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Escritura de compra, nesta vila, pela compradora Joana Esmerada, solteira, negociante, moradora nesta vila e pela vendedora sua irmã Josefa Rosa Esmerada, negociante, moradora nesta vila, por si e como procuradora de seu marido Manuel Fernandes Matias, marítimo, atualmente morador a bordo do iate “Aires”, de um prédio que se compõe de casas sobradadas e terras com quintal e pátio contíguos e mais pertenças, sito na praça da hortaliça ou rua de Santo António, desta vila de Ílhavo, que confronta do norte com Joaquim Fernandes Mano Agualusa, do sul com a praça da hortaliça ou rua de Santo António, do nascente com beco de consortes e do poente com José Fernandes Preceito, desta vila, de natureza alodial, que proveio por compra a Rosa dos Santos, viúva desta vila, por escritura feita a seis de Março de mil oitocentos e setenta e oito. Foram testemunhas, Alexandre Maria Neves, casado, ferrador e João Leite Mónica, casado, carpinteiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de venda de uma propriedade de casas siatuada à Fonte Soeiro ou Casas Novas em Pardais, Vila Viçosa, por 200 mil reis. Vendedores - Herdeiros de Ana Maria Pardal, era viúva de António José Pardal. Filhos de Ana Maria Pardal e moradores em Pardais, Vila Viçosa: - José Joaquim Pardal e sua mulher Maria Joana; - Joaquim José Pardal, solteiro. Netos de Ana Maria Pardal, filhos de Maria da Conceição, casada com José Lopes Patinhos já falecidos: - Cândida de Jesus, solteira, moradora em Pardais, Vila Viçosa; - Manuel Maria, solteiro, morador em Pardais, Vila Viçosa; - Maria da Conceição e o marido António João Piçarra, moradores em São Romão, Vila Viçosa; - António João e sua mulher Inácia Maria, moradores em São Romão, Vila Viçosa. Comprador - Manuel Joaquim Quequiné, casado e morador na Herdade do Fortes em São Romão, Vila Viçosa.
Escritura de venda do domínio útil de um prédio de olival no sitio de Fonte do Lobo em Vila Viçosa, por 135 mil reis. Vendedores - Herdeiros de Maria Romana Cardoso: - Maria do Rosário Cardoso e o marido Manuel dos Santos Serra, proprietários, moradores em Vila Viçosa; - Francisca Romana, solteira, moradora em Bencatel, Vila Viçosa; - Joaquim Maria Cardoso, solteiro, morador em Santiago de Rio de Moinhos, Borba; - João Manuel Cardoso, solteiro, sapateiro, morador em Bencatel, Vila Viçosa; - Venâncio dos Santos Cardoso, carpinteiro e sua mulher Gertrudes Ribeiro Cardoso, moradores em Lisboa representados por seu procurador Claudio José Cardoso, solteiro, morador no Redondo. - Joaquim Romão Cardoso, solteiro, alfaiate, morador em Vila Viçosa; - José Francisco Cardoso, solteiro, morador em Bencatel, Vila Viçosa. - António Manuel Cardoso, solteiro, negociante de generos, morador em Redondo. Comprador - Manuel Pereira Anão, casado, proprietário, morador em São Romão, Vila Viçosa.
Escritura de compra e pura venda, sendo intervenientes Luís da Rocha Couto o Novo [comprador] da vila de Ílhavo e Gabriel de Oliveira Areia e sua mulher Maria Nunes [vendedores], do lugar de Alqueidão, termo da vila de Ílhavo, uma vinha sita na [valada], que confronta a norte com irmão do vendedor e a sul com o comprador, pela quantia de 52 mil reis. Os vendedores tinham recebido já do comprador a quantia de 6 mil e 400 reis e na realização da escritura receberam a restante quantia de 45 mil e 600 reis, perfazendo a dita quantia de 52 mil reis. Foram testemunhas presentes António Carlos da Fonseca, da vila de Ílhavo, António Joaquim de Almeida e Manuel Pereira, ambos desta vila.
Escritura de compra e firme venda que fazem como comprador Sebastião Simões Machola do Curtido de Cima ao vendedor Pedro Nunes Marieiro desta vila o da melhores e milho da sua quinta desta vila pela quantia de 80 000 réis por uma quinta sita na lagoa da Silva limites desta vila que paga um fouro anual ao dito senhorio de 26 alqueires de milho bem limpo e seco e capaz de receber aquele medida em cada dia de São Miguel e com a condição da dita quinta estar sempre bem cultivada e que esteja sempre livre do foro. O dito vendedor ficara a fazer uma terra alta de terras que tem a perdita quinta. Foram testemunhas José Nunes Valente solteiro estudante e morador na Rua Nova e Francisco Cardoso Bringue solteiro e estudante nesta vila de Ílhavo.
Inclui ofício de Albano António Ribeiro de Sousa Almeida Vasconcelos, corregedor da comarca de Vila Real, informação de João Roberto de Araújo Pereira, juiz de Fora de Alijó, e outros documentos.
El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, barão do Alvito, senhor de Vila Nova de Aguiar e Ouriola, do seu conselho e vedor da sua fazenda. Francisco de Matos a fez.
Tem junto um recibo passado pelo dito Félix de Oliveira, ao Conde de Vila Nova, da quantia de 7.500 réis de laudémio, datado de 23 de dezembro de 1751. Tem indicação à margem de ter sido anulada a dita arrematação.
Por despacho do Desembargo do Paço de 3 de setembro de 1779. Foi registado no Livro do Registo da Câmara da vila de Tomar a 18 de outubro de 1780.
Breve apostólico e Rescrito da Cúria Romana, a favor de Quitéria Rita da Assunção, para ser transferida do convento de Santa Cruz de Vila Viçosa, para o convento das Chagas de Vila Viçosa, para poder usar do remédio de banhos. Termo de aceitação do breve e da justificação dos artigos das premissas, pelo Vigário Geral e Provisor do Arcebispado de Évora, Bispo Dom Jacinto Carlos da Silveira e o escrivão, Notário Apostólico, Inácio Rodrigues Vieira. Comissão para o Vigário da Vara de Vila Viçosa, reverendo Dr. Vicente Pedro da Rosa, paroco da freguesia de São Romão, termo de Vila Viçosa e o escrivão de seu cargo, Pedro Nunes Xavier. Sumário de testemunhas Mandado para a Madre prioresa Fazer as diligências a favor da impetrante. Certidão da escrivã do convento de Santa cruz, Soror Joaquina Micaela de Menezes e da Vigária Soror Margarida Josefa de santa Rita. Atestado do Dr. Amaro António de Figueiredo. Sentença final e custas do processo.
Arrematação das ervagens produzidas no terreno pertencente ao Estado, situado na margem esquerda do rio Minho, no lugar do Xoqueiro. Inclui condições especiais e auto de arrematação, autos de avaliação, termo de adjudicação, termo de licitação verbal.No título do processo as freguesias de Loivo e Vila Nova de Cerveira são referidas como sendo do concelho de Valença, ao qual pertenciam, de facto, na época. Porém, actualmente são partes integrantes do concelho de Vila Nova de Cerveira. Local: Margem esquerda do Minho,sítio do Xoqueiro, entre o rego de S. Gonçalo e a margem do Castelo,freguesias de Loivo e Vila Nova de Cerveira,concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Escritura de pura compra e venda, sendo intervenientes Joana Maria de Jesus [compradora], viúva de Manuel Francisco da Ana, moradora no lugar da Lagoa, termo da vila de Ílhavo e Luísa Nunes do Couto [vendedora], viúva de João Ferreira Jorge, moradora no Cimo de Vila, um assento de casas com quintal e eira e palheiros sitos na Lagoa, que confronta a nascente com Bernardo Ferreira Chocha e a poente com a compradora; mais duas casas ao pé, que constam de sala e cozinha, que confrontam a nascente com Manuel, solteiro, filho de Joaquim Ferreira Jorge e a poente com José dos Santos Branco, pela quantia de 80 mil reis. Foram testemunhas presentes Bernardo Ferreira Chocha, da Lagoa de Alqueidão, termo da dita vila de Ílhavo, o Alferes João Gonçalves Taboleiro, da vila de Ílhavo e António José de Santiago, da cidade de Aveiro.
Escritura de quitação e destrate, feita na freguesia de Ílhavo e cartório do tabelião, com o outorgante João dos Santos Marnoto o Toninha, casado, proprietário, residente na vila de Ílhavo. Joaquim Fernandes Mano o Agualusa e mulher Teresa Nunes, da vila de Ílhavo, eram devedores do outorgante por escritura deste tabelião de 1893/01/24 na quantia de 200.000 reis, tendo hipotecado um assento de casas térreas de habitação com quintal e poço, na Praça do Peixe da vila de Ílhavo. Dado que a dívida já tinha sido paga procedeu-se ao destrate dessa escritura e ao cancelamento do respetivo registo hipotecário. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho e José Pereira Ramalheira, ambos casados, distribuidores postais, moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro, feita na vila de Ílhavo, casa do padre Gabriel Nunes, entre o credor padre Gabriel Nunes e os devedores Salvador Ferreira e sua mulher [Manuel?] Manuel, da vila de Ílhavo. Foram emprestados 40 000 réis, a juros anuais de 5 por cento, começados a pagar 1 ano depois da data da escritura. Os devedores hipotecavam: 1 assento de casas onde viviam, com seu aido, delimitado a norte com Manuel Simões, filho do Ré, e a sul com Bento Fernandes da estragada; 1 terra, na Quinta do [Badalo?], com capacidade de semear 3 alqueires e meio, delimitado a norte com Manuel Nunes mergulhão e a sul com António Dias; e 1 terra no mesmo sítio, com capacidade de semear 2 alqueires, delimitada a norte com Luís Gonçalves [taboleiro?] e a sul com António Dias. Foi nomeado fiador Bento Ferreira, viúvo, da Rua Nova da vila de Ílhavo. Foram testemunhas António Francisco e Manuel Ferreira, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra, onde Filipe da Cruz Gaio, de Verdemilho, do termo da vila de Ílhavo, compra a António Lourenço Soares Ferraz, de Verdemilho do termo da vila de Ílhavo, 2 terras lavradias, 1 nas Cavadas de Cima, delimitada a norte com a estrada que vai para a Quinta do Picado, a sul com terra que foi de Manuel Gonçalves da Eira e outra na Quinta do [Forte?], delimitada a norte com o caminho que vai para o Comimbrão, a sul com a terra de António Correia de Melo, pela quantia de 91 700 réis, com a siza de 18 340 réis, que recebeu o depositário das sizas e dos bens de raiz José dos Santos Patoilo. Foram testemunhas Joaquim José da Fonseca, da vila de Ílhavo e José Maria da Fonseca e Brito, da vila de Soza.
Escritura de compra que faz Remígio Pereira Lebre desta vila de Ílhavo a Manuel Simões Fragoso e sua mulher Rosa dos Santos do lugar da Coutada termo desta vila de Ílhavo por duas leiras de uma terra a saber uma cita no serado da Coutada que leva de semeadura 2 alqueires parte de ele dito comprador e do sul com Genoveva viúva de Manuel Nunes Simões outra do citio do Chão de Cima no mesmo lugar da Coutada que leva de semeadura alqueire e meio parte do norte com o órfão de Luís André infante o Ré e do sul com Guiomar viúva de Manuel dos Santos Neves pela quantia de 63 000 réis. Foram testemunhas António Fernandes Corujo pescador desta vila e Isidório André Estrela das Quintãs termo da vila de Eixo.
Compra de uma azenha com suas pertenças, serventia e logradouros, chamada da [?] sita nos Moinhos distrito da vila de Íhavo a António Nunes de Araújo Cabral Montez da cidade de Aveiro a qual já se encontrava [paga?].
Escritura de compra e firme venda que fazem o doutor Joaquim José Rodrigues dos Anjos e sua mulher dona Maria Clara dos Santos desta vila de Ílhavo a João Marques da Cruz viúvo desta mesma vila de Ílhavo por um quintal unchido de terra lavradia parreira e árvores do assento com seus assentos das casas mais pertenças com seus servidores o logradouros na Rua da Maga que parte do norte com os herdeiros de José Ferreira Félix de Alqueidão e do sul com António Fernandes da Silva desta vila nascente com várias concortes e do poente com o concelho público pela quantia de 250 000 réis. Foram testemunhas Manuel Simões escrivão meu companheiro e António Fernandes da Silva desta vila.
Escritura de troca, sendo intervenientes José Gonçalves do Santos desta vila e que tendo arrematado em hasta pública uma morada de casas pertencentes aos órfãos filhos de Alexandre São Marcos por preço de 24 000 réis. As casas confrontam a nascente com a viúva de João André panela e a poente com Joaquim Francisco Corujo. As casas eram altas, constituídas por um aido, onde havia um palheiro pertence a José Nunes Vidal e sua mulher Luísa de Jesus, também desta vila, fazendo uma troca com estes, sendo que o comprador trocava com estes as casas compradas em praça e estes a dar-lhe aquele palheiro. Foram testemunhas presentes José Nunes Valente, estudante, desta vila e João Nunes, viúvo, lavrador e morador na mesma vila.
Escritura de fiança, sendo intervenientes Tomé Nunes Caramonete, presidente da mesma câmara e como arrematante Domingos Marques de Carvalho, sendo dito por este que tomando por arrematação e por tempo de um ano, a renda dos impostos da Câmara Municipal que vem a ser lenhas transportada para o consumo desta vila, pelo rio ou terra, assim como aguardente e azeite constituintes da arrematação que teve lugar no dia 20 do corrente. A renda de impostos foi arrematada pela quantia de 160 050 réis por todo aquele ano, com a condição dele arrematador pegar a dita quantia na mesma câmara em 4 pagamentos iguais que são de 40 012 réis cada um. Sendo fiador João Francisco Grilo desta vila que ficava por fiador e principal pagador daquela vila. Foram testemunhas José Moreira Barreirinha, casado, e Julião Marques Carvalho, casado, alfaiate, ambos moradores nesta vila.
Escritura de doação entre vivos entre a doadora Apolónia Maria, viúva de Bernardo Fernando Samagaio, da vila de Ílhavo, e os doados Tomé Ferreira Saraiva e mulher Joana Maria, desta mesma vila, filha e genro da doadora. A doação foi feita pelas ações feitas pelo doado, nomeadamente pelo seu pagamento de dívidas da doadora e pelo bom tratamento que tinha dado à mesma. Foi doado 1 assento de casas, na viela do capitão da vila de Ílhavo, delimitado a norte com o caminho de vários conçortes e a sul com Domingos [Parracho?], com a obrigação dos doados tratarem da doadora até ao fim da sua vida. Além disso, queria a doadora que o seu filho José Fernandes Samagaio pudesse habitar outra casa, na Viela da Pinta, sem que lhe seja cobrado qualquer renda. Foram testemunhas José Maria da Silva Curado, casado e proprietário, e Venceslão da Rocha Couto, carpinteiro, solteiro, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda entre o comprador João António Moço, da vila de Ílhavo, à vendedora Carlota Maria, viúva de Manuel Simões Chuva o Nina, desta mesma vila. Foi comprada 1 casa, na Capela, delimitada a norte com a viúva de João Nunes Pequeno e a sul com o caminho que vai para o esteiro, por 72 000 réis. A propriedade estava hipotecada aos herdeiros de dona Teodora de Queirós, pelo que o vendedor hipotecava ao comprador 1 assento de casas, na Capela da vila de Ílhavo, delimitado a norte com o padre Manuel António Lebre e a sul com João Fernandes Mano. Foram testemunhas Tomé Nunes da Silva Basto, casado, e José Rodrigues do Sacramento, casado, ambos negociantes, da vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro de empréstimo à razão de 7 por cento que faz Luís de Oliveira da Velha desta vila de Ílhavo aos devedores José Joaquim Vaz e mulher Maria Joana de Jesus desta vila na quantia de 125 000 réis. Os devedores hipotecam em especial o seu quintal sito na fontoura que consta de terra com suas árvores de fruta e seu poço e mais pertenças que parte do norte com a rua pública sul com José do Paulo Velho, nascente com a leveda e poente com Ricardo Luís Beleza cujo quintal já teria sido comprado a anos. Para maior segurança tinham como seus fiadores principais Manuel André Senos, o gil, e sua mulher Maria Amália proprietários desta vila de Ílhavo obrigando a hipoteca de seus bens em geral. Foram testemunhas João Fernandes Bagão casado pescador e João Fernandes Carrapichano casado artista e desta vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro de empréstimo à razão de 7 por cento que faz Luís de Oliveira da Velha desta vila de Ílhavo aos devedores José Joaquim Vaz e mulher Maria Joana de Jesus desta vila na quantia de 125 000 réis. Os devedores hipotecam em especial o seu quintal sito na Fontoura que consta de terra com suas árvores de fruta e seu poço e mais pertenças que parte do norte com a rua pública sul com José do Paulo Velho, nascente com a leveda e poente com Ricardo Luís Beleza cujo quintal já teria sido comprado à anos. Para maior segurança tinham como seus fiadores principais Manuel André Senos, o gil, e sua mulher Maria Amália proprietários desta vila de Ílhavo obrigando a hipoteca de seus bens em geral. Foram testemunhas João Fernandes Bagão casado pescador e João Fernandes Carrapichano casado artista e desta vila de Ílhavo.
Escritura de confissão de dívida a juros de 5 por cento, realizada na morada de João Lourenço Catarino. Sendo intervenientes dona Mariana Rita de Jesus (devedora), viúva de Luís António Ferreira, desta vila e Manuel Maria da Rocha Madail (credor), solteiro, também desta vila, da quantia de 135 000 réis. Dá como segurança de pagamento a sua propriedade de casas com casarão e mais pertenças sitas na Rua Nova desta vila, que confronta a norte com Agostinho Nunes Ramos, a sul com o carril de servidões, a nascente com a rua pública e a poente com o mesmo Agostinho Nunes Ramos, no valor de 200 000 réis e pagam de foro anual à Confraria do Santíssimo Sacramento e Almas a quantia de 900 réis. Foram testemunhas presentes João António da Graça, casado, negociante e António Nunes Carlos, casado, tamaqueiro desta vila.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador excelentíssimo Dr. Calisto Inácio de Almeida Ferraz, desta vila, aos vendedores o bacharel ilustríssimo Adriano Joaquim de Almeida Ferraz que tem como seu procurador bastante o ilustríssimo senhor Francisco da Silva Carvão, residentes na Vila de Sousa pela quantia de 450 000 réis por uma propriedade denominada a quinta da manga desta vila com todas as suas pertenças que parte do norte com António de Pinho e vários, sul com a viela da manga e estrada pública, nascente com Egídio Cândido da Silva e do poente com a viela da capela. Foram testemunhas José Rodrigues do Sacramento, Tomé Simões aquele casado e proprietário e este viúvo e lavrador ambos desta vila.
Estes ofícios são da apresentação de D.Joana de Castro, senhora dessa vila. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto do seu Conselho e chanceler-mor. António Marques a fez.
Ante-projecto do troço de Vila Nova da Baronia (Estação do Caminho de Ferro) ao limite dos Distritos de Évora e Beja, na extensão de 9.617,76 m. Memória justificativa e planta corográfica.
Inclui o consentimento do provincial da Província dos Algarves e da reverenda madre para o ingresso da suplicante no Mosteiro de Nossa Senhora das Servas da vila de Borba.
Remetente: António Joaquim Maio, morador da vila de Estremoz Destinatário: O Secretário Geral da Prefeitura da Província do Alentejo Nota: Consta o Ofício, o Requerimento e o atestado médico.
El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, Senhor de Vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Francisco de Matos a fez.
Faz também doação da vila de Soure ao mesmo conde. São roborantes: D. Teresa e D. Afonso Henriques. Foram testemunhas: mendo, Paio, Soeiro, Nuno, e Munim Notator: Gonçalo presbítero.
A medição é feita a pedido de Domingos Ferrão, morador no dito casal.
A carta refere a avaliação de umas madeiras para um inventário. Tem selo de chapa.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo, escritório do escrivão, entre o comprador Manuel dos Santos, filho de Tomás dos Santos, de Verdemilho, termo da vila de Ílhavo, e o vendedor o licenciado Francisco José Leitão, assistente na vila de Aveiro e nela morador. Foi comprada 1 casa, em Verdemilho, delimitada a norte com herdeiros de António João o [gel?] e a sul com filhos de João André [Carchona?], por 9 000 réis, pagando-se 1 800 réis de sisa. Foram testemunhas João André [Roas?] [Noas?], de Verdemilho, e João dos Santos Silva, do mesmo lugar.
Escritura de compra e firme venda que fazem como compradores Manuel da Cruz e sua mulher Joana Maria aos vendedores Manuel Pereira Lebre e sua mulher Maria Benedita todos desta vila de um assento de casas sito na vila do capitão desta mesma vila de Ílhavo que parte da nascente com Manuel Francisco norte sul e poente com o caminho de vários concortes pela quantia de 48 000 réis em metal. Foram testemunhas Manuel Simões solteiro proprietário e António da Silva Branco casado lavrador e do lugar das Arribas e aquele da Coutada todos deste julgado.
Contrato datado do Palácio do Conde de Vila Nova de Cerveira, de 6 de novembro de 1780. Tem junto o Alvará. Visconde de Vila Nova de Cerveira, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o comprador o Excelentíssimo Daniel Augusto Regala, casado, escrivão e tabelião na câmara de Aldeia Galega do Ribatejo, morador na vila de Ílhavo, em gozo de licença, e os vendedores Domingos Gordinho, ou Domingos Ferreira Gordinho, viúvo, carpinteiro, e seus filhos, genros e noras: Manuel Ferreira Gordinho, marítimo, e mulher Maria Joana Luzia, padeira, João Ferreira Gordinho, marítimo, e mulher Maria Custódia, padeira, Rosa Clemência, costureira, e marido João Simões Picado, pescador, Joaquina Clemência, solteira, costureira, e Manuel Pequeno Gordinho, marítimo, e mulher Maria Xis Ramalheira, costureira, todos moradores na vila de Ílhavo. Foi comprado um prédio composto por palheiro ou casa de madeira de habitação, comc erca anexa, na Costa Nova do Prado, da freguesia de Ílhavo, a confrontar do norte com terreno pertencente a Amadeu Faria de Magalhães, de Aveiro, do sul com José de Oliveira Craveiro, da vila de Ílhavo, do nascente com estrada pública e do poente com areal público. O prédio era alodial, pertencia aos vendedores por herança (metade em meação do viúvo e 2 partes da outra metade por herança de suas filhas Maria e Maria Rosa ao mesmo viúvo e uma décima quarta parte a cada um dos outros 5 vendedores) e foi comprado por 340.000 reis (218.560 reis ao viúvo e 24.286 reis a cada um dos outros 5 vendedores). Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas o Ilustríssimo Francisco Maria Cardoso, casado, artista na fábrica da Vista Alegre, moradora na vila de Ílhavo, assinando pelo outorgante viúvo, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, da vila de Ílhavo, assinando por Manuel Ferreira Gordinho e mulher, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, da vila de Ílhavo, assinando por João Ferreira Gordinho e mulher, José Manuel Rodrigues, solteiro, negociante, morador na vila de Ílhavo, assinando por Rosa Clemência e marido, Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, da vila de Ílhavo, assinando por Joaquim Clemência, João Maria Barreto, solteiro, negociante, da vila de Ílhavo, assinando por Manuel Pequeno Gordinho. Foram mais testemunhas os Ilustríssimos João Reinaldo César Ferreira, casado, proprietário, a Augusto do Carmo Cardoso Figueira, solteiro, farmacêutico, ambos moradores na vila de Ílhavo.