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A mercê foi concedida a pedido do beneficiário, com a justificação de serem insuficientes os dois procuradores que havia no lugar. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto de seu Conselho e chanceler-mor em seus reinos e senhorios. Álvaro Dias, escrivão de Pero Borges, a fez.
El-rei o mandou por D.Pedro, bispo da Guarda e pelo Doutor Dom Diogo Pinheiro, vigário de Tomar, ambos do Conselho do Rei. Álvaro Gonçalves a fez.
Substitui nesse ofício João Afonso, seu pai, por falecimento. Pagou de dízimo 800 reais. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gomes a fez.
O cargo tinha pertencido a Pero Anes, que o dito ofício tinha e faleceu. Mantimento: 55 reais e um preto por milheiro do que as ditas sisas renderem, até chegar a 1.000 reais e mais não. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, Senhor de Vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Francisco de Matos a fez.
000 reais e 1 moio e meio de trigo; o dinheiro será pago no almoxarifado de Sintra pelas sisas de Cascais, aos meses do ano, tal como tinha mestre Paulo que viveu nessa vila. Gomes Aranha a fez.
O cargo tinha pertencido a Fernão de Elvas que renunciou através de um público instrumento feiro e assinado por João Gonçalves, tabelião de Lisboa, aos 19 de Fevereiro de 1496. Mantimento em cada um ano, 4.600 reais, tal como seu pai tirava de nossa fazenda. André Vaz a fez.
El-rei o mandou por Dom Pedro de Castro, do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Dias a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor em seus reinos e senhorios.. Álvaro Dias a fez.
El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Francisco de Matos a fez.
Naturalidade: vila dos Arcos de Valdevez. Filiação: Gonçalo da Costa. O casal pertencera a D. Inês de Feais, natural da Galiza. Mercê feita ao agraciado atendendo aos serviços prestados na guerra, especificando quais.
Pretende os documento que se achavam junto do requerimento em que o sobrinho pedia um emprego no arquivo.
Escriturário Manda que se pagasse nos dias santificados e feriados o vencimento de 600 réis que tinha nos dias utéis.
Pretende os documento que se achavam junto do requerimento em que o sobrinho pedia um emprego no arquivo.
Foram também condecorados os secretários de Estado da Informação e Turismo (dr. César Moreira Baptista) e do Trabalho e Previdência (dr. Joaquim da Silva Pinto) com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo. Data de arquivo: Setembro de 1971. Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.