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O Despertar, 20 maio 1956, nº 19: - O Cavaleiro Oliveira e a tentativa esboçada de reforma da Igreja no tempo do Marquês de Pombal - Pentecostes Trechos de um Sermão de Sto. Agostinho. - Liberdade e Dependência de Deus - O Sentido Temporal e Espiritual da Família Pelo Prof. Rev. Eurico de Figueiredo - Mensagem dos Presidentes do Conselho Ecuménico das Igrejas - Visita dos Representantes da Igreja Reformada da França - Visita do Rev. Philip Hughes - ]. Wallace - PELAS IGREJAS - Igreja de Cristo Remidor — Alcácer do Sal - Igreja de S. Paulo - Igreja de S. Pedro - Igreja do Espirito Santo, em Setúbal - Beneficência Evangélica - Bispo de Minnesota - Igreja de S. Mateus
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da detenção do bispo do Funchal por algumas horas, por um grupo de alunos do seminário, entregue às Forças Armadas; [João Pedro] Miller Guerra critica o conceito da Universidade Católica Portuguesa; D. António Ribeiro, regressa de Roma e envia segunda carta aos seus diocesanos; Igreja em Angola e os partidos políticos; roubo de badalos dos sinos da igreja de Moreira de Lima em protesto contra o padre Américo de Faria e Sousa; a Igreja em Angola e Moçambique.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre as eleições presidenciais em Portugal (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); visita do bispo de Angra do Heroísmo, D. Manuel Afonso de Carvalho, às vítimas da erupção do vulcão dos Capelinhos; centenário do Santuário de Lourdes celebrado no Santuário do Sameiro (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); bispo auxiliar de Lisboa, D. José Pedro da Silva, anseia criar um Instituto Cultural Católico; bispo auxiliar do Porto celebra missa na prisão; administrador das Relações Internacionais do Exército Azul, Mark Zuzic, em Portugal; peregrinação britânica em Fátima; bispo Francis Hyland lidera grupo de peregrinos de Atlanta em Fátima.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da presença de quinze bispos no funeral do bispo de Aveiro, D. João Evangelista Lima Vidal; apoio do Governo para as missões em Angola (inclui texto remetido pelo NCWC/ NS); arcebispo de Lourenço Marques, D. Teodósio Gouveia, aponta os perigos a que estão sujeitos os católicos (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); bispo D. Pedro da Silva nomeado membro do Conselho Supremo para a Imigração; apelo à juventude por parte do bispo da Beira, D. Sebastião Soares de Resende; estatísticas de Fátima de 1957 (inclui texto remetido pelo NCWC/NS).
«Vida Diocesana. Boletim da Diocese do Funchal», suplemento mensal do «Correio da Madeira» (ano II, n.º 2) - Publicação de uma Instrução Pastoral de D. António [Manuel Pereira Ribeiro], bispo do Funchal, dirigida aos seus diocesanos. Contém também uma oração intitulada “Formula da consagração da diocese do Funchal ao sagrado Coração de Jesus. Que deve fazer-se a 27 de Junho de 1924”; uma comunicação do bispo do Funchal sobre a aprovação da Associação das Três Rosas Escolhidas, fundada pela Confraria do Imaculado Coração de Maria da paróquia de São Pedro.
(Gavião) - Inclui um questionário para a recolha de dados sobre as intenções de colaboração com o Centro Católico. Averigua-se também a disponibilidade de “leigos categorizados” a favor do Centro. Contém ainda recomendações para a constituição de Comissões Paroquiais e para a inscrição de sócios na Comissão Diocesana. Assinam o ofício o monsenhor Joaquim José da Silva (presidente), padre António Joaquim da Silva Martins, cónego Joaquim Pedro da Trindade e padre José Dias Júnior (vice-presidentes), padre Joaquim Martins Tavares, padre Francisco dos Santos e Silva (vogais), padre Rafael Jacinto (secretário).
Conjunto de documentos relativos à empreitada de modelação da figura composto por: peças escritas e desenhadas com o programa dos trabalhos; a proposta de António Branco, formador e modelador, tendo anexa a relação dos trabalhos executados e cartas de recomendação do escultor Pedro Franco, de Euclides Vaz e de João Fragoso; a proposta de Rocha e Renda; o quadro comparativo de preços e abatimentos; carta do Eng. Francisco de Mello e Castro comunicando a decisão de adjudicar a empreitada a Rocha e Renda e o auto de medição nº 4 com o fecho de contas, datado de 6 de dezembro de 1958.
A subsecção integra os conjuntos documentais relativos ao exercício dos poderes de ordem do reitor, em especial a celebração dos sacramentos do batismo e do casamento, que estava autorizado a realizar por ter sido nomeado coadjutor do Pároco de S. Pedro em Alcântara entre 1977 e 1999 para manter a união à diocese de Lisboa. Integra documentos relativos à administração dos sacramentos do batismo e do casamento, assim como registos de contas correntes, mapas de prestação de contas e processos do Notícias do Santuário.
Inclui documentação relativa à Quinta do Dolivo, sita na freguesia de S. Pedro, Almargem do Bispo, termo da cidade de Lisboa, deixada por herança à Congregação da Caridade por Luísa Maria da Silva: autos de posse e auto de retificação de posse, escritura de emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro; escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação. Comporta ainda documentação relativa a propriedades de casas sitas em Castelo Picão, no bairro de Alfama: escritura de foro; instrumento de venda, quitação de preço e obrigação.
Livro contendo o borrador da receita e despesa pertencente ao Culto Divino da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau apresentada pelos tesoureiros Pedro Leal, que principiou e 9 de setembro de 1764 (1764-1765) (fólios 1 a 18); Manuel Ferreira do Rego que principiou a 20 de outubro de 1765 (1765-1766) (fólios 1 a 19); Amaro Gomes da Silva que principiou em 30 de novembro de 1766 (1766-1767) (fólios 1 a [18]) por Joaquim Ambrósio Martins que principiou em 10 de setembro de 1767 (1767-1768) (fólios 1 a 16). Inclui a receita e a despesa do Culto Divino com data de 28 de outubro de 1773.
Termos de eleições dos irmãos que serão eleitores, seguidos dos termos de eleições dos membros da Mesa e mais oficiais: juiz, escrivão, tesoureiro, procurador da Mesa, procurador-geral, mordomos e conselheiros e os respectivos termos de posse. Este livro termina com a extinção da Mesa da Irmandade e com a nomeação da Comissão Administrativa, nomeada pelo Alvará do Governo Civil de Lisboa datado de 9 de Março de 1911. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim Pedro Parente; Fernando Tomás de Brito; Epifânio Torcato Maciel; outros. Escrivão: Marcelino Fernandes da Cruz.
22 processos com documentos relativos aos devedores à Irmandade do Santíssimo Sacramento, por empréstimos, rendas de casas ou disposições testamentárias: D. Maria da Luz Freitas, António Alves, D. Maria Micaela e sua irmã D. Paula Teresa da Silva, Sebastião Maldonado, D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, D. Maria Joaquina Teresa, viúva de Brás Soares Brandão, Manuel Rebelo de Carvalho, João de Sousa Benevides, José Salinas Benevides, Desembargador Francisco Xavier da Silva, José Caetano Monteiro, Pedro Fortunato de Meneses, religiosas do Convento da Esperança, Desembargador João Correia de Abreu, Padre Agostinho de Figueiredo e Carvalho, entre outros.
Apresenta, na página da esquerda, a despesa realizada e, na página direita, a receita, indicando o ano, mês e dia, a descrição da despesa / receita e a quantia gasta / recebida com o subtotal em cada página e a quantia total em cada ano. A despesa feita com a Imagem incluía a sua execução, tendo sido esculpida por Pedro Maria Silva e encarnada por Caetano José Pedroso, além de outras despesas como a construção da urna, pinturas, ornamentos e conservação. As receitas da Imagem provinham do mealheiro respectivo.
Instituto Nacional de Estatística - Inquérito ao custo de vida na cidade de Lisboa, 1948-1949 (1953); Anteprojecto para um um estudo sobre a profissão de Serviço Social em Portugal (1971); Junta de Colonização Interna - Projecto de investimentos para a realização de uma política de habitação rural, integrada nas actividades da JCI e no triénio de 1965-1967; Divisão de Acolhimento Informação e Orientação - Tipologia da problemática social e familiar: guião-documento revisto (1978); Pedro Loff - Diagnóstico da situação da infância e juventude no âmbito dos serviços (1975); Benevides Moreira - Seminário sobre "Diagnóstico Social e Tomada de Decisão" (1980).
Maço constituído pelos seguintes arrolamentos de bens: - «Inventario de tudo quanto possue a Irmandade Clerical em alfaias, prata, e mais objectos, feito, digo principiado no dia 24 de Janeiro de 1867» (1867-01-24; 2 brochuras totalizando 28 fólios: [18] + [10]); - «Inventario, de todos os objectos existentes na Irmandade de N. Snr.a d´ Assumpsão, S. Pedro ad Vincula, e S. Felippe Neri do Soccorro dos Clerigos Pobres desta Cidade do Porto, feito no anno de 1867.» (1867-00-00; 4 brochuras totalizando 40 fólios: [10] + [8] + [10] + [12]).
Junto ao cálculo dos saldos contabilísticos deste livro existe uma remissão para o fólio do livro da Conta Geral em que estes se registaram. Uma folha solta, junto ao fl. 50, na qual o Cura da Freguesia de São Pedro de Arreigada certifica a morte do Padre José Pereira da Silva no dia 17 de Abril de 1809. Duas folhas menores, soltas, junto ao fl. 110, com cálculos, preço de cera e um texto cortado. Duas folhas menores, soltas, junto ao fl. 154, com registo de duas parcelas de pagamento à Irmandade e cálculos, com assinatura do Secretário da Irmandade. Sem termo de abertura. Com termo de encerramento no fl. 198.
João Afonso, escudeiro, e Mecia Nunes, sua mulher, vizinhos e moradores em Avis, vendem a Pedro Eanes e a Catarina Eanes, vizinhos e moradores de Évora, uma herdade, localizada no termo desta cidade, em São Manços, à venda do Albardão, por setecentas libras de dinheiros portugueses e por uma vaca e um almalho com sua roupa (?). A herdade parte com Fernão Gonçalves Cogominho, com herdade do cabido da Sé, com herdeiros dos chamuinhos, com Estêvão Eanes, com os compradores e com a Ribeira de São Manços, Redactor: Gonçalo Eanes Colos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Nuno Fernandes, filho de Fernando Esteves Infanção
Martim Pires Zagalo e Alda Esteves, sua mulher, moradores e vizinhos de Évora, fazem escambo de um pardieiro derrubado com Gil Vasques e Catarina Pires. O pardieiro situa-se na rua de Rodrigo Soares Zagalo. Parte com Martim Gomes, cavaleiro, com o dito Gil Vasques, com rua e azinhaga. Gil Vasques e sua mulher concedem, em troca, uma chão com seu pomar, no termo da cidade, na Herança de Pedro Soares Zagalo, que parte com Martim Pires Zagalo, com João dos banhos, tabelião, com Francisco Pires Zagalo, com o caminho do Espinheiro. Redactor: Bartolomeu Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Martim Pires Zagalo
Isaque Querido, judeu, mercador, e sua mulher, moradores em Évora, mediante a apresentação de uma carta de D. João I, autorizando-os a transaccionar com cristãos, vendem a João Afonso Panóias e a Ana Lourenço, sua mulher, uma sua vinha, localizada no termo da cidade, na Chamuinha, por três mil reais brancos. Testemunhas: Afonso Domingues, procurador do número; Estêvão Eanes Macieira, tabelião Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão em lugar de André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de João Gomes Arnalho, vassalo do rei, juiz em lugar de Mem Rodrigues, juiz do rei.
Pedro de Leiria, marido que foi de Maria Eanes, de uma parte e Gomes Eanes Golhelho e Martim Eanes Golhelho, seu irmão, clérigo de missa, como herdeiros de Maria Eanes, sua mãe. Todos juntos, mandaram pôr em pregão uma casa, que foi da sua mãe, por Martim Eanes, pregoeiro do concelho. A casa situa-se em Évora, na Rua dos Galegos, parte com casa de Gomes da Adella. Foi comprada por Maria Domingues, tecedeira, por trinta e cinco libras. Redactor: Lourenço Pires da Rosa, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Cata régia de D. João III, dada em Lisboa e datada de 10 de Setembro de 1539, de confirmação de uma outra emitida pelo mesmo rei a 29 de Agosto do mesmo ano onde concede a todos os frades de todas as casas da ordem de Santo Agostinho, por terem necessidade de mais provisão para a despesa das ditas casas, autorização para poderem ter a renda dos bens de raiz que lhes dessem de esmola ou lhes deixassem alguns defuntos ou que de outra forma obtivessem, para com isso suprirem as despesas. Redactor: Pedro Gomes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de D. João V, dada em Lisboa a 18 de Junho de 1716, de confirmação de carta de D. Pedro II, dada a 04 de Setembro de 1689, que por sua vez confirma outra carta de João IV, datada de 26 de Maio de 1642, onde concede aos frades do convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa o privilégio de que lhes dêem a carne e o pescado que lhes for necessário primeiro que a outra pessoa antes de estarem almotaçados, sob pena de que quem o impedir pague quatro mil reis. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de D. João III dada em Lisboa e datado de 28 de Abril de 1522, de confirmação de um alvará emitido a 20 de Março do mesmo ano, que por sua vez confirma outro alvará de D. Manuel, com data de 22 de Setembro de 1521, em que concede aos oito conventos da Ordem de Santo Agostinho existentes em Portugal oito arrateis de pimenta, quatro de canela, dois de cravo, quatro de malagueta, dois de gengibre, seis de incenso, e seis arrobas de açucar em cada ano para sempre. Redactor: Pedro Gomes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Escambo entre o senhor Diogo de Mendonça e sua mulher, D. Beatriz, de um lado, e Gonçalo Pires Frechete e sua mulher, Constança Vaz, do outro, todos moradores em Mourão. Os primeiros dão uma herdade que têm no termo da vila que se chama Vila Real e recebem em troca um quinhão da herdade que se chama do Pico, que fora de Pedro Anes Frechete, pai de Gonçalo Pires Frechete. Redactor: Diogo Martins, tabelião em Mourão Localidade de redacção: Mourão Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Fernão Furtado
Venda que fazem Pedro Afonso, tabelião em Alcáçovas, e sua mulher, Catarina Rodrigues, a Rui Jorge, cavaleiro da casa do rei e escrivão da correição da sua corte e a sua mulher, Leonor Rodrigues, de um quinhão na terra de Entre Matas, na herdade que foi de João Figueiro, no termo da vila das Alcáçovas onde chamam o Rodeo, por onze mil reais brancos. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Rui Jorge, cavaleiro da casa do rei e escrivão da correição da sua corte
Traslado de um alvará régio de D. Afonso V, assinado pela rainha e pelo infante D. Pedro, e de um alvará de um contador régio referentes a privilégios concedidos aos pobres da serra de Ossa. O traslado dos dois documentos é solicitado por Gil, pobre do oratório da serra de Ossa, a Martim de Calheiros, escudeiro e juiz ordinário em Santarém. Redactor: Domingos Anes, criado e vassalo do rei e tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas de Martim de Calheiros, escudeiro e juiz ordinário na vila
Perante João Lourenço Lourido, escudeiro e juiz em Arraiolos, fazendo audiência, apareceram de um lado Gil Gonçalves, escudeiro, como autor de um feito; do outro João Domingues [...], ovelheiro, natural de Arraiolos, morador em Évora, como réu. Ambas as partes tinham uma demanda por causa de umas ovelhas. João Domingues disse que o feito não podia ser julgado em Arraiolos porque morava em Évora havia dois anos. No documento coloca-se por escrito o que se passa em audiência. Redactor: Pedro Afonso, tabelião em Arraiolos Localidade de redacção: Arraiolos Localização específica da redacção: Ao pé da [...] da cerca da vila
Carta régia de D. Afonso V de privilégio aos pobres da serra de Ossa que estão em Val do Infante. Nela se diz que algumas pessoas tinham colmeias na serra que iam pôr junto dos vinhedos e pomares dos pobres das províncias e que as abelhas das mesmas provocavam estragos nas novidades dos frutos. Assim, o rei manda que nenhuma pessoa pudesse colocar as colmeias a menos de meia légua das ditas províncias e que os juízes de Évoramonte e do Redondo o fizessem apregoar. Redactor: Pedro Álvares, escrivão Localidade de redacção: Estremoz
Traslado de duas bulas do papa Pio V de extensão de privilégios, dadas em 1567. O traslado é solicitado por frei Pedro de Lisboa, frade da ordem de São Jerónimo, residente no mosteiro de Santa Maria de Belém de Lisboa, ao licenciado António Pires de Bulhão, do desembargo do rei na sua corte e casa da suplicação, provisor e vigário geral no espiritual e temporal no arcebispado de Lisboa pelo cardeal D. Henrique, infante de Portugal e arcebispo de Lisboa. Redactor: João Lopes, cavaleiro da casa real, escrivão da relação do arcebispado de Lisboa Localidade de redacção: Lisboa
Pedro Álvares, escudeiro da rainha, morador em Évora e procurador das freiras do convento de Santa Clara de Évora, toma posse de todos os bens que as freiras tinham na vila do Vimieiro, que ficaram por morte de Beatriz Mendes Dantas, abadessa do mesmo. A posse é-lhe dada por João Velho, juiz ordinário do Vimieiro que manda também que o tabelião vá com alguns homens antigos demarcar as terras que não estavam demarcadas. Redactor: Diogo Álvares, tabelião no Vimieiro pela condessa de Faro Localidade de redacção: Vimieiro
Pedido de autorização de venda entre Catarina Gil, viúva de Gonçalo Cigarro, e Domingos Anes e sua mulher, Maria Lourenço, moradores em Évora. Os segundos traziam aforada uma vinha, propriedade de Catarina Gil, localizada no termo de Évora, no caminho de Vila Fria, por quatro libras, pagas pelo Natal. Os foreiros pedem autorização, à proprietária, para venderem o domínio útil da vinha a João Anes, guardador do gado dos carpinteiros, e a sua mulher, Mor Domingues, moradores em Évora, por sessenta libras de dinheiros portugueses. Catarina Gil autoriza a transacção. Redactor: Pedro Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Venda que fazem Diogo de Goios, cavaleiro da ordem de Santiago, e sua mulher, Guiomar Freire, ao convento de Santa Clara de Évora, de umas casas coladas ao convento, por vinte cinco mil reais. As casas eram foreiras à igreja de São Pedro de Évora em quinhentos reais e são compradas pelo convento mediante autorização dada por alvará régio apresentado no acto por frei Francisco, capelão do convento. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Diogo de Goios, cavaleiro da ordem de Santiago
Traslado do testamento de Rui Fernandes Zuzarte, fidalgo da casa real, e de sua mulher, D. Violante de Carvalhais. O traslado é solicitado pelos frades do mosteiro de Santa Maria do Espinheiro ao chantre da Sé de Évora. O testador institui capela na igreja do convento de São Domingos de Évora e também deixa um casal a uma irmã que é freira no convento de Santa Clara de Évora e que por morte do último passa para o convento. Redactor: Pedro Gonçalves, notário apostólico Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé, ao pé da escada que vai para o coro
Sentença dirimida por Vasco Gil, vassalo do rei e seu juiz em Évora, relativa a um processo entre Afonso Eanes Maceira, procurador na cidade e provedor e administrador dos bens que foram de Rodrigo Aires de Veiros e Vasco Eanes, comendador de Mendo Marques, morador na cidade, estando em questão a posse de uns pardieiros, localizados na cidade, na rua que vai da sapataria para São Pedro. Redactor: João Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Refere-se que por morte de Maria Brandoa, mulher de Diogo de Goyos, coube a Catarina de Goyos, freira do mosteiro de Santa Clara de Évora, um arado da herdade de Pontega, localizada no termo da cidade. Adianta-se, ainda, que a referida freira já tinha falecido, cabendo ao convento a parte do referido imóvel. Solicita-se o traslado das partilhas efectuadas, bem como dos bens que ficaram a Catarina de Goyos. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa onde mora Pedro Vaz.
Traslado do testamento de Lopo Rodrigues Fuseiro que está incluído numa sentença de 30 de outubro de 1395, trasladada em documento de 06 de Outubro de 1395 que, por sua vez, é trasladado num outro de 08 de Abril de 1397. Entre as várias disposições pede para ser enterrado no convento de São Francisco de Évora; pede que vão por si a Santa Maria de Guadalupe; deixa 500 libras a sua ama, Maria Anes; e faz seus testamenteiro Pedro Sanches e Álvaro Nunes, genro de Rodrigo Anes Calça. Redactor: Lopo Rodrigues Fuseiro, testador. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lopo Rodrigues Fuseiro
Álvará régio de D. Afonso V em que informa que Mem Rodrigues, cavaleiro do conde de Odemira, seu muito amado primo e adiantado no reino do Algarve, lhe fez saber que ele e sua mulher, Beatriz Gonçalves, têm certos privilégios régios que não lhes querem guardar nas terras de D. Pedro e do duque de Bragança, conde de Arraiolos, seus muito amados primos. Pedia assim que o rei fizesse algo para remediar o assunto. Este manda a todos os juízes, justiças, oficiais e pessoas das terras dos seus primos que lhe façam nelas guardar os ditos privilégios. Redactor: Gonçalo Cardoso, escrivão Localidade de redacção: Torres Novas
Alvará de D. João III de confirmação do privilégio concedido por D. João I, e sucessivamente confirmado pelos reis seguintes, de não se tomar aposentadoria aos criados, rendeiros e feitores do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Traslada o privilégio e as sucessivas confirmaçãos do mesmo com datas de 15 de Abril de 1425; 15 de Janeiro de 1429; 12 de Fevereiro de 1495; 12 de Maio de 1511 e 25 de Agosto de 1529. Redactor: Pedro Fernandes, escrivão. Localidade de redacção: Évora
Carta de D. Afonso V, na qual confirma os privilégios concedidos ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, dados por D. João I, em Évora, a 15 de Janeiro de 1391 e assinada pelo chanceler mor Lourenço Eanes Fogaça. O monarca coloca sobre a sua protecção o mosteiro, os mancebos e mancebas, os lavradores e cavaleiros, as bestas e gados, as herdades e todos os bens. Todos aqueles que atentarem contra o mosteiro devem pagar seis mil soldos. Redactor: Pedro Álvares, escrivão Localidade de redacção: Évora
Encampação realizada entre o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Vicente Anes, homem braceiro, morador em Estremoz, que trazia emprazada, em três vida, uma vinha, do referido mosteiro, localizada no termo de Évora. O referido foreiro, alegando ser homem pobre e não residir em Évora, pede às freiras do mosteiro que lhe recebam o imóvel. Aceite a encampação, as freiras emprazaram, em três vidas, o referido imóvel, a Martim Gomes, caldeireiro, e a sua mulher, por quarenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão de André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
As freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora vendem a Salomão Macadano, judeu, e a sua mulher, Jamila, moradores na cidade, o domínio útil de umas casas, localizadas na judiaria nova da cidade, na rua da Milheira, por mil reais brancos, com a condição dos compradores pagarem, anualmente, ao cabido da Sé o foro estabelecido e ao referido mosteiro sete libras antigas pela Páscoa. O comprador apresentou uma carta de D. João I que o autorizava a fazer transacções com cristãos. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
Gonçalo Pires Lobo, filho de Pedro Vivas, morador em Évora, vende a Manuel Domingues de Aguiar, contador do rei, e a Beatriz Gonçalves, moradores em Évora, todos os ferragiais que Gonçalo Pires Lobo herdou à morte de seu tio, Estêvão Fernandes Lobo, e um ferragial que comprou a Vasco Afonso, tabelião, localizados no termo da cidade, no caminho de Arraiolos, por quatro marcos de prata em pratos e taças. Redactor: Vasco Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Manuel Domingues de Aguiar
Martim Afonso, porteiro do concelho de Avis, por ordem de Rodrigo Afonso de Oliveira, juiz ordinário de Avis, e a pedido de Mor Perdigoa, abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, manda que os lavradores da Herdade do Cavaleiro entreguem a ração ao referido mosteiro. O documento apresenta a lista dos lavradores: Afonso Lourenço Esmirilhão; Gil Vasques das Neves, filho de anterior; ??? Vaz, irmão do anterior; Gonçalo Eanes, filho do hortelão; Gonçalo, filho de Rodelhão; Vicente Pires, fixeiro; Pedro Vicente, filho do anterior; e Fernão Ramalho. Redactor: Estêvão Vasques, tabelião em Avis Localidade de redacção: Avis Localização específica da redacção: Termo de Avis, Fonte do Cortiço
Acordo que põe termo a um litígio entre Estêvão Fernandes, escudeiro, criado de João de Melo e seu ouvidor na vila de Pavia, e Pedro Lourenço, escudeiro do duque de Guimarães, e Lourenço Gil, seu pai, moradores na vila de Pavia, respeitante a um contencioso em torno da posse de uma terra, que se localizava numa herdade, no termo de Pavia, que foi dada a Estêvão Fernandes de sesmaria. Desta forma, Estêvão Fernandes deu a Lourenço Gil e a seu filho mil e quatrocentos reais brancos, pelo direito que eles tinham na terra. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães
João Esteves que se dizia homem do rei, por mandado de Afonso Rodrigues (?), corregedor régio, na sequência de uma carta do referido corregedor, foi a umas casas na rua das Ouisias (?) que são de [...]. No documento referem-se os nomes de Domingos Pires juiz dos [...], Pedro Anes, alfaiate, Maria Penela, Estevão Domingues (sobrinho de Bartolomeu Esteves) e Maria Pires. Diz-se que o João Esteves entregou as casas e umas vinhas a João Delgado procurador e homem de [...] Afonso, o que provava ser por procuração feita por João Lourenço, tabelião em Évora. Refere também, segundo parece, um juiz de Évora. Localidade de redacção: Braga
Os beneficiados da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo concedem licença a João Rodrigues [...] e a sua mulher, Catarina Gil, moradores na vila, para venderem um foro da igreja sobre um assentamento de vinhas, olivais, pomares e terras de pão com casas, situado no Penedo do Judeu, termo de Montemor, a Gaspar Rodrigues Calção, por dez mil e quinhentos reais. Este último ficava obrigado a continuar a pagar o foro de cento e sessenta reais e duas galinhas em cada ano. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemór-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria dos Açougues
Diogo da Cunha, fidalgo da casa real, e sua mulher, Isabel Coelho, dotam Violante, colaça de Brites da Cunha, sua filha (?), para casar com André Rodrigues, pedreiro. É-lhe dada uma vinha à fonte D'el Rei, no termo de Montemor-o-Novo, que era foreira à igreja de Santa Maria da Vila em dezasseis reais por ano e uma galinha, pagos no dia de Natal. Redactor: Pedro Anes (?), tabelião em Montemor-o-Novo e seu termo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Diogo da Cunha, fidalgo da casa real
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Pedro Álvares, tecelão, e Iria Gonçalves, vizinhos e moradores na mesma vila. Estes traziam emprazados uns pardieiros, da referida igreja, localizados junto ao adro da referida igreja, por duas galinhas, pagas pelo Natal. Os referidos foreiros pedem que os clérigos lhes recebam os pardieiros. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, os referidos bens, a Francisco Rodrigues, clérigo, morador em Montemor-o-Novo. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Nuno Álvares da Horta e sua mulher, Mécia Fernandes. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Montemor-o-Novo, junto ao chafariz, por vinte cinco reais brancos. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a João Fernandes, morador na referida vila. Redactor: Pedro de Carvalhosa, tabelião pelo senhor marquês em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Uma soma de azeites do prior, oito odres de mel, um roçim que o prior tinha quando morreu e mais uma taça de prata de lavores de pratas branca que me parece que pesaria nove onças ou o que vier em verdade de desto (?) recado, nove talhas em que estava o azeite e uma (?) […] boas de arrecadar delas e mais uma pouca (?) de […] miúda de […] vinho que o dito prior assim (?) disse que vendera não sei por quanto e com que no inventário do prior para este (?) feito por João Afonso tabelião. Esta a do testamento que tem Pedro Afonso.
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo a João Solteiro e a sua mulher, Beatriz Martins, de uma vinha no termo de Montemor-o-Novo, por trinta e dois reais brancos. A vinha fora antes emprazada a Gomes Vaz, carpinteiro, e a sua mulher, Joana Dias, moradores na vila, mas estes renunciaram ao contrato. Redactor: Pedro (?) Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo e seu termo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos alpendres do tabelião
Pedido de autorização realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Estaço, cavaleiro da Casa do Rei, escrivão da câmara de Évora, que trazia aforado um assentamento de casas, localizadas na cidade, na rua do Ceudal, por cento e vinte reais brancos. Os foreiros pedem autorização para doarem, por dote de casamento, certa parte do referido imóvel a seu filho. Os clérigos autorizaram a doação de parte do imóvel com a condição do seu filho, mulher e herdeiros pagarem de foro à igreja sessenta reais, em dia de Páscoa. Redactor: Diogo de Évora, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Escambo realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Infante, senhor, do conselho do rei, e a sua mulher, Dona Maria. Os primeiros cedem o foro de sessenta reais de um quintal e uma estrebaria, localizados na cidade, ao Poço da Moura, nas casas das filhas de Fernão Gomes, que foi partidor do cabido; recebendo em troca outro foro de sessenta e nove reais de umas casas, localizadas na cidade, na rua dos Galegos. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Margarida Gil, viúva de Pedro Dias, escudeiro, moradora na cidade, que trazia emprazada, em três vidas, um quintal da referida igreja, localizado na cidade, no Chão dos Domingueiros, por trinta e seis reais brancos. A foreira pede autorização à igreja para vender o imóvel a Gomes Rodrigues e a sua mulher, Isabel Rodrigues, moradores na cidade, por mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor, pago pelo São Martinho. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedro Vasques Caeiro, escudeiro e criado do bispo D. Vasco, e Leonor Afonso, moradores na cidade traziam aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, na travessa que vai da rua de Alconchel para a horta da Palmeira, por vinte e dois reais e meio, pagos pela Páscoa. Após lhe ter sido autorizada a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a João Rodrigues Caeiro, por três mil e setecentos reais brancos, mantendo-se o valor do foro pago à igreja. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Por ordem régia, Pedro Afonso, almoxarife de Estremoz, manda colocar em pregão uma vinha, localizada no termo de Évora, que Martim Lourenço, fiador das sisas do ano anterior, trazia aforada da igreja de Santiago de Évora, por vinte e oito soldos antigos e duas galinhas, pagos pelo São Martinho. A vinha foi arrematada por Lopo Vasques, pomareiro, por cinco mil reais brancos, com o encargo do foro. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães
Escambo realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Gomes Farto e sua mulher, Beatriz Airas. Os primeiros cedem um ferragial, localizado no termo da cidade, junto ao Chafariz das Bravas, recebendo em troca o foro de um quintal, localizado na cidade, no Chão dos Domingueiros, que se encontrava aforado a Vasco Martins, genro de Estêvão dos Bois, por quatro reais de prata de Castela e uma galinha, pagos pelo São Miguel de Setembro. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, cónego da Sé e prior da igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Anes Bentes e sua mulher, Margarida Gonçalves, moradores em Viana, que traziam aforadas umas casas de morada, da referida igreja, localizadas na cidade, à Palmeira, por vinte e oito soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil das casas a Nuno Martins Perna, que por seis mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por quarenta reais brancos Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Vasco Vicente, cónego da Sé de Évora e prior da igreja de Santiago da mesma cidade, trazia emprazada, em três vidas, uma vinha, da igreja de Santiago, localizada no termo da cidade, junto à Fonte Gaga. O foreiro faz doação do domínio útil da vinha a quatro mouros forros: Cabilicão; Ale, filho de Suleimão; Azemede, tecelão castelão; e Azemede Fuchim, todos moradores na cidade; devendo estes repartir a vinha entre si e pagar de foro à igreja oito libras. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, cónego da Sé e prior da igreja de Santiago
Venda que fazem Francisco Fernandes, vinhateiro, morador em Évora na rua de Avis, por si e por Isabel Gonçalves sua avó, viúva de Pedro Fernandes Trombeta, também moradora na rua de Avis, a Rodrigo Esteves Sousinho e a sua mulher Catarina Pires, moradores no termo de Évora na quinta de Fernão Gonçalves, de uma vinha com olival no termo da cidade, em Val de Romão, por vinte e oito mil reais brancos. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em cinquenta reais, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Miguens e Isabel Lourenço, moradores na cidade, que traziam aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, em Vale de Romão. Os foreiros, alegando não poderem possuir a vinha, solicitam que a igreja lhes receba o bem. Aceite a encampação, os clérigos aforaram a vinha a Fernando Nurzelo e a Constança Lourenço, por cinquenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Porta da casa do tabelião
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Inês Pires, viúva de Pedro Afonso, que trazia emprazada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de D. Aires. A foreira, alegando ser viúva e pobre, pede aos clérigos que lhe recebam a vinha e que façam novo emprazamento, em três vidas, a Lourenço Eanes. Os clérigos outorgaram o novo emprazamento, ficando o foreiro a pagar vinte soldos antigos, pelo Natal. Redactor: Vicente Bartolomeu, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Gonçalo Vaz, alfaiate, e Inês Afonso, que traziam emprazada, em três vidas, uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, em Vale de Romão, por quarenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha a Pedro Eanes Carvalho e a Constança Pires, por trezentos reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Francisco Martins, clérigo, e Pedro Cibrães, testamenteiros de João Rodrigues, que foi cónego da Sé de Évora, fazem doação, em nome do referido cónego, aos clérigos da igreja de Santiago de Évora dos seguintes bens: uns bacelos, localizados no termo da cidade, junto ao mosteiro de São Bento de Cástris; e um herdamento, no termo da cidade, em Vale de Romão. Em contrapartida, os clérigos da igreja de Santiago devem celebrar dois aniversários. Redactor: Afonso Eanes, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lourenço Chairo
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Catarina Gonçalves, viúva de João Martins, moradores em Évora. Esta trazia emprazadas, em três vidas, umas casas da referida igreja, localizadas em Évora, na rua das Adegas, por cinquenta reais brancos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para efectuar a transacção, a foreira vendeu o domínio útil das casas a Pedro Anes Aparício e a Ana Pires, moradores em Évora, por dois mil e quarenta reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Leonor Afonso, viúva de Pedro, Fernando Eanes, enteado de Leonor Afonso, e Gil Eanes, barbeiro, morador em Moura. Estes traziam aforadas umas casas com celeiro, da referida igreja, localizada em Évora, na rua de Alconchel, por quinze soldos de moeda antiga, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Pedem autorização à igreja para vender o referido bem a Gil Vaz, tabelião, por novecentos reais brancos. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Beatriz Dias Colaça, viúva de Pedro Vaz Caeiro, moradora na cidade trazia aforadas uma casas, da igreja de Santiago, localizadas em Évora, junto à Palmeira, por trinta e um reais brancos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para efectuar a transacção, a foreira vende o domínio útil das casas a João Ingrês, vinhateiro, e a Catarina Vaz, moradores em Évora, por dois mil e quinhentos reais brancos. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Gonçalves, almocreve, e sua mulher Maria Mateus, que traziam emprazada, em três vidas, uma casa, da referida igreja, localizada em Évora, por trinta soldos de moeda antiga, pagos pela Páscoa. Pedem autorização à igreja para vender o referido bem a Rui Afonso Pechím, almocreve, e a Beatriz Mendes, por mil reais brancos. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
No termo da cidade de Évora, junto ao caminho de Évoramonte, os clérigos da igreja de Santiado de Évora e os clérigos da igreja de São Pedro da mesma cidade, entregaram a um caminheiro um instrumento de apelação dirigido a Roma. Este instrumento é respeitante a um diferendo, mantido entre o bispo da cidade e os seus vigários, relativo à repartição das dízimas dos bens das referidas igrejas. Redactor: Diogo Vicente, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo de Évora, junto ao caminho de Evoramonte
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Afonso, criado do bispo D. Álvaro. Este trazia aforada uma panasqueira e um pedaço de vinha, da referida igreja, localizados no termo de Évora, junto ao chafariz de Mor Mendes, por dez soldos antigos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para realizar a transacção, o foreiro vendeu o domínio útil dos referidos bens a João Domingues, criado do bispo, por mil e quinhentos reais brancos. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé, junto à porta do tesouro
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Anes, amo de Vasco da Fonseca, morador na cidade, que trazia aforados um pardieiro e um curral, da referida igreja, localizados na cidade, por oito soldos antigos. O foreiro pede autorização aos clérigos para vender o domínio útil dos bens a Fernão Martins e a sua mulher, Iria Afonso. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: Álvaro Anes, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Venda que fazem mestre Pedro [...] e sua mulher, Mor Anes, a João de Lisboa, escrivão dos contos, de uma casa de morada na rua da Lagoa, junto ao poço da Porta Nova, por mil e quinhentos reais brancos. A casa era foreira à igreja de Santiago de Évora por vinte soldos da moeda antiga, a setecentas por uma, e uma galinha, pagos pela Páscoa. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Aforamento que fazem o prior e raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, de umas casas, situadas na cidade, na rua das Empardeadas, que agora são pardieiros, a Afonso Eanes Braçeiro (?) e a sua mulher, Catarina Eanes, moradores em Évora, para que as reconstruam e com a condição de pagarem de foro trinta soldos de moeda antiga a setecentas por uma e uma galinha boa em dia de Páscoa. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Emprazamento em três pessoas que fazem o prior e os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, de uma herdade de pão, de um arado de bois, que se chama de Val Vazio, situada no termo da cidade no lugar de São Manços, a Vasco Pires Mealha, lavrador, e a sua mulher, Catarina Afonso, moradores na cidade, por cinco quarteiros de trigo bom, quatro galinhas boas e o dízimo de todas as coisas que ela der, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Gomes Afonso e a Nuno Afonso, dito Matoso (irmãos) vendem umas casas que têm na cidade, na Rua de Alconchel, a Fernão Martins, carvoeiro, e a sua mulher, Iria Afonso, moradores na cidade, por mil reais brancos. As casas eram foreiras à igreja de Santigo de Évora e a venda é feita com a condição de os compradores pagarem de foro anual para a igreja dez soldos de moeda antiga a setecentas por uma, em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Aforamento que fazem o prior e os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, de uma vinha, à cerca da cidade, além do Chafariz de Mor Mendes, no caminho de Montemor-o-Novo, a Álvaro Vasquez, criado de D. Telo de Meneses, e a sua mulher, moradores em Évora, por duas libras e seis soldos de moeda antiga, à razão de setecentas por uma, mais o dízimo, pelo São Martinho. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Encampação que faz Pedro Anes Pascoal, caldeireiro, viúvo, morador em Évora aos beneficiados da igreja de Santiago de Évora, de uma vinha no termo da cidade, ao chafariz de Mor Mendes, no caminho dos Carros, que traziam pelo foro de trinta reais brancos e uma galinha. Os beneficiados emprazam a vinha a Fernão Luís, azeiteiro, e a sua mulher, Inês Eanes. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Quitação que dá Rodrigos Anes, que fora tabelião e morador em Évora, a Afonso Eanes, prior da igreja de Santiago de Évora, pelo pagamento de dois mil reais brancos na sequência da venda que fizera à igreja de umas casas situadas a par da mesma. Rodrigo Anes apresentou procuração feita em Lisboa por Fernão Martins a 12 de Maio de 1442 na qual Mor Rodrigues, sua filha, lhe dava poder para vender ou escambar as referidas casas. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago de Évora
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Ana Pires, viúva de Pedro Eanes Apariço, moradora em Évora. Esta trazia emprazada, em três vidas, umas casas, localizadas em Évora, na rua das Adegas. Após ter recebido autorização dos clérigos para realizar a transicção, a foreira vendeu o domínio útil das casas a Gonçalo Rodrigues e a Constança Martins, moradores na cidade, por dois mil reais brancos. Redactor: Diogo de Mora (?), escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Esteves das Águias e sua mulher, Catarina Vasques Meiga. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, na rua das Empardadas. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a Maria Eanes Fagunda, moradora em Évora, por mil e oitocentos reais brancos. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Domingues, viúvo, que trazia umas casas da referida igreja, localizadas em Évora, junto à Albergaria dos Ovelheiros, na rua de Santiago, por vinte soldos, pagos pelo Natal. Este foreiro pede autorização à igreja para vender o referido bem a João Domingues, dito Castelo Branco, e a sua mulher Joana Anes, por quinze libras de dinheiros portugueses. Os clérigos da igreja de Santiago autorizam a venda, mantendo o mesmo foro e data de pagamento. Redactor: Lourenço Esteves, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Catarina Anes Barbancha, moradora em Évora. Esta trazia emprazada uma casa, da referida igreja, localizada em Évora, junto à Palmeira, por cinco soldos de moeda antiga, pagos por Santa Maria de Agosto. Pede autorização à igreja para vender o referido bem a Samuel de Leiria, judeu, por quinhentos reais brancos. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão de André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, prior da igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Fernandes, hortelão, que trazia emprazada uma horta, da referida igreja, localizada junto ao muro da cidade, nos canos de São Mamede. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, a referida horta, mais um ferragial, a Rui Gonçalves, neto do Quadrado, hortelão, e a Mor Eanes, moradores na cidade, por quarenta e cinco soldos antigos e quatro galinhas, pagos pela Páscoa, pelo Natal e pelo São João. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Rui Fernandes Juzarte, cavaleiro da Casa do Príncipe, e Violante de Carvalhais, que traziam aforada uma casa com um pardieiro, da referida igreja, localizada em Évora, na rua de João Lameira, por dezassete reais, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil dos bens a Inês Eanes, servidora de Pedro Lopes, por sete mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Dias Coelho e Inês Afonso, moradores em Évora, que traziam emprazada, em três vidas, uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no Ameixial, por oitenta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem à igreja que lhes receba a vinha. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, o referido bem a Fernão Gonçalves Moreno e a Mor Eanes, moradores em Évora, pelo mesmo foro. Redactor: João Gonçalves, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Fernando Gonçalves, criado de Vasco Martins de Melo, que trazia aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, no bairro de São Mamede, por vinte soldos antigos, pagos pelo Páscoa. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil das casas a Fernando Álvares, atafoneiro, morador em Évora, por oitocentos reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Estaço, escudeiro do rei, e Guiomar de Carvalhais, moradores na cidade, que traziam aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, por nove reais brancos e dois pretos, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil das casas a Isabel, a Afonso e a Diogo, órfãos, filhos de Mem Gonçalves, escudeiro do arcebispo de Braga, por sete mil reais brancos. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Lopo Afonso, morador na cidade, que trazia emprazada, em três vidas, uma casa, da referida igreja, localizada na cidade, por trinta e dois soldos antigos, pagos pela Páscoa. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, a referida casa a Pedro Eanes, almocreve, e a Catarina Rodrigues, moradores na cidade, pelo mesmo foro. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Carta de D. Sancho II agradecendo ao bispo D. Martinho pela boa guarda que fazia da sua cidade do Porto, rogando-lhe que não recebesse nela o seu sobrinho Pedro Poiares, mas sim, no caso que aí viesse, o lançassem fora, ou o prendessem, fazendo-lhe remessa.
Autor: Ministério Público Réu: Adelino Lopes da Conceição Santinhos, Custódio José Almeira Ramos e José Pedro da Cunha Gomes, residentes em Beja Objeto da ação: Furto e agressão Queixoso: António Tito Fernandes Martins Figueira Processo constituído por três volumes e um processo apenso.
Escritura de aforamento em três vidas masculinas de uma morada de casas com seu quintal que aforaram o prior e religiosos do Convento de Nossa Senhora da Luz ao doutor Pedro Vieira da Fonseca e seus herdeiros, pelo foro de 2.000 rs. anuais, pagos por dia de S. João. Treslado do original data do de 20 de setembro de 1741.
Peça de uns autos que correram entre os religioso de Nossa Senhora da Luz e D. Pedro Rombo Tavares, sobre dois censos consignativos: um de 11 alqueires de trigo, deixado por D. Maria de Sousa, e outro de 25 alqueires de trigo do desembargador Manuel Ribeiro, seu marido.
Testamento de mão comum de João Pedro Carneiro e de sua mulher Maria Inocência de Sousa Matos, moradores na rua do Raimundo na cidade de Évora. Fizeram um ao outro testamenteiro do que primeiro falecer. O tabelião foi Manuel Joaquim Ribeiro da Silva.
Auto de redução de encargos pios de capelas instituidas na Igreja do Anjo da Guarda, a requerimento da Irmandade de S. Pedro de Estremoz, que pretende que se execute o breve de redução de três capelas, que esta alcançou em 1817 do SS. Padre Pio VII.
Dispensa Matrimonial de Malaquias da Silva e Teodora de Jesus, naturais da freguesia de S. Pedro de Evoramonte. Filiação do nubente: filho de Jerónimo da Silva e de Felizarda Maria Filiação da nubente: filha de António dos Santos e de Clara de Jesus Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Pedro António e Perpétua Maria, naturais da freguesia de Santo António do Couço, termo de Coruche Filiação do nubente: filho de António dos Santos e de Marcolina Maria Filiação da nubente: filha de José da Silva e de Narcisa Maria Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.