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Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo das propriedades
Tombo das propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Autos do tombo
Autos próprios do tombo
Autos próprios do tombo
Tombo de propriedades
Autos próprios do tombo
Tombo : Relação de devedores
Tombo de Pala
Tombo de Pala
Tombo de Caparrosinha
Tombo de Boa Aldeia
Tombo de Besteiros
Tombo de Cabanões
Tombo de Repeses
Tombo de Cabanões
Tombo de Travassós
Tombo de Trezói
Tombo de Pala
Tombo de Trezói
Tombo do Pereiro
Constituída por um tombo
Sentença tirada do tombo
Tombo de propriedades.
Tombo, contratos, escrituras.
Tombo e arrematações
Tombo, aforamentos e arrematações
Inquirição tirada junto dos moradores das terras por frei João Tates, prior do mosteiro de São Marcos e por Gonçalo Fernandes de Sequeira, escudeiro e escrivão, morador na Guarda, com carta de excomunhão passada por João Esteves Bernardo, cónego da Sé e ouvidor geral do bispado da Guarda, dada em 13 de Julho de 1489. No início do tombo está tresladado o testamento de Diogo Soares, e de sua mulher, D. Beatriz, pelo qual fazem doação dos seus bens ao mosteiro de Santa Maria da Piedade, que mandaram fazer na sua terra de Senhorim, havida por escambo com o Rei, cujo original foi escrito pelo mestre escola de Viseu, em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1472. No fólio 2 está registado «Tombo antigo de Val d'Azares (...)»; na encadernação é dito que «não he autentico porque não he feito por escrivão público», e tem a cota do cartório do mosteiro de São Marcos «Almº de Santar, saco Diogo Soares, Mº 2». Inclui documento mencionando a capela de Fernão Teles.
Apresenta no fólio inicial: "Livro segundo dos tombos do Real Mosteiro de Santa Maria de Lorvão, feito sendo abadessa a ilustríssima senhora D. Isabel Coelhor, no ano de 1639 pelo doutor Diogo Nunes Coelho, e foi procurador o reverendo padre frei Roberto do Amaral, escrivão Manuel Ribeiro". Apresenta um elemento iconográfico iluminado, um brasão de armas. Tem índice no início e no final.
Tombos das propriedades que constituíam património da coroa, elaborados pela Comissão do Tombo dos Bens da Coroa, ao abrigo das funções para que foi criada. Existem tombos dos seguintes almoxarifados: Alfeite, Caxias, Mafra, Paço das Necessidades, Real Tapada da Ajuda e Sintra.
Capas Cartonadas - lombada e cantos em cabedal.
Inclui treslados de: Provimento do doutor André Martins Magro no cargo de administrador da capela, Monforte, 1753/01/28, f. 1 Carta de nomeação do administrador da capela, Monforte, 1753/01/30, f. 2 Testamento com que faleceu André Fernandes morador nas Santas Marias, Santo Aleixo, 1721/08/11, f. 6 Sentença de partilhas, Monforte, Monforte, 1726/04/25, f. 13v. Carta de arrematação de uma morada de casas na Rua da Cola de Martinho João da vila de Borba, Borba, 1693/06/06, f. 26 Carta de compra de metade da quinta chamada da Nora e a metade de uma tapada de olival chamada do Fonseca no termo de Veiros, Veiros, 1719/07/13, f. 38v. Carta de compra de um olival que mercou André Fernandes que foi do prior da matriz de Veiros no Vale de Laraudes na vila de Veiros, Veiros, 1719/12/30, f. 53 Escritura de compra de um olival e posse de uns casarões que foram estalagens na vila de Veiros, Veiros, 1799/10/20, f. 57 Sentença de arrematação de duas moradas de casas que foram de Manuel Ribeiro Bandarra e de sua mulher Catarina Godinho moradores nesta vila de Veiros as quais foram arrematadas em praça pública a André Fernandes morador nas Santas Marias termo de Monforte por 88.000 rs., Veiros, 1717/07/12, f. 62 Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1724/03/13, f. 74v. Sentença de arrematação de uma tapada de olival que foi de João Gomes de Gusmão, Veiros, 1724/11/29, f. 75v. Sentença de arrematação de metade do quadrelo chamado da Oliveira da terça parte de uma courela junto à cancela de Cabeço de Vide que foram de Afonso Gomes Paim, Veiros, 1725/03/27, f. 93 Instrumento de demarcação e medição que se fez na vila de Borba, Borba, 1725/02/27, f. 111 Instrumento do tombo das fazendas que foram tombadas na vila de Veiros e seu termo pertencentes a esta capela, Veiros, 1724/04/20, f. 118 Sentença de arrematação de um olival tapado que foi de Afonso Gomes Paim e seus irmãos da vila de Veiros, Veiros, 1725/01/22, f. 134v. Sentença por que se vincularam as ditas propriedades, Portalegre, 1727/04/16, f. 141v. Carta de compra de um olival que foi de Fernando Afonso e António Rodrigues no termo da vila de Veiros, Veiros, 1725/08/25, f. 141v. Instrumento de medição do dito olival acima, Veiros, 1726/10/15, f. 147v. Sentença de arrematação de duas moradas de casas na Rua de Estremoz, na vila de Veiros que foram de Manuel Galvão, Veiros, 1727/07/08, f. 153v. Escritura de venda de uma varge e um foro de azeiteque vendeu António Moreira e sua mulher desta vila termo de Monforte, Monforte, 1728/07/02, f. 178 Escritura de venda de uma courela de terra que vendeu Bento Pereira Franco da vila de Monforte no termo da vila de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/07/12, f. 187 Escritura de venda de uma courela de terra que vedeu Brites Pereira de Monforte no termo de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/08/20, f. 196v. Carta de compra de um ferragial que foi do capitão-mor Luis Gonçalves da vila de Veiros, Veiros, 1728/11/12, f. 203v. Sentença que recai sobre os títulos das fazendas acima vinculadas, Monforte, 1729/03/02, f. 208 Sentença de arrematação de duas tapadas de olival sitas na vila de Veiros que foram de António Regalo Freire e de José Cardoso Tavares, Veiros, 1729/03/06, 208v. Sentença sobre as duas propriedades vinculadas, Portalegre, 1729/06/09, f. 229 Carta de compra de duas courelas no termo de Cabeço de Vide que eram de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos, 1730/09/06, f. 229 Sentença folha de partilhas de Manuel Martins Monteiro, Monforte, 1701/10/13, f. 234 Inquirição de testemunhas que faz o muito reverendo padre Francisco Felix da vila de Veiros a favor de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos da vila de Cabeço de Vide, Cabeço de Vide, 1733/07/23, f. 239 Escritura de venda de dois foros que venderam João Gonçalves Porcalho e sua mulher Maria Antónia impostos em duas moradas de casas na vila de Monforte, Monforte, 1733/12/23, f. 241v. Sentença cível de arrematação de uma morada de casas na vila de Veiros que foram de José Cardoso Tavares e outros sitas na Rua pouca, Veiros, 1742/05/28, f. 249 Sentença de arrematação de umas casas que foram de João Rodrigues Barradas da vila de Monforte, Monforte, 1740/06/08, f. 266v. Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1743/09/21, f. 279v. Carta de arrematação de uma morada de casas que foram de Luis Galvão do Vale da vila de Veiros sita no rossio da mesma vila, Veiros, 1745/07/05, f. 280 Compra de uma vinha com suas oliveiras no sítio do Cubo termo de Monforte que foi de Maria de Santo António, Monforte, 1748/04/13, f. 287v. Sentença de aforamento de umas casas na Rua do Pais em Veiros, Portalegre, 1757/10/05, f. 290v. Sentença de um foro que paga José Joaquim de Castro de uma vargem junto à ribeira por 2.400 rs., Portalegre, 1752/07/22, f. 296v. Relação do dinheiro que custaram as fazendas copiadas neste livro até aqui, f. 307 Dinheiro que se acham em ser à razão de juro pertencentes à mesma capela, f. 307v. Sentença cível de aforamento de uma morada de casas e uns casarões místicos na vila de Veiros pertencentes à capela das Santas Marias de Monforte a favor de Diogo Ribeiro da vila de Veiros, Portalegre, 1761/04/22, f. 331 Registo da carta de venda do foro imposto nas casas da vila de Borba, Lisboa, 1824/05/25 Registo de carta de venda de dezasseis propriedades pertencentes à capela instituída na vila de Monforte por André Fernandes das Santas Marias que no Conselho da Fazenda arrematou o capitão António Joaquim de Sousa, Lisboa, 1824/06/26
Esta importante série documental é constituída pelos fragmentos do que pensamos serem os primeiros volumes dos tombos, para além dos tombos 14.º, 18.º e 19.º. Os aludidos fragmentos, constituídos por folhas de grande dimensão guardadas em sete caixas, em mau estado de conservação, contêm o registo de documentos produzidos entre 1489 a 1688, respeitantes à instrução do vínculo, como o instrumento de fundação, os autos de medição e confrontação dos bens vinculados e as sentenças que atestariam a sua posse. Incluem, ainda, alguns títulos de permutação e sentenças de abaixamento de pensões. Já os tombos posteriores, com registos efetuados entre 1787 e 1831, assumem-se, claramente, como livros de registo geral: contêm o traslado de testamentos, cartas régias, provisões, ordens e ofícios respeitantes à posse, administração e abolição de bens vinculados e, ainda, relativos ao funcionamento administrativo e institucional do próprio Juízo – por exemplo, cópias de provimentos de ofícios e de editais de correições. Refira-se que, no inventário dos autos do extinto cartório do JRC (cota JRC, 426) , datados de 1832, listam-se 11 tombos, sendo 9 deles muito antigos. Por sua vez, um índice feito em 1843-03-06 (cota JRC, 93-1) lista 11 livros de tombo numerados de n.º 9 a 19, mais 3 livros de tombos sem capa e com falta de folhas e 1 maço de tombos muito desmembrados.
Treslado e certidão do tombo dos bens das capelas pertencentes à irmandade de nossa senhora da Ajuda, Belém.
Cópia do Tombo mandada fazer por Manuel de Távora, gentil-homem da Câmara do Infante D. Pedro, quando entrou na administração da pessoa e bens de D. José Maria de Lancastre, Conde de Vila Nova e Comendador Mor da Ordem de São Bento de Avis, feita do original que estava no cartório da Casa dos ditos Condes, datado de Santarém, 2 de maio de 1452.
Do traslado constam o requerimento e a provisão, datada de 7 de Julho de 1762, e ainda um dos documentos encontrados na Torre do Tombo: alvará de João IV concedendo ao Visconde de Vila Nova de Cerveira almoxarife e executor para cobrar os bens reguengos que lhe pertenciam no concelho de Lima, Santo Estêvão, Coura e Arcos, de que era donatário, datado de 19 de Dezembro de 1642. Contém um selo de chapa em papel, solto.
Tem insertas: - provisão régia em que manda que Diogo de Castilho Coutinho, guarda-mor da Torre do Tombo, dar as certidões. 1621-09-21, Lisboa. - petição da abadessa e Mosteiro de Lorvão. - carta régia de privilégio de o Mosteiro de Lorvão poder ter escrivão das execuções das dívidas. 1596-03-11, Lisboa - Alvará régio autorizando que os gados do Mosteiro de Lorvão não pagem coima na Terra Galega nem em Botão. 1597-07-12, Lisboa
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo III". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Apresenta na lombada a seguinte identificação: "Tomo IV". Trata-se na realidade de um treslado do tombo dos bens e rendas do hospital de Albergaria-a-Velha.
Refere que foi "Feito pelo senhor Joane Mendes de Oliveira e de Miranda, administrador do dito morgado e capela. No qual tombo vão medidas e confrontadas todas as propriedades e heranças à dita capela e morgado pertencentes: com suas medições e demarcações, e com as partes citadas e requeridas. E assim a verba da instituição da dita capela, com as mais escrituras e títulos das propriedades a ela pertencentes". Apresenta algumas letras iniciais iluminadas. Tem a transcrição de documentos datados de 1453. Dom Martinho Afonso Pires de Charneca ou Martinho Afonso Pires de Miranda (1360-1416) recebeu o padroado da Igreja da São Cristóvão (Lisboa), na freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, onde fundou uma capela que depois foi conhecida por "sacristia velha", destinando-a para seu jazigo e de seus descendentes, agregando-a como vínculo ao morgado de Patameira, na freguesia de Dois Portos, em Torres Vedras que também instituiu.
Designação da lombada: "Tombo original do Tojal de 1695 de que é senhor donatário por doação régia o Real Mosteiro de S. Vicente de Fora". Tombo feito por Alvará de 20 de Maio de 1695, de que foi juíz o Doutor Francisco Fernandes de Andrade, juiz dos Orfãos nos bairros da Sé e de Alfama, e de que foram escrivães, João Pessoa Baracho e António Baptista da Silva, tabeliães e escrivães do cartório do mosteiro. Foram seus procuradores, D. Miguel dos Mártires e Fr. Baptista de S. Francisco. Contém o traslado da carta do príncipe D. Pedro (19/09/1682), confirmando a doação do Tojal ao mosteiro, com os seguintes traslados insertos: confirmação de D. Filipe (18/05/1635) de uma carta de confirmação de D. Sebastião (26/06/1577) confirmando outra de D. Afonso II, relativa à doação e povoamento da herdade do Tojal, feita por D. Afonso Henriques ao mosteiro, traduzida para linguagem, e datada de 5 de Maio de 1188 [E. 1226]. Contém também o auto de reconhecimento feito pelo padre Domingos Ribeiro, cura da igreja de S. Julião do Tojal (fl. 18), a medição da igreja anexa ao mosteiro (fl. 19 v.º), a medição do limite dos seus dízimos (fl. 27), e os bens da Confraria do Espírito Santo do Tojal. Foram partes confrontantes da medição, confrontação e apegação dos dízimos, o arcebispo de Lisboa, o deão e cabido da Sé, o reitor e religiosos do mosteiro de Santo Elói, o prior e beneficiados da igreja de Santo André, os beneficiados da igreja de Bucelas. Tem notas marginais do século XVIII. Tem índice alfabético das pessoas que reconheceram as demarcações.
Apresenta no fólio inicial: "Livro primeiro dos tombos do Real Mosteiro de Santa Maria de Lorvão, começado no ano de 1635, pelo licenciado Sebastião de Macedo Viegas, sendo abadessa a ilustríssima senhora D. Inês de Noronha, e acabado no ano de 1639 pelo licenciado Diogo Nunes Coelho, sendo abadessa a a ilustríssima senhora D. Isabel Coelho, do qual foi procurador o reverendo padre frei Roberto do Amaral, feitor do dito Mosteiro". Apresenta um elemento iconográfico iluminado, um brasão de armas. Tem índice no final.
Inclui um Auto de tombo, medição e demarcação de um prazo, sítio onde chamam os Sermos ao Nordeste, de Caldas da Rainha em que é senhor direto o Real Hospital de Caldas da Rainha e senhora útil Mariana Vitória de Jesus, casada com Inácio António Rego, de Caldas da Rainha.
Foi achado por Gregório de Mascarenhas Homem um traslado do dito livro em poder do conde de Miranda, com letra de Jorge da Cunha, contador e escrivão da Torre do Tombo, do qual, à sua custa, fez um traslado e mandou encaderná-lo para "(...) que se não perdessem as notícias das Nobres e Ilustres linhagens deste Reino (...).
A ação prende-se com dúvidas suscitadas pelo juiz do tombo do reguengo de Algés referente a alguns bens do Mosteiro de Santa Maria de Belém e ao reguengo de Algés, que em alguns casos "implica com as doações do mosteiro e posse imemorial".
Inclui um Auto de tombo, medição e demarcação de dois prazos, sitos dentro da Quinta das Flores ou das Janelas, das Gaeiras em que é senhor diretto o Real Hospital de Caldas da Rainha e senhora útil Teresa Teodora de Lencastre, de Lisboa.
Inclui um Auto de tombo, mediação e demarcação de um prazo em vidas, denominado a Bastardeira, limite de Adão Lobo, em que é senhor directo o Real Hospital das Caldas da Rainha e senhor útil José Maria, do lugar de Adão Lobo, Cadaval.
REGISTO de provisao e mais requerimentos de licenca a favor da Reverenda Madre Abadessa do convento de Nossa Senhora da Conceicao da vila de Chaves, para o Juiz do seu couto de Ervededo fazer o tombo de umas das suas terras ai situadas. Localidades: ERVEDEDO,Sao Martinho, CHAVES
REGISTO de tombo das terras do prazo e casal da residencia e casal dos limites desta freguesia de Sao Miguel de Vilar de Murteda, termo da vila de Viana, comarca de Valenca, a favor do Reverendo Abade Domingos Pinto de Passos. Localidades: VILAR MURTEDA,Sao Miguel, VIANA CASTELO
TOMBO da paroquial igreja de Santo Andre de Vitorino de Piaes, termo da vila de Barcelos, a favor de Fernao Martins de Almada, comendador da comenda de Santo Andre, da milicia da Ordem de Cristo, Juliao Fernandes, vigario e reitor da dita igreja. Localidades: VITORINO PIAES,Santo Andre, PONTE LIMA
TOMBO das pecas e propriedades da igreja de Sao Pedro da vila de Alfandega da Fe, de que e Abade o licenciado Francisco de Araujo, pela apresentacao de uma peticao e requerimento que fora apresentado a Pero Fernandes e Bartolomeu Goncalves. Localidades: ALFANDEGA FE-SAO PEDRO, ALFANDEGA FE
TOMBO da paroquial igreja de Sao Vicente de Ermelo e de Sao Salvador de Bilho, sitas no concelho de Ermelo, da diocese de Braga, a favor de Manuel Sa, fidalgo, Arcediago e Conego prebendado da Se de Braga e Abade das ditas igrejas. Localidades: BILHO,Sao Salvador, MONDIM BASTO
TOMBO da paroquial igreja de Sao Vicente de Ermelo e de Sao Salvador de Bilho, sitas no concelho de Ermelo, da diocese de Braga, a favor de Manuel Sa, fidalgo, Arcediago e Conego prebendado da Se de Braga e Abade das ditas igrejas. Localidades: ERMELO,Sao Vicente, MONDIM BASTO
LIVRO do tombo das propriedades, casais e de tudo o que pertence ao Mosteiro de Santa Maria de Oliveira e suas anexas Sao Paio de Figueiredo e Sao Martinho de Leitoes, de que e comendatario Cristovao da Costa Brandao, a favor de Rui Dias. Localidades: FIGUEIREDO,Sao Paio, GUIMARAES
TRESLADO do tombo de todos os bens rendas e propriedades pertencentes a comenda de Sao Pedro de Seixas e sua anexa Sao Martinho de Linhares, do termo da vila de Caminha, a favor de Lopo Andrade de Gamboa, fidalgo e comendador da Ordem de Cristo... Localidades: LANHELAS,Sao Martinho, CAMINHA
TOMBO da igreja de Sao Joao de Casteloes e suas anexas Santa Cristina de Agrela e de Sao Pedro da Queimadela, termo de Guimaraes, da diocese de Braga e da visitacao da mesa dos Senhores do Cabido de Braga, a favor de Joao Afonso, Abade das igrejas. Localidades: CASTELOES,Sao Joao Batista, GUIMARAES
REGISTO do livro do tombo de todas as propriedades e bens que pertencem a igreja de Sao Salvador de Rossas, que mandou fazer Joao Fernandes, Abade da dita igreja, por Joao Rodrigues, Clerigo e Notario Apostolico, o qual se comecou em 9 de Julho de 1517. Localidades: ROSSAS,Sao Salvador, VIEIRA MINHO
REGISTO de requerimentos, provisoes e sentenca de tombo e legado de uma missa semanal na capela de Nossa Senhora da Salvacao, sita na freguesia de Sao Miguel de Prado de que e administrador o Padre Jacinto Soares Velho da freguesia de Sao Paio da Pica. Localidades: PRADO,Sao Miguel, VILA VERDE
LIVRO do tombo das propriedades, casais e de tudo o que pertence ao Mosteiro de Santa Maria de Oliveira e suas anexas Sao Paio de Figueiredo e Sao Martinho de Leitoes, de que e comendatario Cristovao da Costa Brandao, a favor de Rui Dias. Localidades: LEITOES,Sao Martinho, GUIMARAES
REGISTO de uma certidao do Tombo da Paroquia da Igreja de Sao Mamede de Bustelo, da comarca de Vila Real, a favor de Felix de Sa Coutinho, Abade da dita paroquia, para fazer prova dos bens e propriedades da dita igreja. Localidades: BOSTELO,Sao Mamede, AMARANTE
TOMBO dos bens e propriedades foreiras a igreja de Sao Paio de Agua Longa e sua anexa Santiago de Romarigaes, e mais coisas a ela pertencentes, sitas no concelho de Coura e comarca de Valenca, a favor do Reverendo Manuel Alvares da Fonseca. Localidades: AGUALONGA,Sao Paio, PAREDES COURA
TRESLADO do tombo do assento de Nossa Senhora do Vale e Sao Pedro de Arcos, todo de uma freguesia do Vale* e bem assim todas as propriedades dele, tudo do termo da vila dos Arcos de Valdevez, a favor de Joao Pires, capelao da dita igreja. Localidades: VALE,Sao Pedro, ARCOS VALDEVEZ
TOMBO da igreja de Sao Joao de Casteloes e suas anexas Santa Cristina de Agrela e de Sao Pedro da Queimadela, termo de Guimaraes, da diocese de Braga e da visitacao da mesa dos Senhores do Cabido de Braga, a favor de Joao Afonso, Abade das igrejas. Localidades: AGRELA,Santa Cristina, FAFE
TOMBO dos limites, casais e propriedades da igreja do Salvador de Pinheiro de que e Abade o licenciado Pero de Elvas, sita no termo da vila de Guimaraes, por carta da comissao do mui ilustre Doutor Antonio de Freitas, provisor e vigario geral na corte. Localidades: PINHEIRO,Sao Salvador, GUIMARAES
TRESLADO do tombo de todos os bens rendas e propriedades pertencentes a comenda de Sao Pedro de Seixas e sua anexa Sao Martinho de Linhares, do termo da vila de Caminha, do arcebispado de Braga, a favor de Lopo Andrade de Gamboa. Localidades: SEIXAS,Sao Pedro, CAMINHA
TOMBO das herdades e casais, propriedades, limites e confontacoes, aguas, montados e todas as coisas pertencentes a paroquial igreja de Sao Martinho de Mei, sitas na comarca de Valenca, a favor do Abade da dita freguesia, Dom Diogo Figueira, Deao de Braga. Localidades: MEI,Sao Martinho, ARCOS VALDEVEZ
TOMBO da igreja de Santa Maria de Moreira, concelho de Melgaco, feito por Vasco Fragoso, Abade da dita igreja, com carta de Vedoria, passada por Joao Alvares, Mestre Escola da Se de Tanger e provisor e vigario geral no bispado de Ceuta ... Localidades: MOREIRA,Santa Maria, MONCAO
LIVRO do tombo das propriedades, casais e de tudo o que pertence ao Mosteiro de Santa Maria de Oliveira e suas anexas Sao Paio de Figueiredo e Sao Martinho de Leitoes, de que e comendatario Cristovao da Costa Brandao, a favor de Rui Dias. Localidades: OLIVEIRA,Santa Maria, VILA NOVA FAMALICAO
TOMBO das propriedades e coisas que pertencem a capela de Sao Mamede do couto de Sanfins, da comarca de Valenca, a requerimento de Afonso de Santiago, morador na dita freguesia e procurador de Vasco Anes, clerigo de missa e Abade de Sao Joao de Campos. Localidades: FRIESTAS,Sao Mamede, VALENCA
TOMBO da igreja de Sao Joao de Casteloes e suas anexas Santa Cristina de Agrela e de Sao Pedro da Queimadela, termo de Guimaraes, da diocese de Braga e da visitacao da mesa dos Senhores do Cabido de Braga, a favor de Joao Afonso, Abade das igrejas. Localidades: QUEIMADELA,Sao Pedro, FAFE
Certidão do tombo, medição e demarcação do prazo da quinta de Valverde e bens anexos, requerida por João António de Amorim Viana e sua mulher, D. Ana Febronia de Amorim, principais enfiteutas, com destino ao seu arquivo. A quinta situava-se em Rendide, no termo de Torres Vedras e pertencia ao senhorio directo do mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. O tombo original foi mandado fazer por Provisão de 17 de Janeiro de 1814 e julgado por sentença dada em 20 de Setembro de 1815. Foi juiz o Dr. José da Cunha Fialho, desembargador dos Agravos na Casa da Suplicação, e foi escrivão do tombo, Francisco Xavier da Cruz Madeira Sousa. Contém o mapa da quinta de Valverde com a ermida de Nossa Senhora da Piedade, as casas do caseiro, a adega, o celeiro, o pombal, a eira, o cerrado com poço, o paúl novo, a vinha, as terras de semeadura, a vala Real, a ponte de pedra, a estrada da Portela para a coutada, a vala Pequena e a estrada Real (610 x 493 mm, fl. 32). Contém também os mapas do Paúl Velho (fl. 38), da Várzea dos Mosqueiros (fl. 44, 134, 200), do Casal da Enxerqueira ou Siqueira (fl. 63), do Vinha do Troviscal (fl. 69), da Várzea da Coutada (fl. 75), do Casal de Vale de Martelo de Baixo (fl. 87), da Várzea Grande nas Travassas (fl. 93), do Arneiro Grande (fl. 99, 240) do Arneiro (fl. 105), do Mato (fl. 110), da Vinha Perdida (fl. 115), do Casal da Casa Branca (fl. 128), da Várzea do Porto da Pedra (fl. 140), do Casal do Palmeiro (fl. 152), da Várzea da Requeixada (fl. 159), do Casal de Monte Aguilhão (fl. 170), da Terra do Porto do Conselho (fl. 176), da terra ao pé da que foi vinha (fl. 182), da Várzea Grande nos Mosqueiros (fl. 188), da Várzea aos Mosqueiros (fl. 194), do Casal do Grilo (fl. 213), das casas de Alfaiata (fl. 222, 279, 331), da Terra do Coval (fl. 228), da Terra da Eira (fl. 234), da Várzea do Junqueiro (fl. 246), da várzea com vinha no Redondo (fl. 251) de vinha no Redondo (fl. 256), de bacelo no Redondo (fl. 261), da vinha nas Areias do Redondo (fl. 266), de terra de semeadura na Várzea dos Mosqueiros (fl. 272, Albertinha (fl. 367, 377 e 382), do Arneiro da Pateira (fl. 285), de terra no Redondo (fl. 290), da Várzea dos Pereiros no Mosqueiro (fl. 296, 372), de terra de semeadura no Junqueiro (fl. 302), de terra no Junqueiro (fl. 308), da Terra das Boninas no Junqueiro (fl. 314), de terra ao Coval (antiga terra da Eira, fl. 319), de terra ao Coval (antiga terra do Forno, fl. 324), de terra do Coval ao pé das casas de Alfaiata (fl. 337), da Terra da Eira ao Coval (antiga Terra da Costa, fl. 342), dos Matos (fl. 348), de vinha no Redondo (fl. 353), de uma terra no Redondo (fl. 357), de vinha no Redondo, ao Porto de Sintra (fl. 362), da Terra da Sevelha nos Mosqueiros (fl. 387). Menciona também os subenfiteutas.
Trata-se do Registo dos Tombos das Comendas de [Évora?], Elvas, Castro Marim, Santa Maria a Grande da vila de Portalegre, Rio Frio, Reigada, Mogadouro, Meda, Longroiva, Muxagata, Marmeleiro da Beira, Pinheiro de Ázere. No Tombo da Comenda de [Évora?] encontra-se o herdamento de Mendo Marques, e no fólio 21v-22 vem mencionado um prazo de duas azenhas e moinho feito a D. Maria do Quintal, pelo Vigário Frei Pedro de Abreu e por Frei António Gonçalves, Regedores que foram do Mestrado. No Tombo da Comenda de Castro Marim vem descrito o castelo e mencionado o lugar do primeiro convento da Ordem, segundo se dizia, o “Título dos bens que ficaram à Ordem por falecimento de Frei João Fernandes de Oliveira, craveiro [claviculário] e comendador desta comenda [...]” e o Título dos bens que são em Évora e ficaram por falecimento do mesmo. No final deste título está escrito que os sobreditos bens não foram vistos por Pero de Sousa Visitador do Mestrado, quando este os ia visitar por causa da peste, e que estando assentados por João Afonso tabelião de Tomar e escrivão, e porque os achou vistos, mandou ao notário que os trasladasse e pusesse neste tombo na maneira e forma que pelo dito escrivão os achava escritos (f. 30). No “Tombo dos bens que a Ordem tem em Portalegre e pertencem à Comenda de Santa Maria a Grande […] à margem, vem escrita uma verba por Luís Ortega, notário apostólico do convento de Tomar e escrivão do cartório, datada de 5 de agosto de 1568 (f. 32V]). No Tombo da Comenda de Rio Frio […] terra do visconde […] vem descrito o aposentamento do comendador situado junto à igreja, os bens nos diferentes julgados. No Tombo da Comenda de Longroiva está registado à margem um averbamento relativo ao aforamento das terras da Comenda, no termo de Pinhel feito pelo comendador Conde da Castanheira, confirmado pelo Rei em 25 de outubro de 1568, sendo escrivão da Ordem, Lopo Rodrigues Camelo (f. 113 [104]). No Tombo da Comenda de Pinheiro d’ Ázere é mencionado o “processo das visitações” a propósito da visitação da Igreja da invocação de São Miguel realizada quando este tombo se mandou fazer. O primeiro fólio de cada Tombo tem uma grande inicial em folha d’ ouro ornada, com excepção dos títulos da Comenda do Marmeleiro da Beira e de Pinheiro d’ Ázere, onde a inicial “T” não chegou a ser desenhada.
A Comenda do Salvador, de Vila Cova da Lixa pertencia ao marquês de Penalva. Nesta atestação o marquês elogia o trabalho realizado pelo juiz do tombo, que em virtude da sua grande inteligência, literatura e atividade restituiu terras e foros, que há mais de um século andaram dispersas e sonegadas pelas vinte e nove freguesias do distrito. O documento foi passado em Lisboa por Faustino José da Ponte, secretário do marquês. Inclui a assinatura do mesmo e o selo de chapa de suas armas.
Registo ordenado pelo provedor da comarca, na conformidade do parágrafo 6.º da lei de 22 de maio de 1775, por se acharem incorporados nos próprios da Coroa, na sequência da denúncia feita por Joaquina Teresa de Jesus e sentença da Relação de 1794-03-29. A carta de posse a favor da denunciante data de 1796-08-23. O tombo contém o traslado dos autos de medição dos bens, efetuados entre 1797-08-22 e 1797-09-04, seguida dos autos de posse e notificações aos caseiros. Contém, nomeadamente: F. 222 v.º-237 – Traslado dos autos de medição. F. 237-243 v.º - Traslado das posses conferidas à administradora. F. 244 e seg. – Traslado das notificações aos caseiros das fazendas medidas.
Com índice. Na introdução deste tem a informação "governa-se pelos títulos que estão á margem das adições. No alfabeto vão postos todos os nomes dos Santos na letra S. De Nossa Senhora na letra N e os de qualquer rua na letra R. Santa Ana e São Lourenço de Lisboa. Estes morgados compreendem em si, Lisboa, Sintra, Mafra, Alenquer, Cascais, Almada, Colares, Tojal, Alverca, Arruda, Aldeia Galega, Setúbal, e Vila Franca e, nesta conformidade, vão os mais morgados conteúdos neste tombo. Tem mais o Morgado de Gaião em Santarém e o Morgado de Beja".
A ação prende-se com o emprazamento de um lagar de azeite e de um moinho de água no termo de Torres Novas que tinha sido concedido pelos religiosos do convento de Nossa Senhora da Vitória, da ordem de São Domingos da vila da Batalha, por não "se mostrar licença régia para as aguagens com que moem o dito lagar e moinho". O enfiteuta pagava "o quarto da maquia de azeite que ganha à Real Fazenda e o moinho paga as meias do que ganha também à Fazenda Real", para além dos 25 alqueires de azeite de foro anual aos religiosos. José Joaquim Baptista, tutor e cunhado de Bartolomeu José, nomeou como seus procuradores ao Doutor Francisco Xavier de Couto Henriques para "que se dê por si tudo em nossos nomes para a expedição e remessa da apelação que temos interposto para a Relação e Juízos dos Feitos da Coroa" (a 10 de Abril de 1802), ao Doutor Manuel Caetano de Carvalho "com poder especial para que em todas as nossas causas e suas dependências possa requerer e alegar tudo o que for a bem de nossa justiça" (11 de Junho de 1802) e de novo ao Doutor Francisco Xavier de Couto Henriques para "que se possa opor ao sequestro pelo Juízo do Tombo da Real Coroa se fez no moinho e lagar da Bácora" (a 9 de Agosto de 1803), tendo este poder sido substabelecido em António José Guedes a 20 de Agosto de 1803. Contém três apensos com a certidão de Manuel Pereira de Castro, escrivão do Almoxarifado e Direitos Reais da vila de Torre Vedras, trasladando os documentos referentes aos "direitos e encargos a que são obrigados o moinho e lagar denominados da Bácora de que o dito órfão é senhor e possuidor"; a certidão de Francisco Teles de Faria Silva Manuel, tabelião de notas na vila de Torres Vedras, trasladando a sentença formal de partilhas de Bartolomeu Jorge e uma outra certidão do mesmo tabelião trasladando a escritura da venda, por 1.200.000 réis, efetuada por António Manuel da Mata Gião a Bartolomeu José de “um moinho e lagar de azeite com seus respetivos logradouros e mais pertenças sito tudo nesta vila a que chamam o moinho e lagar da Bácora "que parte do norte e mais partes com quem direito for cujos engenhos e mais logradouros e serventias é prazo em vidas aos reverendos padres da Batalha constante de bens legitimamente adquiridos pelos ditos reverendos padres e seu convento com licença real”. O processo foi remetido do Juízo do Tombo da Coroa da vila de Santarém. Juiz: desembargador D. João Velasques Sarmento Bartolomeu José: casado com D. Maria José, filho de Bartolomeu José
Registo do tombo dos expostos do distrito do Porto, elaborado pela Repartição dos Expostos no Governo Civil. Contém informação relativa a expostos, amas e observações. Em relação aos expostos contém as seguintes informações: nomes, números (número atribuído pela Repartição dos Expostos no Governo Civil e que não coincide com os números identificativos dos expostos nas Casas da Roda), Roda a que pertencem (indicação do número do círculos e número identificativo dos expostos), data de entrada na Roda , data de saída para as amas de fora e idade em que foram entregues a estas, assim como a indicação de baixa, ou seja, de cessação da responsabilidade da Casa da Roda perante a criação, quer seja devido ao fim da criação dos sete anos ou falecimento desta. Em relação às amas, contém as seguintes informações: nomes, residência e salários recebidos. Nas observações são registadas informações relativas à transferência de expostos entre as Casas da Roda do distrito e às transferências de crianças entre amas. Na primeira unidade de instalação (Tombo dos Expostos 1 1834-1842) existem assentos para todas as Casas da Roda do distrito, organizadas em círculos administrativos. As restantes unidades de instalação apenas registam os assentos dos expostos do círculo do Porto.
Tombo constituído por treslados de documentação diversa, maioritariamente escrituras, provisões régias, petições, sentenças judiciais, testamentos, dotes e provisões régias, relativa ao património do convento e aos bens pertencentes às capelas aí instituídas por D. Sebastiao e D. António de Matos Noronha, bispos de Elvas; Mem Rodrigues de Abreu, padre João Bernardo, Fernão de Sousa, Rui Pegado Pereira, Domingos Fernandes do Gravim, Leonor Soares de Barbuda, Violante Nunes da Ponte, Fernão da Veiga, Álvaro Fernandes Gago, Brites de Baião, Jerónima Botelho, Manuel Rodrigues Santos, padre João Lourenço Toregão, Isabel Lopes, D. Leonor Caldeira, Mécia de Barbuda, Joana Pereira, Joana Landeira, Gil Sardinha Brissos, Sebastião Lopes, Vasco Pires, João Batista Crato, Brás Fernandes Coxo, Rui Teles de Meneses, Brás Fernandes Moutoso, Domingos Nunes hortelão, Maria Gaga, Maria Pereira, Inês Lopes Calaça, Tomé da Silva, João Cordeiro, Maria Soares, Leonor Rodrigues, Mécia Rodrigues, António Cardoso Pegado, Isabel Monteiro, Maria Gonçalves, frei Lopo de S. Francisco, frei António de S. Boaventura e frei João de S. José Sardinha. A fl. 2 encontra-se a notícia do lançamento da primeira pedra do convento à Porta da Esquina, em 28 de outubro de 1679; a fl. 17 a doação para a primeira fundação do convento, na Provença de Rio Torto, em 3 de junho de 1380.
Inclui: 1) Traslado da doação que fez o rei D. João I ao mosteiro. 1708-11-16 2) Traslado do alvará de confirmação do rei D. Sebastião, tirada da Torre do Tombo, de todos os privilégios e mercês que os seus antecessores tinham condedido ao mosteiro. 1778-11-29. 3) Traslado do alvará do rei D. Afonso V concedendo licença para o mosteiro comprar, ter e herdar quaisquer bens de raiz. 1778-11-29. 4) Traslado da carta de confirmação do privilégio de todas as honras e graças. 1770-10-04. 5) Traslado da carta de confirmação para poderem comprar e herdar bens de raiz. 1770-11-02. 6) Requerimento e certidão do breve do Papa Pio II, alcançado pelo rei D. Afonso V sobre isenção dos dízimos. 7) Traslado do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 8) Requerimento de certidão em pública-forma do breve do Papa Bonifácio IX para que os religiosos do Mosteiro da Batalha possam ter bens móveis e de raiz. 1769-02-10. 9) Traslado do alvará do rei D. João III, confirmação pelos reis D. Sebastião, D. Filipe II sobre as àguas da Fonte da Jardoeira. 1770-11-22.