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Contem: Carta de arrematação do Monte de Brito que era de Fernando da Fonseca e Gois e que arrematou o capitão José de Brito Lobo em 1762-11-04; Escritura de compra que fez Fernando Fonseca e Gois ao padre Manuel Nunes em 1735-11-04; Escritura de aforamento que fez Nuno Pereira da Costa a José da Costa em 1837-01-23; Acusação da abadessa do Convento contra Manuel Estevens em 1703-05-25; escritura de aforamento em 1681-07-09; Certidão do auto de medição que consta no Tombo do Convento; Acção da abadessa contra Francisco de Brito Lobo em 1703-05-08; Escritura de arrendamento e obrigação da horta em 1625-01-14; Treslado do aforamento que fez Francisco de Brito Lobo em 1624-07-13; escritura de arrendamento e obrigação em 1666-09-04; Escritura de aforamento em 1619-08-27; escritura de arrendamento em 1509-09-04; Escritura de compra de um quinhão para a Capela dos Infantes; Escritura em 1511-06-18; Escritura de venda em 1538-05-22; Escritura de compra de quinhão 1535-04-10; Escritura de compra em 1532-09-12.
Alandroal, Estremoz, Elvas, Herdade de Benavila, Herdade da Ribeira de Galveias, Granja do Alandroal, Herdade dos Provissos, Herdade de Santo Ildefonso, Herdade de Escolástica Fernandes. Lopo Vaz de Sequeira, capitão José Fernandes Crivas, D. Margarida Teles, Francisco de Sampaio Borges, André Pereira, Manuel de Sequeira, Lourenço Valente, António Frade, Francisco Luis, João Rodrigues Freire, Gonçalo Fernandes, D. Brites de Vilhena, Francisco Barreto, André Barreto, Margarida Barreto, Pero Peixoto, D. Filipa de Mendonça, André Dias, António Nunes, João Rodrigues Freme, Margarida Freire, Francisco Gomes Marinho. Treslado do tombo da capela de Nossa Senhora da Consolação em que se inserem o testamento do instituidor, datado de 12 de Maio de 1586, um codicilo de 9 de Maio de 1589, alvarás régios, inventário dos bens vinculados e carta de mercê da administração da capela.
Contém registos de baptismo de 16 de Agosto de de 1643 a 3 de Julho de 1667 (fl. 1 ao fl. 71), de casamento de 9 de Agosto de 1643 a 8 de Janeiro de 1668 (fl. 63 ao fl. 98 da numeração original) e de óbito de 30 de Março de 1644 a 23 de Janeiro de 1668 (fl. 101 ao fl. 135 da numeração original). No fólio 71 consta um termo relativo à capela instituída por Iria Dias, em que deixou como administradora Margarida Dias, data de 1633. No mesmo termo o pároco refere que em 1667 o administrador da dita capela, Dionísio Martins, mandou que a mesma fosse lançada em tombo por à muito estar sonegada. Refere que o testamento de Iria Dias se encontrava em poder do Vigário Jerónimo Coelho. No último fólio, apesar de o mesmo estar em mau estado, podem-se ler algumas notas sobre mordomos e receitas várias. Não possui termo de encerramento.
Contêm os seguintes elementos: dia, mês e ano da ocorrência, nome do falecido e seu estado civil (no caso de ser mulher casada o nome do marido), última residência, nome do padre, indicação sobre a existência de testamento e nome dos testamenteiros. Os registos encontram-se todos validados pela assinatura do pároco. Além de conter os óbitos descritos, inclui ainda os assentos de baptismos e de casamentos. A f. 77 e 77 vº encontra-se lançado um título de missas. A f. 78 vº e 79 foi registada a demarcação dos meeiros, por não haver tombo da igreja de Sandiães. A f. 79 vº foi lançado o título das capelas da igreja de Sandiães.
Certidão das verbas de obrigação de missas da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Vera Cruz de Aveiro passada pelo tombo da Irmandade: a fol. 32, 1638-09-01, escritura de aforamento de casas ao lado da Capela de Nossa Senhora da Graça deixadas por Margarida Tomás com obrigação de seis missas; a fol. 34, 1634-09-01, verba do testamento do Pe. Miguel Brás deixando imposição de missas na casas de Maria Nunes, viúva de Francisco Nunes na Paça de Aveiro, um terço das casas que foram de Manuel de Macedo barbeiro, e renda das casas de Manuel Fernandes Cordeiro debaixo dos balcões; a fol. 34v., 1636-04-13, verba do testamento de Antónia André Paiota viúva de Manuel Miguéis deixando tres meios de marinha com obrigação de quatro missas.
Certidão da escritura de compra da posse de uma morada de casas, situadas na Rua de Estremoz, em Borba, foreiras aos frades do Colégio de Nossa Senhora da Soledade de Borba em 1 800 réis ao ano, que comprou José Mendes Cordeiro a Manuel Lourenço, ambos moradores na mesma localidade. Data da escritura: 1787-06-12 Tabelião: António Álvares Tarrinho Descrição da propriedade: seis casas por baixo e três por cima e uma varanda Confrontações da propriedade: casas de Baltazar Mendes e casas do comprador A certidão foi passada no Governo Civil de Évora por João Rafael Pinheiro, secretário geral da dita instituição, segundo o que constava no Tombo 1º dos títulos do Colégio de Nossa Senhora da Soledade de Borba, arquivado no arquivo do Governo Civil.
Postos militares das comendas (1809-1816). Cópias várias (séc. XIX). Administração da comenda de Sernancelhe (1800-1801). Consultas e requerimentos (1799-1833). Requerimentos para permuta de comendas (1803-1821) Processo para D. José de Carvajal ser recebido como pagem (1806). Beneplácitos régios para a execução de breves e bulas magistrais de dispensa de idade para tomar ordens; de dispensa de depósito ou fianças para as caravanas; para gozar pensões; para publicar em português algumas instruções emanadas dos capítulos da Ordem (1801-1831). Extractos de Deliberações do Priorado de Portugal (1790-1821). Petição e comissão para a visita de melhoramentos da comenda de Ansemil (1683). Cartas do Núncio apostólico e outras (1800-1812). Autos de tombo e demarcação das comendas de Alvações e Vilarinho dos Frades (1803). Requerimentos e apontamentos vários (séc. XIX).
Livro de registo de decretos e avisos, os registos só contêm alguma regularidade entre 2 de janeiro de 1767 e 17 de outubro de 1771. Posterior a essa data, existe apenas um único registo datado de 6 de maio de 1774. Os decretos contâm informação sobre diferentes matérias de facto: nomeações para cargos de justiça; concessões de faculdade de renúncia de ofícios; autorizações de noemações de serventuário; concessões de licenças de dispensas de juramento na Chancelaria; aposentadorias; autorizações de residência fora da localidade de exercício, exclusão da propriedade de ofícios; escusas do Real Serviço; criação de lugares de justiça; constituição de regulação das jurisdições de juízos do Tombo; regulamentação de usos de regras diplomáticas; comunicação de festividades. Regra geral, os avisos ordenam o envio ou acompanham a remessa de documentos, fornecem ainda instruções sobre a conciliação do funcionamento do Desembargo do Paço e da Mesa da Consciência e Ordens. Servem igualmente para dar conhecimento da marcação de exames.
A escritura está registada nas notas do tabelião João Baptista Scola. Tem junto escritura de aforamento das ditas casas, feito a 6 de Março de 1828 pelo conde de Soure a José Ferreira, registada nas notas do tabelião Luís de Azeredo Vasconcelos e no livro do tombo dos foros do Bairro Alto a f. 232; escritura de quitação geral dada em 10 de Dezembro de 1806 por Patrício José Castelão Lisboa e sua mulher D. Felizarda de Santo António Abranches a António da Fonseca do Vale de 96.000 reis quantia porque lhe vendeu umas casas no largo do convento de Coleginho da Graça registada nas notas do tabelião Domingos de Carvalho Souto Maior e escritura da dita venda feita a 4 de Junho de 1806. Tem escrito na capa “Coleginho”.
A cópia em pública forma, que tem inserta uma bula do papa Sixto IV, corresponde a uma das doze requeridas por carta régia, apresentada pelo procurador do Rei, Vasco Fernandes, do seu Conselho e Desembargo, que trazia consigo a letra apostólica original e o traslado em linguagem. O cónego Estêvão Gomes da Igreja metropolitana e Vigário geral do Arcebispo de Lisboa, cardeal D. Jorge, ouvido o Desembargador, deu por escusado o traslado da carta régia. Uma das testemunhas foi Rui Lopes, bacharel em Cânones e escrivão da Torre do Tombo. A pública-forma foi feita por mão de outro escrivão e corroborada e autorizada por João Rodrigues, clérigo de missa do Arcebispo de Lisboa Cardeal D. Jorge, Tesoureiro da Igreja Catedral de Tânger e Notário apostólico. Encadernação em pergaminho. Tem vestígio de selo pendente por trancelim de fios azuis e brancos.
Apresenta na folha de rosto a seguinte informação: "Alm.º 8º, Livro terceiro de inquirições de el rei D. Afonso segundo do nome". Contém ainda uma folha com o título, que apresenta a letra maiúscula inicial H, desenhada a preto e violeta, com elemento iconográficos vegetalistas, folhas de acanto: "Ha este livro de Inquirições falta o começo e fim. E por que assim dele como de todolos outros velhos se emendaram sempre os erros e má vigilância que se teve no escrever e concertar a leitura nova desta casa e Torre do Tombo. Eu Damião de Góis mandei de novo encadernar todos os livros velhos que na dita torre achei posto que pelos guarda-mores meus antecessores e outras pessoas ficassem notados, declarados e havidos por escusados e inutéis. A qual encadernação se fez em maio de 1555." Segue o texto, em latim, a duas colunas, no fólio numerado de 9, com muitas notas escritas na margem dos fólios.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: celebração de contratos de aforamento de chão de morgado e bens vinculados; remuneração do procurador do Tombo da Coroa da vila de Santarém; cartas de insinuação de doação; suspensões de inventários de bens; realização de segunda devassa; escusa de cargo de vereador na Câmara de Torres Novas; arranjo da ponte de Salvaterra; dispensa da lei para serventia de ofício em Torres Novas; administração de bens de familiares ausentes; redução de encargos; tutelas de enteados; eleições a pedido da Confraria de S. Lucas da vila de Paialvo; aumento de partido de médico; abono de despesas de pleito; confirmação de carta de doação; confirmação de celebração de contrato de aforamento de bem vinculado; confirmação de provimento; apontamentos de obra das casas da câmara e forte da vila de Almeirim; despesas de construção da nova cadeia da vila de Santarém; levantamento de sequestro de bens de legítima; anulação de adjudicação.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: abolição de encargos de capelas; ordem para proceder a nova devassa; cartas de insinuação de doação; aumento de aposentadoria do juiz de fora de Torres Novas e da Golegã; continuação de obra sob caução de opere demoliendo; dispensa para exercício do cargo de juiz privativo da Real Colegiada de Santa Maria de Alcáçova da vila de Santarém sem embargo de ser juiz do Tombo da Coroa da Contadoria da mesma vila; suspensões de inventários de bens; eleições da Mesa da Misericórdia de Torres Novas; apostilha em provisão de contrato de aforamento; administração de bens de familiar ausente; alteração da data de realização de feira no lugar da Torre do Bispo; confirmação de carta de doação.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de subrogação de bens vinculados; empréstimo à abadessa do Real Mosteiro de Stª Maria de Belém como administradora e do de Nª Sª da Penha da Serra de Sintra; dispensa para oposição no concurso de mordomo da Irmandade de S. José; não cumprimento de degredo pelo período de três meses; suspensão de inventário; conclusão de tombo pelo corregedor da comarca de Santarém, a pedido dos padres da Congregação do Oratório de S. Filipe Nery da Corte; realização de feira a pedido da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja dos Santos Reis do Campo Grande; empréstimo do Cofre dos Orfãos; administração de bens de parentes ausentes; entrega da legítima de cônjuge sem embargo de ter casado sem licença do juiz dos orfãos; leilões de almoeda; confirmação de concordata.
No lugar do documento Gav. 7, mç. 8, n.º 7 está uma Nota da mão do Guarda-Mor Manuel da Maia com o habitual resumo do documento, informando que o mesmo se acha no n.º 3, mç. 1 desta Gaveta, a que diz respeito a nota sobre a sua transcrição na Reforma das Gavetas, liv. 11, f. 74 v. [Francisco Nunes Franklin, Oficial Maior do Real Arquivo da Torre do Tombo] acrescentou uma remissiva para todos os documentos relacionados com a Gav. 7, mç. 1, n.º 3, como foi sua prática em de cada um deles: ”Vide maço 14 de Bulas, n.º 31; Gav. 7, mç. 2, n.º 11; Gav. 7, mç. 4, n.º 10”.
Trata-se do primeiro regimento da Capela Real em vinte e quatro capítulos. Títulos: Capelão Mor; Deão; Bispo para os pontificais; Pregadores; Auditor da capela, promotor e escrivão; Tesoureiro da capela; Número dos capelães; Provimento das capelas; Mestres das cerimónias; Cantores, tangedores e porteiros; Moços da capela; Moços da estante; Varredor (varredeiro); Distribuição; Oficiais da distribuição; Ofertas; Ordenados; Ordem de pagamento e de como se hão-de multar as faltas; recebedor e escrivão de seu cargo. O original, feito por Duarte Correia, em Lisboa a 2 de Janeiro de 1592, tinha as laudas assinadas no pé por Miguel de Moura, Escrivão da Puridade. Deste Regimento o Rei mandou a Miguel de Moura que se fizesse um traslado por este assinado, que se lançaria na Torre do Tombo, de que o Guarda Mor passaria certidão nas costas.
Inclui cartas, cartões de visita, telegramas dirigidos ao embaixador Luís Teixeira de Sampaio pelas seguintes pessoas e entidades, entre outras: - 14 Régiment de chasseurs, Le Colonel - A. de Oliveira Soares - Academia das Ciências de Lisboa, Júlio Dantas - Antero de Figueiredo - António Gomes da Rocha Madahil - Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Laranjo Coelho - British Embassy, Lisboa, Dorothy Selb - Casa das Gaeiras - Óbidos - Companhia de Moçambique, J. Gonçalves Teixeira - Conde de Penha Garcia - Eliza Doddrell - Embaixada de Portugal em Madrid - Francisco António Corrêa - Frank Sampaio - Jaime de Lima - Joaquim Pedro Martins - Júlio A. Henriques - Légation de Portugal em Berna - Légation Impériale du Japon, Lisbonne - Lúcio d' Azevedo - Manuel da Silva Gaio - Marquês de Faria - Revista da Universidade de Coimbra - Revista de Historia - Universidade de Coimbra, Instituto Botânico - V. de Brunier
Receitas e despesas de natureza administrativa da Comissão Concelhia de Évora, incluindo as contas da Associação cultual da freguesia de São Miguel de Machede, do concelho de Évora, referente aos anos de 1912-1913. Contém um relatório minucioso explicativo da Conta de Receita e Despesa da Comissão Concelhia relativamente a 1912-13, onde, entre outros, figura a referência à falta de arrolamento dos domínios directos pertencentes à Mitra de Elvas incorporada posteriormente na de Évora. Daí, o arcebispo de Évora foi intimado a apresentar o referido tombo a que ele responde não o possuir, a 18 de Maio de 1914, cuja cópia se encontra no processo. No entanto como a autoridade administrativa desempenhou esta missão, a cópia com a relação de foros foi enviada ao administrador do concelho para proceder a arrolamento adicional.
"Relação do estado em que se acham os Casais e Prazos da Comenda de Oleiros e suas anexas, com declaração do foro que pagam, nomes dos foreiros e outras circunstâncias". No final, consta uma relação extraída do tombo em 12 de Fevereiro de 1819, cujo efeito deveria ter início no dia 1 de Maio de 1819, e que inclui os montantes dos foros pagos em géneros (medidos em alqueires, almudes, quartilhos e unidades) e em dinheiro, divididos em quanto recebia a Comenda nesse momento, em quanto recebia a mesma anteriormente e em quanto recebia também nesse momento outro senhorio, designado de "o Albuquerque", que outras passagens do documento permitem identificar como sendo Francisco de Albuquerque Pinto, muito provavelmente o mesmo que veio a ser 1.º Barão de Oleiros, de nome completo Francisco de Albuquerque Pinto Castro e Nápoles.
Livro de registo das propriedades, rendimentos, direitos, foreiros e foros do Almoxarifado da vila de Proença-a-Nova, com averbamentos vários, pertencentes à fazenda e casa do Grão Prior do Crato, da Ordem Militar da Sagrada Religião de Malta, e de registo, em títulos separados, de alvarás de confirmação e de termos de reconhecimento de prazos, assim como de outros documentos relativos a foreiros e emprazamentos (ordem para os moradores do lugar do Malhadal poderam tirar água da Ribeira de Isna para um moinho, arbitramento de foros pela utilização de moinhos, aprovações de compras de quinhões, escritura de venda de quinhão, auto de conferência dos róis dos priostes com os do tombo do almoxarifado, etc.). Inclui relação de todos os foreiros que pagavam pensões e foros ao Almoxarifado de Proença-a-Nova, pela ordem régia de 28 de Março de 1832, com indicação do total dos foros pagos em géneros e em dinheiro (fl. 133 a 190).
Contém: 1) Inventário dos móveis que se achão na casa da quinta de São Pedro (19-04-1823); 2) Apontamento sobre o inventário por morte do Marquês de Marialva D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses (15-12-1829); 3) Requerimento a rogo dos Duques de Lafões para que o seu procurador Joaquim José Rodrigues Vidal possa consultar os Livros da Torre do Tombo onde se encontram os registos dos Livros de Chancelaria e registo das mercês; 4) Folha dos inquilinos das casas que foram do Marquês de Marialva; 5) Papéis que não são de interesse imediato (relação de inquilinos e outros); 6) Papéis pertencentes ao Inventário do Marquês de Marialva D. Pedro José António de Meneses (Certidão dos Autos cíveis da petição dos Duques de Lafões sobre bens e prazos livres de partilha).
Contém: 1) Carta de confirmação de emprazamento e aforamento, 29 de março de 1781, em 3 vidas de 3 Corredourass situadas nas terras da Bafôa; 2) Carta de confirmação, emprazamento e aforamento, 29 de março de 1781, em 3 vidas de 3 Corredourass situadas nas terras da Bafôa; 3) Certidão extraída do registo geral das Mercês no reinado de D. Maria I, sobre o aforamento em 3 vidas de 3 Corredourass situadas nas terras da Bafôa; 4) Rascunho de uma resposta, 13 de julho de 1808, da Duquesa de Lafões a uma carta de ofício para apresentar os títulos de posse das Corredouras da Bafôa; 5) Minuta de um requerimento ao juiz do tombo de Santarém, acerca do aviso para apresentação da posse das Corredouras da Bafôa
Esta carta, feita em Lisboa a 29 de Junho de 1516, por Sebastiäo Tomás e mandada pelo rei pelo licenciado Gabriel Gil, guarda do tombo em ausência de Rui Pina, cavaleiro da casa real e cronista-mor, confirma uma carta do rei D. Joäo a Joana Correia, feita em Évora, a 21 de Abril de 1491, por António Carneiro que, por sua vez, é a confirmaçäo de uma carta do rei D. Afonso, feita em Évora, a 23 de Março de 1450, por Diogo de Figueiredo, pela qual se sabe que Inês Rodrigues e o marido, Joäo de Freitas Correia, moradores em Monforte, herdaram a referida herdade que sempre fora coutada e defesa, por morte dos pais de Joäo de Freitas Correia, Aires Afonso Correia e Maria Ribeira. Gonçalo Mendes a fez.
Documentação referente à peste bovina na Colónia de Tanganika; à aquisição de material de guerra para as Colónias ao Japão e contrato definitivo de navegação aérea para Timor; ao desembarque clandestino e permanência de um súbdito alemão na cidade de S. Vicente de Cabo Verde; ao Governador de Província José Diogo Ferreira Martins; à “navicerts” para o açúcar colonial; à proposta acerca da conservação do guarda roupa e peças de armaria; à proposta de aquisição de uma carpete, de uma passadeira e um capacho; à proposta relativo à recolha na Torre do Tombo de cópias de diversos documentos para a Exposição de Cartografia dos Jerónimos; ao Deputado António Carlos Borges (envio de elementos requeridos).
Livro numerado, sem rubricas, com termo de abertura e encerramento sem identificação do responsável. Capa: 1821 a 1828 Contém registos das ordens, avisos, requerimentos, portarias, decretos, e as provisões e alvarás da arrematação dos contratos, com as condições estabelecidas. Entre outros, encontram-se aqui: o traslado do programa do juramento da Carta Constitucional da monarquia portuguesa de 1826; cópia das instruções particulares que a 11 de abril de 1788 se deram ao administrador do donativo dos 4% do pescado seco; cópia da relação das pessoas que nos diferentes distritos do reguengo de Algés (lugar de Algés; Barronhos; Romeiras; Caselas; Portela; Outorela; Oliveiras e Serra de Monsanto, Alfragide; Linda a Velha; Ribeira de Jamor; Serra de Carnaxide; Santa Catarina, São José e Praias; Bom sucesso e Alcolena), que pagam o quarto à real Fazenda, e que foram apurados e arbitrados no ato do tombo desde setembro de 1826 a 30 de Agosto de 1828.
Fundo constituído por correspondência recebida, boa parte dela de diferentes personalidades da ilha da Madeira, para além de escrituras de arrendamento, entre os quais o do morgado do Porto da Cruz e Faial, em 1844, documentação relativa à administração do morgado, registos de arrendamentos, procurações, certidões, recibos, despesas particulares e relativas à casa. apontamentos particulares .Refira-se ainda correspondência recebida do Grande Oriente de Portugal e Loja 28 de Julho, nomeadamente cartas circulares, convocatórias para reuniões, recibos de quotas pagas, livros de receitas e despesa. 1 Livro (Lº.2) de registos de gastos ou despesa de casa; 1 liv. de " Consultas de homeopatia do Dr. L. V. d' Afonseca.;1 mç. de papeis diversos; 1 liv. De registo de despesas. Notas - Arquivo de pessoas Singulares. Fundo constituído por 3 maços, a documentação pertenceu à família de Roberto Augusto da Costa Campos nomeado director do ANTT em 1902. Guia geral dos Fundos da Torre do Tombo, vol. VI.
Fundo constituído por correspondência recebida, boa parte dela de diferentes personalidades da ilha da Madeira, para além de escrituras de arrendamento, entre os quais o do morgado do Porto da Cruz e Faial, em 1844, documentação relativa à administração do morgado, registos de arrendamentos, procurações, certidões, recibos, despesas particulares e relativas à casa. Apontamentos particulares. Refira-se ainda correspondência recebida do Grande Oriente de Portugal e Loja 28 de Julho, nomeadamente cartas circulares, convocatórias para reuniões, recibos de quotas pagas, livros de receitas e despesa. 2 liv. Registo de despesas; 1 liv. "Algumas Palavras aos pães e mães de família" 1 cad. de notas pessoais. Notas - Arquivo de pessoas Singulares. Fundo constituído por 3 maços, a documentação pertenceu à família de Roberto Augusto da Costa Campos nomeado director do ANTT em 1902. Guia geral dos Fundos da Torre do Tombo, vol. VI.
Correspondência enviada ao arquivo com pedidos de pesquisas documentais. Pedidos de certidões: Carta de Lei, Provisão da Senhora Rainha Dª Maria I, da Carta Régia. Correspondência do Consulado de Portugal em Paris (originais e traduções). Receitas e despesas do cofre dos emolumentos do Real Arquivo. Recibos de ordenados dos empregados do Arquivo. Formulários para se extraírem as memórias dos livros das diferentes chancelarias do reinado de D. João VI. Oficio enviado pelo Inspector das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, Júlio Dantas acerca de uma nomeação para o cargo vago de servente, no arquivo (1930). Cartas de justificação de faltas dos funcionários do arquivo. Pontos para provas de concurso ao lugar de oficial da Torre do Tombo (1880). Livro nº.1 da Caixa Económica de Lisboa. Correspondência de diversos funcionários de arquivo.
Proc. 88 Correspondência recebida e expedida entre o Arquivo Nacional e o Tribunal Judicial da Comarca de Tavira, 1976 ; Proc. 89 Correspondência recebida e expedida entre o Arquivo Nacional e a Conservatória do Registo Civil da Covilhã, para efeitos de averbamento, 1961- 1965; Proc. 90 Correspondência recebida e expedida entre o Arquivo Nacional e a Biblioteca Municipal de Elvas, a pedir informação sobre publicações,1976 ; Proc. 91 Documentação acerca da compra do Arquivo da Família Lencastre Bastos, Inventário de parte do Arquivo pertencente a João de Almada e Lencastre Bastos, 1957- 1974; Proc. 92 Documentação sobre o concurso para a construção de novas instalações do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 1976-1987; Proc. 93 Relatórios mensais de trabalhos elaborados pelos conservadores.
Proc. 212 Talões de depósitos efectuados na Caixa Geral de Depósitos, Correspondência recebida e expedida da Caixa Geral de Depósitos- Avisos de Crédito e extractos da conta bancária da Torre do Tombo,1962- 1984. Proc. 213 Correspondência recebida e expedida entre o Arquivo Nacional e o Chefe da Contabilidade da Empresa Geral de Transportes Nacionais e Internacionais, 1962. Proc.214 Correspondência recebida e expedida entre o Arquivo Nacional e o Director do Museu da Marinha, 1962-1965. Proc. 215 Correspondência recebida e expedida o Director do Arquivo Nacional e o Secretário da Assembleia Nacional, 1962. Proc. 216 Correspondência recebida do Instituto de História, Compostela Y San Isidro, La Habana- Cuba, 1962. Proc. 217 Processo pessoal de Ana Ferreira Esteves, 1962. Proc.218 Correspondência recebida e expedida entre o Director da Torre do Tombo e diversas entidades portuguesas e estrangeiras, 1973- 1980.
Proc. 188 Correspondência recebida e expedida entre o Director do Arquivo Nacional e a Inspecção Superior das Biliotecas e Arquivos, relativamente a boletins para averbamentos, 1962-1963. Proc.189 Correspondência recebida e expedida sobre a incorporação de livros pertencentes ao Cartório Notarial de Mafra, auto de entrega dos mesmos livros , relação desses mesmos livros entregues no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 1972-1974. Proc. 190 Correspondência recebida e expedida entre o Arquivo Nacional e diversas entidades que fazem pedidos de fotocópias de documentação pertencente ao Arquivo Nacional, 1961-1975. Proc. 191 Correspondência recebida da Europa Publications Limited,London, 1961-1962. Proc. 192 Correspondência recebida de diversas entidades Portuguesas e Estrangeiras, a pedir permissão para consultar documentação no Arquivo, 1972-1981.
Ponto das entradas dos empregados do Real arquivo, para o serviço efectivo. Ponto das saídas do real arquivo em horas efectivas. Ambos são mapas com o nome dos funcionários e os dias do mês ( de 1827 a 1833). Mapas de efectividade dos funcionários do arquivo da Torre do Tombo, estes mapas de 1894, 1895, têm os nomes dos funcionários , empregos( refere o cargo que exerce), dias úteis do mês, faltas( por doença, justificadas, não justificadas e total), e outro campo com justificação das faltas. Assinados pelo director. De 1895 a 1901 o mapa é distribuído pelo Ministério do reino a cada serviço que dele depende, como é o caso do arquivo nacional e chama-se "Nota das faltas dadas pelos empregados".
Capitais filigranadas, cercadura ornamentada à pena com motivos vegetalistas estilizados. Contém os ofícios desde a circuncisão a São Silvestre Papa. O livro inclui em f. de papel impresso (século XVII ?) com o texto das antífonas das festas de São Bernardo. O texto apresenta-se em 24 l., 8 pentag., e alguns f. com notação musical quadrada negra sobre pentagrama vermelho, clave e guião. Encadernação com pastas de madeira revestidas de pele castanha gravada a seco; muito detriorada no revestimento, lombada solta, brochos e fechos partidos. Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Livro de Orações: É um códice que começa por um calendário e continua com diferentes orações em latim. Parece do século XVI. Tem pouca importância sob o ponto de vista da iluminura.»
Nome do autor: Paixão, Frei Guilherme da Contém o número dos prelados que saíram da Ordem de São Bento, o memorial da doação do mosteiro de Alcobaça, notícias sobre a abadia velha e o mosteiro novo, a fundação dos claustros por D. Dinis, as obras feitas no tempo do abade D. Jorge de Melo, e as obras mandadas fazer por D. Manuel, a notícia da fundação do mosteiro de Claraval, e notas acerca da Era de César. Tem tabuada dos 94 capítulos da Regra. Iniciais ornamentadas a vermelho. Rubricas a vermelho. Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Notícias sobre a Regra de S. Bento: É um pequeno códice de papel, que parece do século XVI, de nenhuma importância sob o ponto de vista da iluminura.»
Algumas iniciais a cores e ornamentadas com vários elementos entre eles vegetalistas. Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Livro da paixão de Cristo: É um códice em pergaminho, regrado horizontalmente, em letra que parece do século XVI, em linguagem portuguesa. Diz no fim o seguinte que copiamos: “Este tractado da paixão com suas meditações mandou trasladar a muito virtuosa senhora Isabel Cabral à honra e louvor de nosso senhor Jesus Cristo a qual ele de neste mundo muitos dias de descanço e no outro a gloria eterna para sempre, amen.” Não tem nenhuma importância sob o ponto de vista da iluminura.»
Capitais historiadas enquadradas em fundo ouro. Iniciais filigranadas a vermelho e azul. Notas marginais do século XVI com indicações para recitação do ofício divino. Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Psalterio de Lorvão: É um códice de pequeno volume, com uma capa de pergaminho, a que falta o princípio e o fim. É regrado horizontalmente, não paginado, escrito em duas colunas em caracteres góticos que parecem do século XIII. Tem os títulos a vermelho, e as letras iniciais dos períodos a vermelho e a azul; o que tem de mais notável são algumas letras enquadradas em finíssimas chapas de ouro puríssimo, com figuras e cabeças de animais, perfeitamente no estilo do Testamento Velho, a que já me referi.»
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Livro das Kalendas e Santa Regra do N. P. S. Bento: É um códice em pergaminho, não paginado, regrado horizontalmente, escrito só numa coluna, em caracteres góticos que parecem do século XIII. Tem os títulos a tinta vermelha, as iniciais dos capítulos ornadas a verde e vermelho e, sobre tudo notável pela sua elegância, é a do prólogo da regra do abade São Bento. É um A, ornado a azul, vermelho e verde, um pouco no estilo árabe, com animais fantásticos, aves e cães entre os ornatos. É, segundo creio, totalmente desconhecido e bem digno de ser reproduzido.»
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Antifonário de Lorvão: Este códice começa na primeira folha do 4.º caderno, tendo pelo meio algumas folhas cortadas e algumas vinhetas igualmente. É escrito em caracteres que parecem do século XIII, com os títulos a vermelho e as iniciais ornadas a vermelho, verde, azul, amarelo e branco, tendo por vezes cores com diferentes tons. São, em geral, bem lançadas e nalgumas se encontram cabeças de animais fantásticos. É sobretudo notável o S que está a folhas 117 verso, no gosto do livro das Kalendas de que há pouco falámos. Neste mesmo goso são algumas outras letras que nele se encontram.»
Trata-se da carta de doação feita por Muzara e Zamora de certa quantia de dinheiro para a fundação da igreja de Lardosa. É considerado o documento original latino mais antigo que se conhece em Portugal e que se guarda na Torre do Tombo. O nome da localidade suscita dúvidas, entre Lardosa e Lordosa, assim como a sua localização no concelho de Penafiel ou no de Pinhel. Alexandre Herculano e Aires Augusto do Nascimento referem o documento como sendo uma carta da fundação da igreja de Lordosa, e transcrevem a palavra 'Lauridosa' e 'Laurjdosa'. Avelino de Jesus da Costa refere Lardosa no concelho de Pinhel, mas Maria José Azevedo Santos, recorrendo aos estudos de José Geraldes Freire, indica Lardosa, na freguesia de Rans, concelho de Penafiel. Maria José Mexia e António Emiliano seguem a interpretação destes últimos autores. Notário: Godinus presbiter
Cautela de Luís Rebelo Quintela sobre uma certidão de uma carta régia de D. Filipe III apresentada pelo guardião do Convento de S. Francisco do Porto à Secretaria da Junta das Confirmações Gerais, em observância da Lei de 6 de Maio de 1769. A carta de D. Filipe III, de 10 de Março de 1638, confirma uma de D. João III de 1532, que por sua vez confirma a carta de provisão de D. Fernando de 11 de Fevereiro de 1372, pelas quais se tomam medidas de protecção ao aqueduto e cano que conduzem a água ao Convento de S. Francisco. A carta original ficou guardada com o nº 39 do Maço 98 da Torre do Tombo.
Protesto formal feito pelo padre comissário das Capelas, Fr. Tomás de Santa Margarida de Cartona, em nome do padre guardião do Convento de S. Francisco do Porto, Fr. Bento da Luz, contra o acompanhamento feito pela comunidade a um membro da Irmandade do Cordão e Chagas de S. Francisco que não levava o hábito franciscano como mortalha. Este protesto contém em anexo cópias de excertos dos livros exibidos pela dita irmandade no Juízo de Fora a 18 de Março de 1779: "Compromisso da Irmandade do Ss.mo Sacramento e Cordão e Chagas de S. Francisco", "Livro do Tombo", "Livro de eleições, termos de entrega, conta da receita e despesa", "Livro dos termos", "Livro das certidões dos sufrágios dos irmãos". "Livro das certidões das missãs dos irmãos".
Instrumento de traslado, no pontificado do Papa Paulo II, da bula do Papa Eugénio IV "Licet debitum pastoralis" de 10 de Novembro de 1439 a confirmar a bula do Papa Clemente IV "Virtute conspicuos" de 21 de Julho de 1265, que concede privilégios à Ordem dos Frades Menores. Este traslado é enviado por Jacobus de Nucciarelis, juiz de direito canónico e auditor geral das ordens religiosas masculinas no Vaticano, a Luis de Villafranca, vigário geral da Ordem dos Frades Menores e procurador da Província de Portugal. A cópia desta bula menciona em nota: "He a mesma que está a f. 173 do Tombo 1º expedida em 21 de Julho de 1265, e vem no Bullario Romano ahi citado".
Foral dado e assinado por D. Manuel à vila de Bobadela. Assinado por "Rodericus". Concertado e registado no Tombo por Fernão de Pina. Inclui tabuada. Não parece ter registado o termo de entrega do foral à câmara. Tem vários assentos em como foi visto em correição dos anos de 1620, 1622, 1639, 1640, 1643, 1650, 1654, 1655, 1662, 1669, 1671, 1677, 1682, 1702, 1710, 1725, 1737, 1739, 1740, 1741 (?), 1742, 1743, 1744, 1747, 1748, 1750, 1751, 1752, 1753, 1754, 1755, 1756, 1757, 1783, 1785, 1786, 1760, 1761, 1762, 1764, 1766, 1767, 1769, 1774, 1775, 1776, 1777, 1780, 1781, 1782, 1787. 1788, 1789, 1790, 1791, 1792, 1795, 1796, 1799, 1803, 1804, 1805, 1806, 1811, 1\812, 1813, 1814, 1815, 1817, 1823, 1824, 1828. Fólio iluminado, «D» de Dom Manuel escrito em letra capitular. Títulos a vermelho, iniciais a vermelho, em fundo sépia, ornadas com vinhetas.
"Livro de todos os Casais que este Convento possui e constam dos autos do Tombo...e assim dos foros que pagam". Registos de pagamentos de foros relativos a bens e direitos do convento. São referidos os seguintes locais: Casal da Nogueira (Barroso); São Mamede do Coronado; São Salvador de Gondim; São Pedro Fins; Águas Santas; São Vicente de Alfena; Santa Eulália de Aveleda; Azenha; Santiago de Carreira; Santa Eulália de Beiriz; Santiago de Amorim; São Julião; Água Longa; Sobradelo; Santa Marinha de Lodares; Vila Nova de Gaia; Vila Boa de Quires; Rebordosa; Pinheiro; Guimarães; Loureiro (Bem Viver); Passô; Ferreiros de Tendais; São Martinho de Mouros; Quinta da Junqueira; vários locais na cidade do Porto; Matosinhos; Peroselo (Penafiel); São João da Raiva; "Capela de Sarnaches"; Campo Belo; Vila Nova; Canavial; Santa Marinha; Ribeira de Santo Antão; São Lourenço; Valadares. Inclui um índice de foreiros no final. A data final facultada é relativa ao registo de pagamento mais recente.
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: «Exposição de Santo Agostinho sobre os Salmos: É um fólio em pergaminho, não paginado, regrado horizontalmente, escrito em duas colunas em letra francesa. Os versículos dos salmos são a tinta vermelha e o seu comentário a tinta preta. Começa por um B maiúsculo ornado a vermelho (bastante desbotado), a azul e ouro; e é esta a única letra iluminada que tem. Termina pelos seguintes dizeres, donde consta a data certa em que foi feito: “Scritus est liber iste ad laudem et honorem dei omnipotentis et sancti mametis laurbanensis monasterri tempore regis alfonsi in diebus iohanis abbatis. Era M.ª CC.ª XXª Jª” (ano de Cristo de 1183). Tradução: Foi escrito este livro, em louvor e honra de Deus omnipotente e do mosteiro de São Mamede de Lorvão, no tempo do rei D. Afonso, sendo abade João.»
É um livro de cantochão. Hinário. Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos: « Livro dos Hinos de Lorvão: É um códice de grande formato, em pergaminho, contendo cantochão. A primeira folha tem uma tarja ornada a flores, aves e figuras e principia por um E, cujo espaço inferior tem um monge rezando e o superior uma igreja. A página anterior a esta é em papel e toda iluminada, teno ao centro o escudo da Ordem de São Bernardo e no fundo a seguinte oitava, em letra do século XVII, que copio: “De Bernardo as filhas soberanas / E de Bento as filhas mais luzidas / Estas obras, divinas mais que humanas, / Vos dedicão, ó Virgem, mui rendidas; / A vós, Bento, também, porque as tiranas / Serpentes inimigas destruídas / fiquem e a vós Bernardo, aguia altiva / nas chamas Phenis, porque eterna viva.”»
A qual estava vaga porquanto eram falecidos os devidos e parentes a qunessa administração competia. E se viera a prover da administração um Nicolau Vaz, o qual também falecera. E el-rei, antes de lhe dar qualquer livramento, mandou proceder a uma inquirição que ordenou lhe fosse levada e bem assim a instituição, ou testamento, e o compromisso. A Luis Fernandes cumpriria satisfazer os encargos de missas cantadas, administrar da capela e bens dela, demandar os bens enlheados e a trazê-los à ordenança e fundamento da instituição. E haveria, a terça da renda dos bens e as duas partes de tudo o que os bens "in solido" rendessem, dispenderia com encargos dela. E faria um livro de tombo de todos os bens da capela, discriminadamente, onde, no começo, tresladaria esta carta El-rei a mandou pelo bispo da Guarda, etc. e pelo Vigário de Tomar, etc. Álvaro Gonçalves, escrivão do Desembargo, a fez.
Todavia um Diego Martinz, clérigo de missa se fora a Roma e, por falsa informação, impetrara em si os ditos bens e, onde dantes se diziam 200 missas, ele as reduzira para 40 somente. E a trazia enleada, por ser profana e ele, sendo cléigo, por bem das Ordenações a não podia administrar. E porquanto os fregueses pediram por seus assinados, el-rei, visto o compromisso da capela e tirada inquirição, concedera a João Dias a administração da capela, em sua vida, cumpridos os carregos ordenados, havendo, por seu trabalho, uma terça parte do que renderem os bens. E traria aproveitados e adubados os bens da capela, demandando os que andassem enleados, e faria um tombo deles, declarando as confrontações, e outro teria o prior, vigário ou cura da igreja. El-rei o mandou por dom Pedro, bispo da Guarda. João Lourenço a escreveu.
E haveria 15 anos que era administrador e, por uma inquirição se soubera que Lopo Porcalho arrendava a capela e a administração dela de 9 em 9 anos por 9.000 rs. e 10 pedras de linho, em Odivelas. E assim não provia a capela como era obrigado, e tanto ele como os rendeiros não cumpriam os encargos de missas, e por isso se deviam mais de 400 missas. E Gonçalo Pestana nos encargos e obras piedosas pela alma do defunto dispenderia duas partes das rendas dos bens e a outra terça haveria para si, por seu trabalho. E faria um tombo de todolos bens com verdadeira declaração das suas confrontações, de que daria o treslado à dita igreja para vir tudo a boa arrecadação. E se assim o não fizesse esta lhe não valeria. El-Rei o mandou por dom Pedro, Bispo da Guarda, capelão-mor del-rei, e pelo Dr. Gonçalo de Azevedo. Luís Martins a escreveu por Francisco Dias, escrivão.
O rei, vista a carta que Pero Roiz tinha em que fizera todas as diligências que as Ordenações requeriam, e dado que por ela se mostrava serem os bens profanos, lhe fazia mercê da administração em sua vida, e mais não. Haveria um livro de tombo desses bens, com suas confrontaçÁes, no começo do qual se tresladaria esta carta. E ainda um segundo livro onde escrevesse tudo o que dispendera pela alma do defunto, e o prior da igreja faria, por sua vez, um outro livro em maneira que tudo viesse a boa arrecadação. Como administrador haveria, pelo seu trabalho, um terço do que os bens da capela rendessem e os restantes dois terços dispenderia em missas. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Cristóvão Lourenço a fez por João Lourenço.
Assim, o rei ordenava ao novo administrador um livro onde fielmente escrevesse tudo o que pelas almas dos instituidores fazia, e ainda um outro livro de tombo dos bens, com suas confrontaÁões, no começo do qual esta carta se tresladaria. Ao prior da igreja onde tal capela se situava, competia fazer um outro livro em maneira que tudo viesse a boa arrecadação e se fizesse melhor do que até então. E haveria pelo seu trabalho, um terço do que a capela rendesse, ficando as outras duas partes para dispender pelas almas dos instituidores. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Brás Alvares a fez por João Lourenço.
O rei ordenara que primeiro se fizesse uma inquirição de todos os bens da capela, o que foi em todo satisfeito pelos juizes da vila. Pelo que haveria um livro de tombo desses bens, com suas confrontações, no começo do qual se tresladaria esta carta. E ainda um segundo livro onde escrevesse tudo o que dispendera pela alma da defunta, e o prior da igreja faria, por sua vez, um outro livro em maneira que tudo viesse a boa arrecadação. E o administrador haveria, pelo seu trabalho, um terço do que os bens da capela rendessem e os restantes dois terços dispenderia em missas. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Cristóvão Lourenço a fez por João Lourenço.
declara que eles têm trazido essas casas na cidade de Tavira, na Rua Nova junto da porta da Alfição as quais são sobradadas. Diz que eles pediram "porquanto era foreiro d'El-rei que o mandasse escreve no livro do Tombo e mandei ver as ditas casas e confrontações e que se colocasse nesta carta". Seguem-se as confrontações e a indicação que paga de foro em cada um ano no 1º dia de Janeiro 50 reais brancos de moeda corrente. Feita a 17 de Dezembro de 1519. Diogo Pires, escrivão do armazém do dito Senhor em ausência de mestre Duarte, escrivão da dita fazenda. El-rei o mandou pelo Conde do Vimioso vedor de sua fazenda. António Vieira a fez.
Pelo que se manda por um alvará feito em Lisboa, a 12 de Setembro de 1511, por André Pires, que lhe sejam dados os treslados das escrituras: uma foi feita em Lisboa, a 6 de Fevereiro de 1419, o rei o mandou por Fernão Martins, seu vassalo e do seu desembargo, Martim Vasques a fez; outra feita em Santarém, a 9 de Junho de 1434, o rei o mandou pelo doutor Rui Fernandes, seu vassalo e do seu desembargo, João Esteves a fez; outra feita em Évora a 28 de Março de 1450, o rei o mandou pelo doutor Rui Gomes de Alvarenga e pelo doutor Pero Lobato, seus vassalos e do seu desembargo e das petições, Rodrigo Afonso a fez. Os treslados foram feitos em Lisboa, a 17 de Setembro de 1511, o rei o mandou por Tomé Lopes, SaSebastião Tomás, escrivão da Torre do Tombo a fez. Gaspar Rodrigues a fez.
Capela instituída por Manuel Sardinha na igreja de São João da Praça em Lisboa. Libelo em que é autor António Gracês (Garcês) da Silva Telo Meneses e ré Margarida André e outros. Refere Reguengo de Algiba (algibe) de Tor, Loulé. Traslado do tombo das propriedades de Diogo Fernandes Meireles, mandado fazer por D. Manuel a Baltazar Dória. almoxarife de Loulé. Ação cível em que é autor António Francisco Telo de Meneses e réus Francisco Martins de Cardalinho, Manuel Gomes de Brejo, Domingos Correia, Ambrósio Mendes Castelão. Certidão das quitações passadas por Bartolomeu Jorge dos rendimentos do reguengo de Algiba da Tor ou Ribeira da Tor. Instrumento de testemunhas de António Gracês (Garcês) da Silva Telo Meneses Petição de António Gracês (Garcês) da Silva Telo Meneses para de passar traslado de uma escritura referente ao reguengo.
Bens vinculados: várias propriedades na Freguesia do Caniço, a saber: três alqueires de terra no sítio do Porto Novo; um alqueire de terra no mesmo sítio; duas maquias da dita no mesmo sítio e mais três alqueires de terra no sítio do Porto Novo. Ao tempo da abolição estas terras rendiam 7600 réis anuais. É referido que a imediata sucessora impugnou a pretendida extinção «sem fundamento atendível». Esta provisão é antecedida pela cópia da provisão régia de 1820-11-13, onde se ordena ao guarda-mor do Real Arquivo da Torre do Tombo a emissão dos traslados das cinco provisões obtidas pela administradora D. Francisca Jacques Fénix Mascarenhas. Encargos perpétuos: não mencionados. Motivo da abolição: bens considerados insignificantes, pelo que tal vínculo era passível de abolição em conformidade com a lei de 9 de setembro de 1769 e o alvará novíssimo de 20 de maio de 1796.
Bens vinculados: várias propriedades na Freguesia do Caniço, a saber: 37 alqueires de terra com alguma vinha no sítio da Azenha; 50 alqueires de terra no sítio da Achadinha; 8 alqueires de terra no sítio do Brasil do Castelo; e 21 alqueires de terra no sítio do Moinho da Azenha. Ao tempo da abolição estas terras rendiam 50.000 réis anuais. É referido que a imediata sucessora impugnou a pretendida extinção «sem fundamento atendível». Esta provisão é antecedida pela cópia da provisão régia de 1820-11-13, onde se ordena ao guarda-mor do Real Arquivo da Torre do Tombo a emissão dos traslados das cinco provisões obtidas pela administradora D. Francisca Jacques Fénix Mascarenhas. Encargos perpétuos: não mencionados. Motivo da abolição: bens considerados insignificantes, pelo que tal vínculo era passível de abolição em conformidade com a lei de 9 de setembro de 1769 e o alvará novíssimo de 20 de maio de 1796.
Bens vinculados: várias propriedades no concelho de Santa Cruz, a saber: 140 alqueires de terra no sítio do Estreito da Freguesia de Santa Cruz; 56 alqueires de terra no sítio da Tendeira, Freguesia do Caniço; 12 alqueires de terra no sítio do Negrão, dita freguesia; e 11 alqueires de terra no sítio do Serrado da Silva, dita freguesia. Ao tempo da abolição estas terras rendiam 60.300 réis anuais. É referido que a imediata sucessora impugnou a pretendida extinção «sem fundamento atendível». Esta provisão é antecedida pela cópia da provisão régia de 1820-11-13, onde se ordena ao guarda-mor do Real Arquivo da Torre do Tombo a emissão dos traslados das cinco provisões obtidas pela administradora D. Francisca Jacques Fénix Mascarenhas. Encargos perpétuos: não mencionados. Motivo da abolição: bens considerados insignificantes, pelo que tal vínculo era passível de abolição em conformidade com a lei de 9 de setembro de 1769 e o alvará novíssimo de 20 de maio de 1796.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. Catherine Deneuve é o nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac. Esta imagem foi também publicada na edição n.º 1129 de 24 de Outubro de 1969. No verso da fotografia existe a seguinte informação em inglês: "David Bailey marries french actress. Photografer David Bailey, wearing sweater and slacks, pictured when he married 21-year-old french actress Catherine Deneuve, at St. Pancras Town Hall Register Office, London, this morning (wednesday). David Bailey was at one time thought to be marrying top model Jean Shrimpton whom he helped to launch. August 18th, 1965". Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência de notícias britânica 'Press Association Photos'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. Catherine Deneuve é o nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac. Jeanne Renée Deneuve era também conhecida profissionalmente por Renée-Jeanne Simonot. No verso da fotografia existe a seguinte informação em francês: "Elle bleure une fille de 25 ans. Françoise Dorléac este morte d'une façon atroce, brulee vive dans sa voiture ahors ou'elle s'appretait à prendre l'ávion pour Paris à l'aeroport de Nice. C'est une mére effrondrée, pleurant une fille de 25 ans que est arrivée à Nice pour les formalités. N.P.M. Madame Dorléac, effrondrée, arrive à Cagnes". Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela pela agência de notícias francesa 'Agence de Reportages Photographiques Internacionaux - Photo Keystone'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Nome do autor: Pina, Rui de. Cronista mor e guarda-mor da Torre do Tombo (24/06/1497). Crónica dirigida ao rei D. Manuel, que a mandou escrever a Rui de Pina. O cronista testemunhou e participou directamente em alguns dos feitos relatados na crónica. No f. 201 (primeiro deste volume) iluminado com cercadura, foi representado Cristo coroado de espinhos (em cima ao centro), a cruz da Ordem de Cristo (em baixo), e depois do começo do prólogo, a cena do monarca a receber a crónica das mãos do cronista. No f. 203, começa a crónica com referência à morte de D. Afonso V, ao lugar da sepultura, à sua descendência, e ao levantamento do rei D. João II. No pé do referido fólio, foi representado o pelicano (empresa do rei), e o mote. Códice iluminado, combinando tarjas e capitais iluminadas, títulos a vermelho, texto escrito a duas colunas. Tem tabuada.
Trata-se do índice feito e assinado por: FIGUEIREDO, A. Mesquita - "Cortes Antigas": índice temático das cópias de Cortes. [Manuscrito]. 1936. Acessível na Torre do Tombo, IDD L. 235. Mesquita de Figueiredo apresenta o Índice dos 16 livros de cópias tiradas dos maços de Cortes, da Colecção de Capítulos de Cortes, do Aditamento, das Chancelarias reais, dos livros de Leitura Nova, das Leis Antigas, das Cartas, do Corpo Cronológico, dos Forais antigos, e das Confirmações, etc. . Elaborou o índice dos 16 volumes, o “Índice corográfico das cidades e vilas que tem capítulos especiais”. Para cada volume, os documentos foram descritos em entradas numeradas de 1 a n, por ordem cronológica, começando pelo ano da era de César do documento. O ano do nascimento de Cristo. O resumo do documento. A cota completa do documento de onde foi tirada a cópia. Estes elementos de informação foram retirados das Cópias.
O primeiro documento que se encontra neste maço é um pequeno sumário destacando alguns dos documentos que se encontram nesta unidade de instalação, transcrito em âmbito e conteúdo.
Inclui o traslado da carta de D. Afonso V, pedindo que fizessem preito, reconhecimento e prestassem obediência ao seu filho D. João como sucessor ao trono de Portugal, após a sua morte, datada de Lisboa, 20 de junho de 1455. Foram curadores de D. João os infantes D. Fernando, duque de Beja, senhor de Moura e governador da Cavalaria da Ordem de Santiago e D. Henrique, duque de Viseu, senhor da Covilhã e governador da Cavalaria da Ordem de Cristo. O documento apresenta a seguinte informação: "... em testemunho desto mandamos seer feitas quatro cartas huã que se entregue a dita rainha minha sobre todas muito prezada e amada molher e outra se ponha na Torre do Tombo e a outra teerá o dito infante D. Fernando e outra o dito infante D. [H]enrique.
Bula pendente por cordão de cânhamo. Da obra "Monumenta Henricina" se tira: "D. Frei Aimaro de Aurillac, franciscano inglês, confessor que fora da rainha D. Filipa de Lencastre, em cuja companhia viera de Inglaterra para Portugal e que tinha sido nomeado como bispo de Marrocos a 10 de Maio de 1413". Na obra "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...]" lê-se: Manda-lhe que tome conta do novo bispado, e se mostre solicito no desempenho dos seus deveres. Expõe no princípio da Bula as súplicas de D. João I para erigir em catedral a igreja de Ceuta, que fôra mesquita... a informação dos arcebispos de Braga e Lisboa a este respeito e a sua transferência...
Os documentos dizem respeito ao tombo das propriedades pertencentes à vila de São Gião e Penalva, à posse da Quinta da Cal e a Fernão Gomes de Góis, à "Cópia do documento n.º 24 do arquivo da Casa dos Soares de Albergaria Pereira tomo 4", ao dote de D. Mécia da Silveira, pelo casamento com D. Fradique Sá de Castilho, aos aforamentos da Quinta de Santo Amaro e Ameal, na Covilhã, a Fernão Gomes de Góis, ao contrato de renda do burgo, lugar, vila e terra de Góis, ao testamento do Conde de Sortelha, D. Luís da Silveira, e ao traslado do testamento de D. Leonor da Cunha, ao testamento de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, entre outros documentos.
A carta de venda é datada de 25 de junho de 1670. Tem junto: - Traslado da carta de venda feita por Pedro Gomes da Costa e Agostinha Baptista, sua mulher, e D. Josefa Maria Eufrásia ao rei D. João V das ditas casas, foreiras ao Conde de Vila Nova em 6.000 réis anuais, para as obras da Capela Real, pelo preço de 1.800.000 réis e com padrão de juro anual de 90.000 réis, datado de 23 de abril de 1754. A carta de compra é datada de 23 de outubro de 1742; - Certidão do tombo mandado fazer por D. Manuel, dos bens das Capelas de D. Pedro de Meneses, conde de Viana, entre os quais se contam as ditas casas da Tanoaria, datada 9 de abril de 1778.
Breve "Quantum Praesidii Dominus Noster" do Papa Pio VI pelo qual concedeu aos inquisidores gerais destes reinos e domínios a faculdade de fazerem inteiro exercício dos seus poderes, e jurisdição logo que no dito cargo forem nomeados, e apresentados, contanto que dentro de seis meses próximos seguintes à sua nomeação façam expedir pela Sé Apostólica a confirmação no dito cargo. Tem selo de chapa. O Alvará original foi dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, a 16 de Abril de 1787. Nele a Rainha determinava que se guardasse o original [do Alvará] com uma cópia autêntica das Letras apostólicas no Arquivo do Santo Ofício da Inquisição da Corte e cidade de Lisboa, e se remetesse os originais [das Letras apostólicas] com um transunto autêntico do Alvará ao Real Arquivo da Torre do Tombo. O Alvará com salva tem os fólios agregados por fita de seda encarnada.
Filiação: Filipe Jácome. Estatuto social: cavaleiro do hábito de São Bento de Avis. Recompensa pelos serviços prestados na guerra da restauração. Na margem esquerda tem a informação: por cessarem com a capitulação da paz os 20.000 réis que por este padrão tinha o dito João Pereira Jácome em bens de ausentes e confiscados houve por bem o príncipe D. Pedro nosso senhor fazer-lhe mercê de que os mesmos 20.000 réis se lhe assentem na Alfândega do Porto, como se verá na volta desta folha da apostilha continuada com este mesmo assento".Refere o juiz do tombo dos bens de confiscados e ausentes em Castela. Pensão assente nos bens da casa do Marquês de Angeja.
Designação da lombada: "Livro 10º dos prazos antigos". Inclui documentos de 1484 e de 1517 não autênticos. Contém prazos - da quinta de Albergaria de Trinces com sua ermida dedicada a Nossa Senhora do Pranto (1560) e o treslado não autêntico do tombo da capela instituída em S. Vicente de Fora por Catarina Gonçalves, viúva de João Fernandes, Mestre da cadeira de gramática da arte velha, da qual foi administrador João Rodrigues, seu sobrinho; inclui o testamento da instituidora, datado de 23 de Outubro de 1500, a sentença mandando tombar os bens, a respectiva confrontação e medição, datadas de Dezembro do mesmo ano. A documentação refere o mosteiro de Chelas, o convento do Salvador, o convento de S. Domingos de Benfica, a capela de S. Pedro de Alfama.
Designação da lombada: "Livro XIV extravagantes". Contém autos de demarcação e de reconhecimento de bens do mosteiro situados em Algés, feito pelo Dr. Gaspar Barreto de Brito (1608). Contém diversos autos de medição e tombo de propriedades, situadas em Lisboa e em Telheiras, sentenças e outros documentos. Inclui a a sentença apostólica do bispo de Tagaste (30/08/1726), juiz apostólico executor do Decreto da Sagrada Congregação dos Bispos e Regulares (16/11/1725), impetrado pelo prior e religiosos do mosteiro, autorizando o aforamento de parte do terreno da cerca do mosteiro e do Arneiro, terreno situado em Benfica, a cuja vistoria e medição presidiu o referido bispo (19-22/07/1726). Num dos documentos é referida a igreja de Santa Maria da Várzea de Alenquer.
Designação da lombada: "Livro de recibos do Tojal 1791". Contém os foros do Tojal, quartos e sextos, pagos em géneros - galinhas, trigo, sal, frutos, vinho e ovos. Tem índice organizado alfabeticamente por nome de foreiros. O registo remete para diversos livros, muitos deles referidos pelos números, podendo tratar-se de livros de prazos que actualmente não se encontram no fundo do mosteiro, existente no IAN/TT: liv. 24, 29, 30, 31, 33, 36, 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53. O registo remete ainda para o Tombo, para o Reportório Novo, Reportório do Termo, para os [Livros de notas] (SR) de 1736, 1741, 1744, 1767, 1776, 1788-1789, 1790, 1791, 1794, 1795.
Nome do autor: Pina, Rui de. Cronista-mor e guarda-mor da Torre do Tombo (24/06/1497). Dirigida ao rei D. Manuel, que a mandou escrever a Rui de Pina. Primeiro autor provável, Gomes Eanes de Zurara. Continuada por Rui de Pina. No f. 45 (primeiro deste volume), iluminado com cercadura, foi representado o monarca a receber a crónica das mãos do cronista. No f. 46, começa a narração da crónica com referência ao rei D. Duarte, ao lugar e data da sua morte, ao lugar da sepultura, e à sua descendência. No pé do mesmo fólio, foi representada a empresa de D. Afonso V, o rodízio com a palavra «Mais» escrita num dos veios. Segue-se a notícia do levantamento deste rei. Códice regrado a tinta, texto escrito a duas colunas, iluminado, combinando tarjas e capitais iluminadas, títulos a vermelho, caldeirões a azul e dourado . Tem tabuada.
Trata-se de um códice factício que contém a petição apresentada pelo Duque de Bragança ao Capítulo Geral da Congregação de São João Evangelista para aceitarem o governo do hospital (1541), o alvará pelo qual o mesmo Duque mandou dar posse do hospital ao Reitor do convento de São João de Évora e respectivo instrumento de posse pelo Padre António do Porto (1541), uma provisão régia para se efectuar tombo das terras do hospital (1555), o Regimento do Hospital, ordenado por D. Teodósio, Duque de Bragança (1593), cópia de uma carta testemunhável de D. Nuno Álvares Pereira Condestável do Reino de Portugal e senhor da vila de Portel, em que se dá noticias dos primeiros fundadores do hospital da vila [cópias do século XVI de documentos de 1263 e 1296]. Tem índice no início do livro. Tem inclusos três documentos soltos.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo. A falta já é detetada num despacho do juiz dos Resíduos, datado de 1785-09-17 (f. 28 v.º-29), em que se determina a apresentação da instituição e o tombo dos bens desta capela, pedido este que é reiterado num outro despacho de 1796-06-08 (f. 33). ENCARGOS (ANUAIS): três missas. BENS DO VÍNCULO/SUCESSÃO: os bens e a forma de sucessão não constam do processo, mas o primeiro administrador parece ter sido o filho Diogo de Ornelas. ADMINISTRADOR EM 1648-11-13: data da primeira quitação (f. 2): o filho Diogo de Ornelas de Vasconcelos, que presta contas de trinta e três missas (que respeitariam aos anos de 1637-1648). ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Aires de Ornelas Cisneiros. Outros documentos: F. 38 v.º – Despacho do juiz dos Resíduos, datado de 1808-12-12, a ordenar o exame à instituição e fundação desta capela, para se verificar se é «da classe daqueles de cujos bens se deve fazer a descripção tupografica».
Bens vinculados: várias propriedades no concelho de Santa Cruz, a saber: três alqueires de terra na Freguesia do Caniço; treze alqueires de terra na mesma freguesia; e três alqueires de terra no sítio dos Pereira do Foral, dita freguesia. Ao tempo da abolição estas terras rendiam 26.000 réis anuais. É referido que a imediata sucessora impugnou a pretendida extinção «sem fundamento atendível». Esta provisão é antecedida pela cópia da provisão régia de 1820-11-13, onde se ordena ao guarda-mor do Real Arquivo da Torre do Tombo a emissão dos traslados das cinco provisões obtidas pela administradora D. Francisca Jacques Fénix Mascarenhas. Encargos perpétuos: não mencionados. Motivo da abolição: bens considerados insignificantes, pelo que tal vínculo era passível de abolição em conformidade com a lei de 9 de setembro de 1769 e o alvará novíssimo de 20 de maio de 1796.
Alter do Chão, Cabeço de Vide, Seda, Benavila, Avis, Crato. Licenciado Manuel da Costa, João da Costa, Sebastião da Costa, capitão-mor Domingos Lopes Cardoso, Inês Cardoso, Sebastião Vaz, Belchior Freme, João do Rego, Cristóvão da Silva, Lourenço Aires, Baltasar Cardoso, Manuel de Abreu, Fernão de Campos, António Dourado, Inês Álvares de Simas, António Nunes Manhãs, Pedro Garcia de Abreu, Bento Garcia Cardoso de Almeida, Francisco Gil, Miguel Homem da Costa, Manuel Carreiras, frei Lourenço Dias, doutor Manuel da Fonseca Tinoco, Mateus Soeiro Vilela, Diogo Palmeiro de Morais, António Garcia, Diogo Cardoso de Almeida, Brites Golaio, Álvaro Martins Barreto, Bento Garcia Barreto, Pedro freme da Silva, Catarina de Abreu, Alexandre de Abreu, Isabel Dias, doutor António de Andrada do Rego. Treslado do tombo das capelas da igreja matriz de Alter do Chão.
Feito por Gregório Lourenço, vedor do mosteiro, que por regimento régio tinha incumbência de demarcar todas as terras e outros bens de raiz situados em Coimbra e em redor dela, até 10 léguas, juntamente com Nuno de Parada, escrivão das demarcações. No começo do tombo, num conjunto de fólios numerados de 533 a 570, estão alguns documentos respeitantes à demarcação e partilha do prazo da Chaqueda, em Penela, e a bens situados em Leiria e na Arrifana (Poiares), dos anos de 1516-1526, 1538, 1539, e 1541. Tem dois índices. Encadernação de pastas de cartão cobertas de couro, lombada com ferros dourados, com o monograma do Mosteiro e data do livro a enquadrá-lo, rótulo vermelho impresso a dourado.
Da obra "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...] se tira: Tendo o Rei mostrado à Santa Sé grande vontade de que alguns dos índios, etíopes e outros africanos, que vinham a Lisboa, e nesta cidade recebiam o baptismo e eram instruídos no culto e preceitos divinos, voltando à sua terra, pudessem empregar-se na propagação da fé, e para melhor o conseguirem, fossem elevados ao sacerdócio, o Pontífice concede ao bispo de Lamego, capelão mor e aos que nesta dignidade lhe sucederem, os poderes necessários para os promover a todas as ordens sacras e ao grau de presbítero... em qualquer cidade em que estejam... não lhes sendo lícito nenhum benefício eclesiástico, nem património algum.
Patente de invenção n.º 25 323 Classe: XI n.º 1 824 Data de Depósito: 1947-03-27 Data de Concessão: 1948-03-10 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 3, de 1947 e Despacho de concessão no Boletim n.º 3, de 1948. Prioridade reivindicada nos Estados Unidos da América, em 1946-05-27, n.º 672 605 e em 1946-10-24, n.º 705 446. Desenhos: f. 16 a 21. A f. 30 pertence ao proc. n.º 23 323 (Marcolino Afonso & Cª Limitada, para “Botija de aquecimento eléctrico”), o qual não se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (a Série Patentes de Invenção à guarda do ANTT começa no proc. n.º 24 080). Walter Vance Cornett: americano, engenheiro, residente em Los Angeles, estado da Califórnia, Estados Unidos da América.
Contratos de emprazamento de bens do convento em vários locais: Travanca (do concelho de Amarante); Cinfães (do concelho de Cinfães); Unhão, (do concelho de Felgueiras); Covelo (do concelho de Gondomar); Boim, Lodares (do concelho de Lousada); Figueiró (do concelho de Paços de Ferreira); Mouriz (do concelho de Paredes); Arrifana, Bustelo, Croca, Guilhufe, Marecos, Milhundos, Perozelo, Portela, S. Mamede de Recezinhos, S. Martinho de Recezinhos, Sta. Marta (do concelho de Penafiel); Porto (do concelho do Porto); Vila Boa de Quires (do concelho do Marco de Canaveses); Anreade (do concelho de Resende); Valongo (do concelho de Valongo). Contém índice. Inclui anotações posteriores. Primeiros 14 fólios arrancados/cortados, tal como os fólios 279 a 318. F. 111 – Indicação de que o contrato de emprazamento aí registado remontava a 1451. Refere ainda o “livro do recibo ou tombo” de 1578. Após o f. 324 encontra-se um conjunto de fólios com a numeração 279 a 303, retomando a numeração a seguir.
Contratos de emprazamento de bens do extinto mosteiro de Freixo, pertencentes ao mosteiro de S. Gonçalo de Amarante, em vários locais: Amarante, Freixo de Baixo, Freixo de Cima, Gestaçô (antigo concelho, com sede na atual freguesia de Madalena), Gondar, Lufrei, Sta. Cruz de Riba Tâmega (antigo concelho), Vila Garcia (do concelho de Amarante); Unhão (do concelho de Felgueiras); Lousada, S. Pedro de Caíde (do concelho de Lousada); Arrifana de Sousa, Bustelo, Penafiel, Porto Carreiro (antiga freguesia) (do concelho de Penafiel); Sobrado (do concelho de Valongo); Telões (do concelho de Vila Pouca de Aguiar); Vale de Nogueiras (do concelho de Vila Real). Tem como título “Livro 5º do tombo dos prazos, dos bens e propriedades do mosteiro de Freixo anexo em perpétuo a este mosteiro do bem aventurado São Gonçalo”. Indicação de que termina em 1595. Contém índice, numerado. Possuí anotações posteriores nas margens.
Documentos relativos ao processo de extinção do Arcediagado de Meinedo."Cópia da provizão do Bispo da Diocese...que acompanha a Carta Régia que manda suprimir a dignidade d´Arcediago do Porto e unir os seus redditos à Maça Capitular"; cópia da resposta que o Cabido "deu à recepção da Provizão do Exmo Bispo e propostas sobre o modo de satisfazer as obrigações do supprimido Arcediagado"; "Rol dos foros que se pagão ao extinto Arcediagado de Meinedo"; Nota do que em setembro de 1706, descreve o Tombo de Meinedo, em relação às casas e terras pertenças dos Passaes da Igreja desde 76 a 83..."; Cópia dos documentos relativos à arrematação pelo governo, desta Quinta de Meinedo..."
Certidão passada no reinado de D. Miguel, a pedido da Duquesa de Lafões e seu marido, pelos escrivães Tomás Caetano Rodrigues Portugal e Gaspar Feliciano de Morais do Real do Arquivo da Torre do Tombo. Contém traslados da carta de venda do Reguengo de Almada feita por D. Filipe a D. Rui Gonçalves da Câmara, Conde de Vila Franca, de 3 de junho de 1593; certidão de justificação da doação do reguengo, em dote de casamento a D. Constança de Gusmão e D. Pedro de Menezes de 21 de janeiro de 1610; sentença de justificação da posse do reguengo de D. José de Menezes que o recebeu de sua mãe D. Guiomar de Menezes, que o tinha recebido em testamento de seu tio e marido D. Rodrigo de Menezes de 4 de janeiro de 1690. Contém selo branco com brasão real em papel assente em lacre.
Constituída por um livro de Tombos. Tipologia e suporte: Manuscrito.
Documentação referente a tombos, contendo os registos de reconhecimentos.
Documentos referentes ao património: tombos, contabilidade (receita e despesa).
Carta. Procurador das Capelas e Medidor dos Tombos.
Apresenta a seguinte informação: “Copiado fielmente do que se acha impresso a f. 141 do tomo 1º das provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa do mesmo D. António Caetano de Sousa que a escreveu, e posto em melhor ordem [...] para mais facilmente poder ler, seguir e continuar as linhagens que contem o nobiliário do Conde D. Pedro que se lhe segue e as mais que escreveu Damião de Góis e D. António de Lima. Lisboa ano de 1794”. Na "Advertência 2.ª" está escrito: Na livraria que foi do erudito Marquês de Abrantes, Rodrigo Anes de Sá, gentil homem da Câmara do rei D. João V, seu embaixador extraordinário a Roma e Madrid, e um dos beneméritos censores da Academia Real de História Portuguesa, a qual tem seu filho, o Marquês de Abrantes Joaquim Francisco de Sá, gentil homem da Câmara de Sua Magestade, nela se conserva entre os originais de Afonso de Torres a cópia que de sua própria letra tirou do 'Livro Velho das Linhagens', no ano de 1634, aonde se vê a seguinte declaração. Este Livro das Linhagens é chamado o antigo, porque foi primeiro composto que o do Conde D. Pedro; o original que esteve na Torre do Tombo, e dela foi furtado, era já copiado por mandado do deão de Lisboa Martim Anes, na era de 1381, que vem a ser ano de 1343 do qual o licenciado Gaspar Álvares de Louzada, Escrivão da Torre do Tombo, tirou uma cópia e dela trasladei da minha letra este Livro.". O livro inclui um fólio solto "El rei D. Ramiro de Leão" que casou com "D. Aldara que sendo moura teve [...]". Não parece pertencer ao presente livro.
Actividades documentadas: Inventariação de documentos. Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias. Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento. Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda) provisões (da Mesa da Consciência e Ordens). Arquivo do rei ou das pessoas reais: Aviso para se extrairem cópias dos testamentos do rei D. Afonso IV e D. Beatriz. Carta por ordem do Conde de Oeiras, remetendo o inventário original da rainha mãe para se guardar junto do testamento da dita senhora Ordem do Conselho da Fazenda para satisfazer as despesas pelo plausível matrimónio da Princesa do Brasil com o sereníssimo Infante D. Pedro. Cópia do decreto a mandar que no dia do feliz parto da princesa do Brasil e nos dois seguintes e dia do baptizado, houvessem luminárias. Aviso para se guardar o termo de recepção do corpo do serenissimo Infante D. António, sepultado na igreja de S. Vicente de Fora. Aviso para se guardar o termo da entrega que na igreja de S. Vicente de Fora do corpo do infante D. João e que se passasse certidão de como ficava em lugar competente. Guarda-móres referidos: Manuel da Maia José de Seabra da Silva Inclui os documentos: Carta enviada por D. José Sebastião de Carvalho e Mello a Manuel da Maia, na qual expunha o quanto fora agradavel a sua magestade ficar salvo e o mesmo Real Arquivo, das ruinas do terramoto. Empréstimo de documentos recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo. Aviso enviado ao guarda-mor do Real Arquivo se ajustar com o abade de S. Bento sobre o aluguer das casas para acomodação do mesmo arquivo e da Academia Militar mande fazer a mudança. Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas: Inventariação de documentos. Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias. Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento. Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens). Diligências do serviço do rei. Empréstimo de documentos recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo. Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo: José Correia da Silva, presbitero secular. Conde de Tarouca. Conde da Ponte. Cónego Manuel Joaquim da Silva, executor da bula das colectas. José Anastácio de Figueiredo Ribeiro. Arquivo do rei ou das pessoas reais: Aviso para se guardar no Real Arquivo as chaves dos reais túmulos. Guardar o termo da entrega do corpo do senhor rei D. José I. Guardar o termo de trasladação da rainha D. Maria Ana de Áustria. Guardar as chaves dos reais túmulos. Ordem para se porem luminárias no Real Arquivo pelo nascimento senhora infante D. Maria Isabel. Guardar o termo da entrega do corpo da senhora infante D. Maria Isabel Guardar o termo da entrega do corpo de sereníssimo príncipe do Brasil D. José. Guardar o termo da entrega do corpo do augustissimo senhor rei D. Pedro II. Guardar o termo da entrega do cadáver da sereníssima senhora rainha D. Mariana Vitoria. Guardar a carta porque a rainha nossa senhora fez mercê a sereníssima senhora princesa D. Maria Benedita, da renda anual de 40 contos de reis para conservação e manutenção da sua casa e estado. Ordem para se porém luminárias pelo casamento de sereníssimo infante D. João, com a sereníssima infante a senhora D. Carlota Joaquina. Ordem para se porem luminárias no Real Arquivo pela inauguração da estátua equestre de sua majestade. Inclui o índice cronológico.
A documentação refere: Documentos entregues pelos tesoureiros das tapeçarias da Casa Real a várias pessoas. Manuel de Brito de Aquino Sargento mor da 3.ª Guarnição de Setúbal; Tesoureiro da tapeçaria da Casa Real, entregou a Joaquim da Anunciação, os panos da paz; Tesoureiro da tapeçaria António José de Abreu de Barros e Vasconcelos, entregou a Pedro Alexandrino Reposteiro da Câmara, panos da paz; Tesoureiro da tapeçaria António José de Abreu de Barros e Vasconcelos, entregou a Francisco António Soares da Silva os panos da paz; Tesoureiro da Tapeçaria João da Silva Machado e Morais, entregou a João Seco no convento de São Vicente, 10 panos da paz; António José de Abreu de Barros e Vasconcelos entregou ao reposteiro Félix Baptista, tudo o que costuma levar ao tesouro do Castelo, para a benção do Corpo de Deus da cidade; António José de Abreu de Barros e Vasconcelos entregou a Manuel Ferreira da Luz tudo o que costuma levar ao tesouro do Castelo, para a benção do Corpo de Deus da cidade; Patente de Nossa Senhora D. Mariana Angélica de Noronha Salema e Vasconcelos; João da Silva Machado tesoureiro da tapeçaria de El-Rei, entregou a Manuel João nesta armada da santa Igreja Patriarcal, dez panos de veludo; O doc. n.º 12, datado de 11 de Dezembro de 1755, "O tesoureiro da tapeçaria da Casa Real informa que, deixa tirar toda a madeira que se achar no entulho do Tesouro do Castelo, para fabricar no dito castelo …para arrecadação dos livros (Arquivo Nacional da Torre do Tombo)", o doc. n.º 34 datado de 30 de Dezembro de 1755 " o tesoureiro da tapeçaria da Casa Real entregue por empréstimo ao Guarda-Mor da Torre do Tombo Manuel da Maia quatro armários…." O maço contém uma menção: "pertencem à família de minha mãe".
Nas segunda e terceira folha de rosto, consta um historial onde pode ler-se: "Notícia sobre os bens em Loures pertencentes à Exma. Casa de Lafões ano de 1919. [...] As cobranças das rendas e dos dois foros foram orientadas pela indicação que deles dá a «Carta de partilhas a favor de D. Caetano de Brangança no investário por óbito de sua mãe D. Maria Carlota de Bragança, comarca de Lisboa, 1.ª vara, escrivão Coimbra». Não tem havido «Livro de descargas» [...] Para suprir estas lacunas consultei alguns documentos e papéis avulsos e apontamentos antigos, que encontrei no Arquivo, e os talões dos recibos das rendas dos anos de 1916 e 1917, e conferenciei com o Dr. Alfredo Holterman (Visconde de Alvalade) e com o cobrador das rendas e foros em Loures, António Boaventura Primavera. Eis o resultado da conferência. [...]." Escrito e assinado em Palácio do Grilo 10 de julho de 1919, D. Caetano Segismundo de Bragança.
Contém cartas régias, alvará, relação dos privilégios concedidos ao Convento, carta de aforamento da vila de Belas (com excepção do padroado da igreja doada ao Convento), privilégios (impressos) para as saboarias da comarca de Santarém concedidos ao conde de Unhão seu donatário, relação dos moradores, suas dotações, bens, rendas, etc., do Convento, solicitada no âmbito da "Relação dos conventos de freiras de todas as ordens" requerida pelas Cortes Gerais Extraordinárias, em nome de D. João VI, públicas formas de inscrições de capitais, relações de padrões e provisões do Convento, cópia do instrumento de posse de dois terços do priorado da igreja do Salvador de Beja, certidões (do Decreto de 7 de Abril de 1838, de doação de arrobas de açúcar ao Convento, da Junta das Confirmações Gerais, com o teor do assentamento das especiarias recebidas pela folha da Casa da Índia, com o teor de um Alvará da infanta D. Beatriz de 11 de Março de 1506, da Torre do Tombo, da postura sobre os gados tirada do livro das posturas do senado da Câmara de Beja) documentos sobre as saboarias (cartas régias de confirmação, certidão) sentenças, documentos relativos ao tombo dos bens do Convento (1702-1703), pública-forma de padrões de juro. Contém também documentos relativos a Bento Pereira Lobo, filho de Manuel Pereira de Matos, filho de D. Mariana Evangelista, viúva, moradora na freguesia de São Bento de Aldeia Nova, no termo de Beja: sentença apostólica de um breve para oratório, carta de familiar do Santo Oficio, carta de venda da herdade de Alvéola, no termo de Beja, que pertencia à Mampostaria dos Cativos. A documentação refere Rodrigo Afonso, capelão da infanta D. Beatriz e prior da igreja de Santa Maria de Tavira.
O livro apresenta a ordem topográfica de arrumação do cartório do mosteiro. O livro tem soltos vários documentos: - Recibo de Firmino P [?] relativo à entrega feita por Francisco Teófilo, da cidade de Coimbra, dos papéis pertencentes ao Mosteiro de Lorvão. 1844-09-13, Penacova. Refere os autos da última execução que o mosteiro moveu aos povos do chamado casal de Couchel; a ateigação (sic) das terras do mesmo casal; a sinopse extraída desta ateigação contendo a designação das propriedades por números indicando a quota de cada uma em géneros e dinheiro. No verso apresenta outra declaração de António Joaquim [?] em que entregou a Firmino P [?] um caderno dos foros de Penacova e outros lugares, entregue pela cartorária D. Maria Benedita Castro. 1844-09-16, Lorvão. - Carta de António José Inácio de Gouveia, a destinatário não identificado, referindo a necessidade de ver o tombo de Botão e copiar a medição do prazo de Novais. 1859-10-30, Penacova. - Carta de José António da Silva, a destinatário não identificado, referindo um prazo em Ançã. [18--?]-09-18, Botão. - Recibo de Joaquim Ferreira Novo e sua mulher Antónia Correia, do lugar de Souzelas, em como receberam do Mosteiro de Lorvão a destrinça do dito lugar. 1842-09-18. - Recibo de Vicente Ferrer Neto Paiva, sócio comissário da Academia Real das Ciências, em como recebeu da abadessa do Mosteiro de Lorvão, o Livro dos Testamentos, remetido à Academia Real das Ciências, em Lisboa, por ordem régia. 1855-07-30, Coimbra. - Relação dos livros que saem do Mosteiro de Lorvão para a Quinta de Esgueira, feita por António Huet de Bacelar, procurador do mosteiro. Refere 9 livros de tombo, 1 livro mestre, 1 livro reconhecimento de terras, 15 livros de prazos, 1 livro velho, 2 livros de cobrança, 2 livros de foros de Mataduços, 1 livro de laudémios. [17--]
Relativamente aos livros dos ajustamentos das contas dos tesoureiros Bartolomeu António da Costa (1773 a 1779) e Manuel Luís Coelho (1779 a 1787), é de referir que contemplam: Receita - resumo da importância do dinheiro recebido do Erário Régio para as despesas miúdas feitas com o expediente do dito Conselho e Casas subalternas, lançadas nos livros diários da Contadoria Geral de Lisboa e seu termo; Despesa - relação das despesas com o expediente do Conselho da Fazenda e Casas subalternas; resumo geral das despesas; conta corrente do tesoureiro e saldo da sua conta. Eram casas subalternas: Chancelaria Mor da Corte e Reino; Registo das Mercês; Três Casas; Mesa da sisa do Pescado; Mesa da Portagem; Mesa dos Vinhos; Casa das Carnes; Alfândega do Açúcar; Mesa das Herdades; Mesa dos Portos Secos; Mesa da Fruta; Torre do Tombo; Mesa da Sisa da Fruta; Mesa da Sisa das Carnes; Casa da Índia; Mesa do Sal; Chancelaria da Corte e Casa da Suplicação; Mesa do Paço da Madeira; Chancelaria das Três Ordens Militares; Chancelaria da Ordem de Cristo; Chancelaria dos Contos e Cidade. Entre outros encontram-se os pagamento feitos ao abade do Mosteiro de São Bento da Saúde pelo aluguer das casas do Real Arquivo da Torre do Tombo de 240.000 réis por seis meses e de ajudas de custo pagas a José da Silveira Morais Barba Rica, ao desembargador João Pereira Ramos, a João Francisco Sande e Manuel Caetano Lopes de Veles Pestana, bem como as missas da Colegiada de Nossa Senhora da Conceição dos Freires da Ordem de Cristo.
Outra forma do nome: Benedito XIV. Original. Impresso. Romae: Typis Reverendae Camerae Apostolicae, 1745. Tem junto a respectiva cópia manuscrita, "Motu Proprio do ano de 1745 sobre a divisão do Bispado do Rio de Janeiro no Brasil, e a nova criação dos Bispados de Mariana, e São Paulo, e das Prelazias de Goiás e Cuiabá, também do Brasil". Envolvendo os citados documentos encontra-se a "Relação das cópias do Santo Padre Benedito XIV que se mandaram vir da Torre do Tombo, e se restituíram à mesma Torre", assinada por João Gomes de Araújo, Oficial Maior da Secretaria de Estado [dos Negócios da Marinha e Ultramar], no Sítio de Nossa Senhora da Ajuda em 14 de Junho de 1788. Por sua vez, a Relação está inserta no fólio da carta assinada por Martinho de Melo e Castro e dirigida a João Pereira Ramos [de Azeredo Coutinho, guarda mor da Torre do Tombo] pela qual restituía as cópias das Bulas contidas na Relação inclusa, "[...] as quais se deverão ajuntar aos Maços de que se tiraram". A Carta foi escrita nas Caldas da Rainha, a 12 de Junho de 1788, e acrescentado "Igualmente restituo a V. Senhoria as duas Bulas originais da creação das Prelazias de Cuiabá e Goiases". A Relação menciona ainda: - "Cópia da Bula do mesmo Santo Padre pela qual erigiu e criou de novo a Prelazia de Goiás" - "Cópia da Bula do mesmo Santo Padre pela qual erigiu e criou de novo a Prelazia de Cuiabá" - "Cópia da Constituição do mesmo Santo Padre pela qual concede faculdade aos Senhores Reis de Portugal, para variar e inovar os limites do Arcebispado de São Salvador do Brasil, e dos outros Bispados, assim já erectos, como dos que de novo se erigirem.
Os bens desta capela foram incorporados nos próprios da Coroa, tendo depois sido emprazados a D. Maria Benedita Pereira La Roche, pelo foro anual de 80.000 réis, formalizado pela escritura de 1798-03-07 (f. 108-110). Esta antes de falecer, por instrumento de 1828-08-28 (f. 111 v.º-113), nomeou “causa mortis” o prazo em Luís Agostinho Figueiroa. Contém, nomeadamente: F. 103-117 v.º – Carta cível de ordem, a qual contém, designadamente: F. 104-108 – Traslado da escritura de aforamento "in fatiosim" (fateusim) perpétuo, celebrada em 1798-03-07 entre Pedro António Rodrigues, procurador das capelas da Coroa e António Caetano Armelim, procurador de D. Maria Benedita Pereira La Roche, mulher de Francisco Manuel Patrone. Entre as várias condições estipuladas, mencione-se o encargo de conservação da ermida da Madre De Deus, que «há pouco tempo foi reparada por conta da Real Fazenda» (f. 106 v.º). F. 108-110 – Traslado da provisão régia de aforamento "in fatiosim" perpétuo das terras desta capela, datada de 1797-11-09. F. 111 v.º-113 – Traslado do instrumento de livre nomeação de prazo e doação causa mortis de prazo consistente em cinco fazendas no Caniço, celebrado em 1828-08-28. F. 117 v.º-121 – Traslado dos auto de posse, datados de 1831-01-18, dados ao procurador de Luís Agostinho Figueiroa, das propriedades da capela da Madre de Deus, a saber: fazenda no sítio da Tendeira, Freguesia do Caniço; duas fazendas no Bairro da Assomada, dita freguesia; fazenda no sítio do Serrado dos Moinhos, dita freguesia; fazenda no Portinho das Moças, dita freguesia; horas de água da Levada dos Moinhos e da Levada da Camacha. Refere-se que as confrontações das fazendas constam do tombo feito em 1804-09-03. F. 121 – Traslado da sentença do juiz dos Resíduos que julga as posses por sentença e registada no tombo. 1831-02-23.
Abrange o Alentejo, o Algarve, e localidades da actual Estremadura: do termo de Almada, Setúbal. Contém cartas de doação, de doação e mercê, de transacção, de escambo, de tença, de privilégio (concedidas a particulares, a vilas, a moradores, a cristãos novos), de armas, de couto, de contrato, de quitação, de acordo, de escudeiro, de instituição capelas e de morgados, de licença (para venda de bens, para fazer estalagem e mancebia), cartas de confirmação (de doação, de privilégio, de elevação a cidade, de licença, de ofício, de acordo, de foral), de venda, de capitania, de aforamento. Contém também cartas de demarcação. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas, a confraria, a beneficiados, ao bispo e cabido da sé do Porto, ao bispo do Algarve. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T decorado (de Título) contém os nomes dos particulares, e os bens possuídos por contrato, e os aforamentos de bens (na primeira lauda, em baixo está registado «todollos parrafos desta tavoada fez Medina»); a segunda com T decorado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades e mesteres, estudo, casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira com T decorado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado por Damião de Góis (Damianus Goes) e pelo Dr. Rodrigo Homem, guarda-mor (a partir da folha 232 v.) num traslado de instituição de morgado que Filipe I de Portugal autorizou que fosse lançado na Torre do Tombo, em 1596, e trasladado neste livro em 1597, assinado pelo escrivão da Torre do Tombo, Luís Alvarenga Figueiroa. Calígrafo: Frei Diogo. Iluminador: António Fernandes. Fólio iluminado, «Dom Ioam» escrito em letra capitular. Esferas armilares com filactera «Spes mea in Domino». Não contém carta régia.
Fundador da capela do Espírito Santo da igreja da Ponta do Sol. Capela vaga à Coroa. 1556-07-29: data do documento mais antigo. Processo constituído por um volume (incompleto, 361 folhas) e 7 apensos: Anexo A - Tombo e medição dos bens da capela. 1711. Anexo B - Autos de execução. 1731. Anexo C - Autuação de petição do administrador Carlos de Mendonça Furtado, 1701. Contém título de partilha dos bens de raiz que ficaram por falecimento do instituidor (incompleto, de difícil leitura, letra antiga). Anexo D - Autos de contas dos rendimentos dos bens desta capela, desde ano 1719. 1721-1732. Anexo F (n.º 7) - Autos de arrematação de novidades das fazendas desta capela. 1791. Anexo G (n.º 8) - Medição e tombo dos bens da capela de Rodrigo Enes. 1735-1736. Anexo H (n.º 9) - Autuação de carta executória a favor da Real Coroa, datada de 1780-07-19, contém, nomeadamente: o acórdão da Relação (f. 4), onde refere a data de instituição da capela do Espírito Santo da Ponta do Sol, os encargos e a sucessão da administração do vínculo até João Rodrigues Furtado. ANEXO S/N.º - Documentos respeitantes ao pagamento de encargos desta capela, dos anos de 1752 a 1762, nomeadamente quitações de missas, petições e quitações para esmolas a órfãs e outras, mandados do JRC. A destacar: F. 1 – Rol do dispêndio feito por ordem do JRC relativo a: concessão de esmolas a órfãs e outros; a baeta preta para um estandarte; pano para uma alva e duas tolhas de bretanha para o altar e renda (6$100 réis); uma casula de damasco branco com sebastes embarrados, com seus preparos, vinda de Lisboa (15$000 réis); cera dos anos de 1752-1762 (15$600 réis); forro e reboco da capela do Espírito Santo conforma mandado (43$080 réis); quitações de missas dos mesmos anos (120$000 réis, a 12$000 cada uma); pagamento ao administrador de 500$000 réis anuais (esmola de 50$000 anuais). datas extremas: 1752-1766. 15 f.