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O Convento foi extinto em 11 de Janeiro de 1894, por morte da última religiosa, D. Maria Augusta Soares de Sousa. Foi fundado em 1345, por Maria Mendes Petita, dona nobre e rica, em cujo local tinha casas e mais bens, os quais doou ao mosteiro. Tomaram posse frei Vicente de Barcelos, prior do Convento da dita Ordem na Cidade, e o doutor frei Pedro de Castro, em nome das religiosas de Santarém, às quais a fundadora fizera a doação. Contudo, devido às dúvidas que se moveram entre o cabido e a fundadora, não foi logo concretizada a fundação. Após a licença concedida pelo papa Inocêncio VI, vieram duas religiosas de Santarém habitá-lo em 1354. Sendo uma delas, a prioresa Marinha Afonsa. Ao longo do tempo foi aumentando o número de religiosas, e sabendo-se da observância que se vivia no Mosteiro, pessoas nobres escolheram ali sepulturas, doando-lhe algumas propriedades,como D. Leonor de Alvim, mulher do Grande Condestável D. Nuno Álvares Pereira. O Convento teve nenhuma aquisição régia. Contém a relação das anulações da receita virtual dos foros pelo escrivão da Fazenda, dos concelhos de Marco de Canaveses, e de Lousada, listas de bens para arrematação de foros (impressas), despesa de um funcionário da Direcção dos Próprios Nacionais, feita com a viagem de ida e volta de Lisboa ao Porto em comboio (1895). Inclui documentos da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Domingos de Gusmão, erecta na igreja do extinto Convento das Donas de Corpus Christi, de Vila Nova de Gaia, com três escolas - dirigidas pelas religiosas Hospitaleiras portuguesas - estabelecidas em uma parte do Convento que lhe foi cedida por Portaria de 14 de Janeiro de 1891, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça. Reúne minutas do inventário no tempo do guverno da prioresa D. Felismina Adelaide Leal (1859), do pessoal do Convento, bens e rendimentos, despesa (1856), termo adicional de bens omissos, cópias de autos de posse de prédios urbanos, entre outros. Contém a cópia da relação dos livros e manuscritos do espólio do Convento, que em virtude dos ofícios de 16 de Setembro de 1889, e de 18 de Janeiro de 1894, da Direcção Geral dos Próprios Nacionais, foram entregues a Tomás Lino da Assunção, Inspector Interino das Bibliotecas e Arquivos Públicos, em 23 de Janeiro de 1894. O cartório compunha-se de livros de assentos das irmãs de Jerusalém, das décimas, óbitos, teológicos, missais, hagiologias, cantochão, jornais, entre outros de diversos autores nacionais e estrangeiros. Compreende a cópia do caderno n.º 1 do Inventário do Convento de Corpus Christi, da descrição e avaliação do Convento e anexos (1858, 4 f.). Contempla a notícia da origem da fundação do Convento, denominado das Donas de São Domingos de Corpus Christi. Compreende o original, e também a cópia, do Caderno n.º 2 do Inventário do Convento de Corpus Christi de Vila Nova de Gaia, da descrição e avaliação dos prazos, sua situação, qualidade, natureza, nomes dos enfiteutas, importância dos foros e datas dos títulos de emprazamento, com indicação dos cartórios em que foram lavrados (1858-1859), mais de 102 f. O inventário foi elaborado por João Joaquim de Lima, escrivão da Fazenda de Gaia, na presença da prioresa D. Felismina Adelaide Leal, e do doutor José Joaquim da Silva Guimarães. Na igreja do Convento existia a Capela de Santiago, instituída por Álvaro Anes Cernache, morgado de Sernache. Inclui ainda o original, e cópia do caderno n.º 3 do Inventário do Convento de Corpus Christi, da descrição e avaliação das propriedades rurais e urbanas livres de foro ou pensão, sua situação, qualidade e rendimento, data dos seus respectivos títulos, sua aquisição por doação real ou particular (1859). Reúne um abaixo-assinado dos habitantes de Vila Nova de Gaia, requerimento da Câmara Municipal de Gaia, autos de descrição e avaliação de prédios. Compreende a relação dos objectos do uso do culto considerados pelo representante do cardeal bispo do Porto, e as dependências onde se encontravam os objectos, bem como a cópia do termo de entrega de objectos do espólio à Academia Real de Belas Artes de Lisboa (1894). Integra o Inventário Regular de todos os bens do suprimido Convento, elaborado em vista do inventário primitivo, termo adicicional dos bens não descritos, e depois de prévio inventário e exame dos livros, escrituras e mais documentos do cartório do Convento, participaram Pedro Leite de Melo e Alvim, da Repartição da Fazenda do distrito do Porto, o bacharel José Tomás Ribeiro Fortes Junior, administrador do concelho de Gaia, Júlio Rodrigues Machado, paramenteiro, Manuel Rodrigues Teixeira, ourives, e António de Sousa Viseu ( 7 de Março de 1894, 43 f.). O cartório continha: - O livro 1.º de prazos de Matosinhos, Lordelo e Miragaia; - O livro 2.º de prazos da Sé e de São Nicoláu, prazos de Campanhã, São Cosme, e São João da Lousa, Avelenda, Gondim, Arcozelo, Rio de Moinhos, Valadares, tombos de Montalegre, Mesão Frio, Canaveses, Guimarães, entre outros; tombo den,minado das "Letras vermelhas" (tombo apontador), receita, entradas e profissões e eleições, decretos e ordens régias, legados, entradas das irmãs de Nossa Senhora do Terço, "Estatutos da Confraria de Santa Cruz das Chagas", eleições da Confraria do Rosário, maços com pergaminhos: doações, contratos, sentenças, bulas, entre outros, "Theologia Moralis", "Ceremonial Monástico", "Almanaque eclesiástico do bispado do Porto para 1857", almanaque do Porto e seu distrito, Manual das Orações, rito e Ordem das Donas de Corpus Christi, entre outras hagiologias, espirituais, breviários, de autores nacionais e estrangeiros, entregues a diferentes instituições. Contempla a cópia do caderno n.º 5 do Inventário do Convento da descrição e avaliação de alfaias, objectos de culto e da comunidade, painéis, livros impressos, manuscritos, e documentos importantes, assinado por João Joaquim de Lima, escrivão da Fazenda (1859, 19 f). Inclui o Decreto de 11 de Janeiro de 1896, da concessão de partes do edifício do Convento a diversas instituições, entre outros. A documentação menciona bens nos concelhos de Vila Nova de Gaia, Póvoa do Varzim, Gondomar, Bouças, Vila do Conde, Valongo, Amarante, Castelo de Paiva, Peso da Régua, Guimarães, Montalegre, Barcelos, distrito de Viseu, entre outros.
Contém o traslado da cédula do testamento de Rui Freire d' Andrade. Apresenta o autógrafo do rei. Tem selo de cera pendente por trancelim de fios azuis e beges.
Inclui duas folhas com o registo do que se deu às galés "Coloma", "Santiago", Capitânia, "Patrona", em março de 1609. Documento roto (corte em forma de meio círculo).
Trata-se do fólio 6. Em baixo está escrito: "6", "4".
Escrivão: António da Cunha. Inclui a "Memória do que se contém neste documento que corre de f. 1 até f. 106".
Recorte do jornal "Rio de Janeiro". Trata-se de uma "carta de D. Manuel II ao presidente da Liga Monárquica D. Manuel II, no Rio de Janeiro". Está assinado por "D. Manuel, Rei".
Recorte do jornal "El Pueblo Galego". Em subtítulo: "Se proponía desarrollar un plan al servicio del marxismo".
Continua o resumo: “e que os que assim os tivessem, não gozariam nos casos crimes do privilégio do foro, nem seriam isentos dos tributos reais, e pessoais, nem gozariam de outros privilégios que são concedidos aos outros cavaleiros das ditas ordens". Tem selo de chumbo pendente por trancelim de fios amarelos e encarnados.
Inclui correspondência do tempo em que D. Henrique de Meneses, marquês do Louriçal foi embaixador em Roma (1779-1781), e em Espanha (1781-1787) - (161 originais e 190 cópias) - 1779-1787.
Bento Pereira do Carmo nasceu em Alenquer em 29 de Março de 1776, filho de Feliciano Pereira e Maria da Conceição. Em 1800, formou-se em Leis pela Universidade de Coimbra. Em 1806, a 15 de Junho foi nomeado juiz de fora de Ançã. Sendo político liberal, foi membro da Junta Governativa de Lisboa entre 1820 e 1821. Em 1828, esteve preso na Torre de São Julião da Barra. Em 1833, a 30 de Julho, foi nomeado presidente do Tribunal da Relação de Lisboa. Foi ministro do Reino durante a regência de D. Pedro IV, entre 23 de Abril e 24 de Setembro de 1834. Em 1845, a 2 de Fevereiro, morreu em Alenquer, na Quinta de Sans Souci.
Os restos mortais de D. Pedro IV (Pedro I, imperador do Brasil) foram colocados na cripta do monumento na colina do Ipiranga. Contém uma carta do ministro das Relações Externas do Brasil, Mário Gibson Barbosa (?) dirigida ao ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Rui Patrício a enviar o documento.
Do resumo tira-se: Bula pela qual confirmou a Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, e aprovou todos os estatutos, ordenações, definições, declarações, comissões, indultos, remissões e faculdades, na forma que tinha sido determinado por D. João Bispo de Viseu, em virtude da Bula do Papa Eugénio IV, que para reforma lhe concedera, e somente não aprovou o Papa a proibição das cores nos vestidos, concedendo licença para poderem usar de quaisquer, contanto que as aprovasse o mestre, declarando também que não estariam obrigados os cavaleiros da dita Ordem à observância de alguma constituição da Ordem de Calatrava."
Com índice no início do livro.
Termo de abertura: Este livro há-de servir para nele se lançarem os termos de arrematações das nove comendas e dois reguengos da casa do Marquês de Penalva, na forma do Decreto ao diante copiado e vai todo por mim rubricado como juiz comissário por S. Magestade nomeado, para executar esta deligência. Lisboa 30 de Março de 1794. Joaquim José de Aguiar e Sá. Termo de encerramento Tem este livro que há-de servir para nele se ançarem os termos de arrematações das nove comendas e dois reguengos da casa do Marquês de Penalva, cento e noventa e cinco meias folhas todas por mim numeradas e rubricadas com minha rubrica de Aguiar de que uso. Lisboa 30 de Março de 1794. Joaquim José de Aguiar e Sá. O juis é desembargador da Casa da Suplicação. Escrivão administração Luís André do Couto, guarda mor da Relação. Refere o filho prinmogénito do Marquês, Conde de Tarrouca. Manuscrito até à folha 99v.
Na capa tem a informação: "Receita da casa de D. Manuel de Sousa Coutinho Mendes Brito Elvas"
Este livro há-de servir para nele se escreverem os arrendamentos dos bens da casa que se acha em administração por Decreto do princípe regente. Lisboa 12 de Setembro de 1801
Termo de abertura: "Livro de contas correntes da administração da casa com termo de abertura e leva no fim o encerramento feito em Lisboa a 1 de janeiro de 1796 Francisco António Coutinho" Termo de encerramento: "Tem este livro duzentas e oito folhas todas numeradas e rubricadas por mim com os apleidos Azevedo Coutinho Lisboa a 1 de janeiro de 1796 Francisco António Coutinho" Manuscrito até folha 85.
Rubricado por André Velho por ordem do regedor
Há-de servir este livro para nele se carregar todo o rendimento dos bens do morgado de quem por Decreto do Rei Sua Majestade ... fui nomeado administrador Lisboa, de Dezembro 9 de 1760 Luís Inácio da Silva ...
Termo de abertura: "Este livro há-de servir para os arrendamentos da casa que administro do Marquês de Valença o qual vai por mim numerado e rubricado desde a folha imediata a esta Lisboa 31 de Janeiro de 1795 Francisco de Azevedo Coutinho".
Termo de abertura: "Este livro há-de servir para a receita e despesa que se fizer na casa do Marquês de Valença a qual vai numerado e rubricsdo desde a presente folha pelo desembargador Francisco de Azevedo Coutinho com o seu apelido que diz Azdo Cout - Lisboa 24 de Abril de 1800 Francisco de Azevedo Coutinho" Termo de encerramento: "tem este livro cento e oitenta e seis folhas. Vão rubricadas pelo desembargador juiz administrador Francisco de Azevedo Coutinho com o apelido de que usa Azdo Cout - de que fiz este encerramento. Lisboa 24 de Abril de 1800". Manuscrito até folha 119.
Livro rubricado por Faria. Folhas manuscritas 33 a 36, 70 a 73, 116 a 118, 127v, 128, 139v, 140, 145, 162
Bens: moinho de Agualva, bens de morgado no Alentejo, marinhas em Setúbal.
Escrivão do Juízo dos Órfãos: Purificando José Teles de Queiroga.