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Miguel de Moura pedia ainda a Damião de Góis que lhe mandasse com brevidade os traslados das cartas do ofício da Puridade que se tinham achado e que mandasse buscar também as outras do bispo e do conde, e que no caderno para o meirinho-mor deveria ser tudo descriminado começando pelo mais necessário.
Carta de confirmação do Tratado de Saragoça que delimitava as as zonas de influência portuguesa e espanhola, na Ásia, para solucionar a chamada "Questão das Molucas".
Sentença datada de Lisboa, 4 de Janeiro de 1625.
Entradas por nomes próprios tiradas de:
Leitura Nova, liv. 56 e 57 (cota original: Leitura Nova, Legitimações, liv. 1 e 2).
A página de título contém o brasão de armas de Portugal e uma cercadura. A ilustração foi feita por António Dantas Barbosa.
Trata-se de uma obra da autoria de Diogo do Couto (c. 1542 - 1616), contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se na temática da literatura de viagens e descrição de regiões.
A obra inclui, na página de título, desenho de escudo das armas reais portuguesas.
Tem incluso cópia de um requerimento feito em nome de Sancho de Tovar e Silva, nomeado almirante da armada da Índia por carta patente de 4 de novembro de 1625.
Inclui informações do arquiteto das Ordens Militares, mandados da Rainha, despachos, e outros documentos.
Inclui "Auto de requerimento do padre António José Baptista, prior encomendado na Igreja de Santa Marinha desta cidade", despachos, e outros documentos.
Contém despacho.
Os referidos documentos pertenciam ao seu bisavô Magalhães Homem.
Inclui a petição da abadessa do Mosteiro de Arouca.
Por: João Pinheiro e D. Rodrigo de Meneses, membros do conselho do Rei e desembargadores do Paço. Mandada escrever por João Paiva. Escrivão Manuel Gomes.
O traslado está datado de 1643-04-11, Arouca. Escrivão: Francisco da Fonseca Furtado.
A provisão está datada de 1683-07-06, Lisboa.
Tem insertos:
- Carta de privilégio do rei D. Duarte em que toma o Mosteiro de Arouca sob a sua guarda, estipulando que quem prejudicar o mosteiro deve indemnizá-lo, e se não o fizer, pagará 6000 soldos. 1434-09-28, Torres Vedras. Mandada por João Mendes, corregedor da Corte. Escrivão: Filipe Afonso.
- Carta de privilégio do rei D. Afonso V, dada em sequência de uma queixa da abadessa do Mosteiro de Arouca, D. Isabel de Ataíde, de que não eram respeitadas as suas jurisdições. 1453-10-08, Penela.
A inquirição está datada de 1284. O traslado foi mandado fazer pelo rei D. Manuel I a pedido de Gonçalo de Saldanha, procurador de Fernando de Toledo e dos filhos de Sancho de Rodes, residentes em Castela.
Escrivão: Tomé Lopes.
Vestígios de selo pendente por trancelim cru, cocho de madeira.
O marquês de Marialva fazia parte do Conselho da Rainha, do de Guerra, era Gentil homem da Sua Câmara e seu estribeiro-mor, tenente general dos seus Exércitos, governador da Torre de São Vicente de Belém, Grã Cruz Claveiro da Ordem Militar de Santiago de Espada e era comendador da citada Comenda.
O documento datado de Belém, contém a assinatura do marquês estribeiro-mor, e inclui o selo de chapa das suas armas.
Alvará assinado pelo Príncipe.
Diploma resultante da representação feita pelo comendador José de Seabra da Silva à rainha.
Inclui o juramento e posse, datados de Lisboa, 27 de junho de 1791.
El-rei o mandou pelo bispo da Guarda. Francisco Dias a fez.
Nesta, atendendo o muito serviço de Gonçalo Vaz Coutinho, vassalo del-rei e alcaide de Trancoso, mandava que houvesse a jurisdição real, mero e misto império de todas as terras que tinha, e que assim a houvessem seus descententes, reservando as apelações e agravos dante os ouvidores e que os Corregedores del-rei pudessem correger nelas. E a Pero da Cunha Coutinho confirmava a jurisdição inclusa na carta joanina para as terras de Armamar, Fontelo e Vila Seca que houvera por sucessão. Belchior Nogueira a fez.
Com declaração que este privilégio se não entendesse nos moradores da Lousã que, embora isentos de pagar jugada, poderiam comprar livremente. António Pais a fez.
E haveria o mesmo mantimento ordenado de 4.800 rs. por ano, e assim os próis, percalços e interesses. Pagou 6.500 rs. de dízimo a Pero da Mota. O Cronista e Guarda-mor da dita Torre lhe daria posse. André Dias a escreveu.
O qual privilégio estava nas 118 folhas do segundo livro de D. João II", pelo qual "mandamos que daqui em diante para sempre os moradores da dita vila e seu termo sejam privilegiados e escusados de irem servir com seus corpos salvo se for em feito de guerra nem outrossi com suas bestas nem com seus bois nem lhes seja tomado nenhum seu pão nem vinho gados nem roupa nem palha nem lenha nem galinhas nem nenhuma outra coisa contra sua vontade nem pousem com eles salvo se as justiças do lugar lhe derem pousadas". Dante em Santarém a 15 de Abril de 1484. El-rei o mandou por Rui Lourenço de Cande Coimbra licenciado em degredos do seu desembargo e por João Afonso Escolar em leis seu vassalo e do dito desembargo. Álvaro Gonçalves a fez. O qual privilégio assim achado Rui de Aguiar procurador do dito concelho pediu que lhe dessem o trelado. Dante em Lisboa a 18 de Julho de 1482. El-rei o mandou por Afonso Aires de Óbidos que para este tem dado seu especial cargo Rui Lopes de Veiros escrivão da dita Torre a fez. Vicente Pires a fez.
000 rs. brancos em cada ano, de Janeiro de 1476 em diante, enquanto sua mercê fosse, os quais lhe assim dava em contentamento e satisfação de seus serviços, sem ele nem seus herdeiros haverem outro casamento (sic). Gaspar Roiz a fez.
Batalha.
Inclui cópia da referida portaria, e despacho.
Inclui despacho.
e por se não encontrar nos livros das Mercês e nos da Fazenda lhe ordena que procure nos livros de registo da Chancelaria do ano de 79.
Ordenando a Damião de Góis que metesse os documentos em maços separados por matérias, que seriam por ele somente examinados, para separar os de segredo dos de menos qualidade, remetendo de tudo uma folha a Miguel de Moura para se servir deles quando cumprisse a seu serviço.
Alvará datado de 16 de outubro de 1760.
Os autos são datados de 1612 e 1613.
A carta de confirmação é datada de 6 de julho de 1593.
Tem junto:
- Traslado autêntico da confirmação das ditas doações por D. Sebastião, a pedido de D. Diogo da Silveira, conde de Sortelha. A confirmação é datada de 21 de julho de 1576.
Contém cartas de mercê do dito título a: D. Leonel de Lima dada por D. Afonso V em Lisboa a 21 de Outubro de 1471; a D. João de Lima dada por D. João II em Èvora a 10 de Junho de 1495 e confirmada por D. Manuel I em Setúbal a 4 de Maio de 1496. Traslado feito em Lisboa.
Contém informações relativas aos séculos XV, XVI, XVII e XVIII.
Códice factício, contendo 48 documentos em pergaminho e 48 em papel.
Em papel selado de 5 reis.
A carta do rei D. Fernando está datada de 1378-01-18.
Vestígios de selo pendente, cocho de madeira e trancelim azul e branco.