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Carta Precatória passada por bem de arrecadação da Real Fazenda de sua majestade e assinada pelo Juiz de Fora da Vila de Borba, Pedro da Costa Neves.
Carta Precatória passada por bem de arrecadação da Real Fazenda para o Juiz de Fora da Vila de Borba, mandar fazer o conteúdo nela contido.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Pedro da Costa e Neves ao Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães, para o Juiz de Fora da Vila de Borba, executar o que nela se declara.
Carta Precatória de diligência por bem da Real Serviço para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba ou a quem seus cargo servir.
Carta Precatória de Diligência por bem do Serviço de sua majestade para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba cumprir como nela se declarasse.
Carta Precatória do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro ao Juiz de Fora da Vila de Borba sobre a aposentadoria de oficiais.
Carta Precatória do Desembargador do príncipe regente, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para dar abrigo aos transportes do Exército e alojar os soldados.
Carta Precatória enviada do Real Serviço do Príncipe Regente, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o que nela está contido.
Carta Precatória do Desembargador do Reino, Dr. António de Paiva e Pona, ao Juiz de Fora da Vila de Monforte ou quem seu cargo servir.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Francisco da Rosa Limpo, ao Juiz de Fora desta Vila de Borba, para que sejam cumpridas as ordens sobre os transportes.
Carta Precatória inclusa do Almotacé Mor do Reino (Juiz), para o Juiz de Fora da Comarca de Vila Viçosa prover o abastecimento de mantimentos para a casa real.
Carta Precatória de Diligência do Juiz de Fora de Estremoz Dr. Plácido de Melo Pereira, para na Vila de Borba, se proceder à venda das propriedades nela declarada.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Pedro de Maria Sarmento, ao Juiz de Fora desta Vila de Borba, para fazer editais sobre as terras do Alentejo.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Agostinho de Oliveira Rebelo, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que seja feito o recenseamento.
Carta de ordem para o Juiz de Fora da Comarca de Vila de Borba fazer o lançamento e repartição de mantimentos que nela se declara.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Pedro Moniz Sarmento, ao Juiz de Fora desta Vila de Borba, para que se cumpra a ordem da Real Arrecadação.
Carta Precatória do Desembargador do Reino, Dr. João Pinheiro de Amorim, para na Vila de Borba se fazer o lançamento e cobrança dos 4,5%.
Carta Precatória do Corregedor da comarca ao Juiz de Fora da Vila de Borba para que se cumpra a ordem do erário régio.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Bernardo Gouveia Vasconcelos, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o decreto de 31/08/1724.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Francisco da Rosa Limpo para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Francisco da Rosa Limpo para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Fernando da Cunha Henriques, para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Francisco Durão Mexia para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Alexandre de Moura Coutinho para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel Teotónio dos Reis Rocha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Luís Manuel de Abreu para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, mandar executar a diligência nela contida.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. António Caetano Sampaio Teixeira Pimentel, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, sobre a aposentadoria de oficiais.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. João Valente Mendes para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. João Valente Mendes para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba ou a quem o substituir.
Carta Precatória do Desembargador Dr. António de Sampaio Cogominho e Vasconcelos ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o Alvará de 20/09/1710.
Carta Precatória de diligência enviada pelo Dr. Rodrigo de Sousa Coutinho, Presidente do Erário Régio, dirigida ao Corregedor de Vila Viçosa sobre o lançamento da décima.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. João Valente Mendes ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se mandes cobrar as sisas.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. José Belo Galvão para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Francisco Durão Mexia para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela contida.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do Príncipe, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra a ordem do Alvará.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do Príncipe, Dr. Francisco Xavier do Rego Aranha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, sobre a plantação das amoreiras.
Auto cível de mandado executivo a favor de Manuel Gomes de Carvalho da vila de Estremoz contra José Manços da Silva
Mandado executivo a favor de Manuel Gomes de Carvalho da Vila de Estremoz contra António Mendes Barraca, como fiador de Manuel Rodrigues Aranha
Carta executória do Desembargador do Reino, Dr. Agostinho de Oliveira Rebelo, aos Juízes da Vila de Borba para que se cumpra o que nela se declara.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Pedro da Costa Neves, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que sejam fixados os editais.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. José Barradas Freire para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba mandar executar as diligências nela declarada.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Pedro da Costa e Neves, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para fazer os editais enviados.
Carta Precatória do Juiz de Fora e dos Órfãos de Évora Dr. José do Casal Ribeiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória e correição do Desembargador do Reino Dr. José Barradas Freire para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Luís Martins Cansado, para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória e correição do Desembargador do Reino Dr. José Barradas Freire para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Pedro da Costa Neves, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que sejam afixados os editais.
Carta Precatória Titular a favor de D- João de Faro, da Administração, bens e rendimentos da capela que na Vila de Borba instituiu Padre João Dias da Fonseca.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro ao Juiz de Fora da Vila de Borba
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. António Xavier da Costa Sameiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Alexandre de Moura Coutinho para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória do Desembargador do Reino Dr. Alexandre de Moura Coutinho para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória enviada pelo Juiz de Fora de Vila Viçosa ao Dr. Juiz de Fora de Borba para que sejam cobradas as dívidas das Fazendas do Almoxarifado.
Carta Precatória enviada por sua Majestade à Vila de Borba para que os oficiais e soldados ausentes possam voltar aos quartéis sem que lhes sejam aplicadas sanções.
Carta Executória do Desembargador do Reino Dr. Alexandre de Moura Coutinho para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Luís Manuel de Abreu para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Alexandre de Moura Coutinho para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Alexandre de Moura Coutinho para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Manuel Barradas Caldeira, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra a cobrança de impostos.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Agostinho de Oliveira Rebelo ao Juiz de Fora da Vila de Borba sobre uma lei de usos de facas.
Carta Precatória de Diligência enviada pela Ouvidoria de Vila Viçosa ao Dr. Juiz de Fora de Borba para se fazer o ajustamento das sisas.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Manuel Viegas de Oliveira para o Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. António do Vale Cardoso ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta para execução do Desembargador do Reino Dr. Francisco Ribeiro de Lima ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba sobre as origens portuguesas e castelhanas.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Manuel de Carvalho Viegas ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Francisco Ribeiro de Lima ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. João Valente Mendes para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba fazer a diligência nela declarada.
Treslado da resposta ao Auto de veriança que deram os oficiais da Câmara e Povo da Vila de Borba a sua Majestade
Aviso do Desembargador do Príncipe, Dr. Francisco Xavier do Rego Aranha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para a aposentadoria do Desembargador e seus oficiais.
Auto cível de vistoria a favor de Manuel da Fonseca, rendeiro do campo desta Vila de Borba, sendo réu Sebastião Gomes Cordeiro
Projecto de pavimentação da E.M. que liga a E.N. 9-1ª à E.N. 45-2ª, no troço compreendido entre Vila Nova de Tazem e a E.N. 45 -2ª
Mapas com a relação dos recibos da cobrança pertencentes ao convento das Chagas de Vila Viçosa, entregues pelo procurador, José Augusto da Silva Presado.
Mapa do Vigário da vara de Vila Viçosa, Padre José Vasconcelos Sousa, com o registo do nome das religiosas, idade, profissão, receitas despesas e dívidas do convento.
Escritura de fiança, sendo interveniente Manuel Ferreira da Cunha e Sousa da vila de Ílhavo. E logo pelo outorgante foi dito que ele se achava provido no ofício do escrivão do público judicial e notas da vila de Ílhavo e que para exercer este ofício tinha que dar fiança, apresentando como seu fiador João Gonçalves da Rocha, do lugar de Alqueidão, termo da vila de Ílhavo. Pelo fiador foi dito que aceitava ser fiador do primeiro outorgante [ilegível] do dito cartório a quantia de 20 mil reis, o qual obrigou todos os seus bens. Foram testemunhas presentes José Nunes Baroé e Francisco de Oliveira desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes José Ferreira Pinto Basto [comprador], senhorio do prazo desta vila e Isabel Nunes [vendedora], viúva de António dos Santos Branco, desta vila. E logo foi dito que o primeiro outorgante tinha comprado à vendedora uma terra sita no Cabeço dos [Cucos], que confrontava a poente com o comprador e a nascente com caminho e serventia de vários consortes, pela quantia de 35 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel Pires, da vila de Ílhavo, João dos Santos Branco, desta vila e Luís Nunes do Couto, do lugar da Chousa Velha.
Escritura de juro de 5 por cento, sendo intervenientes João Nunes Pinguelo [senhorio], da vila de Ílhavo e João dos Santos e sua mulher Joana Nunes Pereira [devedores], do lugar das Ribas, termo da mesma vila, da quantia de 20 mil reis. Os devedores obrigavam-se a pagar de juro anual a quantia de mil reis. Davam como segurança de pagamento uma terra lavradia sita no Corgo Comum, limite da mesma vila, que confrontava a norte com estrada que vai para Aveiro e a sul com José da [Moita], de Verdemilho. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha, Manuel da Silva e Luís Ribeiro, da vila de Ílhavo.
Escritura de Quitação e distrate, feita na Vila de Ílhavo, que fez como credor, Manuel Rodrigues do Sacramento, solteiro, negociante, a Manuel Maria de Castro, marítimo, como devedor da quantia de duzentos e cinquenta mil reis mais juros, à garantia da qual hipotecara o seu prédio de casas, sito na rua Serpa Pinto da Vila de Ílhavo, que partia do norte e sul com viela do Conde e do poente com o largo da mesma Vila, a qual quantia já havia pago, requerendo por isso o distrate da hipoteca acima mencionada. Foram testemunhas, Manuel Soares da Silva, solteiro, cocheiro, e Alexandre Maria Neves, casado, ferrador, todos residentes n a Vila de Ílhavo.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, na rua Direita e casas residenciais da Excelentíssima Dona Beatriz Amélia da Conceição Ferreira, solteira, proprietária como vendedora e como comprador Oliveiros Francisco Corujo, casado, marítimo, residente nesta vila, de uma casa térrea de que ela é senhora e possuidora, com suas pertenças, sita na rua Direita desta vila, que confronta do norte com Manuel Nunes da Fonseca, do sul com herdeiros de Bernardo Francisco Faulho, nascente com a viela de consortes e do poente com José Gonçalves Chocha, todos de Ílhavo, de natureza alodial. Foram testemunhas, Guilherme Marques, casado, sapateiro e Rosalino André Senos, casado, marítimo, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra que faz Joana de Jesus Chambre, residente nesta vila a seu irmão e cunhada Luís Fernandes Bagão e mulher, residentes nas Ribas.
Escritura de compra que faz Joaquina de Jesus Ferreira, solteira ao Excelentíssimo João António da Graça e esposa, todos residentes nesta vila.
Escritura de compra que faz o Ilustríssimo Augusto de Oliveira Pinto, viúvo, a Manuel de Pinho, solteiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de sociedade marítima que entre si fazem José Carlos Fernandes Parracho e outros abaixo mencionados como compartes do iate português Carlos 1, todos residentes nesta vila.
Escritura de partilhas amigáveis que entre si fazem Joaquim Domingues Magano o Paulo e suas filhas e genro, todos residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca que faz Emília Joana de Jesus, viúva a Adolfo Simões Paião e mulher, todos residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca que faz Luísa Ricoca a Gabriel Gonçalves da Rocha e mulher, todos residentes nesta vila.
Escritura de compra que faz Luís Fernandes Bagão a José da Rocha Deus e mulher, aquele residente nas Ribas, desta vila.
Escritura de caução que fazem José Teiga Júnior e mulher, desta vila a favor de Manuel Gonçalves Andril, viúvo, do Bom-Sucesso.
Escritura de compra que faz Conceição de Jesus da Rocha, solteira, maior, a seu cunhado e irmã – Daniel da Silva Bento e mulher, todos residentes nesta vila.
Escritura de troca, na vila de Ílhavo, por Manuel Nunes Ferreira Gordo e esposa Maria Anunciação de Bastos, proprietários,residentes nesta vila, de um prédio que se compõe de pinhal ou terreno de pinhal e terra lavradia, mais pertenças, sitas nos Moitinhos, da freguesia de Ílhavo, que confronta do norte com José Francisco da Silveira dos Moitinhos, do sul com Manuel Nunes Pinguelo, o Campino, desta vila, do nascente com a estrada pública, do poente com a levada das Azenhas, de natureza alodial, o qual ficou por herança dos pais e sogros e pelo reverendo Padre José António Morgado, solteiro, presbítero, residente nesta vila, de uma terra lavradia e respetivas pertenças, sita no Dianteiro, limite desta vila , que confronta do norte com herdeiros de Manuel da Rocha Brás, desta vila, sul com os primeiros outorgantes, nascente com José Maria Gonçalves Fernandes Anchão, desta vila e poente com a levada do moinho da Chousa Velha, sendo esta terra foreira à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Almas desta freguesia de São Salvador de Ílhavo, por quinhentos reis anuais com laudémio de quarentena , tendo sido o antigo possuidor, o irmão dele segundo outorgante, Francisco António Morgado, morador que foi desta vila. Foram testemunhas, Manuel José de Pinho, casado, serralheiro e Manuel da Rocha, viúvo, administrador do cemitério, desta freguesia, ambos residentes nesta vila.
Escritura de quitação e distrate, na vila de Ílhavo, por Maria Vitória Tourega, negociante, moradora nesta vila, mulher de João de Sousa Firmeza, atualmente ausente e por Joana da Silva Paroleira, costureira, moradora nesta vila, mulher de António Pereira Teles também conhecido por António Pereira Gateira, ausente nos Estados Unidos do Brasil, de uma escritura de empréstimo de duzentos mil reis, do dia vinte de Novembro de mil oitocentos e noventa e seis, estando agora dada como liquidada. Foram testemunhas, Francisco Pereira da Bela, ambos casados, marítimos, moradores nesta vila.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre a compradora Maria Simiôa, costureira, moradora na vila de Ílhavo, mulher de Manuel Crua Branco, marítimo, da vila de Ílhavo, ausente, e os vendedores Tomé Simões Chuva, pescador, e mulher Joana Teodora, governanta de casa, moradores na vila de Ílhavo. Foi comprado um prédio composto por casas térreas com pátio e quintal contíguos, na Rua do Espinheiro (hoje Rua João de Deus) da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com a dita rua, do sul e poente com herdeiros de José Correia da Silva e do nascente com Joaquim Clara e Luísa da Ermida, todos da vila de Ílhavo. O prédio era alodial, pertencia aos vendedores há mais de 40 anos antes da data da escritura, tendo sido comprado a seu sogro e pai, cunhados e irmãos Francisco Tomé da Cunha, João dos Santos da Labrincha e mulehr Maria Pequena, Manuel dos Santos o Embonado e mulher Maria Bernarda, João Francisco da Cunha e mulher Josefa Rosa e Maria Salgada, viúva de Inácio Pereira Gateira, todos da vila de Ílhavo e falecidos e foi comprado por 100.000 reis. Foram testemunhas Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, morador na vila de Ílhavo, assinando pelos vendedores, Manuel Marques de Carvalho, casado, carpinteiro e mestre de obras, e Bento Pereira Gateira, casado, lavrador, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de procuração, feita em Verdemilho, casa e cartório do tabelião, com João Lopes, [parente?] da [Ruela?], da vila de Ovar. Este constituiu como seus procuradores, na vila de Ílhavo, o licenciado Fernando Proença de Sá, em Alqueidão, o licenciado Luís Nunes da Fonseca, na vila de Ovar, os licenciados padre Tomé Gomes Francisco [Frco abreviatura] Pinto Brandão e na cidade do Porto, os doutores Machário Rodrigues Cassão, Francisco [Frco abreviatura] Vieira [Vra abreviatura] de Carvalho e o agente André de Oliveira, e na mesma vila de Ovar o [agente?] [Custódio?] Ferreira Rabelo Pereira. Foram testemunhas Manuel André, deste lugar, e João Miguéis, da Coutada.
Escritura de procuração, feita na vila de Ílhavo, casa do doutor Luís Nogueira de Abreu, com o doutor Pereira [sereio?] e sua mulher Maria Manuel da Fonseca. Estes constituíam como seu procurador o [fradi?] que de vila boa e [meia?] da cidade de Coimbra [no documento é referido que o procurador tinha poderes de arrematação da renda da terça das dízimas das freguesias da vila de Ílhavo e de Aradas e outras pertencentes ao reverendo Cabido da cidade de Coimbra]. Foram testemunhas Francisco Simões chuva e Roque Francisco do grilo, pescadores e moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de fiança, feita em Vale de Ílhavo de Cima, casa de Manuel Ribeiro Valente, com Manuel Ferreira Caramonete [surgião?] [cirurgião?] e morador na vila de Ílhavo. Este constituía-se fiador do ofício de Eusébio Ribeiro da Silveira Nogueira da vila de Ílhavo, tabelião do Público Judicial e Notas da vila de Ílhavo, para que este último pudesse, nos termos da lei, desempenhar as suas funções. Foram testemunhas o padre António Ribeiro, de Vale de Ílhavo de Cima, e Gregório José Rabelo, alcaide da vila de Ílhavo.
Escritura de compra onde Joaquim Fernandes Borrelho, da Chousa Velha compra a Maria Manuel, viúva de Pedro Francisco Morgado, da vila de Ílhavo, 1 terreno no Rio de Pereira, delimitado a norte com Paulo Nunes Alegrete e a sul com a calçada do Rio de Pereira, pela quantia de 44 000 réis, com a siza de 8 800 réis, verificada pelo juíz ordinário cível, crime e das sizas António Lourenço Soares Ferraz de Torres servente na vila de Ílhavo, ramo do Couto da Ermida, e recebida pelo depositário José dos Santos Patoilo. Foram testemunhas Dionísio da Rocha Alcaide, da vila de Ílhavo e Manuel Celestino Carpinteiro, da vila de Ílhavo.
Escritura de aforamento perpétuo, entre o senhorio José da Costa Bastos, solteiro, negociante da cidade de Aveiro, e os foreiros Luís Francisco Capote e sua mulher Rosa Maria, desta vila de Ílhavo. O aforamento recaiu na morada de casas térreas e todos os seus pertences sitos na Fontoura desta vila, que partem do norte com João Russo e do sul com a rua pública cujas casas foram adjudicadas, pagando um foro anual de 200 réis atendendo à retificação do estado das mesmas casas. Foram testemunhas Julião Marques de Carvalho alcaide desta vila e Luís de Sousa Carvalho, sapateiro desta vila.
Escritura de compra onde Francisco Coelho Pimentel, pescador, da vila de Ílhavo, compra ao reverendo Gabriel Nunes Pinguelo minoribus sui juris, de Cimo de Vila, 1 terreno no Corgo Comum, delimitado a nascente com a fazenda João Lucas e a poente com a fazenda de João Gonçalves da Rocha de Baixo, por 187 200 réis, com a siza de 37 440 réis, verificada pelo juíz ordinário cível, crime e das sizas Filipe da Cruz Gaio, servente na vila de Ílhavo, recebida pelo depositário José dos Santos Patoilo. Foram testemunhas João José Bolais, mestre barqueiro da vila de Ílhavo, e António [Lourenço?] Soares Ferraz de Torres, juíz dos órfãos.