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Viúvo, da freguesia da Torre do Pinhão concelho de Vila Real.
Da freguesia de São Tiago da Torre do Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Da freguesia de São Tiago da Torre do Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Da freguesia de São Tiago da Torre do Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Da freguesia de São Tiago da Torre do Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Da freguesia de São Tiago da Torre de Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Da freguesia de São Tiago da Torre de Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Que fazem Manuel Gonçalves Vilela, solteiro, e seus consortes, da freguesia da Torre do Pinhão.
Que se alcançou para as pessoas de Torre de Pinhão adiante declaradas.
Que fazem Manuel Afonso Neto e mulher e mais consortes, todos da Torre do Pinhão.
Artigo sobre a Câmara Municipal, com referência ao relógio da Torre, na Vila Velha.
Perspectiva da torre real e parte das muralhas do Castelo dos Mouros.
Perspetiva do Palácio Nacional de Sintra e da Torre dos Paços do Concelho vistos da Correnteza.
Natural e/ou residente em Torre Pinhao, Santiago, concelho de Sabrosa.
Filiação: Antónia Costa. Natural e/ou residente em São Pedro Torre, concelho de Valença.
Solteira. Filha de António Lopes. Moradora no Lugar da Torre. Freguesia: Lamaçães, Santa Maria. Concelho: Braga.
O inventariado foi residente em Arcozelo. Inventariante: Manuel Gonçalves da Torre
Pela morte de sua mulher D. Sofia Adelaide Pinto Machado Torre.
Casado, 39 anos de idade. Natural de TORRE,Santa Maria-AMARES. Destino Para. Lavrador
Outorgantes: Joaquim António Mourao, Maria Josefa Costa; Maria Torre Exposta. Notário: José António Arantes.
Da freguesia de São Tiago, da Torre de Pinhão. Concelho de Sabrosa.
Outorgantes: António Joaquim Torre; segundos outorgantes: Alipio Augusto Alves, Ermelinda Vasconcelos. Notário: António Luis Reis Ribeiro
Da comarca de Torre de Moncorvo, concelho de Mirandeloa, a favor do Padre Francisco Fernandes.
Solteira. Moradora no Lugar da Torre. Freguesia: Aveleda, Santa Maria. Concelho: Braga.
Ambos da freguesia de Torre, São Salvador, concelho de Viana do Castelo.
Filho de Pedro Francisco e de Ana Rodrigues. Localidade(s): Torre, Santa Maria, Amares.
Freguesia: Torre. Inventariante: Custódia Maria de Carvalho e Maria José de Araújo.
Freguesia: Torre. Inventariante: Teresa da Silva e José Soares da Rocha.
Freguesia: Torre. Inventariante: Maria Rosa da Silva e Adelino Araújo Martins.
A fotografia mostra o campo da Torre da Marca, onde foi construído o Palácio de Cristal.
A fotografia é uma panorâmica sobre Belém com a Torre de Belém ao fundo.
A fotografia em causa foi tirada da zona, senão da própria Torre dos Clérigos.
Vila pertencente ao distrito de Bragança. Visível a Torre do Galo.
Vila pertencente ao distrito de Bragança. Visível a Torre do Galo.
Vila pertencente ao distrito de Bragança. Visível a Torre do Galo.
Vila pertencente ao distrito de Bragança. Visível a Torre do Galo.
Vila pertencente ao distrito de Bragança. Visível a Torre do Galo.
Vila pertencente ao distrito da Guarda. Visíveis ao fundo a igreja e a Torre do Relógio.
Nome: Conceição Martins Torres Pai: José Alves de Torres, de 37 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Mãe: Teresa Martins, de 33 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: António Alves de Torres e Teresa de Lima Avós maternos: Manuel Gonçalves e Maria Martins Data de nascimento: 6 de agosto de 1912 Local de nascimento: freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Contém averbamento de casamento, dissolução por óbito do cônjuge e óbito
Nome: Laurinda Torres Correia Pai: António Torres Lima Júnior, de 28 anos, natural da freguesia de Vitorino das Donas, concelho de Ponte de Lima Mãe: Francisca Correia, de 25 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: António Torres Lima e Joaquina de Palma Avós maternos: manuel José Correia e Rosa Rodrigues Vieira Data de nascimento: 07 de agosto de 1913 Local de nascimento: freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Contém averbamento do óbito
Nome: Florino Fernandes Torres Pai: Mnauel Alves Torres, 34 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, do concelho de Viana do Castelo Mãe: Ana Rodrigues Fernandes, 36 anos, natural da freguesia de Santa Lecádia de Geraz do Lima, do concelho de Viana do Castelo Avós paternos: António Alves Torres e Teresa de Lima Avós maternos: José Rodrigues Lobo e Teresa Rodrigues Fernandes Data de nascimento: 19 de setembro de 1912 Local de nascimento: freguesia de Santa Maria de Geraz do Lima, do concelho de Viana do Castelo. Contém averbamento do óbito.
Nome: Rosa Fernandes Torres Pai: João Lopes Torres, 33 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, do concelho de Viana do Castelo Mãe: Maria Rodrigues da Rocha, 33 anos, natural da freguesia de Santa Maria de Geraz do Lima, do concelho de Viana do Castelo Avós paternos: Alexandre Lopes de Torres e Teresa do Rego Lima Avós maternos: João Fernandes da Rocha e Ana Rodrigues da Rocha Data de nascimento: 13 de dezembro de 1912 Local de nascimento: freguesia de Santa Maria de Geraz do Lima, do concelho de Viana do Castelo. Contém averbamento do óbito.
Nome: Maria Vieira Torres Pai: António Alves Vieira, de 28 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo Mãe: Teresa de Jesus Gonçalves Torres, de 23 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: Manuel Alves Vieira e Rosa Alves de Vilas Boas Avós maternos: Manuel de Jesus Gonçalves Torres e Ana Alves de Vilas Boas Data de nascimento: 13 de janeiro de 1915 Local de nascimento: freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos de casamento e do óbito.
Nome: Rosa Vieira Torres Pai: Manuel José Vieira Junior, de 32 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Mãe: Ana Maltez Torres, de 30 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Avós paternos: Manuel José Viana e Ana Gonçalves Maltez da Costa Avós maternos: Francisco Gonçalves Maltez de Vilas Boas e Antónia Rodrigues Torres Data de nascimento: 7 de maio de 1915 Local de nascimento: freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos de casamento e do óbito.
Nome: Maria Vieira Torres Pai: Manuel Gonçalves Torres, de 37 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Mãe: Teresa Alves Vieira, de 23 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Avós paternos: Manuel de Jesus Gonçalves Torres e Ana Gonçalves Vilas Boas Avós maternos: Manuel Alves Vieira e Rosa Gonçalves Vilas Boas Data de nascimento: 18 de abril de 1915 Local de nascimento: freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos do casamento e do óbito.
Nome: Ana Martins Torres Pai: José Alves de Torres, de 40 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo. Mãe: Teresa Martins, de 39 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo. Avós paternos: António Alves de Torres e Teresa de Lima Avós maternos: Manuel Gonçalves e Maria Martins Data de nascimento: 10 de junho de 1915 Local de nascimento: freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos do casamento, de dissolução do casamento por óbito do cônjuge e do óbito.
Nome: António Vieira Torres Pai: José Alves Vieira, de 39 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Mãe: Maria Maltez Torres, de 26 anos, natural da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Avós paternos: Manuel Alves Vieira e Rosa Alves Vilas Boas Avós maternos: Francisco Maltez de Vilas Boas e Antónia Rodrigues Torres Data de nascimento: 7 de junho de 1915 Local de nascimento: freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos de casamento, de dissolução de casamento por óbito do cônjuge e do óbito.
Nome: Maria Torres Correia Pai: António de Torres Lima, de 27 anos, natural da freguesia de Vitorino das Donas, concelho de Ponte de Lima Mãe: Francisca Rodrigues Correia, de 24 anos, natural da freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: António de Torres Lima e Joaquina da Palma Avós maternos: Manuel José Correia e Rosa Vieira Data de nascimento: 20 de maio de 1911 Local de nascimento: freguesia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo Contém averbamentos de casamento, de dissolução de casamento por óbito do cônjuge e do óbito.
Nome: Alexandre Henriques Torres Pai: Tancredo Torres Brandão, proprietário, natural da cidade de Jaguarão, Rio Grande do Sul, Brasil Mãe: Joaquina do Rosário de Avelar Henriques, proprietária, natural da freguesia de Giela, concelho de Arcos de Valdevez Avós paternos: Leonídio Antero Brandão e Isabel Calvão Torres Avós maternos: Francisco Manuel Henriques e Zeferina de Avelar Henriques Data de nascimento: 13 de junho de 1886 Local de nascimento: freguesia de Santa Maria Maior, cidade e concelho de Viana do Castelo Contém averbamentos de casamento, de dissolução de casamento por óbito do cônjuge e do óbito.
O Convento de Nossa Senhora da Consolação de Figueiró dos Vinhos era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância. Em, 1546 ou 1549, por breve pontifício de 26 de Setembro passou a casa de Terceiras Regulares. Anteriormente, já existia como recolhimento de Terceiras Regulares (mantelatas). Foi fundado por iniciativa de D. Paulina Leitoa, familiar de D. Beatriz Leitoa que fundara o Convento dominicano de Jesus de Aveiro. O cronista Fernando da Soledade atribui a fundação a quatro senhoras, entre elas Ana de Jesus, moradoras na vila e que se juntaram numas casas, no local chamado Fundo da Vila. Até 1564, ficaram na obediência dos padres da Terceira Ordem. Em 1591, constituiu-se como comunidade de clarissas da Segunda Ordem. Rui Mendes de Vasconcelos, fidalgo de Figueiró dos Vinhos, doou-lhes uma torre, contígua à praça da vila, e fez nela as obras necessárias de modo a acolher a comunidade que entretanto crescera significativamente. Em 1643, a 10 de Maio, na congregação realizada no Convento do Cartaxo, a Província de Portugal, decidiu dar o padroado a Ana de Vasconcelos de Meneses, mulher do conde da vila, D. Francisco de Vasconcelos e descendente do fundador Rui Mendes. Até ao ano de 1606, usaram o orago de Nossa Senhora da Consolação, a partir daí mudaram-no para Nossa Senhora da Encarnação e posteriormente para Santa Clara. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Até 1835, existem referências documentais, desconhece-se, contudo, a data da sua extinção. Localização / freguesia: Figueiró dos Vinhos (Figueiró dos Vinhos, Leiria)
Inventariado(a): Vicência Luciana de Campos Torres, viúva de Francisco Maria de Campos Torres (ou Francisco Maria da Silveira Torres) Morada: Estremoz Testamento: com testamento Data do óbito: 17-10-1879 Inventariante e cabeça de casal: João Duro de Campos Torres, filho da inventariada Morada: Estremoz Filhos: João Duro de Campos Torres, de maior idade, solteiro Francisco Maria de Campos Torres, de maior idade, solteiro José Vitorino de Campos Torres, casado com Josefina Amélia Pereira Torres Maria Miquelina de Campos Torres, casada com Manuel António de Oliveira, moradora no Funchal Contém, entre outros documentos, o testamento cerrado da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens da inventariada, o mapa de partilha dos mesmos e uma carta precatória orfanológica para intimação de Maria Miquelina de Campos Torres, para as justiças da Comarca de Santa Cruz, Funchal. Apensos: 1- Autos cíveis de emancipação para emancipação a favor de Francisco Maria de Campos Torres (1871) 2- Autos cíveis de prestação de contas apresentadas por Vicência Luciana de Campos Torres, tutora de seus filhos, por falecimento de se marido Francisco Maria de Campos Torres (1860).
Estatuto social: um oitavo de cristã-nova Idade: [49] anos Crime/Acusação: judaísmo Naturalidade: Lamego Morada: Vimioso Pai: João Fernandes Torres, advogado Mãe: Maria Ferraz Estado civil: casada Cônjuge: Miguel da Costa, meirinho da Alfândega de Vimioso Data da apresentação: 21/08/1671 Sentença: auto-da-fé de 01/06/1691. Confisco de bens, sepultura eclesiástica, sufrágios religiosos. Outros dados: a ré apresentou-se com 33 anos de idade, ouvida, foi-lhe dada licença para se ir em 22/08/1671, notificada, apresentou-se pela segunda vez em 14/05/1687, faleceu nos cárceres da Inquisição em 01/06/1687.
O antigo imposto da portagem incidia sobre a circulação de quaisquer mercadorias e era cobrado pela travessia de rios e estradas e à entrada de portos e cidades (nesta última situação, se a mercadoria não se destinasse a ser comercializada nesses locais, lançava-se sobre a sua saída um outro imposto, o da peagem). O facto de constituir um grande impedimento ao progresso do comércio determinou o seu desaparecimento gradual, restringindo-se a sua incidência, já no século XVI, unicamente sobre o trânsito de mercadorias estrangeiras. As Ordenações Filipinas, de 11 de Janeiro de 1603, consagram a portagem como um dos direitos reais (L. II, tit. XXVI, § 13), incidindo sobre as ”mercadorias que se trazem para terra, ou levam fora della”. A especialização da prática fiscal fez com que, nos séculos XVII e XVIII, se verificassem duas situações; na primeira, o termo de portagem foi mantido, com o sentido de sisa e dízima lançadas sobre certos produtos (madeira, carvão de pedra, e outros); na segunda situação, o termo portagem foi utilizado com o sentido de “rendas das pescarias” e “rendas das marinhas” (Ordenações Filipinas, L. II, tit. XXVI, § 13-14). Observou-se a aplicação do último sentido na organização e regulamento das Casas de Portagem do Reino do Algarve. A decadência em que se encontrava a indústria da pesca, motivada pelas doações dos seus rendimentos, feitas pela Coroa a particulares, a sobrecarga de tributos, a existência de diferentes arrecadações e, ainda, porque qualquer das terras podia prejudicar a pesca e o comércio das outras, levaram o Marquês de Pombal, em 8 de Janeiro de 1773, a apresentar uma proposta para a criação de uma companhia que dela se ocupasse. Considerando essa proposta, D. José I, por Provisão do Conselho da Fazenda de 13 de Janeiro do mesmo ano, ordenou a incorporação na Coroa de todas as actividades ligadas à pesca, abolindo as sisas, portagens e mais direitos, bem como os oficiais ao serviço da sua arrecadação, consagrando o estabelecido no Foral dado por D. Manuel à cidade de Tavira em 1 de Junho de 1504, e concedendo isenções a quem se dedicasse a essa indústria. Foram, então, extintas a Provedoria das Almadravas e as Superintendências do Sal, passando a arrecadação dos direitos a ser feita nas Casas da Portagem na dependência do superintendente-geral das Alfândegas do Sul. Ao mesmo tempo (Alvará de 15 de Janeiro de 1773) foi criada a Companhia Geral das Reais Pescarias do Reino do Algarve, com o objectivo de incentivar as pescas, tendo-lhe sido concedido o exclusivo da pesca do atum e da corvina e, subsidiariamente, da sardinha, da colheita de coral e, ainda, da pesca de anzol e de rede na Ericeira. À Companhia ficava a pertencer a administração geral de todas as armações, quer das extintas almadravas, quer das que viessem a ser feitas, bem como do peixe real da costa algarvia. De todas as armações a Companhia devia pagar 20%, correspondentes à dízima nova e velha, nas Casas da Portagem. A escrituração destes direitos deveria ser feita diariamente, em livros separados, pelos oficiais da Portagem. Ao proceder-se ao auto de suspensão dos oficiais da feitoria das almadravas de Lagos, em 13 de Abril de 1773, verificou-se a falta de livros de registo de direitos. No respeitante à Portagem, era total a desordem nas arrecadações e arrematações feitas pelas diversas casas da Provedoria. O desaparecimento dos cartórios das Câmaras, Provedorias e Correições, devido ao terramoto e ao maremoto de 1 de Novembro de 1755 agravou a situação. Foi necessário proceder com maior rigor no registo e controlo da actividade, ordenando-se o cumprimento do estipulado no Alvará de 25 de Fevereiro de 1771. As rendas e arrematações pertencentes à Portagem deixaram de correr pelas Câmaras e pela Provedoria, passando a ser arrecadadas no cofre da Portagem (o mesmo das almadravas), seguindo deste para o Real Erário. Foi também feita uma nova distribuição das Portagens e suas anexas em tudo distintas das alfândegas.
O Convento de Santa Ana de Colares era masculino, e pertencia à Ordem do Carmo. Este convento também é designado por Nossa Senhora do Carmo de Colares, ou Convento do Carmo de Colares. Em 1450, foi fundado por iniciativa de mestre Henriques, físico-mor do reino, deixando em testamento todos os seus bens ao Convento do Carmo de Lisboa com a condição de serem construídos, no Casal da Torre, uma igreja e um convento. Em 1436, foi autorizada a fundação do convento por carta régia de D. Duarte. Cerca de 1457, dada a aridez do local, a comunidade mudou-se para um terreno mais fértil não muito distante da primeira edificação. O convento foi habitado, primeiramente, por frei Constantino Pereira, sobrinho de D. Nuno Álvares Pereira e por frei João de Sant'Ana. Em 1617, por ocasião do Capítulo Provincial, presidido pelo procurador geral Teodoro Stratio, em que foi eleito provincial frei João de São Tomás, foi decidido transformar-se o Convento de Colares em convento eremítico, pelo que lhe foram atribuídos alguns estatutos especiais. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Colares (Sintra, Lisboa)
Guias de pagamentos efectuados à Irmandade dos Clérigos do Porto. Os pagamentos relacionam-se, sobretudo, com as actividades financeiras da congregação, os actos quotidianos de carácter religioso e rendimentos relacionados com o próprio edifício da Irmandade. No que respeita às actividades financeiras, encontram-se pagamentos relativos à cobrança de juros de capital emprestado; dividendos de apólices (ex.: Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro; obrigações da Companhia Geral do Crédito Predial Português); depósito de capitais em casas bancárias; cobrança de foros e pensões; assim como rendas do aluguer de casas adjudicadas à Irmandade. Entre os pagamentos encontram-se igualmente rendimentos relacionados com a vida religiosa da Irmandade, tal como entregas de importâncias pelo Tesoureiro da Igreja e da Sacristia relativas a mordomias de devoção; emolumentos funerários; esmolas de benfeitores; esmolas e ofertas recolhidas nas caixinhas da Igreja; venda de cadernos de ofícios de defuntos; receitas de anuais, missas e ofícios; jóias de entrada de novos Irmãos; entre outros. As guias de pagamento contêm ainda rendimentos provenientes da utilização do edifício da Irmandade, tal como a renda para colocação de anúncios nos muros; aluguer de lojas nos baixos do edifício; e venda de bilhetes para visitar a Torre. As guias de pagamento são constituídas por formulários impressos, que, embora com algumas modificações ao longo do tempo, contêm essencialmente as seguintes informações: ano económico; número da guia; quantia do pagamento em numerário; nome do pagador; nome do Tesoureiro; descrição da quantia, a sua proveniência e data de vencimento; confirmação através da data e assinatura do Vice-Presidente, do Secretário e do Tesoureiro; assim como a referência às folhas do Diário em que a respectiva receita foi registada e a rubrica do funcionário que elaborou o mesmo registo.
Autor: Ministério Público Réu: Manuel Torres, residente em Santa Vitória Objeto da ação: Transgressão do Artigo n.º 122 do Regulamento de Posturas de Beja de 9 de Março de 1887 Queixoso: Ministério Público
Processo de Inventário Orfanológico 4/1932: Inventariado José Torres , freguesia de Freixedas; Inventariante Maria José Franco , freguesia de Freixedas. Possui apenso o Processo de Inventário Orfanológico 174/1923: Inventariada Ana de Jesus Ramos , freguesia de Freixedas; Inventariante José Ramos , freguesia de Freixedas.
Testamento do Padre João de Deus Torres, Vigário do Convento de Santa Clara, morador na rua de Alconchel, da cidade de Évora. Fez testamenteiro o Padre Tiburcio José da Silva. O tabelião foi António de Figueiredo.
Testamento público, feito no dia 01 de agosto de 1915, por Manuel de Jesus Gonçalves Torres, casado com Ana Gonçalves de Vilas Boas, lavrador, da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo.
Testamento público, feito no dia 17 de abril de 1900, por Maria Madalena de Torres, casada com João Gomes Laranjo, lavradeira, do lugar de Portuzelo, freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo.
Testamento público feito, no dia 5 de fevereiro de 1900, por Manuel Rodrigues de Torres, solteiro, maior, lavrador, do lugar do Paço, freguesia de Mujães, concelho de Viana do Castelo.
Trata-se do empréstimo de 3.100 contos destinado ao abastecimento de água ao concelho de Torres Vedras. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 238, II série, de 9 de Outubro de 1965.
Contém 2 apensos, sendo um deles, o inventário orfanológico M138/1797, de 1869, por óbito de Maria das Dores, inventariante Domingues Torres Morada do Autor intelectual: Guilhabreu Morada do Inventariado: Guilhabreu
Diamantino Ferreira Torres de 26 anos de idade, filho de Manuel Tavares Ferreira Júnior e de Ana de Jesus, da freguesia de Ourentã, concelho de Cantanhede, residente em Anadia. Passaporte para França.
José Pereira Torres, nascido em 25 de Dezembro de 1922 em Cantanhede, residente em Mealhada concelho da Mealhada. Passaporte para Espanha, França, Bélgica Itália, Holanda Suiça, Alemanha e Inglaterra.
Adelino Soares Torres, de 16 anos de idade, filho de Gertrudes Soares, da freguesia de Roge, concelho de Macieira de Cambra [hoje, concelho de Vale de Cambra]. Passaporte para o Rio de Janeiro, Brasil
Filiação: António Torres e Loduvina de Gouveia Idade: 28 Estado civil: casada Naturalidade: Celorico da Beira Freguesia: Celorico da Beira Concelho: Celorico da Beira Distrito: Guarda Destino: Rio de Janeiro Acompanhantes: Maria, 8 anos e António, 5 anos, filhos
Apresenta no segundo fólio "[...] mando a vós Luís da Cunha rendeiro do almoxarifado da vila de Torres Novas façais pagamento às pessoas declaradas nesta folha dos seus ordenados [...]". Encadernação em pergaminho.
Filiação: Joao Antonio Alves Violanta e Maria Inacia Torres. Natural e/ou residente em VILAR MOUROS,Santa Eulalia, actual concelho de CAMINHA e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Requerente: João Gavinho Torres, filho de Ana Maria Gavinho, de 37 anos, casado, comerciante, da freguesia de Nossa Senhora da Assunção, da vila e concelho de Caminha. Destino: Rio de Janeiro, Brasil.
Viuva, 36 anos de idade. Filiação: Antonio Ferreira Sampaio. Natural de VALONGO-SAO MAMEDE-VALONGO, residente em BRAGA-BRAGA. Destino Para. Leva sua irma Constancia Martins Torres, solteira, de 21 anos.
Casado, 38 anos de idade. Natural de SILVA,Sao Juliao-BARCELOS. Destino Brasil. Leva sua mulher Ana Lucia de 45 anos e sua filha Maria Silva Torres de 12 anos
Filiação: Manuel Costa Torres Junior e Maria Afonso. Natural e/ou residente em SUBPORTELA,Sao Pedro, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Miguel Vaz Torres e Tomasia Luisa Maciel. Natural e/ou residente em PONTE LIMA-SANTA MARIA ANJOS, actual concelho de PONTE LIMA e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Pantaleao Goncalves e Ana Torres Burgueira. Natural e/ou residente em Viana do Castelo-MONSERRATE,Nossa Senhora, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Simao Goncalves Torres e Maria Rodrigues. Natural e/ou residente em VILA NOVA MUIA,Santa Maria, actual concelho de PONTE BARCA e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Manuel Costa Torres e Ana Ribeiro Costa. Natural e/ou residente em SUBPORTELA,Sao Pedro, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Antonio Rodrigues Torres e Joana Maria Goncalves. Natural e/ou residente em PADERNE,Sao Salvador e SAO PAIO, actual concelho de MELGACO e distrito (ou país) VIANA CASTELO.
Filiação: Jose Goncalves Dias e Rosa Meira Torres. Natural e/ou residente em DEOCRISTE,Sao Mamede, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Jose Goncalves Dias e Rosa Meira Torres. Natural e/ou residente em DEOCRISTE,Sao Mamede, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Ficha de inscrição individual de Manuel Joaquim de Quintanilha Torres Magalhães, atleta da equipa de esgrima, na XXIII Olimpíada de Los Angeles, em 1984. Contém informações pessoais e profissionais e assinatura.
Filiação: Verissimo Antunes Lima e Rosa Meira Torres. Natural e/ou residente em DEOCRISTE,Sao Mamede, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Filiação: Antonio Alvares Torres e Rosa Martins Antunes. Natural e/ou residente em DEAO,Sao Pedro, actual concelho de Viana do Castelo e distrito (ou país) Viana do Castelo.
Casada, 27 anos de idade. Filiação: Joaquim Silva Torres. Natural de TERROSO,Santa Maria-POVOA VARZIM, residente em BRAGA-BRAGA. Destino Rio Janeiro. Agenciaria. Leva seu filho Manuel Pereira Abelheira, de 9 anos.
Filho de Miguel Vaz Torres e de Tomásia Luísa Maciel. Localidade(s): Ponte de Lima, Santa Maria dos Anjos, Ponte de Lima. Nome religioso: Frei Gonçalo São Plácido. Possui uma referência a lápis: de São Plácido, 203.
Testamento cerrado de Maria Augusta de Torres Vaz Freire, solteira, moradora na rua do Paço da cidade de Évora. Fez testamenteiro José Sebastião de Torres Vaz Freire.O tabelião foi Joaquim Maria Pinto.
Testamento de Francisca Henriqueta Barreiros de Torres Cordovil, viúva, proprietária, moradora no Largo Alexandre Herculano da cidade de Évora. Fez testamenteiro António de Torres Vaz Freire. O Notário substituto foi Domingos António Cornélio da Silva
Inventariado: Manuel da Cruz Torres, morador que foi em São Romão do Neiva, Viana do Castelo. Inventariante: Maria Alice Pereira Sampaio Torres, moradora em São Romão do Neiva~, Viana do Castelo.
Inventariado: João Fernandes Torres, casado com a inventariante, morador que foi em Vila de Punhe, Viana do Castelo, falecido em 1 de fevereiro de 1940; Inventariante: Maria Rodrigues Torres, a viúva, moradora em Vila de Punhe, Viana do Castelo.
Inventariada: Maria Quitéria Valadares Torres, casada com o inventariante, moradora que foi na vila de Caminha, falecida em 19 de novembro de 1895, sem testamento; Inventariante: Manuel Gavinho Torres, o viúvo, morador na vila de Caminha.
Inventariado: José Maria Gonçalves Torres, viúvo de Maria das Mercês de Matos, morador que foi na vila de Camminha, falecido em 24 de dezembro de 1940; Inventariante: José Maria Gonçalves Torres, morador na vila de Caminha.
Inventariado: José Joaquim Valadares Torres, solteiro, morador que foi na vila de Caminha, falecido em 18 de setembro de 1914; Inventariante: Maria Adelaide Alves Torres, cunhada do inventariado, moradora na vila de Caminha.
Inventariado: José Alves Torres, padre, morador que foi no lugar de Parentela, freguesia de Moreira, Monção, falecido em 11 de novembro de 1889; Inventariante: Manuel Alves Torres, casado, sobrinho do inventariado, morador no lugar de Parentela, freguesia de Moreira, Monção; Herdeiros, os sobrinhos: Manuel Alves Torres, de 27 anos, casado com Emília Rodrigues Chaves; António Alves Torres, de 22 anos, casado com Helena Alves de Brito; João Alves Torres, de 17 anos, solteiro. Legatários de dinheiro: Hospital da Misericórdia de Monção; Legado do Santíssimo Sacramento da freguesia de Moreira, administrado pela Junta de Paróquia; os criados do falecido (Manuel José Pereira, casado; Luís de Barros, solteiro); as criadas do falecido (Rosa Rodrigues, solteira; Maria Rodrigues Igreja, solteira). Legatários de imóveis, os sobrinhos: Graciosa Alves Torres, de 24 anos, casada com António Cerqueira; Maria Rosa Alves Torres, de 20 anos, casada com Francisco Manuel Rodrigues da Cruz; Manuel Alves Torres (o declarante).