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Autor: Cláudio José Torres Vouga. Destinatário: Tito de Morais. Curriculum Vitae
Natural de Almeida, filho de José de Torres Antona. Consulta sobre as suas provanças.
Elvas. Maria da Costa, Maria Antónia de Torres. Testamento, auto de aprovação e termo de abertura.
Auto cível de justificação a favor de Luís Martins de Torres.
Testamento de mão comum de Manuel Garcia Torres e de Francisca Garcia Borralho.
Sinistrado: Maria Olívia Torres
Responsável: Companhia de Seguros Comércio e Indústria
Sinistrado: Manuel Torres Perro e Amélia Júlia
Responsável: Companhia de Seguros A Sobrana
Processo Matrimonial de João António Ferreirinho e de Inês Maria Torres.
Contém: autoação, certidões, contas.
Processo Matrimonial de Luís António Torres e de Teresa Maria Carvalho.
Contém: certidões, contas.
Nome: André Fernandes.
Morada: Lisboa.
Nome: Ana de Torres (viúva).
Morada: Lisboa.
Helder Alberto Alves Torres
; Inclui proc. 1593/72 – Construção de andar recuado
Está identificado com numeração, no álbum: engenheiro Carlos Manito Torres.
Autor: não identificado.
Pais do noivo: Incógnito e Gaudência Neto . Pais da noiva: Joaquim Machado e Leonarda Dias Torres
Inventariados: Antonio Joze Pires Cardozo e Francisca de Torres, Almeida;
Inventariante: João Catrdozo Pires.
1 processos apensos. Nº101/A/80,Execução por custas; Exequente: Ministério Público; Executado: Neiva,Torres,Ferreira & Cª, Ldª
Testador(a): Francisca Henriqueta Barreiros de Torres Cordovil
Estado civil: viúva
Profissão: proprietária
Morada: Évora
O inventariado foi residente em Ponte, Sao Vicente. Inventariante: Maria Josefa de Abreu; João Martins Torres
O inventariado foi residente em Prado, Santa Maria. Inventariante: Artur Nunes Pereira Torres
Os inventariados foram residentes em Barbudo. Inventariante: Amélia Barros Torres. Proc. N.º 4264.
Os inventariados foram residentes em Escariz, S. Mamede. Inventariante(s): João Costa Torres. Proc. N.º 5.
Avós paternos: António dos Reis Ferreira e Balbina Amélia dos Passos Ferreira;
Avós maternos: João Torres Afonso e Maria Júlia Ferreira.
Desta perspetiva, observa-se, em primeiro plano, a avenida Arriaga, onde se desatacam a torre do Banco de Portugal, no cruzamento entre a avenida Zarco e a avenida Arriaga, a torre do Banco Nacional Ultramarino e, à sua frente, a torre da Sé. Ao fundo, na rua do Aljube, vê-se a torre do Banco Madeira. Identifica-se ainda, em segundo plano, à esquerda, a torre quadrangular da igreja de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por igreja do Colégio e, no lado direito, a torre do atual Museu de Arte Sacra, com cobertura de telha.
Inventariado: António Joaquim Álvares de Araújo Torres, morador que foi em Laginha, Bela, Monção;
Inventariante: Maria Delfina do Carmo e Sousa, a viúva, moradora em Laginha, Bela, Monção.
Filhos: Manuel Alves de Araújo Torres, de 44 anos, ausente em parte incerta no Paraguai; Francisca de Araújo Torres, de 40 anos, casada com José do Real, ausente em parte incerta no Brasil; Emília de Araújo Torres, solteira, de 30 anos; Filomena de Araújo Torres, de 32 anos, casada com António; José Alves de Araújo Torres, de 28 anos, casado, ausente em parte incerta no Brasil; Maria de Araújo Torres, de 26 anos, casada com Manuel Rodrigues Fajardo.
Escritura lavrada na Ribaldeira, termo de Torres Vedras.
Tem selo de cera do concelho de Torres Vedras.
Inventariado: José Bernardino Torres, de 50 anos, natural do concelho de Montemor-o-Novo, casado com Leonor da Conceição Torres, residente na cidade de Évora.
O inventariado não fez testamento.
Data de óbito: 1974-06-18
Inventariante: Leonor da Conceição Torres
Filhos:
1-Maria de Jesus Martins Torres, solteira, de 20 anos.
2-Maria de Fátima Martins Torres, solteira, de 13 anos.
Outras formas do nome: Jaime Torres.
Assunto:Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de Francisca Feliciana Ramalho e com nome religioso de Soror Francisca de Assis, filha de Romão Roberto Ramalho, natural da freguesia da Sé de Évora e de Catarina Victória Sousa, natural da freguesia de Torres dos Coelheiros, Arcebispado de Évora.
Contém:
Petição da Madre Abadessa do convento.
Certidão de batismo tresladada dos livros dda freguesia da Torre de Coelheiros, pelo nPároco João Sameiro.
Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Provisor e Juiz destes autos, Bispo de Búgia, Dom António Maurício Ribeiro e o escrivão da Câmara Eclesiástica, Jacinto Inácio de Oliveira e Sousa.
Sentença final.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória da Batalha era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
É também designado por Convento de Santa Maria da Vitória da Batalha, ou Convento de Santa Maria da Vitória.
Cerca de 1388, foi fundado por iniciativa de D. João I, em honra de Santa Maria e em acção de graças pela vitória alcançada contra o exército castelhano na batalha de Aljubarrota, a 14 de Agosto de 1385.
Por influência de Frei Lourenço Lampreia e do chanceler João das Regras, D. João I confiou à Ordem dos Pregadores a edificação do convento. As obras, levadas a cabo por mão-de-obra técnica e artística especializada, prolongaram-se durante mais de um século.
A fundação do Mosteiro veio a dar origem ao estabelecimento do concelho de Santa Maria da Vitória da Batalha em 1500.
Feito panteão da Casa de Avis a partir de 1416, e apesar da importância que alcançou como meio de afirmação e símbolo da dignidade da nova dinastia, desde o início de quinhentos, o convento foi entrando progressivamente na dependência dos favores régios e revelando-se incapaz de defender autonomamente o seu domínio e posição económica. Em contrapartida, acentuou-se o seu papel como centro de cultura de âmbito nacional e ponto de acolhimento dos mais diversos viajantes. A residência frequente do provincial dominicano no convento da Batalha transformou-o num centro de decisão significativo para o funcionamento das casas da Província.
Entre 1538 e 1539, acolheu o Colégio de São Tomás de Aquino transferido depois para Lisboa, e novamente para Coimbra. Ao "studium" da Batalha que, de acordo com o Capítulo Geral celebrado em Salamanca em 1551, passou de particular a geral, estiveram associados intelectuais como Frei Bartolomeu dos Mártires e Frei Jerónimo de Azambuja.
D. Manuel, empenhado desde o início de 1500 na promoção da reforma da província portuguesa dos Pregadores, em 1513 tentou transformar, embora sem sucesso, os claustrais da Batalha em instituto observante.
Obra de arquitectos e mestres como Afonso Domingues (primeiro arquitecto do convento) e Huguette (que introduziu no edifício o gótico flamejante), funcionou durante 150 anos como uma escola de arquitectura de onde saíram os principais mestres construtores portugueses.
Em 1755, o terramoto provocou a queda da cúpula da Capela do Fundador e da Torre da Cegonha
Em 1811, sofreu ocupação pelas tropas francesas que mutilaram os túmulos e destruíram o Claustro de D. João III e provocaram um incêndio em parte das instalações conventuais.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Batalha (Batalha, Leiria)
Processo de Inventário Orfanológico 41/1969:
Inventariada Amélia de Jesus Torres , freguesia de Freixedas;
Inventariante José Fernandes , freguesia de Freixedas.
Possui apenso o Processo de Inventário Orfanológico 36/1955:
Inventariado Alfredo Fernandes , freguesia de Freixedas;
Inventariante Amélia de Jesus Torres , freguesia de Freixedas.
Testamento cerrado de António de Torres Vaz Freire, casado, proprietário, morador na cidade de Évora. Fez testamenteiros seu filho João Barreiros de Torres Vaz Freire, seu genro Francisco de Brito Vaz Coelho e Fernando de Brito Bettencourt. O Notário substituto José Henriques Mariano.
Nome do falecido: Maria Francica Varela Torres
Idade: 87 anos
Estado Civil: Viúva de Marcos Torres Váz Freire
Filho de: António Feliciano Varela, natural de Évora e de Ana Feliciana da Gama Lobo, natural do Alandroal
Filhos:
Testamento: Sim
Pároco Beneficiado: Joaquim Pedro de Oliveira
Inventariada: Isaura da Costa Torres, moradora que foi em França.
Inventariante: Augusto da Costa, morador em Bemposta, freguesia de Lavradas, Ponte da Barca.
Encontra-se apenso à acção especial de divórcio entre Isaura da Costa Torres e José Freitas da Costa (1978).
Estava no Maço 3
Inventariada: Maria Bebiana Alves Torres, casada com Vicente Pereira (ausente em parte incerta em Espanha, moradora que foi em Subportela, Viana do Castelo, falecida em 2 de junho de 1939;
Inventariante: Rosa Alves Torres, filha da inventariante, moradora em Subportela, Viana do Castelo, falecida em 2 de junho de 1939.
Inventariado: Manuel Gavinho Torres, viúvo de Maria Quitéria Valadares, morador que foi na Rua de S. João, na vila de Caminha, falecido em 3 de dezembro de 1907, com testamento;
Inventariante: Maria Adelaide Torres, nora do inventariado, moradora na vila de Caminha.
Inventariado: José Pereira Torres, 1º Barão de S. Roque, viúvo de Maria Francisca de Oliveira, morador que foi na vila de Caminha, falecido em 17 de setembro de 1860, com testamento;
Inventariante: José de Oliveira Torres, 2º Barão de S. Roque, filho do inventariado, morador na vila de Caminha.
Inventariado: Manuel da Costa Torres, viúvo de Maria Rodrigues Pereira, morador que foi em Forno, freguesia de Vitorino das Donas, Ponte de Lima, falecido em 9 de outubro de 1932, sem testamento;
Inventariante: Adelina Rodrigues Torres, moradora em Forno, freguesia de Vitorino das Donas, Ponte de Lima.
Inventariado: José de Brito Torres, casado com a inventariante, morador que foi no lugar do Pinheiro, freguesia de Couto, Arcos de Valdevez, falecido em 7 de fevereiro de 1912, sem testamento;
Inventariante: Rita Rodrigues Lopes, a viúva, moradora em Pinheiro, freguesia de Couto, Arcos de Valdevez.
Filho: Luís de Brito Torres, de 15 anos.
Inventariado: António José Barbosa Torres, casado com Margarida Pereira de Albuquerque, morador que foi no lugar da Feira, freguesia de Freixo, Ponte de Lima, falecido em 26 de abril de 1917, sem testamento;
Inventariante: Josefina Martins Torres de Albuquerque, solteira, filha do inventariado, moradora no lugar da Feira, freguesia de Freixo, Ponte de Lima.
Inventariado: Manuel José Torres, casado com a inventariante, morador que foi em Luou, freguesia de Santa Cruz do Lima, Ponte de Lima, falecido em 24 de fevereiro de 1917, sem testamento;
Inventariante: Ana da Conceição Barbosa, a viúva, moradora em Luou, freguesia de Santa Cruz do Lima, Ponte de Lima.
Filha: Rita da Conceição Barbosa Torres, de 15 meses.
Inventariado: Manuel José Torres, viúvo de Rosa Maria ou Rosa Maria da Cavada, morador que foi na freguesia de Vilar de Mouros, Caminha, falecido em 15 de março de 1908, sem testamento;
Inventariante: Ana Maria Torres, filha do inventariado, moradora na freguesia de Vilar de Mouros, Caminha.
Inventariada: Maria José Meira Torres, casada que fora com o inventariante, moradora que fora na freguesia de Vila Fria, da comarca de Viana do Castelo, falecida em 1 de junho de 1881, com testamento e escritura dotal.
Inventariante e cabeça de casal: João Gonçalves, viúvo da inventariada, morador na mesma freguesia.
Filha: 1 - Ana Meira Torres, de menor idade.
Francisco da Silva Torres de 27 anos de idade, filho de Manuel de Oliveira Torres e de Lucinda de Melo e Silva, natural de Grijó, concelho de Vila Nova de Gaia, residente na freguesia de Guetim, concelho de Espinho. Passaporte para o Brasil.
Manuel da Fonseca Torres, de 10 anos de idade, filho de Francisco Maria Torres e de Maria Rosália da Cruz Fonseca ou Rosária da Cruz Fonseca ou Maria Rosália da Cruz, da freguesia de Bunheiro, concelho de Murtosa. Passaporte para o Pará, Brasil. Vai para a companhia de seu pai e na companhia de sua mãe
Registo de Passaporte de João Barreiros de Torres Vaz Freire
Filiação: António Torres Vaz Freire e de Luísa Augusta
Profissão: tipógrafo de 2ª classe do Instituto Geográfico e Cadastral
Estado: casado
Naturalidade: Évora
Destino: Espanha, França, Bélgica, Itália, Alemanha, Suíça, Holanda, Inglaterra, Dinamarca, Noruega, Mónaco, Luxemburgo, Estados Unidos do Norte
Acompanhante:
Observ.:
Registo de Passaporte de José Sebastião de Torres Vaz Freire
Filiação: João Barreiros Vaz Freire e de Maria da Conceição Sérgio de Torres Vaz Freire
Profissão: proprietário
Estado civil: casado
Naturalidade: Évora
Morada: Évora
Destino: Espanha, França, Inglaterra, Bélgica, Itália, Suíça, Andorra, Luxemburgo, Mónaco, Suécia, Noruega, Dinamarca, Grécia, Marrocos, Tânger
Acompanhante:
Observações: é casada com Francisco Barriche Falcão
Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores.
Irmã: Maria Teresa, falecida.
Filiação: José Furtado e Maria de Torres.
A ação prende-se com a herança do irmão, o padre José de Torres Quintanilha, falecido no Brasil.
O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
João Pimenta de Torres era tio e tutor da filha menor de João Lucena Homem e de Escolástica, falecidos.
A ação prende-se com a citação de Catarina de Mendonça, para que fizesse inventário dos bens que ficaram por falecimento de seu marido Manuel Álvares de Torres, irmão do requerente.
Breve a favor de José Pereira Torres, vice-cônsul da nação britânica, no porto da vila de Caminha, e sua filha, D. Joana de Oliveira Torres, da freguesia de Nossa Senhora da Assunção, da vila de Caminha. Em anexo: autos de visita.
Pretensão do Marquês de Torres Novas, D. Álvaro António de Noronha Abrantes Castelo Branco, que lhe seja paga pelo Tesouro Publico a quantia de 1600$000 réis relativamente ao juro anual que recebia pelo almoxarifado de Leiria, em virtude da transação feita entre a extinta Casa do Infantado e o Conde de Valadares, seu antecessor, em virtude deste ter desistido do direito que tinha aos bens do vínculo da Casa do Marquês de Vila Real naquela cidade de Leiria. Por portaria do Ministério dos Negócios da Fazenda de 3 de Setembro / Fevereiro de 1840 foi ordenada à Contadoria Geral da Junta do Crédito Público o pagamento ao Marquês de Torres Novas a quantia de 39:840$000 réis do capital e juro de um padrão da extinta Casa do Infantado, responsabilizando-se o referido Marquês a vincular o capital de 32:000$000 réis em apólices ou inscrições de 5%, o que teve lugar a 2 de Março de 1842.
Cônjuge: Maria Margarida do Espirito Santo.
Inventariante: Matildes Maria Torres.
Herdeiros: Francisco, Margarida e Maria.
Bens: - Peças de prata: castiçais, pratinho, tesoura, salva, faqueiro e colheres de chá; - Móveis: cómoda, oratório com imagem de Santo Cristo, Santo António com resplendor de prata, Nossa Senhora da Conceição, bancas, prateleiras, mesa de galo, tamboretes, alçados, relógio de parede com mostrador de esmalte e caixa de pinho, meia cómoda, bancas para jogo, catre, guarda-prata de dois corpos; - Roupa: lençóis de linho, travesseiros, almofadinhas, cobertores, toalhas, enxergões, colchão; - Loiça: aparelho de chá; - Peças de latão: bacia para sangria, candeeiro de três lumes; - Peças de cobre: caçarolas; - Bens de raiz: quinta no termo de Torres Vedras, propriedade de casas na freguesia da Senhora das Mercês.
Dívidas ativas.
Contém quatro apensos.
O processo correu pelo Juízo dos Órfãos da cidade de Lisboa, Repartição do Bairro Alto, cartório do escrivão Francisco José Alves.
Registo n.º361 - f.186v.
Filho de: João Gomes Torres e de Maria Antónia;
Natural de: Espanadelo-Espanadelo-Macedo de Cavaleiros;
Idade: 43 anos;
Literacia: Sabe escrever;
Est. Civil: casado(a);
Profissão: Agricultor(a);
Destino: Brasil.
Acompanhantes: Maria da Assunção; Esposa; 38 anos - Maria Silvina dos Neves; Filho(a); 19 anos - Zulmina do Nascimento; Filho(a); 16 anos - Olímpia do Céu; Filho(a); 8 anos - Ana Teresa; Filho(a); 6 anos - Josefa Isaura; Filho(a); 11 meses.
Registo n.º 624- f. 126
Filho(a) de: António Manuel Torres e de Cândida Josefina
Natural: Macedo de Cavaleiros - Macedo de Cavaleiros - Macedo de Cavaleiros;
Idade: 31 anos;
Literacia: sabe escrever;
Estado Civil: Solteiro(a);
Profissão: Cozinheira;
Destino: Rio de Janeiro- Brasil.
Leva em sua companhia seu(s) filho(a)s: Francisco de 8 anos, Maria de 6 anos.
Observações: registo com fotografia do portador/acompanhantes e n.º de bilhete de identidade do portador do registo
Registo n.º 1322- f. 273v
Filho(a) de: José Joaquim Torres e de Carlota Joaquina
Natural: Soutelo Mourisco - Soutelo Mourisco - Macedo de Cavaleiros;
Idade: 22 anos;
Literacia: sabe escrever;
Estado Civil: Solteiro(a);
Profissão: Alfaiate;
Destino: Rio de Janeiro- Brasil.
Leva em sua companhia a sua mulher s/.
Observações: registo com fotografia do portador/acompanhantes e n.º de bilhete de identidade do portador do registo
Cônjuge: Inácia Maria da Piedade.
Profissão: latoeiro, com loja.
Falecido em: 9 de junho de de 1810.
Bens: dinheiro, peças de ouro, prata, mobiliário, roupa, vestuário, obras de arte e objectos da loja de latoeiro.
Herdeiros: a mulher, o filho António José Torres e uma neta.
O processo correu pelo Juízo dos Órfãos da cidade de Lisboa, Repartição do Bairro Alto, cartório do escrivão António Caetano Botelho de Gouveia.
Interveniente: Francisca Henriqueta Barreiros de Torres Cordovil
Interveniente: Mateus António Policarpo de Mira
Tipo de ato: Escritura de venda de duas terças partes de um prédio urbano, sito na Rua Roque Pina, com serventia para a Rua do Capado, freguesia de São Mamede - Évora.
Data do ato notarial: 1932-05-18
Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal
Cota do livro do notário: Liv. 139
Cota do livro no ADE: Liv. 3586, fls 39 e ss
Interveniente: Francisca Henriqueta Barreiros de Torres Cordovil
Interveniente: João da Costa Lobato (Padre)
Tipo de ato: Escritura de venda de um prédio urbano, sito na Rua Bernardo de Matos, freguesia de São Pedro - Évora.
Data do ato notarial: 1924-07-02
Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal
Cota do livro do notário: Liv. 99
Cota do livro no ADE: Liv. 3554, fls 45 e ss
Autos de colação e confirmação, onde consta carta-patente recebida do Dr. Valentim Gregório Resende, como provedor das capelas instituidas por D. Afonso IV e D. Beatriz, para apresentação ao Arcebispo de Évora , D. Domingos de Gusmão, do Pe. André Vaz Torres, para reitoria da Igreja de N. Srª. da Anunciação da vila de Viana do Alentejo.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Inventariado(a): Maria Joana Cardoso Torres
Morada: Estremoz, freguesia de Santo André
Testamento: sem testamento
Data do óbito: 13-11-1876
Inventariante e cabeça de casal: Joaquim Hilário Alves Torres, viúvo da inventariada
Morada: Estremoz, freguesia de Santo André
Filhos:
Joaquim Francisco Cardoso orres, de 14 anos
Teresa Cardoso Torres, de 13 anos
Maria do Carmo Cardoso Torres, de 9 anos
Contém, entre outros documentos, o inventário de descrição e avaliação dos bens da inventariada, uma carta precatória do Juízo de Direito da Comarca de Estremoz, para o Juízo de Direito da Comarca de Redondo, para se proceder à arrecadação dos bens da inventariada existentes naquela comarca, e o mapa de partilha dos mesmos.
Apenso:
1- Autos de petição para prestação de contas apresentadas por Joaquim Hilário Alves Torres (1881).
Inventariado(a): José Vaz Torres, sub-chefe de música
Morada: Rua Serpa Pinto, freguesia de Santo André de Estremoz
Testamento: sem testamento
Data do óbito: 12-01-1917
Inventariante e cabeça de casal: Josefa Augusta de Carvalho Torres, viúva do inventariado
Morada: Calçada do Grilo, nº 6, r/c, em Lisboa
Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito do inventariado e a declaração da cabeça de casal, efetuada no Tribunal de Lisboa, na qual declarou que se procedera a inventário orfanológico por falecimento de seu marido na Comarca de Elvas e que o mesmo já fora sentenciado.
Apensos:
1- Autos de embargos ao inventário do falecido no qual foi embargante Josefa Augusta de Carvalho Torres . Constam certidões, passadas pelo 1º ofício do Juízo de Direito da Comarca de Elvas, relativas ao inventário que correu na dita comarca por óbito de Manuel Vaz Torres e sua mulher Maria da Conceição, no qual foi cabeça de casal João Vaz Torres (1917).
Inventariado(a): Luísa Alves Torres (ou Luísa Leucádia Alves Torres), viúva de Domingos Alves Torres (falecido em 1843)
Morada: Vila Viçosa (São Bartolomeu)
Testamento: com testamento
Data do óbito: 1876-03-24
Inventariante e cabeça de casal: Mariana Doroteia Alves Torres, filha da inventariada
Morada: Vila Viçosa
Filhos:
- Mariana Doroteia Alves Torres
- Ana Maria Leucádia Alves Torres, casada com João de Deus Torres, tenente de cavalaria em Estremoz
Neta da inventariada, filha de Joana do Carmo Alves Torres, já falecida, e de Manuel Maria da Silva Presado (ou Manuel Maria da Silva Prezado):
- Mariano José da Silva Presado (ou Mariano José da Silva Prezado), de 28 anos, solteiro, morador em Lisboa
Neta da inventariada, filha de Francisco José Alves Torres, já falecido, e de Luísa Vicência de Abreu Torres:
- Maria da Conceição Alves Torres, de 15 anos
Contém, entre outros documentos, o testamento da inventariada, a descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha do mesmos.
Apensos:
1º- Escritura de juro de 5% da quantia de 549 150 réis em moeda de metal que deu a Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa a Luísa Leucádia Alves Torres (1848). Consta o certificado do registo predial (f. 119);
2º- Relação das despesas feitas com o funeral da inventariada (f. 137);
3º- Autos cíveis de inventário orfanológico por falecimento de Francisco José Alves Torres (f. 140):
Morada: Vila Viçosa
Testamento: sem testamento
Data do óbito: 1862-08-02
Inventariante e cabeça de casal: Luísa Vicência de Abreu Torres, viúva do inventariado
Morada: Vila Viçosa
Filhos:
- Maria da Conceição Abreu Torres, de 3 anos
Apensos (data - 1863):
1º- Autos cíveis de justificação para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Ana Leucádia Alves Torres (f. 200);
2º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Ana Leucádia Alves Torres (f. 216);
3º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Mariana Doroteia Alves Torres (f. 221);
4º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Luísa Leucádia Alves Torres (f. 226);
5º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Bartolomeu (f. 231);
6º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Ernesto Maria Vidigal Montenegro (f. 239);
7º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Manuel Joaquim Cascalho, tinha loja de quinquilharias na Rua de Santa Cruz, Vila Viçosa (f. 246);
8º e 9º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Manuel Maria da Silva Presado (f. 250, f. 255);
10º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Joaquim Hilário Alves Torres (f. 260);
11º- Petição para pagamento de dívidas do inventariado a favor de Francisco José Ponce Macias, comerciante (f. 266);
12º- Autos cíveis de petição para pagamento de dívida à Fazenda Nacional em que foi requerente o sub-delegado do Julgado de Borba.
Naturais de Bragança, irmãos, filhos de António de Torres Manso, fidalgo cavaleiro da Casa Real e de sua mulher D. Maria de Almeida; neto paterno de António Torres Manso e de sua mulher D. Isabel Barata; neto materno de Duarte de Almeida Novais, desembargador da Casa da Suplicação. Inquirição de genere, vita et moribus.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Luís Miguel Albuquerque Guedes de Carvalho, Paulo Jorge Mendes Alves e João Paulo Couto Sá Torres. autores do Projeto "Arborium duriminicum".
A instituição de morgados desenvolveu-se sobretudo a partir do século XIII. Foi uma forma institucional e jurídica para defesa da base territorial da nobreza e perpetuação da linhagem. As capelas surgiam quando a afectação de domínios e seus rendimentos se destinavam a serviços religiosos por alma dos instituidores, normalmente a "aniversários" de missas. Os morgados constituíam um "vínculo" que não podia ser objecto de partilhas; era transmitido ao filho varão primogénito, no entanto, na falta deste poderia passar à linha feminina, enquanto não houvesse descendente varão. Inicialmente sem carácter institucional, estabeleciam-se segundo normas consuetudinárias. As primeiras leis mais importantes quanto à instituição de vínculos surgem no século XVI, incluidas nas Ordenações Manuelinas, e que transitaram para as Ordenações Filipinas. Nos finais do século XVIII os morgados sofreram uma transformação estrutural, com a Lei da Boa Razão, de 7 de Setembro de 1769, e, posteriormente, com a de 3 de Agosto de 1770, que traduzem, no seu conjunto, as modificações da própria sociedade portuguesa. Entre as disposições então tomadas, figura a extinção dos morgados que não tivessem determinada importância económica, fixada pelo rendimento anual de 200 mil réis na Estremadura e no Alentejo e de 100 mil réis nas restantes províncias. Determinava-se, também, que a constituição de morgados teria de ser autorizada pelo Rei, após consulta ao Desembargo do Paço; foi fixado o rendimento anual que deveriam ter os novos morgadios; e estipularam-se as condições a que deviam obedecer os interessados em os instituir. Os morgados eram então considerados um entrave ao desenvolvimento económico, além de provocarem graves problemas sociais. A partir daquela data, surgem diversas leis restritivas (Vintismo; Mouzinho da Silveira; Decreto de 30 de Julho de 1860, que aumentou o rendimento mínimo necessário e obrigou ao registo de todos os existentes), até que pelo Decreto de 19 de Maio de 1863, os morgados foram extintos, com excepção da Casa de Bragança. As capelas foram igualmente extintas pelo mesmo Decreto.
Era obrigatório o envio à Torre do Tombo de um exemplar da instituição de morgados e de capelas.
O Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Bento.
Também designado por Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa, Mosteiro de São Bento de Lisboa, Mosteiro de São Bento o Velho.
Em 1581, os monges beneditinos que estavam instalados no Mosteiro de Nossa Senhora da Estrela de Lisboa, decidiram construir um novo edifício, na quinta da Saúde, também em Lisboa.
Em 1598, foram iniciadas as obras, pelo Geral da Ordem Beneditina, frei Baltazar de Braga, segundo o projecto do arquitecto Baltazar Álvares.
Em 1615, a 8 de Novembro, a comunidade transferiu-se para a quinta da Saúde.
A invocação do Mosteiro teve a sua origem nesta nova residência, o qual viria a ser designado por São Bento de Lisboa ou por São Bento da Saúde de Lisboa.
A partir de 1755, os monges foram obrigados a ceder uma parte das suas instalações para vários fins. De 1755 a 1856, e de 1769 a 1772, foi sede da Patriarcal de Lisboa. Em 1757, e nos anos seguintes, serviu de instalação à Academia Militar. Em 1796 e 1798, serviu de prisão de pessoas notáveis. Entre 1797 e 1801, serviu de instalação ao Batalhão de Gomes Freire de Andrade. Entre 1756 e 1990, acolheu o Arquivo da Torre do Tombo.
Em 1822, os monges tiveram de abandonar o mosteiro, indo para o Mosteiro de São Martinho de Tibães de onde regressaram em 1823.
Em 1833, abandonaram o edifício definitivamente quando este foi cedido para local de reunião das Cortes Constituintes.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Lapa (Lisboa, Lisboa)
REGISTO de provisao a favor de Rodrigo Coelho Machado Torres, filho de Manuel Coelho Torres, para Porcionista no Colegio de Sao Pedro desta cidade. Localidades: BRAGA-SE,Santa Maria, BRAGA
Requerente: Constantino Pinto Machado Torres
Filiação:
Idade: 15
Profissão:
Estado Civil: Solteiro
Lugar: Torre
Freguesia: Anreade
Concelho: Resende
Destino: Rio de Janeiro
Observa-se o adro, a fachada principal e as torres sineiras. Verifica-se que a torre da direita encontra-se ainda sem o atual coruchéu.
Observa-se o adro, a fachada principal e as torres sineiras. Verifica-se que a torre da direita encontra-se ainda sem o atual coruchéu.
Ofício: 1.º
Inventariado(s): António Guerra
Local: Torre do Bispo
Inventariante(s): Matilde da Conceição
Local: Torr do Bispo
Apensos:
Volumes: 1
Avós paternos: Avô incógnito e Carolina da Câmara;
Avós maternos: Manuel Rodrigues Caldeira e Maria de Sousa;
Averbamentos:
N.º 1 - Com o nome de Maria Torres, casou catolicamente com Manuel Gonçalves Reis, em 1943-02-13, na Igreja de Porto Moniz, reg. n.º 10/1943, da CRC de Porto Moniz.
Informatizado sob o n.º 68/2015, da CRC de Porto Moniz.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório.
Ofício: 5.º Ofício.
Freguesia: Sé.
Apensos: 1.º - I. O. n.º 4A de Júlia Augusta Ferreira. 2.º - Concurso de credores. Preferente: Associação de Socorros Mútuos "4 de Setembro de 1862".
Observação: O inventariado foi casado em primeiras núpcias com Júlia Augusta Ferreira e em segundas núpcias com D. Maria Olímpia Torres Afonso.
(Porto) - Informação sobre a inclusão do nome de Alberto Pinheiro Torres numa “lista da cidade do Porto”, em representação, primeiro do Centro Católico Português e posteriormente dos monárquicos. Inclui uma carta de Alberto Pinheiro Torres, confirmando a impossibilidade de assumir a representação do Centro Católico Português.
(Torres Novas) - Informações acerca dos trabalhos de organização do Centro Católico Português, em Torres Novas, Tomar, Abrantes e Santarém; referência à necessidade de se activar a propaganda do [Centro], perante a ameaça de crescimento do [Partido Republicano Liberal]; considerações sobre o jornal «A União», nomeadamente sobre o seu secretariado e a distribuição.
Requerimento da Câmara Municipal de Torres Novas pedindo a construção da estrada de ligação entre Torres Novas à Estação de Paialvo.
Testadora: Maria Roza, casada com Gabriel Torres.
Testamenteiro: Gabriel Torres.
Local: Aldeia Nova do Cabo, Fundão.
Revoga qualquer outro testamento, Cédula ou Codicilo feito antes deste.
Tipologia: Manuscrito.
Escritura de compra que faz o doutor desembargador Joaquim José de Queiroz deste lugar de Verdemilho termo da vila de Ílhavo a António Lourenço Soares Ferraz de Torres do mesmo lugar e termo por uma propriedade de casas com terra lavradia, árvores e parreiras 2 possos e mais pertenças chamadas a torre de frente do seleiro do lugar de Verdemilho que parte da nascente com o camilho de trás dos aidos poente com a estrada pública norte com Manuel Simões preto da Coutada e [nocencia?] Pereira de Verdemilho do sul com José dos Santos Fonseca do mesmo lugar de Verdemilho e Domingos dos Santos Barbosa Maia de Aveiro pela quantia total de 178 640 réis dado que tinha vendido uma parte a António Rangel de quadros da dita cidade por 115 200 réis em 4 anos de 12 alqueires de milho que vendeu ao doutor José António de Leão pela quantia de 76 800 réis. Foram testemunhas José Nunes de Oliveira deste mesmo lugar e Joaquim Lopes de Figueiredo do mesmo lugar.
Entre as medidas tomadas para a organização do Arquivo Real, conta-se a elaboração das cópias dos documentos, considerados então mais importantes, numa colecção intitulada Leitura Nova, ordenada por D. Manuel I, e que teve início em 1504, com o fim de preservar os documentos cujo suporte estava demasiado danificado, ou cuja leitura já não era acessível.
Por carta destinada a perpetuar a memória desta iniciativa, trasladada nos fólios iluminados, contendo em maiúsculas o nome de D. Manuel, se apontam as razões de tal decisão.
A carta começa por referir a exigência de manutenção e organização a que estão obrigados os que desempenham um cargo, e com mais razão aos reis e príncipes, colocados na Terra por Deus, para bem dela, e dos seus vassalos, sendo referência de virtude. Dever de, perante Deus e perante o mundo, manterem a memória dos que os precederam, dos seus feitos e realizações, desde a reconquista e defesa do reino e afrontas sofridas, à guerra d' Além, em África, com os infiéis, e tomada de Ceuta e Tânger, e de outros lugares, ao descobrimento e investigação da Guiné, com grandes custos e fadiga continuados por muitos anos, e finalmente, no seu reinado, o aumento do reino e a honra alcançados com o descobrimento e conquista da Índia e de outros lugares e gentes, até aí, fora da possibilidade humana. Devendo ainda manter e ordenar todos os documentos que respeitassem ao bom regimento do reino, às doações, mercês, e benefícios concedidos à Igreja, aos grandes do reino, aos fidalgos, cavaleiros e povos, para conservação da memória dos reis e referência das gerações vindouras.
Para isso, os reis, antecessores de D. Manuel, ordenaram uma torre, na cidade de Lisboa, onde estivesse o «Tombo e a memória de todas as coisas». A importância de tal fundação foi reconhecida dentro do reino e fora dele, por reis, nobres, pessoas eclesiásticas de Castela, França, e de outras partes, que aí quiseram depositar documentos de contratos, escambos, testamentos [embora tal depósito estivesse sujeito a autorização régia].
A perda de valor das escrituras, a quantidade de escrituras e de livros, a dificuldade em as recuperar quando eram solicitadas, e a necessidade de as conservar, conduziu à decisão de prover o Tombo e as escrituras.
Em cada livro, após o registo da carta, se indica o nome específico de cada um.
Nesse sentido, o rei deu, por escrito, indicações precisas para se fazer o concerto e o novo traslado das escrituras, sob o título «Ordenação em que este [Leitura Nova, liv. 17] e os outros livros vão postos e a maneira que se há de ter na busca das escrituras».
Mandou fazer livros, organizados por comarcas, por mestrados, e por diversos assuntos (místicos).
Assim, nos livros das comarcas constariam todos os documentos a elas relativos - cartas de doação, de privilégios e outras, doados pelo rei às partes, a cidades, vilas e lugares, a igrejas e mosteiros, localizados na dita comarca: seriam constituídos os livros do título da Estremadura (não passando o Tejo), os livros do título de Odiana (abrangendo o Alentejo, o Ribatejo, o reino do Algarve, com excepção de Muje e Almeirim, que seriam incluídos na comarca da Estremadura), os livros do título da Beira, os livros do título d' Além-Douro (contendo o Entre-Douro-e-Minho e Trás-os-Montes).
No livro dos Padroados se incluiriam as escrituras dos padroados, de apresentações e confirmações de igrejas e mosteiros, de rações, pertencentes ao rei e situadas nos diferentes lugares do reino, sentenças relacionadas com os documentos citados.
No livro do título de África seriam incluídas as escrituras da ilha da Madeira e das outras ilhas, dos lugares d'Além-mar e de seus moradores, de frades, lavradores reguengueiros, de tesoureiros e tratadores das moradias do rei, de pessoas que desempenhassem funções por mandado régio, de pessoas de fora do reino.
No livro dos mestrados seriam reunidas todas as escrituras relativas a doações régias e privilégios concedidos às Ordens Militares de Cristo, Avis, e Santiago, a conventos, incluindo as comendas, ficando organizadas por títulos.
No livro do título das Pazes constariam as demarcações, por mar e por terra, estabelecidas entre os reinos de Portugal e de Castela e os tratados de pazes.
Nos livros de místicos constariam todas as cartas de doação, padrões de tença, privilégios, e outras respeitantes às rainhas, aos infantes, aos duques, aos marqueses, condes e alguns senhores, dispersas por mais de uma comarca, bem como cartas de fidalguia, ou de nobreza de cota d'armas, de legitimação de fidalguia, tenças em dinheiro e pão, ainda cartas relativas a pessoas honradas. Como já tinham sido iniciados os livros das comarcas, contendo escrituras relativas a pessoas nobres, o rei recomenda que, depois de consultados os livros de místicos, se deviam pesquisar as escrituras nos livros das comarcas, onde se situassem os seus bens.
Em cada livro mandou pôr três tabuadas: uma sob o título das pessoas particulares, outra sob o título de cidade, vila ou lugar, e ainda outra sob o título de igreja, mosteiro.
Tornava-se, a partir de então, necessário que as partes ao requererem traslados de escrituras à Torre do Tombo, indicassem a comarca a que pertenciam os bens, ou a que dizia respeito o assunto da certidão, e se tinham sido dirigidas a cidades, vilas, lugares, a igrejas ou mosteiros, para se fazer a pesquisa a partir das tabuadas existentes em cada livro.
A 23 de Janeiro de 1627 faleceu Beatriz Rodrigues, (da rua da Torre), mulher de Manuel Gomes da Torre. Foi enterrada no adro da igreja Matriz. Deixou testamento, sendo herdeira a sua mãe. São celebradas missas por alma do defunto
Venda feita por Pedro Fernandes, mareante, e sua mulher, Francisca Antónia, moradores na Rua da Torre, a Afonso Pinheiro, pescador, de uma casa térrea, de sua morada, sita na Rua da Torre, pelo preço de 10000 reais.
Paróquia de S. Vicente e Ventosa. Concelho de Elvas. Distrito de Portalegre.
Herdade da Derrocha, Monte Novo, Cagôas, Herdade da Torre do Mouro, Monte da Torre do Mouro
Rio Caia, Moinho dos Zangarilhos
Freguesia de Monforte. Concelho de Monforte. Distrito de Portalegre.
Herdade da Torre de Onofre, Monte da Torre de Onofre, Monte da Curva, igreja de S. Pedro de Algalé
Ribeira de Algalé
Freguesia de Monforte. Concelho de Monforte. Distrito de Portalegre.
Monte da Boreira, Herdade da Torre do Alfange, Monte da Torre do Alfange, Monte da Capela
Ribeira de Almuro, Ribeira das Freiras
Freguesia de Santo Aleixo. Concelho de Monforte. Distrito de Portalegre.
Herdade da Torre do Curvo, Monte da Torre do Curvo, Herdade da Sancha, Sancha Ladra, Aldinha, Monte da Aldinha, Monte Alvarenga
Ribeira Velha, Ribeira Tira Calças
Freguesia de Ponte de Sor. Concelho de Ponte de Sor. Distrito de Portalegre.
Herdade da Torre, Monte de Vale do Paio, Monte da Torre Velha, Pedrejão, Quatro Chaparros
Vale do Bispo, Cumeada de Vale do Bispo
Registo nº 64
Idade: 21 anos
Filiação: José Jorge / Antónia de Jesus
Naturalidade: Freixo / Torre do Vale de Todos
Residência: Freixo / Torre do Vale de Todos
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 34
Idade: 31 anos
Filiação: Luís Ramos / Maria de Jesus
Naturalidade: Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 33
Idade: 56 anos
Filiação: António Ramos / Angélica Maria
Naturalidade: Rua d'Além / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Castelo de São Jorge / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: São Paulo / Brasil
Registo nº 35
Idade: 41 anos
Filiação: António Pedro / Maria Teresa
Naturalidade: Estrada da Pragosa / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: São Paulo / Brasil
Registo nº 59
Idade: 23 anos
Filiação: José André / Maria de Jesus
Naturalidade: Castelo / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Castelo / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: São Paulo / Brasil
Registo nº 233
Idade: 31 anos
Filiação: Manuel dos Santos Custódio / Rosa da Conceição
Naturalidade: Freixo / Torre de Vale de Tolos / Ansião
Residência: Freixo / Torre de Vale de Tolos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 208
Idade: 20 anos
Filiação: José Pimenta / Maria de Jesus
Naturalidade: Freixo / Torre do Vale de Todos / Ansião
Residência: Freixo / Torre do Vale de Todos / Ansião
Destino: São Paulo / Brasil
Registo nº 378
Idade: 21 anos
Filiação: António Fazenda / Florinda de Jesus
Naturalidade: Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 377
Idade: 22 anos
Filiação: Manuel Mendes Arnaut / Maria Ribeiro Delfina
Naturalidade: Figueiras Podres / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Figueiras Podres / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 166
Idade: 22 anos
Filiação: Manuel da Silva Aveleiro / Nazaré de Jesus
Naturalidade: Rua d'Além / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Rua d'Além / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 394
Idade: 21 anos
Filiação: Sebastião Pedro / Maria da Conceição
Naturalidade: Lindos / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Lindos / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 327
Idade: 33 anos
Filiação: José dos Santos Custódio / Maria dos Santos
Naturalidade: Freixo / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Freixo / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 212
Idade:20 anos
Filiação: António José Barros / Joaquina de Jesus
Naturalidade: Zambujal / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Rua de Além / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil
Registo nº 214
Idade:23 anos
Filiação: Manuel dos Santos / Joaquina Maria
Naturalidade: Freixo / Torre de Vale de Todos / Ansião
Residência: Freixo / Torre de Vale de Todos / Ansião
Destino: Santos / Brasil