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Parecer do Procurador-Geral da Coroa, Sebastião de Almeida e Brito, sobre a nomeação de um sacerdote secular para Visitador da Venerável Ordem Terceira da Penitência do Seráfico Patriarca S. Francisco da Cidade de Guimarães, sem que tivessem sido aprovados estatutos daquela Irmandade.
Parecer do Procurador-Geral da Fazenda Francisco António Fernandes da Silva Ferrão sobre a concessão de uma pensão à filha do Major reformado da Brigada Real da Marinha José Rodrigues da Silva, antigo comandante do Presídio da Cova da Moura, perseguido e falecido sob prisão, durante o período da Usurpação.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto acerca do pedido de comutação da pena de António de Almeida, filho de Francisco de Almeida, atualmente preso na cadeia de Viseu, condenado por ter espancado um indivíduo.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre o pedido de pensão submetido por Maria Adelaide Anvers da Costa e Almeida Corte Real Pereira e Melo, na qualidade de viúva do general reformado Francisco António de Sousa.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre o pagamento a Maria Carolina de Almeida Ferraz Bravo e Gaspar Máximo Ferraz Bravo das importâncias que lhes pertencem por herança de sua irmã, Ana Justina, provenientes do montepio de seu irmão, Francisco Bravo.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto acerca do pedido de Emília Pedrosa Barreto para suceder na pensão que tinha sido concedida a sua falecida mãe, Maria Rosa Ferreira Pedrosa Barreto, na qualidade de viúva do brigadeiro de artilharia Francisco Pedrosa Barreto.
Parecer do Procurador-Geral da Fazenda, Joaquim José da Costa e Simas. Aprecia a pretensão da Misericórdia de Alcácer do Sal em arrendar em praça a herdade da Carrasqueira, de que é proprietária, sendo seu senhorio o Juiz de Direito da Chamusca, Francisco Manuel de Campos.
Parecer do Procurador Geral da Coroa Joaquim Pereira Guimarães, acerca do contrato celebrado por escritura pública de 13 de fevereiro de 1834, entre as religiosas do convento de São José do Carmo da cidade de Guimarães, e Francisco José de Abreu e sua mulher Ana Emília de Araújo.
Parecer do Procurador Geral da Fazenda Francisco António Fernandes da Silva Ferrão. Contém uma tabela com a relação dos empregados da Procuradoria Geral da Fazenda que na conformidade do artigo 11 da lei de 19 de outubro de 1840, e mais disposições vigentes, são chamados a formar o júri para o julgamento dos delitos de liberdade de imprensa.
Parecer do Procurador Geral da Fazenda Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, acerca do requerimento de António Ferreira de Andrade, em que reclama o direito ao cereal encontrado no mar, o qual foi posto á venda precipitadamente pelo diretor da alfândega do Funchal.
Parecer do Procurador Geral da Coroa Joaquim Pereira Guimarães, acerca do processo do conde de Belmonte dom Vasco António da Madre de Deus Francisco de Paula Rocha Gonzaga da Conceição de Figueiredo Cabral da Câmara, respeitante á receita do rendimento das quatro comendas da Ordem de Cristo, em que sucedeu a seu pai.
Parecer do Procurador Geral da Coroa, João Batista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, acerca do conselheiro Francisco Xavier Torres e Almeida como usufrutuário que consolidou o usufruto com a propriedade por suceder nos bens da legatária a quem aquela pertencia, solicita para pagar a contribuição do registo.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça remetendo um ofício do subdelegado do Procurador Régio no julgado de Fafe, Francisco José de Oliveira Basto, informando que, tendo também sido nomeado substituto do administrador do concelho, optou pelo emprego do Ministério Público.
Parecer do Procurador Geral da Coroa, João Batista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, acerca de requerimento de José de Meneses atual marquês de Valada, filho do falecido marquês, Francisco de Meneses da Silveira e Castro, em que solicita suceder ao seu pai nas pensões que este recebia.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça informando que Francisco de Matos Lobo, o réu pronunciado pelos assassínios perpetrados na Rua de São Paulo, em Lisboa, a 26 de julho de 1841, foi julgado em 30 de agosto e condenado a pena última.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça informando que o réu Manuel Marques Saraiva, pronunciado pelo crime de homicídio e protegido pelo administrador do concelho de Vouga, Joaquim Francisco Estima, já foi preso.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro para o Ministério do Reino acerca da "transação projetada para conclusão do pleito existente entre a Ordem Terceira de São Francisco e Cipriano de Sousa Canavarro e seus herdeiros", promovendo que seja ouvido o delegado do Procurador Régio no respetivo juízo.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto acerca do requerimento em que José Geraldo dos Santos, condenado pelo crime de roubo com arrombamento e munido de uma arma arma na casa de habitação do diretor das Obras Públicas do distrito, Francisco da Silva Ribeiro, pede comutação da pena.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Guerra acerca do pedido de montepio apresentado por Maria Balbina de Carvalho, como filha de Francisco Sales de Carvalho, falecido em 1841.
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins, sobre o pedido da Câmara Municipal de Mondim da Beira para expropriar umas casas de Leopoldina Pereira, e Francisco Ribeiro dos Santos, a fim de alargar a praça da povoação de Salzedas.
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins, sobre o pedido de perdão do resto da pena de dois anos de prisão correcional, a que foi condenado Joaquim Alberto, na comarca das Caldas da Rainha, pelo crime de agressão a José Francisco Trolha.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Guerra acerca do requerimento em que Maria Isabel de Mendonça Mascarenhas Zuzarte pede o montepio legado pelo seu falecido pai, Francisco Correia de Mendonça, que foi tenente-coronel reformado.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Fazenda acerca do requerimento em que Firmina Amélia Ferreira e outros herdeiros de Francisco António Ferreira pedem uma determinada quantia por móveis, utensílios e instrumentos das fábricas de lanifícios de Portalegre, Covilhã e Fundão.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins, sobre o requerimento de José Máximo da Silva, em que pede perdão do tempo que lhe falta para cumprir a pena de 5 anos de degredo, a que foi condenado por associação criminosa no homicídio com premeditação, de Francisco Neto.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Fazenda acerca da habilitação de Maria Isabel de Mendonça Mascarenhas Zuzarte, que pede o montepio legado pelo seu falecido pai, Francisco Correia de Mendonça, que foi tenente-coronel reformado.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Guerra acerca da pensão requerida por Margarida Lima Correia Velhinho, como viúva do alferes de infantaria 15, Francisco Gonçalves Velhinho, falecido de doença contraída no cordão sanitário.
Doutoramento Honoris Causa da Rainha D. Sofia, 1 de Fevereiro 1996; entrada do cortejo na Sala dos Actos, à frente, Prof. Doutores Francisco Gonçalves e Alfredo Gonçalves Ferreira, na primeira fila à direita, de perfil, Presidente da Câmara Municipal de Évora Dr. Abílio Fernandes. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Comemorações do Dia da Universidade; receção dos convidados, em primeiro plano, à direita, Prof. Doutora Maria Amélia Índias e o Presidente da Câmara Municipal de Évora Dr. Abílio Fernandes, à sua direita, junto à mesa, Prof. Doutor Amílcar Serrão, a seguir, Prof. Doutor Francisco Gonçalves em diálogo com o Dr. José Augusto Alegria. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala de Docentes.
*Dez anos de adesão à Comunidade Económica Europeia: Balanço Retrospectivo*; Jornadas comemorativas, organizadas pelo Doutor Rui Junqueira Lopes, 27-28 de Novembro 1996, intervenção do Prof. Doutor Jorge Braga de Macedo, à direita, seguem-se os Prof. Doutores Rui Junqueira Lopes, Francisco Avillez e Maria José Stock. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
*Dez anos de adesão à Comunidade Económica Europeia: Balanço Retrospectivo*; Jornadas comemorativas, organizadas pelo Doutor Rui Junqueira Lopes, 27-28 de Novembro 1996, intervenção do Prof. Doutor Jorge Braga de Macedo, da esquerda para a direita, Prof. Doutores Maria José Stock, Francisco Avillez, Rui Junqueira Lopes, Raquel Ventura Lucas e Manuel C. Branco. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
*Dez anos de adesão à Comunidade Económica Europeia: Balanço Retrospectivo*; Jornadas comemorativas, organizadas pelo Doutor Rui Junqueira Lopes, 27-28 de Novembro 1996, da esquerda para a direita, Prof. Doutores Maria José Stock, Francisco Avillez, Rui Junqueira Lopes, Raquel Ventura Lucas, Jorge Braga de Macedo e Manuel C. Branco. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
*Dez anos de adesão à Comunidade Económica Europeia: Balanço Retrospectivo*; Jornadas comemorativas, organizadas pelo Doutor Rui Junqueira Lopes, 27-28 de Novembro 1996, à esquerda, Prof. Doutora Maria José Stock, orador Prof. Doutor Francisco Avillez e Prof. Doutor Rui Junqueira Lopes. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Maria João Avilez e Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dr. Pinto Balsemão, sua esposa, moderadora jornalista Maria João Avilez. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dr. Pinto Balsemão, jornalista Maria João Avilez e Prof. Doutor Filipe T. Barata. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dr. Pinto Balsemão, jornalista Maria João Avilez e Prof. Doutor Filipe T. Barata. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Intervenção do Prof. Doutor Filipe T. Barata. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Jantar de homenagem ao Eng.º Francisco Colaço do Rosário; organização da Reitoria da Universidade de Évora, antigo Refeitório, antigo Refeitório, 19 de Março 1997; à direita, Reitor Prof. Doutor A. G. Santos Júnior e Dr. Carmelo Aires. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Provas de doutoramento do Dr. Manuel Ferreira Patrício em Ciências da Educação, Filosofia da Educação, 26-27 Julho 1984; à esquerda o candidato, seguindo-se, para a direita, Professores Doutor Jorge Morais G. Barbosa, Doutor Francisco J. Gama Caeiro, Doutor Alexandre Fradique Morujão, Reitor Prof. Eng. Ário Lobo Azevedo e restantes vogais do Júri. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Doutoramento do Dr. Nuno Maria Villas Boas Potes, em Ciências Agrárias, especialidade de Fisiologia e Reprodução Animais, 10-11 Dezembro de 1981; felicitando o candidato Prof. Doutor José Manuel Pereira da Silva, Prof. Doutor Francisco Santesteban Garcia e Reitor Prof. Eng.º Ário Lobo Azevedo. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Segundo Seminário Portugal Anos 80, 12-24 de Julho 1982; iniciativa da Secretaria de Estado da Emigração e Comunidades Portuguesas/Núcleo de Estudos de Emigração, destinada a universitários luso-descendentes, o programa incluía visitas de estudo e atividades culturais; visita a Évora Monumental guiada por Túlio Espanca, 15 Julho. Envolvência em contexto: Igreja de S. Francisco, Capela dos Ossos.
Visita do Ministro da Educação e Cultura Prof. João de Deus Pinheiro, jantar no antigo Refeitório, 1987; da esquerda para a direita, em frente, Prof. Doutores J. Rodrigues Dias, Carlos Zorrinho, N. Severiano Teixeira e outros não identificados, no lado oposto, olhando para o fotógrafo, Eng.º Teles Grilo, ao seu lado, Prof. Doutor Francisco Ramos. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Provas de doutoramento do Dr. Manuel Ferreira Patrício em Ciências da Educação, Filosofia da Educação, 26-27 Julho 1984; à esquerda o candidato, seguindo-se os Professores Doutor Jorge Morais G. Barbosa, Doutor Francisco J. Gama Caeiro, Doutor Alexandre Fradique Morujão e Reitor Prof. Eng. Ário Lobo Azevedo. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Cerimónia de posse do primeiro Reitor eleito da Universidade de Évora, Prof. Doutor António Gonçalves dos Santos Júnior, 15 de Janeiro de 1987; ao centro, Arcebispo de Évora D. Maurílio Gouveia, à esquerda, Prof. Doutor Francisco Gonçalves e esposa, Prof. Doutor Jorge Morais Barbosa, à direita. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Cerimónia de posse do primeiro Reitor eleito da Universidade de Évora, Prof. Doutor António Gonçalves dos Santos Júnior, 15 de Janeiro de 1987; à esquerda, Prof. Doutor Francisco Gonçalves e esposa, Arcebispo de Évora D. Maurílio Gouveia, ao centro, Prof. Doutor Jorge Morais Barbosa, à direita. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Curso de Primavera *A Estratégia e as Relações Internacionais*, 20-26 de Março 1982; organização do Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais e patrocínio da Universidade de Évora; foto de grupo frente ao Convento do Bom Jesus de Valverde, Doutores Luís Filipe Colaço Antunes e Francisco Martins Ramos, terceiro e quarto à esquerda, respetivamente. Envolvência em contexto: Polo da Mitra.
Terceiro Seminário Portugal Anos 80, Universidade de Évora, 10-23 de Julho 1983; iniciativa da Secretaria de Estado da Emigração e Comunidades Portuguesas/Núcleo de Estudos de Emigração, destinada a universitários luso-descendentes; ao centro, Dr. José Ramalho Ilhéu e o Prof. Doutor Francisco Gonçalves, à direita.
Traslado de instrumento de posse datado de 26 de Maio de 1535 em que Frei Francisco, frade da Ordem do Carmo, toma posse da terra que lhes deu a câmara de Évora para o edifício e cerca do convento de São Tomé de Évora. Redactor: Faustino Xavier da Rosa, tabelião público de notas em Évora Localidade de redacção: Évora
Carta régia de D. Sebastião em que concede aos frades do convento de Nossa Senhora da Assunção de Arraiolos a mercê de que um escrivão dos três existentes na vila possa fazer todas as suas escrituras. O escolhido foi Francisco Vieira que passou a escrever no seu livro de notas todas as escrituras dos frades. Redactor: João de Seixas, escrivão Localidade de redacção: Évora
Pe. Fr. Domingos do Espírito Santo, Anotações às constituições da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho (1626). Refere-se que o livro pertencera à livraria do Convento da Graça de Lisboa e fora ofertado a um Fr. Francisco de Santa Maria.
Carta de venda de foro de mil e quinhentos réis em fatiozim com seu directo senhorio, que vende Francisco Xavier da Costa e Sousa ao convento de São José da cidade de Évora. Localização específica da redacção: Convento de São José.
Certificado passado pelo sacerdote João Francisco das Dores Velho, jura in verbo sacerdotis por ter celebrado 30 missas por alma do reverendo Miguel Pereira da Silva, a mando da madre priora do convento de São José, D. Ana Angélica de Jesus Maria José, de que recebeu a competente esmola de cento e cinquenta reis cada uma. Localidade de redacção: Coimbra
Certificado passado pelo sacerdote José Francisco de Santa Rosa, por ter celebrado 30 missas por alma do padre António Tavares, a mando da madre priora do convento de São José, D. Bárbara Angélica de Jesus Maria José, de que recebeu a quantia de cento e cinquenta reis.
Carta de Rosa Maria dirigida ao Administrador do Concelho para que lhe passe uma certidão, se a sua morada de casas na Rua do Loureiro em Évora, está ou não hipotecada. Resposta: O escrivão certifica que não encontrou no livro do registo de hipotecas a morada de casas acima referida. Redactor: Joaquim Francisco Sales Lobo
Bula do papa Paulo IV onde confirma a patente de frei André da Insula que determinou que os bens do convento de São Francisco de Estremoz fossem anexados ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Roma
Testamento de Inês Fernandes Garamaxa em que pede para ser sepultada no convento de São Francisco de Évora e em que deixa bens para este convento e para o convento de Santa Clara de Évora, em troca de missas por alma. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Inês Fernandes
Lourenço Eanes Leirão, oleiro, e Maria Fernandes, moradores em Évora, à Porta Nova, vendem a Francisco Afonso e a Maria Fernandes, moradores na cidade, umas casas, localizadas na mesma, na rua da Mesquita, por nove mil reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães
Vicente Anes, vizinho de Vila Nova de Ourique, faz seu procurador Francisco Martins, para que este possa responde por si perante o juiz, no caso de uma demanda que mantém com Domingos do Beiço, relativa às rendas da vila de Ourique. Redactor: João Pires, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Francisco Martins, raçoeiro da igreja de Santiago de Évora, institui na referida igreja, uma capela, anexando-lhe os seguintes bens: Uma vinha, no caminho de Arraiolos; Duas courelas de vinha, no termo de Évora, no Louredo; Uma casa, em Évora, junto à Porta Nova; Uma casa, na freguesia da referida igreja, junto ao Poço Seco; Um herdamento. Redactor: Marcos Pires, tabelião de Évora
Gonçalo Pires, dito porrinha, clérigo raçoeiro da igreja de Santiago de Évora, faz doação à referida igreja de um herdamento, localizado no termo de Évora, na barrada de São Manços, tendo como contrapartida a celebração de dois aniversários, pela sua alma e pela alma de seus pais. Redactor: Francisco Domingues, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santiago de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao caminho da Fonte Gaga, a Martim Clérigo, pedreiro, por um maravedi, pago pelo Natal. Redactor: Francisco Martins, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Emprazamento, em uma vida, de umas courelas de vinha, da igreja de Santiago de Évora, localizadas no termo da cidade, no caminho do Poço Novo, a Afonso Martins, raçoeiro da igreja, por seis maravedis, pagos no dia do aniversário dos pais de Francisco Martins. Redactor: Vasco Afonso, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santiago de Évora, localizada no termo da cidade, em Peramanca, a Francisco Domingues e a Catarina Esteves, por seis libras, pagas pelo São Martinho. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santiago
Acordo estabelecido entre Afonso Pires, dito porrinha, e Catarina Vicente, vizinhos e moradores de Évora, e Gonçalo Pires, dito porrinha, irmão de Afonso Pires, raçoeiro da igreja de Santiago de Évora, relativo a um herdamento de Gonçalo Pires. Redactor: Francisco Domingues, tabelião da cidade de Évora Localidade de redacção: Évora
Aforamento de uma casaria, da igreja de Santiago de Évora, localizada na cidade, no ferragial que foi do Fegadal, junto à albergaria dos Ovelheiros, a João Domingues, por vinte soldos, pagos pelo Natal. Redactor: Francisco Domingues, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Os herdeiros de Maria Mendes autorizam a venda, de um campo, localizado no termo de Évora, para pagar as disposições testamentárias de Maria Mendes, a Domingos Domingues, sobrinho de Francisco Martins, por sessenta e seis maravedis. Redactor: João Gil, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Doação que fazem Francisco Martins, raçoeiro da igreja de Santiago de Évora, e Rui Mendes, escudeiro, como testamenteiros de Mem Rodrigues, cavaleiro, ao prior e raçoeiros da referida igreja, de umas casas que foram do falecido, próximo do poço de Alconchel, para lhe dizerem missas por alma. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santiago de Évora, localizada no termo da cidade, em Vale de Romão, a Francisco Domingues, criado de D. João, bispo de Évora, e a sua mulher Catarina Anes, por cinco libras, pagas pelo São Martinho. Redactor: João Anes, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Consentimento que deram os clérigos da igreja de São Pedro de Évora a Francisco Rodrigues, clérigo de missa, para vender, a Leão Gonçalves, o domínio útil de uma vinha, localizada no termo da cidade, na Lagardona, da qual pagava de foro cinquenta reais brancos, pelo São Martinho. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Ana Mendes Fernandes Pimenta que também usa os nomes de Ana Pimenta e Ana Fernandes Pimenta 2º Outorgante: Francisco Alberto Pimenta Machado da Cunha Guimarães que também usa o nome de Francisco Alberto Pimenta da Cunha Guimarães 3º Outorgante: José Machado Faria outorgando em representação da sociedade comercial " Frabrica de Malhas Iver, Limita"
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: a) Miguel Fernandes Machado b) Guilherme Frutuoso Pereira de Sousa c) Francisco Antunes Fernandes 2º Outorgante: Abílio Duarte de Macedo 3º Outorgante: Angelina Duarte de Macedo 4º Outorgante: Francisco Duarte de Macedo e esposa Rosa Maria Martins 5º Outorgante: Manuel Duarte de Macedo e esposa Cândida Fernandes Velho de Sepúlveda
Fotografia de Francisco Pulido Garcia. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. No verso encontra-se inscrita a caneta a seguinte informação: “A seu primo João Thomaz Pulido Garcia; Off. Francisco Pulido Garcia como prova sincera de amizade; Coimbra 6-7-1892”. Consta ainda no verso a seguinte dedicatória: “A seu primo João Thomaz Pulido Garcia off. Francisco Pulido Garcia como prova de sincera amizade. Coimbra, 6-7-1892”.
DIAS, Francisco José (Padre). Filho de Manuel Joaquim Dias, natural de Paderne, e de Teresa de Jesus Ferreira, natural de Remoães. Neto paterno de Francisco José Dias e de Maria Teresa Gonçalves; neto materno de Manuel José Ferreira e de Maria Dias de Carvalho. Nasceu por volta de 1857. // Era sobrinho do padre Manuel Dias. Foi membro do Partido Progressista, chefiado em Melgaço pelo Dr. António Joaquim Durães. // Em 1908 foi vice-presidente da Câmara Municipal de Melgaço, e no ano seguinte ascendeu à presidência da mesma. Eis as actas: «Sessão ordinária de 9/12/1908. Aos nove dias do mês de Dezembro do ano de mil novecentos e oito, nesta vila de Melgaço, nos Paços do concelho e sala das sessões da Câmara Municipal, por onze horas da manhã, compareceram o meretíssimo vice-presidente padre Francisco José Dias, secretariado por mim, António Xavier Ribeiro de Figueiredo e Castro, estando também presentes os ilustríssimos vereadores Francisco Pires, Domingos Ferreira de Araújo, e José Augusto Pires. Aberta a sessão procedeu-se à leitura da acta da anterior [sessão] que por estar conforme a aprovaram e assinaram. Tratando-se da presente, deu-se o seguinte: Pelo vereador Domingos Ferreira de Araújo foi pedida a palavra. Concedida, disse: que por motivos superiores não cumprida esta formalidade, organizaram cada um dos veredores a sua lista para a nomeação de presidente e lançados numa urna procedeu-se depois ao apuramento obtendo o vereador José de Sá Sottomaior quatro votos, sendo por isso proclamado por unanimidade. Pela mesma forma se procedeu para a nomeação de vice-presidente, obtendo o vereador Francisco Pires um voto e o vereador padre Francisco José Dias três votos sendo por isso este proclamado. Assumiu portanto a presidência o meretíssimo presidente José de Sá Sottomaior, novamente reeleito, e agradeceu à vereação a fineza que lhe acabaram de dispensar, declarando que envidará todos os esforços ao seu alcance para assim mostrar a confiança que nele depositam, contando para isso com a cooperação de todos os seus colegas... // Sessão ordinária de 7/1/1909. Aos sete dias do mês de Janeiro de mil novecentos e nove, nesta vila de Melgaço, nos paços do concelho e sala das sessões da Câmara Municipal, por onze horas da manhã, compareceu o meretíssimo presidente, José de Sá Sottomaior, secretariado por mim, António Xavier Ribeiro de Figueiredo e Castro, estando também presentes os ilustríssimos vereadores Francisco Pires, padre Francisco José Dias, José Augusto Pires, e António Alberto do Outeiro Esteves. Fiscalizava os autos da lei a autoridade administrativa Excelentíssimo Doutor António Pereira de Sousa. Aberta a sessão procedeu-se à leitura da acta da anterior [sessão] que por estar conforme a aprovaram e assinaram. Na presente, deu-se a seguinte: Pelo meretíssimo presidente foi dito que segundo o disposto no artigo dezoito do código administrativo tem de se proceder à eleição de presidente e vice-presidente desta corporação que durante o corrente ano hão-de exercer os respectivos [cargos]; em vista do que cada um dos vereadores lançou na urna - que sobre a mesa estava colocada - uma lista e, em seguida, procedeu-se à contagem e verificou-se ser votado para presidente o padre Francisco José Dias por maioria (três votos), obtendo os vereadores, Francisco Pires um voto, e José de Sá Sotomaior também um voto. Em seguida procedeu-se à eleição de vice-presidente, recaindo esta em Francisco Pires, com três votos, obtendo o vereador padre Francisco José Dias dois votos. Tomando a presidência o meretíssimo padre Francisco José Dias propôs que as sessões continuem às quartas-feiras de cada semana, por onze horas da manhã, excepto sendo dias santificados ou de grande gala que então passarão para o dia imediato. Aprovado por unanimidade…» // Depois da queda da monarquia, ocorrida a 5/10/1910, os vereadores mudaram, dizendo-se republicanos. // Em 1912 o padre Dias era convidado para as festas religiosas como orador. // Em 1917 concorreu às eleições para a Câmara Municipal, numa lista liderada pelo padre Francisco Leandro Álvares de Magalhães, mas sem êxito. // A 20/7/1919, na festa de Santa Maria Madalena, realizada em Chaviães, foi ele o encarregado do sermão. // Era monárquico. // Morreu com 77 anos de idade, a 28/2/1934, na sua casa de morada, sita no lugar de Queirão, Paderne.
Francisco de Paula Peixoto da Silva Bourbon (1908-1992), engenheiro agrónomo, nasceu no seio de uma família da nobreza do Minho, sediada desde o século XIX na Casa de Melhorado, perto de Celorico de Basto. Concluiu os seus estudos em Lisboa, no Instituto Superior de Agronomia, tendo-se notabilizado principalmente na vida profissional como técnico de olivicultura. Peixoto Bourbon foi para Lisboa e começou a frequentar o curso de Agronomia em 1927. No segundo ou terceiro ano do curso, por volta de 1929-30, com cerca de 22 anos, conseguiu ser admitido como membro benjamim da tertúlia do Café Montanha, na Baixa de Lisboa. Ali costumavam parar Fernando Pessoa e vários dos seus amigos ou confrades das lides literárias e artísticas, além de comerciantes da zona, médicos, advogados e proprietários agrícolas alentejanos. Situado na esquina da Rua da Assunção com a Rua dos Sapateiros, o Café Montanha era poiso habitual de Pessoa desde pelo menos 1914. Foi num encontro nesse café que, em Fevereiro de 1915, Pessoa, Luís de Montalvor e Mário de Sá Carneiro decidiram lançar a revista Orpheu. Foi também lá que, quinze anos mais tarde, Pessoa se encontrou pela primeira vez com João Gaspar Simões e José Régio. […]” In: https://www.bertrand.pt/livro/evocando-fernando-pessoa-francisco-peixoto-bourbon/19041344
Pedido de recolocação do padre Francisco Lopes de Almeida Henriques, feito pelo seu irmão Pio Lopes Pinto, segundo tenente da Administração Naval.
No espelho observa-se João Francisco Camacho com uma máquina fotográfica. Muito provavelmente este será um dos seus estúdios em Lisboa.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Francisco Alexandre Simeão Loureiro Lufinha, atleta da equipa de vela, na XXI Olimpíada de Montreal, em 1976.
Dois exemplares da ficha de inscrição individual de Francisco Jorge dos Santos Coelho, atleta da modalidade de halterofilismo, na XXIII Olimpíada de Los Angeles, em 1984.
Ficha de inscrição individual de Ricardo Manuel dos Santos Francisco, atleta da modalidade de lutas amadoras, para participação no estágio "Operação Seoul - 88, edição de 1983.
"Officialkaart" n.º 317 com fotografia de Francisco Nobre Guedes, para a Tribuna D do Estádio Olímpico para assistir aos Jogos Olímpicos de Amesterdão de 1928.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911. Padre Francisco Ferreira de Carvalho Lucas, pároco colado da freguesia de Várzea.
Pedido de isenção de direitos alfandegários (1791), do Sargento Mor, Francisco Ferraz Costa, dono de uma fábrica de botões de casquinha de prata, ouro e outras qualidades, sita no Porto, para "marcas de metal branco e amarelo" importadas, das quais anexa amostras. Tem junto o relatório do Desembargador Superintendente das Alfândegas do Norte, onde consta uma descrição mais ou menos detalhada do modo de fabrico dos botões. Em 1792, pede autorização para marcar os botões com um selo exclusivo, o que lhe é concedido, depois da investigação e relatório favorável do Desembargador atrás referido, em que é ouvido o mestre da fábrica, António José Gomes, em nome de quem está a provisão para o estabelecimento da fábrica, que fora anteriormente de Tomás Costa, tio de Francisco Ferraz Costa e de quem este fora aprendiz.
Francisco João Leirão Cró no telheiro de Luís Gil (conhecido por “Luís da Peixeira”; pai de Maria Catarina Estrela). É possível vermos Francisco Cró “deitando telha” no galápio (forma de madeira com pega, com o formato da telha que permitia moldar o barro para este efeito) para a dispor seguidamente no chão ao sol para ganhar consistência antes de ser cozida. A fotografia é dominada pelas telhas dispostas no chão e pela enorme quantidade de tijolo burro empilhado. É possível vermos ladrilhos, igualmente empilhados, bem como, a presença de uma carroça e olival ao fundo. Os telheiros em Vidigueira tiveram grande actividade laboral na primeira metade do século XX, estendendo-se até à década de 70 e 80. Existiam com maior incidência na estrada à saída de Vidigueira para Vera Cruz e na estrada entre Vidigueira e Vila de Frades, saíndo destes os materiais utilizados na construção local.
TORRES, João Francisco. Filho de Francisco Vaz Torres, natural de Alvaredo, e de Josefa Freijanes, natural de São Batista de Barcela, bispado de Tui. Nasceu em Alvaredo por volta de 1823 e foi batizado na igreja de Barcela, Galiza. // Lavrador. // Tinha 46 anos de idade, era solteiro, morava na sua freguesia natal, quando casou na igreja de Penso, a 2/6/1869, com Maria Luísa, de 39 anos de idade, solteira, nascida em Penso e batizada na igreja de Paderne «quando o lugar da sua residência pertencia à mesma», moradora em Felgueiras, lavradeira, filha de Jerónimo Rodrigues da Lama, natural de Paderne, e de Rosália Fernandes, natural de Penso. Testemunhas presentes: padre Manuel José Domingues e Ricardo Maria Rodrigues, casado, rural, de Felgueiras. // Morreu na sua casa do lugar da Fontainha, Alvaredo, a 15/10/1898, sem quaisquer sacramentos, por não terem chamado o pároco a tempo, com 74 anos de idade, viúvo, com testamento, sem filhos, e no dia seguinte foi sepultado na igreja.
Filho de José Maria Fernandes e de Maria das Dores de Castro, lavradores, residentes nas Lajes da Fonte. Neto paterno de Romão Fernandes e de Maria Josefa Ribeira; neto materno de Cristóvão de Castro e de Maria Joaquina de Sousa. Nasceu em Chaviães a 15/7/1866 e foi batizado pelo padre JLBC a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Manuel da Cunha, casado, lavrador, residente no Senhor do Socorro, Chaviães, e Maria Fernandes, solteira, moradora na Vila, SMP. // Por volta de 1887 foi residir com seus pais para a freguesia de Cubelo, Galiza. // Casou na igreja paroquial a 14/4/1890 com Francisca Fortes Ribeiro, de 24 anos de idade, solteira, natural da dita freguesia de Cubelo (Santiago), diocese de Tui, filha de Jerónimo Fortes e de Ana Maria Ribeiro. Testemunhas: Francisco Manuel da Cunha, residente no lugar do Senhor do Socorro, e António José de Oliveira, residente no lugar da Fonte, casados, lavradores, chavianenses.
Filho de Aníbal dos Anjos da Cunha, jornaleiro, natural da Vila, e de Felisbela Cândida Alves, natural de Chaviães, moradores no lugar da Portela. N.p. de Francisco Manuel da Cunha e de Caetana Maria da Cunha; n.m. de Caetano Maria Alves e de Maria Joaquina Rodrigues. Nasceu em Chaviães a 17/8/1899 e foi batizado na igreja a 27 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco José Ribeiro, solteiro, alfaiate na Vila de Melgaço, e Clara Joaquina Vaz, da Vila. // Casou na CRCM a 14/4/1922 com Maria da Assunção Fernandes, de 28 anos de idade, sua conterrânea, filha de Ludovina Rosa Fernandes. // Lavradores. // Moraram na Portela do Couto. // Morreu na sua freguesia natal a 9/9/1966. // Com geração.
Filho de Manuel Pereira e de Maria Rodrigues. Nasceu em Cousso a 30/6/1844. // Tinha 25 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar da Cela, freguesia de Cousso, quando casou na igreja de Parada do Monte a 2/8/1869, com Maria Esteves, nascida em Parada do Monte a 21/5/1836, solteira, camponesa, moradora no lugar de Cortegada, filha de Manuel Esteves e de Maria Rosa Domingues. Testemunhas: Bento Esteves, casado, rural, morador no lugar do Paço, e Francisco Esteves, casado, rural, morador no mesmo lugar. // Tinha 47 anos de idade, era lavrador, viúvo de Maria Esteves, morava no lugar de Tabulado, quando casou na igreja de Parada do Monte, a 1/11/1891, com Filomena da Cunha, de 27 anos de idade, solteira, camponesa, de Riba de Mouro, filha de João Manuel da Cunha e de Maria Teresa Afonso. Testemunhas presentes: padre Francisco José Dias, natural de Paderne, e Manuel Pereira, solteiro, rural, do lugar de Tablado.
DURÃES, Francisco Manuel. Filho de Domingos António Durães e de Carlota Joaquina Lopes, moradores na Rua Verde. N.p. de Domingos José Durães e de Josefa Lopes, da Carpinteira, São Paio; n.m. de João Manuel Lopes e de Josefa Maria da Cunha, da Vila de Melgaço. Nasceu a 18/5/1849 e foi batizado na igreja de Cristóval a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Manuel Lopes, tio materno, e Cármen Durães, prima paterna, ambos de São Gregório. // Comerciante. // Foi o sócio n.º 4101 do Montepio Geral, admitido em sessão de 14/2/1884. Subscreveu a importância de 400$000 réis, pagou 38$000 réis de jóia, e ficou sujeito a uma quota mensal de 2$000 réis. // Faleceu na Rua Dr. Ilídio do Vale, freguesia de Santa Maria dos Anjos, Valença, a 11/12/1942, e foi sepultado no cemitério de Valença. // Estava casado com Delfina de Jesus Lopes, de 82 anos de idade, natural da freguesia e concelho de Monção.
QUINTELA, Francisco José. Filho de Joaquim José Quintela e de Josefa Rosa da Costa, moradores no lugar da Porta. N.p. de Manuel Luís Quintela e de Maria Luísa Pires, de Marga; n.m. de António da Costa e de Maria Ventura Pires, do lugar da Porta. Nasceu a 25/3/1841 e foi batizado a 28 desse mês e ano. Padrinhos: José Pires e sua mãe, Ana Esteves, do Coto. // Lavrador. // Casou na igreja de Cristóval a 7/3/1867 com a sua parente no 3.º grau, Maria Francisca, de 25 anos de idade, solteira, cristovalense, filha de José Maria Pires e de Rosa Rodrigues, do Sobreiro. Testemunhas: Manuel Rodrigues, solteiro, do lugar da Porta; Francisco António Pires, casado, de Conle; e Constantino Domingues, solteiro, do lugar da Porta, todos lavradores.
VEIGA, Manuel Francisco. Filho de Manuel José Rodrigues Veiga e de Maria Rita Esteves. Nasceu em Cubalhão, no lugar de Cima, a 7/8/1839, e foi batizado no dia seguinte. // Camponês. // Casou na igreja de Cubalhão a 26/8/1866, com Maria Francisca, nascida a 20/8/1841 e batizada dois dias depois, solteira, filha de Manuel António Gonçalves e de Ana Maria Carvalho. Testemunhas: Francisco Domingues, casado, e Manuel de Sousa, solteiro, do lugar de Baixo, todos lavradores. // Faleceu a 2/12/1907, em sua casa de morada, sita no lugar de Orjaz, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de viúvo da sobredita Maria Francisca Gonçalves, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no adro da igreja paroquial.
ANTAS, Manuel Francisco. Filho de José Albano d’Antas, natural de Rouças, e de Maria Esteves, natural de Fiães, lavradores, residentes no lugar do Fulão. N.p. de Manuel António d’Antas e de Maria Joaquina Aleixo; n.m. de José Esteves e de Vicência Gonçalves. Nasceu em Fiães a 9/3/1885 e foi batizado a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Esteves, casado, e sua filha, Clara, solteira, lavradores, residentes no Fulão. // Rural // Casou na igreja de Fiães a 23/6/1908 com Maria das Dores, nascida em 1890 na Rua do Rio do Porto, Vila de Melgaço, moradora desde os dois anos de idade na freguesia de Fiães, solteira, doméstica, filha de José Maria Afonso e de Carolina Rosa Rodrigues (Paulo). Testemunhas presentes: José Joaquim Rodrigues, do lugar do Faval, e Luís António Reinales, do lugar da Congosta, solteiros, lavradores. // A sua esposa finou-se a 30/11/1918, em consequência da terrível epidemia chamada pneumónica. // Ele faleceu em Fiães a 21/8/1950. // Com geração.
DOMINGUES, Francisco José. Filho de Manuel José Domingues e de Maria Rosa Marques, lavradores, residentes em Lapela (reino de Galiza) «desta freguesia de Fiães.» N.p. de Domingos Domingues e de Rosa Esteves; n.m. de Manuel Marques e de Maria Antónia. // Rural. // Tinha 35 anos de idade, era solteiro, quando casou na igreja de Fiães a 25/7/1860, com a sua parente no 4.º grau de consanguinidade, Ana Francisca, de 32 anos de idade, solteira, fenalense como ele, filha de José Francisco Vaz e de Maria Angélica Alves, de Lapela, Fiães; n.p. de Manuel António Vaz e de Antónia Maria Pires, e n.m. de Manuel Alves e de Quitéria Vaz. Testemunhas do ato religioso: padre João Manuel Meleiro, de Soutomendo de Baixo, e José Vaz Carvalheira, lavrador, solteiro, da Jugaria. // Faleceu em Lapela a 7/4/1887, com 60 anos de idade, sem sacramentos, por ser de repente, casado, sem testamento, e foi sepultado na igreja. // Deixou duas filhas.
ESTEVES, Francisco António. Filho de Joaquim Esteves e de Joaquina Esteves, residentes em Soutomendo de Cima. N.p. de Manuel Esteves e de Maria Alves; n.m. de António Esteves e de Maria Benta Domingues, de Portocarreiro. Nasceu a 7/3/1857 e foi batizado a 15 desse mês e ano. Madrinha: Rosa Esteves, tia do batizando, de Portocarreiro. // Lavrador. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 24/9/1884 com a sua conterrânea Miquelina Rosa Meleiro, de 30 anos de idade, solteira, filha de Ana Rosa Meleiro, solteira, fenalense. Testemunhas presentes: Manuel António Esteves Meleiro, viúvo, lavrador, e Joaquim Meleiro, casado, camponês, moradores em Soutomendo de Baixo. // Enviuvou. // Casou na igreja de Fiães em segundas núpcias, a 12/10/1899, com a sua conterrânea, Maria Joaquina Domingues, de 52 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Francisco Domingues e de Isabel Marques, lavradores. Testemunhas presentes: António José Esteves, casado, lavrador, de Ladronqueira, e Manuel José Esteves, casado, lavrador, de Soutomendo de Baixo. // Com geração.
MARTINS, Francisco José. Filho de José Luís Martins e de Rosa Salgado, lavradores, residentes em Beleco. N.p. de José Joaquim Martins e de Ana Domingues; n.m. de Francisco Salgado e de Antónia Gonçalves. Nasceu a 21/9/1889 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. // No ano de 1912 foi nomeado, como substituto, para a comissão que iria rever as matrizes na freguesia de Paços; o efetivo era José Avelino Mendes. // Casou na CRCM a 19/9/1912 com Alexandrina Rosa, de 25 anos de idade, sua conterrânea, filha de José Joaquim Esteves e de Maria Clara Salgado, do lugar de Sá. // Ambos faleceram em Paços: a esposa a 19/7/1937 e ele 29/4/1964. // Com geração.
GONÇALVES, Francisco Policarpo. Filho de Maria Ludovina Gonçalves, solteira, lavradora, natural de Rouças, residente «por incidente» no lugar do Outeiro, Paços. Neto materno de Joaquim Tomás Gonçalves e de Rosa Maria Dantas. Nasceu a 26/1/1894 e foi batizado na igreja de Paços a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Lopes y Lopes, solteiro, jornaleiro, da freguesia de Charnoso, ajuntamento de Corgo, província de Lugo, e Joaquina Rosa Pires, casada, lavradeira, natural de Rouças. // Casou na CRCM a 18/8/1919 com Carlota Joaquina, de 36 anos de idade, sua conterrânea, filha de Caetano Pires e de Francisca Lopes. // A sua esposa faleceu em Paços a 19/10/1920. // Casou em segundas núpcias, na CRCM, a 26/3/1931, com Maria, de 41 anos de idade, natural de Rouças, filha de António Luís Afonso e de Teresa de Jesus Lourenço. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Paços: a sua segunda esposa a 18/2/1967 e ele a 14/3/1974.
SALGADO, Francisco José. Filho de Manuel Francisco Salgado e de Rosa Maria Vieites, moradores no lugar de Sá. N.p. de Domingos José Salgado e de Ana Rosa da Costa, de Beleco; n.m. de Bartolomeu António Vieites e de Ana Rosa Rodrigues, de Sá. Nasceu a 5/7/1832 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: José Bento Gomes e sua mulher, Maria Luísa Vieites, de Sá. // Lavrador. // Morava em Beleco quando casou na igreja de Paços a 30/6/1852 com Antónia Maria, residente nesse lugar, filha de Domingos Gonçalves e de Teresa Esteves (falecidos antes dessa data), de Adedela, Fiães. Testemunhas presentes: José Joaquim Esteves, do lugar das Vinhas, e Manuel Domingues Salgado, do lugar da Sobreira, Cristóval. // Faleceu no lugar de Beleco a 3/3/1904, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de viúvo, com testamento, com filhos, e foi sepultado no adro da igreja paroquial.
FERNANDES, Francisco José. Filho de António José Fernandes e de Camila Rosa de Jesus, moradores no lugar do Souto. N.p. de Manuel José Fernandes e de Maria Pereira, do dito lugar; n.m. de António Teixeira e de Maria Teresa de Jesus, de Cristóval. Nasceu a 17/8/1849 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Francisco José Pereira e sua criada, Josefa (Ucha?). // Ferreiro. // Casou na igreja do mosteiro a 23/12/1881 com a sua conterrânea Maria Luísa de Abreu, de 28 anos de idade, solteira, residente no lugar da Várzea, filha de António Manuel de Abreu e de Maria Luísa Besteiro, rurais. Testemunhas: Luís Vicente Gomes Pinheiro, casado, proprietário, da Quinta do Barral, onde morava, Manuel António de Sousa, casado, morador no lugar do Convento, e Guilherme Cândido de Castro, solteiro, do lugar do Souto, rurais. // Morreu no lugar do Souto a --/--/1929.
ARAÚJO, Francisco António. Filho de Diogo Manuel de Sousa Araújo, natural de Prado, e de Teresa de Jesus Rodrigues, natural de Paderne, moradores no lugar de Midão. N.p. de Joaquim António de Sousa [Araújo] e de Ana Luísa Pinto; n.m. de João António Rodrigues e de Marcelina Rosa Alves. Nasceu a 28/2/1870 e foi batizado a 1 de Março desse ano. Padrinho: padre Francisco António Soares Coutinho. // Em Agosto de 1912, vindo de Pará, onde era comerciante, chegou a Lisboa, a bordo do “Lanfranc” . // Em 1914 voltou a visitar Paderne. // Casou na cidade de Pará a 10/3/1915 com Constância da Cunha (Rodrigues), natural de Penso. // Acompanhado da esposa e filhos chegou em Fevereiro de 1919 a sua casa de Midão vindo de Pará. // Não deve ter voltado ao Brasil, pois morreu em Midão, Paderne, em 1921.
BESTEIRO, Francisco António. Filho de Manuel José Besteiro, de Alvaredo, e de Maria Joana de Castro, de Paderne, moradores no lugar do Paço. N.p. de Matias Besteiro e de Guiomar Lourenço, de Alvaredo; n.m. de António Luís de Castro e de Maria Joaquina de Sousa, de Paderne, todos lavradores. Nasceu a 4/4/1869 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Francisco de Carvalho, solteiro, lavrador, de Golães, e Florinda de Araújo, solteira. // Casou na igreja de Alvaredo a 21/8/1893 com Antónia, solteira, de 24 anos de idade, filha de Joaquim Besteiro e de Camila Domingues, natural de Alvaredo, moradora no lugar de Preza. // Enviuvou a 15/7/1943. // Faleceu em Preza, Alvaredo, a 22/12/1950, e foi sepultado no cemitério dessa freguesia. // Com geração.
GONÇALVES, Manuel Francisco. Filho de Francisco José Gonçalves e de Maria Ludovina de Araújo. Neto paterno de Manuel António Gonçalves e de Antónia Vaz; neto materno de José Maria de Araújo e de Caetana, todos de Golães. Nasceu em Paderne a 16/12/1849 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Pedro Tabuada e Marcelina Fernandes, solteiros, do dito lugar. // Casou na igreja do mosteiro a 17/1/1881 com Florinda da Cruz Esteves, de 29 anos de idade, solteira, natural de São Paio, residente no lugar de Real, filha de Manuel José Esteves e de Maria Joaquina Domingues. Testemunhas: padre Albano Júlio de Castro Araújo e José Bento Gonçalves, casado, mestre sapateiro, ambos do lugar da Portela de Paderne.