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Verbete de registo de anúncios e reclames de Carvalho & Silva L.da da Rua da Rainha, freguesia de Oliveira.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Sociedade de Construção Guimar, Avenida Conde de Margarede, 403, Freguesia de Crixomil.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Francisco da Silva Correia, sito na Rua de D. Maria II.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Fernando Mendes, sito Largo da Caldeiroa, freguesia de São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Francisco Ribeiro Pinto, sito Largo do Toural, freguesia de Oliveira.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Fernando F. Almeida, sito Rua D. Maria II 38, freguesia de Oliveira.
Verbete de registo de anúncios e reclames de José Fernandes, sito Avenida D. Afonso Henriques, freguesia de Urgeses.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Alberto Pimenta Machado, sito rua de Santo António, freguesia de São Paio.
Verbete de registo de anúncios e reclames de António da Silva Castro, Rua Paio Galvão, São Paio.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Damião & Peres L.da, Rua Alfredo Guimarães, freguesia de Oliveira.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Alberto Pimenta Machado & Filhos, Rua Paio Galvão, freguesia de São Paio.
Constituído pelo registo de emolumentos e selos referentes às notas do notariado privativo da Câmara Municipal de Guimarães.
Constituído pelo registo de emolumentos e selos referentes às notas do notariado privativo da Câmara Municipal de Guimarães.
Registo de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados cíveis recebidos na Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães.
Registo da distribuição de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados cíveis recebidos na Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães.
Registo dos processos de polícia correcional distribuídos à 2ª secção da Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro nº 6.
Registo das sentenças respeitantes a processos da 2.ª secção das Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro nº 35.
O registado: Rita Maria Lopes Nº registo: 1018 Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Data e nascimento: 1913/06/12 Pai: Luís Lopes Júnior Profissão: Pedreiro Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Mãe: Josefa Maria Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 90 de 1937 com Carlos Henriques Lopes dos Santos, dissolução do casamento registo nº 203 por óbito o cônjuge marido em 1947 e registo de óbito nº 805 - faleceu em 1950.
Registo de emolumentos e selos do notário privativo da secretaria da Câmara Municipal do concelho de Guimarães.
Registo de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados recebidos da Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães.
Registo da distribuição de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados cíveis recebidos na Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães.
Livro n.º 2 de registo de processos crimes de polícia correcional, distribuídos ao cartório do escrivão da 1.ª secção.
Registo da distribuição de processos de polícia correcional pela secção central da Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Registo das sentenças respeitantes a processos da 2.ª secção das Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro nº 33.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: António José Teixeira de Araújo, Rua Dr. Alfredo Pinto, Vizela.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Aníbal Peixoto Ribeiro de Sá, Alameda Salazar, freguesia São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Domingos Claudino Pereira, Avenida de São Dâmaso, freguesia de São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: António José Trindade, Rua de Santo António, freguesia de São Paio.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Faria & Fernandes, Alameda Salazar, freguesia de São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma de Manuel Teixeira Borba, Alameda Salazar, freguesia de São Sebastião
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma Machados & C.ª , Lda, Avenida da Republica, Caldas das Taipas.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Sociedade de Construção Guimar, Avenida Conde de Margarede, 403, Freguesia de Crixomil.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Gil Mesquita de Andrade , L.da , Rua Gravador Molarinho, freguesia de Oliveira
Verbete de registo de anúncios e reclames de Recoveira de Guimarães L.da ( Transportes de Carga), freguesia de São Paio.
Verbete de registo de anúncios e reclames de A. Neves & Correia L.da , Largo 28 de Maio, freguesia de São Sebastião
Verbete de registo de anúncios e reclames de José de Oliveira, sito Largo das Termas de Caldelas.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Costa , Oliveira & C.ª L.da, sito Lugar da Pisca, freguesia de CReixomil.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Costa Oliveira & C.ª L.da, sito Lugar da Pisca, freguesia de Creixomil.
Verbete de registo de anúncios e reclames de José Laranjeiro dos Reis, sito Largo do Toural, freguesia de São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames de João Ribeiro da Costa, Rua da Rainha, freguesia de Oliveira .
Verbete de registo de anúncios e reclames de José Laranjeiro dos Reis, sito Largo do Toural, freguesia de São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames de José Fernandes, sito Avenida D. Afonso Henriques, freguesia de Urgeses.
Verbete de registo de anúncios e reclames de Camilo Larangeiro dos Reis Largo do Toural, São Paio
Verbete de registo de anúncios e reclames de Martins Irmão & Abreu L.da, Rua Dr,. Abílio Torres, Vizela.
Livros de registo de ordens de pagamento relativas às despesas da câmara municipal. Modelos n.º 250 e n.º 133
Registo dos mancebos ou representantes que reclamam a dispensa ou o adiamento do seu alistamento no serviço militar.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Alberto Pimenta Machado & Filhos, Rua Gil Vicente, freguesia de São Paio.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: João Ferreira Gonçalves, Avenida de São Dâmaso, freguesia de São Sebastião.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Almeida & Carvalho, Avenida Conde de Margaride, freguesia de São Paio.
Verbete de registo de anúncios e reclames da Firma: Casimiro Ribeiro, Avenida Conde de Margaride, freguesia de São Paio.
Registo das sentenças respeitantes a processos cíveis da 2.ª secção do 1.º Juízo da Comarca de Guimarães. Livro nº 45.
Registo das sentenças respeitantes a processos da 2.ª secção das Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro nº 36.
Livro n.º 37 de registo de sentenças respeitantes a processos cíveis da 2.ª secção da Secretaria Judicial de Guimarães.
Livro de registo de recibos e faturas dados pela prestação de assistência a funcionários da Câmara Municipal de Guimarães.
O registado: Albino Rodrigues Nº registo: 1549 Naturalidade (freguesia e concelho): Souto Santa Maria, Guimarães Data e nascimento: 1914/09/26 Pai: João Rodrigues Profissão: Ajudante do registo civil Naturalidade (freguesia e concelho): Souto Santa Maria, Guimarães Mãe: Maria Rodrigues Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): Souto Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 244 - faleceu em 1915.
O registado: Manuel Salgado Nº registo: 1912 Naturalidade (freguesia e concelho): Pinheiro São Salvador, Guimarães Data e nascimento: 1914/11/14 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Antónia Maria Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 166 de 1938 com Joana Pereira e registo de óbito nº 1253 - faleceu em 1943.
O registado: Gaspar Vieira Nº registo: 2082 Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Data de nascimento: 1913/07/30 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Carolina Vieira Profissão: Operária Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 67 de 1939 com Teresa da Silva Pires; registo de óbito nº 166 - faleceu em 1957.
O registado: Jorge Lopes Simões Nº registo: 385 Naturalidade (freguesia e concelho): Selho São Jorge, Guimarães Data de nascimento: 1916/03/05 Pai: José Lopes Simões Profissão: Ajudante do Registo Civil Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Mãe: Alzira Maria de Carvalho Castro Simões Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 17 - faleceu em 1936.
O registado: Maria José Nº registo: 2023 Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Data e nascimento: 1914/01/27 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Emília da Silva Profissão: Operária Naturalidade (freguesia e concelho): Figueiredo São Paio, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 215 de 1933 com Mário Plácido Pereira e registo de óbito nº 800 - faleceu em 1941.
O registado: Alcina Pereira Nº registo: 685 Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Guimarães Data de nascimento: 1921/04/17 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Alberta Pereira Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Bonfim, Porto Averbamentos: Registo de casamento nº 57 em 1939 com Aníbal Leite; Informatizado o registo de nascimento sob o nº 1320 de 2015.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
Termo de abertura: "Serve este Livro para o registo dos pareceres e informaçoens da Procuradoria Geral da Coroa para os Ministerios da Guerra, da Marinha, e dos Negocios Estrangeiros, e vai todo numerado e rubricado, e leva encerramento no fim. Lisboa 28 de Abril de 1841, José de Cupertino d'Aguiar Ottolini". Termo de encerramento: "Tem este Livro cento e oitenta e tres folhas, que todas vão numeradas, e por mim rubricadas com o Appelido de = Aguiar Ottolini, de que uso. Lisboa 28 de Abril de 1841, José de Cupertino d'Aguiar Ottolini".
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro para o Ministério da Fazenda sobre se, para proceder à liquidação da contribuição de registo a haver pela herança de Sebastião José de Freitas, é competente o escrivão de Fazenda do Bairro Central ou do Bairro Ocidental, uma vez que o falecido tinha, desde 1864, duas residências, uma na Travessa das Picoas, na freguesia de São Sebastião da Pedreira, no Bairro Central, e a outra no Alto de Santa Catarina, no Bairro Ocidental. Parecer unanimemente aprovado na conferência dos fiscais da Coroa e Fazenda de 7 de julho de 1881.
Registo da receita e despesa do corpo da polícia civil de Guimarães. Termo de abertura datado de 18 de outubro de 1915, não assinado pelo administrador.
Registo dos "Subsídios pecuniários, medicamentos, banhos e funerais concedidos aos irmãos, alunos e paroquianos pobres" nos anos económicos de 1915-1916, 1916-1917, 1917-1918, 1918-1919, 1919-1920, 1920-1921, 1921-1922, 1922-1923, 1923-1924, 1925-1926, 1926-1927, 1929-1930, 1930-1931. A capilha apresenta uma tabela com o nome dos socorridos, qualidade do socorrido (irmão, paroquiano, aluno, viúva), quantias despendidas em medicamentos, subsídios, funerais. Acompanham vários impressos do registo das visitas do facultativo ao doente e dos subsídios atribuídos. Constam a data, o nome do doente, qualidade, morada, o registo dos dias de visita do facultativo, os dias em que recebeu o subsídio, observações do facultativo.
"Relação dos objetos para inutilizar" organizada por proveniência, inclusa em "Ofício dirigido ao presidente da Comissão Central de Execução da lei, em 5-11-1912". Contém o registo quantitativo e a descrição dos objetos; "Relação de objetos que foram retirados do (…) Museu, e que se encontram a título de depósito no Museu Nacional de Arte Antiga". Exibe o registo quantitativo e a descrição dos objetos; relação de "Ofícios da irmandade sobre o assunto da Mesa Administrativa". Contém a data do ofício, destinatário e assunto; relação de "Objetos para inutilizar", organizados por proveniência, inclui o registo quantitativo e a descrição dos objetos.
"Livro de entrada dos irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira sita na freguesia de São Julião, mandado imprimir pelos irmãos da Mesa (…)" no ano de 1741. Contém uma relação nominal dos irmãos organizada alfabeticamente de A a V, acompanhada do número de fólio correspondente ao registo. Segue-se o registo das entradas dos irmãos com as seguintes informações: data de entrada, assinatura do irmão, assinatura do escrivão, quantia paga à entrada. Surge, ocasionalmente, na relação nominal ou junto do registo, uma nota de falecimento.
Registo das contas do ano económico de 1874 para 1875. Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias. Inclui ainda outra documentação: um cheque do Banco Aliança; folhas com cálculo de receitas pagas à Irmandade; conta dos gastos em guisamentos da Sacristia; folha com os nomes do Presidente, vice-Presidente; Secretário, Tesoureiro e Deputados da Irmandade; registo das condições de execução da obra mandada fazer pela Irmandade no seu edifício; registo em folhas menores de receitas e despesas da Irmandade (com receita relativa a 1878); mandados de despesa relativos aos anos de 1876 a 1877, 1878 a 1879.
Assunto: Processo referente aos estragos causados no marachão do rio Cávado pelas cheias em dezembro de 1909. Contém: comunicações, informações, notas de serviço, orçamento para as reparações, folha dos "jornaes", registo de presenças. Local: Esposende.; Processo referente aos estragos causados no marachão do rio Cávado pelas cheias em dezembro de 1909. Contém: comunicações, informações, notas de serviço, orçamento para as reparações, folha dos "jornaes", registo de presenças. Local: Esposende.; Processo referente aos estragos causados no marachão do rio Cávado pelas cheias em dezembro de 1909. Contém: comunicações, informações, notas de serviço, orçamento para as reparações, folha dos "jornaes", registo de presenças. Local: Esposende.
Registo de escrituras diversas a cargo do Cartório Privativo da Câmara Municipal de Guimarães. Registo efetuado de acordo com a alínea f, do nº 1 do artigo 10º do Código do Notariado em vigor à data.
Registo integral.
Registo integral.
Registo integral.
O livro é um modelo do Ministério da Educação Nacional - Direção Geral do Ensino Primário. Registo de dados dos alunos que frequentaram os cursos do Centro Vidreiro: nome, morada, data da matrícula, data dos exames / provas e resultados.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa, Joaquim Pereira Guimarães. Aprecia pedido de eliminação de assento de nascimento feito pelas autoridades administrativas do concelho de Mesão Frio e esclarece a quem compete a prática de actos de registo civil.
Contém as subseccões: Planos Municipais de Ordenamento do Território; Estudos e Projectos; Loteamento; Toponímia e Numeração Policial e Obras Particulares; e contém as séries: Estudos e planos de urbanização; Anteprojetos de remodelação do centro de Cascais; Projetos de urbanização; Estudos urbanísticos; Levantamentos topográficos; Processos de cópias de desenhos; Registo de loteamentos; Registo de nomenclatura de ruas; Registo de alterações de números de polícia de ruas; Processos de obras particulares; Processos de licença para pequenas obras, reparações e ocupação de via pública; Processos de licença para prorrogação de prazo de obras; Processos de obras particulares indeferidas; Processos de obras sem licença; Registo de processos de obras particulares; Relações de proprietários intimados para reparações; Registo de vistorias a casas construídas e reconstruídas; Autos de vistoria para habitação; Registo de vistorias a habitações para efeito de beneficiações higiénicas; Processos de vistoria a casas de aluguer; Registo de termos e declarações de responsabilidade de técnicos de obras; Processos de inscrição de engenheiros, arquitetos e construtores civis; Processos de instalações elétricas; Processos de mais-valias e encargos; Processos de demolição; Registo de taxas; Anteprojetos; Registo de informações relativas a projetos de obras particulares e Registo de licenças de obras
A documentação reflete a atividade da Sociedade de Educação Social de S. João do Estoril no domínio das funções definidas por estatutos. O fundo é constituído por 4 secções: Constituição e Regulamentação; Secretaria e Arquivo; Património e Gestão Financeira; e por 35 séries: Regulamentos e estatutos (1911-1983); Atas da Assembleia Geral (1913-1988); Atas da Direção (1911-1985); Atas do Conselho Administrativo (1984-1986); Atas do Conselho Escolar (1987-1989); Termos de posse da Assembleia Geral e da Direção (1913-1941); Convocatórias para a Assembleia Geral (1952-1991); Registo de presenças em Assembleias Gerais (1913-1956); Registo de sócios, subscritores e protetores (1911-1930); Registo de correspondência recebida (1973-1989); Correspondência recebida (1975-1982); Copiadores de correspondência expedida (1920-1989); Correspondência recebida e expedida (1953-1987); Instruções e comunicações internas (1956-1990); Registo de assiduidade do pessoal (1983-1988); Relatórios de professores (1987-1989); Registo de assiduidade e aproveitamento de alunos (1915-1927); Relações de alunos (1977-1980); Inquéritos a encarregados de educação (1989); Registo de fotocópias e chamadas telefónicas (1987-1991); Assistência técnica a fotocopiadora (1989-1990); Recortes de imprensa (1930-1985); Festas e comemorações de aniversários (1960-1986); Homenagem ao jornal "A Nossa Terra" (1960-1961); Registo de bens imóveis (1898-1959); Processos de obras (1980-1987); Inventário de património móvel (1974); Catálogos de material escolar e didático (1960-1970); Registo de receita e despesa (1911-1986); Registo de receita e despesa de reconstrução da escola (1951-1965); Registo de quotas (1965); Guias de pagamento de IRS (1989-1990); Documentos bancários (1912-1953); Orçamentos (1956-1974) e Requisições de material (1952-1990)
Livro de registo das cotas das joias pagas pelos irmãos nos anos económicos de 1895-1896 e 1910-1911. Os mapas contêm os seguintes campos de preenchimento: 'Número de ordem'; 'Nomes'; 'Saldo em dívida do ano anterior'; 'Ano económico de…'; 'meses de julho a dezembro e janeiro a junho'; 'Total'; 'Saldo em dívida para o ano próximo'; e, 'Observações'. Inclui dois documentos avulsos: breve apontamento contendo os nomes de três irmãos e valor de pagos em agosto de 1895 e que faltava lançar; lista nominal de cinco irmãos com indicação do saldo do ano de 1909-1910; o que foi pago em julho de 1910 e o saldo em dívida.
Termo de abertura: "Serve este Livro para o registo dos Pareceres e Informaçoens da Procuradoria Geral da Coroa para o Ministerio do Reino, e vai rubricado e numerado, e leva enseramento no fim. Lisboa 6 de Março de 1838. José de Cupertino d'Aguiar Ottolini" Termo de encerramento: "Tem este Livro cento e noventa e nove folhas, que todas vão numeradas e por mim rubricadas com o meu Appellido de Aguiar Ottolini, de que uso. Lisboa 6 de Março de 1838. José de Cupertino d'Aguiar Ottolini"
Registo da entrada de todos os processos e demais papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Registo de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados crimes recebidos pela Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. 2ª Secção
Contém o registo das cartas precatórias, rogatórias e mandados crimes expedidas pelo Tribunal Judicial da Comarca de Guimarães.
Registo de cartas precatórias e rogatórias recebidas pela secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro nº 5.
Contém o registo das cartas precatórias, rogatórias e mandados crimes e expedidas pelo Tribunal Judicial da Comarca de Guimarães.
Registo das principais peças dos processos de querela distribuídos à 1.ª secção do 1.º juízo. Livro n.º 1
Registo das importâncias a receber dos termos dos irmãos da Irmandade de São Crispim e São Crispiniano.
Livro n.º 3 para o registo da entrada de papéis e ofícios na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães
Livro n.º 4 para o registo da entrada de papéis e ofícios na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Livro n.º 8 para o registo da entrada de papéis e ofícios na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Registo da entrada de todos os processos e demais papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.