João Jorge Lobo, morador em Portel.
Cadastro dos Pobres da freguesia de Torre de Coelheiros, do concelho de Évora, distrito de Évora, em 1938. Contém a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Cadastro dos Indigentes da freguesia de Torre de Coelheiros, do concelho de Évora, distrito de Évora, em 1938. Contém a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Cadastro dos Indigentes da freguesia de Torre de Coelheiros, do Concelho de Évora, distrito de Évora, em 1937. Contem a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Cadastro dos Pobres da freguesia de Torre de Coelheiros, do Concelho de Évora, distrito de Évora, em 1937. Contem a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Cadastro dos Indigentes da freguesia de Torre de Coelheiros, do Concelho de Évora, distrito de Évora, em 1939. Contém a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações. Estes formulários contém também informação sobre a campanha (5ª) e o número de inscritos (4).
Cadastro dos Pobres da freguesia de Torre de Coelheiros, do Concelho de Évora, distrito de Évora, em 1939. Contém a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações. Estes formulários contém também informação sobre a campanha (5ª) e o número de inscritos (8).
Testador: Joze Ramos Senior, casado com Joanna Leitoa. Testamenteiro: Joze. Local: Torre, [São Vicente da Beira]. Data original do testamento: 30 de março de 1842. Data [do Auto] de Aprovação: 30 de março de 1842. Data [do Auto de Abertura]: 18 de abril de 1842. Averbamentos: Tem Alvará de cumprimento dos legados pios deixados neste Testamento. Tipologia: Manuscrito.
Testador: João Martinz Correa, casado com Maria Antunes Nogueira. Testamenteiro: Manoel Nogueira. Local: Torre, Louriçal [do Campo], São Vicente da Beira. Data original do testamento: 4 de novembro de 1842. Data [do Auto] de Aprovação: 4 de novembro de 1842. Data [do Auto de Abertura]: 9 de novembro de 1842. Averbamentos: Tem Certidão de cumprimento dos legados pios. Tipologia: Manuscrito.
Testadora: Ritta Gonçalves, casada com Manoel Leitão. Testamenteiro: Manoel Leitão. Local: Torre, Louriçal [do Campo], [São Vicente da Beira]. Data original do testamento: 5 de outubro de 1846. Data [do Auto] de Aprovação: 5 de outubro de 1846. Data do Termo de Abertura: 15 de outubro de 1846. Averbamentos: Tem Alvará de cumprimento. Tipologia: Manuscrito.
Carta. Tabelião do Público, Judicial e Notas de Torre de Moncorvo.
Portaria. Mercê de Grão Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada.
Sentença cível do convento de S. Domingos contra Mateus Álvares e sua mulher, Sebastiana Rodrigues, sobre uma tapada de olival de três geiras e umas casas no sítio da Torre da Sé
Escritura de reformulação de foro e nova obrigação de sessenta reis, impostos de uma casa junto à muralha e torre que servia de cadeia, situada na Praça. Vence a 30 de Agosto.
Certidão de matriz predial, registo da Conservatória de Alenquer, e do Cartaxo e recibo das despesas de registo das propriedades pertença do Duque de Lafões. Nota: "há cópia no arquivo da Torre Bela".
Muro e trepadeiras do lado ocidental (Torre de Belém) ao fundo da rua por trás das aldeias e junto da sede. Alçado e planta, tinta da china preta e vermelha, lápis cor. Esc. 0, 05/PM
Nomeação feita pelo Conde de Unhão a 11 de março de 1756. Cópia sobrescrita e conferida pelo escrivão proprietário dos Armazéns do Reino e Torre da Pólvora José Pereira e Almeida Pessanha.
TITULO da vigararia ad nutum de Santa Maria das Neves de Pinhal, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Pascoal Goncalves, natural do dito lugar. Localidades: PINHAL NORTE,Nossa Senhora Neves, CARRAZEDA ANSIAES
TITULO da vigararia perpetua de Nossa Senhora da Assuncao, do lugar de Succaes, da comarca da Torre, a favor do Padre Gervasio Pereira Baia, da comarca de Chaves. Localidades: SUCAES,Nossa Senhora Assuncao, MIRANDELA
PROVISAO de licenca e mais requerimentos para se benzer um altar na freguesia de Santa Eulalia, no lugar de Fornos, comarca da Torre de Moncorvo. Localidades: FORNOS,Santa Eulalia, FREIXO ESPADA CINTA
TITULO de um beneficio simples de Santa Maria de Alvia, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Senhor Rui de Moura Teles, Arcediago de Barroso. Localidades: POIARES,Sao Pedro, FREIXO ESPADA CINTA
TITULO da igreja de Sao Miguel de Freixo de Espada a Cinta, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Francisco de Brito Freire. Localidades: FREIXO ESPADA CINTA-SAO MIGUEL, FREIXO ESPADA CINTA
TITULO da Reitoria da paroquial igreja de Sao Mamede de Mogadouro da comarca da Torre de Moncorvo a favor de Frei Andre Canalhes Godinho. Localidades: MOGADOURO-SAO MAMEDE, MOGADOURO
TITULO da paroquial igreja e vigararia ad nutum de Sao Sebastiao de Valverde, comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Jose Afonso do Vale. Localidades: VALVERDE,Sao Sebastiao, MOGADOURO
PROVISAO a favor de Francisco da Costa, da vila de Vilas Boas, comarca da Torre, para embargar um capitulo de visita pelo tempo de tres meses. Localidades: VILAS BOAS,Santa Maria Madalena, VILA FLOR
TITULO da igreja vigariaria novamente colada de Santa Maria Madalena da Vila de Vilas Boas, comarca da Torre, a favor do Padre Jose Teixeira. Localidades: VILAS BOAS,Santa Maria Madalena, VILA FLOR
REGISTO de licenca para se benzer uma imagem a favor do Padre Antonio Martins Miguel, Vigario de Sao Bento de Meirinhos, comarca da Torre de Moncorvo. Localidades: MEIRINHOS,Sao Bento, MOGADOURO
CARTA de encomendacao para a igreja e Vigararia de Santiago de Anha, a favor do Padre Francisco Alvares da Torre, da mesma freguesia, pelo tempo de quatro meses. Localidades: ANHA,Sao Tiago, VIANA CASTELO
PROVISAO a favor do juiz e fregueses da freguesia de Sao Miguel de Avidagos, comarca da Torre para embargar capitulos de visita deixados na igreja da dita freguesia. Localidades: AVIDAGOS,Sao Miguel, MIRANDELA
PROVISAO a favor de Manuel Martins, do lugar de Bustelo, termo da vila da Torre, Couto de Ervededo, para serventuario do oficio de Alcaide do mesmo Couto. Localidades: ERVEDEDO,Couto, ; BUSTELO,Santa Maria Madalena, CHAVES
TITULO da igreja de Santa Maria de Sambade, comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Francisco de Melo de Castro, natural de Vila Vicosa. Localidades: SAMBADE,Nossa Senhora Assuncao, ALFANDEGA FE
TITULO da vigararia ad nutum do Espirito Santo, do lugar do Lombo, comarca da Torre, a favor do Padre Lourenco Pereira, do lugar das Almas, bispado de Miranda. Localidades: LOMBO,Espirito Santo, MACEDO CAVALEIROS
PROVISAO para se dizer missa na Ermida de Santa Cruz, sita no lugar de Vale do Porco, termo da Vila de Mogadouro, comarca de Torre de Moncorvo. Localidades: VALE PORCO,Sao Bras, MOGADOURO
REGISTO de provisao a favor dos moradores de Sao Goncalo de Zedes, para fazer uns altares na igreja da mesma freguesia, comarca da Torre de Moncorvo. Localidades: ZEDES,Sao Goncalo, CARRAZEDA ANSIAES
REGISTO de carta de encomendacao para a igreja de Sao Martinho de Saldonha, comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Manuel de Sa. Localidades: SALDONHA,Sao Martinho, ALFANDEGA FE
REGISTO do titulo da paroquial igreja e reitoria do Salvador de Anciaes, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Bento Manuel Pereira de Campos. Localidades: LAVANDEIRA,Sao Salvador, CARRAZEDA ANSIAES
PROVISAO a favor de Francisco Pereira, da vila da Torre, couto de Ervededo, para a serventia de um oficio de escrivao do mesmo couto. Localidades: ERVEDEDO,Sao Martinho, CHAVES
REGISTO de DEMISSORIA geral a favor do Padre Antonio Pires, do lugar de Sendim da Ribeira, da comarca da Torre de Moncorvo, para se ausentar deste Arcebispado. Localidades: SENDIM RIBEIRA,Espirito Santo, ALFANDEGA FE
PROVISAO de aprovacao de estatutos da confraria do Santo Nome de Jesus de Vila Flor, comarca da Torre de Moncorvo deste Arcebispado. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
REGISTO de peticao, despachos e provisao a favor de Jose Rodrigues, morador no lugar de Ervededo, da comarca da Torre de Moncorvo, para o posto de Alferes. Localidades: ERVEDEDO,Sao Martinho, CHAVES
REGISTO de carta de encomendacao para a igreja do Espirito Santo de Sendim, comarca da Torre, a favor do Padre Manuel de Morais, por tempo de quatro meses. Localidades: SENDIM RIBEIRA,Espirito Santo, ALFANDEGA FE
REGISTO de titulo da igreja e vigararia perpetua de Santa Maria Madalena de Vila Boa, da comarca da Torre, a favor do Padre Francisco de Moura. Localidades: VILA BOA,Santa Maria Madalena, MIRANDELA
REGISTO de titulo da igreja e vigararia de Nossa Senhora da Expectacao de Franco, da comarca da Torre, a favor do Reverendo Andre Ferreira de Queiros. Localidades: FRANCO,Nossa Senhora Expectacao, MIRANDELA
REGISTO de titulo da igreja e vigararia ad nutum de Nossa Senhora da Expectacao de Valverde, comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Manuel Pires Alves. Localidades: VALE VERDE,Nossa Senhora Expectacao, MIRANDELA
TITULO da vigararia da paroquial igreja de Sao Pedro do lugar de Poiares, comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Pedro Lourenco, da mesma comarca. Localidades: POIARES,Sao Pedro, FREIXO ESPADA CINTA
TITULO da paroquial igreja e vigararia ad nutum de Santa Maria Madalena de Vilas Boas, comarca da Torre, a favor do Padre Joao Luis, do Bispado de Miranda. Localidades: VILAS BOAS,Santa Maria Madalena, VILA FLOR
REGISTO de provisao para Desembargador ordinario da Relacao Primaz a favor do Reverendo Jose Leite Pinto Lemos que foi Vigario Geral da comarca da Torre. Localidades: BRAGA-SE,Santa Maria, BRAGA
REGISTO de carta de encomendacao para a igreja de Santa Justa de Vilarinho das Azenhas, comarca da Torre, a favor do Padre Antonio Roberto, da dita freguesia. Localidades: VILARINHO AZENHAS,Santa Justa, VILA FLOR
REGISTO de carta de encomendacao para a igreja e vigararia de Sao Lourenco de Pombal, comarca da Torre, a favor do Padre Manuel Goncalves do Espirito Santo. Localidades: POMBAL,Sao Lourenco, CARRAZEDA ANSIAES
TITULO da vigararia perpetua de Santa Cruz de Lamas de Orelhao, comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Jacinto da Rocha, natural de Vila do Conde. Localidades: LAMAS ORELHAO,Santa Cruz, MIRANDELA
COMISSAO para se benzer a capela de Santo Andre e seus altares, da comarca da Torre de Moncorvo, a favor dos moradores da dita freguesia. Localidades: SAMPAIO,Santo Andre, VILA FLOR
REGISTO de provisao a favor do abade da freguesia de Santa Maria Madalena de Vilarinho da Castanheira, comarca da Torre, para se benzer a sua igreja. Localidades: VILARINHO CASTANHEIRA,Santa Maria Madalena, CARRAZEDA ANSIAES