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Freguesia - Joane Profissão - Lavrador Morada - Torre
Freguesia - Esmeriz Profissão - Lavrador Morada - Torre
Freguesia - Joane Profissão - Lavrador Morada - Torre
Freguesia - Joane Profissão - Lavrador Morada - Torre
Freguesia - Esmeriz Profissão - Lavrador Morada - Torre
Freguesia - Joane Profissão - Lavrador Morada - Torre
Carta manuscrita assinada, de Torre Bela.
Carta manuscrita assinada, de Torre Bela.
Vista panorâmica exterior da torre do edifício.
Morada: Quinta da Torre Peso Paderne
Morada: Torre - Alvaredo Matrícula antiga: MLG 06-69
Morada: Quinta da Torre Peso Paderne
Entrega de bens à fábrica da igreja paroquial da freguesia de São Tiago, concelho de Torres Novas, distrito de Santarém, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940. Dos bens entregues constam uma capela de regulares dimensões, com todas as suas dependências, logradouros, torre, sino e sineta, de acordo com auto de entrega lavrado a 2 de Fevereiro de 1943.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça acerca da nomeação de Francisco Luís de Gouveia Pimenta para subdelegado do Julgado de Torres Novas e da recusa deste por falta de saúde e pelo cargo que tem de presidente da Câmara, informando que a nomeação deverá recair no bacharel João António Rodrigues, que já tinha sido proposto pelo delegado da comarca.
TORRES, Glória. Filha de Manuel Joaquim Esteves Torres e de Maria da Conceição Cazeiro, proprietários, moradores na Rua Verde, Cristóval. N.p. de Manuel Joaquim Esteves Torres e de Francisca Caetana Rodrigues, de São Gregório, Melgaço; n.m. de José Cazeiro e de Maria Benita Nogueira, da freguesia de Barredo, bispado de Ourense. Nasceu a 15/1/1885 e foi batizada a 21 desse mês e ano. Padrinho: Francisco José Rodrigues, solteiro, proprietário, morador na Granja. // Camponesa. // Faleceu a 27/2/1909, na Rua Verde de São Gregório, com todos os sacramentos, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério paroquial.
TORRES, Josefa. Filha de Manuel Joaquim Torres e de Maria Rodrigues, moradores na Rua Verde. Neta paterna de Manuel Joaquim Torres e de Francisca Caetana Rodrigues, do lugar da Porta; neta materna de Manuel Francisco Rodrigues e de Maria Benta Rodrigues, da Rua Verde. Nasceu em Cristóval a 12/8/1852 e foi batizada a (?). Padrinhos: Francisco António Durães e sua filha Josefa, da Rua Verde. // Faleceu na Rua Verde a 15/12/1900, no estado de solteira, com todos os sacramentos, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério.
TORRES, António. Filho de Diogo Rodrigues Torres e de Maria Rosa Fernandes Codesso, proprietários, de Paderne, moradores no lugar de Sante. Neto paterno de António Rodrigues Torres e de Francisca Alves; neto materno de João Fernandes Codesso e de Domingas Rodrigues Soares da Costa. Nasceu nesta freguesia a 6/12/1772. // Proprietário. // Casou com Ana, ou Joana Maria Gonçalves, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, do Barral, Paderne, de quem ficou viúvo. Moraram em Sante. // Morreu na residência [paroquial] de Cubalhão (por o seu filho, padre Miguel, ser lá pároco) a 30/5/1864, com noventa e um anos de idade, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Deixou quatro filhos.
TORRES, Rosa. Filha de Joaquim José da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes; n.m. de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues. Nasceu em Penso a 21/8/1878 e foi batizada nesse mesmo dia. Padrinhos: Manuel José Esteves e Rosa Maria Esteves, solteiros, rurais, moradores no lugar de Rabosa. // Casou na igreja local a 23/5/1903 com o seu conterrâneo António Rodrigues, negociante. // Faleceu na sua freguesia de nascimento, no lugar de Felgueiras, a 19/4/1952, no estado de casada. // Com geração.
4 fotografias idênticas de António Gonçalves Torres, remador da equipa de remo nos Jogos Olímpicos de 1948. Estavam acondicionadas num pequeno envelope, identificado com o nome e o número de inscrição.
G. Bettencourt, Lda. / Gabriel Torres e Mota, Lda.
TORRES, Francisca. Filha de Gregório Rodrigues, da Nogueira de Paderne, e irmã do padre Pedro Rodrigues Torres, pároco de Chaviães. // Casou a 22/7/1723 com João Alves Ramos, filho do padre Martinho Alves Ramos e de Joana Peres, natural de Vilar, Cresciente. // Moraram nas Redondas. // Nota: Joana Peres casou, depois de ter o filho do padre, com João Gonçalves; o seu filho João foi reconhecido pelo pai sacerdote a 27/1/1722.
TORRES, Anastácio. Filho de João Manuel Rodrigues Torres e de Rosa de Lima, moradores em Lágeas. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, de Paradela; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves, de Lágeas. Nasceu a 15/11/1857 e foi batizado na igreja no dia seguinte sub conditione por ter sido batizado em casa no dia em que nascera. Padrinhos: avós maternos.
TORRES, Mariana. Filha de João Manuel Rodrigues Torres e de Rosa Cunha de Lima, rurais, moradores em Casal de Arado. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, de Paradela; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves, de Lages. Nasceu a 29/11/1861 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís Esteves, casado, lavrador, de Paradela, e Mariana de Lima, solteira, de Lages. // Faleceu em Penso a 11/1/ (de 1943?).
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça acerca da suspensão das execuções contra o devedor José Inácio Torres de Macedo Novais Reidono nas comarcas de Fronteira e Avis.
Vista parcial do templo romano. Por trás, aspecto parcial da torre do Palácio dos Duques de Cadaval.
Planta não concluída. Imóveis representados na planta mas não identificados: Forte e Farol de Santa Marta (atual Farol Museu de Santa Marta, Rua do Farol de Santa Marta, sem n.º); Forte Novo (destruído, Avenida Rei Humberto II de Itália); Recinto de tiro aos pombos (demolido, situava-se à direita da Casa de S. Bernardo); Casa de Santa Maria (Rua do Farol de Santa Marta, n.º 16); Casa de S. Bernardo (Avenida Rei Humberto II de Itália, n.º 235B); Casa d`Orey (Rua Frei Nicolau Oliveira, n.º 1); Casa dos Pórticos (Rua Ricardo Espírito Santo Silva, n.º 52); Torre de S. Sebastião (atual Museu Condes de Castro Guimarães, Avenida Rei Humberto II de Itália, sem n.º/Parque Marechal Carmona
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça informando que ainda não foi possível capturar o réu suspeito dos insultos e injúrias feitos ao pároco da freguesia de São Mamede da Ventosa, no julgado de Torres Vedras e que se continuam a empregar as diligências convenientes para se efetuar a sua prisão.
TORRES, Januário. Filho de José Manuel da Gaia Torres e de Rosa Rodrigues, lavradores, de Paderne. Nasceu em Paderne por volta de 1814. // Camponês. // Era viúvo de Rosa Maria Fernandes, do lugar de Rabosa, quando casou na igreja de Penso, a 10/8/1853, com Maria Luísa, de Rabosa, filha de Manuel José Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, desse lugar, neta paterna de João António Esteves Cordeiro e de Maria Quitéria Gonçalves, de Lages, e neta materna de António José Gonçalves e de Teresa da Rocha, de Rabosa. Testemunhas presentes: padre Inocêncio José da Gaia Torres, Custódio Esteves, solteiro, morador na residência paroquial, e João José Esteves Pires, casado, de Laranjeira. // Faleceu a 4/7/1873, em sua casa de Rabosa, Penso, com 59 anos de idade, casado com a sobredita Maria Luísa, e foi sepultado na igreja de Penso. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.
TORRES, Rosa Maria. Filha de Manuel António Rodrigues Torres e de Ana Maria Domingues de Sousa. Nasceu a 12/9/1832. // Faleceu sem geração.
TORRES, Joana Rosa. Filha de Manuel José Vaz Torres e de Mariana Durães (Barreiros). Nasceu em Prado a –/--/1---. // Faleceu em Prado a 7/4/1870.
Voto em separado do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro relativo ao parecer de que foi relator o Procurador-Geral João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens sobre o processo da Direção-Geral dos Próprios Nacionais em que Francisco José da Silva Torres, na qualidade de senhorio subenfitêutico do prazo denominado do Pinheiro ou Boticário, sito na rua de Santa Catarina e viela dos Pombos, na freguesia de S. Ildefonso, do Bairro Ocidental do Porto, foreiro ao cabido da Sé do Porto, pede para remir o laudémio, foro e demais encargos ao mesmo cabido.
Vista geral da Sé de Évora e zona envolvente. São visíveis as janelas do pátio do Palácio do Vimioso.
Fachada lateral da Sé de Évora: fachada do claustro e casario envolvente. É visível, parcialmente, o Palácio do Vimioso (à esquerda)
Fachada lateral da Sé de Évora: fachada do claustro e casario envolvente
Fachada lateral da Sé de Évora: fachada do claustro e casario envolvente
Vista panorâmica da Sé e zona envolvente. Ainda é visível a escadaria e edifício adjacente ao claustro, demolidos, no largo de D. Miguel de Portugal Data da imagem e número inscritos no bordo superior
Vista panorâmica da Sé e zona envolvente. Ainda é visível a escadaria e edifício adjacente ao claustro, demolidos, no largo de D. Miguel de Portugal Data da imagem e número inscritos no bordo superior
Vista panorâmica da Sé e zona envolvente. Ainda é visível a escadaria e edifício adjacente ao claustro, demolidos, no largo de D. Miguel de Portugal Data da imagem e número inscritos no bordo superior
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Torres Vedras, distrito de Lisboa.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Torres Novas, distrito de Santarém.
Abílio Torres ilustre médico vizelense e principal fundador do Balneário das Termas de Vizela. Esteve ligado à fundação dos Bombeiros de Vizela e da Filarmónica Vizelense. O seu nome foi dado à principal rua de Vizela. Nasceu em Barrosas em 1846. Fonte: Digital de Vizela.
TORRES, Miguel (Padre). Filho de António Joaquim Codesso Rodrigues Torres e de Joana Maria Gonçalves [da Ribeira]. Neto paterno de Diogo Rodrigues Torres e de Maria Rosa [Rodrigues] Fernandes Codesso; neto materno de Manuel Gonçalves [da Ribeira] e de Maria Gonçalves, todos lavradores e pequenos proprietários. Nasceu em Sante a 3/1/1818. // Foi pároco de Cubalhão e abade colado em Rouças desde 1868. // Foi armado «cavaleiro da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo». // Morreu em Sante a 1/4/1899, apenas com o sacramento da extrema-unção, e com testamento; o seu corpo foi sepultado no adro da igreja de São Paio. O “Jornal de Melgaço” deu a notícia: «… sucumbiu no domingo de Páscoa, na sua casa de Sante, São Paio, o reverendo Miguel Rodrigues Torres (…) Era possuidor de avultados meios de fortuna, mas (…) a “senhora do bolo” foi uma “governante” que tinha em casa há muitos anos, quando é certo que tem uma infinidade de sobrinhos, aos quais deixou a “fabulosa” quantia de 50$000 réis a cada um! Era o padre mais rico deste concelho, mas, apesar disso, achava-se subsidiado pela Bula!» // O padre deixou uma filha, Maria Joaquina, gerada em Maria Rosa Domingues Carvalho, a dita “governante”, natural da freguesia de Cubalhão. // Nota: a biografia está repetida em Paderne.
TORRES, Clara. Filha de António Vaz Torres e de Rosa Soares de Castro, lavradores, residentes na Sobreira. N.p. de Francisco Vaz Torres e de Josefa Freijones, de esse lugar; n.m. de Manuel José Soares de Castro e de Antónia Pires, do Maninho. Nasceu a 13/4/1876 e foi batizada a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Domingues Caldas e Clara Domingues Caldas, solteiros, lavradores, da Sobreira. // Casou na igreja de Alvaredo a 23/4/1895 com o seu parente no 2.º grau de consanguinidade, Manuel José, de 32 anos de idade, solteiro, morador no lugar da Granja, filho de José Luís Soares (de Castro) e de Ludovina Alves, rurais. // [Em Janeiro de 1916 passou por uma grande vergonha. O correspondente do Correio de Melgaço conta-nos: «No sábado passado fomos surpreendidos pela negra nova de que uma criança recém-nascida aparecera – parece que estrangulada – à beira Minho. Comoveu-nos tanto o fúnebre achado, que nem o noticiamos na última correspondência.» // Era uma menina; estava enterrada na areia «colocada ali talvez para que a corrente quando mais volumosa a arrastasse consigo.» // Parece que a criança nascera com vida, não havendo, contudo, indícios de violência. Foram analisadas pelas autoridades médicas: Clara Vaz Torres, da Sobreira, e Maria Domingues Gama, do lugar de Esteves «não sendo encontrado pelos médicos algum indício de terem elas dado à luz.» // Suspeitava-se de uma rapariga de Britelo, Cousso, vista próximo do rio no dia anterior ao aparecimento do cadáver.] // Apesar de se ter provado a sua inocência, da suspeita ninguém a livrou. Ainda um mês não passara, já tinham capturado a mãe assassina: a tal rapariga de Cousso; fugira para a Galiza quando soube que queriam submetê-la a exames. Não lhe valeu de nada a fuga. // Clara Vaz Torres faleceu na freguesia de Penso a 5/2/1954.
Pedido para concessão de pensão do padre encomendado João Baptista Ferreira Torres na freguesia de Ganfei.
Refere a obra de Alexandre Pinheiro Torres "A Nau de Quixabá"-
Prova com assinatura do autor impressa.
Projeto de pavimentação de via na cidade.
Projeto de abastecimento de água.
Projeto de abastecimento de água.
Processo de obras de saneamento em freguesia rural.
Processo de obras de saneamento em freguesia rural.
Processo de obras de saneamento em freguesia rural.
Sobre visita do Presidente da República, General Craveiro Lopes.
Sobre condições precárias das instalações, entrevistas ao diretor, projeto para o novo edifício, transferência da documentação para as novas instalações, etc..
Sobre nomeações e demissões de diretores, inauguração do novo edifício, entrevista ao ex-diretor José Pereira da Cosa, infestações e desinfestações, queixas ao funcionamento da sala de leitura, etc..
Contém comentários manuscritos de José Pereira da Costa.
Várias fases do novo edíficio: planta, em maquete, em construção e já construído.
Proprietário: António Augusto Coelho.
Legenda/ inscrição do autor: "outra vista tirada do mesmo local" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)