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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Diretora do Agrupamento de Escolas Soares de Basto. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante:Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Isabel Maria Pereira Azevedo Ferreira, Presidente dos Serviços Sociais do Pessoal do Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Diretora do Agrupamento de Escolas Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante:Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Lurdes Tavares Resende, representante da Associação de Produtos de Pão de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Maria Alexandra Martins Ferreira de Carvalho, Secretária Geral do Ministério do Ambiental. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Júlia Martins da Silva Coelho, Presidente da Direção da Banda de Música de Santiago de Riba-Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Representante da Comissão Administrativa do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Amélia Cupertino de Miranda Duarte de Almeida, Presidente do Conselho de Administração da Fundação António Cupertino de Miranda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Representante da Comissão Administrativa do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma Procivil - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma PROCIVIL - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Benedita Pinto Andrade Amorim Martins, representante da firma Conduril – Construtora Duriense, SA.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma Procivil - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Gama Bastos Valente Godinho, Presidente da Direção do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Cardoso da Silva Cascais, representante da firma Procivil - Consultores Técnicos de Engenharia, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Maria Mendes de Seiça da Providência Santarém, representante firma Francisco M. Providência - Designer Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Georgina Maria da Silva Pinto da Costa, representante da firma "Number One - Limpezas Técnicas Profissionais, Lda.
O Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Durante a segunda metade do século XI, provavelmente, foi fundado na freguesia de Pombeiro de Ribavizela, concelho de Felgueiras, distrito do Porto. Segundo as observâncias peninsulares, a primeira menção documentada data de 1102. Em 1112, teve carta de couto dada por D. Teresa. Por esta altura já devia seguir os costumes cluniacenses recebidos por intermédio do mosteiro de Sahagún (Espanha), os quais inspiraram o seu costumeiro, ainda hoje conservado em códice do século XIII. Foi protegido pela alta nobreza do reino, particularmente pelas famílias de Sousa e de Barbosa, que frequentemente o escolheram para local de sepultura, o que explica a edificação de uma grande igreja abacial da época românica. Nos anos de 1297 a 1318, sobretudo, o prestígio e o reconhecimento externo da observância praticada neste mosteiro manifestou-se pelo elevado número de doações recebidas do rei e de particulares. Foi constituído assim um vasto património, como manifesta o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", que taxa o mosteiro em 8000 libras. Um valor muito mais elevado do que a maioria dos mosteiros beneditinos, só equiparável às taxas pagas pelo mosteiro cisterciense de Arouca ou pelos crúzios de Santa Cruz de Coimbra. Em 1424, foi nomeado o primeiro abade comendatário. Em 1569, foi entregue à Congregação de São Bento por D. António, Prior do Crato. Desde 1570, estava a comunidade reformada. Em 1588, a Congregação tomou posse dele definitivamente, depois da morte do referido prior, embora o rei Filipe II já tivesse obtivo autorização canónica para aplicar uma boa parte das rendas do mosteiro aos Jerónimos de Santa Maria de Belém, o que provocou entre as duas Ordens um litígio que durou largos anos. Santa Maria de Pombeiro foi um dos mosteiros mais ricos da Congregação de São Bento. Em 1809, em Maio, foi incendiado pelas tropas de Soult. Em 1816, começou a ser reconstruído. As obras estavam ainda inacabadas quando a comunidade teve de abandonar o mosteiro em 1834. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Pombeiro de Ribavizela (Felgueiras, Porto)
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Rui Gonçalves, serra portas, filho de João Gonçalves, serra portas, que trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da vila, no Sesmo, por um frango. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha por sete mil reais. Os clérigos autorizaram a transacção, e a vinha foi vendida a Nuno Martins, clérigo da referida igreja. Redactor: Miguel Esteves, clérigo de missa e notário público Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Santos Gonçalves, raçoeiro das igrejas de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e de São João
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e Mendo Afonso, Carta Velha, e Catarina Afonso, sua mulher. Os segundos traziam emprazado um chão com oliveiras, da referida igreja, localizado na Gafanha, termo de Montemor-o-Novo, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Os referidos foreiros, por não conseguirem cumprir as condições impostas no contrato, pedem que os clérigos lhes recebam o chão. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João Gonçalves, vogado, e a sua mulher, Guiomar Lourenço, moradores no termo da referida localidade. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues
Escambo efectuado entre Boa Domingues, viuva de João Anes, tabelião, e Afonso Vicente. A primeira dá em troca uns padieiros de "um lagar de fazer uvas" que se localiza da rua da Calçada, no arrabalde de Montemor-o-Novo, recebendo em troca uma vinha, na Felgueira, no termo da mesma vila. Os Clérigos da igreja de Santa Maria dos Açougues são chamados a dar autorização ao escambo uma vez que, de acordo com as decisões testamentárias de João Anes (marido da referida Boa Domingues) os pardieiros ficariam para esta igreja, para que lhe fossem cantados uns aniversários. Redactor: João Anes, tabelião de´Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Ante a igreja de Santa Maria dos Açougues
Doação que fazem Lourenço Eanes, escudeiro, e sua mulher, Maria [...], vizinhos e Montemor-o-Novo, à igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, de uma vinha que se chama de D. Lopo, que traziam de foro João Gradeiro e sua mulher. A partir da doação os foreiros deviam pagar o foro à igreja. Em troca os raçoeiros fariam um aniversário por ano no dia de Santa Catarina, dizendo vésperas, matinas e missa oficiada pelas almas do casal, do pai do Lourenço Eanes e dos seus filhos e no dia do pagamento do foro deviam sair sobre as sepulturas daqueles e do próprio casal se já fossem falecidos. Redactor: André Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Lourenço Eanes, escudeiro
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Felgueira, a Estêvão Gonçalves e a sua mulher, Leonor Gonçalves, moradores na referida localidade, por três libras antigas e uma galinha, pagas pelo Natal. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa dos tabeliães
Sentença dirimida por Pedro Afonso, bacharel em decretos e ouvidor geral do arcebispo de Lisboa, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Rui Pires, sapateiro, morador na mesma vila e procurador de Henrique Vaz, estando em questão a posse de uma casa, localizada no arrabalde da vila. Redactor: Lopo Martins, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de D. João I sobre uma demanda entre Martim Simões, morador me Óbidos (como autor) e João Rodrigues, escudeiro, e sua mulher, Catarina Anes, moradores em Montemor-o-Novo como réus, sobre a administração de um morgado que tinha o compromisso de pagamento de aniversário à igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo. Redactor: Fernão Vasques, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, a Vicente Domingues, filho de Nicolau Domingues e a sua mulher, Mor Pais, moradores na vila, de um olival no termo de Montemor, por foro pago no dia de Santa Iria. Redactor: Lourenço Rodrigues, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Em frente das casas do tabelião
Doação que fazem Catarina Anes e Catarina Esteves, moradoras na vila, testamenteiras de Domingas Esteves, já falecida, aos clérigos da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, de uma vinha na Bucha, com o compromisso de lhe fazerem um aniversário de véspera e matinas e uma missa de requiem oficiada pela alma da falecida no dia cinco de Abril. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação que fazem Catarina Anes e Catarina Esteves, moradoras na vila, testamenteiras de Domingas Esteves, já falecida, aos clérigos da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, de uma vinha na Bucha, com o compromisso de lhe fazerem um aniversário de véspera e matinas e uma missa de requiem oficiada pela alma da falecida no dia cinco de Abril. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Testamento que faz Miguel Domingues, jazendo doente, em que pede para ser sepultado na igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo e solicita missas por alma. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Miguel Domingues, o velho, no arrabalde da vila, na rua que chamam de André Balvas (?)
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na rua de André Baluga, a Pedro Martins, hortelão, e a sua mulher, Margarida Lourenço, por trinta e cinco reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Praça
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo a João Gomes, serra portas, e a João Airas, moradores em Montemor-o-Novo, do Moinho do Porto, na Ribeira de Canha, com seu rossio e ferragial. Pagava o foro em trigo em três terças: no primeiro de Janeiro, na Páscoa e no dia de São João Baptista. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Processo a cargo de Lourenço Vicente, bacharel em leis, vigário geral do bispo de Évora, relativa a uma demanda entre a Estêvão Eanes Namorado, procurador da audiência e procurador da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e João Anes, carniceiro, morador em Montemor-o-Novo, estando em questão a posse de umas casas, localizadas na referida vila. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Porta da Sé
Sentença dirimida por Álvaro Esteves, vigário geral do bispo de Évora, D. João, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Lourenço Vicente, clérigo da igreja de Santiago da mesma localidade, estando em questão o pagamento do foro de uma vinha, localizada no termo da vila, em Vale Verde. Redactor: Gomes Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Claúsulas de um testamento de pessoa que não se consegue identificar em que afecta bens à igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo para lhe dizerem missa por alma. O testamento fora feito em Outubro de 1348 (Era de 1386) e as cláusulas são trasladadas a pedido da instituição ao juiz de Montemor-o-Novo. Redactor: Gomes Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, um chão da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, junto à fonte d'el Rei, a João Martins boldrolho e a sua mulher, Catarina Anes, moradores na referida localidade, por vinte reais brancos e um par de coelhos ou cinco reais. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião de Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de umas casas da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila junto à igreja de São Vicente, a Pedro Galego e a sua mulher, Catarina Pires, vizinhos e moradores na referida localidade, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Aires Rodrigues
Aforamento de um quinhão de um pomar e de um regadio, de Gomes Martins, clérigo da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no horta de Degolada, a João Domingues, dito negracho, e a sua mulher Isabel Gonçalves, vizinhos da referida vila, por quarenta soldos, pagos pelo São João e pelo São Miguel. Redactor: João Pires, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma casa, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizada dentro da cerca da vila, junto ao Paço da Porta de Évora, a Margarida Domingues, moradora e vizinha de Montemor-o-Novo, por quinze libras de dinheiros portugueses, pagas pelo Natal. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Afonso Lourenço, raçoeiro
Perante Fernão Migueis, vigário de Montemor-o-Novo, Pedro Craxaque, clérigo raçoeiro da igreja de Santa maria da Vila ou dos Açougues, mostrou e fez trasladar uma carta de Estêvão Anes, prior da referida igreja, na qual se informavam os raçoeiro da igreja que Pedro Craxaque foi provido de uma ração da mesma igreja Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do concelho
Primeiro outorgante e seguinte: José Marques de Carvalho e Maria Soares de Almeida Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Albino Francisco das Neves e Maria Leite dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Albino Leite Simões e Maria de Lurdes Pinho Alçada. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Sebastião de Azevedo e Maria Aldina de Jesus Castro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Ilídio dos Santos e Maria das Dores Santiago Pinto.
Primeiro outorgante e seguinte: Augusto Alves de Oliveira e Maria Almerinda Neves da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Ilídio dos Santos e Maria das Dores Santiago Pinto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel José da Silva e Maria Rosa de Almeida. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel da Silva e Cidália Maria de Almeida Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Ângelo Fernandes da Costa Santos e Maria Rosa Martins. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Arlindo Marques Leal e Maria Idalina Pais dos Reis. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Joaquim Nunes da Silva e Maria Olália de Resende.
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel Batista da Silva e Maria José Batista da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Joaquim Nunes da Silva e Maria Eulália de Resende Nunes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Fernando Soares Ferreira e Maria Gomes de Pinho Ferreira.
Primeiro outorgante e seguinte: Lucinda da Conceição Correia e Maria Irene Correia Silva Pinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Santa Maria de Miranda era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Também designado por Santa Maria de Admiranda (testamento de D. Afonso II) em consequência da paisagem que dele se avistava, por estar situado numa encosta. O "Mosteiro Velho" foi fundado talvez no século XII, embora a primeira menção documentada seja de 1207, vindo a ser deslocado para o alto do monte, lugar onde permaneceu desde o século XIII. Provavelmente foi beneditino desde o começo. Em 1207, recebeu carta de couto de D. Sancho I. Foi beneficiado por D. Afonso II e D. Afonso III. Em 1320, pertencia ao bispado de Tui (Terra de Valdevez) e no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321" foi taxado em 200 libras, a mesma quantia que o vizinho mosteiro cisterciense de Santa Maria do Ermelo. O abade gozava de muitos privilégios e de ampla jurisdição dentro do couto, mas a comunidade foi sempre pouco numerosa, constando normalmente de apenas três monges e o abade. No tempo de frei Melchior de São Gregório, tinha quatro religiosos, entre os quais o abade, que apresentava no seu triénio um monge sub-diácono para curar as almas da freguesia. O Mosteiro tinha a renda anual de seiscentos mil réis, incluindo a dizimaria da freguesia. O edifício podia acolher oito monges. As irmandades do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Rosário, das Almas, de São Bento, do Nome de Deus, de São Sebastião estavam erectas nas capelas colaterais e do corpo da igreja do Mosteiro. Na freguesia do Mosteiro havia ainda as capelas de Nossa Senhora dos Remédios, de Santo António, do Apóstolo São Tiago, cuja administração e fábrica pertencia a seculares. A crise geral dos séculos XIV e XV atingiu de tal forma este mosteiro que, em 1417, não havia aí nenhum monge. O mosteiro ficou na posse de abades comendatários entre 1495 e 1588. Em 1549 não tinha monges. A Congregação de São Bento tomou posse do Mosteiro por renúncia de Pedro Dias Carreiro, último abade comendatário. O primeiro abade trienal foi eleito em 1599. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Miranda (Arcos de Valdevez, Viana do Castelo)
Venda que faz Fernão Martins, pedreiro, a João Gonçalves, mercador, morador em Montemor-o-Novo, e a sua mulher, Brites Gonçalves, de uma vinha com oliveiras no lugar da Reinalda. A vinha era foreira à igreja de Santa Maria do Bispo e os novos foreiros passam a pagar oitenta reais e o dízimo de toda a novidade de azeite e de vinho, pelo Natal. Na sequência da transação o foro foi elevado dez reais. Redactor: Miguel Esteves, clérigo de missa, público notário Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Luís Dias, clérigo de missa
Traslado de uma carta de D. Diogo, bispo de Évora, referente a um emprazamento de uma vinha e duas courelas de olival da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, que fora feito em 6 de Maio de 1410 em Montemor, a Martim Esteves. O traslado é solicitado a Fernão Martins, vigário de D. Vasco, bispo de Évora, por João Lopes, ferreiro, prioste da referida igreja, morador em Montemor. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da Igreja de Santiago de Montemor-o-Novo
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e João [Coelho], morador na vila, que trazia emprazados, em três vidas, uma vinha, um chão e um olival, por vinte reais brancos e uma galinha. O foreiro pede que a igreja lhe receba os bens. Aceite a encampação, os clérigos emprazarem, em três vidas, os referidos bens, a Álvaro Gil, clérigo e raçoeiros da igreja, por vinte reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: [Vasco Lourenço] Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Escambo realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Gonçalo do Quintal, escudeiro de D. João de Bragança, e sua mulher, Isabel Fernandes, moradores na referida vila. Os primeiros cedem umas courelas de terra, localizadas no termo de Montemor-o-Novo, no sítio da Capela, recebendo em troca uma vinha com oliveiras e outras árvores, localizada no termo da mesma vila. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do concelho
Venda que faz Rui Lourenço Caninao (?), morador em Montemor-o-Novo, de uma verga do lagar de fazer azeite, situado no arrabalde da vila, pertença da igreja de Santa Maria do Bispo, que trazia de foro em dezasseis libras de moeda antiga, e de uma outra verga de que era proprietário no mesmo lagar, a Gonçalo Eanes e sua mulher, por vinte cinco mil reais, ficando o comprador obrigado a continuar a pagar o foro. Redactor: Rui Pais, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Gil Eanes Carvalho, dentro da cerca da vila de Montemor-o-Novo
O licenciado Lopo da Fonseca, do desembargo do rei, trespassa o foro de um pedaço de terra e pomar e casas na Lagea a António da Fonseca, fidalgo da casa do rei, seu filho. O foro era de alguns alqueires de cevada, dinheiro e um porco, pago no Natal. A terra, o pomar e a casa pertenciam à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: João Freire, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Vasco (?) Anes (?)
Carta de D. Diogo, bispo de Évora, referente a um emprazamento que fora feito em 6 de Maio de 1410, pelos raçoeiros de Santa Maria do Bispo, de uma vinha e duas courelas de olival a Martim Esteves. A vinha situava-se na Bucha e as courelas no caminho do sesmo que ia contra o lagar dos judeus. Pagava quarenta soldos de moeda antiga pela vinha e vinte soldos pelas courelas no dia de Natal. O emprazamento é aumentado em vinte soldos e a carta é-lhe dada como testemunho. Redactor: Bartolomeu Anes, escrivão Localidade de redacção: Alcácer do Sal
Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Afonso Airas, lavrador, e a sua mulher, Margarida Anes, moradores em Montemor, das cercas dos dois moinhos no Bueiro, na ribeira de Canha, por vinte libras de moeda corrente, pagas no dia de São João Baptista. Uma das cercas fora deixada por João Reimondez, pai da Margarida Anes, e a outra por Pai Lourenço Cacheiro. Os raçoeiros diriam um aniversário pela alma do priemiro e dois pela alma do segundo. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação que faz João Pires [...], morador em Montemor-o-Novo, aos clérigos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de uma vinha e de um ferragial. A vinha situava-se no termo da vila, na Bucha, e o ferragial ficava a par do caminho de Évora e nas imediações do campo do adro dos judeus. Em troca pede dois aniversários, um no mês de Março e outro em Junho. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Segundo outorgante: José Maria Godinho de Sousa, Presidente e Fernando Custódio da Silva, Tesoureiro da Cooperativa de Construção e Habitação A. C. Bem Estar de Azeméis, CRL.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Joaquim Manuel Oliveira Vilela e Maria Helena Di Vilela, Presidente e Vogal da Associação de Voleibol do Porto, Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Alda Maria das Neves Carneiro de Caetano Carvalho, Presidente do Instituto Nacional de Estatística. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: António Vicente e Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares, Diretor Coordenador e Diretora do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Pedro Pereira Oliveira e Maria Manuela Fernandes Pereira, administradores do CentroDial - Centro de Hemodiálise, S.A.
Primeiro outorgante: António Vicente e Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI.Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena de Oliveira Gomes e Susana Miguel Lopes Gomes Silva, representantes da Meia Ponta - Ensino Artístico, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Fátima Aires Pereira Marinho Saraiva, Representante da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena de Oliveira Gomes e Susana Miguel Lopes Gomes Silva, representantes da Meia Ponta - Ensino Artístico, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Joana Maria de Pinho Beleza Laranjeira Domingues, Adjunta de Direção do Agrupamento de Escolas Comendador Ângelo Azevedo.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá e Pedro Renato Silva Santos, representantes do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Terceiro outorgante: André Soeiro Correia Pinto.