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DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 4-10) aprovado em 1623-09-14, pelo tabelião da cidade do Funchal e seu termo, João Luís Botelho; seguido de uma “lembrança” (f. 11 v.º-12) do que devia o instituidor, feita em 1623-10-14; aberto em 1623-11-09. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: não sabia o dia e a hora em que Deus seria servido de o levar; descarrego de sua consciência. ENCARGOS PERPÉTUOS (ANUAIS): três missas na igreja de Nossa Senhora do Calhau (uma ao Bom Jesus, outra ao Santíssimo Sacramento e outra pela Natividade de Nossa Senhora), pela sua alma. SUCESSÃO: nomeia a mulher, depois a filha D. Inês de Bettencourt, sucedendo o filho ou filha que ela nomeasse. Na falta de descendência desta, nomeia as sobrinhas D. Maria e D. Luzia, filhas de seu irmão Gonçalo de Freitas Bettencourt, por morte de uma ficaria à outra, depois a terça passaria ao filho ou filha mais velho da dita D. Maria. Não tendo esta filhos, ficaria ao outro sobrinho Gonçalo de Freitas, e depois correria em linha direita, em parentes do testador. BENS VINCULADOS: terça dos seus bens (depois de pagos seus legados). A folha de rosto dos autos menciona a fazenda da Achada, Campanário. PRIMEIRO ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS: a viúva D. Maria de Brito, moradora à rua de Manuel da Mata. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (f. 4 a 10; outro traslado em fls. não numeradas): Irmão da Santa Casa da Misericórdia do Funchal. ENTERRAMENTO: [...]. LEGADOS: 16.000 réis ao irmão António Mendes de Bettencourt; à criada Ana, filha de Pero de Aveiro, deixa dez cruzados além do que se lhe dever de sua soldada, isso dentro de três anos e após se casar; ao irmão desta Ana, chamado João, deixa 5000 réis para o colocarem num ofício. DÍVIDAS: 1500 réis a Manuel Gonçalves, da freguesia de São Roque, sobrinho do “pombo” de alcunha; 2000 réis a Filipe Dias “o Narigão” do tempo em que esteve com o testador. HARMONIA FAMILIAR: recomenda à mulher e à filha que nas partilhas «não aja entre elas dúvidas, nem desgostos e sejam como mãe e filha». TESTEMUNHAS: padre Manuel Martins; Manuel Ribeiro de Andrade; João da Raspa Castelo; Belchior Pires, caldeireiro; Jácome de Barros; João Gomes, sapateiro. LITERACIA: o testador assina o testamento, que fora redigido por Francisco de Aguiar, vigário da igreja de Nossa Senhora do Calhau. Outras informações da “Lembrança” do que devia o instituidor (f. 11 v.º-12 v.º; outro traslado em f. não numeradas, em péssimo estado de conservação): DÍVIDAS: 8000 réis aos filhos de seu cunhado Sebastião […]mes de Oliveira; um cruzado à comadre Isabel Gomes, mulher do Correia; um cruzado ao licenciado Francisco Rodrigues Vitória; cinco tostões a Fernão Gonçalves, tanoeiro do Campanário; 890 réis a João Luís do Massapês; ao sobrinho João de Bettencourt do Campanário deu uma pipa de vinho em 15.000 réis, à conta de dez cruzado que lhe devia; uma pataca a um prateiro que morava na rua do Poço Novo, defronte das casas de Jerónimo Pires do Canto; dez cruzados que a mulher D. Isabel deixara a Nossa Senhora da Ajuda dos Piornais para um frontal; comprou um moio de terra ao irmão Henrique de Bettencourt, casado com Ana Cabral, por 150 mil réis; por fim, diz que se pague a toda a pessoa que afirmar que deve alguma coisa, mas que não ultrapasse mil réis (f. 12). LEGADOS/VESTES: a cada uma das meninas filhas de Catarina Correia e de seu sobrinho Pedro de Bettencourt, deixa a sua cota de perpetuana, chapéu e sapatos; a Inês de Freitas, mulher de Pedro Gonçalves, sapateiro, deixa uma vasquinha de griseia e ao marido baeta para uma roupa feita de “cem fios”. Outros documentos: F. não numerada – Despacho do juiz dos Resíduos, de 1783-06-03, a condenar o administrador a pagar o que devia e a declarar, sob juramento, quais os bens desta capela, seus sítios e confrontações. Sem seguimento.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1601-04-07 pelo tabelião Jorge de Alvarenga. ENCARGOS (ANUAIS): três missas cantadas. BENS VINCULADOS: terça dos bens imposta em casas defronte da capela de São Bartolomeu «que ficão também na rua dos Netos» e num serrado nos Ilhéus se «parese ser verdadeira a cota no rosto dos autos», conforme consta numa informação, datada de junho de 1775, e inscrita na f. 91 a 92, dirigida ao Provedor do Resíduo. A mesma informação refere que o serrado possuiu D. Maria de Atouguia e as casas de São Bartolomeu eram residência de D. Sancho de Herédia. Acrescenta-se que sobre estas casas corre pleito com o capitão Rodrigo da Costa, cujo tio Diogo Drumond possuiu estas casas. REDUÇÃO DE ENCARGOS: uma nota do escrivão dos Resíduos de 1841-09-07 (f. 136 v.º), refere que as pensões desta e demais capelas administradas por Pedro Agostinho Teixeira Dória, foram reduzidas à quantia de 2000 réis anuais para o Seminário., sendo este obrigado a mandar celebrar um ofício de defuntos de nove lições e uma missa rezada por todos os instituidores, conforme consta da sentença junto aos autos de Francisco d'Arja Teixeira. Em julho de 1803, o administrador Pedro Agostinho Teixeira Drumond alcançou da Santa Sé um breve de composição de missas em atraso (f. 95-98). SUCESSÃO: o marido, depois a irmã Maria Gomes da Veiga e sucessivamente o filho ou filha primogénito; não tendo esta herdeiros, sucederia o outro irmão Sebastião Gomes da Veiga (ou de Oliveira). ADMINISTRADOR EM 1602: o irmão Sebastião Gomes, por sua irmã Maria Gomes. A última conta destes autos é tomada à revelia do administrador. O processo encontra-se junto ao maço das capelas administradas pela casa de Pedro Agostinho Teixeira Vasconcelos. Outras informações do testamento (f. 4 a 9): Sem filhos. ENTERRAMENTO: mosteiro de São Francisco, Funchal LEGADOS/VESTES: 10.000 réis a Ana Vieira, pelo bom serviço prestado; 4.000 réis a uma moça de sua casa chamada Inês, bem como uma saia de “catasol” preto, um saio de baeta, um manto de sarja e uma das suas camisas; a Maria “a merendeira” 1500 réis; à sua irmã Maria Gomes deixa uma saia de veludo preto, o saio de damasco e o manto de burato com mantilha; à confraria de Santa Luzia de sua freguesia deixa uma saia de gorgorão branco para um vestido; a Nossa Senhora da Ajuda lega um frontal de gorgorão branco acabado. CRÉDITOS: tem duas pipas de vinho no Brasil e um chapéu de veludo negro. TESTEMUNHAS: padre Lopo Gomes Vieira, vigário de São Pedro; Gonçalo de Freitas; Filipe de Bettencourt, filho de João de Bettencourt de Freitas; Jorge de Brito, filho de António de Brito de Oliveira; Pedro Carvalho, lavrador; António Gonçalves, purgador; Jorge Fernandes, trabalhador; Manuel Gonçalves, trabalhador, todos moradores nesta cidade. Outros documentos: F. 12 v.º - Despacho do juiz do Resíduo, datado de 1602-[…]-29, a mandar cumprir as disposições testamentárias. F. 23 v.º - Despacho do desembargador Baltazar Francisco, publicado em 1603-08-19, a confirmar a sentença anterior do juiz do Resíduo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1546-11-27 pelo tabelião da vila da Calheta, Francisco Rodrigues. ENCARGOS (ANUAIS): duas missas. Manda construir na sua capela de Nossa Senhora da Conceição (Serra d'Água, Calheta) uma sacristia forrada de bordo e doa uma cruz de prata, do peso da de São Brás do Arco, e um turíbulo de prata pequeno. Estas peças seriam entregues ao filho Pero Gonçalves e seus sucessores, enquanto administradores da referida capela. Em 1745 ainda se celebram missas nesta capela (quitação f. 53), porém, numa quitação de 1754-03-25 (f. 54), as missas são celebradas noutro templo, visto «se não dis missa por imca[…] donde se ouverão de dizer se não fora a tal incapacidade». REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1818-12-14 (f. 66-94) as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos Domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para o igreja de Câmara de Lobos e uma tocha para São Bernardino. BENS VINCULADOS: da terça dos bens destaca uma latada na Fajã do Arco, sendo que o remanescente da terça, cumprido tudo o determinado, seria repartido entre os filhos que não «tiveram parte na minha terça». Um despacho do juiz do Resíduo, datado de 1616-01-08 (f. 28 v.º) ordena a notificação de António Correia Henriques, a fim de satisfazer os 2400 réis em dívida do seu antecessor D. Gonçalo Henriques. Em resposta, na notificação efetuada em 1623-09-04 (f. 29), este informa que não tinha obrigação desta capela porquanto a fazenda em questão era foreira às freiras da Esperança da cidade de Lisboa. Consequentemente, o procurador do Resíduo interpõe embargos contra o administrador António Correia Henriques. Embargos estes dados por não provados pelo despacho do desembargador Ambrósio de Sequeira, publicado em 1636-12-20 (f. 36). SUCESSÃO: nomeia a filha D. Ana, sucedendo-lhe o seu filho ou filha que ela designasse e, daí em diante, herdaria o filho varão primogénito, na linha de geração da instituidora. PRIMEIROS ADMINISTRADORES: a filha D. Ana, depois D. Afonso Henrique, seguindo-se D. Gonçalo Henriques até 1607. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela. Outras informações do testamento (f. 3 v.º a 10): FILHOS DA TESTADORA: Pêro Gonçalves de Andrade, Luís Gonçalves, Fernão Dias, Gonçalo Fernandes, Rui Gonçalves, Margarida Gonçalves, D. Leonor, D. Ana, freira Beatriz da Encarnação, Maria dos Anjos «que he prodiga», seu pai em testamento determinou que a colocassem no mosteiro e lhe dessem mil cruzados em bens de raiz, o que a testadora fez posteriormente. DOTES: ao genro Bartolomeu de França e filha Margarida Gonçalves prometeu em dote 3.000 cruzados e 50.000 réis em vestidos; ao genro Cristóvão Correia e filha D. Leonor prometeu em dote 4.000 cruzados; à filha Beatriz da Encarnação, quando entrou no mosteiro, seu pai doou mil cruzados e outras coisas, manda que de sua terça lhe deem vinte cruzados anuais. ENTERRAMENTO: igreja de Nossa Senhora da Conceição, Serra d’Água, Calheta, com seu marido Gonçalo Fernandes. ESCRAVOS: escravo Manuel; liberta uma escrava cujo nome não é possível identificar dado o mau estado do testamento; LEGADOS: 5000 réis a uma filha de Diogo Fernandes e de Inês de Florença. 10.000 réis ao criado Diogo Fernandes; a Brás Fernandes 4.000 réis por serviços prestados; 10.000 reís a Constança que a serviu e ora serve a D. Leonor; 5000 réis à filha de Rodrigo Álvares para ajuda de seu casamento; deixa 10.000 réis a Margarida Álvares, caso esta casasse e fizesse vida com Miguel de Gouveia. TESTAMENTEIROS: filha D. Ana, irmão Manuel Dias e o cunhado Francisco Fernandes. TESTEMUNHAS: Manuel Dias de Andrade; Manuel Carvalho; Pêro Gonçalves de Andrade, Luís Gonçalves, Fernão Dias e Gonçalo Fernandes, filhos da testadora; Manuel de Gouveia, seu criado
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1692-12-29, pelo tabelião Manuel Escórcio de Mendonça, aberto em 1697-12-18. ENCARGOS (ANUAIS): 5000 réis para missas no altar do Senhor Jesus da Sé; cinco tostões à Confraria de São José da Sé para uma missa anual; 2.000 réis à Confraria de Nossa Senhora da Conceição da Sé para outra missa anual. Por escritura de 1794-08-29 (f. 151-153), esta última pensão foi distratada e extinta mediante o pagamento de 40.000 réis, entregues pelo administrador para serem empregues «noutra parte», conforme cláusula do testamento. REDUÇÃO DE ENCARGOS: em 1819-02-09 (f. 179-235), a sentença do Bispo D. Frei Joaquim Ataíde reduz as capelas administradas por Diogo de Ornelas Carvalhal Frazão Figueiroa, por cabeça de seu filho primogénito Diogo de Ornelas Carvalhal de França Dória à pensão anual de 25.000 réis ao Hospital da Misericórdia (carta de sentença f. 182 a 213). BENS VINCULADOS: institui morgado e capela em todos os seus bens de raiz, que enumera: fazendas e casas sobradadas na rua do Sabão; casa situada entre as casas de António Correia Henriques; casa de seu cunhado, que fora de Luís Rodrigues, fanqueiro; metade de quatro serrados que foram dos padres da companhia, com 28 horas de água da Levada dos Piornais (a outra metade pertencia ao cunhado padre André de França); lugar do Estreito que fora do capitão Francisco Álvares Homem, com um foro de um quarto de vinho e um saco de trigo; assentamento com casa de telha no cabo do calhau da Tabua; lugar da Soca que foi de Baltazar Gomes de Castro e mulher Maria Delgada; lugar na Ribeira da Caixa; outros lugares comprados à mulher do Camelo e ao alferes Francisco Moniz da Câmara; uma vinha na Corujeira comprado a António Pereira Martins; terras de pão que foram de Pedro da Silva e mulher na Ribeira da Tábua; quinhão nas outras terras acima que foram de Amaro Gomes Jardim; alguns juros pagos por diversos, a herança de D. Beatriz de Sousa. SUCESSÃO: o sobrinho capitão Bartolomeu de França de Andrade, depois seu filho varão primogénito; não tendo filhos, sucederia uma filha e, na falta de geração, herdaria o outro sobrinho do testador Francisco da Câmara. ADMINISTRADOR em 1698-01-02, data da primeira quitação: capitão cabo Bartolomeu de França e Andrade. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Diogo de Ornelas Carvalhal Frazão. Outras informações do testamento (f. 2 a 8 v.º): ENTERRAMENTO: capela mor da Sé. IRMÃ: Isabel dos Santos, falecida; por falecimento desta ficou sem efeito a doação que lhe havia feito dos seus bens, bem com das peças de ouro e prata. DOTES: 10 mil cruzados a André de França de Andrade para casar com sua irmã D. Beatriz; 300 mil réis para ajuda do dote de uma irmã ser freira. ESCRAVOS: liberta todas as suas mulatas deixando-lhes uma casa na rua do Sabão e o que sua irmã Isabel dos Santos determinou no seu testamento. Outros documentos: F. 20-21 – Escritura de compra/venda, feita em 1679-10-22, no Zimbreiro, termo do lugar da Ribeira Brava, de uma parte o testador, cónego Manuel Gomes Uzel, da outra o padre da vila da Calheta, Francisco Gonçalves. Venda de uma casa sita na vila da Calheta, que parte sul com a rua detrás da igreja e pelo leste com a rua que vai direita à Cruz. A escritura contém um conhecimento original, assinado pelo cónego Uzel em 1696-04-02, de como recebeu noventa e nove mil réis de João de Andrade Berenguer e mulher D. Tomásia, respeitantes a uma escritura de vinte e cinco barris de vinho que Matias de Andrade de Meneses lhe pagava de foro anualmente. F. 151-153 – Escritura de distrate e quitação de 40.000 réis do capital da pensão de 2000 réis à réis à Confraria de Nossa Senhora da Conceição da Sé, acrescidos de 3.350 réis de juros corridos. Distratado: o zelador do altar da referida confraria. Distratante: o morgado Bartolomeu António de França Dória.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: verba do testamento (f. 4 v.º-5 v.º), sem data de aprovação, extraída da carta de título de partilhas e pagamento do que coube a Álvaro de Ornelas de Vasconcelos, dos bens que ficaram de seu pai Diogo de Ornelas de Vasconcelos. Carta de título (f. 4-10) emitida em 1619-10-27, pelo Juízo Ordinário do Cível e Crime da cidade do Funchal. ENCARGOS (ANUAIS): quatro missas rezadas na semana de Finados, celebradas no convento de São Francisco do Funchal. BENS DO VÍNCULO: terça de todos os bens que possuía ou ao diante tivesse, que tomou nos seguintes itens: i) serrado do Pedregal, que herdara de sua filha Isabel de Ornelas, o qual lhe fora atribuído nas partilhas de sua mãe; ii) terras na Ilha do Porto Santo, no Campo da Eira, para cima, partindo pelo caminho do Concelho até entestar com Custódio Teixeira, que herdara de seus pais; iii) escravo chamado André para serviço da filha. Caso fosse necessário completar a terça ou, pelo contrário, abater, os ajustes far-se-iam nas terras do Porto Santo. Estes bens vinculados nunca se poderiam vender, nem alhear. Coube à terça 209$276 réis (f. 7 v.º), mas não consta quais os bens destacados à mesma. O despacho do juiz dos Resíduos, de 1785-09-17 (f. 69), ordena que o administrador apresente o tombo dos bens desta capela ou certidão do que foi adjudicado à terça da instituidora, sob pena de sequestro, mas tal determinação não foi cumprida. SUCESSÃO: nomeia a filha Beatriz de Vasconcelos e seus descendentes; não tendo herdeiros forçosos ficaria a Mendo de Ornelas, neto do instituidor e filho de Álvaro de Ornelas; não tendo ele filho legítimo ficaria a outro filho do dito Álvaro de Ornelas, sempre ao mais velho «e andaria sempre ha dita tersa na desendensia do primeiro nomeado e hem falta de macho erdaria ha femea» (f. 5). ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1621-11-28, data da primeira quitação (f. 12): o filho Álvaro de Ornelas de Vasconcelos, capitão de infantaria (vd. F. 19). Sucede o neto do instituidor, Mendo de Andrade de Vasconcelos, que em 1642 já presta contas (f. 33 v.º). Destes autos de contas, verificamos que a primeira nomeada não presta contas dos encargos. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Aires de Ornelas Cisneiros e Brito. Outras informações da verba do testamento (f. 4 v.º-5 v.º): FILHOS: Isabel de Ornelas, falecida; Beatriz de Vasconcelos, casada com Manuel Perestrelo de Vasconcelos; Álvaro de Ornelas de Vasconcelos LEGADOS: 25.000 réis à moça Ana, filha de Gonçalo Fernandes e de Ana Fernandes, ora moradora na Ribeira dos Socorridos, ao Engenho Velho, para ajuda de se agasalhar e em recompensa pelos bons serviços prestados há muitos anos. ESCRAVOS: liberta o escravo preto da Guiné chamado Alexandre, que estava velho e muito doente, pelos bons serviços prestados; escravo André designado para integrar a terça dos bens, a fim de prestar serviço à filha herdeira. Outros documentos: F. 78 v.º – Despacho do juiz dos Resíduos, datado de 1808-12-12, manda que se examine a instituição e fundação desta capela, para se verificar se é «da classe daqueles daqueles de cujos bens» se deve fazer a descrição topográfica, nos termos da lei.
Jornal Gazeta do Tejo referente ao mês de janeiro de 2000 Contém os seguintes artigos: - Com orçamento de 27.500 contos - Junta de Freguesia da Golegã aposta em obras e melhoramentos; - Filarmónica 1º de janeiro - elege corpos diretivos; - Biblioteca de Abrantes entra no mundo virtual; - Cursos de extensão universitária na Casa-Memória de Camões; - Status Quo em Abrantes nas Festas da Cidade; - 6ª Feira de Trocas, Velharias e Antiguidades em Alcanena dias 3, 4 e 5 de março; - Constância exige abertura do agrupamento 1 - 10º ano no próximo ano letivo na Escola EB 2,3/S de Constância; - Câmara de Chamusca promove reuniões de trabalho com as Juntas de Freguesia do Concelho; - Grupo de Teatro de Praia do Ribatejo ensaia Revista «Vamos dar as mãos»; - Saneamento em Bemposta vai ser uma realidade; - Biblioteca de Abrantes entra no mundo virtual; - Alcaravela - Mercado de Santa Clara já está a ser construído; - Turismo de Lisboa e Vale do Tejo promovido no mercado espanhol; - Alteração ao Estatuto Editorial do Jornal «Gazeta do Tejo»; - Texto de opinião: O Super Herman; - Câmara de Constância vai contrair empréstimos de 300 mil contos; - Virgílio Rapazote, do Benfica de Abrantes «Se voltasse atrás fazia exatamente o mesmo»; - Ténis de Abrantes vai estar em França no Encontro Mundial de do Desporto Escolar em Ténis de Mesa; - Torneio de Sueca em Vila de Rei dia 6 de fevereiro, integrado nas II Jornadas Desportivas do Concelho de Vila de Rei; - Entrevista com Francisco de Assis Batista, presidente de «Os Lagartos» do Sardoal - «Com as atuais condições não me vou recandidatar»; - Campeonato de Futebol de iniciados continua em Galveias; - Futebol da Boa Esperança Quinta da Carapalha, em Castelo Branco; - Motociclismo - Federação Nacional filiada no Comité Olimpico de Portugal; - Assembleia Municipal de Constância - Aprovado por unanimidade Plano e Orçamento para 2000; - «Zona velha», o antigo «O Trovador» - Novo Restaurante em Constância; - Misericórdia de Constância - Lista de Burguete eleita com maioria qualificada; - Andam a deitar óleo e gasóleo no rio Tejo em Constância; - Coletividade do Crucifixo «quer agarrar jovens»; - Vila de Rei - Museu das Aldeias uma relíquia em relva; - Optimus instala antena em forma de cruz no cimo de uma igreja em Marvão - A tele-igreja; - Paragem temporária (?) parcial das obras da nova Ponte da Ajuda sobre o Guadiana, entre Elvas e Olivença; - Portalegre - Carreiras canta as Janeiras a António Guterres e reclama apoio para trajes; - Galveias em notícia....; - Junta de Gavião promove Festa de Natal para crianças; - Na Galeira de Arte de Abrantes - Pintura de J.M.Bustorff até 6 de fevereiro; - Associação Comercial atribui prémios a montras; - Câmaras de Crato e alter do Chão assinam protocolo de cooperação; - Crato assina acordo com fins turísticos; - Alteração ao trânsito em Flor de Rosa, Crato; - Estrada da Amieira do Tejo, Nisa vai ser arranjada; - Caça ilegal em Alter do Chão; - Amilcal Santos - Confiança para liderar a Associação de Municípios do Norte Alentejano; - PSD de Portalegre apoia recandidatura de Durão Barroso.
Contém os seguintes artigos: -"Comemorações do 25 de abril : uma data que está de parabéns : manhã de 25 : «conhecer o passado, refletir o presente, pensar o futuro» : Almada foi a Lisboa comemorar o 25 de abril e o 1º de maio : «dentro de ti ó cidade, o povo é quem mais ordena»; -"Comemorações do Dia Mundial da Criança : «parques públicos infantis»"; -"Pintura e escultura no Convento dos Capuchos"; -"Encontro de Associações Juvenis do Distrito de Setúbal"; -"Exposição nos Paços do Concelho", «Almada em tempo de comunicação social»; -"Amar o Tejo viver a paz", festival na Trafaria; -"Plano Integrado de Desenvolvimento do Distrito de Setúbal (P.I.D.D.S.)"; -"A C.M.A. e a Fonte da Telha : o comunicado da C.M.A. : a proposta que a câmara aprovou : a proposta que foi aceite : o requerimento indeferido pelo tribunal"; -"Entrevista com o presidente da Junta de Freguesia da Trafaria : melhoramentos na praia : obras nas escolas : passeio público e zonas verdes : História : notícia mais antiga é do séc. XVII"; -"Informática ajuda Bombeiros de Cacilhas"; -"Subsídio para Clube Recreativo do Feijó"; -P.S.P. de Almada vai ter mais efetivos : mais agentes : «população ordeira»"; -"«Rede viária do concelho está praticamente definida» : o «salto qualitativo» : rede viária perfeitamente definida : viadutos"; -"Espaço amplo e agradável : inauguradas as novas instalações do Departamento de Recursos Humanos"; -"Visita de professores às instalações de rede de abastecimento : «diálogo salutar»"; -"Seminário foi em Almada : a defesa do meio ambiente como tarefa de quem vive e trabalha no distrito de Setúbal : «Cidade das cores» (iniciativa do Centro Cultural de Almada no Parque Urbano de Almada comemorando o Dia Mundial da Criança) : Casa Municipal da Juventude" (visitas guiadas); -"Teatro Municipal de Almada", inauguração com a peça «D. Rosita a solteira»; -"Ambientalmada : uma exposição viva no Parque Urbano", V Festival da Árvore no Parque Urbano; -"Exposição sobre Romeu Correia", bibliográfica e iconográfica na Biblioteca Pública de Almada; -"Cova da Piedade e a sua história", exposição "Estudo para a recuperação do património histórico da zona do Caramujo-Romeira" no Clube Recreativo União Romeirense; -"Pescar também pode ser desporto", concurso de pesca organizado pela SFIA - Incrível Almadense; -"II Troféu Cidade de Almada : 300 a correr em Vale de Figueira : classificação"; -"«Verdes» vencem em Futebol de Salão", Torneio de Futebol de Salão do STAL; -"Ciclo-turismo deu a volta ao concelho : catorze equipas outros tantos clubes"; -"Clube de Vela considerado pela C.M.A. de utilidade pública"; -"C.M.A. subsidia participação de atleta em campeonato internacional"; -"200 judocas no VI Torneio da Cidade de Almada"; -"Torneio de Andebol, Basquetebol e Voleibol", integrado nos Encontros Desportivos do Concelho de Almada; -"Correio dos Leitores : um diálogo permanente : «Sensibilidade feminina» (Dia Mundial da Criança) : e porque não em verso : falta de policiamento : clandestinos na ordem do dia : «independentemente do partido a que pertencem...»"; -"Palácio da Cerca adquirido pela Câmara";
Contém os seguintes artigos: -Notícias : cedência de terrenos a coletividades : S.F.U.A.P.", Sociedade Filarmónica União Artística Piedense e Clube Recreativo Piedense; -"Notícias : gasolina ajuda Bombeiros", Bombeiros Voluntários de Cacilhas com Bomba de Gasolina na Costa de Caparica; -"Notícias : exposições", na Galeria Municipal de Arte exposição de Rogério Amaral e em novembro «IMARGEM/92», no Posto de Turismo da Costa de Caparica exposição de pintura de Silva Neves sobre a Costa , na Biblioteca Municipal exposição de pintura de Maria Umbelina Ribeiro, na Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense exposição de fotos do concurso «Fotografia/92» organizada pelo Departamento do Ambiente»; -"Notícias : Clube Recreativo da Ramalha", inauguração das instalações; -"Editorial : Construir a grande Casa", autoria Maria Emília Neto de Sousa; -"Deputados municipais visitaram o concelho"; -"Mobiliário urbano : fica a cidade mais bonita e funcional : contrapartidas", aquisição de Mupis, sinalização retrospectora, abrigos; -"Ensino : Câmara deu as boas-vindas aos professores", no Complexo Municipal Educativo «Cata-Ventos da Paz»; -"«Rumo ao Futuro»", visita da Câmara ao espaço da Associação; -"Plano e orçamento : temos um plano para um ano novo melhor : os 575 fogos : ambiente : da descentralização às condições de trabalho : Almada : cidade há 20 anos : Plano diretor Municipal : turismo e qualidade de vida"; -"Informação ao consumidor : CIAC : um balanço positivo : síntese da atividade desenvolvida : pedidos de informação : reclamações recebidas : principais ações de sensibilização levadas a cabo : 1º Encontro de CIAC's do Distrito de Setúbal"; -"Plano Diretor Municipal : inquérito PDM : o Plano Diretor Municipal (PDM) : «Almada : ordenar e desenvolver» : o espaço : as pessoas"; -"Ordenar e desenvolver : desafio de uma década : objetivos e medidas programas, projetos e ações : diversificação da base económica e modernização dos processos produtivos : desenvolvimento sócio-cultural e de formação profissional : reforço e equilíbrio da rede urbana do Concelho e do seu papel na região : melhoria do ambiente natural e do ambiente construído : desenvolvimento de uma nova imagem do Concelho e da sua gestão"; -"Plano Diretor Municipal : as atividades : o viver : o devir"; -"Dia Internacional da Desburocratização : CMA comemora mostrando trabalho feito : descentralização"; -"As obras : ver de perto é ver melhor" Pavilhão da Costa de Caparica, primeira pedra da nova Junta de Freguesia da Charneca de Caparica, novo Parque de Estacionamento em Cacilhas, ETAR da Quinta da Bomba e Central de Vale Milhaços; -"...E as pequenas grandes obras : grão a grão se alimenta a grande construção : coisas ditas «pequenas»"; -"Juventude e desporto : Almada foi palco dos Campeonatos de Judo da CE", II Campeonatos de Judo da CE - Comunidade Europeia de Judo, no Complexo Municipal dos desportos, organização da Federação Portuguesa de Judo; -"Juventude e desporto : Protocolo com a Associação de Andebol de Lisboa"; -"Juventude e desporto : «Ponto de Encontro» e «Espaço Jovem» : Centro de Informática", e outras atividades; -"Saúde : ação social : toponímia : Lavandaria do Idoso : um projeto pioneiro : CMA : Primeiros Socorros nos locais de trabalho: Alves Redol é nome de Rua", na Charneca de Caparica; -"Câmara de video foi parar à Cova da Piedade", prémio com perguntas relacionadas com o Boletim Municipal; -Passatempos; -"Correio dos leitores : Lavandaria do Idoso : Ginásio Clube do Sul : concelho bonito : «Almada promete... e faz!» : «Pirilampo Mágico»"; -"III Congresso da Associação Nacional de Freguesias foi em Almada : «Grande e generosa família»", decorreu no Complexo Municipal dos Desportos «Cidade de Almada»;
Contém os seguintes artigos: -"Portagem e finanças locais preocupam Assembleia Distrital de Setúbal : finanças locais"; -"Almada Viva" : o nosso programa de rádio!", da Câmara; - "O espírito de Abril : Programa das comemorações : Juntas de Freguesia"; -"Homenagem ao Comandante Júlio José Ferraz", e aos Bombeiros Voluntários de Cacilhas : no "Parque Urbano" atual "Parque Urbano Comandante Júlio Ferraz"; -"Cooperativa de Consumo Piedense fez 100 anos"; -"Belas Artes na Galeria Municipal" exposição de Gravura e Escultura de alunos da Faculdade de Belas Artes de Lisboa; -"1ºs Encontros de Música de Câmara - Almada 93", no Cine-Teatro da Academia Almadense; -"Obras : (recém-inauguradas, a inaugurar e a decorrer) : Polidesportivo das Quintinhas : obras de saneamento no Lazarim : vem aí a Oficina de Cultura", inaugurado o Polidesportivo da Quinta da Alegria «Cata-ventos da Paz» em Cacilhas, inaugurado o Polidesportivo das Quintinhas na Charneca de Caparica, obras de saneamento no Lazarim «Órgãos de Drenagem da Bacia de Corroios», Oficina de Cultura em frente á Praça São João Baptista; -"10º Festival da árvore", exposição «Tudo para Almada» na Escola Preparatória do Monte de Caparica; -"Escolas conhecem Almada : articulação escola-meio ambiente", visitas guiadas ao Concelho de Almada por Raúl Pereira de Sousa, Romeu Correia e António Policarpo; -"«Cidade de Almada» foi palco do 8 de Março : o 8 de março na caixa do correio (postal enviado ás mulheres do Concelho)", almoço e presente «Chave do Coração da Cidade de Almada» com a atuação de Manuel Loureiro (Mané), Samuel e Luísa Basto no Complexo Municipal dos Desportos «Cidade de Almada»; -"Valorizar a Cidade : (inaugurado) «Monumento ao Trabalho» (de José Aurélio na Avenida Bento Gonçalves) : ténis e «skate» com espaços próprios : Mina de água do Pombal (desaterro)"; -"«Arqueologia e história no Concelho de Almada»", exposição inaugurada na ex-Escola António José Gomes na Cova da Piedade; -"II Concurso «Inventos e engenhocas» : como concorrer?"; -"Proteção Civil : sabe o que é? : Que fazer? : a Proteção civil e a Câmara"; -"Nomear as nossas ruas : Vale de Figueira : Quinta do Rato : Palhais : Vila Nova de Caparica : Aroeira", e Vale Flores; -"II Concurso de Montras do Concelho de Almada"; -"Centro de Informação Autárquica ao Consumidor"; -"Sobreda BD-93", XII Jornada de Banda Desenhada : organização da Junta de Freguesia da Sobreda e Grupo Bedéfilo Sobredense com apoio da Câmara; -"I Festival Ibérico de Tunas Universitárias"; -"Plano Diretor Municipal promove concurso «Perspetivar Almada no ano 2000»"; -"Companhia de Teatro apresenta programação : "Othello" em Almada"; -"Comemorámos o Dia Mundial do Consumidor", «Feira de Jogos» na Praça São João Baptista; -"«Cidade de Almada» : a porta aberta para a prática desportiva", «Desportos de Combate» : no Complexo Municipal dos Desportos «Cidade de Almada»; -"Câmara ajuda Ginásio a concluir pavilhão", Ginásio Clube do Sul; -"Meia Maratona de Lisboa: a ponte a seus pés"; -Passatempos; -"Correio dos leitores : o paredão da Costa de Caparica : grandes decisões : "Oceano Atlântico" (Jornal da Escola Secundária do Monte de Caparica)"; -"Almada não quer o fim da Lisnave";
Contém os seguintes títulos: Concelho da ANAFRE aquece com afastamento de Sapinho; Freguesias prometem luta; Cavaco lembra perigos da falta de solidariedade; Cavaco diz que é a voz da ajuda ao sul; Freguesias querem mais atribuições; Associação deve furtar-se às dinâmicas partidárias; Autarquias vão ter crédito facilitado; Dez milhões para autarquia; Municípios vão ter 10 milhões de crédito; Autarquias com crédito bonificado; Cavaco e Lambsdorff abrem Lisbon Meeting; Na quinta de Sintra; Sérgio Campos Soares, presidente da junta de freguesia de Queluz; Plano e orçamento da Câmara Municipal de Sintra e SMAS para 1990; Bombeiros voluntários de Montelavar cumprem sete anos de vida; A voz do concelho; Diga de sua justiça...!; Dedução da contribuição autárquica no IRS; 10 milhões para autarquias; Aprovado novo "pacote" de isenções fiscais; Concursos de obras duplicaram até abril; freguesias querem independência; Freguesias querem nova lei das finanças; Estatutos da ANAFRE vão ser alterados; ANAFRE quer ser parceiro social; Trabalho das juntas de freguesia agrada à maioria dos portugueses; Agualva-Cacém: onde o caos já não é só uma ameaça; Transportes aceleram na região de Lisboa; Lisboa não tem plano de ordenamento; "O atual aparelho municipal é pesado, ineficaz e parasita"; Finanças locais com nova lei; Municípios de Lisboa querem associar-se; Mais de metade dos municípios com os PDM em curso; Festivais de Sintra regressam em força; Nikita Storojev; 1º de maio nas Lameiras: a tradição renovada; Romântico "ma non troppo"; A cultura está de volta a Sintra; Festivais de Sintra repetem promoção de turismo cultural; Antes de luta desigual com Coutinho, Santos "amealha" vantagem sobre asfalto de Sintra, na volta a Portugal; Sintra confirmou duelo Santos-Coutinho; Joaquim Santos acelera em Sintra e é o primeiro na Volta a Portugal; Volta a Portugal hoje na estrada tem Sintra como primeiro cenário; As equipas nos nacionais - para quando nova vitória?; Hóquei em patins; Atletismo, VII corrida da liberdade em Rio de Mouro; Joaquim Santos "rei" em Sintra; Espetáculo em Sintra; Sintrense,2 - Juventude, 2; Lameiras viu 650 a correr; Passeio saloio; Samsung investe 4 milhões; Comemorações dos centenários dos bombeiros voluntários de Colares e de Sintra; Simulacro de sismo, em Sintra, testa capacidades; Fábrica poluidora causa desassossego à população de Manique de Cima; Samsung vem cá investir em componentes televisivos; Fábrica de Sintra acusada de poluir; Cintura de Lisboa ligada ao Estoril; Via rápida e alternativas põem fim a longo calvário, trânsito mais fácil entre Lisboa e Sintra; O bom senso prevaleceu; Fomento agitado; Construção opõe hoteleiros a autarquias; Novas regras do jogo no próximo congresso da ANAFRE; "A imagem das autarquias locais" em sondagem promovida pelo governo; CP investe e começa a ver luz no fundo do túnel; Palácio da Pena: a aposta portuguesa num projeto europeu; Trabalhadores das autarquias contra silêncio do governo.
Contém os seguintes títulos: Legislação urbanística vai ter novo diploma; Aviário pestilento em Ribeira de Sintra; ANEOP prevê crise; Governo negoceia verbas para os municípios; Gás natural vencedor a 15 de junho; A falta de tratamento de efluentes em instalações agro-industriais; Mau cheiro continua em Ribeira de Sintra; Câmara faz o que pode nas escolas do concelho; Litoral e o ordenamento do território em debate; Vias, viadutos, rotundas, túneis, e coisas assim...; Recuperação de vias de comunicação; O plano e o orçamento da abstenção; Moradores da freguesia de Almargem protestaram contra a falta de água; Política à moda da casa; Anjos ataca de novo; As prioridades imediatas; Abastecimento de água; Câmara de Sintra aprova Mercedes; Contribuição autárquica, prazo para pagamento termina no fim do mês; Soluções para freguesias; Falta de água; Covas de Ferro e Dona Maria foram à câmara pedir água; Mercado do Cacém, conclusão para julho, inauguração em setembro; Câmara demora Mercedes e nega escola na Terrugem; Hoje, reunião extraordinária de câmara; Queixas; Castor 91 foi à cena na Gama Barros; Feira da flor anima São Pedro de Sintra; Promessas em Sintra para calar protestos; Legislação divide interesses; Municípios debatem operações de desenvolvimento; Tem água canalizada?; Comendador Justino aciona rota; Novo mercado no Cacém; Sintra pode não ser destino da Mercedes;Governo e câmaras ignoram arquitetos; Petrogal chumbada no concurso para o gás; Água canalizada e esgotos, obras começam este ano; Moradores de Sintra contra derrube de árvores alta de água no verão mal crónico de Sintra; Câmara promete água e esgotos; Exposições, aguarelas de Arménio Reis; Aguarelas de Luís Mendonça; Revista popular vista em Almoçageme; XXV festival de Sintra; O que é Euro Pálias?; Princesas partem, princesas chegam...; Traços gerais da fisionomia da área saloia; Ana Carrasqueiro expõe em Sintra; Uma ilha chamada chinelo; Feira das escolas; Escolas de Sintra em Feira mostram o que fazem; Sindicato alerta para excesso de cloro na água; Ambiente já tem lei; Só metade das praias são limpas; Perigo à espreita; Sintra debate litoral; Proteção civil apela vigilância popular; Chamas aquecem protestos de bombeiros, serra de Sintra arde em duas frentes; Águas vão continuar sem fiscalização; Fogo em Sintra intoxica bombeiro; Chamas voltam a Sintra; Plano do ambiente só dentro de ano e meio; Borrego diz que a água está mal distribuída; Mem Martins pratica bom futebol; Câmara de Sintra atribui subsídios a coletividades desportivas; Motorista será julgado em julho; Rodovias e transportes são prioridade no PROT; Stanley Ho Ajuda catedral de Sintra; Clínica para toxicodependentes apresenta método inédito; Portugal vai ter super-115`s; Aeromodelismo no Cacém; Diga de sua justiça; Abrigo junto a restaurante; Flores e plantas vão à feira; Pelouro da saúde e assuntos sociais atribui subsídios; Área metropolitana em análise; Flashes; Galeria de arte Correio-Mor; Alemães em Sintra; Câmara Municipal de Sintra, publicações editadas; Governante preconiza educação contra o fogo; Crianças Belgas em Sintra; S. Pedro de Sintra terá um grande jardim.
Contém os seguintes títulos: Dois prédios com três anos sem rede elétrica "a sério"; Bloco de apartamentos "engole" espaço de lazer; Clandestinos fazem porcaria em edifício do Cacém; Novo mercado em Agualva; Assembleia municipal aprova orçamento; O ministério da estrada de Sintra; Falta de água em Sintra: Assembleia municipal ouviu queixas dos municípios; Sabugo: uma aldeia à procura do desenvolvimento; Sintra: castigo, ou mau olhado?; Chapas de sinalização constituem perigo; Inauguração adiada; Para quando a construção da nova igreja?; Cruzeiro no Tejo; Política à moda da casa; Estado adjudicou em junho obras no valor de 20 milhões; Consórcio ibérico defende mercado de distribuição global; Obras foram paradas para evitar dívidas; "Mayors" visitam Portugal; Bombeiros irão receber mais de um milhão de contos; Municípios terão mais dinheiro se concluírem planos este ano; Festival de Sintra está quase a acabar; Folclore em Sintra; Sintra: piano e muito mais; Mostra de pintura e escultura; Comemorações do 1º centenário da banda filarmónica; Festival nacional de folclore Belas-91; Entre a cidade e a serra; Música em Sintra; Rever os clássicos em Seteias; Sintra - festival/91; Dança e bailado Sintra/91; Luís Castro Lopo expõe em Sintra; Azenhas do mar quase só tem nome; Recuperar património tem mais apoio; A minha ajuda; Na pista dos dinossauros; Descobre a tua terra, em Sintra; Alunos efetuaram intercâmbio com liceu francês; À espera da floresta; Central de betão e asfalto em paisagem protegida; As causas dos incêndios; Cem paióis ameaçam a floresta; 22 milhões de contos para melhor ambiente; Campanha bandeira azul na luta contra o cancro; Sintra também aposta na higiene; Jogos de limpeza animam Sintra; Sintra promove "jogos de limpeza"; Serra de Sintra em fase de rescaldo; Vento forte dificultou combate ao fogo em Belas; De novo incêndio?; Papa-pilhas e plasticões; Sintra faz reviver jogos tradicionais; Sporting e Benfica triunfam; Juvenis sobem de divisão; A festa da miudagem; Sporting e Benfica vencem torneio; Sporting e Benfica - êxitos em Sintra; Quartel de Sintra vai arrancar; Polícias de Sintra levados a tribunal; Jardim junto da farmácia; O cabo das motos; Internato em Sintra ensina comandantes; Palácio de Sintra está "de primera" Parque infantil abandonado em Mem Martins; Novo quartel dos bombeiros voluntários de Mem Martins; Terceira idade tem hoje mais um cruzeiro no Tejo; 750 contos para o dia mundial da árvore; Bairros clandestinos na mesa de reuniões da câmara de Sintra; PRDs do concelho de Sintra apostam no seu partido; Plasticões e papa-pilhas apareceram em Sintra; Junta de freguesia leva crianças à praia; ANMP quer adiar prazo para a conclusão dos planos diretores municipais; Torneio internacional de futebol infantil; O Brodsky String Quartet na abertura do Festival de Sintra; Junta assina protocolo para pavimentos novos em Queluz; Estão a ser pilhados lapiás na Pedra Furada e Negrais; E do lado de cá?; Um elefante branco chamado Nova Belas; Da urgência em "arrumar a casa" à incoerência da legislação; Nem pompa, nem circunstâncias na abertura do "nó" de Queluz; Igreja paroquial abriu as portas a Requiem de Mozart; Em Ranholas inaugurada pista de kart-cross de Alexandre Borja; Público faltou ao teatro na sexta, mas redimiu-se no sábado...; Marcos Doria e a sua freguesia; Festival abriu com Mozart (e não só); O nascer de uma vila; Entrega de prémios do concurso "descobre a tua terra"; Fogo na Azóia e Cabo da Roca; Cruzeiros no Tejo para os idosos; Tuna operária em Sarau; A um passo de se sagrar campeão nacional; Torneio internacional de encerramento de futebol infantil; No parque da liberdade dança foi rainha na tarde de domingo; Partido socialista comissão política concelhia de Sintra; Autarquias e mercado único; As autarquias e o turismo.
Contém os seguintes títulos: Porcelana oriental no Palácio da Pena; Concerto de Natal no Palácio Valenças; Romanização e romanidade na "Zona W" do município olisiponense; Agrupamento coral de Queluz faz digressão pela Madeira e Açores; Palácio Nacional da Pena nas comemorações do centenário do nascimento de EL-Rei D. Manuel II; "O principezinho" em Sintra; Pintura de Edmundo Cruz na Várzea de Sintra; Exposição de presépios populares portugueses , em Gouveia, Sintra; Exposição em Colares; Escola de recuperação do património procura logotipo; Associação de defesa do património de Sintra; Comunistas querem Sintra; Até à vista senhor presidente; Lino Paulo quer Sintra "acessível" a Lisboa; Troca de acusações entre partidos "domina" atividade de norte a sul; Tavares de Carvalho deixa Câmara de Sintra; Mais dinheiro para as autarquias, segundo a secretaria de estado da administração local; Todos os partidos à caça de Câmaras; Cavaco apela ao voto no PSD durante um jantar em Sintra; Cavaco Silva apela ao voto; Cavaco apela ao voto no PSD; Candidato pela CDU em Sintra envia carta a desportistas; Lino Paulo quer pôr CDU no sapatinho de Sintra; Quatro candidaturas para agitar o ambiente; Tavares de Carvalho faz discurso em jeito de despedida; Eleições autárquicas de Sintra - 89; Eleições autárquicas de Sintra - 89: mais de 600 lugares e lugarejos escolhem governantes; O comendador veio de cima; Esperanças e apostas de domingo; João Justino quer dar melhores estradas a Sintra; Álvaro Carvalho rejeita concelho-dormitório; Fernando Tavares de carvalho agradece a colaboração da imprensa regional; Soltas de Sintra; Entrevista com o candidato do PS à Câmara de Sintra "Turismo, indústria e inteligência são as linhas de força do nosso programa"; Sintra - CDU sorteia viagem à Madeira; Eleições autárquicas , cobertura radiofónica; Ao presidente de Sintra com muita estimativa; Cavaco foi a Sintra apoiar a coligação PSD/CDS; CDS/Sintra de vento em pôpa; Cavaco Silva salienta importância das autárquicas, em Tomar; O patrão Justino em campo minado; Atletismo juvenil debatido em Sintra; Futebol- Guilherme, capitão do Cacém, apelando a união - escapar à descida ainda é possível; Breve ronda pelas novas instalações desportivas do concelho e Sintra; União recreativa das Mercês domina na Amadora; Ivo Pereira um grande desportista que nos deixou para sempre; Hóquei em patins; Atletismo- 10º grande prémio dos T.L.P.; Saloios nos nacionais...e as ´tentativas de vitórias; Atletas do nosso concelho vencedores do Torneio juvenil do sport Algés e Dafundo, no judo; Ginásio clube de Queluz - auxílios precisam-se; Sintrense, 1 - Elvas, 1; Moradores de Sintra lamentam falta de água; Jovens debateram direitos do Homem; Cacém tem de ir à fonte nos dias em que chove; Queda de árvores em Sintra; Novo hospital para Sintra e Amadora servirá 350 mil habitantes em 1993; Novo hospital servirá Amadora e Sintra; Amadora e Sintra vão ter novo hospital; Sintra. população ameaça corte de estrada; A voz do concelho; Nova igreja de Agualva - um sonho mais perto da realidade; Ministro das finanças lança "O livrinho da poupança"; A futura sede da Câmara de Sintra; Casino monumental "dança" hoje a lambada; Sintra, projeto; Agualva, igreja; Uma casa ao sol entre a serra e a cidade; Luís Machado; Corte de pinheiros e azevinho; A tradicional ajuda camarária mereceu homenagem da cruz vermelha portuguesa; Rotura nos esgotos leva enxurrada às Mercês; Crentes de Agualva ouvem missa à chuva; Lambada até às tantas não chegou para todos...
Contém os seguintes títulos: Obras "mal pensadas" no mercado de Sintra podem ser embargadas; Um concelho celebrado com urgentes medidas a tomar; Retrato incompleto de um concelho de corpo inteiro; Da lógica dos dormitórios ao caos total dos subúrbios; Boicote repetido na freguesia de Montelavar; Justino com Cavaco: Sintra vista a dois; Freguesia da Terrugem; Almargem do Bispo: tomada de posse da assembleia de freguesia; Com corte de 7,7 milhões de contos, autarquias pagam a técnicos do poder central; "Eleitoralistas" as obras no velho mercado de Sintra; Um PSD em dez; Entre Luanda e Seteais; "Cabeças de estrela" Literatura e teatro; Espetáculos musicais animam região de Sintra; Em S. Pedro de Sintra, na sociedade união 1º de dezembro- grupo dança no salão do êxito; Artes plásticas; Exposição de porcelanas no Palácio da Pena; "O principezinho" de novo no antigo casino de Sintra; Romanização e romanidade na "Zona W" do município olisiponense; Sintra última preparativos da trienal de arquitetura; Óleos de Paul Mathieu e "O principezinho" em Sintra; "O principezinho" está hoje em Sintra; Sintra não quer perder este imóvel histórico; Sintra - Cascais estará a paisagem verdadeiramente protegida?; Moura e Sá galardoado a título póstumo; Rali das Camélias, de Sintra a Tores Vedras; Pitico foi "abono de família" guarda-redes forte..o herói, Sintrense, 0 - Farense, 1; Sintrense, 0 - Farense, 1; Raide a Sintra abre época do clube todo-o-terreno; Festa do todo-o-terreno volta a Sintra; Clube todo-o-terreno atividades começam em Sintra; Fomos passear a Sintra por "caminhos de cabras" AFL discute nova forma de eleições; Saloios nos nacionais- Sintrense e Atlético do Cacém derrotados por lideres; Iniciados do Mem Martins vencem corta-mato de dez em atletismo; Basquetebol- Queluz não desarma; Hóquei em patins; Andebol feminino em promoção; Janas F.C. sem direção; Pesca desportiva - bombeiros vão à pesca; Duzentos concorrentes à "conquista! de Sintra; Em todo o terreno; Queluz/Continente ajuda CIF/Delta; Alverca, 2 - Sintrense, 1; A "grande catedral" da linha de Sintra em Rio de Mouro; Investimento em Angola - prioridades e reservas; Alargamento na linha do Oeste; Quatro casos de meningite em infantário de Colares; Breves; Colares sujeita a caça de epidemia; Bagunça até ao fim - comboios travados na linha de Sintra; Maquinistas e controladores anunciam mais greves, confusão em Queluz; Utentes da CP param circulação em Queluz; Greve da CP deve-se a birra política de responsáveis da empresa; A voz do concelho; 3º aniversário do centro de convívio de reformados, pensionistas e idoso de Maceira; Manifestantes detidos na estação de Queluz; Ânimos exaltam-se na estação de Queluz; Greves atrasos e apertos fizeram "explodir" clientes da CP; Aviões da TAP e comboios voltam a parar; Contestação de pilotos alastra a todas as bases; CP reforça alternativas e concede conversações; Populares "cortaram" linha de Sintra durante seis horas; Terceiro protesto em Sintra contra greve dos maquinistas; Pilotos da FAP recusam voar na Base aérea de Sintra; Bombeiros de Colares e Sintra - comemorações do centenário; Vai continuar a greve dos comboios; Pilotos voltam a voar em "stress"; Aniversário da Marquesa de Cadaval; Museu de ar deve mudar-se para Sintra.
Contém os seguintes títulos: Júri dos prémios Ferreira de Castro Graça Oliva reúne em Sintra; Em Sintra a arqueologia de Viseu; Grupo bandolinistas 22 de maio de 1925 - não deixar morrer obra de muitos anos; Tapeçaria em Sintra; Artes plásticas no concelho; Romanização e romanidade na "Zona W" do município Olisiponense; Arqueologia de Viseu em Sintra; "Foi como é" vai à cena no antigo casino de Sintra; Concerto no Palácio Nacional; Teatro da meia lua avança para a companhia de teatro de Sintra; Evocando o 2º mercado de Sintra; Escola de iniciação teatral Chão de Oliva/89-90; Colares: a nobreza dos tintos; Portugal marca presença no 59º congresso da ASTA em Mimi; Turismo português representado no congresso da ASTA em Miami; Dentro de dois dias o Hotel Netto vai "renascer" na vila velha; Comissão europeia ajuda a restaurar monumentos - Palácio Nacional da Pena; Recuperação e salvaguarda do património histórico de Sintra; Fogos em Sintra não "ajudam" construção; "Polémica" na serra de Sintra; Associação Salvar Sintra já tem existência legal;Mais de 3000 árvores plantadas nas encostas da Malveira: a serra de Sintra mais verde; Sintra - madeireiros acusados de atearem fogo à serra; O "Homem da carrinha" partiu - em Colares crianças ficaram tristes; PSD em Sintra tem as bases agitadas; Dinamicoop promove seminário em Sintra; PCP aparece como força motora do diálogo entre a esquerda; Gestão ruinosa do PSD/CDU em Sintra é um negócio de amigos, uma caldeirada; PSD de Sintra e Oeiras já tem candidatos; Urbanização de Massamá; "Nova" Massamá vai crescendo; Explosão demográfica no concelho de Sintra; Prioridade de habitação a jovens e terceira idade: coopalme; Empresa do presente a pensar no futuro;Originalidade na receção de TV via satélite; CDU apresenta programa de Sintra; Sintra desta vez é para ganhar; Câmara de Sintra (esclarecimento sobre plano diretor do concelho); Sintra, visita de Macário Correia à sede do PSD; Mac´rio Correia em Sintra; O desporto em Sintra anda a reboque: balanço dum mandato em entrevista; Do dinamismo de Felicío loureiro com o esforçado e conhecedor vereador; II jogos desportivos do concelho de Sintra; Taça de Portugal - Atlético clube do Cacém elimina Porto Santense; II jogos desportivos dinamizam Sintra; Jogos de Sintra; Pelados da II divisão poderão permanecer; Saloios nos nacionais - Sintrense descansou - Cacém baqueou; Hóquei em patins "viagem" pela modalidade; Ténis de mesa nas Mercês; Torneio de estafetas 4x400 do ginásio 1º de maio; Meia Maratona de Vila Franca de Xira com forte representação do concelho de Sintra; Grande prémio de Queluz; Piscina de Barcarena avança; Basquetebol - Queluz já no comando; Taça de Portugal; Cacém elimina Porto Santense; Grupo desportivo Rio de Mouro, Rinchoa e Mercês; A voz do concelho; Mais fácil pagar taxas em Sintra; Jovens revitalizam movimento Lionístico, Encontro em Sintra reúne 100 delegados; Ainda as obras em Mem Martins; Água de Sintra paga nos CTT - protocolo assinado sexta-feira; Sintra e Cascais sofrem com greve na CP; Congresso sobre origem de vinhos; Lions de Sintra fazem rastreio; Inventor de Mem Martins ganha prémio em Bruxelas.
Contém os seguintes títulos: portugueses defendem existência de um serviço de informações; Câmaras sem dinheiro para recuperar centros históricos; Moção de censura à Câmara de Sintra; Bombeiros de Sintra estão zangados; Estado não aumentará apoio às autarquias; Projeto sobre casas do povo pôs o "povo" a protestar; Plano diretor chega em junho; Apoio ao governo não pode ser aumentado; Alguns setores tiveram êxito; O ano de 1990 não foi brilhante; Processos avançam; Diga de sua justiça; A realidade concelhia; CDU exige realização de sindicância PS solicita melhoria da gestão; Justino entre a espada e a parede;Política à moda da casa; Eleições à vista em Sintra; Não se vislumbram o fim das hostilidades; Alvarás em tribunal; Estado mau pagador atrasa crescimento das obras públicas; Portugal e Bulgária debatem autarquias; Municípios associam-se para intervir no PROT; Comparticipação autárquica contestada pelo PCP; Os mistérios da ...Câmara de Sintra; CDS ataca presidente da Câmara de Sintra; a lei das finanças locais asfixia a ação autárquica; Seminário em Sófia debate autarquias; Centro de informação autárquico ao consumidor; ANMP tem tido dificuldade na defesa dos municípios; Gás terá vencedor em maio, Autarcas debatem finanças das câmaras; Museu regional de Sintra expõe arte oriental; Várzea de Colares, exposição de Viegas Marret; Peça de Beoclo em Pero Pinheiro; O outro lado do espelho; Diploma espera aprovação; Chão de Oliva/Dança grupo; Cinema Carlos Manuel cedido ao Chão de Oliva; Exposição Tavares Ribeiro, escultura e pintura no museu regional de Sintra; Sintra aposta forte no setor turístico; Posto de turismo em Sintra tem nova imagem; Grupo Distri alarga Quinta de Stª Teresa; Sintra quer mais hotéis; Sintra: reabriu posto de turismo; SCR para investimentos no turismo; Centro de turismo em Sintra; Catorze milhões para recuperação do património; Centros históricos terão congresso; Paço Real de Belas, degradação ou vã glória; Três candidatos para um encontro; Alunos de Monte Abraão "espreitaram" século XIII; A escola e o ambiente; Cavaco Silva no Ramalhão; Tratolixo-central de tratamento abre este mês; Central de lixos melhora ambiente de três concelhos; Medalhas para judokas sintrenses; Atletas de Galamares brilham no sul; Orlando Rodrigues com bonificações enverga a camisola amarela em Sintra; Só pelo desporto se está no sintrense; Desporto escolar recebe 9 mil contos; Desporto de Sintra recebe apoio camarário; Atletas de Sintra na Holanda; Rali das camélias; Pelotão desfila em Lisboa e depois corre até Sintra; Alverca, 1 - Sintrense, 0; Sintra "Tribunal" procura aderentes; Erro de cálculo obriga peões a "escalada"; Utentes da linha de Sintra exigem mais segurança para a via férrea; Páre, escute e morra; Sintra, a primeira passagem aérea; Rebanque: o passado e o presente fica a 12 quilómetros; 1º festival internacional de folclore; Miradouro em construção "fura" armário de cozinha alheia; Municípios proporcionam formação de jornalistas; Falatório em Queluz; Quase concluído posto de turismo; Edição de protocolo ajuda municípios; Ausência de autarcas marcou debate do "Livro verde" Europeu.
Contém os seguintes títulos:Municípios ligados por computadores; Câmara da Amadora discute caso CP; FENACHE comemora dez anos de existência; Nunes Liberato pressiona PDM em Cascais e Sintra; Associação de municípios contra "inspeções policiais" Câmaras sem dinheiro fazem "diagnóstico da crise"; Regime jurídico novo nos planos municipais; Exemplo a seguir pelas autarquias- proposta; Ao encontro das cooperativas; Municípios querem distribuir gás natural; Municípios recusam armas; Secretário de estado visita Cascais e Sintra; José Pinto Simões, vereador do trânsito na C.M.S., esclarece, em exclusivo ao nosso jornal, o caso das garagens da Rinchoa; A voz do concelho; À Câmara Municipal; Função pública exige negociações salariais; BEI empresta às autarquias e PME; Facilitando o pagamento da contribuição autárquica; Câmaras devem criar pelouro da "receitas"; Aumento das verbas do FEF é consumo pela inflação - autarquias sem dinheiro; Municípios reclamam aumento do fundo de equilíbrio financeiro; "Poder local": ano 13; Municípios reclamam do governo medidas para minorar dificuldades de tesouraria; Associação de municípios e governo "braço de ferro" no horizonte; Finanças municipais na rua da amargura; Nunes Liberato na Amadora e Sintra; Auto estradas e o desenvolvimento económico em Portugal; A alegria do comendador; Aurelia Saxofone quarteto na adega de Colares; Festival de bandas filarmónicas do concelho de Sintra; Concertos; Exposições; O projeto da nova filarmónica "só é uma novidade no nosso país" Câmara cala orquestra D. Fernando II; "Metais de Lisboa" nos festivais de Sintra - 90; "Noites de seteias" trazem estrelas de Leninegrado; Museu mostra cerâmica saloia; Festival de música em Sintra; Festivais de Sintra 90; Aurelia Saxofone nos festivais Sintra 90; Festival de bandas do concelho de Sintra; Escola sintrense recupera património; Mal estar em escola de Sintra; Pais contra "política de emendos"; Brigadas fazem estudo científico às causas dos fogos florestais; Escola cultural perde apoios oficiais; Fenprof acusa ministério da educação de não resolver situação dos formandos; Escolas de Sintra admitem boicote; História leva estudantes do Cacém a Lagos; Bandeira azul para 101 praias; Lei-quadro das áreas protegidas adaptada a nova política ambiental; Atividades de montanha em Sintra; Judo - estrela da Amadora vencedor em Vale de Lobos; O desporto e o município sintrense; Equipas do concelho nos nacionais - resta o sintrense; Filipa Cavalléri vencedora do torneio de Madrid em judo; Hockey club de Sintra - ontem benemérito...Hoje mendigo...; Bodas de ouro do hockey club de Sintra; Hockey clube de Sintra festeja "Bodas de Ouro"; Bodas de esperança - hockey clube de Sintra; Feira de plantas e flores em S. Pedro de Sintra; Oh Eden Glorioso; Desastre anunciado; Jornadas sobre salvamento; Associação livre dos comerciantes de Sintra; Praia grande a piscina já funciona; Praias e floresta debaixo de olho; "Maquinista não teve a devida atenção"; Maquinista da CP responsável por desastre; Mercado de São Pedro recebe feira da flor; Linha de Sintra vai ter controlo de velocidade; Idosos sintrenses visitam Zoo; Grande centro paroquial e social cresce em Rio de Mouro; Presidente gere Belém e governo ajuda; Sintra e os automóveis; "Até utilizei o travão do morta"; Novo empreendimento em Rio de Mouro; Governo e arquitetos discutem planos municipais; O futuro do património florestal de Sintra; Turismo & disparates; Ai esses aviões!; Autarquias em foco; A pena na cultura; Autarquia e desporto; Hóquei club de Sintra uma potência concelhia; Carta aberta ao vereador do desporto da Câmara Municipal de Sintra; Tão perto ... e tão longe!; Bombeiros; Juízes europeus visitam Portugal; No Zoo, aos 78 anos pela primeira vez; ANMP insiste e governo resiste; Já começou a "guerra" pelo poder local e regional, em causa a criação das áreas metropolitanas; Feira das escolas é iniciativa inédita em Portugal.
Contém os seguintes títulos: Sintra é património mundial; Sintra elevada a património mundial; Câmara recua nas tarifas da água; PDM sujeito a novo inquérito público; Bomba oferecida ao sintrense suspeita de irregularidade; Buracos da eirinha; O Pintas; Sem rei nem roque; Água sem consumos mínimos; Canalhice!; Uma autarquia como a de Sintra não pode navegar à vista; Passagem para peões no Algueirão; Tarifa de esgotos foi cobrada ilegalmente; Sintra na bolsa de turismo; Obras continuam paradas na Pena; Câmara estuda projeto para pegadas de Carenque; CDU questiona legalidade da tarifa de esgotos e do PDM; Rio de Mouro descontente com horário dos comboios; Sintrenses reclama bomba de gasolina; Comerciantes a votos; Aprovação do plano diretor regulará planeamento urbanístico; Sintra aposta no turismo; HAMLET 3º mês de representações; Sintra protesta o inquérito da proteste; Consumidores querem dar uma ajuda na recolha de lixo e limpeza pública; Edite Estrela mais um ano de governação; Câmara de Sintra em balanço adiado; Polémicas a meio gás; Chuva de prejuízos; Edite faz balanço ...e CDU mostra serviço; Tarifas com efeitos retroativos; Pintas presidente; Sob controle; Notas eleitorais; Vossa senhoria dá licença?; PDM/Sintra em banho-maria, novo inquérito; Retroativos, não!; A vala do descontentamento na Ribeira de Sintra; Passagens pedonais sobre o IC 19; Balanço de meio mandato; Vereadores da CDU visitam obras no concelho; Grande obra com pequenos apoios; Jovens cantam janeiras; Em Sintra, três espetáculos de teatro em cena no Carlos Manuel; As formas dos sons e da matéria; Temporal; Paga e não bufa!; Pequenos jornalistas; Parque jurássico?; Sintra à chuva; Nova votação do orçamento da junta Agualva-Cacém; Jornalistas estrangeiros visitam Sintra; As forças de bloqueio não deixam trabalhar; Direito à saúde dos cidadãos; Despejos suspeitos em Almornos; Administração não quer acordo coletivo; Plano diretor municipal: novo inquérito público; Pedido parecer jurídico para tarifa de esgotos; Chuva encerra jardim de infância na Várzea; Chuva desaloja famílias; Ruas de D. Maria são em mar de lama; Municípios de Oeiras investiu muito mais que a Amadora (5 vezes) Loures (4), Sintra (3) e Cascais (dobro); Previsão a Pena para o ano do executivo sintrense; Fico até 1997, depois...; Pronto, já passou...; Adeus, 1995; Passado pelas freguesias; Emigrante privilegiado; Ligação do IC 16 a Sintra só em 1997; Projeto de moradias causa polémica em Mem Martins; Modelo de gestão não agrada a profissionais de saúde; Ano novo, casa nova; RECRIA recupera prédios ardidos; Aprovado plano de apoio aos bombeiros; O terreno da discórdia; Na área cultural o concelho de Sintra está atrasado muitos anos; No dealbar de 1996; Exposição na galeria municipal de Rio de Mouro de Luís Ralha; Exposição no palácio nacional de Queluz "Do neolítico ao último imperador; Exposição de presépios no museu regional de Sintra; XIV grande prémio ano novo em atletismo; Sintra a correr.
Contém os seguintes títulos: Critérios economicistas prejudicam doentes; Sintra ajuda Maubisse; Promessas:Depois do dia sem carros; Corte de verbas aflige instituição; Moradores não querem ficar isolados; lixo aos montes; Cruz vermelha cria centro médico; Corais dão espetáculo no Dia da Música; Adega de Colares no Fitares; Feira das Mercês começa amanhã; Exposições; Modernising business in Sintra; Viagem à terra do vinho; Centro de saúde adiado; O estado da freguesia de Colares; O apagão; Cooperação entre comerciantes; Áreas críticas em Assembleia Municipal; Sessão solene do bombeiros de Queluz; Lista única, congresso da FAUL do PS formalizou liderança de Edite Estrela; Fora da corrida, Rui Godinho não quer ser candidato autárquico em 2001; Autarquias na forja; Procuram-se revelações...; Uma tradição de 200 anos; Oposição questiona mercado de Agualva; Igreja para breve, Abrunheira quer concretizar sonho; Abençoada seja Sintra; Raízes e memórias; Drogas decidem-.se em Sintra; Sintrense festeja 89 anos; Não temer as distâncias; Eugénio ataca de novo; Assistir; Aviso sobre plano de urbanização Sintra parque temático e Área envolvente; CDU visita Tapada das Mercês; Alargamento do IC 19 deverá estar concluído em 2001; Assembleia Municipal sem quórum; Agualva tem novo mercado; Festas da Senhora da Graça atraem milhares a Almoçageme; Bombeiros de Queluz fazem 79 anos; Assembleia municipal de Sintra - edital nº 16/2000; (Des)ordenamento no Cacém; Segurança por um fio; Prédios do PER em Voga; Dia de mercado em Agualva; Falta de pessoal nos bombeiros de Queluz; O sonho comanda a vida; Ocasião para balanço; Os lobinhos do vale; Sob o signo da mudança; Do passado ao futuro; Procurar a purificação; Gás a favor do ambiente; CDU desvaloriza obras no IC 19; Bodas de diamante; Agenda; Ouvir; Melhores condições nas ligações da Amadora; Dar a perna pelo ambiente; Alargamento do IC 19; Biblioteca de Sintra na Casa Mantero; Progresso; Câmara não dá cavaco a centenas de munícipes; Bairro 1º de maio fica cinco estrelas; Centro clínico do empresário; "Obra feita"; Farmácias são uma miragem; Lixo de restaurantes bem acondicionado, Nova nomenclatura nas estações de Sintra; Grandes dão nome a ruas; Centro de dia em Pero Pinheiro; Pais e amigos de deficientes; Centro de dia é o lar de muitos idosos; Arruamentos na Terrugem; Mina da sucata já rende mais de 40 milhões de contos; Parques infantis em recuperação; Espaço de lazer e de brincadeira está ao abandono; Festa de homenagem a N. Sra. da Natividade; Bombeiros de Sintra precisam de grupos de primeira intervenção; São João das Lampas: mais um espaço de lazer; Esculturas de Rui Chafes; Os olhares de Joana; Espetáculos do Chão de Oliva; Torneio de malha em Tala disputado por 32 equipas; Sucesso escolar; Aldeia Sintrense doutos tempos; Restaurante de sonho no Palácio da Pena; Tradição centenária; Passeios a pé por Colares; Falar de freguesias; Palavra puxa palavra; Costa do Estoril & Sintra; Dia sem carros é para repetir; É urgente melhorar ambiente urbano de Queluz; Circular nascente ao Cacém orçada em 8,5 milhões de contos; Protesto na primária nº 3; Novo parque urbano no Pendão; Aguarelas regressam ao Cacém; Biblioteca de Sintra comemora 60 anos; ExpoSintra em Outubro; Biblioteca de Sintra na casa Mantero; Recordar Ruy Belo; "Anipop 2000" na casa da juventude; Pintura na galeria municipal de Fitares.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1490-05-13, na vila do Funchal. Tabelião: João de Atouguia. ENCARGOS (ANUAIS): missa quotidiana na capela do Espírito Santo, na igreja de Santa Maria do Calhau, que manda construir com abóbada de cantaria e ornamentar com vestimentas e paramentos vários, como um cálice de prata dourada de dois marcos e meio com sua patana, frontal e seus mantos. A missa seria celebrada por um capelão “bom homem e de onesto viver”, com círios e tochas para as festas e domingos. Os mordomos da confraria de Santa Maria do Calhau receberiam 600 réis anuais, cabendo ao administrador da capela 8$000 réis (20 cruzados); o remanescente da terça seria aplicado em missas por alma do testador e daqueles que o ajudaram a ganhar sua fazenda. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de abaixamento do bispo D. Luís de Figueiredo, datada de 1593-12-16, publicada em 1594-01-08 (f. 79 a 83), a pensão desta capela é reduzida a três missas semanais. A mesma sentença refere que o antecessor já havia reduzido a capela de doze para oito meses de missas. Por sentença de 1818-12-14 (f. 299-328) as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos Domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para o igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino. Em 1854-07-14 (f. 96 a 97) o administrador obtém sentença de redução temporária dos encargos pios em atraso. SUCESSÃO: designa por administrador da terça e seu testamenteiro João Alves, criado de Rui Mendes, até seu filho António ter idade para casar. Pelo seu trabalho, receberia 8$000 réis da renda da sua terça. Recomenda-lhe, ainda, que siga o conselho de Diogo de Barcelos e que este “seja pago”. BENS VINCULADOS: terça dos seus bens móveis e de raiz. Determina que os escravos de sua terça devem servir sempre na fazenda da terça, bem como uma ou duas juntas de bois. Na aludida sentença de abaixamento (f. 80), o administrador Jorge Correia Neto, neto do instituidor, alega que, ao tempo da instituição, os bens da terça rendiam muito mais, e que agora (1591) as fazendas não rendiam mais do que 12$020 réis e as esmolas pelas missas eram superiores. Já nuns embargos interpostos em março de 1635 (f. 164), afirma-se que os bens da capela não rendem mais do que 11$500 réis anuais, razão pela qual o administrador contesta dizer o meio anal de missas por inteiro. A f. 215-216 consta uma conta desta capela desde o ano de 1690 a 1794, seguindo-se um rol dos rendimentos dos foros, incluindo as despesas efetuadas no conserto e restauro de telhados, abóboda e pinturas da capela. O referido documento refere que, em 1691, os serrados nada renderam por estarem plantados de vinha e, em 1692, renderam somente 6$350 réis de açúcar “por lhe dar o bicho nas canas”. Uma informação do administrador António Correia Bettencourt, datada de 1761-05-15 (f. 276) diz que os bens desta capela são uma fazenda em Câmara de Lobos, acima da ermida do Espírito Santo, que confronta pelo norte com fazenda dos religiosos de São Bernardino, sul com o caminho que vai para o lugar de Câmara de Lobos, leste com os mesmos religiosos e oeste com o Pico. ADMINISTRADOR EM 1593, data da primeira quitação: o neto Jorge Correia. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela. Outras informações do testamento (f. 67 a 73 v.º): ESCRAVOS: liberta o escravo […] Antão, deixando 4.000 réis de sua terça para ajuda da alforria; liberta a escrava Branca na parte que pertencer à sua terça e roga à mulher e herdeiros que também a forrem na parte que lhes pertencer. LEGADOS: a Margarida, filha de Álvaro Vaz, 6.000 réis para o seu casamento; a Isabel, criada de Rui Mendes, 5.000 réis também para o seu casamento; a Catarina Afonso de Montemor, por serviços prestados, 20.000 réis, com a recomendação de que crie o seu filho e o tenha até ter 10 anos de idade. DÍVIDAS E CRÉDITOS: o testamento refere negócios de açúcar e azeite com João Esmeraldo, Pêro Delgado da Madalena, Francisco Castelhano, e com os mercadores Rui Soeiro, João Belo e Rodrigo Anes. Menciona também a dívida de Antão Vaz, relativa a uma mercadoria vinda do Levante e entregue em Lisboa por Afonso Rodrigues, mestre da nau Penteada, e o castelhano Diogo de Barajona, devedor de cinquenta jarros de azeite, três arrobas e meia de açúcar branco e ainda de treze arrobas de açúcar que ficaram por pagar em França, por se ter perdido a caravela Mexias, que transportava a mercadoria destinada ao pagamento. Ainda contas com Estêvão Lopes, irmão de sua mulher. Dívidas também com Fernão Pires, da Ribeira dos Socorridos, de quem teve duas sentenças, recebendo trinta e sete arrobas de açúcar e outros pagamentos. Ainda Félix Fernandes do Caniço deve-lhe oito côvados de “hjpre”(?) a 380 réis o côvado. TABELIÃES E ESCRIVÃES referidos no testamento: tabelião Afonso Anes; escrivão Álvaro Mendes; escrivão Diogo Vaz; escrivão Luís Godinho. TESTEMUNHAS: Luís Mendes de Vasconcelos, fidalgo; Diogo Lopes; Rodrigo Anes, natural de Ponte da Barca; Gonçalo Martins, natural de Cabaça, termo do Modageiro; João Álvares, criado de Rui Mendes, morador em Câmara de Lobos. Outros documentos: F. 98 - Petição de João de Bettencourt Correia, ca. março 1599, refere que seu pai pagou “sessenta e tantos mil rs” da feitura de um arco na capela do Espírito Santo da igreja de Santa Maria do Calhau. F. 99 - Termo, datado de 1599-03-16, de depósito na Casa dos Contos da quantia de 33$000 réis. Refere-se que os gastos no retábulo do Espírito Santo somarão 7$100 réis. F. 166 - Quitação, datada de 1629-05-28, de 7$600 réis para ajuda de se fazer a capela de azulejos. F. 243 - Rol s.d. (ca. 1734) da conta da casula, no valor de 19$350 réis. F. 247 - Quitação dos gastos na compra de tecido para um frontal rico de damasco branco e ouro para a capela do Santíssimo da igreja de Santa Maria do Calhau. Ainda de arranjos na mesma igreja. Fev. 1738.
Funções de encarregado de Sector, viúvas de ex-empregados do sector, crédito pessoal de emergência, serviços sociais, ajudas de custo e transportes, horas extraordinárias, carências das dependências. • Assuntos: Comissões de Trabalhadores.
Assembleia de Delegados: auxílio cultural à Guiné, ajudas de custo, cooperativa de produção criada em Gonçalo, saneamentos, partilha de lucros. • Áreas geográficas e topónimos: Guiné Bissau • Assuntos: Saneamentos políticos.
Folhas de vencimento de pessoal, ajudas de custo, subsídios referentes à Inspecção de Agricultura do Norte- Porto; do Centro - Coimbra; do Sul; Estação Agrária do Baixo Alentejo - Évora; Escola de Medecina Veterinária; Edstação de Fomento Agrícola da Bairrada
Aquisição de videiras em França. Transporte de videiras pelos caminhos de ferro portugueses. Mapas de requisitantes de videiras. Ajudas de custo e subsídios. Brochura em italiano sobre as medidas a adoptar para o combate da filoxera.
Pagamento das despesas e ajudas de custo a um inspector da Inspecção-Geral de Finanças autorizado a colaborar, no Porto, durante 60 dias, com o professor Doutor Fernando Seabra nos trabalhos da Comissão de Estudo e Aperfeiçoamento do Direito Fiscal.
Deslocação a Havana, Cuba, de um técnico da Direcção-Geral do Tribunal de Contas para participação no Congresso Internacional dos Tribunais de Contas, com o pagamento das ajudas de custo.
Conta das despesas de transporte e ajudas de custo dos funcionários encarregados de procederem à venda em hasta pública dos bens móveis de diversas igrejas e capelas dos concelhos de Portalegre, Arronches e Elvas, no valor total de 782$24.
Declaração do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, por ocasião da assinatura por Portugal e pela CEE do acordo das ajudas de Pré-Adesão, às "Acções Comuns", em Bruxelas.
Cartão, da Direção Distrital da Fazenda de Quelimane, informando o Capitão do Porto do Chinde, Primeiro-tenente Manoel Maria Sarmento Rodrigues, sobre as ajudas de custo dirigidas à Fazenda.
Inclui a relação da gente de guerra que na Armada foi servir para o Estado da Índia e a relação da despesa (em ajudas de custo) com os militares.
Inclui a relação da gente de guerra que na Armada foi servir para o Estado da Índia e a relação da despesa (em ajudas de custo) com os militares.
"Notícias da Vidigueira" do mês de Julho de 2012. Possui os seguintes artigos: - Destaque – Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho - Editorial – Encerrar uma escola é matar um povo - Câmara Municipal inaugura Centro Multifacetado de Novas Tecnologias - Câmara Municipal inaugura Parque mobilidade para todos - Obras Municipais em Curso … Execução das infraestruturas do Parque Empresarial e Industrial de Vidigueira e criação de ninho de empresas / Construção de Lar de Idosos em Selmes / Arranjo da estrada entre Vidigueira e Vila de Frades - Cooperativa Vitigeria, crl – Refeições escolares - Protecção Civil Municipal – Projectos e actividades do Gabinete Municipal de Protecção Civil e Florestal - Vidigueira, região de vinhos famosos – Associação de Municípios Portugueses do Vinho homenageia fundadores / Câmara Municipal reúne com empresários do sector vinícola - Câmara Municipal atribui subsídios às Associações - Conselho Municipal de Segurança - CLAS reúne e visita instituições sociais - Actualização do tarifário dos serviço s de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e de gestão de resíduos sólidos urbanos - Acção Social – Centro Social comemora 1º aniversário (entrega de bolsas de estudo aos alunos do ensino superior; entrega de Ajudas Técnicas no âmbito do projecto Reciclar para Apoiar 2011; visita ao Centro Multifacetado; exposição de fotografia de Manuel Carvalho “1 Ano de Centro Social”; sessão “Conta-me uma História”; Danças de Salão da Sociedade Capricho Bejense) / Balanço das actividades desenvolvidas no Centro Social / Programa de Rádio “Memórias Contadas” / Câmara municipal organiza arraial de S. 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Por: Henrique Alexandre da Fonseca. - A guerra da sucessão de Espanha (1701-1713); - Ataques de corsários franceses ao Rio de Janeiro (1710-1717); - A batalha do Cabo de Matapão (1717); - Fundação da fortaleza de S. João Baptista de Ajudá (1721); - Reconquista de Mombaça (1728); - Ataque dos espanhóis à colónia do sacramento (1715-37); - Ações militares no oriente (1719-1748);
A primeira mercê régia de administração desta capela, em vida do agraciado, foi concedida em 1821-04-11 e a mercê vitalícia em 1830-08-13, na sequência da denúncia como vaga à Coroa feita por Alexandre da Câmara Menezes Bettencourt, filho de Alexandre José Teles Catanho. Este contestou a administração intrusiva de D. Dinis de Bettencourt e Sá, que se apossara do vínculo por falecimento do último administrador D. Francisco de Bettencourt e Sá; denuncia a capela por vaga à Coroa, alegando que o dito D. Dinis não era parente consanguíneo do último administrador, com sangue do instituidor, conforme determinava o documento de instituição do vínculo. A carta cível de ordem para posse foi emanada em 1830-09-14. VÍNCULO – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: 1550-11-26, Funchal (testamento). ENCARGOS PERPÉTUOS: duas missas rezadas semanais, uma à sexta-feira em honra das Chagas de Cristo e outra aos sábados de Nossa Senhora; uma missa em dia da Assunção de Nossa Senhora e outra em cada uma das festas de Nossa Senhor. Total de 114 missas, celebradas no mosteiro de Santa Clara pelos frades de São Francisco, ditas com um responso sobre sua sepultura, e pagas com a esmola acostumada mais a cera. BENS DO VÍNCULO: institui vínculo «em morgado ou capela para todo sempre» na quinta «daqui de São Pedro» e na quinta do sítio do Pico do Cardo (f. 80-80 v.º). O auto de posse para a Coroa, feito em 1825 (f. 86-93 v.º), identifica os bens, a saber: Quinta do Alecrim, Pico do Cardo, Freguesia de Santo António; fazenda no sítio de São Paulo, Freguesia de São Pedro, «que tem dentro» o Cemitério dos Ingleses; no mesmo sítio, o aposento da parte de lá da Ribeira e outra fazenda junto ao dito cemitério. Os autos de posse para o administrador, realizados em 1830 (f. 99 v.º-102) referem, também, uma fazenda no sítio dos Saltos, Freguesia de Santa Luzia, e outra na Fundoa, São Roque. SUCESSÃO: nomeia o sobrinho Pedro Afonso de Aguiar e a mulher D. Ana Freire, sucedendo o filho ou filha «não havendo filho fique a femea» (f. 80 v.º), não tendo filhos, uma vez falecendo a mulher, ficaria ao filho de Pedro Afonso de Aguiar e «d’outra mulher primeira que elle chamava assim»(f. 80 v.º), caso este fosse falecido sucederia o parente mais chegado de Pedro Afonso de Aguiar, e andaria sempre em descendente de linha direita em morgado. O remanescente do rendimento dos bens ficaria ao administrador. Contém, nomeadamente: F. 75-76 – Traslado da carta de administração vitalícia, concedida em 1830-08-13, que contém o traslado da mercê em sua vida, dada em 1821-04-11. F. 76 v.º-97 – Traslado da carta cível de posse, acima referida, datada de 1830-09-14. Esta contém, designadamente: F. 78 v.º-82 v.º – Traslado do testamento de Constança Rodrigues da Câmara, aprovado em 1550-11-26. Enterramento: mosteiro de Santa Clara, juntamente com os pais que jazem ao pé do altar do cruzeiro de fora da capela; ESCRAVOS: Maria, casada, que o aludido sobrinho lhe dera; Legados: 1500 réis para ajuda de um frontal para a madre de Deus do Pico do Cardo; uma vestimenta à igreja de São Pedro; 10.000 réis á órfã Maria, filha de Gonçalo Preto e de Ana Rodrigues. Literacia: a testadora não sabe ler e escrever. F. 84-84 v.º – Traslado das alegações do autor no libelo cível de reivindicação do morgado. F. 85 v.º-86 – Traslado do acórdão em Relação, datado de 1825-07-26, que julga o libelo por provado e incorporada nos próprios da Coroa a capela e os bens que a compõem, condenando o réu a deles abrir mão. F. 86-93 v.º - Traslado dos autos de posse para a Coroa dos bens desta capela de Constança Rodrigues da Câmara. 1825-10-03 e 04. F. 97-97 v.º – Traslado da petição de Alexandre da Câmara Menezes Bettencourt para tomar posse dos bens como se dera à Real Coroa. Segue-se despacho afirmativo do Provedor dos Resíduos, sem data. F. 97 v.º-99 – Traslado da procuração para efeito de posse, feita por Alexandre da Câmara Menezes Bettencourt, cadete adido à primeira companhia de Granadeiros do Regimento de Infantaria n.º 2, a José António Monteiro, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e negociante da praça.1829-08-04. Segue-se o substabelecimento na pessoa de Francisco António Dias, e substabelecimentos posteriores na pessoa de António de Faria. F. 99 v.º-102 – Autos de posse dos bens referidos, feitos em 1830-10- 14 e 15, em nome do administrador Alexandre da Câmara Menezes Bettencourt.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 2-12) feito pelo capitão Manuel Alfradique Freire e aprovado em 1688-10-11 nas suas casas de morada na Freguesia da Sé (Funchal), pelo tabelião público de notas nesta cidade e seu termo, Manuel Rodrigues Pereira; aberto em 1688-11-10 na presença do juiz de fora, corregedor, Manuel de Sequeira e Gouveia. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: encontrava-se doente numa cama; temia a hora da morte e "dezejando por minha alma no caminho da Salvação", por não saber o que o Senhor Deus queria fazer de si e quando seria servido de a levar para Si (f. 2 v.º). Manifesta particular devoção por Nossa Senhora da Conceição, por quem intercede. ENCARGOS: três missas anuais (uma em dia de São Bartolomeu pela alma de seu pai, outra em dia de Santo António pela alma de sua mãe e outra em dia de Santo Inácio pela alma dela testadora); 30.000 réis e um moio de trigo em vida das sobrinhas professas no convento de Santa Clara, filhas de sua irmã D. Mariana de Bettencourt, para ajuda de uns hábitos e alimentos, "com o que não tera que entender o convento" (f. 6). REDUÇÃO DE ENCARGOS: a informação do procurador do Resíduo (f. 25 v.º), esclarece que pela redução de 1814-03-20 esta capela foi anexa à capelania de Nossa Senhora da Vitória da Ribeira dos Socorridos, com a obrigação de vinte missas por esta e outros instituidores. Em 1819-01-28 (f. 28-34), o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra. SUCESSÃO: nomeia o sobrinho padre D. José de Sá, sucedendo-lhe o irmão D. Bernardo de Sá, depois seu filho varão e seus descendentes, não os tendo passaria ao outro irmão D. Bartolomeu de Sá e herdeiros; não tendo descendentes ficaria ao sobrinho Francisco, filho de sua sobrinha D. Guiomar de Moura e de Francisco de Vasconcelos Bettencourt; e não tendo herdeiros ficaria ao administrador do morgadio do marido da testadora Aires de Ornelas e Vasconcelos. Na falta de geração do marido, sucederia a Santa Casa da Misericórdia do Funchal, com a mesma pensão. BENS VINCULADOS: os bens de raiz adquiridos com a venda dos seus bens móveis, que se juntariam aos restantes seus bens líquidos; os bens de raiz ou juro comprados com os 2.000 cruzados que deixa a Antónia, filha de seu sobrinho Agostinho de Ornelas, e que posteriormente deveriam ser anexos ao morgadio de Aires de Ornelas, marido da instituidora. Bens juntos em morgado na forma da lei do Reino, o qual nunca poderia ser alienado, nem sucederia filho bastardo, nem religioso ou religiosa. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (f. 2 a 12): O marido era o atual provedor da Santa Casa da Misericórdia do Funchal. Casou por carta de metade, pelo que deixa ao marido o que lhe toca dos bens existentes no casal, com pensão apenas de dar a cada uma de suas irmãs D. Francisca da Nazaré e D. Maria de Belém, professas em Santa Clara, meio moio de trigo a cada uma e 12.000 réis a cada uma. ENTERRAMENTO: na capela de Santo António da Sé do Funchal, pertencente ao marido. ESCRAVOS (f. 7 v.º-8): mulatinha Joana que criou, a qual determina seja recolhida em Santa Clara para servir as suas irmãs professas, e depois as sobrinhas, filhas de sua irmã D. Madalena de Miranda, nunca podendo sair do mosteiro e assegurando-se-lhe o sustento necessário e o gasto acostumado quanto à entrada; mulatinho Francisco, que também criou, o qual determina que aprenda um ofício e sendo examinado e destro seria liberto, embora obrigado à casa dos seus sobrinhos que o amparariam; escrava crioula Francisca ficaria ao sobrinho D. José de Sá em sua vida, depois seria liberta. TESTAMENTEIROS: o marido e o sobrinho D. José de Sá. TESTEMUNHAS: Diogo Rodrigues; Martim Gonçalves Correia; Tomé de Oliveira; Bernardo Gonçalves, filho de José Gonçalves, sapateiro; Manuel Rodrigues, carpinteiro; Gregório da Silva, tanoeiro; Manuel Pereira, tanoeiro, todos moradores nesta cidade. LITERACIA: assina o testamento. Outros documentos: F. 28 a 34 - Traslado do indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, e obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1542-05-08, em casas do testador no Paul, Calheta, pelo tabelião do judicial e notas da vila da Calheta e seu termo, Diogo Fernandes. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: a testadora encontrava-se doente numa cama; temia a hora da morte «que todos a temos de passar e a estreita conta que de meus pecados espero dar desponho da minha alma e tersa na maneira seguinte» (f. 2); recomendar ao irmão que considere a boa irmandande que sempre tiveram nas contas e partilhas e no bom tratao com a mulher e filhos (f. 6). ENCARGOS PERPÉTUOS: meio anal de missas na ermida de Santo Amaro do Paul, pela sua alma e daqueles que são obrigados, recebendo o capelão a esmola que merecer «da sua tersa paguem a metade que mereser hum capelam que cantar e diser todolos dias missa em Santo Amaro onde mando emterrar meu corpo» (f. 7 v.º). Determina que os Resíduos ou outras quaisquer justiças não poderiam tomar contas aos testamenteiros em três anos. REDUÇÃO DE ENCARGOS: 1.º abaixamento: a sentença de abaixamento da capela (f. 13-20 v.º), emitida pelo vigário geral, licenciado João de Abreu da Rocha, em 1617-06-21, e alcançada pelo bisneto do instituidor João de Couto de Bettencourt, determina a redução para duas missas semanais na forma da nova constituição diocesana de 1615. A sentença determina a reparação dos bens da terça «de sorte que vão em aumento» e impõe o cumprimento das missas em atraso na forma do meio anal. 2.º abaixamento: a informação do procurador do Resíduo (f. 51 v.º), esclarece que, pela redução de 1814-03-20, esta capela ficou anexa à capelania da Lombada e com pensão de dez missas anuais. Em 1801-09-28 (f. 38-45) a administradora D. Ana Inácia de Carvalhal Correia Henriques obtém da Santa Sé uma componenda de encargos pios. Em 1819-01-28 (f. 54-59) o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra. SUCESSÃO: nomeia a mulher Joana de Luminhana durante a menoridade do filho Manuel, a quem roga se lembre de sua alma «como filho de benção» (f. 8 v.º). Se este falecer sem descendentes, designa o parente mais chegado de sua linha direita «que se chame de Couto», do género masculino. BENS VINCULADOS: o remanescente da terça (pagas suas mandas), cujos bens não são identificados. A sentença setecentista de redução acima referida, informa que ao tempo da instituição as terras desta capela na Fajã da Ovelha rendiam mais de 100.000 réis, procedentes da produção de açúcar que se fazia no engenho da própria fazenda. Então, pagavam-se os encargos desta terça e ornava-se a ermida do Paul. Porém, desde 1589, os rendimentos diminuíram substancialmente em virtude das invernadas, cujas enchentes e enxurradas escamaram as terras, tornando-as quase inférteis. Já não se plantavam canas e o engenho estava “desbaratado”. Assim, no ano de 1596, a fazenda valia 66.000 réis e, em 1615, os bens da terça somente rendiam cerca de vinte cruzados. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (f. 2 a 12 v.º): CÔNJUGE: Joana de Leminhana. TESTAMENTEIROS: a mulher Joana de Leminhana e o irmão Pedro de Couto. Pede ao irmão que um mês após o seu falecimento dê por cumpridos os testamentos de seus pais. ENTERRAMENTO: igreja de Santo Amaro do Paul, onde jazem seu pai e mãe e onde manda colocar uma campa. ESCRAVOS: liberta a escrava Maria, filha de Filipa (mas apenas na metade que lhe pertence). OUTRAS PROPRIEDADES: refere-se a partilha amigável, feita entre o instituidor e o irmão Pedro do Couto, dos bens dos seus pais: já partidos o Paul, o Jardim Grande e o Pequeno, por partir a Raposeira e as propriedades do Funchal. VESTES: a António, filho de Álvaro Rodrigues, deixa 800 réis em pano para se vestir; a Branca Afonso, mulher do seu canavieiro, deixa uma saia e um saio que custem até 200 réis o côvado e a suas filhas as vistam de "palmeilha" para que roguem a Deus por sua alma (f. 7); a Inês, filha de Nicolau Afonso, lega um vestido, saia e mantilha. OUTROS LEGADOS: 60.000 réis a Manuel de Florença, seu parente e criado em sua casa; a Beatriz, filha do tio Manuel de Florença, 10.000 réis para ajuda do seu casamento. CONTAS/DÍVIDAS com: o Dr. Mestre Pedro; António Dias, mercador; Álvaro Fernandes, respeitante à «ida que foi a Portugal arrecadar o nosso breve»; Diogo Gonçalves, que esteve no Jardim e dizem ter falecido em São Lázaro; com o irmão a quem «remeto a sua conta porque sei que nisso ha de temer a Deos» (f. 5 v.º); à viúva Isabel Fernandes manda pagar 200 formas; finalmente, acrescenta que se alguma pessoa cobrar alguma dívida de que não haja conhecimento do testador, pague-se-lhe até a quantia de 1500 réis (f. 6 v.º). TESTEMUNHAS: Afonso Rodrigues Berenguer; Dr. Pedro Giraldo; irmão Pedro de Couto; António Cabral; André Farinha, Pedro Gonçalves; Jorge Nunes. LITERACIA: não escreve porque não podia devido à enfermidade do corpo, somente apõe o seu sinal acostumado. O testamento é redigido pelo clérigo Gonçalo de Noronha, padre espiritual. Outros documentos: Fl. 38 a 45 - Componenda de encargos pios (original em latim e tradução) com o régio beneplácito, a favor da administradora D. Ana Inácia de Carvalhal Correia Henriques. 1801-09-28. F. 54-59- Indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, e obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1593-08-25. Tabelião: Francisco Cardoso. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: o testador encontrava-se doente, deitado numa cama; enquanto crente, espera viver e morrer na fé católica, e nesse pressuposto ordena o seu testamento. ENCARGOS PERPÉTUOS (ANUAIS): 12.000 réis para missas na sua ermida de Nossa Senhora das Neves e 3.000 réis exclusivamente para a sua reparação; 1.000 réis para os lázaros e outros tantos para a igreja da Madalena, no termo do Funchal; ainda, um ofício de três lições com missa cantada, assistida por cinco padres do mosteiro de São Francisco, no oitavário de Todos os Santos, pela sua alma e de sua mãe, com esmola de 3000 réis, um saco de trigo, um carneiro e três almudes de vinho. Caso os referidos padres de São Francisco não pudessem dizer tal ofício, então o administrador não seria obrigado a cumprir tal tal legado, nem tão pouco dele dar conta. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a informação do procurador do Resíduo (II vol., f. 35), esclarece que, pela redução de 1814-03-20, esta capela ficou anexa a duas capelanias: a da Lombada, com pensão de uma missa anual e 1.000 réis para os lázaros; a capelania das Neves, obrigada a vinte missas por este e outros instituidores. Em 1819-01-28 (II vol., f. 39-43) o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra. SUCESSÃO: nomeia a mulher [Francisca de Velosa], depois a sobrinha D. Francisca, filha de Irvão Teixeira. Por falecimento desta, ficaria ao parente mais chegado do instituidor, da linha dos que descendem de António Machado “que foi o senhor do logar de São Clemente termo de Guimarens ou dos que procederem de João Machado que viveu em Vila Vicoza”, o que fosse mais chegado (f. 5 v.º). A sucessão seria conforme as leis do Reino, em filhos legítimos, na condição de usarem o apelido Machado «se chamarem Maxados sem outro nenhum apelido» (II vol., f. 6 v.º) e de anexarem as suas terças. BENS VINCULADOS: Morgadio das Neves, em São Gonçalo - toda a mais fazenda que se achar (incluindo a que ficara do pai e a terça de Catarina Pires) «o morgado seria obrigado a anexar as suas terças ao morgadio para que va se multiplicando» (II vol., f. 6). SUB-ROGAÇÃO DE BENS: as verbas declaratórias, constantes do segundo volume, informam sobre a sub-rogação das propriedades desta capela, a saber: a) Verba declaratória de 1839-03-11 (f. 50/50 v.º) - fazenda no sítio da Madalena, Santo António, sub-rogada por uma fazenda nos Ilhéus, São Pedro, instituída por D. Leonor Ribeiro de Amil, hoje administrada por Roberto Joaquim Cuibem Salazar Ribeiro. b) Verba declaratória de 1839-08-31 (f. 51/51 v.º) - fazenda no sítio da Madalena, Santo António, sub-rogada por duas porções de terra no sítio das Quebradas, São Martinho. c) Verba declaratória de 1848-06-04 (f. 52/53) - três porções de terra no sítio das Angústias, São Pedro, sub-rogadas por benfeitorias livres em igual valor na Quinta do Palheiro Ferreiro. d) Verba declaratória de 1849-10-01 (f. 54/56 v.º) - duas porções de terra no sítio das Angústias, São Pedro, sub-rogadas por benfeitorias livres em igual valor na Quinta do Palheiro Ferreiro. e) Verba declaratória de 1852-05-26 (f. 57) - porção de terra no sítio das Angústias, São Pedro, sub-rogada por benfeitorias livres no Palácio da rua do Peru e por 160.620 réis num poço sito no Lugarinho, Santo António. f) Termo de sub-rogação, datado de 1852-07-21, (f. 57 v.º) do capital de um foro e de um arrendamento imposto num térreo e casa no beco do Surdo, São Pedro. g) Verba de sub-rogação, datada de 1859-05-10 (f. 58/59 v.º) de uma porção de terra no sítio da Quinta Vigia, às Angústias, sub-rogado por um armazém na rua do Peru. ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS EM 1603-08-26, data da primeira quitação original (I vol., f. 9): João Machado de Miranda. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (I vol, f. 2-7; II vol., f. 2-9 v.º): TESTEMUNHAS: Diogo Castanho, inquiridor do Funchal; António Lopes, tabalião do judicial; Sebastião Dias de Ornelas; André Garro, Brás Fernandes Silveira, cidadão. ENTERRAMENTO: na "sua" capela de Nossa Senhora das Neves, São Gonçalo. LITERACIA: o testador assina o testamento. Outros documentos do I vol. F. 22 - Quitação de fevereiro de 1609, de Diogo Gonçalves, pedreiro, de como recebeu de João Machado de Miranda 5040 réis, de seis dias de trabalho no conserto da capela de Santa Maria Madalena, na Freguesia de Santo António. F. 48 - Petição dos mordomos de Santa Maria Madalena a solicitar o pagamento antecipado de 5000 réis para ajuda de se fazer um lampadário de prata «em louvor da Santa e ornato da sua igreja». Referem que a administradora D. Francisca de Vasconcelos tem pago o foro anual de 2000 réis até o ano passado de 1612. Segue-se o despacho favorável do juiz dos Resíduos, emitido em 1613-06-20. F. 54 - Petição do vigário de Santo António e mordomo de Santa Maria Madalena, a solicitar o adiantamento de 2000 réis para reparo da ermida «visto estar maltratada do vento e tormenta deste inverno ao que he necessario accodir com telha, cal (?) e pedreiros». Segue-se o despacho favorável do juiz e a quitação do pagamento feito pela administradora D. Francisca de Vasconcelos, em 1617-02-20. F. 39 a 43 - Traslado do indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, e obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo. NOTA: As f. 189-335 do I vol. encontram-se nos autos sob o título "Agravo que interpôs Francisco Luís de Vasconcelos Bettencourt por seu procurador para o Juízo da Ouvidoria sobre o Breve adiante", com a cota atual JRC, 93-28.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1610-12-13 na cidade do Funchal, em casas de morada da testadora, pelo tabelião público de notas por el-rei nesta cidade e seu termo, João Luís Botelho; aberto em 1610-12-19, na presença do juiz ordinário Francisco Vieira de Abreu. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: a testadora encontrava-se doente; «por entender de mim estar já no derradeiro quartel da vida»; descarrego de sua consciência (f. 2 v.º); «e porque a ninguem depois de Deus tenho mais obrigação que a minha mesma alma quero primeiro repartir com ela de meus bens para que não va nua de boas obras para a outra vida» (f. 3). ENCARGOS (ANUAIS): quatro missas cantadas no convento de São Francisco, a 200 réis cada uma. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a informação do procurador do Resíduo (f. 21), esclarece que, pela redução de 1814-03-20, esta capela ficou anexa à capelania de Nossa Senhora da Vitória na Ribeira dos Socorridos, com obrigação de vinte missas anuais por esta e outros instituidores. Em 1819-01-28 (f. 23-30) o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra. SUCESSÃO: nomeia a filha D. Maria, sucedendo-lhe o neto Simão Gonçalves, filho de D. Joana. Na falta de geração, os bens vinculados ficariam para a mãe D. Joana, que nomearia um dos seus filhos, exceto «o morgado por estar bem dotado quero que os meus bens os herde os demais netos por sua antiguidade e idade (...) e assim andarão sempre na linha ao parente mais chegado» (f. 6). BENS VINCULADOS: lugar do Pico do Cardo. OUTROS VÍNCULOS: i) deixa os seus bens móveis e de raiz ao neto Simão Gonçalves, filho de D. Joana, com encargo de 18 missas anuais, ofertadas com meio moio de trigo da terra (porém, deste encargo não se prestam contas nestes autos), cuja sucessão é a referida anteriormente «de maneira que hande todo insolidum em a linha direita fora de bastardia» (f. 6 v.º). ii) deixa ao neto e testamenteiro Francisco Gonçalves da Câmara o direito que tem no morgadio da Lombada, que então possuía o irmão João Esmeraldo. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (f. 2 a 12): FILHAS: D. Maria; D. Leonor, falecida. ENTERRAMENTO: capela maior de São Francisco, onde jazem os seus antepassados e filhos. ESCRAVOS: i) negro Gaspar legado aos frades de São Francisco «para que sirva os frades em sua vida e dentro do convento em tão santa companhia salve sua alma»; ii) escravo menino Francisco - deixa a Catarina Gante até à idade de 15 anos, com a condição de o alimentar, vestir e colocar num ofício, após o que ficaria liberto. Para ajuda do seu sustento, lega à dita Catarina Gante duas vacas; iii) liberta o escravo Marcos por bons serviços prestados; iv) deixa a escrava Catarina à nora D. Joana; v) deixa a escrava Isabel à filha D. Maria, ficando forra após a sua morte; vi) deixa a escrava Joana à dita filha D. Maria, ficaria liberta após seis anos de cativa; vii) deixa o escravo João ao neto Francisco Gonçalves da Câmara, que ora já o servia. OUTROS LEGADOS: i) a Catarina Gante, que tem em sua casa há cerca de 40 anos, lega 100 cruzados e todos os móveis e alfaias de sua casa, em atenção aos bons serviços prestados; ii) ao neto Simão Gonçalves deixa ainda uma serra de água e foros em São Vicente, bem como uma vinha em Ponta Delgada; iii) aos frades de São Francisco lega duas vacas e vinte alqueires de trigo. TESTAMENTEIRO: o neto Francisco Gonçalves da Câmara. TESTEMUNHAS: António Ferreira; Fernão Pereira; Pedro Gonçalves; António Gonçalves, almocreve; Manuel Moreira, tanoeiro; Diogo Afonso, todos moradores na cidade do Funchal; Fernando Aires de Galdo, morador na vila de Machico. LITERACIA: sabe ler e assina o testamento, o qual fora redigido por frei Pedro da madre de Deus, pregador no convento de São Francisco. Outros documentos: F. 23 a 30 - Traslado do indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, e obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1671-12-01, Calheta, pelo tabelião Manuel Dias Tristão. Codicilo aprovado em 1672-06-22. ENCARGOS (ANUAIS): missa dominical e fazer a festa de São João na sua ermida de São João da Ribeira, na Calheta, com véspera, missa e pregador, e oferta aos pobres de quatro alqueires de pão amassado e um barril de vinho. No codicilo acrescenta a obrigação dos herdeiros usarem o apelido Figueiroa «avia por bem que todo o herdeiro que nas ditas tersas andassem sempre teria o apelido e nome de Figueiroa, e não o tendo o dito nome de Figueiroa queria e ordenava e era sua vontade que o herdeiro mais chegado tendo nome de Figueiroa poderá lançar fora do dito morgado ao herdeiro que o possuisse (…)». Até 1805, as quitações existentes comprovam a realização da festa de São João. REDUÇÃO DE ENCARGOS: em 1817 breve de componenda de legados pios (original em latim e tradução, f. 183-188). A sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, emitida em 1819-05-24, reduz as capelas administradas pelo morgado João Agostinho Figueiroa Albuquerque à pensão anual de 40.000 réis à igreja de São Francisco, para um ofício de três noturnos com missa de defuntos BENS VINCULADOS: quinta de São João na Ribeira da Calheta, com ermida, casas e vinha; serrado comprado ao padre Agostinho César; lugar comprado a Manuel de Andrade; quinhões que foram de João Nogueira; lugar comprado a André César e André Rodrigues Cambita; terras compradas a António Teixeira na Fonte da Beiça; casas que em vive o instituidor, na vila da Calheta. HERDEIRO DA TERÇA: sobrinho Francisco Pardo de Figueiroa, filho de seu irmão João de Figueiroa. Suceder-lhe-ia o filho varão mais velho, de legítimo matrimónio, na sua falta uma filha. OUTROS VÍNCULOS: aos dois filhos menores e naturais João e Esperança, que criou em sua casa, deixa os restantes bens sitos entre a Ribeira da Calheta até à Ribeira da Serra d’Água, com as terras que tem nos mesmos lombos (exceto o que deixa em terça ao sobrinho). Encargos: seis missas anuais. Sucessão: se algum morrer sem herdeiros ficaria ao que vivo ficasse, não tendo sucessor tornaria ao herdeiro da terça. ADMINISTRADOR em 1672, data da primeira quitação (f. 35 e 36): capitão Francisco Pardo de Figueiroa. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João Agostinho Figueiroa Albuquerque e Freitas. Outras informações do testamento do instituidor (f. 61 v.º-67): FILHOS: declara ter dois filhos naturais João e Esperança, que criou em sua casa como filhos. Recomenda que ela seja freira. ENTERRAMENTO: capela-mor do convento franciscano de São Sebastião da Calheta «cuja capela he minha e de meus descendentes», de acordo com uma escritura em que dotou um conto de réis para feitura da capela e de um carneiro para «se depositar o meu corpo»; tinha ainda deixado 3000 réis de foro para ajuda de azeite para a lâmpada do Santíssimo do mesmo convento, acrescentando agora mais 2.000 réis de foro. TESTAMENTEIROS: primo José de Souto; sobrinho Francisco Pardo de Figueiroa. LEGADOS: dote de casamento de 4000 cruzados à sobrinha Isabel; 20.000 réis a Manuel, filho de Manuel Rodrigues, a quem criou; um saco de trigo pelado anual às servas Ana e Maria para seu sustento. TESTEMUNHAS: padre Francisco Gonçalves Pinheiro; capitão Feliciano Barreto, cavaleiro do hábito de São Tiago; capitão Henrique Moniz de Meneses; António da Silva Jardim; António de Melo; Manuel Dias da Costa; Domingos Gonçalves. Testamento do irmão Francisco de Figueiroa, fidalgo da casa de Sua Magestade, cavaleiro, governador da ilha de Cabo Verde (f. 53 a 60 v.º): Aprovação: 1665-09-25, na rua da Figueira, Lisboa. Codicilo de 1665-11-02. Abertura 1665-11-10. (f. 60 v.º-61) TESTAMENTEIRO: o irmão Manuel de Figueiroa. ENTERRAMENTO: convento de São Francisco em Lisboa, depois os seus ossos seriam trasladados para a capela na Madeira. DADOS BIOGRÁFICOS: natural da Madeira, filho de Manuel de Figueiroa e de D. Leonor Homem d’El-Rei; casado no Brasil com D. Antónia do Couto que vive em Pernambuco, sem filhos. Residente na freguesia dos Mártires, em Lisboa. Foi governador de Cabo Verde e mestre de campo na Guerra da Restauração de Pernambuco. LITERACIA: não redige o testamento por estar fraco. BENS: «a sua fazenda está espalhada pelo Brasil, Cabo Verde, Lisboa e outras partes». Gastou muito de sua fazenda na guerra de Pernambuco, de que Sua Magestade está em dívida. OBJETOS EM PRATA: bacia grande de barbear, salva, castiçais, talheres. ESCRAVOS: demanda de um negro com a mulher de Garaçu - deixa a mulata aos seus herdeiros; liberta o escravo José e deixa-lhe os vestidos que tem. HERDEIRO UNIVERSAL: sobrinho Francisco Pardo de Figueiroa, filho de seu irmão João de Figueiroa, na condição de ficar em poder do irmão Manuel de Figueiroa enquanto vivesse. A sucessão privilegiaria a primogenitura de preferência masculina VÍNCULO: anexa a sua fazenda à capela de São João pertencente ao irmão Manuel de Figueiroa, com encargo de missa quotidiana junto ao painel que mandou fazer de Nossa Senhora da Piedade e que manda colocar na referida capela «não posso ir fazer hua ermida que […] devossam a Nossa Senhora da Pieda[de na] Calheta e mando que hum painel que mandei fazer da mesma Senhora para a dita ermida se acomode na capela de Sam Joam» (f. 56 v.º); missa semanal na capela das Almas do irmão João de Figueiroa.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento feito em 1531-04-09, nas Achadas de São Bartolomeu, termo da vila da Calheta, em casas de morada do filho Diogo de França, cavaleiro da casa d’el-rei. Aprovado em 1532-06-26 pelo tabelião Cosme da Costa de Sequeira, tabelião do judicial e notas na vila da Calheta. Aberto em 1539-04-09. ENCARGOS (ANUAIS): missa cantada anual na igreja de Nossa Senhora da Graça do Estreito da Calheta, com responso sobre a sua sepultura, ofertada com um alqueire de trigo, um almude de vinho e a obrigação de vestir e alimentar um pobre. REDUÇÃO DE ENCARGOS: em 1819-02-09, a sentença do Bispo D. Frei Joaquim Ataíde reduz as capelas administradas por Diogo de Ornelas Carvalhal Frazão à pensão anual de 25.000 réis ao Hospital da Misericórdia (carta de sentença f. 182 a 213). BENS VINCULADOS: terça de toda a sua fazenda móvel e de raiz. Estes bens encontram-se identificados no documento “Pagamento que se deu a terça de Inês Pires” (f. 28-29), a saber: serrado do Garachico; serrado dos Morouços(?); serrado sito do caminho do concelho abaixo até o caminho da casa de Martim de Góis; a terça parte do engenho e casa de purgar com todos os seus pertences; a terça parte das suas casas de morada; um mulato no valor de 20.000 réis; a terça parte das terras de pão e montados; a horta que está por detrás das casas; uma caixa grande; água de diversas levadas. Em 1737-03-04 (f. 86) procede-se ao sequestro de bens desta capela no Estreito da Calheta, mas não foi possível identificar os sítios dado o mau estado do documento. SUCESSÃO: o filho Diogo de França, cavaleiro, fidalgo, depois seu filho mais velho. ADMINISTRADOR EM 1618 (f. 22): o neto André Pires de França. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Diogo de Ornelas Frazão. Outras informações do testamento da testadora Inês de França (f. 23 a 28): ENTERRAMENTO: capela de Nossa Senhora da Graça onde jaz o marido João de França. FILHOS: D. Branca, mulher de António de Abreu; D. Isabel, mulher de Jorge de Vasconcelos, ausente na Índia; Diogo de França; André de França; João de França; D. Mecia. ESCRAVOS: liberta os escravos Madalena e António, que toma na sua terça; escrava Isabel, irmã de Madalena; mulato João deixado ao filho Diogo. LEGADOS: 10.000 réis a Constança Afonso, para ajuda de casar as filhas solteiras; 1.000 réis a Maria Gonçalves, mulher de Rui Fernandes; 22.700 réis a Pedro Anes de alcunha o “xegua xegua”; ao filho Diogo deixa uns quinhões na Lombada da Raposeira, bem como um mulato João. TESTEMUNHAS: Fernão Gonçalves, criado do tabelião; Fernando Anes, purgador; João Lourenço Leitão; João Anes e Sebastião Afonso e Gonçalo e João, homens trabalhadores que vivem com Diogo de França, filho do instituidor. Outras informações do testamento de João de França, marido da testadora Inês de França (f. 29 v.º-31): Testamento aberto em 1504-06-30, nas Achadas de São Bartolomeu, termo da vila da Calheta, casas da viúva Inês de França. TESTAMENTEIROS: a mulher e o compadre João Fernandes do Arco. ENTERRAMENTO: igreja de Santa Maria da Graça, Estreito da Calheta, «a qual igreia he a que eu fiz junto de minha caza» (f. 30 v.º). ENCARGOS: aos pais manda que se dê em cada ano 120 arrobas de açúcar de uma cozedura e mais três moios de trigo e três pipas de vinho e a casa onde moram. Da terça, determina ainda que se tire o escravo Afonso Anes a fim de servir os pais, depois ficaria liberto. O testador não fixa outros encargos, seriam os testamenteiros a determinar os encargos «mando e quero he outorgo que hos ditos meus testamenteiros gastem de minha terça pera minha alma naquele bem fazer que lhes maes haprouver (…) por quanto eu de todo comfio neles ambos e em suas saãs comsyensias que ho farão bem he como devem». Assim, os testamenteiros fixam as seguintes pensões (f. 31 v.º e seguintes): uma renda de 25.000 réis empregues em missa diária na capela e igreja de Santa Maria da Graça onde o defunto jaz, ditas por um capelão. A dita renda será também para vinho, cálice, patenas, vestimentas e ornamentos do altar e capela «e assim mesmo ha dita cassa e corpo da igreja sera he andara sempre bem corregida de paredes he madeira he telhas e todos hos e houtros fundamentos e ornamentos e (…)? hamde bem repairados (…)? da maneira que o defunto em sua vida ha trazia». HERDEIRO: filho André de França. BENS DA TERÇA: para a renda dos 25.000 réis foram apartados os seguintes bens (f. 37-37 v.º): pedaço de terra sita no meio da Trancoada que parte por baixo com o mar até vir ter ao caminho que atravessa para a vinha de Martim de Góis; outra fazenda que parte de noroeste com o caminho que vai da Calheta para o Jardim, com a respetiva água. F. 4-22: VÍNCULO DE GONÇALO FERREIRA DE CARVALHO, falecido em agosto de 1596, marido de Inês de França, cujo testamento e quitações se encontram nas f. 4 a 20. O testamento (f. 7-8 v.º) encontra-se incompleto e sem data. Deixa por herdeira e testamenteira a mulher Inês de França. Deixa o vestido que trouxe de cote ao mais miserável dos pobres que houver na freguesia da Fajã da Ovelha. A data mais antiga, uma quitação de 1596-08-31 de Martim Gonçalves, prioste do Cabido, de como recebeu de Isabel Carvalho 400 mil réis de acompanhamento do corpo de Gonçalo Ferreira até ao mosteiro de São Francisco. ADMINISTRADOR EM 1599-03-17, data do primeiro auto de contas: citada Inês Pires de França, mulher de Gonçalo Ferreira de Carvalho, falecido, morador na Calheta.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: escritura de doação inter vivos, com reserva de usufruto, e dote com vínculo perpétuo, celebrada em 1682-06-07 (f. 15-18 v.º). Tabelião: Manuel Escórcio de Mendonça, tabelião público de notas na cidade do Funchal e seu termo. Traslado de 1684-09-01. ENCARGOS (ANUAIS): i) estabelece quatro capelanias de missa quotidiana, sendo cada um dos quatro capelães da ordem de Nossa Senhora do Monte do Carmo pagos com 50.000 réis anuais; estas capelanias entrariam em vigor após a morte da segunda nomeada D. Antónia Brandão «não serão postas nem admitidas nestas duas vidas» (f. 16 v.º); ii) garantir o ornato da capela, o necessário para o culto divino e as obras de conservação, nobreza e aumento da dita capela e mosteiro «que houver» dos ditos frades nesta Ilha. BENS DO VÍNCULO: doa todos os seus bens móveis e de raiz, havidos e por haver, excetuando os legados e obrigações, à capela-mor da igreja de Nossa Senhora do Carmo do Funchal, onde seu marido estava enterrado, doação justificada pela particular devoção por esta capela e por desejar muito o aumento da mesma e do seu culto divino. As duas primeiras nomeadas seriam obrigadas a dar a quarta parte dos rendimentos dos ditos bens vinculados para o ornato da dita capela e obras do mosteiro. Depois, quando a administração passasse para os Terceiros do Carmo (Ordem dos Terceiros Carmelitas), o rendimento destes bens, pagos os gastos dos encargos, capelães e prémio dos administradores, seria totalmente gasto no necessário para o culto divino e nas obras de conservação, nobreza e aumento da dita capela e mosteiro «que houver» dos ditos frades nesta Ilha, como dito. Ordena que se retire da prata lavrada o necessário para a aludida capela-mor e sacristia (nas f. 3 v.º, 6 v.º e 194-197 consta informação da prata lavrada cedida); quanto ao dinheiro, ouro e prata de moeda corrente, uma vez pago o que dispusera, seria empregue em propriedades e anexadas a esta capela. Vincula estes bens («capela e morgado que neles fas»), assegurando que nunca seriam vendidos, nem aforados, nem obrigados a dívidas nem fianças a Sua Alteza ou a pessoas particulares, andariam sempre juntos e conservados para a dita capela e administração. Fazendo-se o contrário, o comissário dos Terceiros do Carmo ou quem o cargo servisse entraria logo na administração do vínculo. Finalmente, esclarece que todos os títulos dos seus bens estavam na mão do irmão Manuel Martins Brandão, e que o Juízo dos Resíduos faria a medição dos mesmos bens de raiz. SUCESSÃO: nomeia por administradora a irmã Isabel Brandão, mulher honesta e solteira (f. 49), depois a sobrinha D. Antónia Brandão; por morte destas seria administrador Frei Pedro de Herédia, comissário dos Terceiros do Carmo, ou o religioso que «por cabeça maior» assista então na dita capela e igreja do Carmo, «pelo tempo em diante athe o fim do mundo», recebendo pelo trabalho de administrar 50.000 réis anuais (as duas primeiras nomeadas não receberiam tal remuneração, uma vez que só seriam obrigadas a dar a quarta parte dos rendimentos dos ditos bens para o ornato da dita capela e obras do mosteiro). OUTROS VÍNCULOS: administra a capela do marido, imposta na terça dos seus bens, designando como seu sucessor e administrador a capela-mor de Nossa Senhora do Carmo. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: processo incompleto, só contém documentos respeitantes à administração da primeira nomeada, D. Isabel Brandão. Outras informações da escritura de doação acima (f. 15-18 v.º): IRMÃOS: D. Isabel Brandão, solteira; Manuel Martins Brandão; Frei Pedro de Herédia. ENTERRAMENTO: capela-mor da igreja de Nossa Senhora do Carmo, em sepultura onde jaz o marido. ENTERRO E SUFRÁGIOS: não especificados, a testadora diz que seriam conforme comunicara à irmã Isabel Brandão. LEGADOS: 10.000 réis à terceira Isabel de Jesus; 10.000 a Maria de Abreu, filha de Manuel de Abreu; 10.000 réis a Ana de Faria, para além de seu trabalho; mil cruzados à sobrinha D. Joana de Noronha, filha de seu cunhado Simão Gonçalves da Câmara e de D. Maria Correia, para ajuda de seu estado (cf. petição f. 96 v.º); deixa uma propriedade de vinhas e árvores de fruto, sita na Ribeira do Vasco Gil, que seu marido comprara aos primos Manuel de Bettencourt e Bartolomeu Fernandes Pereira, ao padre Pedro de Carvalhal e a seu irmão Paulo Brandão, pelo muito amor que sempre lhes teve e pelos grandes serviços que deles tem recebido, sobretudo na defesa das suas demandas; esta fazenda ser-lhes-ia entregue logo após a sua morte, ficando somente ao dito padre na circunstância de Paulo Brandão «não seja forro e livre de cativeiro» (f. 16). DOTES PARA PROFISSÃO RELIGIOSA: manda que a irmã Isabel Brandão recolha num mosteiro, à custa dos seus bens, a sobrinha filha de sua prima Catarina Martins e de Mateus Garcia, por ser de seu sangue; de igual modo, manda recolher num mosteiro a escrava Mariana, que liberta. ESCRAVOS: recomenda à sua irmã Isabel Brandão o seu António, forro, filho da sua preta Maria, para que ela o favoreça e lhe dê com que se sustente acabado o ofício de alfaiate; liberta a sua preta Isabel, pela grande lealdade com que sempre a serviu, recomendando à irmã que também a favoreça; liberta a escrava Mariana, filha da dita preta Maria, ordenando à irmã que a recolha num mosteiro à conta dos bens dela doadora. LITERACIA: a doadora não sabe escrever, o padre António de Sousa Rebelo assinou a seu rogo. TESTEMUNHAS: padre Dr. Estêvão de Faria; padre Sebastião Escórcio Drumond; padre Bartolomeu de Brito e Abreu. Outros documentos: vd. documentos simples.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 5 v.º-12, fólios dilacerados; 2.º traslado f. 89-100) aprovado em 1586-05-21 pelo tabelião de notas da cidade do Funchal e seus termos, Francisco Cardoso. ENCARGOS (ANUAIS): nove missas nas nove festas de Nossa Senhora e uma missa rezada em dia da Assunção de Nossa Senhora. REDUÇÃO DE ENCARGOS: sentença de redução de D. Frei Joaquim de Meneses e Ataíde, bispo de Meliapor e vigário capitular do Funchal, de 1820-02-14 (f. 133 v.º-134), reduz as capelas administradas por António Caetano de Freitas Aragão a 15$000 réis anuais à Santa Casa da Misericórdia do Funchal, para sustento de quatro órfãs. Os administradores também obtêm da Santa Sé breves de componendas de missas e encargos pios: em 1784-08-31 (f. 76-79), em 1796-09-05 (f. 104-108) e em fevereiro de 1820 (f. 138 v.º-145). BENS DO VÍNCULO: assentamento de casas na rua Direita, Funchal, em que vivia Pêro Camacho, «em que entra a caza que foi capela» [dos presos da cadeia velha] (cf. nota na folha 4). Na f. 2 anota-se que as casas se situam no canto da rua da Cadeia Velha a banda da S[é]. Em 1783-08-08 (f. 65-66 v.º) procede-se ao sequestro dos alugueres e lojas destas casas sitas na rua Direita, então pertencentes ao morgado José Joaquim de Freitas Drumond. SUCESSÃO: nomeia Beatriz da Costa, filha do compadre João da Costa, alcaide do mar, e de Maria de Almeida. OUTROS VÍNCULOS: i) institui outro vínculo de capela imposto numa casa sobradada com quintal na rua dos Tanoeiros, Funchal, que deixou a Sebastião, filho do afilhado Gaspar Pinto, com encargo de uma missa cantada em dia de Finados ofertada com pão e vinho e de um cruzado para os pobres do hospital da Misericórdia do Funchal. Deste vínculo prestam-se contas nos autos com a cota atual Cx. 162-4. ii) institui outro vínculo de capela imposto numa outra casa sobradada com quintal sita na rua Direita, Funchal, com encargo de duas missas rezadas anuais no altar de Jesus da Sé. Sucessão: nomeia o dito João da Costa e mulher, sucedendo-lhe qualquer um dos seus filhos ou filhas e seus descendentes «proseguindo sempre a nomiação dos filhos ou filhas e não os avendo os parentes mais chegados andando em hua pesoa» (f. 94 v.º). ADMINISTRADOR EM 1613-03-01 (f. 22): Nuno Pereira, casado com Beatriz da Costa. Sucederia a filha Isabel Pereira, casada com António Barradas, filho do boticário António Barradas Esquina (c. auto de conta f. 5); suceder-lhe-ia um filho ou filha, não casando ou não tendo filhos, herdaria o pai ou mãe, ou uma irmã, caso os pais não fossem vivos; e não tendo uma irmã sucederia o irmão mais velho e descendentes. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado António Caetano de Freitas Aragão. Outras informações do testamento (f. 5 v.º-12, fólios dilacerados; 2.º traslado f. 89-100): Sem herdeiros forçosos. TESTAMENTEIRO: seu compadre João da Costa, alcaide do mar. ENTERRAMENTO: Sé do Funchal, em sepultura onde jazem os pais e irmãos. LEGADOS/VESTES/ROUPAS DE CASA: 10.000 réis a Ângela Rodrigues, filha do calceteiro António Rodrigues, para ajuda de seu casamento, mais a cama «em que estou», que eram dois colchões, dois lençóis novos e um cobertor amarelo; deixa à mãe desta um cobertor branco, uma saia roxa e um saio de sarja; à comadre Bárbara Gonçalves lega uma saia branca, um saio de baeta e o seu manto. PROPRIEDADES: vinha na Achada, acima desta cidade, foreira em mil réis às freiras de Santa Clara, a qual deixa ao dito testamenteiro; casa térrea na rua de João de Espínola, que deixa à cunhada Antónia Segurado, viúva do irmão António do Vale de Araújo. LITERACIA: não sabe escrever. TESTEMUNHAS: Cristóvão Mendes, mercador, morador na vila de Guimarães, estante nesta cidade, que assinou a rogo da testadora; Pedro Coelho, criado do desembargador Domingos Rodrigues; Gaspar Rodrigues, mercador estante nesta cidade; António Fernandes, mercador; Gaspar Luís, sapateiro; Manuel Castanho, filho de Diogo Castanho. Outros documentos: F. 51 v.º-52 – Sentença do juiz dos Resíduos, de 1691-07-07, a ordenar a penhora dos bens desta capela e sua colocação em praça para arrematação, visto o administrador, capitão Manuel Alfradique Freire, não ter cumprido com os respetivos encargos desde 1642, devendo 3840 réis de 480 missas. F. 56 – Conta tomada à administradora D. Sebastiana Valente Quintal em 1727-05-30. F. 64-64 v.º - Auto de sequestro dos alugueres do alto de uma casa sita na rua Direita, de que é senhorio o morgado José Joaquim de Freitas Drumond e inquilino Manuel dos Santos, oficial de prateiro. 1783-08-08. F. 65-65 v.º - Auto de sequestro dos alugueres da loja da mesma casa, de que é inquilino o capitão Pedro de Mendonça. 1783-08-08. F. 65 v.º-66 v.º - Autos de sequestro dos alugueres de umas casas e loja no canto da rua Direita, que em algum tempo foram mistas com a casa atrás declarada. 1783-08-08. F. 76-79 – Tradução e original em latim de uma componenda de composição de missas concedida pela Santa Sé, em 1784-08-31, munida de régio beneplácito, a favor de José Joaquim de Freitas Drumond. F. 104-108 – Traslado da tradução de um breve de comutação de missas concedido pela Santa Sé em 1796-09-05, munido com o régio beneplácito, a favor de José Joaquim de Freitas e Aragão. F. 118-136 – Carta de sentença cível de redução das capelas administradas por António Caetano de Freitas Aragão a 15$000 réis anuais à Santa Casa da Misericórdia do Funchal, para sustento de quatro órfãs. Sentença de D. Frei Joaquim de Meneses e Ataíde, bispo de Meliapor e vigário capitular do Funchal, de 1820-02-14 (sentença f. 133 v.º-134). 1821-01-14. F. 138 v.º-145 – Traslado da tradução de componenda de composição de missas, munida com o régio beneplácito, emitida pela Santa Sé em 1820-02-28, a favor de António Caetano de Freitas Aragão.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 2-10) aprovado em 1586-05-21 pelo tabelião de notas da cidade do Funchal e seus termos, Francisco Cardoso. Traslado de 1796-07-30, extraído do tombo 7.º do Juízo dos Resíduos, f. 486. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa cantada em dia de Finados ofertada com pão e vinho e um cruzado para os pobres do hospital da Misericórdia do Funchal. REDUÇÃO DE ENCARGOS: sentença de redução de D. Frei Joaquim de Meneses e Ataíde, bispo de Meliapor e vigário capitular do Funchal, de 1820-05-09 (f. 52 v.º-53), reduz as capelas administradas por D. Francisca da Câmara Furtado de Mendonça a 20$000 réis anuais à Santa Casa da Misericórdia do Funchal, para sustento de quatro órfãs. A administradora também obtém da Santa Sé uma componenda de composição de missas e encargos pios, em 1820-01-26 (f. 59-68 v.º). BENS DO VÍNCULO: casa sobradada com quintal na rua dos Tanoeiros, Funchal, que partia com a ribeira, com casas que foram dos herdeiros de Luís Lopes e com casas de António Fernandes, tanoeiro. SUCESSÃO: nomeia Sebastião, filho do afilhado Gaspar Pinto, pelo muito amor e criação «que lhe tem», pedindo-lhe que fosse sacerdote. Suceder-lhe-ia qualquer um dos seus irmãos ou irmã; caso casasse, ficaria ao filho ou filha que desejasse. OUTROS VÍNCULOS: i) institui outro vínculo de capela imposto num assentamento de casas na rua Direita, Funchal, em que vivia Pêro Camacho, que deixou a Beatriz da Costa, filha do compadre João da Costa, alcaide do mar, e de Maria de Almeida, com o encargo perpétuo nove missas nas nove festas de Nossa Senhora e uma missa rezada em dia da Assunção de Nossa Senhora. Sucessão: suceder-lhe-ia um filho ou filha, não casando ou não tendo filhos, herdaria o pai ou mãe, ou uma irmã, caso os pais não fossem vivos; e não tendo uma irmã sucederia o irmão mais velho e descendentes. Deste vínculo prestam-se contas nos autos com a cota atual JRC, 161-1. ii) institui outro vínculo de capela imposto numa outra casa sobradada com quintal sita na rua Direita, Funchal, com encargo de duas missas rezadas anuais no altar de Jesus da Sé. Sucessão: nomeia o dito João da Costa e mulher, sucedendo-lhe qualquer um dos seus filhos ou filhas e seus descendentes «proseguindo sempre a nomiação dos filhos ou filhas e não os avendo os parentes mais chegados andando em hua pesoa» (f. 6). ADMINISTRADOR EM 1796: alferes Pedro António da Câmara Bettencourt e Almada. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: D. Francisca da Câmara Furtado de Mendonça. Outras informações do testamento (f. 2-10): Sem herdeiros forçosos. TESTAMENTEIRO: seu compadre João da Costa, alcaide do mar. ENTERRAMENTO: Sé do Funchal, em sepultura onde jazem os pais e irmãos. LEGADOS/VESTES/ROUPAS DE CASA: 10.000 réis a Ângela Rodrigues, filha do calceteiro António Rodrigues, para ajuda de seu casamento, mais a cama «em que estou», que eram dois colchões, dois lençóis novos e um cobertor amarelo; deixa à mãe desta um cobertor branco, uma saia roxa e um saio de sarja; à comadre Bárbara Gonçalves lega uma saia branca, um saio de baeta e o seu manto. PROPRIEDADES: vinha na Achada, acima desta cidade, foreira em mil réis às freiras de Santa Clara, a qual deixa ao dito testamenteiro; casa térrea na rua de João de Espínola, que deixa à cunhada Antónia Segurado, viúva do irmão António do Vale de Araújo. LITERACIA: não sabe escrever. TESTEMUNHAS: Cristóvão Mendes, mercador, morador na vila de Guimarães, estante nesta cidade, que assinou a rogo da testadora; Pedro Coelho, criado do desembargador Domingos Rodrigues; Gaspar Rodrigues, mercador estante nesta cidade; António Fernandes, mercador; Gaspar Luís, sapateiro; Manuel Castanho, filho de Diogo Castanho. Outros documentos: F. 19-57 – Certidão de sentença de redução das capelas administradas por D. Francisca da Câmara Furtado de Mendonça a 20$000 réis anuais à Santa Casa da Misericórdia do Funchal, para sustento de quatro órfãs. Sentença de D. Frei Joaquim de Meneses e Ataíde, bispo de Meliapor e vigário capitular do Funchal, de 1820-05-09 (f. 45 v.º-46). Certidão de 1822-05-03. F. 59-68 v.º – Certidão da tradução de componenda de composição de missas e pensões das capelas administradas por D. Francisca da Câmara Furtado de Mendonça, emitida pela Santa Sé em 1820-01-26, munida com o régio beneplácito. Certidão de 1820-05-02.
"Notícias da Vidigueira" do mês de Janeiro a Junho de 2012. Possui os seguintes artigos: - Boas Festas - Vidigueira participa na Missão Sorriso (“Oliveirinha da Serra” cantada por grupo de alunos do Agrupamento de Escolas de Vidigueira) - Editorial – 2012, o ano das tormentas - Câmara Municipal promove encontro de funcionários - Câmara Municipal reúne com a população - Câmara Municipal assinala protocolo com Misericórdia de Vila de Frades (vagas para ex-funcionários da autarquia no Lar “Entardecer Solidário”) - Câmara Municipal promove acção de formação (“Guia de Acessibilidade e Mobilidade para Todos”) - … Obras Municipais – Campo de Jogos de Vidigueira; Parque Empresarial e Industrial de Vidigueira, Lar de Idosos em Selmes; Travessa Romão Mendes; Estrada de Santa Clara - … Acção Social - Câmara Municipal apoia munícipe na realização de exames médicos / Jovens Mediadores no Festival Vidigueira (prevenção e redução de riscos em contexto recreativo) / Câmara Municipal implementa Tarifa Social e Familiar no Consumo de Água / Câmara Municipal entrega comparticipação de medicamentos / Câmara Municipal assinala Dia do Idoso (almoço convívio; passeio a Fátima) / Refeitório Social de Vidigueira em funcionamento (Centro Social) / Câmara Municipal e ABSA (Associação de Beneficência de Selmes e Alcaria) partilham experiências (Programa EDP Solidária) / Associação Salvador ajuda jovem de Marmelar / Câmara Municipal dinamiza Centros de Convívio - … Voluntariado – Vidigueira supera todas as campanhas de recolha de alimentos (Banco Alimentar Contra a Fome) / Câmara Municipal organiza “Chá + Voluntariado” (esclarecimento e sensibilização para o voluntariado) / Vidigueira pelo combate à pobreza e exclusão social (caminhada; exposição colectiva de fotografia “Olhando a Pobreza no Baixo Alentejo”; campanha Achega) - … Educação – Câmara Municipal entrega manuais escolares / Câmara Municipal entrega prémios de mérito / Câmara Municipal cria banco de manuais escolares - … Turismo – “Sabores do Rio”, Festival Gastronómico mantém vivas as tradições (Pedrógão do Alentejo) / Câmara Municipal divulga Vidigueira nos Açores / “Ao Passar à Vidigueira” promove o concelho (comemorações do Dia Mundial do Turismo e do Dia Europeu do Enoturismo; mostras de artesanato; exposição “Turistas de Palmo e Meio”; curso de azulejaria; passeio pedestre “Manhãs de Outono”; exposição de fotografia “Alimento para a Alma”; visita a adegas; prova de vinhos; enojantar; exposição etnográfica “A Vinha e o Vinho”) / Vidigueira presente na Vitifrades (14ª Festas Báquicas) - … Ambiente – Câmara Municipal implementa projecto de limpeza urbana (Eco Vidigueira) / Alcaria recebe projecto piloto de recolha selectiva / Porque devo separar os resíduos? / Novos tarifários água – Água-Saneamento-Resíduos / Campanha “Rua limpa” (Eco Vidigueira) - … Museu Municipal – “Até ao Presépio… pelas Minhas Mãos”, exposição de presépios de Alexandra Graça / Museu Municipal divulgado fora de portas / Amiguinhos do Museu (Clube de) visitam o Monte Selvagem - … Cultura – Câmara Municipal organiza Natal com música (Viticaria Fermata Musik; Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira; Sol do Guadiana; grupo coral Os Vindimadores de Vidigueira; Improvisos do Sul; coral Vozes de Vidigueira; audição dos alunos da Escola de Música da CMV) / Festival de Folclore Folkmundo (grupos folclóricos Masurian Dance and Song Ensamble ELK da Polónia e Folklorna skupina Drustva upokojencev Naklo da Eslovénia) / Cantata a Nossa Senhora da Conceição (Coral Vozes de Vidigueira; o Coro do Carmo de Beja, o Coral Galpenergia e os solistas Ângela Silva, Daniel Paixão, Jaime Branco, Mafalda Vasques e Joana Valente, acompanhados pela Orquestra EboraeMusica e pela Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense) - … Exposições – “Cabo Verde… Terra de Encantos”, exposição de pintura de David Levy Lima (Museu Municipal) / Mostra de artesanato de Cabo Verde (Museu Municipal) / “Assembleia da República, Palácio de S. Bento”, exposição de painéis (átrio da CMV) / “Caminhos de Santiago”, exposição de pintura, escultura, fotografia e poesia visual (Museu Municipal) / “Na Máquina do Tempo”, exposição de pintura e escultura de Gil Teixeira Lopes (Museu Municipal) / Exposição de pintura e escultura de José Lopes (Museu Casa do Arco, em Vila de Frades) / Exposição da Academie Europeénne des Artes, exposição colectiva de pintura e escultura (Salão da Junta de Freguesia de Vidigueira) / “Olhando a Pobreza no Baixo Alentejo”, exposição de fotografia (Museu Municipal); “Cortiçarte”, exposição de artesanato em cortiça de Álvaro Valadas, António Rato e Isidro Verdasca (Museu Municipal) - … Juventude – Festival Vidigueira `11 com cartaz de luxo (Xutos e Pontapés, Deolinda, Homens da Luta, Mixhell, Paul Chambers, Tiago Bettencourt & Mantha, Rui Pregal da Cunha e Rui Estêvão) / Animação encerra Férias Jovens `11 / Câmara Municipal promove “Toca a Mexer” / Câmara Municipal assinala Dia Internacional da Juventude (kayak, baptismo de mergulho, bodycombat, aeróbica, workshop sobre “Os jovens e a segurança rodoviária”, teatro “Alto e para o trabalho” do Grupo de Teatro Fórum de Moura, Juventude Summer Party, concurso para logotipo do GAJ – Gabinete de Apoio à Juventude) / Município de Vidigueira atribui subsídios ao Associativismo / Raid BTT e Concentração Motard animam Vidigueira em Agosto - … Informações Úteis – Câmara Municipal de Vidigueira; Posto de Turismo; Museu Municipal; Villa Romana de S. Cucufate; Museu Casa do Arco, Rádio Vidigueira - Divulgação – Noite de Reis / Entrudo Vidigueira 2012 / Festival Gastronómico Sabores da Caça (Selmes) / Festival Gastronómico A Pão e Laranjas - Suplemento – Reuniões de Câmara – Deliberações de Junho a Novembro de 2011
A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo para disponibilização online dos respectivos conteúdos. _ IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PCICVDG-E-A-001-006-0003 Domínio: Tradições e expressões orais Categoria: Manifestações literárias, orais e escritas Descritores: Poesia Popular Denominação: "Crianças da Rua" Outras Denominações: - Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Poesia Popular Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo. Contexto Tipológico: Poesia popular, oral, registada em gravação vídeo proveniente da autora Catarina Machado. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Catarina Machado Guerreiro) Entidade: Acesso: Público (acesso ao poema através do registo vídeo e desta base de dados). Especificações: O presente poema está registado numa gravação vídeo, agora também aqui transcrito. Contexto Territorial Local: Vidigueira - Concelho de Vidigueira Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Vidigueira NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: - Periodicidade: De carácter episódico Especificações: - _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: Neste poema Catarina Machado faz uma grande homenagem a todas a crianças do mundo em especial às mais desfavorecidas, abandonadas e que vivem na rua, apontando o dedo ao governo e às instituições com responsabilidades nesta matéria referindo que estes só se lembram delas no Dia Internacional da Criança, Dia 1 de Junho, o que lamenta profundamente, pois elas precisam de comer e de carinho todos os dias do ano. Caracterização Desenvolvida: Poema "Crianças da Rua" Neste mundo inquietador Onde a justiça abunda Com tanta falta de amor A criança é vagabunda. Criança que dormes na rua À chuva, ao frio e ao calor É assim a sua casa Sem igual o seu amor. Criança que pouco falas Vivendo na escuridão Olhando para quem passa E sem ninguém te dar a mão Sem casa para morar Nem cama para dormir Nem roupa para se tapar Nem comer para ingerir. Sua mesa um contentor Do lixo se alimenta Estrelas seu cobertor E nas pedras é que se deita. Tanta criança na rua Neste mundo abandonada Este nosso governo Não pode fazer nada. Onde está o coração De tanta gente afinal Que só falam da criança No Dia Internacional Acabem com essas guerras E outras tantas maldades Reparem que as crianças Também gostam de igualdade Criança tu tens fome Falta de carinho e amor Se a solidão te consome Pede ajuda ao salvador Dizem que Deus é pai De toda e qualquer criatura Então porque lhe deu A sua vida tão dura? Sua mãe a abandonou Vive no mundo sozinha Ainda ninguém a amou Triste sofre coitadinha E quando passo na rua Ao ver tanta crueldade Criança de alma nua Que não sabe a verdade Eu gostava de olhar E sentir satisfação Ver as crianças brincar Sem fazerem distinção Para todas as crianças Do fundo do coração Quero enviar um beijo Com muita dedicação. _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Activo Descrição: Poetisa popular ainda viva em 2019. A poesia está presente numa gravação vídeo (António Menezes Produções) e outros trabalhos da autora encontramo-los na publicação "Antologia Poética" (editada pela Câmara Municipal de Vidigueira em 2005). Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Oral Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções - Museu Municipal e Arquivo Municipal Especificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 _ ORIGEM/HISTORIAL Catarina Machado Guerreiro é natural e residente em Vidigueira e começou a escrever desde tenra idade; frequentava ainda o ensino primário quando fez os seus primeiros poemas e começou a trabalhar no campo, onde fez de tudo um pouco, desde a monda à azeitona. Nas horas de almoço, ela era quem escrevia os versos das canções para os bailes de carnaval da sua juventude. Confessa que destruiu os versos que fez, hoje com muita mágoa pois achou que não tinham qualquer valor e afinal mais tarde, quando a Rádio Vidigueira abriu portas, voltou a escrever, e fez muitos mais, os quais facultou então ao Município de Vidigueira. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006 Data: 2006-12-14 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 no qual está contemplado, respectivamente, o ficheiro PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006-0003_002. _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento de documentos escritos pela autora ou das recolhas efectuadas junto da mesma. Acções de salvaguarda: Recolha de algumas poesias da poetisa em publicação (PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-001-IMP1) e recolhas vídeo. Processo PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-006. _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: - Local: - Data inicial: - _ BIBLIOGRAFIA - _ MULTIMÉDIA - Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0003_001) - Vídeo do poema "Crianças da Rua" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0003_002) - Vídeo biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0003_003) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - A poetisa popular tem alguns dos seus poemas publicados na Antologia Poética, editada pela Câmara Municipal de Vidigueira, no ano de 2005. _ OBSERVAÇÕES -
A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa Matriz 3 (MatrizPCI), tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados do Arquivo Municipal - Archeevo - para disponibilização online dos respectivos conteúdos. IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001-0001 Domínio: Processos e Técnicas Tradicionais Categoria: Competências no âmbito de Processos e Técnicas Tradicionais Descritores: Saber-fazer Pão - Padaria tradicional - Mariana Raminhos (padeira) Denominação: Padaria de Mariana Raminhos (Alcaria da Serra) Outras Denominações: Fabrico tradicional de pão pela padeira Mariana Raminhos Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Ofício tradicional Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo. Contexto Tipológico: Ofício tradicional proveniente da autora Mariana Raminhos, cujo pão era produzido seguindo os processos mais tradicionais, nomeadamente com a amassadura à mão e com a cozedura do pão em forno de lenha. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Mariana Teresa Cachola Raminhos) Entidade: Acesso: Público (apenas e exclusivamente através do acesso ao vídeo) Especificações: O presente processo desta padeira apenas está registado em vídeo, não podendo ser visto presencialmente, uma vez que, a senhora já faleceu e o negócio familiar findou nela. Contexto Territorial Local: Alcaria da Serra (Concelho de Vidigueira) Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Alcaria da Serra NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: 2006 Periodicidade: Este processo era efectuado diariamente. Especificações: Era um processo que se repetia todos os dias, sensivelmente pela mesma hora, na prossecução dos horários de venda posterior do pão. _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: O presente registo permite-nos ter contacto com a padeira Mariana Raminhos, de Alcaria da Serra, e com o seu método artesanal de produção de pão, assente na amassadura manual e na cozedura em forno de lenha. Caracterização Desenvolvida: No presente vídeo podemos visualizar a padeira Mariana e dois dos seus filhos a confeccionarem o pão na sua padaria, como habitual e sempre fez, de forma manual. A amassadura era feita à força de braços dentro de um alguidar, ficando a massa de seguida a levedar até chegar ao ponto de se "deitar" o pão e inseri-lo no forno a lenha para cozer. Esporadicamente produzia alguns bolos de padaria. _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Inactivo Descrição: A padeira já faleceu e a padaria encontra-se inactiva. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-001 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Oral Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções Especificações: PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2 _ ORIGEM/HISTORIAL Mariana Teresa Cachola Raminhos nasceu em Alcaria da Serra, concelho de Vidigueira, no ano de 1930. Trabalhou no campo até ao nascimento dos filhos, altura em que ficou em casa para "cuidar deles". Mais tarde e porque estava sem trabalho, foi convidada por uma pessoa amiga para começar a amassar, o que iniciou "à experiência", com o apoio do marido disposto a ajudar, e a discordância por parte da mãe. A necessidade de trabalhar obrigou-a a aceitar o desafio dando início à atividade no ano de 1970. Nunca usou a máquina (amassadeira) e cumpriu sempre os rituais da amassadura manual transmitidos pela mãe, mantendo no entanto um estilo próprio, à "sua maneira". O marido também sabia amassar pois "ganhava a farinha" e já os pais faziam pão para vender. Amassava e cozia no forno do quintal da casa. Manteve a atividade até ao ano de 2007/08, nos últimos tempos com a ajuda dos filhos, quer na produção, quer na comercialização. Faleceu em 2012, em Alcaria da Serra. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001 Data: 2017-02-03 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Carlos Cristo (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O registo encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2 _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento das recolhas efectuadas. Acções de salvaguarda: Recolha dos registos em gravação vídeo (PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2). Processo PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-001 _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: - Local: - Data inicial: - _ BIBLIOGRAFIA - _ MULTIMÉDIA Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001-0001_001) Vídeo recolhido na padaria de Mariana Raminhos (PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001-0001_002) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - _ OBSERVAÇÕES -
A ARTE DE FAZER PÃO Até ao ano de 1999, havia ainda no concelho de Vidigueira, quem persistisse em fabricar o pão da forma mais elementar e ancestral, amassando-o com o "suor do rosto". Constituídos em pequenas empresas familiares estes padeiros fidelizaram práticas e costumes que aprenderam dos avós. Vê-los amassar, tender e cozer o “pão nosso de cada dia”, constituía uma verdadeira viagem no tempo, onde nada se perdia e a memória rebuscava mistérios e segredos. Cada manhã, por volta das 6h, iniciavam a labuta diária, apenas interrompida pelo descanso de domingo. De bata, barrete e avental brancos, começavam por encher de farinha o alguidar de barro, colocado sobre um banco de madeira com fundo de buinho, ao centro da “casa da amassaria”, de paredes caiadas, onde eram visíveis gravuras com imagens sagradas. Após a medição da farinha, amassada consoante a venda diária, misturavam-na com o fermento obtido a partir da massa guardada da última amassadura, com o fermento inglês, o sal e a água morna, a qual permitia não apenas uma mais fácil dissolução dos ingredientes, como também maior rapidez no “fintar” da massa. Ao iniciarem a amassadura, a farinha acumulada num dos lados do alguidar era lentamente absorvida pela água da “presa”, enquanto o movimento dos braços começava a “dar corpo à massa”, libertando um som borbulhante que pouco a pouco se diluía na fusão da mistura. Assim começava o milagre do pão, na cadência dos gestos, no balancear do corpo a um ritmo crescente, ante a exigência da espessura da massa, trabalhada sempre para o mesmo lado para não “desligar”. ”É preciso começar a puxar as pastas” diziam, “pois nelas está a elasticidade da massa”, que deve ficar “enxuta” não permitindo que as pastas se peguem às mãos. Aí, “está boa para fintar”. Nesta fase cumpriam-se alguns rituais sagrados. Antes de cobrir a massa, desenham-lhe ao meio, com as mãos, uma cruz, cravando-lhe de seguida os cinco dedos simbolizadores das cinco chagas de Cristo. Seguidamente, a fé completava-se numa oração convicta: “Deus te acrescente massinha, Assim como a Senhora fez ao pão, Na arca da pastorinha.” Após o ritual colocavam o sinal na parede do alguidar, este feito com um pouco de massa que retiravam da amassadura para marcar a altura aproximada que esta teria de atingir ao fim de mais ou menos 2h de levedação. A experiência induzia a colocá-lo sem grandes enganos, no local exato, havendo por vezes alguns imprevistos (calor, fermento a mais) em que a massa “salta o alguidar”. A massa tapada com o pano branco e os cobertores permanecia em absoluto descanso durante cerca de 2h até levedar. De seguida, uma nova tarefa se impunha: o aquecer do forno. De pequenas dimensões, estes fornos não necessitavam mais do que três feixes de lenha para aquecer e conservar o calor imprescindível à cozedura do pão. Construídos no quintal da casa, tinham o interior redondo e revestido de tijolo, assente numa base de ladrilhos sobre uma camada de areia suportada por outra de bagaço. O exterior era caiado de branco. Lenta e pacientemente, com a ajuda do forcado (pau comprido com a ponta em metal, usado para introduzir e mexer a lenha no forno), estes padeiros colocavam os feixes de lenha no interior do forno para, num ápice, o iluminarem num clarão de tons quentes. Enquanto a lenha ardia num assombro de cores, faziam os preparativos para tender, começando por verificar se o “pão estava finto”. Libertavam o alguidar das cobertas e observavam a massa numa atitude quase religiosa. Se esta tremia, atingia ou ultrapassava o sinal, o “pão nosso “ estava pronto para tender. Puxavam as últimas pastas e retiravam o sinal, não fosse este misturar-se na massa. Seguidamente, os tabuleiros de madeira eram colocados próximo da amassadura e forrados com um panal branco imaculado, onde começavam a dar forma ao pão. Polvilhavam a tábua de tender com farinha e aí, em gestos destros e rápidos moldavam “pães estendidos” e “de cabeça” que colocavam sucessivamente no tabuleiro em “caminhas” feitas no panal. Tendida a massa deixavam-na “fintar de mão” dentro do tabuleiro coberto por um panal, enquanto tratavam do forno já quente, que era preciso varrer e preparar para “deitar o pão”. Após esta operação lançavam-lhe no interior uma mão cheia de farinha, que sobre os ladrilhos quentes adquiria um tom dourado, sinal que a temperatura estava ideal para a cozedura e para o “solo” do pão. O calor interior branqueava o forno, numa tonalidade sépia que se desenhava reconfortante ao olhar. Aí seria metido o “pão de cada dia”, “amassado a sangue”, cozido com fé e abençoado pelos deuses. Aproximava-se a fase final, a cozedura. Vergados pelo peso, os padeiros colocavam os tabuleiros sobre o poial e habilmente retiravam os pães que ajeitavam sobre a pá e um a um introduziam no forno, num voltear rápido que os depositava suavemente sobre os ladrilhos quentes. Finda a tarefa e antes de fecharem a porta lançavam um punhado de farinha sobre o pão dizendo: “A farinha a arder E o pão a crescer” ao mesmo tempo que faziam o sinal da cruz e colocavam os tabuleiros de madeira ao alto para o pão “subir”. Uma vez fechada a porta, todo o calor se concentra na cozedura, que ao fim de 2h estará pronta a desenfornar. Terminada esta fase, um a um, tiravam os pães estaladiços e loiros, que “amanhavam” orgulhosamente sobre o tabuleiro de madeira, esquecendo todas as canseiras de uma labuta diária iniciada às 6h de cada manhã. Assim se cumpria o milagre do pão numa história de padeiros que arreigados aos seus princípios e às poucas exigências da sua pequena produção, insistiam em manter vivas as ancestrais tradições, como se o tempo jamais tivesse passado. Texto de Luísa Costa
Recortes de Imprensa do mês de Agosto de 2011. Contém os seguintes artigos: - Crise e pouca água tiram trabalho aos barqueiros de Almourol; in O Mirante n.º 996 de 04 de Agosto de 2011, pág. 6; - Aprovado Projecto de Nersant para a Promoção Turística do Tejo; in O Mirante n.º 996 de 04 de Agosto de 2011, pág. 11; - Projecto Médio Tejo Empreendedor aprovado; in O Mirante n.º 996 de 04 de Agosto de 2011, pág. 13; - Câmara de Constância muda de Vice-Presidente; in O Mirante n.º 996 de 04 de Agosto de 2011, pág. 23; - Um Rio mal-amado; in Diário de Notícias (suplemento) de 05 de Agosto de 2011, págs. 2,3,4,5,6,7,8,15; - Alcanena demora em média 476 dias a pagar a fornecedores; in O Mirante n.º 997 de 11 de Agosto de 2011, pág. 15; - Há Câmaras a recorrer a estratagemas para econder dídidas a fornecedores; in O Mirante n.º 997 de 11 de Agosto de 2011, pág. 14; - Constância: Manuela Arsénio é a nova Vice-Presidente da Câmara; in Abarca n.º 295 de 11 de Agosto de 2011, pág. 5; - Constância: Ateliês de verão e mostra Bibliográgica; in Abarca n.º 295 de 11 de Agosto de 2011, pág. 7; - Aprovado projecto Médio Tejo empreendedor da Nersant; in Abarca n.º 295 de 11 de Agosto de 2011, pág. 8; - Um verão diferente; in Abarca n.º 295 de 11 de Agosto de 2011, pág. 13; - Chuva de Estrelas Cadentes; in Abarca n.º 295 de 11 de Agosto de 2011, pág. 19; - Em Constância Campos de Férias; in O Almonda n.º 4839 de 12 de Agosto de 2011, pág. 16; - Concluíram ciclo dos Festivais dos Ranchos Folclóricos Federados de Tomar; in Cidade de Tomar n.º 3975 de 12 de Agosto de 2011, pág. 27; - Aprovado projecto da Nersant para promoção Turística do Tejo; in Despertar do Zêzere n.º 730 de 12 de Agosto de 2011, pág. 15; - Projecto aprovado para para promover o rio Tejo; in O Almeirinense n.º 1003 de 15 de Agosto de 2011, pág. 9; - Cartaxo divulga finalmente dívidas a fornecedores e assume o segundo lugar; in O Mirante n.º 998 de 18 de Agosto de 2011, pág. 13; - Obras do novo equipamento de separação de resíduos da Resitejo começam este ano; in O Mirante n.º 998 de 18 de Agosto de 2011, pág. 12; - NERSANT aposta na dinamização turística do Tejo; in Notícias do Entroncamento n.º 1408 de 19 de Agosto de 2011, pág. 3; - Conhecer o bosque da Ribeira da Foz; in Notícias do Entroncamento n.º 1408 de 19 de Agosto de 2011, pág. 4; - Concerto á beira rio em Constância; in Notícias do Entroncamento n.º 1408 de 19 de Agosto de 20100, pág. 8; - Médio Tejo empreendedor na NERSANT aprovado; in Notícias do Entroncamento n.º 1408 de 19 de Agosto de 2011, pág. 10; - Encerram 26 Escolas no Distrito; in O Ribatejo n.º 1346 de 18 de Agosto de 2011, pág. 15; - Torres Novas e Ourém perdem seis Escolas do Ensino Básico; in O Ribatejo n.º 1346 de 18 de Agosto de 2011, pág. 15; - Exposições: Constância Quatro Elementos; in O Ribatejo n.º 1346 de 18 de Agosto de 2011, pág. 22; - GNR: 18 indivíduos detidos; in Cidade de Tomar n.º 3976 de 18 de Agosto de 2011, pág. 9; - Meteorologista amador de Abrantes é ajuda preciosa para Protecção Civil; in O Mirante n.º 999 de 25 de Agosto de 2011, pág. 8; - Hélder Silvano Meteorologista amador conselheiro da Protecção Civil; in Abarca n.º 296 de 25 de Agosto de 2011, pág. 3; - José Daniel Ramos "Guey" Olhos de horizonte; in Abarca n.º 296 de 25 de Agosto de 2011, pág. 4 e 5; - Encerradas 5 escolas em Abrantes e Constância; in Abarca n.º 296 de 25 de Agosto de 2011, pág. 11; - Santa Margarida: Festa Rural 2011 na Pereira; in Abarca n.º 296 de 25 de Agosto de 2011, pág. 15; - Cinco; in Abarca n.º 296 de 25 de Agosto de 2011, pág. 15; - Protejo procura constributos junto da Comunidade; in Jornal Torrejano n.º 784 de 26 de Agosto de 2011, pág. 7; - Final de Ciência Viva no Verão em Constância; in Notícias do Entroncamento n.º 1409 de 26 de Agosto de 2011, pág. 4; - Inquérito; in Jornal de Abrantes nº5487 de Agosto de 2011, pág. 2; - Entrevista Ana Maria Dias, Presidente da Associação Casa Memória de Camões; in Jornal de Abrantes nº5487 de Agosto de 2011, pág. 3; - O Centro de Ciência Viva é polo de atracção; in Jornal de Abrantes nº5487 de Agosto de 2011, pág. 11; - O jardim que exalta Camões; in Jornal de Abrantes nº5487 de Agosto de 2011, pág. 11; - Em Constância... uma esplanada aqui mesmo ao lado; in Jornal de Abrantes nº5487 de Agosto de 2011, pág. 12; - Mário Rui Cordeiro - a língua de fora; in Jornal de Abrantes nº5487 de Agosto de 2011, pág. 16; - Meteorologista amador apoia bombeiros e protecção civil; in O Ribatejo nº 1347 de 25 de Agosto de 2011, pág. 19; -Campo de jovens para preservar a natureza; in O Ribatejo nº 1347 de 25 de Agosto de 2011, pág. 19;
Recortes de Imprensa do mês de dezembro de 2009: Contém os seguintes artigos: - FAJUDIS 2009; de dezembro; pág. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12; - Exposições na Biblioteca e Posto de turismo; in Jornal de Abrantes de dezembro; - Anabela Grácio; in Jornal de Abrantes de dezembro; - Tagus apoia projetos de investimento rural; in Jornal de Abrantes de dezembro; - Medir os céus, dominar a Terra; in Super Interessante de 01 de dezembro; pág. 22; - Peritos em fenómenos astronómicos chamados a tentar explicar contas de água emitidas pelas "Águas do Ribatejo"; in O Mirante de 03 de dezembro; - Construir a Árvore de Natal e o Presépio com Materiais Reutilizáveis; in Primeira Linha de 03 de dezembro; - 8º aniversário do Ginásio Municipal de Constância; in Primeira Linha de 03 de dezembro; - Grupo Mateus com fábrica de papel; in O Ribatejo de 04 de dezembro; - Tagus há 16 anos a apoiar o mundo rural/ Ciência Viva em Constância; in O Ribatejo de 04 de dezembro; - Tomar em 91º lugar entre os 308 concelhos do país; in Jornal Cidade de Tomar de 04 de dezembro; pág. 4; - Feira do livro no centro cultural da Barquinha/ Ateliê de Natal em museu de Constância/ Aprender a enfeitar o Natal no PASM/ Percurso pela Constância ribeirinha domingo; in Notícias do Entroncamento de 04 de dezembro; - As espirais de sofrimento das crianças vítimas de alineação parental; in Notícias do Entroncamento de 04 de dezembro; pág. 6; - Feira do Livro e do Disco de Constância; in Notícias do Entroncamento de 04 de dezembro; - Agenda; in Notícias do Entroncamento de 04 de dezembro; pág. 11; - Atropelamento fere 16 militares de Tancos; in Expresso de 15 de dezembro; pág. 23; - Condutor conta como atropelou plutão militar; in Diário de Notícias de 05 de dezembro; pág. 1, 24; - Carrinha desfaz pelotão militar; in Correio da Manhã de 05 de dezembro; pág. 1, 4, 5; - Cinco militares permanecem internados; in Jornal de Notícias de 06 de dezembro; pág. 19; - Acidente fere 16 paraquedistas; in Primeira Linha de 10 de dezembro; pág. 11; - O Museu dos Rio e das Artes Marítimas promove Ateliê, O Natal no Museu; in Primeira Linha de 10 de dezembro; - Montalvo muito superior; in Primeira Linha de 10 de dezembro; - Mostra Bio-bibliográfica e a Hora do Conto na Biblioteca de Constância; in Primeira Linha de 10 de dezembro; - Região brinda ao desenvolvimento regional, Tagus 16 anos de atividade; in Abarca de 10 de dezembro; pág. 28; - Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo apela à contratação de médicos antes do surto gripal; in Abarca de 10 de dezembro; - Gripe A H1N1: Centros de Saúde com horários alargados; in Abarca de 10 de dezembro; - Manuela Azevedo regista setenta anos de jornalismo em livro; in Abarca de 10 de dezembro; - Romero chegou a Constância há 15 anos, Avançado do Tramagal quer continuar a marcar; in Abarca de 10 de dezembro; pág. 12; - Duas Luas Cheias em dezembro; in Abarca de 10 de dezembro; - CRIA alarga respostas de inclusão a Constância e Mouriscas; in Abarca de 10 de dezembro; - Exército abriu inquérito para apurar responsabilidades em acidente que feriu dezasseis militares; in O Mirante de 10 de dezembro; pág. 5; - Responsável do serviço de laboratório; in O Almonda de 11 de dezembro; - Oficina Ambiental no PASM; in Notícias do Entroncamento de 11 de dezembro; - Acidente ceifa 16 militares na estrada de Tancos; in O Ribatejo de 11 de dezembro; - Militares colhidos por viatura em Tancos/ Ateliê de Natal em museu de Constância/ Construiur abrigos para aves no PASM; in Notícias do Entroncamento de 11 de dezembro; - há vinte anos/ números/ estrelas; in O Ribatejo de 11 de dezembro; - Natal; in Abarca de 17 de dezembro; pág. 19; - Clube Estrela Verde; in Abarca de 17 de dezembro; pág. 6 e 7; - Programa Operacional Mais Centro, 1145 candidaturas; in Abarca de 17 de dezembro; pág. 14; - Hora do conto de Natal em Constância/ Entrega de diplomas RVCC em Stª Margarida; in Notícias do Entroncamento de 18 de dezembro; - "O Natal no museu - Presépio tradicional"; in Notícias do Entroncamento de 18 de dezembro; - Município de Constância: Assembleia Municipal: Edital Nº 24/2009; in Notícias do Entroncamento de 18 de dezembro; - O meu nome é rio; in Global de 22 de dezembro; pág. 1, 12, 13; - "A melhor prenda de Natal era uma nova ponte sobre o Tejo no concelho"; in O Mirante de 23 de dezembro; pág. 9; - Brigada Mecanizada de Santa Margarida, Militares em missões internacionais só com o 9º ano; in Abarca de 24 de dezembro; pág. 9; - Abrantes lança Redes do Tejo; in O Ribatejo de 24 de dezembro; - Jovens querem melhor relação com a política; in Jornal de Notícias de 25 de dezembro; pág. 8; - 50; in 24 Horas de 26 de dezembro; pág. 45; - Ajuda a estudantes; in Correio da Manhã de 28 de dezembro; pág. 18; - Ribatejo debaixo de água; de 30 de dezembro; pág. 4; - Cheias voltam ao distrito; in o Ribatejo de 31 de dezembro; - Em Constância jovens portugueses e italianos procuram formas de participação política; in Abarca de 31 de dezembro; pág. 13; - "Concorrência desleal"; in Abarca de 31 de dezembro; pág. 10; - "Redes do Tejo"; in Abarca de 31 de dezembro; - Constância incentiva jovens à frequência do ensino superior; in Abarca de 31 de dezembro; pág. 3; - Mau tempo na região; in Abarca de 31 de dezembro; pág. 8;
Presenças: Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa (presidente); Leonor Coutinho Pereira dos Santos (vereadora); José Luís Abreu Leitão (vereador); Miguel António Alves Duarte (vereador); António José Sousa Matos (vereador); Nuno Manuel Perfeito Cabeçadas (vereador); Henrique Rosa Carreiras (vereador); Artur Cortez Pereira dos Santos (vereador); Maria de Fátima Alegria Antunes Valença Mourinho (vereadora). O vereador Nuno Cabeçadas saiu, no decorrer da reunião. Os vereadores Jaime Moreira e Domingos Nabais, faltaram, por motivo justificado. A reunião foi secretariada por, Maria Regina Cunha Gil Ávila Sarmento Espalha. Diversos: Informação (f. 111). Deliberações: - Aprova-se deliberação, na qual indica que, durante o mês de agosto, não se realizem quaisquer reuniões (proposta, em anexo) f. 112; - Criação de um fundo permanente, para os serviços de defesa do consumidor, a favor da vereação do D.S.U. (proposta, em anexo) f. 113; - Constituição de ónus de renúncia à indemnização, a favor do Município de Almada, conforme o R.G.E.U, do proprietário onerado Artur Vicente Agostinho Correia, e que ao referido ónus seja atribuído, para efeitos registais o valor de 225.000$00 (proposta, em anexo) f. 114; - Constituição do ónus de renúncia à indemnização, a favor do Município de Almada, conforme o R.G.E.U., da proprietária Idalina da Silva Sousa, e que ao referido ónus seja atribuído, para efeitos registais o valor de 225.000$00 (proposta, em anexo) f. 115; - Deliberação favorável a desafetação do domínio público, para o privado do Município, a parcela de terreno, com a área de 135,30 m2, destinada a construção sita, na Quinta Nova, Charneca de Caparica (Sociedade Tibério & Saraivas, Lda.) (proposta e planta, em anexo) fls. 116-117; - Criação de um fundo permanente para os serviços de Ação Cultural - Setor do Desporto (proposta, em anexo) f. 118; - Deliberação favorável de constituição de ónus de renúncia por, Augusto Silvério Vasco, e que a este ónus seja atribuído, para efeitos registais o valor de 477.000$00 (proposta, em anexo) f. 119; - Deliberação favorável de constituição de ónus de renúncia por António Guinapo Caeiro, e que ao referido ónus seja atribuído, para efeitos registais o valor de 2.845.000$00, para a moradia de 285.000$00 e para o muro (proposta, em anexo) f. 120; - Adjudicação definitiva da concessão de exploração do Campo de Squash Um, à empresa PROGESPA, Projetos e Gestão de Espaços Desportivos Limitada (proposta e ata de abertura de propostas, em anexo) fls. 121-125; - Adjudicação definitiva da concessão de exploração do Campo de Squash dois à empresa PROGESTE, Projetos e Gestão de Espaços Desportivos Limitada (proposta e ata de abertura de proposta, em anexo) fls. 126-130; - Adjudicação definitiva da concessão do ato público de exploração do Ginásio n.º 3, do Complexo Municipal dos Desportos, sito, em Almada (proposta e ata de abertura de proposta, em anexo) fls. 131-134; - Redução de encargos, relativos à execução de obras de infraestruturas, referente ao L/O/515, alvará n.º A/249 (proposta, em anexo) fls. 135-135- A; - Aquisição de parcela de terreno, destinada à implementação da Via L3 (proposta, em anexo) fls. 136-137; - Redução de garantia bancária, destinada à execução das obras de infraestruturas, relativa ao processo n.º 955/87 (proposta, em anexo) f. 138; - Redução de garantia bancária, respeitante às obras de infraestruturas, referente ao processo n.º 70/89 (proposta, em anexo) f. 139; - Redução de encargos, relativos à execução de infraestruturas, referente ao L/O 186, alvará n.º A/53 (proposta, em anexo) f. 140; - Redução de encargos, relativos à execução dos trabalhos de infraestruturas, referente ao L/O 213, A/53 (proposta, em anexo) fls. 141-142; - Permuta de terrenos: que o Município de Almada cede, livre de quaisquer ónus ou encargos a Manuel Rodrigues Mendes, o lote de terreno sito, em Vale Figueira, freguesia de Charneca de Caparica, integrado no alvará n.º 241 e designado pelo número 9 (proposta, em anexo) fls. 143-144; - Permuta de terrenos - a C.M.A., alienou, em 07/09/1967, em hasta pública cinco lotes de terreno, assim, pretende permutar os lotes n.ºs 2 e 5 a Rodrigo António Zagallo, e o lote de terreno n.º 1 a José António Margaça, cada um deles com a área de 210 m2 (processo n.º 5689/87) (proposta, em anexo) fls. 145-148; - Alteração à Licença de loteamento L/453 (requerimento n.º 12.130-B, de 09/06/1992, de Empreendimentos Urbanos Costa 2 e a Comissão de Comproprietários, titulares do referido loteamento) (proposta, em anexo) f. 149; - Deliberação favorável por este Município, a venda de um lote de terreno, designado por lote n.º 323, com a área de 640 m2 sito, na Quinta do Chiado ou de S. Nicolau (proposta, em anexo) fls. 150-151; - Indemnização ao inquilino, José Gomes Coelho, de um prédio urbano sito, na Estrada do Brejo, freguesia do Laranjeiro, relativo a um processo de expropriação a decorrer, com vista à execução da Via Alternativa à E.N. 10 (proposta, em anexo) fls. 152-153; - Subsídio, à Escola Superior de Educação de Setúbal, para o projeto "O Mundo do Espetáculo" (proposta, em anexo) f. 154; - Subsídios, a diversas instituições escolares, para os seus eventos (proposta, em anexo) fls. 155-157; - Subsídio, à Associação Portuguesa de Paralisia, para fazer face às inúmeras solicitações, para melhoria das suas instalações desportivas (proposta, em anexo) f. 158; Subsídios, a diversos jardins de infância do Concelho, para ajuda às celebrações do São João (proposta, em anexo) f. 159; - Autorização de levantamento de uma quantia de dinheiro para a PISACA - Projeto de Intervenção Social, articulada do Concelho de Almada (proposta, em anexo) f. 160; - Subsídio, aos D´AGE, para despesas de produção de concerto (proposta, em anexo) f. 161.
Contém os seguintes títulos: Linha de crédito bonificado ajuda a endividar autarquias; Crédito para autarquias tem os seus contras; FEDER: 3,2 milhões para financiar empréstimos aos municípios; A associação nacional dos municípios portugueses (ANMP) pretende que os municípios sejam compensados do decréscimo das receitas da sisa e da contribuição predial autárquica; Samsung investe 4 milhões em Sintra - nova fábrica está pronta em 1991; Rigor de Bruxelas atrapalha autarquias; Novos fundos para as autarquias devem ser utilizados corretamente; Crédito às autarquias; Administração local em greve segunda e terça-feira; Orlando Manuel Raposo, presidente da junta de freguesia de Algueirão-Mem Martins; Plano e orçamento para Sintra, aprovado em Assembleia Municipal; Efluentes aguardam coletor camarário; Pânico mora ao lado; Municípios contestam retenções do Fundo de equilíbrio financeiro; Cavaco não deu garantias à associação de municípios; Dívidas à EDP vão a tribunal; Municípios apresentaram reivindicações a Cavaco; Cavaco Silva "ouviu" municípios em S. Bento; Audiência de Crespo a Mário Almeida; Presidente da AMNP cm Cavaco; Plano de Sintra já aprovado; PS mantém reserva à alteração eleitoral; ANMP reclama compensações por isenções fiscais; Uso de solos: autarquias isentas; CDU leva a Soares abaixo-assinado exigindo a regionalização; Os últimos resistentes; Ecos de Sintra; Municípios querem compensar diminuição de receitas; Câmaras reclamam compensação fiscal; Autarcas das freguesias são menosprezados; Municípios pretendem ser compensados; Municípios querem compensação financeira; Câmaras reclamam receitas; Garagens põem em causa estacionamento público; Integração do pessoal das G.A.T. nos quadros de pessoal das Câmaras municipais; Auto-estradas e o desenvolvimento económico em Portugal; O senhor de outros tempos; Teatro vicentino; Museus de todo o mundo estão hoje em festa; Adega regional de COLARES, Carlos Paredes nos festivais de Sintra - 90; Chão de Oliva inicia seminário da artes visuais; Na sociedade união 1º dezembro "Alto contraste" inaugura Ar Cénico; Cantigas à nossa senhora da Nazaré; Carlos Paredes nas noites de Colares; "Noites de Colares" com Carlos Paredes; Começaram os festivais de Sintra 90; Ciclo vicentino cancelado; A reta dourada; Património sintrense classificado; Casa museu Leal da Câmara - para quando a sua recuperação?; Quem acode?; Bombeiros preparam-se para diminuir consequências dos incêndios florestais; Feira mostra que a escola é um espaço vivo; Alunos "viraram" feirantes em Queluz; Queluz: os descobrimentos dão o tom à feira das escolas; Três dias de feira para as escolas de Sintra; Sintra vai organizar a feira das escolas; Feira das escolas vai reviver Descobrimentos; Informação sobre o ambiente é um direito; Portugal procura um caixote para guardar os lixos tóxicos; Falando com Fernando Grave, presidente da associação desportiva, cultural e recreativa dos moradores da Idanha; Atletismo- grande prémio do Mem Martins Sport Clube; Clube atlético de Queluz- Karate; Judo- I torneio nacional bombeiros voluntários de Belas, em Vale de Lobos; A resistência da tradição; Sintrense, 1, Lusitano VRSA, 3; Linhó: substituição confirmada; Bombeiros de Sintra preparados para combate; Em Algueirão-Mem Martins ir aos correios é sinónimo de caos; Maximafilia em Queluz; Continua o maio "especial" em Rio de Mouro; Diga de sua justiça...!; Coleção mais rara de armas do mundo encontra-se numa quinta de Sintra; Fogos florestais é preciso parar!; Autonomizar as freguesias- II congresso da ANAFRE; Freguesias já sabem querer só falta o governo ouvir; Sem freguesias não há democracia; Problemas comuns das freguesias; Levar as autarquias à agenda política nacional; Arqueologia sofre agressões diárias; Revitalize a Câmara e o projeto - abandono de viaturas; Autarcas a tempo inteiro, uma medida urgente!; A assembleia municipal de Sintra informa; Mostra paleontológica em Sintra; Maria Antónia Faria expõe em Sintra; Atletismo; Com vista à resolução dos graves problemas da linha de Sintra; Reunião municipal de Sintra; Reunião da Câmara extraordinária; Fundado o núcleo de atividades de montanha de Sintra, com o patrocínio da sociedade união sintrense; Política de ambiente em Portugal muitas palavras, poucos atos; A situação do ambiente em Portugal; "A falta de" política de ambiente; Empresas públicas municipais, intermunicipais e regionais; Escolas profissionais: riscos e potencialidades para o poder local; I trienal de arquitetura Sintra 1990.
Contém os seguintes títulos: Concurso faz seleção para embaixadas de juventude, já aderiram à iniciativa 251 câmaras; Justino processado; Autarcas eleitos; Regiões podem perder autonomia com arranque do mercado interno; Autarcas receiam perder autonomia; Ponto da situação - primeiro ministro e ministro do planeamento e administração do território reúnem-se em Sintra, com autarcas de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra; A hora da verdade; Joaquim Veríssimo, presidente da junta de freguesia de Pero Pinheiro; Bombeiros de Colares e Sintra, um século ao serviço da população; Ecos de Sintra; Obras de saneamento básico avançam mais rapidamente; Presidente Justino critica iniciativas que não tragam comtrapartidas para o concelho; Pero Pinheiro e os seus problemas; Pimenta na língua; Bombeiros de Colares e Sintra concitam atenções gerais; Um pouco da sua já longa história; Planos de ordenamento podem preservar áreas protegidas; Poder local e regional em Estrasburgo; Os luxos do lixo; Conferência sobre ordenamento do território, em Lisboa; Portugueses debatem em Estrasburgo equilíbrios locais e regionais; Câmara recorre para o Supremo; O nosso lixo ajuda a gerar riqueza; Câmaras no centenário da morte de Camilo; Câmara de Lisboa e governo analisam problemas comuns; Rebelo de Sousa quer PDM já a mexer; "Sem celeridade é o caos nacional"; Planeamento municipal tem normas simplificadas; EDP acelera negociações; Pinturas de Charles Hill; Galeria de Arte de Sintra abre com pintura e escultura; Coletiva de pintura e escultura em Sintra; Na pista do templo do Sol e da Lua; Romanização e romanidade na "Zona W" do município olisiponense; Sintra - primeira trienal foi sucesso; Fósseis em Sintra; Verão português terá mais turistas; Tempestade provoca 60 mil contos de prejuízos no complexo da Praia Grande; Escuteiros reconquistam antiga cadeia de Sintra; Conselho do património reúne pela primeira vez; Sampaio apoia cadeia de Sintra; Antiga cadeia comarca divide a Câmara de Sintra; Floresta é tema para dia em Sintra; Colóquio sobre a floresta; Responsável da área protegida suspeito de corrupção; Sintra recebe comemorações do dia mundial da floresta; Escola de Sintra sem higiene nem segurança; Secundária de Sintra fecha todas as semanas por falta de funcionários; A escola dos Plátanos em risco de fechar as portas; De novo aulas em Mem Martins; O mesmo se passa em escola de Sintra; Pais e professores exigem instalações adequadas - preparatória de Mem Martins mantém aulas suspensas; Quinta da Mota: escola continua de portas fechadas; A+prender a tabuada ao ritmo da "caterpillar"; Sintrense, 3 Lus. de Évora, 0; Campeonato de Lisboa decorre no Cacém; As equipas do concelho nos nacionais - empatadas do costume...; Sintrense: nova face; Futebol infantil no concelho de Sintra; Acrobacias em Queluz; Sintrense, 1 - S. Coreia, 1; Campas de vivos em terra de mortos; Autocarro com estudantes capotou em Galamares; Bombeiros de Colares há 100 anos a fazer o bem; Despiste mata estudante e fere dezanove; Ordenado inquérito ao acidente de Galamares; Câmara de Sintra investiga acidente com autocarro; Mistérios de Seteais; Água mais cara em Sintra; Obras já arrancaram para novo hospital; Linhó: novo inquérito; Clima de terror na cadeia do Linhó; Linhó em estado de sítio; Parabéns! no 1º centenário dos bombeiros voluntários de Colares; A voz do concelho; Diga de sua justiça!; Dr. Simplício dos Santos- a homenagem do pessoal do hospital de Sintra; Voluntários de Colares e Sintra comemoram centenário; População de Massamá contra a construção de bomba de gasolina; Epílogo para o "massacre do Monte Abraão" vinte anos da cadeia para ex-guarda da PSP; Nasceu pobre e deficiente numa ladeia de Tomar a hoje "constrói a cidade"; Presos do Linhó transferidos; Linhó; o médico e a droga; Sanções a cinco funcionários- amotinados do Linhó transferidos de cadeia; Mercedes-Benz escolhe Sintra; Perante a mudança de instalações do museu do ar devia-se optar-se pela Amadora; Reclusos fizeram motim no Linhó; Situação normalizada na cadeia do Linhó; Amarela mudou de dono; Cavaco com autarcas no Palácio de Seteias; Portugal presente na maior feira mundial de turismo; Congresso europeu de dirigentes municipais; Sintrense - o sonho tornou-se realidade; Andebol feminino debatido em Sintra; Sintra 90, uns e outros na arquitetura; Jogo de varinas no nº 8 do !arquivo de Cascais"; Estação de tratamento de lixos concluída no final do ano; Professores de educação física criaram clube de golfe em Sintra; Ao vira da década- nova autarquia; Animação sócio cultural; Trienal de arquitetura programa de atividades, a moradia, tema 1990 - o habitar poético; Faça férias a cavalo, turismo equestre em Sintra; Sintra e o turismo; "Duas décadas para que o sonho se realize"Um sintrense nos iniciados em automobilismo; Pensando em ténis; Equipa feminina/futebol de cinco; Rali das Camélias; Ponto e vírgula:
Contém os seguintes títulos: Somalfa lança projeto de 36 milhões em Sintra; Ferreira do Amaral ignora câmaras da grande Lisboa; Boletins municipais considerados de grande importância; Regionalizar sim, mas pouco; Comunistas propõem autarquias metropolitanas; Área metropolitana de Lisboa em clima de otimismo crítico; Trabalhadores das autarquias chamam governo ao diálogo; País está desarrumado; O rei das auto-estradas Ferreira do Amaral critica Sampaio; Autarquia metropolitana para salvar Lisboa; 17 municípios assinam protocolo; Para nós segurança é uma regra de ouro; Incoerência ou negócio?; Juventude; Golfe e imobiliário caminham para Belas com 70 milhões de contos; PCP propõe criação de super autarquia: Recomendações unem 17 municípios; Autarquias da grande Lisboa intervêm no seu planeamento; Municípios de Lisboa querem nova ponte ligada ao Montijo; Administração aplicou 78 milhões em obras; Associação de municípios em formação; PIDDAC aplicado quase em pleno; Planeamento físico em Queluz e a sua importância; Queixas; Citações; É preciso fazer; Câmara sem plano nem orçamento; Dezassete municípios defendem soluções inovadoras; AML aprova recomendações ao plano de ordenamento; Dois sentidos só para trens; A luta continua... Justino para a rua?; Pouca vontade de debates em Sintra; Sintra mostra teatro; O palácio da vila; A galeria de arte Correio-Mor; Teatro amador em Sintra; Teatro amador de Lisboa reúne-se a partir de hoje; Palácio de Queluz encontra jardins; Chão de Oliva organiza debate; Fôlego do teatro amador demonstra-se em Sintra; Pedro Burmester no Palácio de Queluz; Cultura e lazer em velha quinta; Lisboa- mostra de teatro de grupos amadores; Teatro amador também em Sintra; Teatro amador mostra-se em Sintra; José Valentim Loureiro, um homem dedicado à sua terra natal; Teatro de amadores no concelho de Sintra; Sintra mostra teatro amador; Sintra tem "agenda cultural"; Mostra de teatro em Sintra; Plano impede desenvolvimento turístico; Miopia financeira é a grande ameaça ao novo turismo sócio-cultural; Turismo em Sintra com nova dinâmica; Turismo; Sintra - património mundial?; Menires e mosaicos contam história nacional, de Odrinhas à Barreira; Adiado início do 3º período; I Mostra de teatro de grupos amadores do distrito de Lisboa; Quando o amor acontece, a obra aparece; CDU que análise processual da procuradoria da república; CDU pede análise do plano para paisagem protegida; Aterros de emergência são precisos na cidade; Técnicos não fiscalizarão água nem alimentos; Paisagem protegida Sintra-Cascais; Governo debate prevenção de fogos; Todos às latas; Lixeiras da grande Lisboa estão à beira da rutura; Proteger ambiente custa mais de 240 milhões de contos; Dia mundial da floresta; Páscoa ressuscita amarelos; Inauguração de nova sede no centro Shotokai de Queluz; Marinho pode levar o H.C.S. à II divisão; Ol. Moscavide., 2 - Sintrense, 1; Entre o Estoril e Sintra foram centenas a patinar; Atlético de Queluz o regresso à 1ª divisão?; Sintrense jogou sábado- sofrer...e marcar; Recreios desportivos do Algueirão mais de meio século; Audiovisual discutido em Seteais; Sponsoring terá feira; Ardeu mais uma carruagem na estação da CP de Sintra; Dia Mundial da saúde; Av. das Forças Armadas; Rua João de Barros; Foles dão festival em Bolembre; Bombeiros comemoram oito anos de vida; Feira da primavera nas Mercês; Vândalos voltam ao local do crime; A pena do diretor; Em Rio de Mouro viagem ao fundo ...do buraco; Cinema Carlos Manuel recuperado dentro de 2 meses; Abrigos teóricos para inglês ver!; Portela de Sintra, estação também para breve; Coreto de Colares a pedir recuperação; Mais segurança na linha de Sintra; Flashes; Rancho da Rinchoa em Dornbirn de 15 a 24 de abril; Concerto na portela termina em violência; Montelavarense retoma a atividade; Houve festa no passado fim de semana em Fontanelas; Um comboio em chamas na linha de Sintra; Exército de salvação ajuda desaparecidos; Câmaras municipais apostam no desporto; Países comunitários chegam a acordo; Cartas ao diretor; Dr. João Nabais; Autarquias em foco; O executivo da junta; Os buracos...; Bairro da Serra das Minas; A droga em rio de Mouro, Casa Museu Leal da Câmara; Concurso de fotografia; Sintra pretende fixar turistas; Quem quer imigrar para Sintra?; Uma vila de buracos; Monumento megalítico destruído em Belas; Belas espera há meses por pavilhão oferecido; Para que os bens culturais não fujam; Associação amigos de Ferreira de Castro; Câmara de Sintra sujeita a sindicância; Negação da autonomia; Portugal vai estar presente em feira escandinava do turismo; Sintra- protocolo com a Caixa de crédito agrícola; Promoção da Costa de Lisboa ultrapassará 130 mil contos.
Contém os seguintes títulos: Governo avança com áreas metropolitanas; Autarquias pedem crédito à EDP; Assim vai a função pública; Câmara de Sintra (rescinde contrato como maestro); Autarcas ganham a dobrar- salário e reforma; Cascais e Sintra, os filhos e os enteados da CP; Associação de municípios contra a administração central; Municípios desconfiam de transferência de poderes; Planos municipais dividem responsáveis; Governo deve pagar eletricidade necessária à iluminação pública; Sete municípios da área metropolitana de Lisboa norte vão construir um sistema de tratamento de lixo urbano orçado em 22,2 milhões de contos; Municípios, paz e desarmamento; A contribuição autárquica; ANMP defende inspeções aos municípios mas a legislação deve ser aperfeiçoada; Contribuição autárquica em pagamento; Ambiente provoca divergências; Municípios recusam pagar; Autarcas descobrem em Bruxelas que também podem ser "lobbies"; Criação de autarquia regional defendida ontem na Amadora; FEDER apoia mais 58 projetos; Presidente da Câmara de Sintra foi ao mercado de Queluz; Gabinete da juventude inicia realização do seu plano de atividades; Cavaco Silva visita jardim de Monserrate no dia mundial do ambiente; Rede viária merece especial prioridade; Contratação a prazo cresce mais lentamente; Cascais e Sintra na mira do poder; PDM avançam em Cascais e Sintra; Governo encoraja organização do solo; PDM privilegiam ligações rodoviárias; Rede informática vai ligar 240 municípios portugueses; Municípios da grande Lisboa aplicam 20 milhões; Dar cabo do lixo custa 22,2 milhões, Lisboa junta sete câmaras para obra; "Problema do ambiente é questão de todos nós"; Encontros nacionais para combater a droga e a delinquência juvenil; Economia e ambiente devem ser conciliáveis; Cavaco Silva em Monserrate vê jardim a pedir recuperação; Sete municípios da grande Lisboa vão reciclar lixos em conjunto; Pais e autarcas devem ajudar a juventude; Comendador quer candidato a Belém; Lixos de Lisboa têm plano; Cavaco admite divergências sobre política de ambiente; Programas regionais em análise na CEE; Rede informática vai ligar municípios; Interligação municipal de apoio às empresas; Droga e prostituição têm combate prioritário, pais e autarcas vão dar ajuda; Futuros concelhos; Autarcas reúnem com ministros; ANAFRE prepara reunião com autarcas espanhóis; Autarcas em Bruxelas; Amadora quer resolver problemas da linha de Sintra; Gás natural , municípios querem distribuição; Acórdão regulador de transferências; Resíduos, plano diretor é apresentado; "Regionalização está madura"; Linha de Sintra quer chegar ao ministro; Informática vai ligar 240 municípios; Municípios ligados por rede informática; Poder local debate linha de Sintra; O planeamento de Lisboa, cidade das duas margens; Junta de Agualva-Cacém quer novas instalações; "Autarquias e poder central" é dossier em "poder local"; PS defende diálogo ativo entre autarquia e população; Nunes Liberato vai ver obras em Sintra; FEF financia projeto camarário; Plano de atividades e orçamento - câmara municipal; Deputados pedem contas ao executivo; Dignificar a função autárquica; A tempo; Adiado o mercado de teatro em Sintra; Bailado na adega; Mercado de teatro cancelado; Festivais em Sintra; De novo as artes plásticas; Turismo vai receber 3,7 milhões do FEDER; Turismo rendeu 406 milhões em 89; Sobreiros não resistem ao golfe; "Sintra - património, polémica, mistério"; Sintra espera há seis anos fazer ouvir-se na Unesco; Apoio ao projeto "Sintra, as escolas e os descobrimentos"; Equipas do concelho nos nacionais - terminou o sonho sintrense; Hóquei em patins; Secretário de estado recebe presidente da Câmara de Sintra e hockey clude de Sintra; O desporto e o município sintrense; 8º grande prémio de atletismo inter-bombeiros; Árbitros de Sintra marcam convívio; Seixal, 3 - Sintrense, 1; Um século de altruísmo em desfile; Auto feira 90 em Sintra; Compra de casa vedada por falta de loteamento; Na linha de Sintra, viajar durante as horas de ponta é uma verdadeira "aventura"...; Santos Populares chegam à vila Velha; O passeio dos tristes; Protocolo reduz tudo a sorrisos; Política cultural em Sintra; Alexandra de Kent entregou equipamentos a bombeiros; Utentes da linha de Sintra duvidam da isenção do inquérito; Comissão da linha de Sintra apoia pedido de indemnizações; Automatização de velocidades e cumprimento dos horários; Utentes da linha de Sintra denunciam anomalias; Princesa de Kent chega amanhã; Linha de Sintra não aproveitou verbas orçamentadas; Bombeiros de Colares queriam avião e fizeram exercício com automóveis; Exposição - feira no jardim/parque; Investimento de 30 milhões bloqueado pela tutela; Flor é sujeito de feira em Sintra; Plano e orçamento aprovado com "cartão amarelo"; Junta de Belas cria polémica com a URPIB; Festival de Sintra; Na Covilhã 66 municípios vão analisar desarmamento; Próximas RAP.
Recenseamento militar dos seguintes mancebos: João Dias Cardoso, filho de João Ferreira Cardoso e Severiana Maria Dias; Joaquim Fernandes Mendes, filho de Joaquim Fernandes Mendes Júnior e Judite Magna Pereira Matos Mendes; José António Alexandre, filho de António Alexandre e Maria Germana; José Domingues, filho de Joaquim Domingues e Ludovina de Jesus; José Ferreira, filho de José Ferreira e Josefina do Sacramento; José Maria, filho de pai incógnito e Gertrudes Maria; José Maria Moreira Freire Correia Manuel Torres de Aboim, filho de Francisco Moreira Freire Correia Manuel Torres de Aboim (Visconde da Idanha) e Ana Josefa Amélia T. Baigorri (Viscondessa da Idanha); Manuel Francisco Peixinho, filho de Manuel Francisco Peixinho e Maria da Conceição; José da Silva, filho de Francisco Silva e Gertrudes da Conceição; José Silvestre, filho de José Silvestre e Carolina Maria; Júlio Henrique, filho de Júlio Henrique e Benta Maria; Luís Coupers, filho de António Rafael Coupers e Maria da Conceição Pereira Coupers; Manuel Francisco Simões, filho de Manuel Francisco Simões e Quitéria Conceição; Manuel Sebastião, filho de pai incógnito e Mariana Olímpia; Selvano Pereira da Silva Cruz, filho de José da Cruz Pereira e Clara Pereira da Silva Cruz; Alberto João Fernandes da Silva, filho de António da Silva e Maria Cândida da Silva; Alfredo Ferreira Grave, filho de Manuel António Grave e Margarida Rosa Ferreira; Alfredo José Rato, filho de Joaquim José Rato e Ana de Jesus; Anselmo Lourenço Raleiro, filho de Manuel Lourenço Raleiro e Ana Maria Raleiro; António Domingos da Silva, filho de Domingos Francisco da Silva e Sebastiana Maria; António Duarte Júnior, filho de António Duarte e Gertrudes Maria; António Francisco Guiso, filho de Julião Francisco e Maria Joana Sereno; Armando Damião Duarte Félix, filho de Tomé Germano Duarte Félix e Isabel Maria Duarte; Artur Lucas, filho de João Lucas e Maria do Rosário; Carlos Albino, filho de José Albino e Maria José; Dionísio Gomes Pena, filho de José Gomes Pena e Margarida do Espírito Santo; Eduardo Gomes, filho de Adelino Gomes e Júlia da Piedade; Fernando Moreira Cardoso, filho de António Lucas Cardoso e Elisia de Jesus Moreira; Francisco Melo, filho de Manuel Melo e Mariana Amália Melo; Ilídio Cândido da Silva, filho de Manuel da Silva e Virgínia Augusta da Conceição Silva; João Crisóstomo Júnior, filho de João Crisóstomo e Amélia de Jesus; Joaquim Francisco, filho de Baltazar Francisco e Leonor Maria; Joaquim Marques Martinho, filho de António Martinho e Maria do Rosário; Joaquim dos Reis, filho de Manuel dos Reis e Maria Carolina; Joaquim do Rosário, filho de João do Rosário e Joaquina Maria; José Leitão, filho de António Francisco Leitão e Maria Joaquina; José da Silva Pinto Júnior, filho de José da Silva Pinto e Maria Gertrudes; José Tavares da Silva, filho de José Dias Tavares da Silva e Emília de Oliveira e Silva; Luís Carvalho, filho de Manuel Carvalho e Etelvina da Conceição; Luís Correia Coimbra, filho de Manuel Rodrigues e Maria Correia; Manuel Francisco, filho de Manuel Francisco e Mariana Rosa; Manuel de Oliveira, filho de Domingos de Oliveira e Maria da Conceição Pureza; Manuel Valério, filho de José Valério e Maria da Conceição; Miguel Vicente Júnior, filho de Miguel Vicente e Joana de Jesus; Murilo Batista Barbosa Oeiras, filho de Joaquim Oeiras e Laura Virgínia Barbosa Oeiras; Quirino dos Santos, filho de Cândido dos Santos e Margarida Maria; Carlos, filho de António Pereira Sénior e Helena Maria; Miguel, filho de António Francisco Leitão e Maria Joaquina; José, filho de Manuel António Mello e Gertrudes da Conceição; Eugénio, filho de José Joaquim Ajuda [...] e Amélia Maria [...]; Joaquim, filho de José Dias e Adelaide Maria; Américo, filho de António da Silva e Enacia Guilhermina; Perpetuo, filho de Deodato Dias e Felicidade de Jesus; Alfredo, filho de Joaquim Luís e Gertrudes Matilde; Manuel, filho de Vitoriano Francisco e Paulina da Conceição; José, filho de Manuel Jorge e Ana Maria; José, filho de António Duarte e Maria Gertrudes; Abílio Nunes, Filho de João Nunes e Joaquina de Jesus Cardoso; António, filho de Francisco José do Alto e Maria da Conceição; Carlos, filho de José Antunes e Maria Bernarda; Deodato, filho de Deodato Dias e Felicidade de Jesus; Francisco, filho de Joaquim Vicente Franco e Maria Helena; Francisco, filho de João Pedro e Quitéria Maria; Jaime, filho de Joaquim Lemos e Conceição Marques; João, filho de pai incógnito e Luísa Rosa; Joaquim, filho de António Silvestre e Amada Conceição; José, filho de José Vicente e Maria de Jesus; José, filho de Manuel da Silva e Maria da Conceição; José, filho de João Silvestre e Joaquina Maria; José, filho de Filipe Ramos e Ludovina Maria; Manuel, filho de Júlio Alves e Maria Rosa; Paulino, filho de Paulino Filipe e Inácia de Jesus; Pedro, filho de pai incógnito e Domingas Maria; Pedro, filho de João Roberto Nora e Amélia Duarte Nora; Pedro, filho de Pedro Bonifácio Ferreira e Maria Isabel Ferreira de Melo; Tomé, filho de Joaquim Tadeu e Maria Gertrudes.
Recenseamento militar dos seguintes mancebos: Alberto Novais de Sousa Araújo, filho de Augusto Cândido de Sousa Araújo e Carlota Garcia Morais de Sousa Araújo; Alfredo Bernardo Patrício, filho de Francisco Patrício e Maria do Rosário; Alfredo Pereira, filho de Severiano Pereira e Henriqueta do Rosário; Ângelo Fortunato, filho de João Crisóstomo e Amélia de Jesus; António Bento Ivo, filho de José Bento e Maria Joaquina; António Jorge, filho de pai incógnito e Maria Benvinda; António Luís Gonçalves, filho de Francisco Luís Gonçalves e Carolina da Conceição; António Maria Ramos, filho de Francisco Maria Ramos e Maria do Nascimento Ramos; António Nunes, filho de Aniceto Nunes e Felismina de Jesus; António Pedro Fontoura, filho de António do Nascimento Fontoura e Adelaide Pereira Fontoura; António Pedroso Pimenta, filho de António Pedroso e Maria de Jesus Carvalho; António Rocha Sereno, filho de António Sereno e Ana Rocha; António Silvestre, filho de José Silvestre e Carolina Maria; António Vicente da Silva, filho de Manuel Vicente da Silva e Leonor da Conceição; António Vítor, filho de pai incógnito e Beatriz da Silva; Artur da Cunha Lamas, filho de António Lamas e Georgina da Cunha Ramos; Artur Mata Gomes, filho de Augusto César de Jesus Gomes e Júlia Adelaide Mata Gomes; Augusto Manuel Bertolo, filho de Manuel Joaquim Bertolo e Damiana Ana; Carlos Crispim Duarte, filho de Joaquim Crispim Duarte e Clara Maria; Carlos Dias, filho de Bernardino Dias Valente e Adelaide Maria; Casimiro Caetano, filho de João Caetano e Palmira Marques; Celestino Francisco, filho de Alfredo Francisco e Felicidade Maria; Dionísio de Carvalho, filho de José Santos Carvalho e Maria dos Prazeres Carvalho; Domingos Duarte, filho de Manuel Duarte e Honória da Costa; Ernesto Domingos, filho de Joaquim Domingos e Deluvina de Jesus; Eugénio de Almeida, filho de Eugénio Cândido Osório e Maria Teresa Tavares de Almeida; Felisberto Carlos, filho de Francisco Carlos e Ana da Conceição Dinis; Fernando Maria de Matos Martins, filho de Joaquim Martins Branco e Laura de Matos; Fernando dos Santos Graça, filho de José Elisiario da Graça e Maria Elvira dos Santos Graça; Francisco Brito, filho de pai incógnito e Palmira de Brito; Francisco Cambournac Carrasqueiro, filho de José Canas Carrasqueiro e Maria Bernardina Cambournac Carrasqueiro; Francisco Carlos Baúto, filho de Luís Carlos e Genoveva da Luz; Francisco Pedro, filho de Francisco Pedro e Maria do Rosário Portela; Francisco Pereira, filho de António Pereira e Maria de Jesus; Francisco da Silva Timóteo, filho de Júlio Timóteo e Josefa da Conceição; Gregório dos Santos, filho de Miguel dos Santos e Antónia da Conceição; João Batista Pereira Júnior, filho de João Batista Pereira e Maria de Jesus; João Pires, filho de João Pires e Francisca da Silva; João Tomás, filho de José Tomás e Maria José; Joaquim Antunes, filho de António Antunes e Luísa Maria Gomes; Joaquim Duarte Mendonça Júnior, filho de Joaquim Duarte Mendonça Júnior e Palmira Carlota; Joaquim Gabriel, filho de José Gabriel e Maria José; Joaquim Lisboa, filho de Francisco Lisboa e Bernardina da Conceição; Joaquim Madeira Reis, filho de Augusto Carlos dos Reis e Ludovina de Jesus Madeira; Joaquim Valentino Ivo, filho de Joaquim Valentim e Margarida Carolina; José António da Silva, filho de João António Leal e Margarida da Silva; José António Meira do Carmo, filho de Joaquim António do Carmo e Maria Luísa Meira do Carmo; José Batista Cleto, filho de António Batista Cleto e Eva da Conceição; José Duarte, filho de Júlio Duarte e Rosa Maria; José Duarte Baioneta Júnior, filho de José Duarte Baioneta e Isabel do Amparo; José Francisco da Costa Luz, filho de José da Luz e Maria de Jesus Cardoso Costa Luz; José de Jesus Duarte, filho de David de Jesus e Júlia de Jesus; José Maria de Sousa Reis Montenarde, filho de Eduardo Emílio Montenarde e Carolina de Sousa Reis Montenarde; José Rodrigues Ribeiro, filho de António Rodrigues Ribeiro e Maria Rita; Júlio de Jesus, filho de Francisco Manuel e Maria de Jesus; Justino de Oliveira, filho de Elisiario de Oliveira e Luísa da Conceição; Luís Ferreira, filho de Francisco Ferreira e Adelaide Maria; Luís de Matos, filho de Luís de Matos e Emília da Conceição; Manuel Batista, filho de João Batista e Cândida de Jesus; Miguel Mendes Gaspar de Oliveira, filho de Alfredo Malaquias Gaspar de Oliveira e Adelaide da Silva Mendes; Mário Arnaldo Rodrigues da Fonseca, filho de Florido Manuel Bastos da Fonseca e Maria Joana Rodrigues; Pedro António Silvestre da Silva, filho de António Silvestre e Ana da Conceição; Romeu Frederico Pereira, filho de Manuel Joaquim Ribeiro Pereira e Emília da Jesus Pereira; Salvador Moreira Gomes, filho de Francisco Moreira Gomes e Maria dos Prazeres; Sebastião Rodrigues Coelho, filho de pai incógnito e Carlota de Jesus; Vitorino Gomes, filho de Alexandre Gomes e Carolina Maria; Afonso, filho de José Joaquim Ajuda e Aurélia Tono; Alberto, filho de Francisco Rodrigues e Carolina Maria; Alfredo, filho de Bento Francisco e Januária de Jesus Albino; António Júlio de Abreu Júnior, filho de António Júlio de Abreu e Maria Luísa de Abreu; António, filho de António João Bexiga e Elvira Maria; António, filho de João Silvestre e Joaquina Maria; António, filho de Eusébio Francisco e Adelaide Maria; António, filho de Manuel da Costa e Margarida Rosa; António, filho de pai incógnito e Gertrudes dos Prazeres Moreira; António, filho de Manuel Francisco Guiso e Maria Perpétua; Benedito, filho de José dos Santos Guido e Ana de Jesus Santos; Francisco, filho de José de Jesus Fortunato e Maria Ferreira; João, filho de Afonso Teixeira Barbosa e Petronila da Conceição; João, filho de Francisco Tadeu e Eufémia Maria; Joaquim, filho de Joaquim da Silva Pardal e Helena Caetano; José, filho de José Pedro Gomes e Maria Antunes Gomes; José, filho de Eugénio da Silva e Joana da Conceição; Luís, filho de João da Costa e Guilhermina Ferreira; Manuel, filho de Júlio Alves e Maria Rosa; Sebastião, filho de pai incógnito e Mariana Olímpia; Tomé, filho de Tomé Germano Félix e Isabel Maria Duarte Félix.
Contém os seguintes títulos: Proprietários acusam Câmara de não respeitar protocolo; Chove no quartel dos bombeiros de Agualva Cacém; Rotary Club de Sintra apoia comunidade; Desespero na linha de Sintra; Muro à espera de reconstrução; Misericórdia recorre ao tribunal; Educação ambiental nas escolas; Recreios já tem nova direção; Teatro; Exposição; Ruas da amargura; Apostar cá dentro; Mais atividades em 2001; Carta ao diretor; Rivalidades à parte; Quartel em São Marcos; No fio da navalha; Trabalhadores desesperam; Reencontro de amigos; O chalet de Sampaio; A grande aventura; Visitar; Pegadas de dinossáurio ao abandono; Buracos por todo o lado; Portela, paragens sem abrigo; Monte Abraão, cruzamentos disciplinados; Rio de Mouro, falta passadeira; Queluz, placas danificadas; Agualva, boletim da Associação de Pais; Estrangeiros dominam em Agualva Cacém; Quinta da Arriaga; Agenda cultural; Há correções a fazer no PDM e no plano de ordenamento do parque; As inconfidências de Edite Estrela; Bandolinistas e recreios em perigo de fechar portas; Um brinde aos desejos para 2001; Recreativa com casa cheia no dia do 109º aniversário; Rejeitada moção de solidariedade com Misericórdia; Delícias da região; Exposições; As coisas que eles dizem...; O último moleiro do concelho de Sintra; Centro de apoio em Queluz; Ano marcado pelas greves do lixo; Um ano de críticas à gestão privada; Militares, governo e igreja apanhados pela campanha; Por gestão pública para o Hospital Amadora Sintra; Prioridades para 2001; Polis muda face do Cacém; Estefânea; Casal do Cotão, toponímia agita Casal do Cotão; Albarraque, rua sem saída engana condutores; IC 19, curva acumula lençol de água; Mostra de natal; Arsenal 72 apresenta equipas; As dificuldades dos pequenos; Agenda cultural; Mais de 30 milhões de contos para o progresso concelhio; Professores do 1º ciclo precisam-se; Contagem decrescente para o Cacém ficar novo; Direitos humanos por cumprir; Classificação da UNESCO festejada; Ligação urbana entre IC 16 e IC 19; Conselho local de ação social; Ribeira do Algueirão; Crianças enfeitam biblioteca de Sintra; Comerciantes estão em crise; Mostra de natal; Oliveira Martins vê Museu de Odrinhas; "Agarra a vida"; Mais pavilhões gimnodesportivos; Iluminação natalícia insuficiente; Freguesia de S. Pedro de Penaferrim; Museu do brinquedo dá a conhecer a vida rural; Autarcas examinam o nosso jornal; Novos e velhos talentos; A vida por 200 escudos; "O melhor investimento é na educação";Livro sobre fontes desvenda segredos; Arsenal 72 incentiva à pratica do polo aquático; Sociedade União 1º dezembro vai explorar posto de combustível; Sociedade recreativa e musical de Almoçageme festeja 109 anos; Bombeiros de São Pedro (des)esperam por novo quartel; Bombeiros condecorados; Os caças voam alto; Queijadas, Belas e perigosas; Acessos ao Monte Abraão; Viver o Cacém, programa Polis; Carta ao diretor; Os mártires do IC 19; Acidentes por descuido oficial; Reparo e projeto, as obras da estrada na Baratã; Campus de Sintra da Universidade Católica; Feliz natal próspero ano novo; Reformados de Queluz recebem prenda; Vendedores da Portela voltam à Estefânea; CDU não quer mais betão na baixa do Cacém; Administração convida comissão de utentes; Reformados de Sacotes celebram natal; Vogal Guadalupe Gonçalves não perde mandato em Massamá; Câmara de Sintra, aviso nº 20/2000; Estação Queluz Belas abre em Julho de 2002; Cacém Polis gerida em parceria com parque Expo; Medalha de prata municipal para João Ayres; Colaboração à vista; Sindicatos pela pública; Estação abre em julho de 2002; Estudantes exigem pavilhões; Câmara deixou vedar miradouro do Penedo; Mistérios de Monserrate desvendados; PSD sem líder na assembleia municipal; Médico Simplício dos Santos é o "profissional do ano"; Relógio já marca o dia para Polis do Cacém; Sintra forma conselho local de ação social; Gestão pública no Amadora Sintra seria positiva; Artesanato de natal ajuda a comprar carrinha; Junta do Algueirão oferece cabaz de natal a idosos; Comerciantes de copo cheio; Roteiro; Arsenal 72 já tem atletas de seleção; Câmara de Sintra - aviso nº 19/2000; Três planos somam 56 milhões; Investimento em Lisboa; Polis do Cacém "é especial"; Mais 17 municípios e mais freguesias; "Um país não sobrevive se não tiver uma sociedade civil forte"; Estudantes na rua; Moradores cheias; Património mundial em balanço; Nova ligação entre o IC 16 e o IC 19; Sintra estende a mão à população carenciada; Apresentação do programa Cacém Polis; 30 milhões para acessibilidades e escolas; 23 mil contos para recuperar cemitérios; Direitos humanos em imagem; Centro social constrói complexo para idosos; Cruz vermelha distribui cabazes de natal; Misericórdia não oferece cabazes; Paróquia de Queluz celebra padroeira; "O pequeno príncipe" na biblioteca do Cacém; Agenda; Sintra promove jovens artistas; Sintra com 60 anos de leitura pública; Como está a ser visto o desempenho das autarquias pelos munícipes?; Objetos maçónicos em exposição; UNESCO em Portugal para avaliar património mundial de Sintra; Sons de Sintra 2000.
Este livro contém os assentos dos militares: DIAS, José Joaquim, pág.1 MARTINS, Teotónio, pág.1 LEITÃO, Francisco Morato, pág.2 MARQUES, António, pág.2 BENTO, José, pág.3 MANUEL, Joaquim, pág.3 AUGUSTO, Ambrósio, pág.4 SILVA, Francisco José da, pág.4 PEIXOTO, Bernardo Sendim, pág.5 FIRMINO, Francisco, pág.5 BRAGA, António Joaquim de Almeida, pág.6 ANTÓNIO, Francisco, pág.6 ASSUNÇÃO, Luís Marques de, pág.7 COSTA, Joaquim da, pág.7 MARIA, António, pág.8 MIGUEL, Marcelino, pág.8 MARTINS, José Gregório, pág.9 JOSÉ, Caetano, pág.9 JOAQUIM, Sebastião José, pág.10 GONÇALVES, José António, pág.10 GARCIA, João Manuel, pág.11 SOARES, Bernardino António, pág.11 CUNHA, António Francisco da, pág.12 SILVA, António Cândido da, pág.12 MARIA, João, pág.13 ANTÓNIO, Luís, pág.13 FRANCISCO, Manuel, pág.14 CÃO, Diogo, pág.14 SILVA, Venceslau Ferreira da, pág.15 SANTO, Luís do Espirito, pág.15 MACARIO, José Maria, pág.16 SILVA, Pedro António da, pág.16 CARVALHO, Joaquim de, pág.17 GOMES, João, pág.17 SILVA, António José da, pág.18 MANUEL, João, pág.18 SILVA, João da, pág.19 MARIA, José, pág.19 ERNESTO, Fernando, pág.20 JOSÉ, Manuel, pág.20 SILVA, Cristóvão da, pág.21 GOMES, David, pág.21 BORGES, Francisco Nethim, pág.22 SILVA, José António da, pág.22 CRUZ, José da, pág.23 CONDE, Augusto Maria, pág.23 CARVALHO, Tomás José de, pág.24 COSTA, João António da, pág.24 SANTOS, José Brás dos, pág.25 FREITAS, Francisco José de, pág.25 DIAS, João Alves, pág.26 SERRANO, Manuel, pág.26 CUNHA, Francisco da, pág.27 SILVA, João Maria da, pág.27 NASCIMENTO, Joaquim do, pág.28 CALEGALE, Francisco, pág.28 AMORIM, João Manuel de, pág.29 ATAÍDE, António Joaquim, pág.29 BARBOSA, João Rafael, pág.30 SOUSA, Augusto José de, pág.30 SIMÕES, Joaquim, pág.31 MATEUS, Joaquim, pág.31 JOÃO, Manuel, pág.32 GUIMARÃES, Vicente de Castro, pág.32 ABRIL, Francisco, pág.33 ANTÓNIO, José, pág.33 NEPUMOCENO, João de, pág.34 AUGUSTO, João, pág.34 CABRAL, Joaquim, pág.35 SANTOS, Eleutério dos, pág.35 PONTE, António da, pág.36 SANTOS, José dos, pág.36 DUARTE, João, pág.37 FRANCISCO, António, pág.37 ALMEIDA, José Maria de, pág.38 MIRANDA, João de, pág.38 VIEIRA, Januário, pág.39 RAMOS, Claudino António, pág.39 CUNHA, João António da, pág.40 FERREIRA, José, pág.40 SILVA, António José da, pág.41 MANUEL, José, pág.41 SILVA, José Maria Ricardo da, pág.42 HENRIQUES, José, pág.42 ASSUNÇÃO, José Augusto de, pág.43 TRINDADE, António José Lopes da, pág.43 JOSÉ, Francisco, pág.44 DEUS, João de, pág.44 GONÇALVES, João, pág.45 CORREIA, Bruno António José, pág.45 FERREIRA, Manuel, pág.46 FILIPE, Joaquim, pág.46 MORAIS, Antero Sátiro de, pág.47 SOARES, Francisco de Almeida, pág.47 MARIA, Manuel, pág.48 BERNARDO, Miguel, pág.48 GOUVEIA, Manuel de, pág.49 PAIVA, Manuel Lopes de, pág.49 RODRIGUES, José Francisco, pág.50 SANTOLA, António Maria, pág.50 ASSUNÇÃO, Silvestre de, pág.51 ARAUJO, José Manuel da Costa, pág.51 CONCEIÇÃO, João António da, pág.52 CARVALHO, José António de, pág.52 ALVES, José Maria, pág.53 SOARES, Venâncio Ferreira, pág.53 LADISLAU, José Augusto, pág.54 PASSOS, Manuel Ferreira, pág.54 COSTA, Augusto da, pág.55 VIEIRA, José, pág.55 TOTA, Manuel Maria Rodrigues, pág.56 ROSA, João dos Santos, pág.56 HENRIQUES, Augusto, pág.57 MIRANDA, António Augusto Sanches da Silva, pág.57 TORCATO, Joaquim, pág.58 SILVA, Joaquim Martins da, pág.58 SALES, Henrique de, pág.59 MACHADO, Manuel Antunes, pág.59 ARCOS, Fernando de Paço de, pág.60 Augusto António Gonçalves, pág.60 GUEDES, Guilherme José, pág.61 JORGE, José da Silva, pág.61 CARVALHO, Casimiro de Sousa, pág.62 FERREIRA, José Maria, pág.62 MARTINS, António da Silva, pág.63 ARAUJO, José Bento de, pág.63 CARMO, José do, pág.64 CUNHA, João António da, pág.64 SOUSA, Camilo de Lélis de, pág.65 LANDEIRA, Romão Fiães, pág.65 CONCEIÇÃO, Luís António da, pág.66 ASSUNÇÃO, António Fernandes da, pág.66 ARAUJO, Pedro Augusto de, pág.67 BASILIO, José Maria, pág.67 VIEIRA, Joaquim Alves, pág.68 S. BRÁS, Luís Gago de, pág.68 DORES, José Joaquim da Silva, pág.69 LUZ, António de Brito da, pág.69 ALCANTARA, Joaquim José da Silva, pág.70 AGUIAR, Manuel Joaquim Lopes de, pág.70 ROSÁRIO, Joaquim Francisco do, pág.71 SIMÕES, Francisco Manuel, pág.71 MENDES, Guilherme, pág.72 PINA, Sebastião dos Santos, pág.72 LOPES, Nicolau José, pág.73 FRANCISCO, Isidoro, pág.73 CONCEIÇÃO, Manuel José da, pág.74 SILVA, António dos Santos e, pág.74 SILVA, Manuel Ricardo Alecrim da, pág.75 LOPO, António, pág.75 TEIXEIRA, António Vicente, pág.76 TOMÁS, Joaquim da Silva, pág.76 CARVALHO, Frederico da Silveira, pág.77 SANTOS, Manuel Francisco dos, pág.77 ANJOS, João Maria dos, pág.78 CALMADO, António, pág.78 VICENTE, António, pág.79 GOMES, António José, pág.79 FERNANDES, Vicente, pág.80 CAMAS, António Fernandes, pág.80 OLIVEIRA, Manuel de, pág.81 CARNIDE, José Maria, pág.81 MARIA, Manuel, pág.82 CRUZ, Silvestre da, pág.82 ABREU, Rufino Borges de, pág.83 COSTA, Manuel José da, pág.83 MURIAS, António José, pág.84 CORTIÇA, António da Cunha, pág.84 SANTOS, Domingos dos, pág.85 ALVES, José Bento, pág.85 MOSCA, António dos Santos, pág.86 SILVA, António da, pág.86 LISBOA, António Francisco, pág.87 TRISTÃO, Manuel Borges, pág.87 MARIA, Manuel Correia, pág.88 ILHA, Manuel Francisco da, pág.88 SOUSA, António Cândido Pereira e, pág.89 LOPES, José, pág.89 AZEITÃO, Manuel Rodrigues de, pág.90 AJUDA, Manuel de Jesus de, pág.90 CORUCHE, Manuel Marques, pág.91 DELGADO, António, pág.91 ALVES, Joaquim António, pág.92 MATIAS, Manuel, pág.92 FAIAL, Lourenço, pág.93 MORAES, Augusto Félix de, pág.93 CABRAL, Marcos Caetano, pág.94 CARDOSO, Sebastião, pág.94 LIMA, Narciso António de, pág.95 MOTA, Manuel José da, pág.95 SANTOS, Domingos dos, pág.96 XAVIER, Luís, pág.96 COSTA, José Bento da, pág.97 SARDOAL, Manuel Joaquim da Silva, pág.97 GARCIA, João Ernesto, pág.98 SESIMBRA, Manuel Gomes, pág.98 FERREIRA, Albano, pág.99 PRETO, António José, pág.99 CARVALHO, José Maria de, pág.100 ROSA, José Pereira da, pág.100 PEREIRA, Manuel António, pág.101 LISBOA, Manuel Agostinho, pág.101 RODRIGUES, José António, pág.102 CALDEIRA, Manuel da Cruz, pág.102 BORRALHO, João Nunes, pág.103 SILVA, José da Cunha da, pág.103 ANTUNES, Francisco, pág.104 BARROS, António José de, pág.104 PEREIRA, Manuel Bento, pág.105 REAL, José Vasques Vila, pág.105 ALMEIDA, António Joaquim de, pág.106 RODRIGUES, Joaquim, pág.106 FREITAS, Carlos, pág.107 MARTINS, José Maria, pág.107 RAMOS, António dos, pág.108 PEREIRA, Francisco Joaquim, pág.108 CABRAL, Pedro António, pág.109 BELEM, José de Oliveira, pág.109 FERNANDES, José Joaquim, pág.110 JESUS, José Lourenço de, pág.110 BARREIRO, José da Silva, pág.111 DIAS, José Ferreira, pág.111 RIBEIRO, António José, pág.112 CALEIA, Henrique César, pág.112 SOUSA, António Maria de, pág.113 ROSA, Augusto César, pág.113 VISEU, José de Sampaio, pág.114 PAÇO, Manuel de, pág.114 BANDEIRA, José Pires Monteiro, pág.115 LOPES, José, pág.115 FERREIRA, José Mariano, pág.116 OLIVEIRA, José António de, pág.116 LUCAS, David, pág.117 PINTO, Cândido Augusto, pág.117 AMBRIS, Manuel, pág.118 MACEIRA, Ildefonso, pág.118 PENICHE, José Rodrigues de, pág.119
30 Ordens de Pagamento; 1 nota manuscrita com somas; 3 Relações de Horas de Trabalho Extraordinário; 10 Recibos de Profissionais de Saúde; 3 Receita Médica; 2 Recibos de Sapataria Ortopédica; 1 Recibo da Junta de Turismo do Local da Penha [dactilografado em folha de Oficio Timbrado]; 2 Boletins Itinerários [Ajudas de Custo por deslocações realizadas em serviço]
Mandados de pagamento do n.º 1 a 40, referente ao pagamento de vencimentos e ajudas de custo. Estas ordens estão assinados pelo Dr. Joaquim José de Meira, Presidente da Câmara Municipal de Guimarães e subscrito pelo Chefe da Secretaria, descrevem as despesas e as importâncias a pagar pelo Tesoureiro.
Mandados de pagamento do n.º 83 a 93, referente ao pagamento de vencimentos e ajudas de custo. Estas ordens estão assinados pelo Dr. Joaquim José de Meira, Presidente da Câmara Municipal de Guimarães e subscrito pelo Chefe da Secretaria, descrevem as despesas e as importâncias a pagar pelo Tesoureiro.
Mandado de pagamento n.º 387 referente ao pagamento de vencimento e ajudas de custo. Estes mandados assinados pelo Dr. António Coelho da Mota Prego, Presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães e subscrito pelo Chefe da Secretaria, descrevem as despesas e as importâncias a pagar pelo Tesoureiro.
Contém, nomeadamente as relações das pensões eliminadas, informações sobre pagamento de pensões e subvenções de família, suspensão, retificações, alteração de pensões, mudança de beneficiário de pensões, pensão de invalidez, pagamentos individuais diversos (ajudas de custo e vencimentos, vencimentos de militares falecidos, espólio de militar falecido, subsídio de morte, pagamentos por promoção), transferência de economias de militares.
Mandado de pagamento n.º 378 referente ao pagamento de vencimentos e ajudas de custo do pessoal dos impostos municipais. Este mandado, assinado por Dr. António Francisco Portas, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Guimarães e subscritos pelo Chefe da Secretaria, descrevem as despesas e as importâncias a pagar pelo Tesoureiro.
Correspondência recebida do Conselho Administrativo: circulares;guias de pagamentos de despesas;requerimentos para ajudas de custo; requerimento para contrair matrimónio; pedidos de liquidação de faturas; pagamentos de cotas de subscritores do Cofre de Previdência dos oficiais de exército; guias de saques.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento de mão comum de Nuno Fernandes Cardoso e sua mulher Leonor Dias (f. 15-26 v.º), aprovado em 1511-04-03, Gaula, na quinta dos testadores, pelo notário da vila de Machico, Ingriote Gil. Traslado de 1687-10-25 a partir de um traslado extraído dos autos de contadoria desta capela, o qual fora copiado do próprio livro de notas de Ingriote Gil. Testamento cerrado com linha branca e selado com sete selos de sinete do dito Nuno Fernandes Cardoso posto em cera vermelha. As alegações dos embargos, f. 9 v.º, referem a existência de um codicilo dos instituidores, que não se encontram nos presentes autos. FILHOS: Pedro Nunes, herdeiro da terça e testamenteiro; Fernão Nunes; Mecia Nunes, mulher de Garcia da Câmara; Diogo Nunes; Isabel Nunes e João Nunes «nossos derradeiros filhos, são ambos moços de pouca idade» (f. 16 v.º). Os instituidores afirmam que Fernão Nunes e Mecia Nunes já têm seus dotes de casamento, já Pedro Nunes e Diogo Nunes «ainda andem estar estes coatro anos em Levante no estudo» (f. 16 v.º), pelo que ordenam que lhes seja dado anualmente, durante quatro anos, 200 arrobas de açúcar branco forros para seu «mantimento e soportamento do dito estudo» (f. 16A). ENTERRAMENTO: mandam enterrar-se juntos, no meio da sua capela de São João Batista, junto ao degrau do altar. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: «temendo nos a Nosso Senhor de alvio poder (f. 15); o testador encontrava-se doente; descargo de suas consciências. ENCARGOS PERPÉTUOS: i) celebrar missa diária e responso com Pater Noster e água benta sobre sua sepultura, celebrada na capela de São João de Latrão, Gaula, que mandam construir na sua latada de malvasia, junto ao caminho do concelho, da banda de cima, dentro de quatro anos, de acordo com as especificações a seguir descritas; tais missas seguiriam o regimento da Santa Madre Igreja, apenas as de sábado seriam à honra de Nossa Senhora da Misericórdia e as de quarta-feira à honra dos bem-aventurados São João Batista, São Cristóvão e São Sebastião «que eles sejão sempre ro[gadores] ao Senhor [Deus] por […] nossas almas e lhe queira perdoar suas culpas e pecados» (f. 21-21 v.º). ii) cera e azeite para as celebrações diárias: círios «de quatro em arratel» para iluminação durante a missa; mais dois círios de meio ou um arrátel para quando levantar a Deus; outros dois círios de cera para os domingos e festas; azeite para manter sempre acesa a lâmpada, dando-se ao capelão três onças de prata quebrada ou sua valia para o efeito (f. 20 º). iii) manter um capelão que cante a dita capela e diga diariamente as missas e responso, pago todos os anos com 40 onças de prata, mercadoria ou sua justa valia, pelo seu trabalho, mantimento e cuidado com a limpeza e guarda do templo. Os administradores cuidariam que o capelão dissesse as missas e servisse bem a dita capela, recomendando-se «que ho tomem bom segundo Deus e suas comsiencias e antes seja parente que estranho» (f. 21). iv) reparar e ornamentar a igreja «os ditos nossos testamenteiros sempre olharam para a dita igreja e capela e a repajrarão sempre contanto que o mundo durar de vestimentas e toalhas e frontais e retabolo e sempre teram os ditos dois cales de prata e duas vestimentas a saber hua sempre seda de seda» (f. 21). ESPECIFICAÇÕES DA CONSTRUÇÃO DA CAPELA: teria 30 côvados de comprimento (a capela com 12 côvados de comprimento e 8 de largura; o corpo da igreja com 20 côvados de comprimento e 12 de largura); todas as paredes seriam de pedra e cal, a porta principal de boa pedra lavrada; o templo seria bem emadeirado e guarnecido e com telha; diante da porta principal e ao seu redor, dar-se-lhe-ia um espaçamento de 20 côvados de comprimento e largura, reservados ao adro; e, ainda, outros 16 côvados de comprimento e 12 de largura de chão para umas casas destinadas ao clérigo ou religioso que «honestamente pouze e viva» (f. 16A v.º). A capela seria «toda tal e tam bem acabada», custando até 150 mil réis. Teria a invocação do bem-aventurado São João de Latrão, estando os instituidores na posse de três bulas do Santo Papa e da igreja de São João de Latrão de Roma, concedendo-lhes privilégios e indulgências para sua edificação (f. 17). DOTAÇÕES À CAPELA: duas vestimentas guarnecidas de tudo, uma de brocado minhoto e outra de chamalote; um cálice de prata dourado no valor de quatro marcos; um cálice de prata «cham», dourado nas bordas e de dois marcos, para a missa de cote; uma pedra de ara verde com seus corporais, sino, campainha, galhetas e caldeirinha; pia de água benta; tolhas e frontal para o altar; mandam comprar um retábulo no valor aproximado de 10 mil réis da invocação de Nossa Senhora da Misericórdia e de São João Batista, «todo dentro no dito retabolo cada hum em sua parte» (f. 17-17 v.º). REDUÇÃO DE ENCARGOS: 1.ª redução - uma sentença do bispo D. Luís de Figueiredo Lemos, datada de 1599-02-03, reduz, a pedido do administrador Diogo Nunes “o Comendador” o anal de missas a 128 anuais, pagando ao capelão os 12$800 réis que então valiam as 40 onças de prata, à razão de 100 réis cada missa (cf. traslado a f. 27-28, feito em 1687-10-17). 2.ª redução – outra sentença do mesmo bispo, datada de 1599-09-15, reduz a pensão desta capela a 120 missas anuais (cf. o mesmo traslado a f. 27-28, feito em 1687-10-17). Os administradores Manuel da Câmara Bettencourt e José João Cardoso de Vasconcelos obtêm breves de composição de missas, respetivamente em 1750-01-12 e 1781-02-26 (f. 57-60 e 89-92). BENS DO VÍNCULO: capela imposta na terça dos seus bens «nos ambos Nuno Fernandes e Leonor Dias fazemos nossas almas juntamente herdeiras de todas nossas terças assim de bens moveis como as rendas de toda nossa fazenda […]» (f. 17 v.º). A terça seria imposta em bens de raiz «a demasia da terça que nos ficar se nos aparta juntamente ambos e seja em rahiz pera que sempre viva e renda». Mais, apenas um milhão de réis seria destinado à satisfação dos encargos pios e ficaria ao filho Pedro Nunes, já a demasia de um milhão que sobrasse da terça ficaria aos três filhos Fernão, Diogo e João Nunes, para partir irmãmente entre si, com o encargo de dez missas rezadas de uma só vez (f. 19 v.º-20). «nossa vontade he nam apartarmos mais de um milhão de reis de nossas terças e este em rahiz pera leixarmos a nosso testamenteiro pera que as rendas destrebua por nossas almas o que nos disso nos bem parecer (…) dizemos que o milhão de reis que assim fica do resto destas tersas ambas que nos o tomamos em raiz (…) a qual rahiz por falesimento de nos ambos leixamos a Pedro Nunes nosso filho o quoal fazemos nosso testamenteiro e herdeiro» (f. 20); «a demasia das terças seraa para o testamenteiro e dos que apos ele herdarem as terras pelo seu trabalho e administração» (f. 22 v.º). Os herdeiros manteriam a terça sempre viva, os seus bens não poderiam ser vendidos, escambados, trocados, doados, aforados ou empenhados. Ordenam que toda a sua fazenda móvel e de raiz «esteja mística e junta coatro anos a saber de 1512 ate o ano de 1515, de maneira que se possam colher as novidades», mesmo que ambos faleçam. (f. 16 v.º). Nesses quatro anos, a fazenda seria administrada pelo cônjuge sobrevivo, com ajuda do seu compadre e sobrinho Sebastião de Morais, a quem deixam 5000 mil réis de rendimento anual, pelo seu trabalho; e ainda que faleçam ambos nesse período, a fazenda continuaria mística e administrada pelo aludido sobrinho. Neste tempo também se cumpririam os encargos estipulados quanto à construção e dotação da ermida. Nos embargos interpostos em 1687, refere-se que a terça é imposta no serrado do Castelejo, abaixo do caminho do concelho, e noutros bens não identificados devido ao mau estado de conservação do documento (f. 7). Ao tempo da instituição as fazendas rendiam muito, depois foram em grande diminuição (cf. sentença de redução na f. 27 v.º). SUCESSÃO DO VÍNCULO: nomeiam o filho Pedro Nunes, sucedendo-lhe o filho legítimo primogénito «andarão os que dela desenderem por linha direita mascolina no filho mais velho que for de molher reçebida», com exclusão de linha feminina (f. 22). Não tendo filhos, ficaria do mesmo modo ao irmão Diogo Nunes; na falta de herdeiros sucessivos, passaria aos irmãos João, depois Fernão, depois Mecia Nunes, até que que seu filho seja de idade para administrar a capela. Caso Mecia não tivesse filho legitimo, a terça passaria para a irmã Isabel Nunes, até esta ter um filho varão legítimo. Não tendo os nomeados, todos filhos dos instituidores, filho macho legítimo, em tal caso herdaria o parente mais chegado que fosse homem de legítimo matrimónio. SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO DA CAPELA: os instituidores subordinam a vigilância dos encargos pios apenas aos oficiais da Câmara da vila de Machico, a quem os administradores anualmente apresentariam, para autenticação, uma certidão a atestar que o capelão fora pago das 40 onças de prata ou sua valia. Tal fé seria suficiente, não tendo de prestar contas a qualquer outra justiça «e com isto somos contentes e os avemos aos ditos testamenteiros por quites e livres de não serem oubrigados a dar outra conta somente esta asima dita e com eles não possa entender outra digo entender nenhum juiz dos Reziduos nem ofesiais nenhuas justisas assim ecleziasticas como seculares nem outras nenhuas pessoas de qualquer estado e condisão que sejão nem cruzadas nem bulas nem emdulgensias que pera isso venham» (f. 24). DÍVIDAS: ordenam que do montemor dos bens se paguem todas as suas dívidas a mancebos, servidores e todas as mais pessoas que se encontrarem «escritos nos nossos livros do engenho e no livro grande de nossas contas»; não constando de tais livros, pagar-se-ia até à quantia de 4000 réis «se for homem de bem e de crer» e dando seu juramento (f. 15 v.º). BULAS/ESMOLAS: os instituidores recomendam aos administradores a divulgação, junto dos fiéis cristãos, dos privilégios e indulgências das bulas acima mencionadas, para conhecimento das graças e perdões obtidos com as visitas e esmolas à igreja. Estas e outras esmolas seriam despendidas na fábrica da capela, no que fosse mais preciso. Prescrevem, ainda, a guarda e acatamento dos ditos privilégios «e a não deixem devassar senão a quem for sobjeita por justiça aquele meirinho» (f. 23). ADMINISTRADORES: foi primeiro administrador o filho Pedro Nunes, sem descendentes; sucede o irmão Diogo Nunes Cardoso. Administradores/prestadores de contas a partir de 1687, data de abertura destes autos: João Nunes de Vasconcelos; Simão Teixeira de Almada, em 1722 (f. 37); de 1724-1728 é administrador Manuel Teixeira de Almada, falecido em 1725 (f. 38); sucede seu filho primogénito, Manuel da Câmara Bettencourt Cardoso c.c. D. Maria Micaela de Vasconcelos e Menezes; em 1775 é administrador José João Cardoso de Vasconcelos (f. 85); o último administrador a figurar nestes autos é Nuno Fernandes Cardoso e Vasconcelos, que presta contas desde 1835, sendo que a última conta, de 1871, foi tomada à revelia do administrador. Outras informações do testamento (f. 15-26 v.º) CONTAS/LEGADOS: i) deixam ao sobrinho Garcia Nunes 50 arrobas de açúcar branco forros do quarto por serviços prestados, além de outros que lhes tinham dado quando foi a Rochela (La Rochelle); ii) contas com António de Espínola, Álvaro Esteves e Sebastião Gomes e seus parceiros de 10$000 réis do seu arrendamento. Tendo dado 1000 réis a Ambrósio de Pinta, enviado por António de Espínola, este fugira com o dinheiro, pelo que manda que sejam pagos na condição de António de Espínola jurar que tal fuga não foi por causada pelos testadores; iii) das suas terças, mandam que se perfaçam à filha Mecia Nunes 4200 cruzados com encargo de uma missa anual em dia de Santa Maria de Agosto, conforme estipulado na doação que lhes fizeram (f. 18); iv) também das suas terças, deixam à filha Isabel Nunes 400 mil réis em móvel e dinheiro quando casasse, em dois ou três anos, com o encargo de uma missa em dia de São João Baptista, em sua vida (f. 18). vi) contas com o irmão do testador, João Nunes. vii) deixam 10$000 réis para resgate de um cativo da terra dos mouros; viii) 6$000 réis a duas órfãs para ajuda do seu casamento, a dar dentro de quatro anos. LITERACIA: assinam pela testadora Sebastião de Morais e Mestre Fernando. TESTEMUNHAS: Sebastião de Morais; Pedro Lopes, escrivão do almoxarifado: Luís Mendes de […]; Jordão Fernandes, cavaleiro; Mestre Fernando; Fernão Nunes e João Nunes, filhos do testador. OUTROS DOCUMENTOS: as respetivas descrições constam dos documentos simples associados a este registo. ANEXO: Autos cíveis de execução de sentença por encargos pios de 1840 a 1860, no importe de 672$000 réis mais custas. Autor exequente: o Hospital de São José de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia do Funchal; réu executado: Nuno Fernando Cardoso, morador na rua da Fábrica, Freguesia da Sé. 1871-1874. 95 f. Ver descrição completa no documento simples associado a este registo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: contrato de partilhas (II vol., f. 9-24) feito em 1522-06-12 por António de Almeida, notário público por el-rei na cidade do Funchal e sua capitania; o contrato de partilha contém o traslado da outorga do alvará régio de Manuel, para suprimento da idade do filho Cristóvão Esmeraldo. Contrato retificado no testamento e codicilo (II vol., f. 2-9) do instituidor João Esmeraldo "o Velho", aprovados em 1536-05-27, pelo notário do lugar da Ribeira Brava, Sebastião Álvares; aberto em 1536-06-19. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: no contrato de partilhas esclarece-se que não tinham outros filhos e por isso queriam em sua vida dar partilha dos bens de raiz que possuíam. No testamento, o testador encontrava-se mal disposto de doença, mas de pé. ENCARGOS (ANUAIS): 1) MORGADIO DO SANTO ESPÍRITO: missa quotidiana por alma dos fundadores, na ermida do Santo Espírito, dita por um capelão pago pelo seu preço, com a cera e azeite necessários, e a obrigação de reparar e ornamentar o dito templo. Uma quitação dos párocos António Paes e Francisco Rodrigues, datada de 1635-04-16 (I vol., fl. 113/113 v.º), alude ao ornato da capela e ao aparato da festa do Santo Espírito sob a administração de Francisco Gonçalves da Câmara: afirmam que no tempo em que foram capelães do dito senhor, este dotou o templo de retábulos, frontais, vestimentas, lampadário e castiçais de prata; acrescentam que no dia da festa havia canto de órgão e instrumentos musicais, bem como vinham padres da Companhia, frades de São Francisco ou outros, para pregar e ali permaneciam vários dias. REDUÇÃO DE ENCARGOS: uns embargos interpostos em 1635 (I vol., f. 91 e seg.) pela administradora D. Isabel Esmeraldo, contestam que no tempo do bispo D. Luís de Figueiredo a pensão de um anal de missas foi reduzida a oito meses, facto provado por inúmeras quitações. Porém, a sentença de 1635-08-11 (I vol., fl. 128) não lhe é favorável, mantendo-se a obrigação inicial. A informação do procurador do Resíduo (II vol., f. 36 v.º), esclarece que, pela redução de 1814-03-20, esta capela ficou anexa à capelania da Lombada e com pensão de vinte missas anuais. Em 1819-01-28, indulto apostólico de componenda de pensões caídas, obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo. 2) MORGADIO DO VALE DA BICA: missa cantada anual na igreja de São Pedro, no seu dia, com cera e o mais necessário, e uma missa rezada semanal pela alma dos instituidores. REDUÇÃO DE ENCARGOS: A sentença de 1819-09-17 (III vol., fl. 41) reduz todas as capelas administradas por D. Maria de Ornelas, tutora do filho Aires de Ornelas Vasconcelos (então herdeiro do morgadio do Vale da Bica), à pensão anual de 70.000 réis pagos à Misericórdia do Funchal. SUCESSÃO: nomeia os filhos João Esmeraldo (filho do instituidor e da falecida mulher D. Joana Gonçalves da Câmara) e Cristóvão Esmeraldo, sucedendo pessoa da sua geração, a saber, filho primogénito se houvesse, não havendo passaria a outra pessoa mais chegada à geração dos fundadores. BENS VINCULADOS: morgadios do Santo Espírito e do Vale da Bica, Ponta do Sol, resultantes da divisão da Lombada de João Esmeraldo em dois grandes “lotes”, como determinado no aludido contrato de partilhas (vol. II, f. 9/24 v.º). No testamento, declara-se que a Lombada está aforada em fateusim, com a pensão de 150.000 réis anuais. O contrato de partilhas descreve os bens de raiz do casal: i) Lombada da Ponta do Sol, do mar à serra, constituída por terras de canaviais, de pão e montados, com suas águas, assentamentos, engenhos, casa de purgar, pomar, a qual lombada parte de um lado com a ribeira da Ponta do Sol, e do outro pela ribeira da Caixa; ii) assentamento de engenho e casas de purgar, chãos e outras benfeitorias sita além da ribeira da Ponta do Sol; iii) fazenda sita além da vila da Ponta do Sol, aforada a D. João Henriques por 100.000 réis ao ano; iv) um grande assentamento de casas na rua que sai do varadouro dos batéis para cima e passa à outra rua do Sabão; v) três casas terreiras frente a este assentamento de casas. Os mencionados embargos de 1635 (I vol., f. 111) referem que, ao tempo da instituição, o morgadio do Santo Espírito produzia nove mil arrobas de açúcar por ano e que agora (1635) não chegavam a sessenta, e para isso era necessário sustentar um engenho com seus pertences e fábrica. A verba declaratória (III vol., f. 49), datada de 1851-10-22, refere que que se encontra sub-rogado o capital do foro das terras do Jangão, Ponta do Sol (morgadio do Vale da Bica) pelo capital do foro de terras da quinta do Palheiro Ferreiro, pertencentes à quinta do Garajau. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgadio do Santo Espírito: conde de Carvalhal; morgadio do Vale da Bica: Aires de Ornelas e Vasconcelos. Outras informações do testamento e codicilo (II vol., f. 2 a 8 v.º): ENTERRAMENTO: onde a mulher e os filhos ordenarem. ESCRAVOS: o testador proíbe a venda, ou doação como cativos, dos escravos nascidos em sua casa, determinando que sirvam a sua mulher e filhos e sejam bem tratados. CAPELAS: manda fazer de novo “de pedra e cal” a capela de Santa Ana (Sé do Funchal), para o que se apropria das três casas terreiras no Funchal e de um foro de 300 réis, imposto numas casas que tem João Rodrigues Castelhano. OUTROS LEGADOS: 7.000 réis para o filho Cristóvão Esmeraldo gastar no coro da igreja do Santo Espírito; 10.000 réis destinados a um sacrário para a igreja de Nossa Senhora da Luz; 20.000 réis a Amásia Delgada para ajuda do seu casamento. DÍVIDAS: o contrato de partilhas estipulara que os filhos pagariam as dívidas, pelo que desencarrega, assim, a sua consciência e carrega a dos filhos (f. 3). TESTEMUNHAS: Manuel de Atouguia e bacharel Fernão d’Aires, estantes ao presente na Lombada da Ponta do Sol; João Nunes, criado de João Esmeraldo de Vasconcelos; Cristóvão Luís, criado de João Esmeraldo “o Velho”; Fernão Dias, mestre de açúcar, ora estante na Lombada. LITERACIA: testamento feito e assinado de sua mão e letra e sinal. Outras informações do contrato de partilhas (II vol., f. 9-24): BENS QUE NÃO ENTRAM NA PARTILHA (e que seriam retirados do montemor dos bens de raiz): i) fica reservado para a mulher D. Águega de Abreu a legítima que lhe ficara de seus pais e todas as jóias, escravos e, caso o marido falecesse primeiro, ficaria ainda com todas as alfaias e perfias de casa e, ainda, lograria em vida das casas e asentamento do Funchal. ii) também seria retirado do montemor o dote de 200 cruzados que fora atribuído ao testador e à sua primeira mulher, D. Joana da Câmara. TESTEMUNHAS (do contrato de partilhas): D. João de Noronha e Jerónimo de Abreu, fidalgos da casa d'el-rei; os muito honrados mestre doutor Duarte e Álvaro Dias, cidadão da cidade do Funchal; João Lombardo e João Dias, tesoureiro da igreja da Ponta do Sol. Outros documentos: II vol, f. 38 a 45 - Indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, com régio beneplácito, obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo. III vol. - Sentença de redução dos encargos da capela do morgadio do Vale da Bica, obtida em 1819.09.17 por D. Maria de Ornelas.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1568-08-02, na cidade do Funchal, nas casas de D. Joana Rodrigues de Mondragão, pelo tabelião de notas Gaspar Gonçalves. Traslado extraído do tombo 1.º do Resíduos, f. 378, traslado de 1796. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: a testadora encontrava-se enferma de corpo; queria ordenar as coisas da sua alma da melhor via e maneira possível. ENCARGOS PERPÉTUOS: meio anal de missas cantadas no convento de São Francisco, na capela de São João, onde se manda enterrar. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a informação do procurador do Resíduo (f. 27 v.º), esclarece que, pela redução de 1814-03-20, esta capela ficou anexa à capelania da Vitória da ribeira dos Socorridos, que tem a obrigação de vinte missas anuais por esta instituidora e outros. Em 1819-01-28 (f. 32-38) o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra. SUCESSÃO: nomeia o marido Francisco Gonçalves da Câmara, seguindo-se na sucessão a ordem dos testamentos dos seus pais “de sorte que quem for herdeiro de suas terças, o seja da minha fazenda”. BENS VINCULADOS: toda a demais fazenda de raiz, não especificada no testamento, a que anexa ainda as terças do pai e mãe. A fazenda nunca se poderia vender e deveria permanecer sempre inteira para cumprimento e perpetuação do meio anal de missas, fazendo-se, ainda, um tombo, para que em todo o tempo se saiba quanta e qual é e onde está (f. 8 v.º). Já os encargos dos legados seriam cumpridos dos móveis e novidades de açúcar do presente e ano vindouro, não bastando das mais novidades ou rendas. As propriedades vinculadas a esta capela estão identificadas nas verbas declaratórias de sub-rogação a seguir enunciadas. SUB-ROGAÇÃO DE ENCARGOS: F. 40/40 v.º - casa n.º 10 da rua dos Ferreiros, avaliada em 384.056 réis, sub-rogada por igual valor em benfeitorias no sítio do Palheiro Ferreiro, São Gonçalo. Verba de 1847-12-21. F. 41/42 - casco e terreno sito na rua dos Ingleses, Sé, avaliados em 3.727.436 réis, sub-rogados pelos seguintes bens: parte livre da casa e benfeitorias da Quinta no sítio da Achada, Campanário; terreno na rua da Conceição e terreno sito nas Angústias, São Pedro. Verba de 1851-11-12. F. 44/45 - confrontações das casas sobradadas na rua do Quartel, hoje chamada dos Ingleses, onde mora o cônsul Carlos Chambers. Certidão de 1851-11-17. F. 46/46 v.º - sub-rogação da casa sita na rua dos Ferreiros, Sé, pelos seguintes bens: benfeitorias livres no palácio da rua do Peru, Sé; benfeitorias rústicas no beco de São João, São Pedro; outras benfeitorias no mesmo sítio; dois lagares no mesmo sítio; uma porção de terra no sítio do Arvoredo, Campanário; outra no sítio da Quinta da Achada, Campanário. Verba de 1852-05-26. F. 46 v.º/47 v.º - uma porção de terra no sítio da Forca e outra no sítio dos Louros, São Gonçalo, avaliados em 2.082$000, sub-rogados por igual valor em benfeitorias livres que os condes de Carvalhal possuem no palácio da rua da Mouraria, São Pedro. OUTROS VÍNCULOS: i) deixa ao sobrinho João Rodrigues um serrado de canas comprado a Pedro Espínola e ora arrendado a Mecia Leda, bem como as casas e assentamento comprados a Manuel Duarte, com encargo de três missas anuais (uma cantada a Santa Ana pelo seu dia no convento de São Francisco; duas celebradas na igreja da Ponta do Sol, sendo uma rezada no dia de Nossa Senhora da Assunção e Nossa Senhora dos Anjos e outra em dia da Natividade) . Recomenda que estes bens andem sempre "em sua linha masculina", não havendo passaria à filha primogénita e daí aos filhos machos, não havendo ficaria ao parente mais chegado do sobrinho herdeiro e dela testadora. A folha de rosto destes autos menciona os encargos deste vínculo, pelo que é de presumir que, a dada altura, este vínculo ficou pertencendo aos herdeiros do primeiro instituído pela testadora Catarina de Mondragão. ii) herdeira do morgadio de Francisco Acciaioly. Esclarece que estava por fazer o jazigo que este testador mandara executar detrás do capítulo de São Francisco, o que não fizera porque Aires de Ornelas dizia que era seu e, por outro lado, porque o provedor da Fazenda determinara que esta fazenda estava obrigada a el-rei pela fiança do almoxarifado de Pêro Folgado. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (f. 2 a 12): TESTAMENTEIROS: o marido e os irmãos António Rodrigues e João Rodrigues. ENTERRAMENTO: na capela de São João do convento de São Francisco, numa sepultura em pedra no meio da capela. ESCRAVOS: i) liberta a escrava Bárbara e a suas duas filhas, na condição de casar logo e viver bem em serviço de Nosso Senhor, não o fazendo permaneceria cativa; ii) deixa as escravinhas Maria e Polinarda às sobrinhas Isabel de Mondragão e Maria de Mondragão, respetivamente, recomendando que as ensinem muito bem e “lhe ensinem a doutrina cristã e bons costumes”. OUTROS LEGADOS: i) ao criado Gaspar Pinto, 30.000 réis pelo serviço prestado; ii) à criada Filipa Lopes, 40.000 réis; iii) à criada Isabel Fernandes 30.000 réis e uma casinha nova acima de São Sebastião; iv) 5.000 réis a cada uma das duas filhas de João Esteves, criado de seu pai e morador na Calheta; vi) 5.000 réis à filha de Isabel Esteves, que já esteve em sua casa; vii) 100 cruzados à sobrinha D. Maria de Brito, filha de Francisco Rodrigues; viii) a Maria Folgada, filha de Pedro Folgado, doa 50.000 réis para ajuda de seu agasalho; ix) 20.000 réis a Filipinha, filha de sua ama; 10.000 réis a cada uma das órfãs Guiomar e Helena, que tem em sua casa. VESTES: manda dar ao convento de São Francisco um pontifical de damasco branco com sebastros de veludo carmesim; deixa à criada Filipa Lopes duas marquesotas suas, uma branca e outra verde, uma vasquinha e um saio de tafetá preto, um cós verde, uma saia com debruns de veludo verde e ainda as suas toalhinhas e toucadinhos. NAVIOS: declara que tem um navio “em que anda meu amo e seu genro”, tendo dado a cada um o seu terço. TESTEMUNHAS: António Rodrigues de Mondragão; João Rodrigues de Mondragão, seu irmão; Gonçalo Esteves; António Martins, mercador; Gaspar Pinto, criado da instituidora; Vicente Borges, criado de António Rodrigues Mondragão; Gaspar Mendes de Vasconcelos, sobrinho da testadora. LITERACIA: a testadora não assina o testamento por estar fraca e não poder, o testamento fora feito pelo seu confessor, frei Cristóvão da Lombada, e assinado a seu rogo por Gaspar Esteves, criado da irmã Joana Rodrigues. Outros documentos: F. 29 a 35 v.º- Traslado do indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, e obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (fl. 3 a 19 v.º) aprovado em 1681-12-25; Codicilo (f. 19 v.º a 22 v.º) aprovado em 1682-12-03, abertura em 1683-04-11. Documentos trasladados no livro 2.º de registo de óbitos do Estreito de Câmara de Lobos, f. 66 v.º-75. ENCARGOS (ANUAIS): doze mil réis anuais para missas aos domingos e dias santos na sua ermida de Nossa Senhora do Socorro, que ordenou fazer nos seus assentamentos do Foro, Estreito de Câmara de Lobos, com a obrigação de a ornamentar e reparar e também de celebrar missa cantada com sermão no dia da sua festa. Este único encargo foi fixado no codicilo, o qual anula diversas pensões de missas que havia estabelecido no testamento. Uma declaração do juiz do Resíduo, datada de 1685-02-13 (fl. 99), achou «estar perfeita e acabada e com todo o necesario para o culto divino», desobrigando a testamenteira da testamentária do seu marido. As f. 86-92 e 103-105 contêm quitações de gastos da capela e transporte de materiais e alguns paramentos. Em 1796 (f. 211-216) o administrador D. José de Brito Leal Herédia obtém componenda de redução de legados pios não cumpridos. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1819-02-09 (vol. I, f. 269-291 do processo de capela de João Mendes de Brito e mulher), as pensões desta capela e as outras administradas por António Saldanha da Gama são reduzidas à pensão anual de 70.000 réis à Misericórdia do Funchal (vd. despacho do juiz do Resíduo na f. 289 v.º-290, a ordenar a averbação ao processo desta redução). BENS VINCULADOS: assentamento do Foro, freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, onde vive, onerado com o foro anual de 1800 réis ao senhorio Francisco de Vasconcelos Bettencourt. Anexa a esta fazenda várias propriedades, também com a condição de não poderem ser vendidas nem alienadas e sujeitas à mesma sucessão e encargo fixado posteriormente no codicilo, a saber: i) terras no caminho do concelho que foram de Pedro Gonçalves Carrilho; ii) terras nas Sergeiras(?), dos Silvais que foram do Cabo do Podão, compradas a Pedro Sodré, foreiras em 600 réis à confraria de São Sebastião; iii) terras nas Covas e Eira dos Namorados; iv) pomar e terra de pão na Cruz de Francisco Dias, em que vivia Francisco de Abreu “Mingato”, e que deixava à mulher; v) duas propriedades na Ribeira da Caixa, que também deixa à mulher. SUCESSÃO: nomeia a mulher Mónica de Aguiar Ferreira e depois Gaspar, filho de seus sobrinhos Pedro Moniz de Meneses e D. Ana. Suceder-lhe-ia o filho varão mais velho, não havendo uma filha fêmea, e daí em diante na linha direita. OUTROS VÍNCULOS: i) propriedade de vinhas e pomar sita abaixo de Nossa Senhora da Graça, deixada ao afilhado João Rodrigues, filho de João Rodrigues e de Catarina de Faria, com pensão perpétua de quatro tochas (duas de dez libras e duas de cinco libras) todas as quintas-feiras para o sepulcro de Nossa Senhora da Graça. Sucessão na linha do filho primogénito e varão; ii) fazenda de pomar que parte com a ribeira da levada do Estreito para cima, deixada à escrava mulata Maria, com encargo anual de quatro missas na igreja de Nossa Senhora da Graça (no testamento este pomar era deixado à afilhada Maria da Conceição, filha de João Rodrigues Bourão e de Catarina de Faria, revogado no codicilo). Caso não tivesse herdeiros, o vínculo seria anexado ao morgado instituído nos seus aposentos. Em 1731 (f. 160), o administrador D. Sancho Bernardo de Herédia, solicita termo de desistência desta fazenda por não ter rendimento algum, porém, a sentença do juiz do Resíduo de 1731-04-16 (f. 162), diz não ter competência para aceitar desistências e que é obrigado ao cumprimento desta obrigação. Nestes autos prestam-se contas destas missas. iii) casa de telha com seu quintal sita no Estreito junto à levada, deixa a Agostinho, filho de Agostinho César, com pensão anual de vinte missas; iv) fazenda na Ferraria e Fajã das Galinhas, sobre a Ribeira dos Socorridos: as terras acima da levada de D. Maria deixa-as ao afilhado João Rodrigues Bourão, com pensão anual de quatro missas (vide processo com a cota atual Cx. 370-7); v) na mesma fazenda, as terras abaixo da levada de D. Maria deixa-as a Pascoal Garcia, com pensão anual de quatro missas, sucedendo-lhe as filhas Bárbara e Maria; vi) terras de pomar sitas no Estreito, na Ribeira e Eira do Cabral, que levam em semeadura dezoito alqueires de trigo, deixa-as a Maria Ferraz, filha de Ana Ferraz, com pensão anual de duas missas; vii) propriedade no Salão, que foi terça de Manuel Homem d’El-Rei, deixa ao padre Francisco de Canha com pensão anual de duas missas, nomeando este este quem quisesse (vide processo com a cota JRC, 241-4); viii) courela na Ribeira da Caixa que deixa a Leonor de Faria, mulher de Manuel Dias, com pensão de uma missa anual, podendo ela nomear qualquer um dos seus filhos; ix) três pedaços de fazenda na Ribeira da Caixa - um comprado a Manuel Fernandes, filho de Maria Gonçalves da Levada, outro comprado a António Rodrigues Carrilho e mulher Maria Antunes e outro a Baltazar Antunes e mulher Leonor Lopes. Anexa estas fazendas e deixa-as à mulher, para dispor como quisesse por sua alma. ADMINISTRADOR EM 1683-04-25 (f. 52, data da primeira quitação): a mulher Mónica de Aguiar Ferreira. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Francisco Correia Herédia. Outras informações do testamento e codicilo: Sem filhos. TESTAMENTEIROS: a mulher e o sobrinho Pedro Nunes de Meneses. ENTERRAMENTO: igreja de Nossa Senhora da Graça, na sua sepultura na capela mor. LEGADOS: 30.000 réis para ajuda de se fazer de novo o retábulo do altar mor de Nossa Senhora da Graça; 30.000 réis para o casamento de três órfãs, preferencialmente de sua família; 10.000 réis à afilhada Inácia Ferraz, filha de Ana Ferraz; 10.000 réis a Isabel Leal, mulher de Inácio Rodrigues; 10.000 réis a Inês de Faria, filha de António da Costa, falecido, ESCRAVOS: o instituidor determina que todos os seus escravos, machos ou fêmeas, servissem a mulher como seus cativos e, por falecimento desta, vender-se-ia a sua «direita parte» e aplicar-se-ia em missas por sua alma. Outros documentos: F. 164 - Auto de sequestro de uma fazenda e respetivas novidades sita no Foro, Estreito de Câmara de Lobos, que possui D. Sancho Bernardo Herédia. F. 287 - Uma quitação de 1818-03-26 (f. 287), refere que no ano de 1817 se fez a festa de Nossa Senhora do Socorro na sua capela do Foro, com missa cantada e sermão.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1718-08-24 pelo tabelião Manuel Homem de Abreu. Codicilo aprovado em 1718-09-02. Abertura em 1718-12-17. ENCARGOS (ANUAIS): institui três vínculos com os respetivos encargos de missa quotidiana, duas missas anuais e uma missa aos Domingos e dias santos, celebradas na ermida da Quinta de São José, na Calheta. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de redução de 02-09-1817 (2.º vol., f. 170-177), obtida por D. Maria Antónia Correia, como tutora da neta menor D. Maria Augusta de Figueiroa, reduz as pensões desta capela a 5 missas por ano. Em 1758 (Vol. II, f. 55-59) o administrador Francisco Cristóvão de Ornelas e Vasconcelos e em 1818, o administrador Luís de Melo Correia obtêm componendas de legados pios (Vol. II, 138-146). BENS VINCULADOS: 1.º vínculo: instituído nos bens a seguir listados, que deixa ao sobrinho João de Freitas e Figueiró, filho de seu sobrinho Luís de Albuquerque e de D. Antónia Clara de Figueiroa, com encargo de duas missas em dia de São Bartolomeu e de Santa Clara. Bens: fazenda “a Chaminé”, Ponta do Sol; fazenda “a Curujeira”; outra nas Ladeiras do Arco; o aposento em que mora Manuel Ferreira; uma morada de casas na vila da Calheta; uns chãos defronte dessas casas; uma cadeia de ouro; um espadim de prata; uma bacia de prata de barbear; um púcaro de prata com sua salva; um jarro, saleiro, 10 colheres e 10 garfos de prata. 2.º vínculo: instituído nos bens a seguir listados, que deixa ao sobrinho João de Figueiroa de Andrade, com encargo de missa diária no convento de São Sebastião com esmola de 30.000 réis aos religiosos. Bens: todas as fazendas que possui na Vargem abaixo do caminho de Nossa Senhora da Estrela; fazendas na Levadinha; pomar na Achada da Atouguia; quinhão junto ao pomar comprado a Paulo de Amil Barreto e seu filho António de Amil; quinhão que parte com uma gruta; inhames da Madre d’Água; outros quinhões; fazenda que foi da Moleirinha; quinhão na Ladeira dos Contentes; terra sita no Cabouquinho; quinhão sito no Estreito, no Pomar da Serra; quinhão na Maloeira; águas; morada de casas na cidade, na rua do Quartel, onde vive Policarpo Giar; morada de casas na vila da Calheta, na rua da Cruz; mais casas na mesma que ficaram do padre João de Figueiroa; 149 alqueires de trigo de foro fechado; 4 alqueires de centeio de foro fechado; 150 réis em dinheiro; 3,5 mios de trigo e centeio de foro a retro aberto; a fazenda ad Calçada comprada a Luís Moniz da Silva; casas na rua das Pretas onde mora Manuel Correia; fazenda da Corujeira; serrado da Rocha; 500 réis de foro fechado; jóias: cadeia de ouro grande; trancelim de ouro de colocar no chapéu; uma venera de esmeraldas; uma venera de ouro com seu cordão; um diamante com suas lascas e um anel de ouro com um topázio; diversos objetos em prata. 3.º vínculo: vínculo instituído nos bens a seguir listados, que deixa à sobrinha D. Clara Isabel Maria Mialheira da Conceição, filha do sobrinho Luís de Albuquerque e Freitas. Bens: Quinta de São José com casas e ermida e um bocado de fazenda junto a esta quinta; fazenda na Atouguia e pomar; quatro alqueires sitos na Bugia; fazendas da Gafaria; moio e meio de trigo de foro fechado; vinte alqueires de trigo de foro fechado; 4.000 réis de foro fechado; foros de dois cestos de pêra almiscarada e dois cestos de peros e uma galinha; outros foros; jóias: gargantilha e brincos de esmeraldas; item de pérolas; memória de diamantes; memória de esmeraldas, etc.; diversos objetos em prata; vestidos – um vestido de tela negra arrendado de rendas de ouro saia e gibão; saia de tela verde; móveis (baús, tamboretes). Outro vínculo: deixa 240 mil réis aos frades do oratório de São Sebastião a fim de render sempre para azeite da lâmpada do Santíssimo. Manda ainda que lhe façam uma estação diante do Santíssimo e deixa 70 mil réis para dois castiçais de prata ornarem a mesma capela. Outro vínculo: deixa 10 mil réis a juro a Nossa Senhora da Conceição para ajuda de fazer a sua festa. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: D. Maria Augusta Figueiroa. Outras informações do testamento (vol. I, f. 1 a 28) e do codicilo (f. 28 a 31); outro traslado a f. 91 a 118 do II vol.: ENTERRAMENTO: sepultado no seu carneiro na sua capela que mandou fazer no oratório de São Sebastião, onde estão trasladados os ossos de seu tio Manuel de Figueiró. Acrescenta que fez obras na capela maior do oratório onde seu tio estava enterrado. IRMÃOS (dele ou da mulher): D. Isabel de Castro, falecida; D. Helena Mialheiro; D. Maria Telo. ESCRAVOS: i) Luís, falecido; ii) mulatinho António, filho da escrava Luzia, a quem ele e a mulher criaram, e ao qual a mulher deixou forro e legou, por morte do marido, o lugar das Laranjeiras e a metade das casas onde morou Beatriz do Loreto, que foram das mouras. Lega-lhe mais: um colchão, dois lençóis, um cobertor, um meio travesseiro, uma teia de pano de linho de fiado de 50 réis o arrátel, caixa, baú de moscóvia, malão de couro de boi e o bufete; iii) Gonçalo, filho da escrava Luzia, a quem a mulher libertou e deixou a fazenda que faz Henrique Mendes na Ponta do Sol; e a metade das casas em que morou Beatriz do Loreto, para além de outros legados. iv) Luzia, mãe dos mulatinhos, a quem a mulher do instituidor deixou forra por morte do marido; v) outra preta Luzia, já velha, liberta igualmente. LEGADOS: a todos os servos e moços e moças manda dar vestidos de luto e dez cruzados; à moça Margarida de Brito doa uma teia de pano de linho e outra de estopa. Outros documentos do I vol.: F. 103 e seguintes – Embargos datados de 1745, realizados entre o Dr. Francisco Cristóvão de Ornelas e Vasconcelos, casado com D. Clara Isabel Mialheiro da Conceição, e João de Figueiroa e Andrade. F. 153 a 195 – Carta de sentença cível da Relação a favor do Dr. Francisco de Ornelas e Vasconcelos e contra o capitão João de Figueiroa, emitida em 1743-11-26. F. 196-198 – Rol do ouro e da prata «que fica», assinado pelo instituidor Francisco Pardo de Figueiroa em 25-08-1717. F. 265-323– Instrumento de inquirição de 1745-04-26, emitido pelo Juiz dos Resíduos a favor do capitão João de Figueiroa e Andrade. Outros documentos do II vol. (1748 a 1870): F. 13 e seguintes – Embargos dos religiosos do convento de São Sebastião da Calheta contra o Dr. Francisco Cristóvão de Ornelas e Vasconcelos. F. 55-59 – Componenda de 1758 (original em latim e tradução). F. 81 – Petição do administrador Francisco Agostinho Figueiroa e Vasconcelos, de 1783, onde diz acerca da capela de São José, Calheta: «que pela sua cituação não acha quem queira lá hir para satisfação deste encargo, alem de estar arruinada a capela». F. 82 a 86 – Componenda de encargos pios (original em latim e tradução). F. 91 a 118 – Traslado de 1747 do testamento do instituidor.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1708-02-21, nas casas de D. Maria Espínola de Miranda, viúva de Manuel de Gouveia Teixeira, na vila de Santa Cruz. ENCARGOS ANUAIS: dez missas na igreja de Santa Cruz, cinco no altar do Santíssimo e cinco no altar de Nossa Senhora do Rosário. BENS DO VÍNCULO/SUCESSÃO: metade da terça dos bens que deixa à irmã D. Maria Espínola e suas cinco filhas, falecendo alguma passaria às outras até à última filha. Entre os bens da terça, sitos em São Jorge e Santa Cruz, destaque-se uma fazenda em Santa Catarina, avaliada em 1753-12-30 em 153.375 réis (f. 48), e que confrontava oeste a rocha do mar e o morgado dos Melins, sul igualmente com a rocha do mar, leste com a legítima que possuía D. Catarina Spínola, proprietária juntamente com Filipe de Matos de Quental desta fazenda, que antes possuía o falecido padre João de Gouveia Spínola, irmão do instituidor. EXTINÇÃO DO VÍNCULO: uma nota do encarregado interino do cartório dos Resíduos e Capelas, datada de 1846-01-20 (última folha), declara que foram abolidas as pensões desta capela e os seus bens considerados livres e alodiais, por sentença do juiz de direito da Comarca Ocidental, a qual se encontra por certidão nos autos de capela de Branca Fernandes. OUTRO VÍNCULO: imposto na outra metade da terça dos bens deixada a seus irmãos e testamenteiros André de Miranda Spínola e João Baptista Spínola, com encargo de cinco missas anuais, respetivamente (autos com a cota atual JRC, 156-4). PRIMEIRO E ÚLTIMO ADMINISTRADORES: a irmã Maria Espínola de Miranda; morgado Francisco João Clara e Brito. Outras informações do testamento (f. 8 v.º-17): BENS: refere ter nas suas casas de São Jorge, assim nas de cima como no granel do mar, vinte sacos de trigo e uma saca grande com um moio de quarenta alqueires e outra saca mais pequena cheia. DÍVIDAS RELACIONADAS COM A IGREJA DE SÃO JORGE: 25.000 réis a José Furtado de dinheiro da igreja de São Jorge; 12.000 réis aos imaginários Manuel Ferreira e João Rodrigues; 4.600 réis ao imaginário Henrique Teixeira; declara a entrega na mão do reverendo escrivão da Câmara Bartolomeu de Brito e Abreu de barcada e meia de pedra do Porto Santo por conta de duas barcadas postas em São Jorge. DÍVIDAS RELACIONADAS COM A IGREJA DE SANTANA: é mencionada a entrega de meia barcada de pedra do Porto Santo para a nova igreja de Santana. O testador declara que a receita e despesa e sobras das “ditas confrarias” foram as emprestadas para Santa Ana para a obra da nova igreja por mandado do Sr. Bispo. LEGADOS/VESTES: deixa o juro do principal de 11 mil reis a Francisco de Almeida, parente que criou, para ajuda de uma casaca de baeta; ao moço que o serviu, José Teixeira de Almada, deixa 6.000 réis em fazenda de terra de inhame, não obstante já estar pago de sua soldada e lhe ter dado 18.000 réis em dinheiro e roupas para se casar duas vezes; aos filhos de outro moço que o serviu, Manuel Dias “Foram”, deixa 10.000 réis a cada; ao moço […] deixa uma casaca de pano branco no valor de 2.000 réis, uma vestia de pano azul no mesmo valor, uns sapatos e um chapéu com fita no valor de 1.400 réis e, estando na companhia da irmão do instituidor cinco ou seis anos, dar-lhe-iam de vestir, comer e 12 tostões réis de soldada anual; ao moço José Teixeira deixa dois lençóis de pano de terra – um de estopa, outro de linho –, e uma camisa de pano vivo de linho; ao padre João Drumond de Vasconcelos e ao sobrinho padre Manuel de Gouveia Teixeira, deixa a cada um uma das suas sobrepelizes de pano de terra; à sobrinha D. Luísa, filha de seu irmão André de Miranda, deixa uma vala que tem em São Jorge, em casa de Ana […], viúva de António Gonçalves Vieira. Outras informações do processo: F. 24 a 28 – Sequestros, realizados em 1749-08-27 a 09-03, nas novidades de várias fazendas em Santa Cruz, que foram do padre João de Gouveia Teixeira Correia, filho de D. Maria Espínola de Miranda, a saber: terras no Motelho(?); em Santa Catarina; na Lombada onde chamam a Barbeira; casas na vila no Pombal(?); terras nas Águas Mansas; terras de giesta na Lombada; outras terras na Lombada, onde chamam o Rodeio; serrado dos "Aciprestes" em Santa Catarina; terras das nogueiras e parte de umas casas que foram de Rafael Drumond Andrade, onde então morava o padre Henrique Moniz Drumond, parte essa pertencente ao casal de Maria Spínola, devedora ao padre João de Gouveia Teixeira Correia. Fl. 31 v.º-33 v.º - Rol dos bens que faltam da carta de partilhas do vínculo instituído pelo padre Manuel Baptista Spínola em sua irmã D. Maria e suas filhas, de que foi último administrador o padre João de Gouveia Teixeira Correia. São arrolados uma série de foros que totalizam 70$500, os quais não se arrecadavam há vários anos. Fl. 36-37 – Certidão extraída de autos de artigos de liquidação entre partes o falecido padre João de Gouveia Teixeira e suas irmãs, como herdeiros do tio padre Manuel Baptista Spínola, e o réu liquidado o alferes José Marques da Silva, da freguesia de São Jorge, este como herdeiro do alferes Manuel Marques Arrais e mulher Antónia Luís, da mesma freguesia, a quem o instituidor vendera um bocado de fazenda por 11.000 réis. F. 38-40 v.º - Certidão de uma sentença do corregedor Manuel Vieira Pedrosa da Veiga contra Filipe de Matos de Quental, da vila de Santa Cruz, como testamenteiro do padre João de Gouveia Teixeira Correia, no âmbito de uns artigos de liquidação que os ditos testamenteiros propuseram contra Ana Pestana do Arco de São Jorge. Ainda uma sentença de um acórdão da Relação. F. 44-47 v.º - Certidão do pagamento de 379.350 réis relativos às faltas da terça do padre Manuel Baptista Spínola. São destacadas várias fazendas na freguesia de São Jorge. Fl. 48 – Avaliação, feita em 1753-12-30, da fazenda em Santa Catarina, propriedade de D. Catarina Spínola e de Filipe de Matos de Quental, e que antes possuía o padre João de Gouveia Spínola, para enchimento da terça do padre Manuel Baptista Spínola. Confronta a oeste a rocha do mar e o morgado dos Melins, sul igualmente com a rocha do mar, leste com a legítima que possuía D. Catarina Spínola. Valor: 153.375 réis. F. 52 – Procuração passada por João Baptista Espínola ao sobrinho João Tomás de Figueiroa, para defende-lo de umas posses que tomara numas propriedades em São Jorge, por falecimento de sua prima D. Catarina, pertencentes à terça do padre Manuel Baptista Spínola. Segue-se a apresentação da lista dos títulos que provam essa posse (mas não se transcrevem tais títulos nos presentes autos). F. 59-59 v.º - Escritura de juro, datada de 1765-03-16, entre o senhorio José Tomás de Figueiroa e o foreiro obrigado António José de Vasconcelos e Meneses.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: contrato de partilhas (f. 161 v.º-176) feito em 1522-06-12 por António de Almeida, notário público por el-rei na cidade do Funchal e sua capitania; o contrato de partilha contém o traslado da outorga do alvará régio de D. Manuel, para suprimento da idade do filho Cristóvão Esmeraldo. Contrato retificado no testamento e codicilo (II vol., f. 2-9) do instituidor João Esmeraldo "o Velho", aprovados em 1536-05-27, pelo notário do lugar da Ribeira Brava, Sebastião Álvares; aberto em 1536-06-19 (f. 155-161 v.º). Traslados de 1796-07-07. MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: no contrato de partilhas esclarece-se que não tinham outros filhos e por isso queriam em sua vida dar partilha dos bens de raiz que possuíam. No testamento, o testador encontrava-se mal disposto de doença, mas de pé. ENCARGOS (ANUAIS): 1) MORGADIO DO SANTO ESPÍRITO (processo na Cx. 106-9): missa quotidiana por alma dos fundadores, na ermida do Santo Espírito, dita por um capelão pago pelo seu preço, com a cera e azeite necessários, e a obrigação de reparar e ornamentar o dito templo. Últimos administradores: casa do Conde de Carvalhal. 2) MORGADIO DO VALE DA BICA: missa cantada anual na capela de São Pedro (quitações posteriores identificam como a capela de Santo Amaro, Ponta do Sol), no seu dia, com cera e o mais necessário, e uma missa rezada semanal pela alma dos instituidores. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de 1819-09-17 (Cx. 106-9, III vol., fl. 41) reduz todas as capelas administradas por D. Maria de Ornelas, tutora do filho Aires de Ornelas Vasconcelos (então herdeiro do morgadio do Vale da Bica), à pensão anual de 70.000 réis pagos à Misericórdia do Funchal. SUCESSÃO: nomeia os filhos João Esmeraldo (filho do instituidor e da falecida mulher D. Joana Gonçalves da Câmara) e Cristóvão Esmeraldo, sucedendo pessoa da sua geração, a saber, filho primogénito se houvesse, não havendo passaria a outra pessoa mais chegada à geração dos fundadores. BENS VINCULADOS: morgadios do Santo Espírito e do Vale da Bica, Ponta do Sol, resultantes da divisão da Lombada de João Esmeraldo em dois grandes “lotes”, como determinado no aludido contrato de partilhas (vol. II, f. 9/24 v.º). No testamento, declara-se que a Lombada está aforada em fateusim, com a pensão de 150.000 réis anuais. O contrato de partilhas descreve os bens de raiz do casal: i) Lombada da Ponta do Sol, do mar à serra, constituída por terras de canaviais, de pão e montados, com suas águas, assentamentos, engenhos, casa de purgar, pomar, a qual lombada parte de um lado com a ribeira da Ponta do Sol, e do outro pela ribeira da Caixa; ii) assentamento de engenho e casas de purgar, chãos e outras benfeitorias sita além da ribeira da Ponta do Sol; iii) fazenda sita além da vila da Ponta do Sol, aforada a D. João Henriques por 100.000 réis ao ano; iv) um grande assentamento de casas na rua que sai do varadouro dos batéis para cima e passa à outra rua do Sabão; v) três casas terreiras frente a este assentamento de casas. SUB-ROGAÇÃO DE BENS: a verba declaratória (Cx. 106-9, III vol., f. 49), datada de 1851-10-22, refere que que se encontra sub-rogado o capital do foro das terras do Jangão, Ponta do Sol (morgadio do Vale da Bica) pelo capital do foro de terras da quinta do Palheiro Ferreiro, pertencentes à quinta do Garajau. ADMINISTRADOR (do morgadio do Vale da Bica, presentes autos) em 1649-09-20, data da primeira quitação (f. 2): António de Carvalhal Esmeraldo, que presta quitações de missas ditas na sua capela de São Pedro do morgado da Lombada. Em 1669-08-2[…] presta contas D. Luzia de Moura, como tutora do filho morgado. Em 1673 (f. 38) é administrador o capitão António de Carvalhal Esmeraldo. Em 1699-10-17 (f. 58) presta contas Aires de Ornelas e Vasconcelos. Em 1796 administra o morgado Agostinho João de Ornelas e Vasconcelos. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Aires de Ornelas e Vasconcelos (cf. documentos no proc. Cx. 106-9). Outras informações do testamento e codicilo (155-161 v.º): ENTERRAMENTO: onde a mulher e os filhos ordenarem. ESCRAVOS: o testador proíbe a venda, ou doação como cativos, dos escravos nascidos em sua casa, determinando que sirvam a sua mulher e filhos e sejam bem tratados. CAPELAS: manda fazer de novo “de pedra e cal” a capela de Santa Ana (Sé do Funchal), para o que se apropria das três casas terreiras no Funchal e de um foro de 300 réis, imposto numas casas que tem João Rodrigues Castelhano. OUTROS LEGADOS: 7.000 réis para o filho Cristóvão Esmeraldo gastar no coro da igreja do Santo Espírito; 10.000 réis destinados a um sacrário para a igreja de Nossa Senhora da Luz; 20.000 réis a Amásia Delgada para ajuda do seu casamento. DÍVIDAS: o contrato de partilhas estipulara que os filhos pagariam as dívidas, pelo que desencarrega, assim, a sua consciência e carrega a dos filhos (f. 3). TESTEMUNHAS: Manuel de Atouguia e bacharel Fernão d’Aires, estantes ao presente na Lombada da Ponta do Sol; João Nunes, criado de João Esmeraldo de Vasconcelos; Cristóvão Luís, criado de João Esmeraldo “o Velho”; Fernão Dias, mestre de açúcar, ora estante na Lombada. LITERACIA: testamento feito e assinado de sua mão e letra e sinal. Outras informações do contrato de partilhas (161 v.º-176): BENS QUE NÃO ENTRAM NA PARTILHA (e que seriam retirados do montemor dos bens de raiz): i) fica reservado para a mulher D. Águega de Abreu a legítima que lhe ficara de seus pais e todas as joias, escravos e, caso o marido falecesse primeiro, ficaria ainda com todas as alfaias e perfias de casa e, ainda, lograria em vida das casas e asentamento do Funchal. ii) também seria retirado do montemor o dote de 200 cruzados que fora atribuído ao testador e à sua primeira mulher, D. Joana da Câmara. TESTEMUNHAS (do contrato de partilhas): D. João de Noronha e Jerónimo de Abreu, fidalgos da casa d'el-rei; os muito honrados mestre doutor Duarte e Álvaro Dias, cidadão da cidade do Funchal; João Lombardo e João Dias, tesoureiro da igreja da Ponta do Sol. Outros documentos: F. 108 – Despacho do juiz do Resíduo, de 1775-12-30, a ordenar que o escrivão junte a estes autos por certidão a instituição constante nos outros autos da capela do mesmo instituidor, de que era administrador Luís António Esmeraldo e hoje seu filho João de Carvalhal Esmeraldo. F. 148 v.º-153 – Embargos de nulidade interpostos pelo morgado Agostinho de Ornelas e Vasconcelos, à notificação para pagar 12.000 réis do traslado de uns autos. F. 155-161 v.º- Traslados do testamento e codicilo. F. 161 v.º-176 – Traslado do contrato de partilhas (refere-se um primeiro traslado feito a requerimento de Francisco de Bettencourt de Sá).
A presente ficha, que abaixo consta, foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo, utilizada pelo Arquivo Municipal, para disponibilização online dos respectivos conteúdos. _ IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0008 Domínio: Tradições e Expressões Orais Categoria: Manifestações literárias, orais e escritas Descritores: Poesia Popular - Catarina Carapinha (autora) Denominação: "Uma poesia ao fim da era de 1999 e a chegada de 2000" Outras Denominações: - Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Poesia Popular Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo de outros poemas. Contexto Tipológico: Poesia popular, impressa, proveniente da autora Catarina Carapinha. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Catarina Carapinha) Entidade: Acesso: Condicionado (círculo de amigos, família ou declamação em festas ou outros eventos) Público (através do acesso ao livro "Antologia Poética") Especificações: O presente poema está impresso encontrando-se apenas na "Antologia Poética" (editado pela Câmara Municipal de Vidigueira em 2005) podendo ainda ser ouvido quando declamado pela autora. Contexto Territorial Local: Pedrógão do Alentejo - Concelho de Vidigueira Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Pedrógão do Alentejo NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: 2001-2002 Periodicidade: De carácter episódico Especificações: Os factos indicados no poema apontam para que este tenha sido elaborado em 2001 ou 2002. _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: Catarina Carapinha faz neste poema uma abordagem ao final de 1999 e ao início do ano 2000. Segundo as profecias de Bandarra o mundo acabaria na era dos três noves. Faz alusão aos países em guerra, aos dilúvios, aos acidentes de viação, à queda da Ponte de Entre-os Rios, à queda das torres gémeas de Nova Iorque, calamidades estas que causaram um número infinito de mortes. Por fim, acaba por pedir a Deus, através da sua fé, que a era de 2000 seja melhor que o final da era dos três nove desejando a todos muita saúde, paz e amor. Caracterização Desenvolvida: Poema "Uma poesia ao fim da era de 1999 e a chegada de 2000" 1999 que para nós Foste tão vil Ver como se porta A nova era de 2000. A chegada do milénio Está-me a preocupar Porque as profecias do Bandarra A todos anunciara Que na era dos três noves O mundo ia acabar. Há tanta nação em guerra Tanta cidade destruída O mundo já acabou Para quem perdeu a vida Esta era dos três noves Na lembrança há-de ficar Esta triste recordação Navios perdidos no mar E árvores caídas no chão. E sem haver solução Só havia lágrimas e dor Triste de quem presenciou Aquele grande terror. Tanto dilúvio na terra Estragando a humanidade Os que não morrem na guerra Morrem de calamidade. Aquela guerra em Timor Tem causado tanto perigo Que até à gente faz mal Tanta gente sem abrigo Pedindo ajuda a Portugal. Esta era dos três noves Fica sempre na memória Até Amália morreu Para que fique na história. As nossas estradas portuguesas Têm causado tanto perigo Tanto luto e tanta paixão Os que não ficam no tiro Ficam soprando o balão. Mas o nosso governador Quer ajudar toda a gente E em cada um condutor Põe um polícia na frente. Mas não há esperança nenhuma De ver um melhoramento Com a nova era de 2000 Com tudo o que aconteceu Aos nossos seis portugueses Assassinados no Brasil. E aquela ponte de Entre-os-Rios Que estava falsificada Com tanta gente a mandar Mas ninguém olha por nada. E aquela menina tão linda Pela mãe abandonada Sem ninguém lhe dar a mão Sem ter água sem ter pão Ali morreu sufocada. E aquela grande tristeza Que aconteceu em Nova Iorque Derrotaram tanta riqueza E causaram tanta morte. Só Deus pode avaliar Mas Deus não é de vinganças Vai deixando o tempo passar E castiga por as suas mãos. Têm que ser castigados Mas é no banco do réu E quando um dia morrerem Confessarem os seus pecados Não poderem entrar no céu. O Bandarra não era Deus Mas era um sábio verdadeiro Que adivinhou esta tristeza Que atingiu o mundo inteiro Eu tenho muito prazer Porque sou de Portugal Mas temo de ouvir dizer Se Deus não nos ajudar Vai haver guerra mundial. Mas eu já pedi a Deus Que a nova era de 2000 Que seja para toda a gente Um jardim com muita flor E a todos dê um presente Saúde paz e amor. _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Activo Descrição: Poeta popular ainda viva em 2019. A poesia consta de uma gravação vídeo sobre a autora, editado pela Câmara Municipal de Vidigueira no ano de 2006. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-002 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Escrita Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções Especificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-IMP1 _ ORIGEM/HISTORIAL A Sr.ª D. Catarina da Conceição Carapinha, à data da gravação do vídeo (2006) tinha 77 anos de idade. Tinha como profissão o trabalho rural, profissão que exercia com bastante desagrado. Aos 55 anos dado que sofria de asma, altura em que foi reformada, começou a dedicar-se à costura. Começou a namorar o marido quando ainda tinha 17 anos de idade e aos 18 anos (1947) começou a escrever os seus primeiros versos, casando-se aos 33. Era uma senhora que gostava muito de cantar, divertir-se e divertir quem se encontrava em seu redor. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002 Data: 2006-12-14 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002, mais especificamente, em PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1 _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento da autora. Desaparecimento de documentos impressos ou escritos pela mesma ou das recolhas efectuadas. Acções de salvaguarda: Recolha da poesia da autora em fonte impressa (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1) e de outros poemas em gravação vídeo (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-DVD1). Processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002 _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: Feira do Livro e da Leitura Local: Largo Zeca Afonso em Vidigueira Data inicial: 2005 _ BIBLIOGRAFIA - "Antologia Poética", Câmara Municipal de Vidigueira, 2005. _ MULTIMÉDIA - Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0010_001) - Poema na "Antologia Poética" - "Eu tenho que descobrir quem foi o autor do mundo" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_capa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_contracapa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_fol.34) - Vídeo biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0010_002) - Vídeo história/episódio de vida (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0010_003) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - A poeta popular tem alguns dos seus poemas publicados na Antologia Poética, editada pela Câmara Municipal de Vidigueira no ano de 2005. _ OBSERVAÇÕES A poetisa encontra-se a residir em Pedrógão do Alentejo no ano de 2019.
A presente ficha, que abaixo consta, foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo para disponibilização online dos respectivos conteúdos. _ IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0005 Domínio: Tradições e Expressões Orais Categoria: Manifestações literárias, orais e escritas Descritores: Poesia Popular - Catarina Carapinha (autora) Denominação: "Uma Poesia à Minha Vida" Outras Denominações: - Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Poesia Popular Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha dos dados biográficos e de outros poemas em vídeo. Contexto Tipológico: Poesia popular, impressa, proveniente da autora Catarina Carapinha. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Catarina Carapinha) Entidade: Acesso: Condicionado (círculo de amigos, família ou declamação em festas ou outros eventos) Público (através do acesso ao vídeo) Especificações: O presente poema está impresso encontrando-se apenas na "Antologia Poética" (editado pela Câmara Municipal de Vidigueira em 2005) podendo ainda ser ouvido quando declamado pela autora. Contexto Territorial Local: Pedrógão do Alentejo - Concelho de Vidigueira Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Pedrógão do Alentejo NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: Desconhecida Periodicidade: De carácter episódico Especificações: - _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: Catarina da Conceição Carapinha transcreve para o papel uma síntese de parte da sua vida, desde que casou, aos 33 anos, passando pelo nascimento dos seus três filhos, o último dos quais que já não esperava pois contava 42 primaveras, mas refere feliz que foi uma alegria a chegada daquela menina a casa. Fala ainda num dos filhos que não quis estudar, frequentando na altura apenas o primeiro ano escolar, relatando várias situações em que ele sofreu acidentes de motorizada, até que um dia lhe comprou um mini para ele andar e ela ficar mais descansada. Segundo diz, este filho tornou-se um homem às direitas, constituindo família com a sua esposa e filho. Caracterização Desenvolvida: Poema "Uma Poesia à minha Vida" Casei aos 33 anos Tive grande mocidade Ainda Deus me deu três filhos Para a minha felicidade. Mesmo ao fim de nove meses Nasceu a primeira flor Que eu criei no meu jardim Com pouca felicidade Celeste da Saudade Nome escolhido por mim. Depois ao fim de três anos Nasceu logo o meu filhinho Eram esses os meus planos Ficar com um casalinho. Aos 42 anos tornei a engravidar Levava os dias chorando Porque já não tinha idade Duma criança criar. Eu pedi perdão a Deus Foi ele que me ajudou Nasceu a minha Catrinita E foi a coisa mais bonita Que na minha casa entrou. Juntei os três a estudar E fiz tudo quanto pude Levava os dias a rezar E pedindo a Deus saúde. Ele não o convenci E não o pude obrigar Só fez o primeiro ano E depois foi trabalhar. Um dia chegou tão triste Deu um suspiro e um ai Eu não gosto desta vida Vou guardar umas vaquinhas Quero ser ajuda do pai. Eu comecei a chorar E fiquei muito aborrecida Mas comecei a pensar Ninguém se pode obrigar E cada um escolhe a vida. Como ele não quis estudar Eu pensei desta maneira Para não andar a pé Comprei-lhe uma pedaleira. Ele andava tão depressa Com toda a velocidade Fazia as rodas em brasa Parecia eletricidade. Até que um dia me disse Eu não posso andar assim Que tenho a alma cansada Para levar o avio ao pai Compre-me uma motorizada. Como ele não quis estudar A ele nada lhe faltou E teve logo esse destino O primeiro dinheiro que ganhou. Teve muitos acidentes Eu vivia magoada Até que um dia foi multado E vendeu a motorizada. Mas vivia muito triste Ficou no mundo sem nada Só o conforto que tinha Era a sua namorada. Eu estou aborrecido Não tenho conformação Preciso dum dinheirinho Para a carta de condução. Falou com o professor E começou logo a estudar Antes de acabar o tempo Estava pronto para guiar. E continuava na mesma Levava os dias a pensar Agora já tenho carta Não tenho carro para guiar. Falei com o meu marido Ele deu-me o seu parecer Temos que comprar-lhe um carro Nem que eu deixe de comer. Eu tinha pouco dinheiro Mas tinha muita opinião Consegui-lhe comprar um mini E pus-lhe um volante na mão. Foi a minha perdição O meu sossego acabou Ele abalava de serão E muitas vezes não regressou. E quando ele me aparecia Aonde é que tens andado Eu estou farta de chorar Tenho o almoço aviado E agora não vais trabalhar. Amanhã é outro dia Não fica nada por fazer O tempo chega para tudo Até para agente morrer É uma mãe muito querida Eu quero-lhe dizer obrigada Mas eu tenho que gozar a vida E em morrendo vou deitado. Eu já lhe pedi desculpa Se faltei com o carinho Ou lhe fiz alguma desfeita Já está na sua casinha Com a mulher e o filhinho E é um homem às direitas. _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Activo Descrição: Poeta popular ainda viva em 2019. A poesia consta de uma gravação vídeo sobre a autora, editado pela Câmara Municipal de Vidigueira no ano de 2006. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-002 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Escrita Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções Especificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-IMP1 _ ORIGEM/HISTORIAL A Sr.ª D. Catarina da Conceição Carapinha, à data da gravação do vídeo (2006) tinha 77 anos de idade. Tinha como profissão o trabalho rural, profissão que exercia com bastante desagrado. Aos 55 anos dado que sofria de asma, altura em que foi reformada, começou a dedicar-se à costura. Começou a namorar o marido quando ainda tinha 17 anos de idade e aos 18 anos (1947) começou a escrever os seus primeiros versos, casando-se aos 33. Era uma senhora que gostava muito de cantar, divertir-se e divertir quem se encontrava em seu redor. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002 Data: 2006-12-14 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002, mais especificamente, em PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1 _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento da autora. Desaparecimento de documentos impressos ou escritos pela mesma ou das recolhas efectuadas. Acções de salvaguarda: Recolha da poesia da autora em fonte impressa (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1) e de outros poemas em gravação vídeo (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-DVD1). Processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002 _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: Feira do Livro e da Leitura Local: Largo Zeca Afonso em Vidigueira Data inicial: 2005 _ BIBLIOGRAFIA - "Antologia Poética", Câmara Municipal de Vidigueira, 2005. _ MULTIMÉDIA - Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0005_001) - Poema na "Antologia Poética" - "Uma Poesia à minha Vida" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_capa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_contracapa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_fol.30; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-IMP1_fol.31) - Vídeo biográfico (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0005_002) - Vídeo história/episódio de vida (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-002-0005_003) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - A poeta popular tem alguns dos seus poemas publicados na Antologia Poética, editada pela Câmara Municipal de Vidigueira no ano de 2005. _ OBSERVAÇÕES A poetisa encontra-se a residir em Pedrógão do Alentejo no ano de 2019.
Contém ofícios enviados a: Junta de Freguesia da Cova da Piedade; Comandante da Polícia de Segurança Pública de Almada; João António Faria dos Reis; Guarda Nacional Republicana da Trafaria; António Nunes Serrano; Ginásio Clube do Sul; Jornal "Diário"; Junta de Freguesia da Trafaria; Jornal "Diário de Notícias"; Sporting Clube da Corvina; Jornal "Diário de Lisboa"; "Jornal de Almada"; Junta de Freguesia de Almada; Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de Cacilhas; Domingues Soares de Sousa Machado e Francisco Casimiro Soares Sousa Machado; Clube Recreativo do Feijó; Guarda Republicana da Cova da Piedade; Comissão de Moradores dos Caranguejais; Fernando de Vasconcelos Coelho; Comissão de Trabalhadores da Câmara Municipal de Almada; Restaurante Gonçalves; Empresa Pública do "Jornal de Notícias" e "Capital"; Direção Geral dos Transportes Terrestres; Álvaro Nunes Vaz; Eletricidade de Portugal; Direção Geral de Turismo; Polícia de Segurança Pública da Costa de Caparica; Comissões municipais de turismo da Nazaré, Espinho, Abrantes, Coimbra, serra da Arrábida, Porto e Faro; Câmara Municipal de Lisboa, Direção dos Serviços Centrais e Culturais; Romeu Correia; São Paulo Clube Recreativo de Almada; Casa da Cultura da Juventude de Setúbal; Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis; Pastelaria Boguinhas, Lda.; Presidente da Assembleia Municipal de Almada; Secretaria de Estado do Turismo, Centro de Turismo de Portugal, em Espanha; Junta de Freguesia de Almada; Junta de Freguesia da Costa de Caparica; Selma Pousão Lopes Smith; Guarda Nacional Republicana de Almada; Comissão Municipal de Trânsito; Serviços Municipalizados de Almada; Teatro da Branca Flor; Salena; Guarda Nacional Republicana, Brigada de Trânsito; Comissão Regional de Turismo do Algarve; Câmara Municipal do Porto, Repartição de Cultura Popular e Turismo; Associação Regional do Teatro de Amadores de Setúbal; António Mendes Roque; Delegação Marítima da Trafaria; Maria do Céu Almeida Dyson; Companhia de Seguros "Mundial Confiança"; Governo Civil de Setúbal; The Traveler's Paradise; Junta de Freguesia de Caparica; Comissão de Moradores dos Capuchos; Revista "Telesemana"; Joaquim da Silva Oliveira, Augusto Pereira Bastos; Sociedade Filarmónica Incrível Almadense; Nunes e Chilrito, Lda.; Dinorá Ermelinda Vitória; Madalena Furtado; Portugals Turistbyra, Centro de Turismo de Portugal, na Suécia; Comissão de Moradores da Romeira; Clube Recreativo União Romeirense; Biblioteca de Santo António de Caparica; Comissão Regional de Turismo da serra da Arrábida; Diamantino Bravo; Automóvel Clube de Portugal; Federação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio; Casa do Povo de Corroios; João Martins; Comissão Municipal de Turismo; Manuel Parente Maciel, Lda.; Teatro de Animação de Setúbal e Grupo de Teatro "Os Certos"; Teatro Infantil Zé do Dragão e Grupo Desportivo e Cultural de Almada; Grupo Desportivo Estrelas do Feijó; Clube Recreativo Alagoa; Sociedade Recreativa Musical Trafariense; Comissão Municipal de Turismo de Guimarães; Câmara Municipal de Mértola; Casa de Pessoal da Transul; Clube Desportivo da Cova da Piedade; Junta Autónoma das Estradas; Gabinete de Estudos do Distrito de Setúbal; Maria Amália Santos; Rodoviária Nacional, E.P.; António Rocha Batista; Clube Recreativo Charnequense; Calheiros e Carvalho, Lda.; Imprensa Nacional, Casa da Moeda; Ministério dos Transportes e Comunicações; João da Silva Carvalhais; José Antunes; Fernando Proença de Almeida; Cooperativa de Teatro Popular de Almada; Manuel José Pires; Adão da Silva Alves; Luís Cardinali; Sindicato dos Operários da Indústria Mineira do Sul, Comissão Dinamizadora Fotográfica; Beira Mar Atlético Clube; Américo Esteves, Lda.; Judo Clube de Almada; José Luís de Almeida Simões; Correios e Telecomunicações; Direção dos Serviços de Correios; Fundação Calouste Gulbenkian; Águias Negras Futebol Clube do Laranjeiro; Acácio Lameira Figueira; Arca, Filme; Jorge Manuel Pedro Simões; Clube Recreativo da Caparica; José Correia Cabrita; José Alfredo Branco Castelo; Alberto Marques da Silva; Biblioteca Municipal de Famalicão; Escola Automobilista Almadense; Sogitur, Sociedade de Representações e Turismo, Lda.; Adido Cultural da Embaixada da URSS; Clube Recreativo Barroquense; Neva, Estúdios Gráficos e Publicidade, Lda.; Secretariado das Comissões de Moradores do Laranjeiro; Sociedade Filarmónica União Artística Piedense; Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Trafaria; João Francisco da Costa Barbosa; Sindicato da Construção Civil de Almada; João Ventura da Conceição; Comissão de Moradores do Bairro das Cavaquinhas; Biblioteca da Ajuda; Serviço Cívico Estudantil; Armando Teixeira da Silva; Ministério da Administração Interna; José Orlando Santos Xistra; Grupo de Palhaços Celcat; João dos Santos Marques Júnior; Câmara Municipal do Seixal; Rui Natal de Portugal; Restaurante "Cajado"; Repartição de Finanças; Café Restaurante "Calhandra"; Clube Estrela Vermelha; Comissão de Moradores do Bairro do Matadouro; Grupo Desportivo Estrelas do Bairro da Trafaria; Posto de Turismo da Costa de Caparica; Clube Recreativo e Cultural do Bairro Bento Gonçalves; Casimiro Rodrigues Franco de Brito; Manuel João Garcia; Associação Académica de Almada; António Luís Rodrigues de Melo; João dos Santos; Instituto Nacional de Estatística; Luís M.S. Gatto; Michel João da Silva; Auto-Estrela Almadense - Cooperativa de Táxis de Almada; Jacinto João; Vítor Manuel Serrão; Ministério do Comércio e Turismo; Clube Recreativo Pombalense; Clube Desportivo "Os Pastilhas"; Desportivo Perfil; Comissão Municipal de Turismo de Elvas; Sociedade Recreativa Estrelas do Feijó; Júlia Babo; Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivense; António Silva Coelho; "Diário Popular"; José Oliveira Sá; Companhia de Seguros Império; Patrocinia Guerreiro Dias; Direção de Viação do Sul; Câmara Municipal de Lisboa, Secção de Trânsito; Monte de Caparica Atlético Clube; Almada Atlético Clube; António Fernando Trindade da Cruz; Revista "Campismo e Caravanismo"; Comissão de Moradores da Cova do Vapor; Grupo Teatral e Folclore da Morgadinha; Secretaria de Estado da Cultura; Colégio Santo Tomás de Aquino; Frederico António de Oliveira Pegado; Secretaria de Estado do Comércio Alimentar; Revista "Fascículo"; José Paulo Marques; Sequeira e Rodrigues, Lda.; Escola Técnica Emídio Navarro; Ilda de Sousa Gomes; Comissão Municipal de Arte e Arqueologia; Manuel de Sousa Afonso; Manuel José Rodrigues Aguiar; Sociedade Recreativa União Pragalense; Comissão Municipal de Turismo de Santarém; Clube de Campismo de Lisboa; Universidade Nova de Lisboa; Direção Geral do Porto de Lisboa; J.A. Telles da Silva; António Afonso dos Santos; Augusto Sant'Ana D' Araújo; Federação Portuguesa de Campismo; Sindicato dos Profissionais de Informação Turística, Interpretes, Tradutores e Profissões Similares; Ministério da Marinha; Direção dos Serviços de Equipamento e Património; Direção do Distrito Escolar de Setúbal; Câmara Municipal de Coimbra; Eugénia da Conceição Calheiros; Moreira e Brandão, Lda.; Centro de Arqueologia de Almada; Grupo Desportivo dos Pescadores da Costa de Caparica; Câmara Municipal de Póvoa do Varzim; Comissão de Moradores da Charneca de Caparica; Circo Mágico Indiano; Seaguard Portuguesa, Proteção Corrosiva, Lda.; Joaquim Horácio Ferreira; Banda da Armada; Manuel Pereira Monteiro; Real Toby de Almada; Câmara Municipal do Montijo; Escola n.º 4 de Almada; "Revista Luso-Africana"; Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia; Batalhão de Retransmissões da Trafaria; Revista "Vela e Pesca"; "Revista do Pescador"; Maria de Fátima Feliciano; Grupo Desportivo "Os Populares"; António Correia; António Jaime Pires dos Santos; Carlos A.S. Santos; Biblioteca Municipal do Souto; Impertelas, Lda.; Lucília Sousa; Manuel Dias Pereira; Intersindical Nacional; Avelino Elias Simões Onofre; Isidoro Pimenta; Sociedade Comercial Abel Pereira da Fonseca, SARL.; Oliveira e Gonzalez, Lda.; Galtarossa e Vaz, Lda.; Sociedade Lusitana de Atrações, Lda.; "Verbetes-Índices"; Manuel António Ferreira Martins; Escola n.º 2 de Almada; José Barata Moura; Jardim Zoológico de Lisboa; Banco Borges e Irmão; Turicoop-Turismo Social e Juvenil; Clube de Ornitologia Almadense; L.J.S. Correia, Lda.; Associação dos Reformados e Pensionistas do Concelho de Almada; Associação de Estudos Arqueológicos; Bússola-Empresa de Guias Turísticos, Lda.; Sociedade de Recreio e Beneficência do Porto Brandão; A.Silva e Silva; Esquiço-Publicidade e Artes Gráficas; Célia Gomes Fagundo.
No diário médico do ano de 1803, o médico Dr. José Joaquim Alvares, inicia a sua exposição, relatando algumas situações clínicas, entre as quais, a de: Francisco José, 50 anos, de idade, robusto, vida exercitada e muito regular, nos seus costumes. Estando a sofrer por retenção de urina, por ter estado num jantar político, e após o mesmo, não se levantou, para urinar, e terminando o jantar, foi passear, à noite, de cavalo. Nesse mesmo dia, teve uma crise de estrangúria (conceito: desejo frequente de urinar, acompanhado de dificuldade, na expulsão da urina e de dores violentas) tão forte, dado que a extensão da bexiga foi muito rápida, que o obrigou a chamar o cirurgião, e este vendo o estado de dilatação da bexiga, as dores e as aflições do doente, meteu-lhe a algália. Saiu grande porção de urina e o doente ficou mais consolado; porém, durou pouco tempo, porque, pouco depois, tornou a sentir os mesmos incómodos, em virtude de novo depósito de urina. Pela segunda vez, o cirurgião foi chamado e novamente introduziu a algália, e desde aquele dia não tornou a urinar, sem este auxílio. Passados 45 dias, a urina saia ainda com grande dificuldade, e em muito pequenas quantidades, que, com bastante incómodo se dispensava a introdução da algália. Durante este período de tempo, foi tratado por um Professor bastante hábil, que não se esqueceu de nada, de forma a evitar as funestas consequências de uma inflamação, que seria muito natural. O tratamento usado: banhos, emulsões, fomentações e dietas. Apesar do tratamento ser considerado metódico, não suavizou nada; muito, pelo contrário, os incómodos continuaram e a urina depositava-se em qualquer vaso e não tardava em depositar uma grande porção de matéria mucosa e puriforme […]. O médico conclui que aquele depósito não era somente composto dos princípios que a urina tem em dissolução, e deixa precipitar pelo esfriamento, mas que era devido, pela maior parte, à congestão, que se havia feito, nas membranas da bexiga, e assim também, nas vesículas seminais, e tecido esponjoso, que cobre o bulbo (conceito: órgão ou porção de órgão de forma arredondada ou globosa) da uretra. [...] determinou mudar de sistema em relação ao médico antecessor, que tinha abraçado. Deste modo, tendo em conta que, durante o espaço de 2 meses e meio de uso, o doente não conseguiu nenhum alívio, porque quando o Dr. José Joaquim Alvares visitou o doente, encontrava-se em mau estado. Compreendeu que não necessitava de usar ajuda, para a introdução da algália; todos os dias a colocava duas vezes, e alguns dias, três vezes, apesar da urina que corria espontaneamente. O depósito tomava cada vez mais o carácter puriforme. As forças estavam muito perdidas, as pernas inchadas, a pele sem cor, perdeu o apetite e o pulso muito fraco. A junção destes sintomas caraterizavam uma espécie de coligação caquética (conceito: senil) e permitiam a possibilidade de existência de alguma chaga irremediável. Contudo, algumas esperanças animaram o médico, de forma a tomar conta do doente, porque a febre […] não estava confirmada e a debilidade observada era, em parte, devida ao abatimento do doente, e a outra parte, não menor, ao continuado uso de laxantes, que, no início da moléstia tinha sido receitado, além da estação ser imprópria, e a melancolia profunda em que o doente se encontrava. Iniciou o seu método curativo, por este capítulo de melancolia, animando-o com expressões que se coadunavam, com os seus desejos, e tendo em conta, o estado do doente. Receitou um seropulo de ipecacuanha, dividido em 4 papeis, para tomar um papel, em cada dia, pela manhã, não tanto, como emético, porque a dose não era suficiente, mas sim, para dar um choque às vísceras abdominais. As esperanças do médico foram atendidas, e ao segundo dia que tomou a ipecacuanha, o pulso desenvolveu-se, e ao quarto dia, a diferença era sensível. Com isto, o doente animou-se, deixando para trás a profunda melancolia em que se encontrava. Mais tarde, mandou fazer de uma onça de quina e três oitavas de quana [?], um cozimento, para duas libras, e adoçar com xarope de casca de laranja, e tomar deste, três vezes ao dia, a primeira, às sete horas, a segunda, às 11 horas da manhã, e a terceira, às cinco horas da tarde. A utilização do remédio teve tanto sucesso que, no fim de 8 dias de uso do mesmo, já o pulso estava muito erigido, a cor natural, as pernas deixaram de inchar, o depósito era menos de metade, e já não necessitava da algália. A urina saía com projeção e o apetite era muito maior. Continuou com o mesmo remédio e os progressos nas melhoras foram mais rápidos, que o médico e os assistentes esperavam, porque ao fim de 45 dias de tratamento, deixou de visitar o doente, por este estar convalescendo, e não precisar de socorros da Medicina. [Im. 3024_0003, 3024_0005, 3024_0006, 3024_0007, 3024_0008, 3024_0009 e 3024_0010] Disponível em: http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4955&FileID=75275 http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4955&FileID=75277 http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4955&FileID=75278 http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4955&FileID=75279 http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4955&FileID=75280 http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4955&FileID=75281
Recenseamento militar dos seguintes mancebos: Adão dos Reis André, filho de Manuel André e Maria das Dores; Alberto de Sousa Araújo, filho de Augusto Cândido de Sousa Araújo e Carlota Garcia de Sousa Araújo; Alfredo Rocha Sereno, filho de António Sereno e Ana Rocha Sereno; Álvaro Sérgio Moreira, filho de Profírio Moreira e Joaquina Conceição; Américo Carlos, filho de Francisco Carlos e Ana da Conceição Diniz; António dos Reis, filho de Manuel dos Reis e Maria Carolina; Arlindo da Silva, filho de João Pedro da Silva e Emília dassunção; Artur Francisco, filho de Valentim Francisco e Feliciana Joaquina; Carlos da Conceição, filho de pai incógnito e Júlia da Conceição; Domingos Duarte, filho de Manuel Duarte e Honorica da Costa; Domingos Valério, filho de José Valério e Maria da Conceição; Eduardo Correia, filho de João Correia e Antónia Barbara; Estanislau Francisco Nora, filho de pai incógnito e Maria Gertrudes Nora; Faustino da Luz, filho de Joaquim da Luz e Marcolina Rosa; Fernando Sabino de Sousa, filho de João Sabino de Sousa e Laura Pereira Nunes Sabino de Sousa;Fernando Silvestre Cosme, filho de Alexandre Silvestre Cosme e Maria Gertrudes; Francisco de Jesus Fortunato, filho de David José Fortunato e Júlia de Jesus; Francisco Lobo, filho de Miguel Luís Lobo e Roa Maria Valério; João António Dias, filho de Júlio Henriques e Benta Maria; João Dias, filho de Deodato Dias e Felicidade de Jesus; João Pedrosa, filho de Francisco Pedroso e Joaquina Maria; João Pedroso, filho de pai incógnito e Antónia Maria; João da Silva Belas Júnior, filho de João da Silva Belas e Palmira da Conceição; João Silvestre Moreira, filho de Silvestre Moreira e Maria da Conceição Lisboa; Joaquim Pinto Figueiredo, filho de João Pinto Figueiredo e Maria da Assunção Pinto; Joaquim Valentim Evo, filho de João Valentim e Margarida Carolina; Jorge da Rocha Coelho, filho de Manuel Fernandes Coelho e Lúcia Augusta Rocha; José António V. Chagas, filho de Artur Otávio V. Chagas e Laura Amélia da Cruz V. Chagas; José Antunes dos Santos, filho de Guido José dos Santos e Ana de Jesus Antunes; José da Conceição Sousa, filho de Gregório José de Sousa e Belmira da Conceição Sousa; José da Costa, filho de Joaquim da Costa e Angelina Rosa; José Nunes e, filho de João Nunes e Joaquina de Jesus Cardoso; Júlio Bento Ivo, filho de Manuel Bento e Etelvina de Jesus; Júlio Timóteo da Silva, filho de Júlio Timóteo e Josefa da Conceição Silva; Manuel Julião dos Reis, filho de José Valentim e Justina Antunes dos Reis; Nuno Rodrigues Coelho Júnior, filho de Nuno Rodrigues Coelho e Gertrudes dos Santos; Pedro Miguel, filho de José Miguel e Maria Clara; Sabino da Silva, filho de Valentim Pedro e Emília Maria de Oliveira; Alfredo Estevão, filho de Luís Estevão Pereira e Constantina de Jesus; Álvaro da Silva Pinto, filho de José da Silva e Gertrudes Maria; António Domingues, filho de José Domingues e Marcolina Maria; António Domingos Júnior, António Domingos e Margarida Ludovina; António João dos Reis Júnior, filho de António João dos Reis e Maria dos Anjos Antunes; António Luís Lopes, filho de Joaquim Luís Lopes e Maria Barbara; António Luís da Silva, filho de Francisco Luís e Maria Tomásia; António Maria, filho de pai incógnito e Antónia Maria; António Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e Engrácia de Jesus; David Ferreira, filho de Francisco Ferreira e Adelaide Maria; Elísio da Cruz, filho de José da Cruz Carnide e Maria Jacinta; Emídio Anselmo da Costa, filho de Anselmo da Costa e Eugénia de Jesus; Eusébio Francisco Guizo, filho de Julião Francisco e Maria Joana; Eusébio Joaquim, filho de Manuel Joaquim e Mariana da Rocha; Francisco Silvestre, filho de António Silvestre e Ana da Conceição; Francisco Pereira do Nascimento Fontoura, filho de António do Nascimento Fontoura e Adelaide Pereira Fontoura; João de Deus Oliveira, filho de pai incógnito e Feleciana de Jesus; João Dias Cardoso, filho de João Domingos Ferreira Cardoso e Cipriana Maria Dias; Joaquim Joaquim Fernandes Mendes Júnior e Judite Magna Pereira de Matos Mendes; José Alexandre, filho de António Alexandre e Maria Germana; José Domingos, filho de Joaquim Domingos e Ludovina de Jesus; José Ferreira, filho de José Ferreira e Margarida da Encarnação; José Ferreira Júnior, filho de José Ferreira e Josefina do Sacramento; José Maria Alexandre, filho de pai incógnito e Gertrudes Maria; José Maria Moreira Freire Correia Manuel Torres de Aboim, filho de Francisco Moreira Freire Correia Manuel Torres de Aboim e Ana Josefa Amélia Torrabba Baygorri; José Martins da Silva, filho de Francisco da Silva e Gertrudes da Conceição; José Silvestre Guiso, filho de José Silvestre e Carolina Maria; Júlio Henriques Júnior, filho de Júlio Henriques e Benta Maria; Luís Gonzaga de Matos e Goes Coupers, filho de António Rafael de Matos e Goes Coupers e Maria da Conceição Pereira de Lima Coupers; Manuel Francisco Peixinho Júnior, filho de Manuel Francisco Peixinho e Maria da Conceição Gomes; Manuel Francisco Simões Júnior, filho de Manuel Francisco Simões e Quitéria da Conceição; Manuel Sebastião Pedroso, filho de pai incógnito e Mariana Olimpia; Silvano, filho de José da Cruz Parreira e Clara Pereira da Silva Cruz; Alfredo, filho de Joaquim Luís e Gertrudes Matilde; Alfredo, filho de Domingos Francisco e Sebastiana Maria; Américo, filho de António Silva e Inácia Guilhermina; António, filho de Alfredo Paulo e Avelina de Jesus; António, filho de pai incógnito e Leonarda da Conceição; Carlos, filho de António Pereira e Helena Maria; Eugénio, filho de José Joaquim Ajuda e Amélia Maria Tano; Fernando, filho de Manuel de Melo e Mariana Amália; Joaquim, filho de José Dias e Adelaide Maria; José, filho de Manuel Jorge e Ana Maria; José, filho de António Duarte e Maria Gertrudes; José, filho de Manuel António de Mello e Gertrudes da Conceição; José, filho de José Jorge e Rosa Henriques; Manuel, filho de Vitoriano Francisco e Paulina da Conceição; Manuel, filho de José Miguel e Maria Clara; Miguel, filho de António Francisco Leitão e Maria Joaquina; Perpétuo, filho de Deodato Dias e Felicidade de Jesus; Raul, filho de Domingos Duarte e Maria de Jesus Pereira; Teodorico, filho de Fernando Augusto e Jesuína de Assunção; Virgilio António Gaspar, filho de António Gaspar e Guilhermina Rosa da Conceição;
Recenseamento militar dos seguintes mancebos: Agostinho dos Santos Rodrigues, filho de Vicente Rodrigues e Maria da Conceição Franco Rodrigues; Albino Joaquim, filho de Joaquim Albino e Engrácia de Jesus; Alfredo Clemente Mora Pinto, filho de Frederico Augusto Pinto e Virgínia Augusta Mora Pinto; Américo Luís Cardoso, filho de Fernando Luís Cardoso e Mariana Rita Cardoso; Aníbal Carvalho, filho de Manuel de Carvalho e Etelvina da Conceição; António Carvalho, filho de José dos Santos Carvalho e Maria dos Prazeres Carvalho; António Domingues, filho de José Domingues e Marcolina Maria; Artur Manuel Pedroso, filho de Domingos Pedroso e Gertrudes Maria do Amaral; Bernardino Luís Abreu, filho de Bernardino Luís d`Abreu e Helena Maria Jacinta; Carlos Ferreira Bastos, filho de Manuel Ferreira Bastos e Maria de Jesus; Crispim Pereira, filho de José Pereira e Engrácia Maria; Elenterio Gracio, filho de Manuel Alves Gracio e Helena Martins; Emídio Anselmo da Costa, filho de Anselmo da Costa e Engrácia de Jesus; Filipe dos Reis, filho de Miguel dos Reis e Maria do Rosário Reis; Francisco Lucas, filho de João Lucas e Maria do Rosário; Francisco Pinheiro, filho de Miguel Pinheiro e Maria da Conceição; Gonçalo Domingues, filho de Domingos Francisco e Sebastiana Maria; Isidoro Pedroso, filho de Felismino Pedroso e Adelaide Maria; João Duarte, filho de Joaquim Duarte e Joaquina Maria; João Duarte, filho de Júlio Duarte e Rosa Maria; João Melo, filho de Manuel António de Melo e Gertrudes da Conceição; Joaquim Pereira, filho de António Pereira e Helena Maria; José Francisco, filho de Francisco Pedroso e Joaquina Maria; José Henriques, filho de Júlio Henriques e Benta Maria; José de Jesus, filho de pai incógnito e Maria de Jesus; José da Piedade, filho de pai incógnito e Eugénia da Piedade; José Pincha, filho de José Pincha e Maria Carolina; Manuel Matos, filho de Luís de Matos e Emília da Conceição; Manuel Gabriel, filho de José Gabriel e Maria José; Matias Nicolau Vicente Júnior, filho de Matias Nicolau Vicente e Teresa Maria; Armando, filho de João Pinto de Figueiredo e Maria da Assunção; Alberto, filho de Silvestre Francisco do Amaral e Jerónima da Silva Afonso; António, filho de Eurelio Francisco e Adelaide Maria; António, filho de António Tiago e Gertrudes da Anunciação; Carlos, filho de José Silvestre e Carolina Maria; Dionísio, filho de José Gabriel e Maria José; Francisco, filho de Manuel de Carvalho e Etelvina da Conceição; Joaquim Francisco Ruivo, filho de Joaquim Francisco Ruivo e Joana Maria Duarte; José de Abreu Júnior, filho de José de Abreu e Maria dos Santos de Abreu; José Bento Ivo Júnior, filho de José Bento Ivo e Maria Joaquina; José Fernandes Maria, filho de José Joaquim Ajuda e Amélia Maria Tano; José de Matos, filho de Luís de Matos e Emília da Conceição; José Moreira Gomes, filho de Francisco Moreira Gomes e Maria dos Prazeres; Luís Alexandre, filho de José Alexandre e Margarida do Espírito Santo; Mário Paulo de Oliveira, filho de Miguel Paulo de Oliveira e Carolina da Conceição; Maximiano Maria, filho de pai incógnito e Emília Maria; Nuno Albino, filho de Joaquim Albino e Engrácia de Jesus; Sebastião Simões da Silva, filho de Sebastião Simões da Silva e Eduarda de Carvalho e Silva; Vicente Ferreira Gabriel, filho de Alfredo Ferreira Gabriel e Adelaide das Dores; Germano Ramos, filho de Eduardo Ramos e Maria da Conceição Dias; Alfredo Manuel Abobana, filho de pai incógnito e Rosa Maria; Álvaro Domingos, filho de pai incógnito e Domingas Maria; Américo de Matos, filho de Luís de Matos e Emília da Conceição; Anselmo do Couto, filho de Eduardo do Couto e Madalena de Jesus; Artur Jorge, filho de José Jorge e Rosa Maria; Artur Pedro da Silva, filho de João Pedro da Silva e Emília da Assunção; Carmino Raimundo, filho de Manuel Raimundo Maria Raimunda; Francisco Alves, filho de José Alves e Maria Santa Ana; Francisco Bento Ivo, filho de Joaquim Bento Ivo e Maria José Sidra; Francisco Domingues, filho de António Domingues e Margarida Ludovena; Francisco Ferreira Júnior, filho de Francisco Ferreira e Adelaide Maria; Joaquim Duarte, filho de Júlio Duarte e Rosa Maria; Joaquim Custódio Julião, filho de Custódio Julião e Joaquina Maria; João da Silva Júnior, filho de João da Silva e Maria da Nazareth; João da Silva, filho de Francisco da Silva e Gertrudes da Conceição; João Francisco Luís Gonçalves, filho de Francisco Luís Gonçalves e Carolina de Jesus; João Albino, filho de Bento Francisco Guiso e Januária de Jesus Albino; Isidoro Gomes, filho de Alexandre Gomes e Carolina Maria; Jaime Horácio Cardoso de Melo, filho de Filipe António de Melo e Joaquina Maria Varela Cardoso; João, filho de Francisco Luís e Maria Tomasia; Manuel, filho de José Marques Vareiro e Maria Amélia; Manuel, filho de José Francisco Leitão Júnior e Jesuína Maria; Júlio, filho de Pedro Alves Balruto e Maria Júlia Vitorino; Julião, filho de Joaquim José Rato e Ana de Jesus; José, filho de Luís Carlos e Genoveva da Luz; Joaquim, filho de José da Silva e Maria da Conceição; Joaquim, filho de António Alexandre e Maria Germana; António Duarte Batista, filho de Miguel Duarte Batista e Mariana da Conceição; António, filho de António Francisco e Maria Sebastiana; Augusto, filho de José António Vidaes e Isabel Maria; Francisco, filho de Francisco Ferreira de Andrade e Silvéria de Jesus; António, filho de António Lucas e Gertrudes Maria; António, filho de Fortunato Verol e Esperança de Jesus; António, filho de João Nunes e Joaquina de Jesus Cardoso; António, filho de Joaquim Lucas e Conceição Marques; Raul, filho de Domingos Duarte e Maria de Jesus Pereira; Pedro, filho de João Roberto Nora e Amélia Duarte Nora; Pedro, filho de Cândido José da Silva e Maria dos Prazeres Silva; Lino, filho de Joaquim Rodrigues e Maria Amélia Rodrigues; José, filho de Manuel Rodrigues e Engrácia de Jesus; José, filho de Manuel Raimundo e Maria Barroca; José, filho de José Valério e Maria da Conceição; José Francisco, filho de Eusébio Francisco e Adelaide Maria; Joaquim, filho de Paulino Filipe e Inácia de Jesus; Joaquim, filho de Miguel Luís e Rosa Maria; Joaquim, filho de Gregório dos Santos Boletas e Gertrudes da Conceição Dias; Joaquim, filho de Francisco Luís e Maria Tomásia; Joaquim, filho de Custódio Julião e Joaquina Maria; João, filho de Valentim Lopes e Maria da Conceição Quintas; João, filho de Manuel Luís e Rosa de Jesus; João, filho de Manuel João Vitorino e Marcolina da Conceição; Jaime, filho de pai incógnito e Dionísia Maria; Jaime, filho de Joaquim Francisco e Gertrudes Maria; Francisco, filho de Joaquim Duarte e Joaquina Maria; Elisiario, filho de Bento Francisco e Januária Maria; Elias, filho de José Francisco Leitão e Jesuína Maria; Carlos, filho de Manuel Vicente e Justina Maria; Bernardino, filho de António Carreira e Luísa de Sousa; João, filho de Francisco Luís e Maria Tomásia.
Este livro contém os assentos dos militares: SMITH, Francisco dos Santos, pág.1 ARAUJO, Joaquim José de, pág.1 ALBERTO, Joaquim, pág.2 CASTRO, António de, pág.2 ANTÓNIO, José, pág.3 LUÌS, José, pág.3 FONSECA, Sebastião José da, pág.4 AMARO, José António, pág.4 SILVERIO, Carlos Augusto, pág.5 PEREIRA, Miguel Francisco, pág.5 MARÇAL, João, pág.6 BOLONHA, Augusto César, pág.6 BATISTA, João, pág.7 LOPES, Júlio Alexandre, pág.7 SILVA, Zacarias José da, pág.8 ANTÓNIO, José, pág.8 ASSUNÇÃO, José Pedro da, pág.9 FERREIRA, Vitorino, pág.9 ANTÓNIO, Luís, pág.10 CARMO, Bernardino José do, pág.10 MINHÓS, Manuel, pág.11 GRAÇA, Custódio José da, pág.11 FONSECA, João da, pág.12 LOPES, Marcos, pág.12 SOUSA, Francisco de, pág.13 BENICIO, Filipe, pág.13 QUARTOLA, Francisco, pág.14 TOMAS, Pedro, pág.14 ANTÓNIO, Miguel, pág.15 GUIMARÃES, João da Costa, pág.15 PINTO, Francisco, pág.16 GUIMARÃES, Manuel da Costa, pág.16 JOSÉ, Agostinho, pág.17 SILVA, José Maria da, pág.17 PEREIRA, António José, pág.18 JOAQUIM, Manuel, pág.18 SOUSA, José de, pág.19 ASSIS, Francisco de, pág.19 PEREIRA, Miguel, pág.20 JOSÉ, António, pág.20 MONTES, José Maria, pág.21 GARCIA, Bento, pág.21 LEANDRO, José, pág.22 SILVA, Manuel da, pág.22 FERNANDES, Manuel, pág.23 PINHEIRO, António Francisco, pág.23 COSTA, José Maria da, pág.24 RODRIGUES, Miguel Gonçalves, pág.24 ANJOS, Pedro de Alcântara dos, pág.25 VIEGAS, Manuel, pág.25 RODRIGUES, António, pág.26 PEREIRA, José, pág.26 LIMA, Bernardo Pereira da Costa, pág.27 CAETANO, António Luís, pág.27 LOPES, José Carlos, pág.28 ANTÓNIO, Miguel, pág.28 CORREIA, António Maria, pág.29 COELHO, António José, pág.29 PRATA, António Maria, pág.30 CONCEIÇÃO, José Carlos da, pág.30 COSTA, José Joaquim Fernandes, pág.31 OLIVEIRA, Manuel de, pág.31 ALMEIDA, António Estanislau de, pág.32 DIAS, António, pág.32 PASSOS, João Batista, pág.33 CRUZ, Manuel da, pág.33 MOURA, Luís José de, pág.34 ANTÓNIO, Silvestre, pág.34 SILVA, António José Marques da, pág.35 MONICA, Manuel Rodrigues da, pág.35 SANTO, Francisco Ferreira do Espirito, pág.36 VÁS, Manuel, pág.36 SOUTO, António Manuel do, pág.37 SANTOS, Luís Mariano dos, pág.37 BATISTA, Caetano, pág.38 ROSA, Francisco José, pág.38 RODRIGUES, Filipe António, pág.39 FERNANDES, Joaquim, pág.39 CORREIA, Manuel, pág.40 CARMO, António do, pág.40 PANCOS, José Dias de, pág.41 XAVIER, Manuel Francisco, pág.41 ZEZERE, José Ferreira do, pág.42 PENA, António Pacheco, pág.42 INÁCIO, Joaquim, pág.43 BRAGA, José Maria da Silva, pág.43 SOARES, Manuel, pág.44 MOURA, Joaquim Mendes de, pág.44 ALBARDEIRO, José Vicente, pág.45 MOUROS, José Cardoso de, pág.45 NEVES, Joaquim Duarte das, pág.46 SANTO, José do Espírito, pág.46 DIAS, Manuel António, pág.47 SANTOS, Narciso dos, pág.47 ASSUNÇÃO, José António da, pág.48 FONTES, António José, pág.48 SALGADO, José Augusto, pág.49 OLIVEIRA, António Alves de, pág.49 SILVA, Custódio José da, pág.50 BRAGA, António Fernandes, pág.50 BRANCO, José Maria da Costa, pág.51 BERNARDO, Pedro António, pág.51 PIRES, Augusto Henrique, pág.52 MELO, José Maria Pereira de, pág.52 BRITO, Lourenço de, pág.53 SILVA, José Maria da, pág.53 DIAS, Ezequiel António, pág.54 PINTO, António da Silva, pág.54 RAMOS, Manuel de Oliveira, pág.55 VITORIA, Manuel de Jesus, pág.55 ALCOCHETE, Joaquim Bagulho, pág.56 CONCEIÇÃO, José Maria da, pág.56 LOPES, Francisco da Costa, pág.57 SILVA, Domingos António da, pág.57 CARNEIRO, António de Jesus, pág.58 TEIXEIRA, José Joaquim, pág.58 CONCEIÇÃO, Guilherme Lopes da, pág.59 GRACIOSA, Tomás Rodrigues, pág.59 RISCADO, José Machado, pág.60 CALAFATE, João Machado, pág.60 SANTOS, Basílio da Silva, pág.61 GARUPA, João da Rosa, pág.61 TOMÁS, António da Silva, pág.62 GASTÃO, Manuel, pág.62 GULARTE, Manuel, pág.63 AUGUSTO, Miguel, pág.63 SANTO, Nicolau do Espírito, pág.64 CUNHA, José Gonçalves da, pág.64 SILVA, Marcos José Maria da Maternidade e, pág.65 ANTUNES, João, pág.65 SIMÕES, Faustino, pág.66 ANA, Joaquim de Santa, pág.66 CAMPOS, Joaquim, pág.67 RESGATE, Fernando dos Reis, pág.67 SANTOS, Florêncio Maria dos, pág.68 RIBEIRO, António, pág.68 BATISTA, João, pág.69 LAGOS, António dos Reis, pág.69 SANTOS, Jacinto de Sousa, pág.70 RIANA, José Maria de, pág.70 RUSSO, Francisco Gonçalves, pág.71 ALVOR, José Pereira de, pág.71 VIEIRA, João, pág.72 ANJOS, João Maria dos, pág.72 ANTÓNIO, Malaquias, pág.73 CANCIO, Eduardo Mateus, pág.73 CUNHA, José Lopes da, pág.74 NUNES, Francisco José, pág.74 JESUS, José Maria dos Santos de, pág.75 PERA, Luís Pereira, pág.75 FUNCHAL, António de Matos do, pág.76 FRADE, Francisco Soares, pág.76 ARAUJO, António de, pág.77 MARQUES, Francisco, pág.77 RAPOSO, João António, pág.78 FERRAGUDO, José António, pág.78 AJUDA, Lourenço da, pág.79 MARTIRES, José da Silva dos, pág.79 CARLOS, Eusébio, pág.80 FUNCHAL, Luís Ferreira, pág.80 LOURO, José de Carvalho, pág.81 PESCADOR, José Manuel, pág.81 CANARIO, Joaquim António, pág.82 FRADE, António de Almeida, pág.82 CASTRO, José Soares de, pág.83 MARQUES, João António, pág.83 SILVA, Francisco Joaquim da, pág.84 SILVA, José António da, pág.84 SEGURO, José Maria, pág.85 JOSÉ, Vicente, pág.85 RAFAEL, José, pág.86 CLINO, Pedro Maria, pág.86 FREITAS, Manuel de, pág.87 ABREU, António de, pág.87 PAGAROTE, Francisco Vicente, pág.88 MANUEL, Domingos, pág.88 MARTINHEIRA, Manuel dos Santos, pág.89 VESUGO, António Marques, pág.89 QUINTAS, Manuel Francisco, pág.90 PORTO, João Martins, pág.90 SILVA, Francisco da, pág.91 VITORIA, José Rodrigues, pág.91 BEXIGA, Joaquim Martins, pág.92 ROCHA, Mariano do Amaral, pág.92 LOPES, António Caetano, pág.93 Ó, João do, pág.93 SERGIO, João, pág.94 PINTO, Cristóvão de Freitas, pág.94 SERRALHEIRO, José Martins o, pág.95 VIANA, António José, pág.95 ALMEIDA, Agostinho de, pág.96 SANTO, Luís do Espírito, pág.96 LOBO, Gonçalo Manuel de Brito, pág.97 QUIRINO, João José, pág.97 MORATO, António Pedro, pág.98 SOUSA, Francisco Maria de, pág.98 CASTRO, Sebastião dos Santos, pág.99 TAVARES, José Marques, pág.99 ALGARVIO, Joaquim dos Santos, pág.100 RIBEIRO, Francisco Duarte, pág.100 JORGE, Carlos, pág.101 GONÇALVES, Luís António, pág.101 SILVA, Jaime José da, pág.102 SAGUIM, Manuel dos Santos, pág.102 NASCIMENTO, Domingos do, pág.103 MANUEL, Januário, pág.103 FILIPE, Manuel, pág.104 SILVEIRA, Valeriano Máximo da, pág.104 SILVA, José Lopes da, pág.105 AVEIRO, Manuel Soares, pág.105 MATA, António dos Santos, pág.106 ENJEITADO, Bento, pág.106 SANTOS, João Pereira dos 2º, pág.107 AZEVEDO, João Luís de, pág.107 MORTAGUA, Joaquim de Almeida, pág.108 DUARTE, Cândido José, pág.108 SARAIVA, João Ferreira, pág.109 MENDONÇA, João dos Santos, pág.109 PINTADO, José Vicente, pág.110 FERREIRA, Alexandre Brás, pág.110 LIMA, Bernardo, pág.111 SIMÃO, Luís Maria, pág.111 MARTINHO, Francisco António, pág.112 JOAQUIM, Casimiro, pág.112 CIDADE, Francisco da Cunha, pág.113 VIEIRA, Agostinho Pinto, pág.113 SOARES, José da Graça, pág.114 COELHO, Manuel José, pág.114 DIAS, Manuel Simões, pág.115 LESTRO, José, pág.115 AZEVEDO, Joaquim Bernardo de, pág.116 BRITO, António de Sousa, pág.116 OEIRAS, José do Carmo, pág.117 LOURENÇO, Francisco, pág.117 ROCHA, Pedro da, pág.118 PIRES, Joaquim, pág.118 FAISCA, Joaquim, pág.119 LUZ, Manuel da, pág.119 CUNHA, Nemésio da, pág.120 JESUS, Manuel Teixeira de, pág.120 ARAUJO, António de, pág.121 CRESPO, José Maria de Jesus, pág.121 GAMA, António Augusto da, pág.122 PINHEIRO, José, pág.122 CONGO, Vicente, pág.123 FARIA, António Ramos de Sousa, pág.123 GONÇALVES, Lourenço António, pág.124 TONDELA, Manuel da Cruz, pág.124 BATISTA, Salvador Pedro, pág.125 PAULA, Guilherme Augusto, pág.125 ROSA, António Lopes, pág.126 MAGALHÃES, António Pinheiro Dias de, pág.126 EXPOSTO, José Martins, pág.127 PEREIRA, Anselmo Júlio, pág.127 PACHECO, Manuel Rodrigues, pág.128 FIGUEIRA, José Maria de Sousa, pág.128 GRILO, João dos Santos 1º, pág.129 BELO, José, pág.129 AFONSO, Francisco, pág.130 DOMINGUES, João dos Santos, pág.130 RUSSO, João de Oliveira, pág.131 LIMA, Joaquim José de, pág.131 RAMOS, Joaquim Duarte, pág.132 ELVAS, José Joaquim, pág.132 BEXIGA, Manuel de Almeida, pág.133 GOMES, José António, pág.133 VARELA, Joaquim de Moraes, pág.134 CEIA, António Marques, pág.134 ARVELO, Tomé dos Santos, pág.135 PORTALEGRE, António Simões, pág.135 FRANCO, Luís José, pág.136 BATISTA, João, pág.136
Este livro contém os assentos dos militares: MARTINS, Teotónio, pág.1 BANDEIRA, José Pires Monteiro, pág.1 LOPES, José, pág.2 FERREIRA, José Mariano, pág.2 MARQUES, António, pág.3 LISBOA, António Francisco, pág.3 LOPES, José, pág.4 SILVA, António José da, pág.4 RAMOS, Claudino António, pág.5 HENRIQUES, José, pág.5 ANTÓNIO, Francisco, pág.6 MARTINS, José Gregório, pág.6 JOAQUIM, Sebastião José, pág.7 GARCIA, João Manuel, pág.7 SOARES, Bernardino António, pág.8 SILVA, António Cândido da, pág.8 FRANCISCO, Manuel, pág.9 SANTO, Luís do Espírito, pág.9 MACÁRIO, José Maria, pág.10 GOMES, João, pág.10 SILVA, João da, pág.11 JOSÉ, Manuel, pág.11 GOMES, David, pág.12 BORGES, Francisco Nethin, pág.12 CRUZ, José da, pág.13 COSTA, João António da, pág.13 SANTOS, José Brás dos, pág.14 FREITAS, Francisco José de, pág.14 SERRANO, Manuel, pág.15 CUNHA, Francisco da, pág.15 NASCIMENTO, Joaquim do, pág.16 AMORIM, João Manuel de, pág.16 BARBOSA, João Rafael, pág.17 SOUSA, Augusto José de, pág.17 SIMÕES, Joaquim, pág.18 MATEUS, Joaquim, pág.18 ANTÓNIO, José, pág.19 AUGUSTO, João, pág.19 CABRAL, Joaquim, pág.20 PONTE, António da, pág.20 SANTOS, José dos, pág.21 TRINDADE, António José Lopes da, pág.21 FERREIRA, Manuel, pág.22 FILIPE, Joaquim, pág.22 MORAES, Antero Sátiro de, pág.23 MARIA, Manuel, pág.23 SANTOLA, António Maria, pág.24 LUZ, António de Brito da, pág.24 MACHADO, Manuel Antunes, pág.25 ARCOS, Fernando de Paços de, pág.25 MANUEL, José, pág.26 VIEIRA, José, pág.26 ROSA, João dos Santos, pág.27 TORCATO, Joaquim, pág.27 TOTA, Manuel Maria Rodrigues, pág.28 GUEDES, Guilherme José, pág.28 JORGE, José da Silva, pág.29 ALCANTARA, Joaquim José da Silva, pág.29 CUNHA, João António da, pág.30 LANDEIRA, Romão Fiães, pág.30 DORES, José Joaquim da Silva, pág.31 AGUIAR, Manuel Joaquim Lopes de, pág.31 FRANCISCO, Isidoro, pág.32 XAVIER, Luís, pág.32 CONCEIÇÃO, Manuel José da, pág.33 SANTOS, Manuel Francisco dos, pág.33 CRUZ, Silvestre da, pág.34 ABREU, Rufino Borges de, pág.34 CUNHA, António Francisco da, pág.35 SOARES, Venâncio Ferreira, pág.35 COSTA, Manuel José da, pág.36 MURIAS, António José, pág.36 OLIVEIRA, José António de, pág.37 DELGADO, António, pág.37 FAIAL, Lourenço, pág.38 SOUSA, António Cândido Pereira e, pág.38 TOMÁS, Joaquim da Silva, pág.39 MARIA, Manuel Correia, pág.39 ILHA, Manuel Francisco da, pág.40 AJUDA, Manuel de Jesus da, pág.40 FRANCISCO, António, pág.41 FERREIRA, Albano, pág.41 SESIMBRA, Manuel Gomes, pág.42 ANTUNES, Francisco, pág.42 PRETO, António José, pág.43 RODRIGUES, José António, pág.43 CALDEIRA, Manuel da Cruz, pág.44 ERNESTO, Fernando, pág.44 PEREIRA, Manuel António, pág.45 BORRALHO, João Nunes, pág.45 SILVA, José da Cunha da, pág.46 CALMADO, António, pág.46 AZEITÃO, Manuel Rodrigues de, pág.47 PEREIRA, Manuel Bento, pág.47 REAL, José Vasques Vila, pág.48 LUCAS, David, pág.48 RODRIGUES, Joaquim, pág.49 FREITAS, Carlos, pág.49 MARTINS, José Maria, pág.50 RAMOS, António dos, pág.50 PEREIRA, Francisco Joaquim, pág.51 CABRAL, Pedro António, pág.51 BELÉM, José de Oliveira, pág.52 FERNANDES, José Joaquim, pág.52 PINTO, Cândido Augusto, pág.53 JESUS, José Lourenço de, pág.53 FERREIRA, José Maria, pág.54 BARREIRO, José da Silva, pág.54 CARVALHO, José Maria de, pág.55 CALEIA, Henrique César, pág.55 ALMEIDA, António Joaquim de, pág.56 VISEU, José de Sampaio, pág.56 PAÇO, Manuel do, pág.57 HENRIQUES, Augusto, pág.57 DIAS, José Ferreira, pág.58 AMBRIS, Manuel, pág.58 ATANÁSIO, Manuel Vieira, pág.59 AVILA, Manuel Silveira de, pág.59 BACELAR, António Inácio, pág.60 ILHA, Manuel de Bettencourt da, pág.60 GULARTE, Francisco, pág.61 CAMISOLA, José de Bettencourt, pág.61 ARAUJO, José Manuel da Costa, pág.62 MACIEIRA, Ildefonso, pág.62 PENICHE, José Rodrigues de, pág.63 ROSA, Augusto César, pág.63 LISBOA, Manuel Agostinho, pág.64 AMORIM, Domingos António de, pág.64 LISBOA, António Tavares, pág.65 COSTA, José Bernardino da, pág.65 ANTUNES, António, pág.66 SOUSA, José Cipriano de, pág.66 JOÃO, José, pág.67 FELICIANO, Manuel, pág.67 SILVA, João Pedro da, pág.68 ROSÁRIO, José Joaquim Pereira do, pág.68 JOSÉ, António, pág.69 MARIA, António, pág.69 SANTOS, Anacleto dos, pág.70 CEGO, João Gonçalves, pág.70 GARRANO, João Pedro, pág.71 RAMELA, João Martins, pág.71 CORREIA, João Maria, pág.72 CORDEIRO, João, pág.72 FAUSTINO, António da Silva, pág.73 COSTA, Eliseu António da, pág.73 COSTA, António da, pág.74 CORREIA, Manuel, pág.74 JOAQUIM, José, pág.75 SILVA, Elias da, pág.75 LORDELO, José de Gouveia, pág.76 ZEGRE, Francisco, pág.76 GUIMARÃES, José António, pág.77 SOUSA, Tomé de, pág.77 MOITA, António Martins o, pág.78 SEGURO, Lizardo, pág.78 CABRAL, Francisco, pág.79 CERA, Joaquim José da Silva, pág.79 ROCHA, Francisco Alves da, pág.80 SILVA, Francisco José da, pág.80 VIEGAS, Júlio, pág.81 COELHO, Joaquim Guilherme Alves, pág.81 MORAES, Augusto Félix de, pág.82 MARCELINO, José, pág.82 CÂNDIDO, Luís da Costa, pág.83 ANTÓNIO, Pedro, pág.83 LOPES, Matias, pág.84 FERNANDES, João 4º, pág.84 PAIS, José Joaquim, pág.85 ROSA, Vidal da, pág.85 JOSÉ, Cornélio, pág.86 MARCELINO, António, pág.86 JACINTO, José, pág.87 BARQUINHO, Francisco José o, pág.87 OVAR, Manuel Tavares, pág.88 LOPES, José Francisco de Lima, pág.88 CONCEIÇÃO, António Vicente da, pág.89 SALES, António Luís de, pág.89 SANTOS, Guilherme dos, pág.90 BANDEIRA, Joaquim Soares, pág.90 PRAZERES, Marcelino António dos, pág.91 SOBRAL, José António Gomes, pág.91 ROSA, João da, pág.92 OLHÃO, José dos Santos, pág.92 JUSTO, José Pereira, pág.93 ENCARNAÇÃO, João António da, pág.93 FERNANDES, Joaquim José, pág.94 GASPAR, José Joaquim, pág.94 SEGURO, João Viegas, pág.95 CALIQUE, Luís António, pág.95 AMADOR, António José dos Santos, pág.96 LAGOS, Francisco Batista, pág.96 MARÃO, João Ribeiro, pág.97 NASCIMENTO, António Gomes do, pág.97 MANETA, Joaquim Ferreira o, pág.98 SANTOS, José da Cruz dos, pág.98 MACEDO, José do Nascimento de, pág.99 SANTOS, João Francisco dos, pág.99 PRAGANA, Irino Joaquim José, pág.100 RAMOS, Claudino António, pág.100 GUERREIRO, António Fernandes, pág.101 ANGOLA, António José, pág.101 BRANQUINHO, José dos Santos, pág.102 BERNARDO, Joaquim, pág.102 SACRAMENTO, Gaspar do, pág.103 ROSA, José da, pág.103 REGO, José António do, pág.104 AMORIM, José Dias de, pág.104 MORENO, Gregório, pág.105 SEQUEIRA, João Francisco, pág.105 LIMA, Joaquim de, pág.106 MERCANTISTA, Francisco Pereira o, pág.106 PRETO, Manuel Francisco, pág.107 DINIS, António, pág.107 FRANCO, Fortuna Augusto, pág.108 SILVA, Luís Fernandes da, pág.108 SANTOS, João dos, pág.109 PORTO, António Maria da Silva, pág.109 AZEVEDO, João António de, pág.110 ASSUNÇÃO, Augusto António da, pág.110 MAMUDO, Augusto Maria o, pág.111 CAIXEIRO, Eduardo José, pág.111 CONCEIÇÃO, José Chaves da, pág.112 SILVA, Manuel António da, pág.112 FERNANDES, José Estevão, pág.113 PONTE, Manuel da, pág.113 BENTO, José Jacinto, pág.114 LAGINHA, Domingos Martins, pág.114 FUSETA, Manuel Viegas, pág.115 LAGOA, António dos Reis, pág.115 ROLÃO, Francisco de Sousa, pág.116 JOSÉ, Cipriano, pág.116 MENESES, Manuel, pág.117 NASCIMENTO, Gregório Augusto do, pág.117 BELÉM, Manuel de Oliveira, pág.118 EXPOSTO, Gregório, pág.118 CABAÇA, Manuel José da Silva, pág.119 ESQUINA, Manuel Pinto, pág.119 FERNANDES, António, pág.120 LIMA, Manuel Franco de, pág.120 RODRIGUES, Remígio, pág.121 JESUS, Luís de, pág.121 EXPOSTO, António Marques, pág.122 JORGE, Joaquim, pág.122 CASTRO, José de Sousa, pág.123 NEL, João Pinto, pág.123 PATACHO, Manuel Ferreira, pág.124 DIONISIO, Joaquim José, pág.124 MONIZ, Francisco António, pág.125 FERREIRA, Januário, pág.125 CARDOSO, Manuel, pág.126 GRILO, António Moreira, pág.126 SAMUEL, António Henriques, pág.127 CAVIQUE, José Maria Dias, pág.127 SERRA, Jerónimo José da, pág.128 MARTINS, Mariano António, pág.128 CARMO, Tomás Roque do, pág.129 PRAÇA, Francisco de Oliveira, pág.129 SOUSA, Domingos António de, pág.130 SILVA, Miguel José Pereira da, pág.130 SILVA, alexandrino da, pág.131 BARRINCHA, Carlos António, pág.131 OLIVAIS, António Marques, pág.132 PEREIRA, Gregório Joaquim, pág.132 PUIME, Julião Gonçalves, pág.133 LEAL, João Maria, pág.133 GOMES, João António 2º, pág.134 VERDE, Manuel Tavares Cabo, pág.134 CALÇOTE, José, pág.135 PEDROSA, José dos Santos, pág.135 SOARES, Manuel José, pág.136 ERMITÃO, Joaquim da Silva, pág.136 TERCEIRA, José Pedro, pág.137
Expediente trocado entre a Repartição Técnica/Repartição das Obras Públicas da Direcção das Obras Públicas/Direcção Geral das Obras Públicas e Minas com entidades públicas e privadas sobre assuntos diversos, designadamente os seguintes: diligências e carros de transporte, reparações em edifícios públicos, ajudas de custo, nomeação do Director Geral, construção da estrada Coimbra ao Porto, processo geral de empreitadas, elaboração e conclusão de projectos, importação de instrumentos matemáticos, expropriações, participações de trabalhos em curso.
Cópia autenticada do requerimento de Sebastião José de Arriaga Brum da Silveira para S.A.R. D. João, Príncipe-Regente de Portugal em que solicita uma certidão a S.A.R. a fim de ser apresentada aos Governadores do reino, para alcançar as ajudas de custo inerentes ao cargo de Governador de São Miguel como "tem sido de costume dar-se a todos os Governadores que passão a servir no Ultramar". Possui despachos e certidão requerida.