Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
You search for tombo and 22,508 records were found.
Autor: Giront
Catherine Deneuve é o nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac.
No verso da fotografia existe a seguinte informação em francês:"Catherine Deneuve et Marcello [Vincenzo Domenico] Mastrojanni sur le balcon de leur appartment de rue Paul Doumer à Paris. Catherine Deneuve est enceinte de six mois"
Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência de notícias francesa 'Gamma'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Autor: Giront
Catherine Deneuve é o nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac.
No verso da fotografia existe a seguinte informação em francês:"Catherine Deneuve et Marcello [Vincenzo Domenico] Mastrojanni sur le balcon de leur appartment de rue Paul Doumer à Paris. Catherine Deneuve est enceinte de six mois"
Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência de notícias francesa 'Gamma'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Autor: Giront
Catherine Deneuve é o nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac.
No verso da fotografia existe a seguinte informação em francês:"Catherine Deneuve et Marcello [Vincenzo Domenico] Mastrojanni sur le balcon de leur appartment de rue Paul Doumer à Paris. Catherine Deneuve est enceinte de six mois"
Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência de notícias francesa 'Gamma'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
"O Jornal ""O Século"" foi um periódico de referência a nível nacional. O seu arquivo, tendo transitado para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, conserva conteúdos relativos a Vila Franca de Xira, do que se destacam fotografias alusivas a eventos realizadados no Concelho, fotografias essas já disponíveis online.
URL:
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=1009215 (nível Fundo);
https://digitarq.arquivos.pt/results?r=True&p0=CompleteUnitId&o0=11&v0=PT%2fTT%2fEPJS%25&p1=UnitTitle&o1=1&v1=xira (seleção de registos com fotografias alusivas a Vila Franca de Xira)."
A Freguesia de Santa Iria de Azoia pertenceu ao concelho de Alverca até à sua extinção em 1855, quando transitou para o concelho de Vila Franca de Xira, de onde, em 1886, transitou para Loures. Neste sentido, os registos de batismos, casamentos e óbitos de cidadãos da freguesia, quando esta pertenceu a Alverca e a Vila Franca de Xira estão nos livros de registos paroquiais da paróquia de Santa Iria de Azoia conservados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
URL: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4811255
Livro de coro. Antifonário temporal. Principia nas vésperas do Advento.
Iniciais ornadas a sépia ou a cores. O primeiro fólio tem um escudo pintado, no verso, uma capital e tarja com motivos florais, um pavão e insectos e no pé esfera armilar pintada.
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos:
«Livro 4.º das Festas: É a continuação do anterior, se bem que de formato muito maior. Ao fundo da primeira folha encontra-se pintado um escudo, exactamente igual ao da capa do livro 1.º das Missas.»
Livro de coro. Gradual temporal. Principia no quarto Domingo da Quaresma e termina na Sexta-Feira Santa.
Tem acrescentos do século XVIII.
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos:
«Livro 3.º das Missas: É um códice de grande formato, folio máximo, de capa exactamente igual à do anterior [cod. 19]; as letras porém, só ornadas a azul e a vermelho incomparavemente menos belas. Parece da mesma época. Tem no princípio duas folhas de papel de formato menor que o pergaminho.»
É um livro de cantochão. Gradual temporal. Principia no dia de Páscoa.
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos:
«Livro 4.º das Missas: É um códice de grande formato, folio máximo, de capas menos resistentes e sem os fechos e cantos das dos anteriores e com letras ornadas a vermelho e azul. Tem apenas um S com uma tarja formada por aves e animais fantásticos e, nos espaços dele, a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos.» [f. 68v]
É um livro de cantochão. Antifonário santoral.
Na obra ‘O Arquivo da Torre do Tombo’ de Pedro de Azevedo e António Baião, este códice é apresentado nos seguintes termos:
«Livro 2.º das Festas: É, como os anteriores, livro de cantochão e de letras pouco importantes sob o ponto de vista do seu ornato. No fim tem a seguinte notícia de grande importância histórica e que nos indica também, pouco mais ou menos, a data dos livros anteriores: “Era de 1529 se acabou este livro aos xxj d. (21 dias) do mez de dezembro da dita Era”.»
" Livro dos títulos e prazos das Religiosas do convento na freguesia de Pindelo e terra da Feira". Títulos antigos (sec. XVI) da igreja de Pindelo e Títulos de Sedielos; arrendamentos de dízimos e foros da igreja de Pindelo; prazos antigos e vedorias dos casais da mesma igreja; uma fiança para o convento mandar vir de Roma as letras que lhe uniram a dita igreja, entre outros.; reconhecimentos de propriedades do tombo de 1690. Contém um Índice de 1734 (ano em que os documentos foram reunidos em livro), com 54 assentos.
Títulos antigos (obrigação de dívida, paga e quitação) dos fundadores do convento, 1503 e 1536 (fls 72 e 252). Carta apostólica do Núncio João Ricci de 1546, sobre a apresentação da igreja de Velosa pelo convento (fl 379 e segt). Inquirições de D. Dinis sobre a igreja de Sedielos; doações antigas do padroado da mesma igreja e títulos do padroado das igrejas de Velosa, Vide-Entre-Vinhas e Sobral da Serra; reconhecimentos de propriedades do tombo de 1690. Contém um índice de 1784 (ano em que os documentos foram reunidos em livro), com 44 assentos e indicação dos títulos das igrejas do Convento.
Doações antigas da igreja de Milheirós, desde o ano 1130; processo antigo sobre a apresentação da mesma igreja; letras apostólicas e bula da sua união ao Mosteiro da Serra; tombo de demarcação da mesma igreja e autorização para o emprazamento dos seus passais; escambo da vila das Aradas e documentação episcopal sobre a sua vigararia. Inclui bulas de Paulo V (1605) e Alexandre VIII (1665); breves de Inocêncio XI (1677) e de Júlio II (1510); este livro é o 2.º da coleção dita "Livros Autênticos" i.é., de traslados e as datas dos documentos originais traslados são: 1130-1750. Título do livro: "Livro 2.º Autêntico dos padroados [...]."Inclui um índice final.
Carta de D. João I dando por termo à cidade do Porto os julgados de Bouças, Maia e Gaia e a respectiva jurisdição, confirmada por D. Afonso V; carta de excomunhão contra os possuidores dos casais de Silvares em Moura Morta sem licença do Mosteiro; tombo antigo de terras de Ílhavo e Alqueidão, pertencentes a Santa Cruz de Coimbra, etc. Inclui cartas pastorais alusivas à conspiração contra D. José I (fls. 47 a seguintes). Inclui um índice. Inclui um prazo do Casal do Meio, na aldeia de Brito, freguesia de São Félix da Marinha e registo de vendas de prazos.
Documentos referentes à Administração dos Rendimentos dos Pastos; Eleições dos cidadãos para a finta; documentos sobre os Festejos Reais; Inventários de Imóveis a cargo da Câmara (cemitério, Cartório do Aqueduto, secções de limpeza e aferição, etc. e vários orçamentos para obras Municipais. Contém um caderno de 30 folhas sobre: " Resumo das Propriedades, Rendas e Direitos que ao Concelho desta Cidade de Évora pertencem que estão no Tombo que foi feito no ano de 1536". No maço dos orçamentos para obras municipais faltam os documentos nºs 3 a 7.
E teria o tombo das terras e heranças, e faria meter os marcos que cumprissem para se não enlhearem. E nas casas onde se tomavam os banhos teria 4 camas que manteria para sempre. E poria um homem de sua mão para temperar as águas. Privilegiava ainda 24 homens que nas ditas caldas vivessem, com a obrigação de ter cada um, cama para agasalho dos que aos ditos banhos fossem, e assim teriam pão, vinho, palha e cevada para lhes vender. André Pires a fez.
E porquanto Pero Mendes, seu pai, fora suspenso da administração por não cumprir os encargos com os defuntos instituidores, ele, como filho mais velho herdava a dita administração, segundo forma da instituição, com a obrigação de cumprir os encargos que os ditos defuntos ordenavam, havendo o remanescente em cada ano pelo seu trabalho. E faria um livro de tombo com todos os bens e suas confrontaçöes. Afonso Fernandes, por João Lourenço, a fez El-rei a mandou pelo bispo da Guarda e pelo Vigário de Tomar, etc.
Outorga concedida a pedido do beneficiário, mediante a apresentação do treslado da carta régia de 16 de Fevereiro de 1490. Além desta carta ainda se apresentam inseridos os seguintes diplomas: Carta régia de 15 de Junho de 1449 (D. Afonso V, em Lisboa), alvará de D. João II endereçado ao doutor Vasco Fernandes do Conselho de el-Rei, do seu Desembargo, cronista-mor e guarda da Torre do Tombo ordenando se fizesse o treslado da carta com a primitiva outorga que coutava a referida quinta ao já referido André Vaz de Sampaio. Luis Correia a fez.
E porquanto o instituidor mandava por seu testamento que nunca a administração da capela viesse a pessoa da sua geração, pelo que a perdiam, el-rei fazia mercê da posse da administração e bens e rendas da dita capela em sua vida. E Pero de Andrade faria tombo desses bens, com suas confrontações, do qual daria o treslado ao mosteiro de S. Vicente, para se por eles cumprirem os encargos ordenados pelo instituidor. El-Rei o mandou pelo Bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Luís Martins a escreveu por Francisco de Matos, escrivão.
Apresenta inclusa carta de D. Afonso V feita por Fernão Rodrigues em Lisboa a 14 de Janeiro de 1497, pela qual se informa que os moradores de dentro da cerca de Torre de Moncorvo apresentaram um treslado em pública forma dum documento achado na Torre do Tombo de el-rei D. Fernando I. Apresenta inclusa na anterior carta de D. Fernando I, feita por Afonso Pires em Leiria a 20 de Novembro de 1410. El-rei o mandou por Fernão Martins, seu vassalo. Vicente Pires a fez.
Esta renúncia foi feita com uma procuração por Pêro Pais, criado Cristóvão Jusarte, fidalgo da casa real, morador na Azinhaga, termo de Santarém. O beneficiado é obrigado a fazer um tombo dos bens da capela no prazo de dois anos. Apresenta incluso alvará de D. Manuel aos desembargadores do Paço feito por António Afonso em Évora a 20 de Maio de 1520. El-rei o mandou por D. Diogo Pinheiro, bispo do Funchal, e por D. Pedro de Meneses, mestre em artes, cetera. João Álvares, por Fernão Rodrigues, a fez.
"livro quadragéssimo terceiro de registo de mercês cujas folhas rubriquei e fiz autenticar em Novembro de 1870. António de Oliveira Marreca". (imagem 7)
"livro quadragésimo quarto de registo de mercês cujas folhas rubriquei e fiz autenticar em Dezembro de 1870. António de Oliveira Marreca". (imagem 141)
livro quadragésimo quinto de registo de mercês cujas folhas rubriquei e fiz autenticar em Dezembro de 1870. António de Oliveira Marreca". (imagem 207)
Todas os retros das folhas têm na margem direita, em cima a rúbrica "Marreco"
Os registos foram conferidos na Torre do Tombo, por Bastos.
Datas posteriores ao reinado, provenientes de informação que foi acrecentada.
Odrinhas, Sintra
A ação prende-se com uma querela contra José Duarte Tomé o qual cortou numa sua propriedade em Odrinhas um ulmeiro e utilizou os frutos do Serrado da Figueira foreiro ao Convento de Penha Longa, sem autorização
Contém certidão passada pelo convento, do que vem referido no tombo e foral do convento a respeito do Serrado da Figueira, mandado para corpo de delito e mandado para notificação de várias testemunhas de Odrinhas.
O processo correu pelo cartório do escrivão das Terras da Rainha, João Luís Fernandes Braga.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Telefoto com suporte em papel fotográfico.
Catherine Deneuve é o nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac.
No verso da fotografia existe a seguinte informação em inglês: "Venice, Italy, Aug 29 (AP) L/R Franche actress Catherine Deneuve, Mag Bodard, producer, and Agnès Varda director of the tonight film 'Les Creatures' pictured in front of the Festival Palace here today".
Fotografia enviada para a revista 'Flama' pela agência de notícias espanhola 'Europa Press'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
No verso da fotografia, encontra-se a seguinte informação, em francês: "Exposition Chagall au Grand Palais. Ce matin, sus la presidence de Mr. Chaban-Delmas, premier ministre, et de Mr. Edmond Michelet, ministre d'Etat chargé des Affairs Culturelles, a ete inaugure, l'exposition Chagall, au Grand Palais. Bras dessus bras dessus, Mrs. Michelet, Chaban-Delmas, Chagall, et Malraux, ancien ministre, admirant une oeuvre de l'artiste".
Fotografia enviada para a revista 'Flama' por 'Keystone'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Nome do autor: Pina, Rui de. Cronista-mor e guarda-mor da Torre do Tombo (24/06/1497).
Dirigida ao rei D. Manuel, que a mandou escrever a Rui de Pina. Para a redacção da crónica, Rui de Pina utilizou memórias deixadas por Gomes Eanes de Zurara.
No f. 1 iluminado com cercadura, foi representada a cena do cronista a entregar a crónica ao monarca. O Capítulo 1.º diz respeito ao falecimento de D. João I, ao local e modo como foi sepultado (f. 1 v.º).
Códice regrado a tinta, texto escrito a duas colunas, iluminado, combinando tarjas e capitais iluminadas, títulos a vermelho.
Tem tabuada.
Da obra "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...]" se tira: atendendo às súplicas do rei D. Manuel, há por bem suprimir e extinguir a vigairaria da Ordem de Cristo, existente na cidade do Funchal, na ilha da Madeira, e elevar a igreja catedral a igreja de Santa Maria, fundada pelo Rei naquela cidade, constituindo-a Sé episcopal, dando-lhe mesa capitular e todas as honras e preeminências, que às outras catedrais competem, e concedendo-lhe os rendimentos, proventos e emolumentos que possuía a referida vigairaria. Declara a circunscrição da diocese... e cria as dignidades respectivas.
Da obra "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...]" se tira: Tendo o pontífice concedido a todos os que guerreassem nas conquistas portuguesas de África, Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, e a todos os que em serviço do rei D. Manuel a elas passasem, ou nelas residissem, autorização para elegerem confessor idóneo, secular, ou regular... e tendo esse Rei aumentado os seus domínios, Leão X atendendo às sua súplicas, estende as ditas graças às ilhas, províncias, e lugares adquiridos no Mar Roxo, Pérsia, Malaca, Sumatra e China, e a todos os que morressem nas expedições tanto da terra como do mar.
Com 195 documentos que constam de ordens do Marquês de Castelo Rodrigo, D. Cristóvão de Moura, de D. Fernando Alvia de Castro, de João de Pedroso, de D. Estevão de Froes, e outras para pagamento de soldos, para se entregar para a Armada certas e munições de guerra e boca. Para se levar em conta aos pagadores dos exércitos certas quantias etc. Provisões para se extrair da Torre do Tombo certidões. Alvarás para pagamento de soldos, etc. Conhecimentos de receita e despesa dos tesoureiros do Exercito. Listas de gente de mar e guerra. Letras de câmbio, relações de pagamentos à gente de guerra, de mantimentos, de munições, certidões, procurações e outros papéis insignificantes.
De 20 de outubro de 1542 até 11 de dezembro de 1543.
Número sucessivo 37570 até 37714.
Com 145 documentos que constam de alvarás da rainha para se dar certas porções de dinheiro de mercê, e se levar a outras em conta a diferentes almoxarifes. Provisão para se extrair certo documento da Torre do Tombo. Ordem de António de Miranda de Azevedo, governador da fortaleza de São Jorge da Mina, e de D. Francisco de Sousa, vedor da Fazenda, para pagamento de soldos e mantimentos a moços da estribeira etc.. Conhecimentos de receita e despesa de feitores e almoxarifes. Escrituras de arrendamento. Cartas. Certidões e outros papéis inúteis.
Réu/Profissão: negociante.
Réu/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios
Objeto da ação: pagamento de foros de várias propriedades no lugar de Santo António do Tojal, termo de Lisboa.
Foros pertencentes ao convento de Elói da cidade de Lisboa.
Contém em apenso a ação cível de embargo à primeira com os mesmos intervenientes como autor e réu, respetivamente. Tem ainda, um traslado, feito em 1763, de várias escrituras de renovações de prazos, vendas e outras feitas aos padres de Santo Elói, retiradas de um tombo.
Inclui um fólio onde está escrito "Torre do Tombo se há-de ver se se acham os papéis seguintes". Menciona dois alvarás um relativo a D. Afonso Pires Farinha e a Reimondo Rodrigues (Alenquer, 10 de janeiro de 1304) outro a Vasco Pires de Farinha e seus sobrinhos (Santarém, 14 de maio de 1388), refere ainda o Armário dos Próprios que tinha um livro de pergaminho de colheitas encadernado em tábuas cubertas de couro roxo, com a colheita do lugar de Góis, e o Armário das Honras onde foi achado um livro de papel que começava no Julgado de Ranhados e no cabo dele foi achado o Julgado de Góis.
Objeto da ação: Posse legítima de vários terrenos de casas incendiadas pertencentes ao seu morgadio e sito na antiga Rua da Correaria, por desistência dos seus enfiteutas Manuel Gomes Sousa e sua mulher Teodora Maria, Josefa Maria, viúva de Eusébio Nogueira, Vicente Gomes da Costa, João da Cunha Belem, herdeiro de sua irmã D. Francisca Teresa Caetana, Josefa Maria da Assunção e seu filho o padre João Nunes Peixoto, Pedro de Almeida Fonseca e Pedro José Gonçalves, e também sobre um terreno que era místico com o Convento do Espírito Santo, para serem inscritos no Tombo como domínio útil e direto.
Autor: administrador dos bens de seu filho Luís de Albuquerque Mendonça Furtado
As lembranças são referentes a:
- Carta de João da Silva Mendes a respeito das obras da Comenda de Santa Maria de Paços;
- Proposta do rendeiro de Carnide;
- Carta de rendeiro de Enxara a respeito do tombo que se fez;
- Encomenda de palha;
- Cevada e trigo, quantos moios são precisos;
- Divida do rendeiro de Malpique;
- Vencimento do juro do rendeiro de Borba;
- Arrendamento do rendeiro Francisco Nogueira;
- Demanda da rendeira da Arruda;
- Intenção de Braancamp comprar os foros do prazo da Brandoa de José Francisco da Cruz;
- Obrigação de os caseiros pagarem os foros das casas.
D. Afonso II, com a mulher D. Urraca e seus filhos, confirma a doação dada por D. Sancho em Guimarães a 9 de fevereiro de 1257 da era de César. Na margem esquerda do documento tem uma a informação:"A era de César durou até ao reinado do senhor rei D. João Primeiro que com seu primo D. João rei de Castela, mudaram para o ano do nascimento de Cristo, diminuindo-se da era de César 38 anos. Consta da lei do senhor D. João Primeiro que se acha na Torre do Tombo".
Os resumos estão intitulados "Concelho de Soalhães".
Tem escrito "No ano de 1646 fez el Rei mercê a D. João Luís de Vasconcelos em sua vida do concelho de Soalhães, comarca do Porto com suas rendas, por morte de seu pai D. Afonso de Vasconcelos e Meneses já falecido e se lhe fez mercê na forma que a tinha o dito seu pai".
Refere uma "Certidão por que constam os bens que se meteram em um tombo que se fez nos reguengos de Soalhães pelo Dr Rui Lourenço com provisão real".
Tem registado o n.º 570.
No canto superior direito diz: "Bens da Coroa".
São registadas as receitas e despesas em dinheiro e em géneros.
Em receita, ou recibo, surgem as verbas do priostado, foros, laudémios, dotes, dívidas velhas, almoxarifado, juros, dinheiro de herança, Quinta de Esgueira, Quinta de Botão.
Em despesa surgem as verbas da feitoria (vaca, carneiro, leitões, galinhas e frangos, peixe fresco, bacalhau, sardinhas, ovos, arroz, açúcar, fruta, sal, amêndoa, adubos, trigo, legumes, cera, viáticos, sermões, botica, missas, linho, lavandeiras, vestodorias, soldadas, ordenados, cartas, ferragnes, esmolas, lenha, propinas, louça, chá, vinho, alfinetes), obras (colheres de prata, cama, demandas, madeiras, cal, cruz, bestas, lagares, tribuna), juros, tombo, arreios, borel, Quinta de Esgueira, Quinta de Botão.
Trata-se do segundo visconde de Santarém, comendador das Ordens de Santiago da Espada da vila de Setúbal, e da Torre e Espada.
Refere as fontes do seu trabalho, entre elas «a preciosa coleção de Memórias Políticas que possuo», os numerosos autores e obras.
«[...] e entrei no conhecimento da notável e lastimosa perda de documentos antigos.». Menciona as obras desaparecidas no tempo e as circunstâncias em os factos ocorreram, dentro e fora da Torre do Tombo.
Encadernação em carneira impressa a seco, rótulo encarnado impresso a ouro, lombada de cinco nervuras. Corte espargido.
Reportório feito para esclarecer o Reportório Velho do termo (fl. 175 a 190), anterior ao tombo de 1676, sendo elaborado a partir deste último. Inclui registos de 1527 a 1818. Contém os bens do mosteiro situados na Guarda e seu termo e em Castelo Mendo, os bens da igreja de S. Vicente desta vila, cujo vigário apresentava os curas das quatro anexas: Santo António de Mido, S. Brás de Monte Perobolço, Santa Maria de Freixo e Santa Maria de Peva, todas do concelho de Almeida. Contém índice.
Designação da lombada: "Livro I antigo dos títulos extravagantes".
Contém o contrato sobre o alpendre da igreja de S. Sebastião da Mouraria e a declaração que fizeram os confrades da mesma igreja, a demarcação do lugar do Tojal e de outros bens, prazos e encapação de prazos, composições sobre bens, posses de bens - da quinta da Ribeira da Carnota (Alenquer), da quinta de Cortes, dos dízimos da capela de Santo António do mosteiro (1550) - e ainda, arrematação de bens, o tombo das propriedades da igreja de S. Julião da Guarda (1522).
Tem índice.
Designação da lombada: "Livro de foros do Tojal".
Registo de pagamento dos foros de S. Julião do Tojal, respeitantes a olivais, terras, casas, marinhas e vinhas, respeitantes aos anos de 1770 a 1824. A fl. 139 está o registo das propriedades aforadas pelo mosteiro à Confraria do Espírito Santo do Tojal. Contém índice dos enfiteutas. Os registos remetem para os Reportórios de bens e foros (SR), Reportórios Velho e Novo, para os "Prazos antigos" (SR), para o Tombo de 1695, para os "Livros dos títulos extravagantes" (SR).
Designação da lombada: "Livro 8º dos prazos antigos".
Além de prazos, os documentos referem a Casa de S. Lázaro, regida e administrada pelos vereadores da Câmara da cidade de Lisboa, o adro da Misericórdia onde se enterravam os presos e os pobres, junto ao caminho que ía para Nossa Senhora da Graça (fl. 215). Inclui o traslado não autêntico do tombo dos bens e herdades da capela de Martim Pires da Gaia e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na freguesia de S. Vicente, datado de 1514: contém testamento, sentença e os bens da capela. Foi seu administrador, Gabriel Nunes (fl. 262).
Documento original datado de: Lisboa, 1512-11-29. D. Manuel afirma que "fazemos saber que por parte dos moradores da nossa Ilha da Madeira nos foi dito que a eles era ora necessário haver da nossa Torre do Tombo o treslado de algumas escrituras que na dita torre estão". Por conseguinte, o monarca manda (por ordem de 1512-01-12) dar cópia certificada (treslado em pública-forma) da doação, por D. Duarte, ao infante D. Henrique do espiritual das Ilhas da Madeira, Porto Santo e Deserta, cujo original é datado de Sintra, 1433-09-26.
Identifica-se o nome do foreiro, a data de pagamento, o valor a pagar de foro, a localização da propriedade, bem como o tombo e folhas onde se acham lançadas as escrituras de aforamento.
Contém 1 documento avulso, datado de 1826-07-22: recibo relativo a pagamento de 16800 réis, efetuado pelos herdeiros de Tristão Joaquim de França Neto ao tesoureiro da Câmara do Funchal, João Coelho de Meireles, referente a 24 anos de foro de uma casa pertencente à Câmara, sita na Rua de Santa Maria, Funchal.
Esta secção reúne a vasta coleção de fotografias, diapositivos (slides), negativos e bilhetes-postais de José Pereira da Costa. Não só é composta por fotos pessoais e de família, mas também por fotos relacionadas com a sua vida profissional, tais como fotos das visitas de entidades ao Arquivo Nacional Torre do Tombo e fotos dos vários congressos em que participou. Os diapositivos dizem respeito, sobretudo, às fotos que tirou na Madeira e Porto Santo na década de 60 e a reproduções de documentos de arquivo. Quanto à sua coleção de bilhetes-postais, foi adquirida nos diversos lugares e países por onde passou.
- Listagem por concelho de [fundos existentes na Torre do Tombo] de ordens religiosas (conventos, mosteiros, colégios), s.d.;
- "Regimento dos familiares do Santo Officio", impresso da oficina de Miguel Manescal, impressor do Santo Ofício, 1694;
- Alvarás régios impressos de D. João V, 1714;
- "Relaçaõ das órfãs que entraõ no escrutínio para delle se tirarem cem dotes de sessenta mil réis cada hum no dia que a Real Casa Pia do Castello de S. Jorge de Lisboa dedica para agradecer a deos nosso senhor, por ver conservada a coroa destes reinos sereníssima Casa de Bragança", 1793.
Inclui 3 acetatos com fotografias da fachada do novo edifício em obras, esboço manuscrito de José Pereira da Costa de quadro de pessoal de eventual nova estrutura orgânica, cópia do auto de lançamento da 1.ª pedra do novo edifício do Arquivo Nacional da Torre do Tombo com adaptações manuscritas de José Pereira da Costa para o edifício da Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Madeira, informação de José Pereira da Costa acerca do novo edifício - em obras - após visita ao mesmo, com algumas considerações sobre eventual desrespeito pelo projeto inicial.
Portalegre. Isabel Zuzarte, Violante Zuzarte, Beatriz de Refoios, Bento de Andrade Pimentel, João Tavares Falcão, Lourenço Falcão da Fonseca, Gaspar de Macedo, Manuel de Miranda, Domingos da Silva, Manuel Fernandes de Gravanços, Pedro Fernandes Serra, Manuel Martins, Manuel de Pina, António Fernandes,Manuel Vogado Souto Maior, Baltasar de Sequeira, Vasco Pires Falcão, António Vaz Mergulhão, António Mendes, Bernardo Dias, Pedro Fernandes, Amaro Cordeiro. Treslados dos testamentos de mão comum de Bernardo da Fonseca de Castelo Branco e sua esposa datado de 2 de Abril de 1613, do testamento do primeiro com data de 8 de Julho de 1636 e de documentos do tombo da Misericórdia de Portalegre relativos às suas sepulturas.
O rei D. Afonso V mandou que Gomes Eanes de Zurara, guarda-mor da Torre do Tombo, fizesse o traslado em pública-forma do foral da Torre de D. Chama.
Inclui os traslados de:
- Foral de D. Dinis, datado de Lisboa, 25 de abril da Era de 1325 (ano 1287);
- Cartas de D. Afonso IV, datadas respetivamente de Évora, 4 de fevereiro da Era de 1375 (ano 1337) e Évora 19 de abril da Era de 1373 (ano 1335);
- Carta de D. Dinis, concedendo feira aos povoadores de Murça, datada de Lisboa, 18 de Abril da Era de 1342.
Autor: Simone Oppliger
No verso da fotografia, o título encontra-se em francês e inglês:
'Au marché-bazar de Bissau, on vend depuis plusieurs semaines des t-shirts à l'effigie d'Amilcar Cabral, héros de l'indépendance'.
'For the past few week, t-shirts with the portrait of Amilcar Cabral a hero of the independence movement, have been on sale in the market places in Bissau'.
Imagem cedida pela agência 'Gamma' à revista 'Flama'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Patente de invenção n.º 25 026 Classe: XIII n.º 739
Data de Depósito: 1946-12-09
Data de Concessão: 1948-01-03
Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 12, de 1946 e Despacho de concessão no Boletim n.º 1, de 1948.
Desenhos: f. 3 e 5.
A f. 7 pertence ao proc. 23 026 (J. R. Geigy S. A., para “Processo para a preparação de ester piperidino-etanol do ácido acético Di-n-butílico”), o qual não se encontra no ANTT (a Série Patentes de Invenção à guarda do Arquivo Nacional da Torre do Tombo começa no processo n.º 24 080).
Frederico Ramos Portugal: português, mecânico, residente em Lisboa.
Patente de invenção n.º 25 686 Classe: XII n.º 1 808
Data de Depósito: 1947-08-05
Data de Recusa: 1948-11-30
Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 8, de 1947 e Despacho de recusa no Boletim n.º 11, de 1948.
Desenhos: f. 7 (cópia na f. 4).
As f. 10 e 11 pertencem ao proc. 23 686 (Compagnie des Lampes, para “Aperfeiçoamentos nos transformadores e auto-transformadores de núcleo central magnético rectilíneo”, o qual não se encontra no ANTT (a Série Patentes de Invenção à guarda do Arquivo Nacional da Torre do Tombo começa no processo n.º 24 080).
José Manuel de Castro Ennes Ferreira: português, funcionário público, residente em Lisboa.
Patente de invenção n.º 25 635 Classe: IX n.º 1 462´
Data de Depósito: 1947-07-18
Data de Recusa: 1948-11-09
Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 7, de 1947 e Despacho de recusa no Boletim n.º 11, de 1948.
Desenhos: f. 3 (cópia na f. 5).
A f. 7 pertence ao proc. 23 635 (Standard Eléctrica, S. A. R. L., para “Sistemas eléctricos de sinalização”, o qual não se encontra no ANTT (a Série Patentes de Invenção à guarda do Arquivo Nacional da Torre do Tombo começa no processo n.º 24 080).
Augusto Cordeiro Alves: português, profissional do comércio, residente em Lisboa.
Escrituras de emprazamentos, relativos originalmente aos mosteiros de Rio Tinto, Sandim, Tuías e Tarouquela, feitas pelo tabelião privativo do mosteiro entre 9 de Fevereiro de 1600 e 31 de Julho de 1625. Estes prazos situam-se nas freguesias de Rio Tinto, Escariz, Mansores, César (Feira), Tuías, Arroios (Cambra), S. Pedro do Monte, Vila Pouca de Aguiar, Freixo, Piões, Tarouquela, Espadanedo, Espiúnca, Real em Paiva, Nogueira, Travanca, e ainda na cidade e concelho do Porto. Índice de prazos nos início. Inclui ainda, em fls. não numerados, um tombo de sete casais na vila de Seia, datado de 4 de Setembro de 1567.
Assinado por Rui Boto, Chanceler-Mor, concertado e registado no tombo por Fernão de Pina, encarregue do corregimento dos forais do reino por comissão régia.
Trata-se de um original apresentando a tradicional portada com as armas de Portugal inscritas na inicial iluminada e duas tarjas com motivos florais rodeando o texto. Este manuscrito inclui 36 iniciais filigrinadas e inúmeras anotações à margem. No final apresenta inúmeros vistos de correição e diversas inscrições dos séculos XVII ao XVIII que apontam para o facto deste exemplar ter sido a cópia entregue pela Chancelaria Real ao Concelho de Colares.
Contém os seguintes títulos:
"Novas fontes documentais -18, Tombo da fábrica da igreja em 1661" publicado no Jornal de Sintra nº 2450 de 14 de agosto de 1981;
"Novas fontes documentais - 19, A igreja de São João Eregida em paróquia" publicado no Jornal de Sintra nº 2451;
"Novas fontes documentais - 20, descoberta sensacional na junta da freguesia" relativa á descoberta de documentos pertencentes ao Arquivo Paroquial publicado no Jornal de Sintra nº 2452 de 23 de agosto de 1981;
"Novas fontes documentais - 21, DA/JF -1: Provisão do Arcebispo de Lisboa (16-08-1557) publicado no Jornal de Sintra nº 2453 de 4 de setembro de 1981.
Contém os seguintes títulos:
"Novas fontes documentais -55,DA/JF.- 35: Sentença contra o prioste de São Martinho (18-07-1677). Na festa de Nossa Senhora da Saúde em São João dos oficiais da igreja de São João das Lampas contra o prioste de São Martinho e beneficiados della" publicado no Jornal de Sintra nº 2501 de 20 de agosto de 1982 e nº 2502 de 27 de agosto de 1982;
"Novas fontes documentais -57, DA/JF.- 36: Sentença de Tombo de António Gaspar dos bens da capela de Maria das Neves de Almograve (26-04-1688)".
Art.º 86 do Código Administrativo de 1836 e Circular n.º 42 da Repartição Central ao Administrador Geral do Distrito de 29/04/1837.
Alandroal, Barbacena, Campo Maior, Elvas, Granja, Juromenha, Monsaraz, Mourão, Olivença, Ouguela, Santa Eulália, Talega, Terena, Vila Boim e Vila Fernando. Treslados de testamentos e verbas de testamentos, cartas de mercê, autos de medição, autos de posse, libelos, certidões, partilhas, inventários, petições, sentenças.
Descreve os bens do vínculo e capela instituídos por Gomes Afonso, morgado da Índia, na vila de Guimarães, e incorporado por falta de sucessão.
Contém cópias das escrituras das propriedades foreiras ao Mosteiro de Chelas.
Contém quatro fólios soltos.
Série constituída por três livros contendo os inventários de bens pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento. O primeiro livro transcreve o inventário geral realizado em 1843 e os bens existentes na Sacristia a cargo do Padre Tesoureiro da Igreja. O segundo reproduz o inventário geral de 1857 e alterações e adições realizadas até 1859. O terceiro livro possui um inventário de 1882 e depois uma série de revisões, aditamentos e novas versões do inventário em 1898, 1917-1918, 1932, 1938, 1940, 1942, 1944, 1946 e 1949 (este último num caderno solto).
Portalegre, Castelo de Vide, Montalvão, Alpalhão, Alter do Chão, Gáfete, Chancelaria, Alegrete, Arronches, Nisa, Crato, Amieira do Tejo, Gavião, Assumar, Marvão, Monforte, Arez, Vila Flor, Tolosa. Contém treslados de testamentos, codicilos, doações, escrituras de subrogação, escrituras de compra e venda, alvarás, sentenças,
Contém reconhecimentos pertencentes a Monção, Viana do Castelo, Paços de Ferreira e Arcos.
Contém reconhecimentos pertencentes a Monção, Viana do Castelo e Paços de Ferreira.
Contém casais pertencentes a Viana do Castelo (São Claúdio, Serreleis, Vilar Murteda, Vila Fria, Barroselas).
Contém casais pertencestes a Braga, Barcelos ,Guimarães, Vila Verde (Prado), Monção, Ponte da Barca, Póvoa de Varzim (Estela).
Contém casais pertencentes a Vimioso, Vila Nova de Famalicão, Guimarães, Lousada, Monção, Aveiro e Barcelos.
Contém casais pertencentes a Braga, Paredes (Gandra), Cinfães, Guimarães, Barcelos, Vila Nova de Gaia (Sandim) e Macedo de Cavaleiros.
Contém casais pertencentes a Braga e Odivelas .
Contém casais pertencentes a Viana do Castelo (Carreço).
Contém casais pertencentes a Guimarães, Barcelos, Braga, Viana.
Inclui escrituras e tombos de propriedades.
Constituída por livros de demarcações e tombos
Registo de escrituras e tombos de propriedades.
Registos de baptismos, casamentos, óbitos e tombos.
Registos de baptismos, casamentos, óbitos e tombos.
Registos de baptismos, casamentos, óbitos e tombos.
Índices dos livros de tombos da Provedoria.
Constituído por um livro de Tombos.
O Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa era masculino e pertencia à Ordem do Carmo, e à Província do Carmo de Portugal, da qual foi sede.
Foi designado por Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, e também por Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa
O primeiro documento oficial sobre a fundação deste convento data de 8 de Dezembro de 1386 e diz respeito a uma bula de Urbano VI manifestando o desejo de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, em edificar um convento em Lisboa.
Em 1389, D. Nuno Álvares Pereira mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa. Nove anos depois, em 1395, por bula do papa Bonifácio IX, de 9 de Setembro, foi concedida confirmação apostólica ao convento já fundado por Nuno Álvares Pereira.
Em 1397, chegaram a Lisboa os padres carmelitas do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, a quem o Condestável confiou o Convento desta cidade. A sua construção foi dada por concluída em 1422.
Nuno Álvares Pereira terá esperado a constituição da Província Lusitana, autónoma de Espanha, para entregar oficialmente a igreja e o convento à Ordem Carmelita.
Em 1423, o Convento foi doado à Ordem do Carmo, por ocasião da celebração do primeiro Capítulo Provincial dos Carmelitas em Portugal.
Em 1424, os primeiros estatutos da Província do Carmo de Portugal, promulgados e confirmados por D. João I, já referem o Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa como sede da Província.
Em 1551, a sua renda rondava os dois mil cruzados e a comunidade era constituída por cerca de 70 frades.
No Convento tinham sede seis confrarias, dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, a Nossa Senhora da Piedade, à Vera Cruz, a Santa Luzia, a Santa Ana e a São Roque.
Em 1755, o terramoto de 1 de Novembro danificou gravemente o convento.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Sacramento (Lisboa, Lisboa)