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Bilhete-postal ilustrado
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Provisão. 18$695 rs de suas vestiarias e mercês ordinárias até 8 de Maio de 1750. Filiação: António João.
Alvará. Reposteiro da Câmara do número com $606 rs de moradia por mês, etc. Filiação: António João.
Provisão. Juiz dos Órfãos, Distribuidor, Inquiridor e Contador dos concelhos de Benviver. Filiação: João Pinto de Madureira.
Alvará. Para se poder habilitar às capitanias da viagem das Naus da Índia. Filiação: João Gonçalves Touguinho.
Alvará. Escrivão da Receira e Despesa dos Assentos que se fazem na Junta dos 3 Estados. Filiação: João Sanches Deleiro.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Carta. Apresentação de um Benefício simples na Igreja de São João da vila de Porto de Mós.
Alvará. Para poder nomear a Comenda de São João de Lombão, em seu neto Fernando de Miranda Henriques.
Alvará. Para poder nomear a Comenda de São João de Lombão, em seu neto Fernando de Miranda Henriques.
Alvará. Para que possa nomear em seu filho João Duarte o ofício de Tabelião de Notas da Ilha do Pico.
Carta. 12$000 rs de tença para os ter com o hábito de Cristo. Filiação: João Domingues.
Alvará. Um tostão por dia pago nas férias da Ribeira das Naus da cidade de Lisboa. Filiação: João Gonçalves Touguinho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por mais 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Fiel e Guarda Chaves dos Armazéns da Junta do Comércio, por 3 anos. Filiação: João Carvalho.
Provisão. Aposentação do ofício de Escrivão dos Acordãos, Achadas e Testamentos do lugar de Paredo. Filiação: João Francisco.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Provisão. Contínuo da Junta do Comércio Geral por 3 anos com 36$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos João.
Alvará. Concedendo-lhe licença para aforar a João de Sá Macedo, um Pardieiro pertencente a uma Capela.
Carta de Padrão. 40$000 rs para a Soror Maria Micaela do Convento de Santa Marta. Filiação: João Fernandes.
Carta de Padrão. Tença de 36$000 rs para sua mulher e sua filha. Filiação: Marcos João.
Retrato masculino de João Francisco Alvorado Prego por volta dos 20 anos de idade (nascido em 1918).
Retrato do militar João José Alhinha Camacho. No verso da fotografia consta um carimbo onde se lê: “Artex Foto Évora”.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João dos Santos Brites na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
4 fotografias idênticas de João Félix da Silva Capucho, membro da equipa de vela nos Jogos Olímpicos de 1948.
Fotografia de João Miguéz Tito, membro da equipa de vela nos Jogos Olímpicos de 1948. Identificado no verso.
No verso do documento tem o sumário do mesmo que diz: "Aforamento para sempre de duas vinhas em Veirolas junto de Sacavém aos Marços a Estêvão Anes. 28/Outubro/1420. Mestre João das Leis. Junto do mesmo tem escrito: Lisboa, Beirolas em Sacavém. O aforamento foi feito em Lisboa, nas pousadas do Mestre João, e está autenticado pelo tabelião Domingos Durães.
Outras informações: No texto «João João».
Registo de assentos mandado fazer pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, José Segundo, em 28 de outubro de 1792, elaborado pelo pároco João Teixeira de Azevedo Monterrosso.
Carta pela qual o [rei D. Pedro II] fez mercê do título de conde de Assumar em sua vida a D. João de Almeida, vedor de sua Casa, filho de D. Pedro de Almeida, que foi conde do mesmo título. Inclui o Alvará de lembrança de 11 de Abril de 1677. Selado com selo de chumbo pendente por cordão de fios verdes.
«Meu filho do meu coração». Cartas referindo o duelo dos dois capitães sobre o qual manifesta a sua opinião, envia o cavalo entregue por monsieur du Roule para o neto Joanico, diz que «há presentemente muito poucas coisas de brincos de crianças», manda uma cadeira com rodas para o Miguel, e estampas de cavaleiros, de soldados, e de animais (doc. 50 A); alude à carta escrita por Pedro a Luís Pinto «pela forma que lhe deste em estilo militar e fidalguesco», a «guerra privada» e a «guerra pública» (doc. 51); o conde de Óbidos; o perigo da doença da neta Luísa, «uma febre maligna com pintas, que mostrava ser das mais contagiosas.», as casas da Lapa e as de Almada, em Almeirim sucedeu «a moléstia da Henriqueta que foi do lote da de Luísa», a doença da filha Leonor, apreciação feita ao estilo epistolar da mulher de Pedro, à sua bondade e amabilidade (doc. 53), queixas da «destampação» da filha Leonor; alusão ao desgaste do filho por causa da fábrica e legião a seu cargo, à tosse, as pastilhas que lhe manda vindas de Inglaterra, ao frasco «de Quina boa» em pó que lhe pediu, alusão às casas arrendadas, o impedimento das cobranças da Alcaidaria Mor de Santarém; decreto do Príncipe para serem entregues a Pedro e à sua legião oito mil cruzados, o casamento do marquês de Fronteira (doc. 61), o neto Ribeira, o citado casamento, a chegada do marquês de Gouveia (doc. 62); carta datada de Caldas da Rainha, 25 de novembro de 1788, com um borrão incompleto, no verso, de outra dirigida à mulher de Pedro [?] (doc. 65), a possibilidade da guerra ou a paz com os Franceses (doc. 66), o efeito da água de neve e do sorvete no tratamento da constipação, a cobrança das tenças da Casa de São Vicente e a questão do encarte (doc. 71), as novas insolvências do juíz de fora de Abrantes (doc. 72), o casamento de Leonor e as bexigas que lhe sobrevieram (doc. 73), envio de bonifrates para os pequenitos, «outra garrafa de tabaco francês superlativo» para a mulher de Pedro (doc. 76), o neto José, o Pamplona, duas garrafas de rapé francês para a nora (doc. 77), «o projecto de prevenir os castelhanos», a possibilidade da vinda dos franceses, o Pamplona, a estadia da mulher e do filho de Pedro em casa do Marquês (doc. 78), carta «Para o meu filho o Marquês d´Alorna» (doc. 82), a doença da mulher de Pedro no nono mês de gravidez, e os nomes dos médicos que a assistiram na casa de Lisboa, em 31 de julho (doc. 83), referência à Quina, o sobreparto do Miguel, os cinco filhos de Pedro, queixas da irmã de Pedro em 27 de março de 1798 (doc. 84), outra menção aos dois oficiais da Legião de Pedro que se confrontaram ficando ambos em mau estado, referência aos netos, às cinco netas em Almada, ao José da Junqueira (doc. 90); o juíz de fora de Viseu, de novo a «guerra privada» e a «guerra pública», a conversa do marquês de Alorna com o de Ponte de Lima, o duque de Lafões e o coronel enviado a Viseu (doc. 93). Pedro promovido a Tenente General tal como Gomes Freire e o Monteiro Mor, «está feita a nossa paz com os franceses na qual concorrerá o consentimento dos ingleses» (doc. 97); «[...] o Duque de Lafões escreveu ao marquês de Ponte de Lima, sobre essas trapalhadas de Abrantes, e que este ministro d' Estado passou logo a ordem a seu genro, para que fizesse eleger câmara nova na dita vila de Abrantes, e que os vereadores mais antigos fossem logo à tábua, assim como também há-de ir o juíz de fora, e ficar riscado do serviço.» (doc. 111); a mulher de Pedro como enfermeira mor da legião do marido, menção às instruções a dar aos franceses (doc. 118); «[...] mas agora já se pode dizer por escrito, que o juíz de fora [de Viseu] vai riscado do serviço, e que até um moleiro, que foi desaforado, receberá castigo bastante.» (doc. 121); aniversário da neta Leonor marquesa de Fronteira, e os netos João, Miguel e José (doc. 122); referência ao marquês de Fronteira cujo posto foi proposto por Pedro (doc. 128); um rolo de concertos de instrumentos de vento pedido por Pedro (doc. 129); carta «Para o Marquês d´Alorna D. Pedro meu filho, Abrantes» (doc. 137); Decreto para a receção dos 8 mil cruzados, o caso do Juís de fora de Viseu, a moléstia da rainha há cerca de 8 anos e a perspectiva da regência do Príncipe em 3 de novembro de 1793, o neto João (doc. 142); o neto José e um caixote onde «vão bonitos para os dois pequenos, a saber, dois jogos de bola, duas chamadas salas de dança, dois cães que ladram puxando-lhe por uma corda, duas caixas de soldados de estanho, duas espingardas, duas espadas, uma lanterna mágica, que tem algum tanto que armar.», o casamento do marquês de Fronteira no dia seguinte (doc. 143); uma borracha de goma elástica com bico de estanho para o pequenito [Joanico) (doc. 144); envio de umas estampas de escola de picaria, para lombrigas comer hortelã, família de Pedro em Estremoz (doc. 145). Nas cartas encontram-se reflexões sobre a família, a descendência, características dos netos evidenciadas com agrado; há cartas cujo assunto não é tocado intencionalmente. Sobre a filha Leonor conta o marquês seu pai: «Tua irmã que com estes ares teria passado excelentemente, se não estivesse encasquetada de que vista a sua perfeição, e o seu juízo infinito, toda a gente está obrigada em consciência a ser sempre da sua opinião, e a reputar as suas decisões como as do Papa em matéria de fé. Neste termos consome infinito com qualquer leve coisa, que lhe pareça contradição, de que se lhe seguem acidentes histéricos, onde lhe dá em falar sempre em francês. Com isto tem passado consumida, apurando também muito a paciência das filhas, e de todos os mais assistentes. Sem embargo disto come, e dorme muito bem, vai passear a cavalo, e vai de vez em quando a Lisboa, por conta dos seus negócios, e dos alheios» em carta endereçada ao filho Marquês d´Alorna em Estremoz (doc. 91). Outros pormenores da atitude e temperamento da filha Leonor após a libertação do pai do forte da Junqueira, em comparação com os dezoito anos e meio de prisão, podem ser lidos no documento 115.
Bilhete-postal ilustrado
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D. João Mascarenhas, 1.º Marquês de Fronteira e 2.º Conde da Torre nasceu em 1633. Pertenceu ao Conselho do Rei, foi Camarista do Rei D. Pedro II, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Comendador das Comendas de São Nicolau de Carrazedo, Fonte Arcada, Rosmaninhal, São João de Castelãos, São Martinho de Cambres e de Pindo da Ordem de Cristo, e senhor das aldeias de Coculim e de Vereda no Estado da Índia. Casou com D. Madalena de Castro. Foi Mestre de Campo General no Exército e Província de Entre-Douro e Minho, tendo sido nomeado a 6 de Março de 1659. A 11 de Setembro de 1669 foi nomeado para o cargo de Vedor da Fazenda da Repartição da Índia. Em 25 de janeiro de 1674 e em 24 de novembro de 1679, foi nomeado e tomou posse do cargo de Secretário do Congresso da Nobreza. Morreu em 1681.
Data de nascimento 1783-11-12 Pai: Luiz André; Mãe: Maria João; Avô Paterno: João André; Avó Paterna; Maria André; Avô Materno; Manuel João; Avó Materna: [Desconhecida];
Data de nascimento 1782-05-23 Pai: João Antam; Mãe: Maria Simões; Avô Paterno: João Antam; Avó Paterna; Joana Maria; Avô Materno; João André; Avó Materna: luiza Simões;
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O Convento de São Francisco de São João da Pesqueira era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Terceira Ordem da Penitência. Em 1581, foi fundado por Belchior de Sousa, que reservou para si o padroado da capela-mor da igreja conventual. No mesmo ano de 1581, a 7 Março, foi feita a doação da igreja de São João Velho a Frei Gonçalo Guedes para aí erguer o convento Em 1587 na visitação realizada pelo Cardeal Alberto de Áustria (vice-rei de Portugal), este achou-o muito pobre e com 16 frades. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São João da Pesqueira (São João da Pesqueira, Viseu)
O Mosteiro São João de Longos Vales era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho e à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Terá sido fundado no tempo de D. Afonso Henriques pelos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Em 1197, D. Sancho I dotou-o e coutou-o devido aos serviços prestados pelo prior de D. Pedro Pires na causa nacional. Em 1320, no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", São João de Longos Vales pertencia ao bispado de Tui e ao arcediagado de Cerveira e foi taxado em 100 libras. No início do século XII a igreja foi reconstruída, e os seus bens passaram a ser administrados por comendatários Em 1539, Paulo III concedeu o priorado do mosteiro a D. Duarte, filho de D. João III. Após a sua morte, o mosteiro foi anexado ao Colégio de Jesus de Coimbra, por bula de Júlio III, datada de 12 de Outubro de1551, passando o colégio a administrar os seus bens. Em 1759, após a expulsão dos padres da Companhia de Jesus, os bens que anteriormente pertenceram ao Mosteiro de São João de Longos Vales de Monção foram incorporados no património da Universidade de Coimbra.
A Igreja Colegiada de São João da Praça de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A existência da igreja remonta aos reinados de D. Afonso II ou de D. Sancho II. Em 1317, D. Frei Estêvão II, bispo de Lisboa consagrou o padroado da igreja dedicada a São João Degolado. É provável que tenha sido reedificada em 1442. Posteriormente, recebeu a invocação de São João da Praça, por ser esse o local onde os condenados iam cumprir as sentenças. Atingida pelo incêndio que se sucedeu ao terramoto de 1755, a freguesia passou para a Ermida de Nossa Senhora do Rosário; em 1768, fazia-se no cais de Santarém, uma barraca para a sua acomodação. Em 1774, já estava reconstruída a antiga igreja paroquial e a freguesia voltou ao seu local de origem. Por decreto de 24 de Dezembro de 1885, para efeitos eclesiásticos, a freguesia foi anexada à de Santa Maria Maior da Sé Patriarcal, e recebeu um pároco instituído canonicamente. Em 1886, os registos paroquiais já eram lavrados nos livros da Sé. Em 1906, por decreto de 3 de Maio, recebeu o título de Real Capela de São João da Praça.
Inventariante: João Marques, Farves, fr. Alcofra, conc. Vouzela Inventariado: João Rodrigues e Izabel João, Farves, fr. Alcofra, conc. Vouzela
Nome da pessoa retratada e carimbo do fotógrafo no verso do cartão.
Provisão. 22$531 rs de suas vestiarias e mercês ordinárias desde 18 de Outubro de 1717 até fim de Dezembro de 1718. Filiação: António João.
Alvará. 20$000 rs de renda em sua vida na fazenda que ficou em Ferreira, do Marquês de Orelhano e Conde de Vila Flor. Filiação: João Mendes.
Alvará. Concedendo-lhe uma praça morta de soldado, numa das fortalezas da Barra de Lisboa, a qual ele escolher. Filiação: Domingues João.
Provisão. Faculdade para nomear em uma das suas filhas no casamento o ofício de Tabelião do Concelho de Monte Longo. Filiação: João Soares de Barros.
Carta. Escrivão do Público, Judicial e Notas de Mértola, por apresentação feita por D. João de Mascarenhas, vaga por morte de Luís Tagarro Ravasca.
Breves notas biográficas sobre João Pires e seu filho Cristóvão Trigo, grandes proprietários em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911, requerida pelo pároco colocado na freguesia de Faial, João Baptista.
Pedido de passagem de certidão para fins de pensão por João Ramos, serventuário da igreja do Reguengo Grande, concelho da Lourinhã, distrito de Lisboa.
Matrícula Geral N.º 302 Matrícula na Oficina N.º 40 Filiação: João Manuel Cuba e de Gertrudes Maria; Naturalidade: Évora; Data de nascimento: 08-12-1892; Observações:
Parte contrária: Credinova - Sociedade de Financiamento de Aquisições a Crédito, S.A.; Advogado da parte contrária: Dr. João Luís Rego. / Tipo de caso: Execução sumária - Livrança.
Alvará. Escudeiro Fidalgo acrescentado a cavaleiro fidalgo com $700 rs por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Ribeiro.
Alvará. Escudeiro Fidalgo com 750$000 rs de moradia por mês e um alqueire de cevada por dia. Filiação: João Barreiros.
Alvará. Escudeiro Fidalgo acrescentado a Cavaleiro Fidalgo com $700 rs por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Ribeiro.
Processo nº 136, 1955: Processo de concessão de licença de condução de velocípede, emitida pela Câmara Municipal de Constância em 11/10/1955, em nome do requerente: João Ramos
Carta. Tabelião do Público, Judicial e Notas da vila de São João, Deiros, Santa Comba Dão e da vila de Freixedo, concelhos do couto de Monsanto e Silvares.
Requerimento nº 344. 1989: Requerimento de 2ª via da carta de condução de velocípede sem motor auxiliar n.º 528 em nome do requerente: João Maria.
Requerimento nº . 1989: Requerimento de transferência de propriedade do velocípede com motor auxiliar n.º 1 - CTC - 22 - 19 em nome do requerente: João Farinha.
Matricula nº 1166. 1963: Requerimento de matrícula e registo de velocípedes com motor auxiliar n.º em nome do requerente: João Nogueira.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João Franco do Vale, atleta de Polo Aquático, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João Miguez Tito, atleta da equipa de vela, classe dragão, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João Ferreira da Silva Cravo, atleta da equipa de remo, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João Alberto Martins da Naia Lemos, atleta da equipa de remo, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João de Gouveia Pessanha, atleta da equipa de esgrima, em sabre-equipas e individual, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João Formosinho Sanches Simões, tesoureiro do COP, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de João Matos Torres Garrido, chefe da equipa de remo, na XVII Olimpíada de Roma, em 1960.