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PROVISAO de Visitador a favor do Reverendo Jose Lobo Souto Maior, para a visita das igrejas do Arcediagado de Vila Nova de Cerveira. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA,Visita Arcediagado,
REGISTO de provisao a favor de Marcos Saraiva, para servir o oficio de Escrivao dos Livros Findos da comarca de Vila Real pelo tempo de um ano. Localidades: VILA REAL,
PRORROGA de capitulos de visita deixado na igreja de Vila de Punhe, a favor do Padre Procurador de Sao Bento, pelo tempo de tres meses. Localidades: VILA PUNHE,Santa Eulalia, VIANA CASTELO
REGISTO de Mandado de Capienda Possessione da paroquial igreja de Sao Miguel de Pena, comarca de Vila Real, a favor do Padre Manuel Pereira. Localidades: PENA,Sao Miguel, VILA REAL
PROVISAO a favor do Doutor Bento da Silva de Sousa de Covas de Barroso, para Visitador das igrejas da 1ª parte de Vila Real. Localidades: VILA REAL,Visita 1a parte,
PROVISAO a favor de Francisco Xavier de Carvalho, Vigario colado da igreja de Santiago de Folhadela, comarca de Vila Real, para lhe ser dada a congrua estipulada. Localidades: FOLHADELA,Sao Tiago, VILA REAL
PROVISAO para se colocar um confessionario na capela do lugar de Tourencinho, freguesia do Salvador de Teloes, comarca de Vila Real, a favor dos moradores do dito lugar. Localidades: TELOES,Sao Salvador, VILA POUCA AGUIAR
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Antonio Soares da Silva, da freguesia de Santa Maria de Vila Nova de Muia, por tempo de seis meses. Localidades: VILA NOVA MUIA,Santa Maria, PONTE BARCA
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Antonio Jose de Macedo Moreira, da freguesia de Santiago de Vila Cha, termo da Barca, por tempo de dois anos. Localidades: VILA CHA,Santiago, PONTE BARCA
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Manuel de Aquino, da freguesia de Sao Pedro de Nogueira, comarca de Vila Real, por tempo de dois anos. Localidades: NOGUEIRA,Sao Pedro, VILA REAL
TITULO da igreja vigariaria de Santa Marinha de Loivo, a favor do Reverendo Manuel Joaquim de Azevedo, da freguesia de Santa Maria dos Anjos da vila de Valenca. Localidades: LOIVO,Santa Marinha, VILA NOVA CERVEIRA; VALENCA-SANTA MARIA ANJOS, VALENCA
DEMISSORIA geral a favor do Padre Joao Martins Guizado, natural da Vila de Peniche, Patriarcado de Lisboa e assistente em Santa Maria de Bagunte. Localidades: BAGUNTE,Santa Maria, VILA CONDE
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Antonio Cerqueira, da freguesia de Santa Maria de Vila Nova de Muia, por tempo de um ano. Localidades: VILA NOVA MUIA,Santa Maria, PONTE BARCA
PROVISAO de prorroga de carta de seguro, a favor do Padre Manuel Pereira de Meneses da freguesia de Sao Miguel de Vila Caiz. Localidades: VILA CAIZ,Sao Miguel, AMARANTE
TITULO da paroquial igreja vigariaria perpetua do Salvador de Vila Garcia, a favor do Padre Manuel Jose Teixeira de Carvalho, da freguesia de Sao Tiago de Figueiro. Localidades: VILA GARCIA,Sao Salvador, AMARANTE; FIGUEIRO,Sao Tiago, AMARANTE
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Antonio Jose dos Santos, da freguesia de Santa Maria de Guiaes, comarca de Vila Real, por tempo de dois anos. Localidades: GUIAES,Santa Maria, VILA REAL
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Francisco Batista da freguesia de Santiago de Mondroes, comarca de Vila Real, por tempo de dois anos. Localidades: MONDROES,Sao Tiago, VILA REAL
PROVISAO de licenca para se benzer a Capela que se reedificou no lugar da Fontoura, freguesia de Santiago de Andraes, Comarca de Vila Real. Localidades: ANDRAES,Sao Tiago, VILA REAL
CARTA de encomendacao para a igreja do Salvador de Banho, a favor do Padre Luis Caetano da Costa da freguesia de Vila Cova. Localidades: BANHO,Sao Salvador, BARCELOS; VILA FLOR,
PROVISAO de prorroga de embargos a capitulos de visita, a favor de reverendo prior dea Irmandade de Sao Pedro da vila de Prado. Localidades: PRADO,Santa Maria, VILA VERDE
CARTA de encomendacao para a igreja do Salvador de Vila Cova da Lixa, a favor do Padre Luis Teixeira de Carvalho, da mesma freguesia. Localidades: VILA COVA LIXA,Sao Salvador, FELGUEIRAS
CARTA de encomendacao para a igreja de Santa Marta de Vila de Frade, a favor do Padre Valeriano Jose Rodrigues, da freguesia de Samaioes. Localidades: VILA FRADE,Santa Marta, CHAVES; SAMAIOES,Nossa Senhora Expectacao, CHAVES
LICENCA para o Padre Jeronimo Jose da Costa da freguesia de Sao Miguel de Vila Franca, dizer a sua primeira e mais missas. Localidades: VILA FRANCA,Sao Miguel, VIANA CASTELO
Escritura de compra, sendo intervenientes, José Maria Fernandes da Rocha, como comprador, casado, marítimo, residente nesta vila de Ílhavo e, como vendedores, Joaquim Fernandes Pata, marítimo e mulher Joana Rosa Gila, padeira, residentes nesta vila. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe uma casa térrea com seu pátio e mais pertences, sito na Rua Direita, que confrontava a norte com José Crua Branco, a sul com Manuel Pereira Cajeira, ambos desta vila, a nascente com a Rua Direita e a poente com os devedores. A propriedade pode render anualmente 4 mil e 500 reis e é vendida pela quantia 150 mil reis. Foram testemunhas presentes, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, residente nesta vila, Cipriano Mendes, casado, negociante e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos também residentes também nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pela compradora Rosália de Jesus, viúva de João Alexandre da Magra Júnior, negociante de farinha, residente nesta vila e como vendedores Helena Rosa de Jesus, governadeira de sua casa, casada, residente nesta vila e Joaquim Marques Machado, casado, negociante, residente nesta vila, como procurador do marido de Helena Rosa de Jesus, António Francisco Caramonete, marítimo, atualmente ou acidentalmente a bordo da chalupa “Machado Primeiro”, ancorado no porto de Caminha, de uma morada de casas térreas com suas pertenças, sita na Praça do Pão ou rua de Santo António, que confronta do norte com D. Crisanta da Conceição Gomes Madail, do sul com a rua pública, do nascente com Joana Paroleira e do poente com os vendedores, de natureza alodial, pela quantia de sessenta mil reis. Foram testemunhas, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro e Manuel Procópio de Carvalho, casado, carteiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador António da Rocha Braz, solteiro, lavrador, residente no Cimo de Vila e pela vendedora Joana Capela, também conhecida por Joana Relvas Capela, lavradora, residente na rua do Casal, desta vila, por si e como procuradora de seu marido Manuel António Santo, ausente nos Estados Unidos do Brasil, de uma terra lavradia, mais pertenças sita na “Chousa Nova de Baixo”, limite desta freguesia de Ílhavo, pertencente ao casal comum dos vendedores, por legítima de seu sogro e pai, Tomé António Santo, morador que foi nesta vila, de natureza alodial, que confronta de norte com ele comprador, do sul com Manuel Francisco Dama, de Verdemilho, do nascente com vários consortes e do poente com o caminho público.Foram testemunhas, José Fernandes Pinto, casado, sapateiro e Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo credor José Campos Vaz, casado, Capitão da Marinha Mercante e pelos devedores José Nunes da Fonseca, professor oficial do ensino primário desta vila e mulher Maria Rosa da Conceição Fonseca, governadeira de sua casa, todos moradores nesta vila, da quantia de duzentos mil reis, à razão de juro de seis por cento, hipotecando uma terra lavradia e suas pertenças sita nos Matos, limite desta freguesia de Ílhavo, conhecida pela “Terra do Bico”, que confronta do norte, nascente e poente com caminhos públicos e do sul com Francisco Gonçalves de Melo , desta vila, com o valor venal de quatrocentos mil reis e rendimento anual de doze mil reis.Foram testemunhas, Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal e Joaquim Simões de Oliveira , viúvo, carpinteiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Manuel Nunes do Couto, casado, lavrador e, como vendedores, João Nunes Pinguelo Manica Júnior e mulher Maria Nunes da Fonseca, lavradores, todos moradores nesta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe uma terra lavradia, com seus respetivos pertences, sita nas Chousas de Cima, limite desta vila de Ílhavo, que confrontava a norte com herdeiros de Manuel Nunes Pinguelo Roldão, a sul com Manuel Nunes Caramonete, a nascente com Tomé Nunes Pinguelo e outros e a poente com Maria Rosa Nunes da Fonseca, viúva, todos desta vila. Foram testemunhas presentes, José Ferreira Solha, casado, lavrador, morador nesta vila, o Ilustríssimo Abel Augusto Regala, casado, empregado público e João Leite Mónica, casado, carpinteiro, ambos moradores nesta mesma vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador Paulo Fernandes Bagão, solteiro, Capitão da Marinha Mercante e pela vendedora sua irmã Joana de Jesus Chambre, solteira, costureira, ambos de maior idade, moradores nesta vila, de um assento de casas térreas, com pátio, poço e mais pertenças sita na viela do Salvador desta vila, a confrontar do norte com a dita viela, do sul com António Pereira Teles, também conhecidos por António Pereira Gateira, do nascente com a viúva de Ramizio Peralta e do poente com viúva de Francisco dos Santos Barreto, todos desta vila, de natureza alodial, pela quantia de oitenta e cinco mil reis. Foram testemunhas, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pela compradora Maria Joana Escudeira, governadeira de sua casa, moradora nesta vila, casada com Manuel Bizarro, pescador, ausente em Sesimbra e como vendedores Alda Vitorina dos Anjos, governadeira de sua casa, moradoras nesta vila, por si e como procuradora de seu marido Luís Pereira da Bela, ausente, embarcado, como marítimo, de um prédio, onde impõe um assento de casas e suas pertenças sita na viela do Capitão, desta vila, que confronta do norte com Bernardo dos Santos Camarão, do sul e nascente com a viela do Capitão e do poente com José de Oliveira da Gonçala, pai da compradora, de natureza alodial, pela quantia de setenta mil reis. Foram testemunhas, Tomé Francisco Malha, casado, serralheiro e João Pereira Ramalheira Júnior, solteiro, marítimo, ambos moradores nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador Manuel Francisco Cabelo Novo, casado, negociante, morador nesta vila e pelos vendedores João Maria Bichão, pescador e mulher Maria Rainha, costureira, moradores nesta vila, de um palheiro (casa de madeira) com cerca, poço e mais pertenças, que pertence aos vendedores por compra a Francisco Gonçalves de Melo e mulher, desta vila, sito na Costa Nova do Prado, desta freguesia, que confronta do norte com José dos Santos Polónio de São Bernardo, do sul com José Francisco Bichão Novo, de Ílhavo, do nascente com a ria da Costa Nova e do poente com a rua pública, de natureza alodial, pela quantia de cento e cinquenta mim reis. Foram testemunhas, Manuel Nunes Ferreira Gordo, proprietário e Manuel dos Santos Pinho Júnior, serralheiro, ambos casados, moradores nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, na rua João de Deus (Espinheiro) e casas residenciais de António Lopes, pela compradora Virgínia da Conceição Chuva, solteira, costureira, desta vila, mas moradora no Corticeiro de Cima, freguesia de Febres, concelho de Cantanhede e pelos vendedores António Lopes, jornaleiro e mulher Bebiana Marques de Azevedo, governadeira de sua casa, de uma casa de habitação (alta e baixa), com pátio, um bocado de quintal, poços e mais pertenças, sito na rua de Espinheiro ou rua João de Deus, desta vila, que confronta do norte com a dita rua, do sul com Manuel Nunes Ferreira Gordo, do nascente com herdeiros de Paulo Borges Malta e do poente com João Maria de São Pedro, todos desta vila, de natureza alodial, pela quantia de trezentos mil reis. Foram testemunhas, João Gonçalves Vilão e José Maria Pauseiro Novo, ambos casados, marítimos, moradores nesta vila.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Joaquim de Sousa Brito. Contém: 1.º - Recibo n.º 4.871, de 4 de agosto de 1929, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira; 2.º - Recibo n.º 326, de 26 de junho de 1929, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso; 3.º - Recibo n.º 3.326, de 26 de junho de 1929, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo ao laudémio de décima de foro devido ao extinto convento de Santa Joana de Lisboa; 4.º - Certidão da Conservatória do Registo Predial da Comarca de Vila Franca de Xira, de 21 de dezembro de 1929. Valor: 129$60.
Prazo constituído pelas casas onde moram os rendeiros, com rodas de água, casas com lagar, palheiro, currais de criação, terras de vinha, hortas. Vem indicadas as confrontações, entre elas bens do marquês do Louriçal, conde de Vila Nova e Convento de São Domingos de Benfica. O prazo fora cedido por seus tios Tomás da Silva Reis e sua mulher Isabel Mexia. Foro 20 alqueires de trigo, vinte de cevada, 1 carneiro, 4 galinhas e 24 ovos, entregues na vila de Mafra.
Rectificação de doação de Gonçalo de Vilas Boas e Francisca Vaz de Araújo, sua mulher, a .... ? (não diz)
Escritura de composição e partilhas amigáveis, sendo intervenientes de uma parte Félix da Silva Catre, da vila de Ílhavo e de outra parte José Francisco [Bartolo] e sua mulher Brites da Silva e Remígio Simões Chuva e sua mulher Maria da Silva, filhas e genros do primeiro outorgante. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que ele fora casado com Maria Manuel e que desse casamento houvera uma filha chamada Maria, na data da escritura já viúva de Manuel dos Santos, da mesma vila. Posteriormente casou com Graça Maria de quem teve duas filhas: Brites da Silva e Maria da Silva. Por morte da segunda mulher Graça Maria foram feitas as partilhas amigáveis com suas filhas e genros, ao qual serve a presente escritura. As partilhas foram feitas no que respeita aos móveis que havia na casa [ilegível] um assento de casas e mais pertences, sito na Rua da Fontoura, da mesma vila; um palheiro na malhada da mesma vila que se encontrava avaliado em 48 mil reis e o assento de casas em 120 mil reis. O viúvo ficava a viver no referido assento enquanto fosse vivo, no entanto tinha como obrigação dar de tornas às suas duas filhas a quantia de 36 mil reis, por estas ficarem também com o dito palheiro no valor de 48 mil reis, ficando assim duas [ilegível] iguais que tanto faz o valor. Logo iguais de [84] mil reis [ilegível] no valor de casas e palheiro de 168 mil reis, com a condição que os 36 mil reis de tornas do monte e para [ilegível] suas filhas por sua morte [ilegível] e do monte no caso destas [ilegível] enquanto ele outorgante for vivo. Se o outorgante falecer dentro de 2 anos contados a partir da data da escritura as suas filhas não levariam juros da referida quantia de 36 mil reis da dita torna mas sim dele [ilegível] porque por sua morte há-de entrar em seus herdeiros nos bens que houver do casal a filha do primeiro casamento. Foram testemunhas presentes Joaquim Pinto Ramalhadeiro, Remígio Pereira Lebre e Eusébio da Fonseca e Sá, da vila de Ílhavo.
Barcelos. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão Domingos Francisco Vila, natural de Via Todos e falecido na freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Congonhas do Campo, Vila Rica, Minas Gerais, em 1802. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Termo de abertura: Este livro há de servir para os acórdãos da Câmara e todo vai numerado e rubricado por mim com o meu sinal de que uso abaixo declarado. Tem seu princípio em 31 de dezembro. Vila Franca de Xira, 30 de dezembro de 1806. Sotomaior. F. 25-25v: Vereação de 21-10-1807. Tabelamento dos preços dos géneros alimentares; F. 49-49v: Vereação de 27-11-1807. Aviso da Secretaria dos Estados dos Negócios Estrangeiros e da Guerra (s/d) para providenciar ao aquartelamento da Tropa Francesa na Vila de Franca de Xira; F. 65-66: Vereação de 12-1-1808. Aviso do Presidente do Real Erário para informar dos preços dos moios de trigo, cevada, milho e centeio no último dia do ano de 1807; F. 75v: Vereação de 30-1-1808. Proposta do Procurador do Concelho para não sair pão para fora de Vila Franca de Xira, visto haver escassez deste género, do qual saiu muito para fornecimento da Tropa Francesa; F. 76: Vereação de 30-1-1808. Proposta do Juiz de Fora rasurada (ilegível); F. 77v: Vereação 10-2-1808. Conta e sequestro do Provedor da Comarca de Vila Franca de Xira e sua Alcaidaria-mor para cumprimento das ordens do Governo rasurado (ilegível); F. 81v-82v: Vereações de 24-2-1808 e 25-3-1808. Ofício do Corregedor da Comarca do Ribatejo e relação das pessoas que devem dar 300 enxergões para a Tropa Francesa em Torres Vedras rasurado (ilegível); F. 84-85: Vereação de 10-3-1808. Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo e Ordem da Junta do Comércio para se fazer a derrama (dos 6 milhões de cruzados) aos negociantes da mesma Vila. Nomeação e juramento de negociantes para assistir à derrama; F. 86-86v: Vereação de 10-3-1808. Derrama feita aos negociantes da Vila Franca de Xira rasurado (ilegível); F. 87v-88: Vereação de 12-4-1808. Nomeação de Tesoureiro da Décima e contribuição dos 6 milhões de cruzados; F. 90-90v: Vereação de 21-4-1808. Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo solicitando 250 enxergões (para a Tropa Francesa) rasurada (ilegível); F. 90v-91: Vereação de 23-3-1808. Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo rasurada (ilegível); F. 92: Vereação de 28-3-1808. Acórdão para se proceder à derrama dos carros pedidos a Vila Franca de Xira e ordem do Exmo. General Loison para saber por que se suspendeu a dita derrama, rasurado (ilegível); F. 92v-93: Vereação de 29-3-1808. Acórdão da Câmara com assistência dos negociantes desta Vila para a reforma ou aprovação da derrama feita aos mesmos. Aprovaram a derrama feita, alterando só o que pertencia aos rendeiros e na observância da ordem de novo expedida, rasurado (ilegível); F. 94v: Vereação de 30-3-1808. Acórdão a respeito da Carta do Corregedor da Comarca em que insta pela requisição de carnes, rasurado (ilegível); F. 99-99v: Vereação de 9-4-1808. Acórdão para se proceder à distribuição de carros para a Tropa Francesa aquartelada na Vila de Mafra rasurado (difícil leitura); F. 101-101v: Vereação de 13-4-1808. Nomeação de dois homens bons, de sãs consciências e com fortuna para Louvados para assistirem à Conferência do Exmo. Senhor General em Chefe do Exército Francês, Junot, no dia 16 de Abril de 1808, pelas 8h da manhã; F. 102-102v: Vereação de 20-4-1808. Com a presença de todas as Câmaras da Comarca de Vila Franca de Xira e presidida pelo Corregedor da mesma, procedeu-se a uma segunda derrama para completar o pagamento da quantia determinada (parte do registo está rasurado - ilegível). Mandado do Senado da Câmara de Vila Franca de Xira para se aprontarem sem demora os carros para a Tropa Francesa aquartelada na Vila de Mafra, conforme carta do Juiz de Fora de Mafra; F. 103-104v: Vereação de 27-4-1808. Eleição do Tesoureiro Geral da Contribuição e mais direitos da Comarca de Vila Franca de Xira e do Escrivão da Superintendência geral da Décima e mais direitos; F. 105-105v, 106v: Vereações de 30-4-1808 e 2-5-1808. Ordem da Real Junta do Comércio na qual se determina que Vila Franca de Xira pague a derrama de 7.400$000 para a Contribuição dos 6 milhões de cruzados, segundo deliberação tomada na Vila de Alhandra, a 16 de Abril de 1808. Determinam representar a Junot os motivos para não se fazer uma segunda derrama, uma vez que todas as classes de negociantes que existiam em Vila Franca de Xira têm contribuído para diversas requisições de géneros solicitados pelos generais aquartelados em Torres Vedras e Mafra; F. 108v: Vereação de 3-5-1808. Determinação para o arranjo imediato da Fonte Nova que estava quase seca, cujo Povo já padecia de falta de água; F. 111v-112v: Vereação de 21-6-1808. Apresentação de um requerimento dirigido ao Tribunal do Desembargo do Paço sobre a obra da calçada da Estrada real de A-dos-Bispos e respectiva resposta; F. 127: Vereação de 5-10-1808. Requerimento do rendeiro da Casa por baixo da Câmara de Vila Franca de Xira, António Francisco Valério, a qual foi utilizada segundo ordem do Juiz de Fora da mesma Vila para Corpo de Guarda da Tropa Francesa e depois do Exército Aliado; F. 129v-130v: Vereação de 14-10-1808. Carta do Doutor Corregedor sobre o lançamento da décima empregue no pagamento da Tropa. Determinação para o arranjo dos caixilhos dos vidros e janelas da Casa da Câmara, que se acham inteiramente arruinadas e pobres; F. 131-132: Vereação de 25-11-1808. Carta do Juiz de Fora de Mangualde, Auditor-geral do Exército de Observação e Superintendente dos Víveres e Provimentos de Boca do mesmo Exército para se proceder ao pagamento dos géneros consumidos aos produtores e habitantes no mês de Setembro fornecidos ao Exército estacionado e acantonado em Vila Franca de Xira; F. 133-134: Vereação de 12-11-1808. Tabelamento dos preços dos géneros alimentares; F. 136-136v: Vereação de 19-11-1808. Ordem do Erário Régio mandando suspender a cobrança da Contribuição Extraordinária de Guerra imposta pelo extinto Governo Francês; F. 141-141: Vereação de 28-11-1808. Proposta do Corregedor da Comarca do Ribatejo para organizar a Tropa [portuguesa] para defesa do Reino; F. 141v-158: Vereação de 28-11-1808. Rol das ofertas de dinheiro e géneros por particulares para o pagamento da Tropa [Aliada] contra a França; F. 161v: Vereações de 16-12-1808 e 19-12-1808. Nomeação, posse e obrigação do Tesoureiro do rendimento das Ofertas. Posse e juramento dos Deputados do Cofre das Ofertas; F. 168v: Vereação de 22-12-1808. Acórdão para se lançar pregão para o pagamento das ofertas no termo de quatro dias; F. 169-169v. Vereação de 27-12-1808. Registo do Decreto de 11 de dezembro de 1808, que manda que todos as cidades e vilas do Reino se fortifiquem; F. 175v: Vereação de 31-12-1808. Arrematação da renda dos Carros de Fora; F. 183v: Vereação de 26-1-1809. Eleição do Tesoureiro-geral para o rendimento das Ofertas; F. 186: Vereação de 27-1-1809. Ordem do Inspetor do Erário Régio para a remessa de todo o dinheiro existente nos Cofres de Vila Franca de Xira; F. 189-189v: Vereação de 29-1-1809. Relação das pessoas alistadas para o Corpo de Voluntários Reais a cavalo. Existem várias arrematações para diversos tipos de carne: vaca, porco, carneiro e capado. Assim como arrematações dos verdes, dos carros de fora e aferições das medidas do pau, barro, pesos e balanças. Registam-se ainda correições a ofícios mecânicos (moleiros, formeiros, mareantes, taverneiros, padeiros, marchantes, etc.). Termo de encerramento: "Tem este livro dos acórdãos da Câmara cento e noventa meias folhas de papel, que todos vão numerados, e rubricados com o meu sinal de que uso abaixo declarado. Vila Franca de Xira, 30 de dezembro de 1806. O Juiz de Fora, D. Carlos Manuel de Macedo Sotomaior Castro Muito Nobre".
Vila Boim, Herdade do Castelo. João Silveira, Catarina Silveira. Treslado do original datado de 31 de janeiro de 1816.
Auto de pregão e arrematação das rendas das carnes e pastos da coutada desta Vila para o ano de 1779.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel Pereira Rito o Novo [comprador] e João Manuel Cravo e sua mulher João Francisco Mataloto [vendedores] moradores nesta vila de Ílhavo, [de umas casas] sitas defronte da igreja, que confronta a norte com Alexandre Catarino e a sul com Francisco António, pela quantia de 67 mil e 200 reis. Foram testemunhas presentes Luís Nunes Couto desta vila, Manuel António Picado, desta vila e Manual Francisco [Capam] da vila de Ílhavo.
Escritura de fiança e obrigação que faz Maria Francisca, viúva de Inácio Francisco Magano, desta vila de Ílhavo, às legítimas e rendimentos de seus filhos órfãos que ficaram de seu marido. Como garantia de seu pagamento apresentava como seu principal fiador Tomé Simões chuva desta vila, que hipoteca em especial todos os seus bens emparados. Foram testemunhas o alcaide Julião Marques de Carvalho, o oficial Tomé António desta vila, Raimundo António dos réis e Silva, desta mesma vila.
Contém um ofício do Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa para o Chefe de Gabinete da Presidência do Conselho.
Na Rua Adriano Pinto Basto, em frente à Farmácia Valongo, em Vila Nova de Famalicão. Autor: não identificado.
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Compra de uma vinha em vila Mendiga, limite de Coimbra".
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. António Pereira, bateleiro, vendeu a Francisco José Ferreira, negociante, ambos moradores em Vila Franca de Xira, pela quantia de 192.000 réis, uma morada de casas térreas com quintal, poço e serventias, situadas na Rua das Pedras, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: José António Lobo e João Ferreira Gonçalves, ambos caixeiros de José Maria Pereira e moradores em Vila Franca de Xira.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Francisco Lima Monteiro. Contém: 1.º - Recibo n.º 1916 de 8 de setembro de 1920 passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira relativo à venda de terreno em Vila Franca de Xira; 2.º - Recibo n.º 82 de 8 de setembro de 1920 passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira relativo à contribuição de registo por título oneroso. Valor: 7.670$00.
Remetente: O Provedor Interino do Concelho de Vila de Canha, Narciso Tomás Piteira Destinatário: Prefeito da Província do Alentejo
Remetente: O Bacharel João Cordeiro Galão, Presbítero Secular na vila do Vimieiro Destinatário: O Prefeito da Província do Alentejo
Escritura de escambo ou troca que fazem António Joaquim Colaço e Manuel Joaquim Dias Rodão, solteiros e moradores em Vila Viçosa. - António Joaquim Colaço troca um olival no sítio da Portela em Vila Viçosa. - Manuel Joaquim Dias Rodão troca dois troços de terra de semear com os números 3 e 5, na courela número 19, da Coutada da Porta de Ferro em Vila Viçosa, foreiros em 800 reis cada um à Câmara Municipal de Vila Viçosa.
Escritura de venda do domínio útil de uma courela de terra de semear situada na Herdade da Misericórdia, São Romão, Vila Viçosa por 76.500 reis. Paga de foro anual 80 litros e 240 mililitros de trigo à Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa. Vendedores - Francisco Moiral e sua mulher Maria Iacia, moradores em São Romão, Vila Viçosa. Comprador - José Constantino, morador em São Romão, Vila Viçosa.
Contém certidão de Sebastião Rodrigues, escrivão da Alfândega de Vila do Conde, em que certifica o serviço prestado por Patrick Carneiro (Vila do Conde, 3 de Dezembro de 1527). Contém também um mandado de Álvaro Pacheco, provedor e feitor-mor das Alfândegas do Reino, para se pagar a Patrick Carneiro, feitor da Alfândega de Vila do Conde, o que lhe era devido de mantimento (Coimbra, 26 de Julho de 1527). Com conhecimento de quitação ( Vila do Conde, 16 de Setembro de 1527).
Tem junto petição do conde de Vila Nova da concessão da posse das ditas terras, com despacho favorável.
Tem junto a petição de Manuel Meireles de Sousa, procurador do conde de Vila Nova, pedindo a certidão.
Tem junto requerimentos de João Rodrigues, morador em Varzea, na vila de Arouca, sentença de aposentadoria do mesmo, e despachos.
Contém um rascunho de uma informação do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira dirigida ao senado da câmara.
Tem junto resposta dada ao Visconde de Vila Nova de Cerveira sobre o requerimento. Esta resposta não está assinada.
A escritura é feita com o procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira, Pedro David Curado .
Foreiras à Colegiada de Santa Maria Maior da mesma vila, a favor de Sebastião Lopes de Azevedo.
Postura que proíbe os barqueiros de transportarem lenha, dos portos da vila, para Lisboa, sem licença dos donos.
Postura que obriga ao prévio licenciamento da Câmara, para a realização de obras, na Vila de Almada e seu termo.
Filha do Sargento-mor Manuel Pinto Alves de Carvalho e sua mulher Gertrudes Teixeira de Carvalho da vila de Guimarães.
Meias, toalhas aparelhadas, pano de linho, estopa, pano para embrulhar. No verso nova conta de toalhas de linha fina aparelhada, estopa, toalha de fiado aparelhado, Refere 3 arrobas de chocolate e quem o foi buscar à Galiza.
Toalhas, guardanapos, pano de linho, pano, pano de embrulhar.
Processo enquadrado no tema "direito de resposta". O processo inclui: exposição do jornalista Álvaro Graça, com anexos; correspondência trocada entre o Conselho de Imprensa, o director do "Jornal de Vila do Conde", e o queixoso; pareceres do relator; deliberação aprovada no plenário do Conselho de Imprensa do dia 23/6/1986. Relator: Joaquim Barbosa.
Elvas, Vila Boim, Herdade da Atalaia. Francisca Eugénia, padre José António da Costa Batista, padre José de Melo, Domingos António, Catarina Rosa, João de Almeida Ferrão, enfermeiro; João Travanca, António Gomes, Joaquim Afonso. Treslado do original datado de 19 de outubro de 1818.
Dispensa Matrimonial de Joaquim da Rosa e Ana Rosa, naturais de Vila Viçosa Filiação do nubente: filho de Alexandre Lopes e de Maria José Filiação da nubente: filha de João Guerreiro e de Miquelina Rosa Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Miguel João e Maria das Dores, naturais da matriz de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Miguel Caeiro e de Joaquina Teresa Filiação da nubente: filha de Pedro Barreiros e de Maria da Conceição Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Relativo ao pedido feito pelo visado a fim de que lhe seja concedida licença para colocar, na margem esquerda do rio Lima, uma barraca para tomar banhos. Inclui o termo de repsonsabilidade e diploma de licença. Local: Margem esquerda do rio Lima, próximo à vila de Ponte da Barca, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo
Relativo ao pedido feito pelo visado, a fim de que lhe seja concedida licença para pescar lampreias nas águas do rio Lima, por meio de uma estacada. Contém o alvará de licença. Local: Rio Lima, a montante da ponte da vila de Ponte da Barca, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo
Plantas de localização e desenhos dos alçados nascente e poente dos edifícios da Rua Cândido dos Reis da vila de Sines, colados sobre cartolina preta. Inclui a identificação de casas de comércio e serviços. Trata-se de desenhos a lápis de carvão das miniaturas dos vários edifícios.
Plantas de localização e desenhos dos alçados e edifícios, da Praça Tomás Ribeiro e do Largo do Castelo da vila de Sines, colados sobre cartolina preta. Inclui a identificação de casas de comércio e serviços e das ruas adjacentes. Trata-se de desenhos a lápis de carvão, das miniaturas dos vários edifícios.
No ano de mil oitocentos e cinco, aos dezanove dias do mês de abril [1805-04-19], compareceram na Vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião, de uma parte o comprador Arcebispo André Alão, da Vila de Ílhavo e bem assim da outra parte os vendedores António Nunes Torrão o velho, da mesma Vila, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura, em que houvera uma de Compra que fez o sobre dito Arcebispo André Alão a António Nunes Torrão, de um pousio e aído no Corgo do Mar, que partia do norte com José de Caleiro e de sul com herdeiros de Manuel António da Conceição, em preço e quantia de dez mil reis, de que pagou de sisa dois mil reis, que recebeu o depositário dos bens de raiz Alferes Francisco José de Pina, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições de aforamentos postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes, Manuel Nunes Bastião e Paulo Francisco Bolha, todos da Vila de Ílhavo.
Escritura de testamento, sendo interveniente, José António Lavrador, casado, seareiro, natural e residente nesta vila de Ílhavo. E logo pelo outorgante foi dito que fazia o seu testamento e disposição de última e derradeira vontade, da seguinte forma: queria que o seu funeral fosse feito conforme uso desta freguesia e para pessoas de sua qualidade. Dispondo, livremente dos seus bens, declarou que era casado com Ana Maria de Jesus, também conhecida por Ana Maria Barreto e, que deste matrimónio não teve filhos, não tendo quaisquer herdeiros forçados. Desta forma instituiu e nomeou como sua única e universal herdeira, quer no direito de propriedade como de usufruto, a sua mulher Ana Maria de Jesus. No caso, da sua mulher falecer antes dele, o testador deixa e lega todos os bens à sua atual criada, Rosa Nunes Vidal, também conhecida pelo nome de Rosa Arminda, filha de Teresa Nunes Vidal, desta vila. Nomeia para testamenteira a sua mulher Ana Maria de Jesus e, na sua falta, o sobrinho e afilhado dele testador de nome José Pereira Teles, casado, pescador, desta mesma vila. Foram testemunhas presentes, Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, João Alem Francisco Ferreira, casado, sapateiro, Procópio José de Carvalho, viúvo, proprietário, Manuel da Rocha Lavadinho, casado, soldado reformado da guarda-fiscal, João Francisco Carvalho, casado, soldado da guarda-fiscal, todos moradores nesta vila.
Pedido de incorporação na Fazenda Nacional de foro anual de 1$44 e dois capões, com laudémio de vintena, imposto num prazo composto de 35 propriedades, sito na freguesia de Vila Verde de Serrazes, do concelho de São Pedro do Sul e distrito de Viseu, que pertencera ao Cabido da Sé de Viseu, solicitado pelos enfiteutas que o pretendem remir.
O autor queixa-se do tratamento dado a seu pai D. João de Castro, ao ter-lhe sido negado o acesso às cortes. Em resposta o conde de Vila Nova garante que ele próprio irá buscar seu pai quando se realizar o auto das cortes.
Para além dos 12 negativos originais contém, igualmente, 6 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita do chefe do Estado a Óbidos, onde inaugurou o museu daquela vila", datada de 15 de Junho de 1970.
Pedido de entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila de Frades (São Cucufate), concelho da Vidigueira, distrito de Beja. Contém correspondência administrativa sobre bens situados noutras freguesias do concelho da Vidigueira.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à obra de remodelação da distribuição de água à vila de Figueiró dos Vinhos, bem como à aquisição de contadores. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 286, II série, de 12 de Dezembro de 1966.
Trata-se do empréstimo de 964.958$54 destinado à amortização de um empréstimo anterior (264.958$54), obras de electrificação da vila e de algumas freguesias e construção de um mercado na sede do concelho (700 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo de 19 de Maio de 1938.
Trata-se do empréstimo de 2.000 contos destinado à electrificação de todas as povoações do concelho de Lagos e ainda as de Vila do Bispo. Contém memória descritiva e justificativa da obra. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 115, II série, de 20 de Abril de 1946.
Trata-se do empréstimo de 455.220$50 destinado à obra de abastecimento de água à vila da Mealhada e outras povoações do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 267, II série, de 15 de Novembro de 1956.
Lisboa. Pretende como credor da herança do sargento-mor Custódio Pinheiro da Silva, filho de Jerónimo Pinheiro da Silva, falecido em Vila Rica, receber o dinheiro em dívida conforme a sentença que fora pronunciada contra suas irmãs e herdeiras Josefa Maria da Silva Pinheiro, casada com Tomé Francisco de Carvalho, e Rosa Maria da Silva Pinheiro. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. O habilitante que já havia recebido metade da herança de seu escravo mouro, António Fernandes da Costa, assassinado no Côrrego do Ouro Bueno, Vila Rica, pretende receber a outra metade em virtude da desistência de Pedro da Fonseca Neves. Escrivão José Gomes da Cruz.
Substitui no cargo André Fernandes, seu pai, por renunciação, segundo um instrumento feito nessa vila, por João de Pedroso, nela tabelião, a 10 de Novembro de 1516.Pagou de dízimo 5.000 reais que foram carregados sobre Jorge de Oliveira. Jorge Fernandes a fez.
Substitui no cargo Luis Dias, por renunciaçäo, segundo um público instrumento, feito por Fernäo Rodrigues, tabeliäo do público e judicial na vila de Setúbal, a 20 de Maio de 1517. Mercê concedida por uma apresentaçäo do mestre de Santiago, sobrinho do rei. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro a fez.
Substitui no cargo Manuel Amador que o perdeu por matar de propósito Francisco Luis, tabeliäo nessa vila. Pagou de ordenado 200 reais a Jorge d'Oliveira, recebedor. El-rei o mandou pelo baräo d'Alvito, do seu conselho e vedor da fazenda. António de Neiva a fez.
Substitui no cargo Fernäo de (?) (1), por renunciaçäo, segundo um instrumento público feito por António de Cimes, tabeliäo nessa vila, a 29 de Maio de 1517. Pagou de dízimo 800 reais a Jorge d'Oliveira. El-rei o mandou pelo baräo d'Alvito, do seu conselho e vedor da fazenda. Luis Fernandes a fez.
Estrada Real nº 4, de Vila Nova de Famalicão a Caminha. Ramal de Viana do Castelo às ruínas pré-históricas de Britonia - lanço do Largo de Sto. António à Capela de Santa Luzia. Registo de autos da 1ª Secção de Construção. Peças escritas e desenhadas: plantas, perfis e obras de arte (5 des. em tela, 2 em papel milimétric e 4 marion).
Projecto do lanço Quinta do Pereiro à vila da Igreja, na extensão de 4.098,20 m. Peças escritas: memória descritiva, medições, série de preços, orçamento. Peças desenhadas: planta geral, planta parcelar, perfil longitudinal, perfis transversais, obras de arte. Parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas e outra documentação relacionada com a aprovação do projecto.
Estrada de serviço entre a estação de Gandarem (via férre do Minho) e a estrada Municipal de Vila Nova de Cerveira a Covas. Projecto definitivo. Memória descritiva e justificativa. Caderno de encargos. Mapas de expropriações. Lanço da estação de Gondarem a Fião.