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O inventariado foi residente em Manhente. Inventariante: Luisa Lopes
O inventariado foi residente em Lijo. Inventariante: Rosa Rodrigues Cunha
O inventariado foi residente em Carapecos. Inventariante: Joaquina Costa Ferreira
O inventariado foi residente em Faria. Inventariante: Ana Joaquina
O inventariado foi residente em Braga, São Vitor. Inventariante: Custodio Jose Lopes
O inventariado foi residente em Fonte Arcada. Inventariante: Emilia Alexandrina Sa residente em Fonte Arcada. Tem apenso inventário de Emilia Alexandrina Soares
O inventariado foi residente em Vilela. Inventariante: Deolinda Jesus Fernandes Azevedo residente em Vilela. Tem apenso inventário de ver cota 5012
Filiação: Joaquina Sa. Natural da freguesia de ALDREU, Sao Tiago, concelho de BARCELOS
O inventariado foi residente em Oleiros. Inventariante: Manuel de Magalhães
Filiação: Carlos Augusto Exposto e Maria Teresa Silva. Natural da freguesia de SANDE, Sao Lourenco, concelho de GUIMARAES
Filiação: Joaquim Exposto e Candida Maria. Natural da freguesia de VILELA, Sao Miguel, concelho de POVOA LANHOSO
Filiação: Maria Silva. Natural da freguesia de FAFE-SANTA EULALIA, concelho de FAFE
Filiação: Jose Gouveia e Luisa Afonso. Natural da freguesia de OLEIROS, Santa Marinha, concelho de VILA VERDE
Filiação: Joaquim Martins Melo e Rosa Francisca. Natural da freguesia de VALDREU, Sao Salvador, concelho de VILA VERDE
13 anos de idade. Filiação: Jose Gomes Goncalves e Teresa Araujo. Natural de PADIM GRACA,Santo Adriao-BRAGA. Destino Brasil. Escreve
Solteiro, 22 anos de idade. Natural de CANICADA,Sao Mamede-VIEIRA MINHO. Destino Rio Janeiro. Sai pela Raia Seca
Casado, 64 anos de idade. Filiação: Agostinho Vieira. Natural de PINHEIRO,Santa Maria-VIEIRA MINHO. Destino Rio Janeiro. Trabalhador
Solteiro, 34 anos de idade. Filiação: Antonio Joaquim Carvalho. Natural de FRIANDE,Santo Andre-POVOA LANHOSO. Destino Rio de Janeiro. Regressa segunda vez.
Escreve
24 anos de idade. Filiação: Jose Sousa. Natural de PRADO,Santa Maria-VILA VERDE. Destino Para. Embarca em Lisboa
12 anos de idade. Filiação: Antonio Andre. Natural de CODESSOSO,Sao Lourenco-BOTICAS. Destino Rio Janeiro. Embarca em Lisboa
Casado, 41 anos de idade. Natural de PEDREGAIS,Sao Salvador-VILA VERDE, residente em CALDELAS,Sao Tiago-AMARES. Destino Rio Janeiro.
Solteiro, 37 anos de idade. Filiação: Manuel Joaquim Silva. Natural de TAIDE,Sao Miguel-POVOA LANHOSO. Destino Rio Janeiro. Proprietario
Casado, 33 anos de idade. Natural de SANDE,Sao Lourenco-GUIMARAES. Destino Brasil. Colheiro
Casado, 36 anos de idade. Natural de GUIMARAES-OLIVEIRA,Santa Maria-GUIMARAES(Colegiada), residente em BRUFE,Sao Martinho-VILA NOVA FAMALICAO. Destino Brasil. Agricultor. Leva sua mulher Maria Rosa Goncalves de 48 anos e seu filho Manuel Jose Ribeiro de11 anos,
Casado, 47 anos de idade. Natural de REAL,Sao Jeronimo-BRAGA. Destino Brasil. Proprietario. Leva sua esposa Maria L. Sequeira de 42 anos
Solteiro, 61 anos de idade. Filiação: Manuel Joaquim Carvalho. Natural de MOSTEIRO,Sao Joao Batista-VIEIRA MINHO. Destino Rio Janeiro.
Filiação: Manuel Mendes Paraiso e Maria Francisca. Natural e/ou residente em CREIXOMIL,Sao Miguel, actual concelho de GUIMARAES e distrito (ou país) Braga.
Assunto: Diligências e autos e perguntas para se professar, Luísa Vitória e com nome religioso, Luísa Vitória de São José, filha de José Patrício, natural da freguesia de São Bento do Corval, termo de Monsaraz, e de Rosa Joaquina, natural da cidade de Évora.
Contém:
Petição da madre Prioresa do convento, Tomásia Josefa de santa Teresa.
Petição de Luísa Vitória, para que lhe seja passada a certidão de batismo.
Cetidão passada pelo Escrivão do Auditório Eclesiástico de Évora, Diogo Guerreiro Pereira, responsável na altura dos livros findos da freguesia da Sé de Évora
termo das perguntas.
Termo das pergunta.
Mandou vir à sua presença a noviça, acompanhada das reverendas madres, da mestra das noviças e o reverendo confessor, que depois de confirmarem ser a própria, mandou que se retirassem, para estar a perguntas com a noviça, o Reverendo Sr. Dom Jacinto Carlos da Silveira Bispo Provisor e governador do Arcebispado de Évora e juiz comissário das perguntas e o escrivão da Câmara Eclesiástica de Évora, Padre Pedro de Góis Nunes.
Vendedor(es): Manuel Marques Coelho e sua mulher Maria Febrónia
Morada: Cabeção
Comprador(es): Mariana Martins, viúva de João Vieira, falecido na Herdade de Vale do Bispo, coutos da vila de Cabeção
Morada: Cabeção
Propriedade(s): duas meias courela de vinha com algumas oliveiras, no sítio do Pinhalinho, coutos da vila de Cabeção
Confrontações da(s) propriedade(s): Nascente: com terras da Várzea da Velha; Norte: com courela de vinha do lavrador da [?]; Poente: com estrada que ia da vila de Cabeção para Pavia; Sul: courela de vinha de António Fortio
Valor da transação: 28 800 réis
Consta a cópia da certidão do pagamento da sisa efetuado pelo comprador.
Data do pagamento da sisa: 1788-10-25
Juiz Ordinário, do Geral e Órfãos, e Sisas e mais Direitos Reais de Cabeção: João António Silveiro
Escrivão das Sisas: Mancio José Caeiro de Matos
Recebedor e depositário das Sisas: Bento Dias de Andrade
Testemunhas: Inácio José Durão, Francisco Godinho, Joaquim Luís de Mira, que assinou a rogo da compradora
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila Montemor-o-Novo, naturalidade dos avós paternos, Amaro Dias e Sebastiana Vieira, e dos avós maternos, Manuel de Abreu e de Maria Tomé, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património contém, entre outros documentos, o auto de colação do habilitando na tesouraria da Igreja de São Tiago da vila de Montemor-o-Novo (com a qual queria constituira património), a carta de prima tonsura e ordens menores, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando de duas morada de casas, uma na Rua dos Cavalos e outra no terreiro do corro, os editais do património afixados na Igreja Matriz e na Igreja de Nossa Senhora da Vila de Montemor-o-Novo, e as diligências de visaita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Bento XIII, para ordens de evangelho e de missa.
A ação prende-se com crimes cometidos contra o rei e contra o estado. os réus deram vivas a D. Pedro (D. Pedro IV e à filha, futura D. Maria II)
Comissão criada por decreto de 15 de agosto de 1828, registado no livro 28 de decretos da Casa da Suplicação, f 115.
Em nota diz-se que a culpa de José Bento Serra que se achava preso na cadeia da cidade foi para a Conservatória Espanhola; Jacques François Dupont estava na cadeia da corte e os outros na torre; ainda José Maurício de Morais a quem se concedeu livramento em separado e António Prudente tendo o traslado da sua culpa ido para o cartório do escrivão Mayer.
Foi concedido ao escrivão João Luís Fernandes Braga na sequência do § 16 do alvará de 7 de janeiro de 1792 "os escrivães das ouvidorias gerais extintas pela lei de 19 de julho de 1790 ficariam sendo privativos das apelações e recursos que viessem à referida casa no seu distrito por identidade de razão deveriam escrever em quaisquer processos que daquelas terras vinham remetidos à mesma casa”
Processo, mais dois sem indicação de processo, e os apensos n.ºs 1, 9, 10, 11, 12, 14, 16, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 (solto), 31 (solto), 33 (solto), 34, 35, 36
Assunto: Diligências e autos de perguntas para se professarem, a favor de:
Soror Isabel Francisca de São José, filha do Desembargador Manuel Soares Dourado e de D. Maria de Sena, naturais de Portel;
Soror Maria da Trindade, filha do Capitão Manuel Rodrigues e de Inês Coelho, naturais de Évora;
Soror Joana do Presépio, filha de Manuel Bento e de Joana Dias, naturais de Montemor-o-Novo.
Contèm:
Petição da madre Prioresa do Mosteiro
Termo das perguntas feitas pelo Reverendo Sr.Dr. Cristóvão de Chaves de Abreu Corte Real, Deão na Sé de Évora e Juiz Comissário dos autos e o escrivão da Câmara Eclesiástica o Bartolomeu Lobo de Moura, Reitor na Igreja de Santo Antão.
Inclui o "Mapa dos registos a que ficou reduzido o órgão da Igreja de Santa Maria de Óbidos" por Bento Fontanes Maqueira, a "Descrição das peças precisas para a perfeita reedificação do órgão [...]" pelo mesmo, os 12 recibos dos trabalhadores a quem pagou, todos com reconhecimento de letra feita por Inácio de Ferreira Pavia Santana C[?] e Vasconcelos (doc. n.º 2 a 15).
Além do preço do lanço que fez e por que arrematou as despesas acordadas por termo, o mestre organeiro fez mais despesas decorrentes de arranjos que efectuou e pelos quais pretendeu ser pago. O requerimento foi considerado «escusado porque se fez obra no órgão além daquela que se obrigou pelo termo de arrematação do concerto. E como ela não foi mandada fazer por esta Congregação [Camarária], nem lhe requereu a tempo, mostrando a necessidade dela, não lhe deve ser satisfeita pela fazenda desta Igreja» (doc. n.º 21).
Parecer do desembargador procurador da Fazenda da Santa Igreja Patriarcal (doc. n.º 22).
Certidão do beneficiado Miguel Barbosa Neves presidente da Matriz colegiada de Santa Maria de Óbidos e dos padres do coro sobre a obra de reparação efectuada no órgão da sua Igreja (doc. n.º 23).
Bento Fontanes Maqueira, mestre da factura dos órgãos de sua Majestade na Basílica de Mafra, e na capela da Ajuda. André Vicente Garcia, organeiro. Avaliações das obras a fazer e custos das reparações pelos dois organeiros reunidos pelo padre Mateus Simões.
Principal Melo e Principal Mascarenhas.
Procurador das causas: João de Sousa Maynard.
Padre procurador de Óbidos, Manuel Pinho Coimbrão.
Procurador da Santa Igreja de Lisboa na vila de Óbidos, Joaquim Manuel Freire.
Padre tesoureiro, Manuel José da Silva.
Outra forma do nome: Matriz colegiada de Santa Maria de Óbidos.
O Colégio dos Militares de Coimbra, também designado de Colégio das Ordens Militares, Colégio das Ordens Militares de Santiago da Espada e de São Bento de Avis, Real Colégio dos Militares de Coimbra, Colégio dos Militares da Universidade de Coimbra, e ainda, erradamente, de Colégio das Três Ordens Militares, como se pode constatar no termo de abertura de alguns livros agora descritos, era uma escola de ensino superior na cidade de Coimbra, junto ao Castelo, integrada na Universidade de Coimbra como se poderá ver pelas folhas das Ordens de Santiago e São Bento de Avis trasladadas no livro da receita do 1758. A sua construção se iniciou no ano de 1615, sob solicitação dos priores das Ordens de de Santiago e São Bento de Avis, com a proteção régia. Este colégio colheria os colegiais das duas ordens supra mencionadas para aí estudarem teologia e direito canónico. Para o regular funcionamento deste colégio eram necessários fundos. Neste sentido foi estabelecido um tesoureiro executor para arrecadar os rendimentos pertencentes ao colégio provenientes das pensões dos comendadores das comendas, dos fornos, dos juízes das comarcas, dos vigários e beneficiados, para além dos dinheiros recebidos das Casas do Terreiro do Paço e de diversos devedores. Cabendo ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens, por um dos seus desembargadores e deputados, fazer livros próprios, devidamente numerados e rubricados pelo mesmos, para o executor aí registar a receita das rendas e pensões do colégio que eram as seguintes:
- Da Ordem de Santiago – Comenda da Arruda, Comenda do Barreiro, Comenda da Arrábida, Comenda de Sesimbra, Comenda de Belmonte, Comenda de Samora, Comenda de Castro Verde, Comenda de Ferreira, Comenda de Aljustrel, Comenda do Torrão, dos dízimos do sal da vila de Setúbal, rendas das pensões dos tabeliães da vila de Setúbal, pescado miúdo da vila de Setúbal, Comenda de Mouguelas e ramo anexo de Alhos Vedros, rendas da passagem da barca de Troia, Comenda do Salvador da vila de Santarém, Comenda da Espada de Elvas, Comenda do ramo de Alhos Vedros, comendadeira do Mosteiro de Santos das rendas de Aveiras de Cima, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Coina, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Canha, Comenda de Sines, Comenda de Rebaldeira, Comenda de Almada, Comenda da Alagoa, Comenda da Horta Lagoa, Comenda de Moios de Brás Palha, Comenda das miúças de Alcácer do Sal, Comenda de Mareco, Comenda de Casével, Comenda da Chouparia e ramo do figo do Algarve, Comenda de Alcácer do Sal, Comenda da Vargem que está na vila de Alcácer, Comenda do batel no porto da vila de Alcácer, Comenda de Mértola, Comenda de Benagasil, Comenda de Tavira, Comenda de Grândola, Comendador dos foros e laudêmios de Alcácer, rendas dos dízimos de Portancho, Comenda de Santiago do Cacém, renda do pescado miúdo de Santiago do Cacém, Comenda de Vila Nova de Mil Fontes, Comenda de Alvalade, Comenda de Faro, Comenda de Almodôvar, Comenda Panoias, Comenda do Garvão, Comenda de Ourique, rendas e entradas e padrões, Comenda de Alcaria Ruiva, Comenda de Messejana, Comenda da Represa, rendas de Cabrela, Comenda de Cacela, dízimo da Alfândega de Setúbal, Comenda de Loulé, rendas de Aljezur, rendas de Colos, Comenda de Lagoalva, Comenda das Pontes; Fornos de Setúbal (o de Palhais, o da Porta do Sol, o do Poço do Concelho, o da Judiaria, o dos Cavaleiros, o da Rua dos Caldeireiro, o da Rua da Praça, o do Sapalinho, o da Porta Nova, o do Assento também conhecido por Terreiro dos Testos, o da Rua de Coina, o do Fidalgo, o da Rua do Penedo); Juízes da Ordem nas comarcas (de Setúbal, de Alcácer, de Mértola, de Ferreira, de Ourique, de Santiago do Cacém, do Algarve).
- Da Ordem de Avis – Comenda de Veiros, Landroal, Alcanede, Estremoz e Quinta de Amarelos, Comenda do Cano, Comenda das Galveias, Comenda da Figueira, Comenda da Fronteira, Comenda de Sousel, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Santarém, Comenda de Seda, Comenda de Cabeço de Vide e Alter Pedroso, Comenda de Juromenha, Comenda de Coruche, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Elvas, Comenda de Moura, Comenda de Mora, Comenda de Noudar e Barrancos, Comenda de Mourão, Comenda de Montargil, Comenda de Rio Maior, Comenda de Aveiro, Comenda de Serpa, Comenda de Albufeira, Comenda de Meimoa, Comenda de Olivença, Comenda da Granja, Comenda de Alpedriz, Comenda do Casal, Comenda do Seixo do Ervedal, Comenda de São Vicente da Beira, Comenda de Pernes, Comenda do Seixo Amarelo, Comenda de Penela, Comenda de Freiria de Évora, Comenda de Beja, Comenda de Borba; Juízes da Ordem nas comarcas (de Estremoz, de Benavente, de Moura a pagar pela de Beja, de Avis); Vigários (igreja de Santa Eufémia de Penela, o 5 beneficiados da mesma igreja, igreja de Meimoa, igreja de São Miguel de Aveiro, os 4 beneficiados da mesma igreja, 3 vigários das igrejas da Apresentação, Vera Cruz e Espírito Santo, coadjutor da mesma igreja de Aveiro; Aluguer das casas do Terreiro do Paço pertencentes ao colégio.
As despesas prendem-se com a feitura dos livros e entregas feitas pelo tesoureiro ao reitor ou vice-reitor do colégio de montantes arrecadados, bem como o pagamento dos ordenados do escrivão e do próprio tesoureiro.
O cofre onde se recolhiam todos estes rendimentos encontrava-se junto dos restantes subordinados ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens.
Sendo de referir que por Alvará de 27 de novembro de 1784 foram aumentadas as pensões aplicadas para sustento do Colégio.
Os tesoureiros executores presentes nesta documentação, por ordem cronológica, são:
- José Rodrigues;
- Francisco Xavier Mourato;
- António Rodrigues Maia;
- António Ferreira de Carvalho;
- José do Nascimento Pereira e Meneses.
Em 1834, com a abolição das Ordens Militares, o edifício foi entregue à Universidade, e tendo sido neste mesmo ano arrendado. Já a sua livraria teria como destino Universidade de Coimbra. No ano de 1853 este edifício seria utilizado para ser instalado o Hospital dos Lázaros, contudo acabaria por ser destruído em meados do século XX.
Capitão de infantaria no Regimento de Setúbal. Dispensado de provanças.
Capitão comandante do Esquadrão de Cavalaria do Reino de Angola. Mandado lavrar a sua sentença de habilitação, para receber o Hábito e professar.
Capitão-tenente da Armada Real. Mandado lavrar a sua sentença de habilitação, para receber o Hábito e professar.
Consulta sobre as suas provanças.
Consulta sobre as suas provanças.
Natural de Lisboa, filho de João Cardoso de Vasconcelos. Consulta sobre as suas provanças.
Natural de Lisboa, filho de António de Azevedo Pereira e de sua mulher Brázia Maria; neto paterno de Miguel Francisco. Dispensado de provanças.
Caderneta nº2 com o registo da obra de construção da Estrada Real nº 24 com a informação referente a empreitadas, tarefas, data, nome dos empreiteiros, trabalhos executados e custos.
Caderneta nº1 com o registo da obra de construção da Estrada Real nº 24 com a informação referente a empreitadas, tarefas, data, nome dos empreiteiros, trabalhos executados e custos.
Data do óbito: 1903-04-07
Naturalidade: Estremoz (Santo André)
Filiação: Ana Rosa e ignorava-se o nome do pai
Morada: Praça do Castelo, Estremoz
Idade: 74 anos
Estado civil: viúvo
Cônjuge: Maria de Sant' Ana (ou Maria de Santana)
Profissão: mendigo
Causa da morte: foi vacinado e faleceu de moléstia não diagnosticada
Assinou o secretário da Santa Casa da Misericórdia de Estremoz: Manuel Duarte Baptista de Barros
Autor: presume-se que seja Octávio Paiva, nome mencionado no envelope original que contém os negativos.
Morada do inventariado: Jugueiros - Felgueiras
Morada do inventariante: Jugueiros - Felgueiras
Gémeo de António, f. 82 v.º, reg. 312.
Avós paternos: Manuel Pita e Maria Joaquina de Jesus;
Avós maternos: Miguel Nunes e Luísa de Jesus;
Averbamentos:
Faleceu em 1919-10-18.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório.
Ofício: 3.º Ofício.
Freguesia: São Gonçalo.