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O documento 6 é um alvará de casamento.
Os documentos 47 e 65 são dispensas de proclamas.
O documento 51 é um alvará de casamento.
Os documentos 34, 37, 44, 100, 101, 109, 114, 115, 127, 143, 146 e 170 são dispensas de proclamas, os documentos 105 e 113 são alvarás de casamento, os documentos 108, 110, 111, 112 e 136 são Breves Apostólicos.
Os documentos 32 e 110 são dispensas de proclamas.
O documento 115 é um alvará de casamento.
Os documentos 5, 18, 47, 52 e 108 são dispensas de proclamas, o documento 28 é um alvará de casamento e uma dispensa de proclamas, o documento 51 é uma provisão de licença de casamento.
Os documentos 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 20 são dispensas de proclamas, o documento 5 contém uma dispensa de proclamas e uma sentença apostólica, os documentos 57 e 83 são alvarás de casamento.
Os documentos 44, 45, 46, 48, 50, 52, 53, 54, 57, 58, 69, 72, 74, 76, 77, 78, 107 e 108 são dispensas de proclamas, o documento 75 é um alvará de casamento.
Os documentos 2, 5, 7, 12, 13, 15, 21 e 22 são dispensas de proclamas, os documentos 1, 3, 5, 8, 9, 11, 14, 17, 18, 19, 20 e 96 são dispensas de proclamas e alvarás de casamento.
O documento 84 é uma dispensa de proclamas, o documento 96 é um alvará de casamento.
Os documentos 33, 35, 36 e 39 são dispensas de proclamas, os documentos 37, 40 e 52 são dispensas de proclamas e alvarás de casamento.
Os documentos 6, 8, 9, 11, 12, 56, 59 e 80 são dispensas de proclamas, o documento 7 é uma sentença executorial.
Os documentos 62, 65, 73 e 104 são dispensas de proclamas, o documento 68 é um alvará de casamento.
Os documentos 23, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 85, 86, 97, 121 e 144 são dispensas de proclamas, o documento 38 é um alvará de casamento.
Os documentos 17, 26, 75, 82, 99 e 120 são dispensas de proclamas, o documento 23 é um alvará de casamento.
Contém os autógrafos do Rei e do príncipe.
Morgado dos Valle foi instituído por Miguel do Valle. Serviu na Índia entre 1520 e 1532, tendo aí sido nomeado, directamente por Vasco da Gama, feitor de Goa. Este cargo implicava constantes informações e instruções, de e para governo e autoridades locais.
A família era originária do Algarve, havendo documentos que atestam a presença e actividade do seu pai, Luís do Vale, em Tavira, séc. XV e XVI, e referências à participação deste no cerco e tomada de Chaul, na Índia, em 1507.
Arquivo onde se encontram comprovadas documentalmente as sucessivas gerações que de pai para filho representaram a família Valle, mantendo a varonia, quebrada na penúltima geração no século XX. Outros nomes e vínculos foram sendo integrados por casamento.
Essas ligações encontram-se documentadas e por isso justificadas. Para esse efeito é de salientar o contributo de José do Vale (1790 a 1874) que dedicou parte importante da sua vida a organizar o arquivo.
Em 1534, Miguel do Valle comprou a Quinta de Santana da Guerreira que ainda permanece na família. O morgado da Guerreira foi instituído em 1550 com esta quinta por cabeça.
Família de nobreza rural, nunca esteve muito próxima do poder mas sempre foi reconhecida a sua dedicação e lealdade ao Rei e ao país. As cartas régias comprovam o apoio monetário, militar e civil dado à coroa.
Apresenta selo (bula) "Paulus Papa III" pendente por cordão de fios de seda amarelos e encarnados.
Outra forma do nome: D. João de Roxas e Azevedo. Documento traduzido, datado de 16 de Abril de 1669. Assinado por F. Florentin.
Assinado por F. Florentin.
Trata-se de um códice factício que reúne cartas enviadas por: Cristóvão Soares, D. João da Silva, Pedro Álvares Pereira, Fernão de Matos, João Brandão Soares, Diogo Fonseca, Rui Mendes de Vasconcelos, António Mascarenhas, rei Filipe II de Espanha (envelope com documentação avulsa), D. Miguel de Castro, arcebispo de Lisboa, entre outros.
A correspondência trata, numa boa parte, da peste que assolou Lisboa nos anos de 1598 a 1603. Gil Eanes da Costa foi presidente do Senado da Câmara entre 1598 e 1602 (?) e permaneceu em Lisboa nos anos em que a cidade foi assolada por esta epidemia, sendo por isso encarregado de uma série de medidas, algumas delas tendentes a minimizar dentro do possível este mal.
Contém cópia de correspondência enviada por Gil Eanes da Costa ao conde de Castelo Rodrigo, D. Cristóvão de Moura e outros destinatários
Contém cópia de correspondência enviada ao bispo de Ceuta.
Contém envelope com documentação avulsa composta por 6 cartas enviadas a Gil Eanes da Costa (enquanto presidente do Desembargo do Paço) e por uma carta enviada por D. João, duque de Bragança, a destinatário desconhecido em 20 de setembro de 1640.
Inclui alguns documentos iconográficos: mapas e cartas estratégicas.
A carta de D. Manuel I é de 8 de Outubro de 1501. O traslado foi passado a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva.
O traslado foi mandado passar por D. José. A confirmação foi feita por D. Manuel I. D. João de Vasconcelos de Meneses, Conde de Penela, sobrinho do rei, sucessor dos morgados de Soalhães e de Vasconcelos. O contrato foi feito a 3 de Junho de 1501, em Lisboa nas pousadas de D. João de Vasconcelos de Meneses entre este por si e como procurador da mulher e Álvaro Pires de Távora, senhor do Mogadouro, seu cunhado, como procurador da Condessa de Penela. A procuração desta foi feita nos paços de Santa Clara de Coimbra. A confirmação é de 7 de Junho de 1501. D. João III em 1542 ordenou que esta carta de confirmação fosse registada na Chancelaria. O traslado foi passado a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva.
Apresenta uma folha de rosto com o título, enquadrado em moldura desenhada a pena, em preto, cinzento e acastanhado, com motivos florais e vegetalistas.
Tem índice.
Notas manuscritas em página de título: "Fotografias das folhas 25 a 39 do Códice 20.95 [8?] [?] do Museu Britânico"; "Foi publicada no 'Arquivo Histórico Português e numa edição aparte de 50 exemplares (Lisboa 1914)".
Trata-se do registo das posturas da câmara de Goa do ano de 1618, feito por ordem da dita câmara em 1784.
Inclui o traslado das posturas dos anos de 1831, 1834 e 1841 (f. 100 a 106).
Retrato de meio corpo.
Inscrição: -
Autor: Mestre desconhecido
Segundo António Tenreiro (Viagens por terra da Índia a Portugal, 2.ª parte) «Mestre Afonso, ou, como querem alguns autores, Mestre Martin Afonso ou Martim Afonso, era cirurgião-mor da Índia no tempo do Vice-rei D. Francisco Coutinho, conde de Redondo, por cuja morte lhe sucedeu, como Governador, D. João de Mendonça, apenas durante alguns meses, até à chegada do novo Vice-rei D. Antão de Noronha.
Mestre Afonso resolveu então regressar a Portugal, acompanhando D. João de Mendonça, embarcando na nau Santo António, que saiu de Cochim em 6 de Fevereiro de 1565. A viagem foi tormentosa e, depois de quatro meses, arribou a Ormuz, meio desmantelada, pelo que aí se iria demorar algum tempo para se proceder às necessárias reparações.
Nessa altura Mestre Afonso aceitou o pedido do ex-governador para continuar a viagem por terra para, como diz, 'fazer a vontade à minha curiosidade, que foi sempre mais de saber novidades e cousas do mundo que de adquirir fazendas nem riquezas', sendo também portador de cartas que lhe foram entregues por D. João de Mendonça, endereçadas ao Rei (D. Sebastião), Rainha, e fidalgos seus parentes.
Como na ocasião se preparava em Ormuz uma cáfila com destino ao Cairo, atravessando a Pérsia, Martim Afonso, fez-se nela incluir, e a 25 de junho iniciava a sua famosa e acidentada viagem (que iria durar pouco mais de catorze meses), cujos sucessos e trabalhos descreve no seu "Itinerário".»
Filiação: Catarina Gonçalves.
Aforamento das seguintes herdades: Seltal, Covelho, Louredo, Fonte Coberta, Escocelho, Vila Pouca, Couto de Bouça, Paços e Vila Verde.