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Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa.
José Maria de Sousa Pegado e Joana Barros de Fonseca, representada pelo seu procurador capitão António Leonardo de Sousa Brandão Pegado, vendem a João Pedro Carvalho, pela quantia de 450.000 réis, uma propriedade de casas com sobrados e quintal, sita no Largo de São Sebastião, em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa.
Domingos dos Santos, mestre sapateiro, hipotecou os seus bens e obrigou-se ao pagamento de 86.400 réis emprestados por João António, destinados ao conserto de suas casas sitas na Rua Direita, em Vila Franca de Xira.
Havia-se deligado do vínculo canónico na igreja paroquial de São Julião da Figueira da Foz, bispado de Coimbra e concorrido ao concurso documental por falecimento do antigo prior de Vila Franca de Xira, Silvestre do Souto. Tomou posse a 22 de janeiro de 1864.
João de Oliveira, negociante, morador em Lisboa, arrematou em hasta pública o fornecimento de 100 pinheiros verdes, com sete metros de cumprimento e 25 cm de largura de pé, destinados à construção do cais da praia de Vila Franca de Xira.
Valor: 1.190 réis.
Concessão, por exoneração de Frederico Ferreira Corrêa Vaz, a Gil Montalverne de Sequeira, natural de São Miguel, Açores, médico pela escola médica cirúrgica de Lisboa, do lugar do segundo partido médico cirúrgico, estabelecido para as freguesias de Vila Franca de Xira, Povos, Castanheira, Cachoeiras e da Associação do Montepio dos Artistas Vilafranquenses.
Valor: 400.000 réis (anuais).
Limpeza e desobstrução de vários troços de ribeiras e valas na zona da Castanheira do Ribatejo, Vila Franca de Xira, Alverca do Ribatejo, Póvoa de Santa Iria e Vialonga, no âmbito da empreitada de “Limpeza de Linhas de Água – 2022”, no período compreendido entre os dias 14 de março e 24 de maio de 2022, cujos trabalhos foram adjudicados à empresa Verdena, Ldª.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a Sociedade Argibay de Construção Navais, Ld.ª. Contém:
1.º - Certidão de 15 de novembro de 1947 relativa à assembleia geral da Sociedade Argibay de Construção Navais, Ld.ª que concedeu poderes a Henrique Rodrigues para celebrar a escritura;
2.º - Caderno de encargos, sem data.
Valor: 1.822.800$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Manuel Caetano Raposo. Contém:
1.º - Caderno de encargos, de maio de 1959;
2.º - Declaração do engenheiro Francisco Aires de Oliveira Júnior, de 12 de novembro de 1959, assumindo-se como técnico responsável pela boa execução da obra.
Valor: 438.358$65.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a firma Simões Pereira e Companhia Ld.ª. Contém:
1.º - Certidão passada a 30 de janeiro de 1962, relativa à escritura de sociedade da firma Simões Pereira e Companhia Ld.ª;
2.º - Caderno de encargos, de 16 de abril de 1962.
Valor: 459.630$00.
Escritura de venda de uma propriedade de olival no sítio de São Marcos em Vila Viçosa por 90 mil reis.
Vendedores - António Martins Elias e sua mulher Bernarda de Jesus, moradores no Monte do Correia situado no Rosário, Alandroal.
Comprador - José Rosa, solteiro, morador no Monte da Ameixieira, Alandroal.
Testamento de Balbina Maria Prates, viúva de António José Prates e moradora no Rossio de Vila Viçosa.
Testamenteiro - Joaquim António Borrego.
Herdeiros os filhos:
- António Prates casado com Maria da Conceição e Silva.
- Maria da Conceição Prates casado com António da Mata.
Escritura de compra e venda de dois olivais situados a Santo André e outro ao Pombal em Vila Viçosa.
Vendedores - Celestino Maria da Silveira Alamendro e sua mulher Luísa Cândida Aires de Oliveira Almendro.
Comprador - Caetana de São José, viúva de João Ferreira Santiago.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas em São Bartolomeu, Vila Viçosa, pela quantia de 247.500 reis
Vendedores - Joaquim José de Matos e Rosário e sua mulher Maria da Conceição da Rocha Matos Rosário.
Comprador - Venâncio António Nunes.
Escritura de venda de um prédio de olival no sítio dos Cobres em Vila Viçoa por 80 mil reis.
Vendedor - Vicente José Lérias, viúvo, cozinheiro,morador no Monte do Outeiro, Juromenha, Alandroal.
Comprador - João José Bom, solteiro, pastor, morador no Monte do Outeiro, Juromenha, Alandroal.
Escritura de venda do domínio útil de olival situado a São Marcos, Vila Viçosa, por 130 mil reis.
Vendedores - Manuel António Milagre e sua mulher Rosa Maria, moradores no Alandroal, representado pro Gabriel António da Rosa, solteiro, morador no Alandroal (filho dos vendedores).
Comprador - Bernardino do Carmo Matos, casado, comerciante, morador em Borba.
Escritura de perfilhação que faz Clara do Patrocínio, solteira, moradora em Vila Viçosa de sua filha menor Maria Augusta.
Maria Augusta nasceu a 29-09-1875 e foi batizada no dia 02-10-1875 como filha de pais inógnitos na Igreja de Santo André, Estremoz.
Já tinha sido reconhecida pelo pai Manuel Joaquim Dias Rodão por escritura de 27-07-1885.
Escritura de doação que fez a si mesmo Francisco Pereira da Encarnação, Clérigo "in minoribus", morador em Bencatel, Vila Viçosa, para juntar ao seu património uma morada de casas em Bencatel, para se poder ordenar em Ordens Sacras.
Francisco Pereira da Encarnação, filho de António Pereira e de Ana dos Anjos.
Escritura de doação de uma morada de casas com quintal e poço, que fez a si mesmo, Francisco Xavier Serrano Carrasco, clérigo "in minoribus",morador em Vila Viçosa para juntar ao seu património para efeito de se poder ordenar em Ordens Sacras e de Missa.
Escritura de renuncia do ofício de escrivão do judicial de Borba que fez Inácio de Sousa Barbosa, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, morador em Vila Viçosa para Joaquim Cordeiro, filho de João Cordeiro e de Mariana Teresa, moradores em Borba.
Escritura de contrato que fizeram a Madre Abadessa Helena Rosa de Jesus e mais religiosas do Convento das Chagas de Vila Viçosa com José Paulo da Silveira e Couto, como tutopr de sua enteada Maria Francisca Rafaela de Almeida, para esta entrar como educanda no mesmo convento.
Escritura de contrato que fizeram a Madre Abadessa e mais religiosas do Convento da Esperança de Vila Viçosa com Francisco Xavier da Silva Lobo e sua mulher Clara Eugénia Freire de Brito, moradores em Olivença para o dote de noviciado de sua filha Mariana Dototeia Freire de Brito.
Escritura de compra e venda de um olival situado atrás da Igreja de São José, coutos de Vila Viçosa que comprou José de Sousa e Meneses a António das Neves de Andrade e sua mulher Joaquina Vicência Cordeiro Vilella.
António Garcia como procurador de José de Sousa Meneses.
Escritura de arrendamento da Horta do Couteiro e um ferragial tapado junto às Casas Altas, coutos de Vila Viçosa que faz como senhorio Gomes Pereira Freire de Andrade e Castro a António Lopes e Gertrudes Teresa, viúva.
Ajudante Joaquim Vicente de Oliveira como procurador de Gomes Pereira Freire de Andrade e Castro.
Escritura de compra de dois olivais,um no sítio da Portela e outro no sítio do Chafariz, Vila Viçosa que comprou Caetano Martins a Maria Inácia Alpedrinha, viúva de Francisco Correia Saial e sua filha Patrícia gertrudes Alpedrinha e seu genro Caetano José dos Santos, moradores em Borba
Manuel Lopes da Silva, sangrador, como procurador de Maria Inácia Alpedrinha.
Ocupou o lugar do pai, Martim Anes, que ao mesmo renunciou alegando velhice. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Francisco Dias a fez.
Mercê concedida pela apresentação de um instrumento de eleição feito por João Fróis, escrivão da câmara e da almotaçaria dessa vila, a 31 de Março de 1510. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gomes a fez.
Substitui nesse ofício Rui Lopes que lhe vendeu o ofício e o renunciou, segundo um público instrumento feito por Lopo da Cunha, público tabelião nessa vila, a 2 de Maio [de 1511]. Pagou 1.000 reais de dízimo do ofício. El-rei o mandou pelo barão d'Alvito, do seu conselho e vedor da fazenda. Não vem indicado quem fez a carta.
Substitui nesse ofício Rui Lopes que lhe vendeu o ofício e o renunciou, segundo um público instrumento feito por Lopo da Cunha, público tabelião nessa vila, a 2 de Maio [de 1511]. Pagou 1.000 reais de dízimo do ofício. El-rei o mandou pelo barão d'Alvito, do seu conselho e vedor da fazenda. Não vem indicado quem fez a carta.
Substitui nesse ofício Rui Baleeiro, que ao mesmo renunciou, segundo um público instrumento feito por si, nessa vila, a 15 de Fevereiro de 1511. Pagou de dízimo 1.000 reais que foram carregados em receita pelo escrivão Diogo da Maia. Elrei o mandou por dom Pedro de Castro, do seu conselho e vedor da fazenda. Não vem indicado quem fez a carta.
Substitui nesse ofício Rui Baleeiro, que ao mesmo renunciou, segundo um público instrumento feito por si, nessa vila, a 15 de Fevereiro de 1511. Pagou de dízimo 1.000 reais que foram carregados em receita pelo escrivão Diogo da Maia. Elrei o mandou por dom Pedro de Castro, do seu conselho e vedor da fazenda. Não vem indicado quem fez a carta.
Substitui no ofício o pai que ao mesmo renunciou, conforme instrumento do tabelião do lugar, Francisco do Vala, não inserido. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Francisco de Matos a fez.
Substitui no ofício a João Lopes que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia da lavra de Manuel Fernandes, público tabelião da vila de Santarém, datado de 15 de Julho do ano de 1500, não inserido. El-rei o mandou por D. Pedro de Castro do seu Conselho e vedor de sua fazenda. Vicente Carneiro a fez.
ocupa o lugar deixado vago pela morte do anterior titular, Tomás Anes. El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, barão do Alvito, senhor de Vila Nova, Aguiar e Ouriola, do seu Conselho e vedor de sua fazenda. Lopo Fernandes a fez.
O cargo tinha sido ocupado por Bartolomeu Rodrigues que tinha o dito ofício e renunciou, através dum público instrumento feito na mesma vila por Luís Vaz, público tabelião, a 3 de Fevereiro deste ano. Mantimento em cada um ano 1.500 reais brancos. El-rei o mandou por D. Diogo Lobo de seu conselho e vedor de sua fazenda. Gaspar Rodrigues a fez.
O cargo tinha pertencido a Pero Luís, também morador na mesma vila, que vendera o ofício a um Afonso Martins, o qual tomou posse dele durante algum tempo, sem para isso ter licença régia. Pero Luís trocara o dito ofício por umas casas. El-rei o mandou por D. Pero de Castro de seu conselho e vedor da sua fazenda. Gaspar Rodrigues a fez.
Substitui no cargo a Mem Soares que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia paresentado, da lavra do tabelião da vila de Borba, Diogo Martins (1516-Fevereiro-5). El-rei o mandou pelo barão de Alvito, etc., do seu Conselho e vedor de Sua Fazenda. Jorge Fernandes a fez.
O cargo pertencia a Nuno Álvares que morava em Vila Franca, fora do dito julgado. Mas por não servir o ofício há 2 anos perdeu-o a favor de Afonso Vicente. El-Rei o mandou pelo governador da sua casa do cível que agora por seu especial mandado tem cargo de vedor da sua fazenda. Lopo Fernandes a fez.
Substitui João Dias, seu sogro, que renunciou por público instrumento, feito e assinado por Afonso Álvares, tabelião do público na dita vila de Santarém, a 11 de Novembro de 1514. Pagou 12.000 reais a Jorge de Oliveira Jorge Fernandes a fez.
João da Cunha, morador na dita vila, fora escrivão e vendera o dito ofício a Francisco Homem, sem licença de D. João II e por isso o perdeu. Pelo que agora se dá a Luís Álvares. El-Rei o mandou por Diogo da Silva de Meneses do seu conselho escrivão da sua puridade e vedor da sua fazenda. Pero Lopes a fez.
Realça-se, em primeiro lugar, que eles hajam o privilégio de cavaleiros. El-Rei o mandou por Diogo de Mendonça, do seu conselho e seu anadel-mor dos besteiros do conto e Diogo Marques, tabelião d'El-Rei Nosso Senhor, na dita vila. Bento Lopes escrivão a fez.
Confirmação feita a pedido dos moradores, concelho e homens bons da vila. Inseridas: carta de D. João II (1483-Setembro-25, Abrantes; Brás Afonso a fez); carta de D. João, Mestre de Avis (1384-Março-18, Lisboa; Vasco Nunes a fez) e carta de D. Afonso IV (1482(sic)- Maio-30, Santarém). Vicente Peres a fez.
000 reais, desde primeiro de Janeiro de 1499, que seu pai lhe trespassou (este houve-os em casamento com D. Beatriz, filha do duque de Bragança, marquês de vila Viçosa, conde de Barcelos e de Ourém e de Arraiolos, desde Janeiro de 1463, segundo carta feita em Torres Novas, a 21 de Dezembro de 1461, por João de Braga). Pero Gomes a fez.
Apresenta incluso um instrumento feito e assinado por Gonçalo Rodrigues, público tabelião e escrivão da Câmara da vila de Mirandela, datado de 23 de Julho de 1513. El rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do Conselho do Rei e chanceler-mor. Como não estava presente assinou o doutor João Machado. António Gomes a fez.
O suplicante pretende justificar que passou um instrumento para poder cobrar o produto de um seu escravo por nome de António, Criolo, oficial de pedreiro, que lhe fugiu no ano de 1750 e fora arrematado na praça desta vila.
Escrivão: José Gomes da Cruz
Pernambuco-Brasil
Objeto de ação: O réu é acusado de ter invadido a casa do queixoso e de lhe ter furtado várias peças de roupa.
Réu/Filiação: Gabriel da Vila e Maria Corba.
Réu/Naturalidade: Galiza.
Réu/Profissão: marítimo.
Autor/Profissão: aguadeiro.
Apensos: 2.
Contém os nomes de José Romão, Manuel José, Francisco Pedro Castanho, Anastácio Falé Ramalho, André Ponce Rodrigues, Francisco José de Praça, António Maria Simões, António Cortes, João Mendes, Luís do Sobral e António José dos Santos Betencôr, naturais respetivamente de Espanha, Bencatel, Vila Viçosa, Redondo, Espanha (os dois seguintes), Setúbal, Campo Maior, Estremoz, Porto e Ilha Graciosa.
Ofício do Presidente da Câmara de Vila Viçosa, José de Sousa e Figueiredo, remetendo ao Governador Civil de Évora a cópia do recenseamento eleitoral de 1878, em conformidade com a Circular nº 30, enviada pelo Governo Civil, de 22 de junho do dito ano.
Cadastro dos Pobres da freguesia de Nossa Senhora da Conceição, do Concelho de Vila Viçosa, distrito de Évora, em 1937. Contém a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Cadastro dos Indigentes da freguesia de Nossa Senhora da Conceição, do Concelho de Vila Viçosa, distrito de Évora, em 1937: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
A rainha manda passar portaria a Eusébio José Pereira de Carvalho e Aguiar, tabelião de notas de Lisboa, para se poder celebrar na vila de Salvaterra de Magos a escritura de contracto matrimonial do Duque de Lafões com D. Henriqueta de Meneses, filha do Marquês de Marialva, D. Diogo.
Atestação dos oficiais da feitoria da vila da Ribeira Grande, da ilha de Santiago de Cabo Verde, por que consta que daquela ilha partia o navio Santa Catarina, em que ia Sebastião Álvares, e levava quatro peças de escravos e um gato de Alcália, que naquela feitoria pagava os direitos devidos.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
Refere que não esperava menos da jornada do Visconde de Vila Nova de Cerveira, que fugissem os inimigos quando souberam que ele tinha entrado na praça "e eu o estimo muito que V. S. tanto a seu salvo e com crédito nosso lograsse a bizarria, gentileza e quantos mais epítetos puder descobrir a melhor retórica" da resolução tomada na ponte de Olivença.
A nordeste, a vila de Câmara de Lobos e, a oeste, o Cabo Girão. À esquerda, a capela de Nossa Senhora da Conceição e o mercado e, à direita, o engenho. Veem-se muitas canoas varadas e ceirões utilizados na faina da pesca.
Observa-se, um homem adulto junto à mercadoria, e uma criança do sexo masculino, à frente dos bois.
Supõe-se que a mercadoria seja para o "Reid's Palace Hotel", visto que nas caixas pode-se ler "Reid Wine Merchanti Madeira", "Apollinaris Reid's Hotels Madeira".
Na entrada da "Vila Victória" pode-se ler: "Villa Victória" e "Reid's Palace Hotel Annex".
Outorgantes:
1. Vendedores
Nome: Maria Josefina Feio de Gusmão
Residência:
2. Comprador
Nome: Manuel Soares Pinto
Residência:
Tipo de ato: Escritura de venda de umas casas em Vila Viçosa
Data do ato notarial: 21-03-1898
Nome do notário: António Augusto da Veiga Matroco
Cota do livro do notário: Liv. 8; f. 1v
Testadora: Maria Luis, solteira.
Local: Álvaro.
Data original do testamento: 12 de agosto de 1833.
Contém: Sentença cível de Testamento Nuncupativo com que faleceu Maria Luis do lugar da Urraca, termo da vila de Álvaro, passada a favor de Jozefa Antunes do lugar da Urraca.
Data da Sentença: 17 de agosto de 1833.
Tipologia: Manuscrito.
Amieira, Mourão, Arez, Vila Flor. Maria Barreiros, Pedro Fernandes mercador, licenciado Alexandre de Matos Pereira, Manuel Gonçalves, António Gonçalves Galaxo, Guiomar Freire, João Marchão, Álvaro Barrenho, Pedro João, Brás Dias, André Fernandes. Treslado do original datado de 7 de Outubro de 1653.
Vila Flor. Antónia de Moura Pequito, João Martins, Pedro Rosa lavrador, padre João Basso de Moura, padre João Ferreira da Rocha, Miguel Dias, Francisco Henriques, André Rodrigues. Treslados do rol de bens vinculados, dos autos de inquirição de testemunhas e de sentença datada de 25 de Janeiro de 1759.
Patente de invenção n.º 26 599 Classe: XIV n.º [1349]
Data de Depósito: 1948-05-06
Data de Concessão: 1949-05-17
Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 5, de 1948 e Despacho de concessão no Boletim n.º 5, de 1949.
Prioridade reivindicada em Espanha, em 1948-03-08.
Desenhos: f. 6.
Gerardo Vila Arisó: espanhol, industrial, residente em Barcelona, Espanha.
Para que se cite Domingos José Salgueiro e sua mulher Luisa do Rosário, moradores no lugar de Gandra, freguesia de São Martinho de Moure, concelho de Vila Verde, para Conciliação sobre as pensões que estes lhe devem, vencidas pelo São Miguel de 1851 e 1852. Contém confirmação da citação e certidão da Conciliação.
As fotografias 001129 a 001130 foram tiradas no âmbito de um passeio da empresa de gás CIDLA, onde José Gouveia e Aidinha trabalhavam, a Vila Real e Amarante. É de referir que José Gouveia era chefe do Serviço de Pessoal da CIDLA Porto.
As fotografias 001129 a 001130 foram tiradas no âmbito de um passeio da empresa de gás CIDLA, onde José Gouveia e Aidinha trabalhavam, a Vila Real e Amarante. É de referir que José Gouveia era chefe do Serviço de Pessoal da CIDLA Porto.
Texto datilografado do "Regime das Misericórdias" do arcebispo-primaz de Braga e de [Álvaro da Costa] Machado Vilela, sem data; conjunto de cópias datilografadas de documentos solicitadas por Joaquim Trigo de Negreiros, remetidos pela Direção-Geral da Assistência em 1960; texto datilografado do pedido de ereção canónica da Misericórdia de Vila Verde, pelo presidente da Comissão Fundadora, Álvaro da Costa Machado Vilela, de novembro de 1943; texto datilografado do Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, de junho de 1944; texto datilografado do "Relatório do projeto de decreto-lei contendo algumas disposições sobre o regime das misericórdias" de [1950]; cópia do despacho de J[osé] D[inis] Fonseca a dar aprovação do compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, de 17 de junho de 1944; "Estatutos da Fundação Bissaya-Barreto" de 1958. "Regulamento de Instituto de S. Miguel", com a seguinte aposição: "B. Cruz. Lisboa, 26/11/1946"; "Envelope de Generosidade em favor dos Seminários da Diocese de Coimbra", entregue aos fiéis à entrada da igreja a 17 de novembro de 1963; pagela evocativa do padre Luís Lopes de Melo; folheto com ideias base para as palestras da "1.ª Jornada das Mães de Família"; brochura com os "Estatutos da União de Caridade Portuguesa, de 1946, tendo inclusa uma carta e cartão de Maria Alice de Sousa Dias Ferreira Deusdado; brochura com o "Relatório das aulas da Real Casa Pia de Lisboa apresentado à excelentíssima administração pelo sub-director encarregado da direcção das aulas José António Simões Rapozo em 7 de junho de 1874"; cópia datilografada da ata da sessão da Mesa da Santa Casa da Misericórdia do Porto, de 2 de julho de 1974, acerca da entrevista com o secretário de Estado da Saúde, que contém em anexo cópia de carta remetida a ministro dos Assuntos Sociais pelo provedor Domingos Braga da Cruz, de 11 de junho de 1974; cópia datilografa do projeto de diploma acerca da "Actividade de assistência da Igreja Católica em Portugal", com a indicação do punho de Carlos Diniz da Fonseca, datado de 26 de fevereiro de 1960, referindo que foi o autor do projeto de diploma, embora volvidos alguns anos já não concorde inteiramente com algumas disposições.