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Referência a obra A vida Mágica da Sementinha.
Na nota de crédito esta manuscrito o nome da agência de publiciade Êxito.
Contém um excerto da obra Fanga, Publicações Europa-América, p.96-97, (Out.1980).
´Refere que o Grupo de Teatro do Círculo Cultural do Algarve , vai levar á cena a peça "Maria Emília".
Refere o colóquio dirigido pelo Manuel Campos de Lima.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo. Porém, de acordo com uma certidão emitida em 17-11-1786 (f. 48-48 v.º), extraída do livro do Tombo da colegiada da Calheta, f. 144, esta obrigação perpétua de duas missas consta de uma escritura de dote feita em 19-11-1695 (sic) por Domingos de Sousa e sua mulher [Maria] Gonçalves a João Portes d’El-Rei para casar com sua filha Maria do Rosário (casamento na Calheta, 1653-02-03). A mencionada escritura de dote fora redigida nas notas do tabelião Jerónimo Teixeira, em cujo cartório servia Filipe de Lira Pinto. Na f. 59/59 v.º encontra-se parte do traslado desta escritura (apresenta tinta desvanecida, suporte fragilizado). ENCARGOS (ANUAIS): duas missas. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de redução de 02-09-1817 (f. 98-104), obtida por D. Maria Antónia Correia, como tutora da neta menor D. Maria Augusta de Figueiroa, reduz a pensão desta capela a uma missa por ano. Em 1802 (f. 62-54 v.º) breve de composição obtido pelo tenente-coronel Francisco Anacleto de Figueiroa. Em 1818, o administrador Luís de Melo Correia, marido de D. Maria Augusta de Figueiroa, obtém componenda de legados pios (f. 71-79). BENS VINCULADOS: A certidão acima referida diz que são umas casas e fazenda no Lombo da Atouguia, parte pelo norte com fazenda de Luis de Albuquerque, sul com fazenda dos herdeiros do capitão Carlos de Telo Manuel, leste com o caminho do concelho e oeste com o ribeiro. Acrescenta que eram obrigados a esta pensão Domingos de Sousa e João Rodrigues Asa, moradores no Lombo da Atouguia, o capitão Luís de Albuquerque e António de Sousa, moradores na vila da Calheta. Administrador em 1673: João Portes. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: D. Maria Augusta Figueiroa. Outros documentos: F. 34 – Sequestro realizado em 1673-10-05, nas novidades de vinho e inhame de uma fazenda no Lombo da Atouguia pertencente a Domingos de Sousa. F. 44 v.º - Despacho do juiz do Resíduo, datado de 1780-05-20, a determinar que se juntem aos autos a instituição da capela e se jurem os sítios, suas confrontações e possuidores dos bens. F. 47 – Informação do escrivão do Resíduo João Teles de Menezes, de 1780-12-02, a declarar que de 1744 a 1762 prestou contas desta capela António dos Santos. F. 50 – Sequestro, realizado em 1787-07-27, da fazenda no Lombo da Atouguia, Calheta, de que eram senhorios António Pereira dos Santos, Rdo. António Lourenço de Freitas, Francisco Agostinho Figueiroa e mais herdeiros de Francisco Cristóvão, os herdeiros de João Rodrigues Asa, que são: a sua viúva Luzia Francisca, Francisco Gonçalves Jardim, Luzia Rosa, Lara Maria, e Manuel Homem. F. 51 v.º - Informação do escrivão do Resíduo, datada de 1791, de como na escritura de dote se diz que a fazenda da Lombada foreira a Brás de Freitas da Silva em 1590 réis, tem cada quinhão duas missas de pensão, contudo não consta por quem são nem quem as instituiu. F. 59 – Traslado parcial da escritura de dote feita por Domingos de Sousa e mulher Maria Gonçalves, atrás mencionada. Esta escritura refere: bens igualmente dotados pelo tio Rdo. Francisco Rodrigues, designadamente objetos em prata (jarro, saleiro, púcaro, salva); que a mulher dota a sua terça e o marido apenas metade da terça dos seus bens, visto que a outra metade era de Manuel de Sousa.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: o título de instituição não consta dos autos. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa. BENS DO VÍNCULO: não consta dos autos. SUCESSÃO: não consta dos autos. ADMINISTRADOR EM 1616-07-31, data do primeiro auto de contas: Diogo de Ponte, que declarou ter prestado contas desta capela, cujas quitações se encontravam nos autos de conta da capela de Joana de Gouveia de Sousa. Uma informação de Roque Ferreira Drumond (f. 2) confirma a existência de quitações referentes aos anos de 1616 a 1618. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: António Homem de Gouveia.
Dados biográficos e/ou outras informações: Escritura de dote feita por Manuel de Florença à filha e genro Joana Rodrigues e Diogo Anes, feitor do Arco. Administrador em 1838 (índice): Manuel Gonçalves Perrigil. Último administrador: João Gonçalves Perrigil.