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SOARES, Felisbela Cândida. Filha de Joaquim José Soares, oficial de diligências, e de Joana Cândida de Almada, doméstica, moradores na Rua de Baixo, Vila. N.p. de Diogo António Soares e de Maria Josefa Rodrigues; n.m. de José Manuel de Almada e de Ana Joaquina Fernandes. Nasceu a 24/2/1857 e foi batizada a 4 de Março desse ano. Padrinhos: José Joaquim Nunes de Almeida, solteiro, e Josefa Luísa da Piedade, casada com Francisco José Gomes, todos da Vila. // Casou com Manuel Luís Lopes (Manelito), oficial de diligências. // Faleceu na Rua da Calçada, Vila, a 21/10/1902, com todos os sacramentos, com testamento, e foi sepultada no cemitério municipal. // Sem geração.
SOARES, Benedito Cândido. Filho de Joaquim José Soares e de Joana Cândida de Almada, moradores na Rua de Baixo, Vila. N.p. de Diogo António Soares e de Maria Josefa Rodrigues; n.m. de Manuel José de Almada e de Ana Joaquina Fernandes. Nasceu a 8/3/1854 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: JCGA e sua tia paterna, Maria Benedita Júlia Gomes de Abreu. // Faleceu no Carvalho, SMP, a 10/11/1860, e foi sepultado na igreja matriz no dia 12, à noite, como menor.
SOARES, Maria da Piedade. Filha de Joaquim José Soares e de Joana Cândida Almada, moradores intramuros. N.p. de Diogo António Soares, boticário, e de Maria Josefa Domingues, residentes na Rua da Calçada; n.m. de José Manuel Almada e de Ana Joaquina Fernandes, domiciliados no Bairro do Carvalho. Nasceu a 12/8/1851 e foi batizado na igreja de SMP dois dias depois pelo padre Domingos José Meleiro. Padrinhos: Francisco José Gomes e esposa, Josefa Maria da Piedade, todos da Vila de Melgaço. // Casou com Manuel José de Puga. // Venderam o seu terço da “Quinta de Porto Vivo”, sita em Chaviães, a António Joaquim Araújo Azevedo.
SOARES, Maria Marcelina. Filha de António Soares e de Maria Rosa (ou Maria Luísa) Afonso. Neta paterna de Manuel Lourenço Soares e de Maria Luísa Pereira; neta materna de António Afonso e de Maria Rodrigues, todos de Cavaleiro Alvo. Nasceu em São Paio a 14/2/1817 e foi batizada a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Pereira e Maria Rosa Pereira, do lugar de Pomares, Paderne, termo de Valadares. // Camponesa. // Faleceu a 30/1/1900, no lugar de Cavaleiro Alvo, com todos os sacramentos, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro da igreja.
SOARES, Manuel José. Filho de Manuel José Soares e de Ana Durães, lavradores. N.p. de António Soares e de Luísa do Ramo, todos da Gaia; n.m. de José Durães e de Maria de Freitas, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 8/3/1801 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Bento Domingues e sua nora Isabel Durães, do Cerdedo, Rouças. // Casou com Joaquina Rosa, filha de António José da Rosa e de Maria Luísa Alves de Sousa, de Além, Paderne. // Era professor jubilado da instrução primária, quando faleceu, no lugar da Gaia, São Paio, a 1/3/1883, com todos os sacramentos. Foi sepultado na igreja. Não fizera testamento. Deixou filhos.
SOARES, Miquelina Teresa. Filha de Francisco António Soares e de Ana Maria Meleiro, ele de São Paio e ela de Rouças, moradores em Cavaleiro Alvo. Neta paterna de António José Soares e de Maria Afonso, do dito lugar; neta materna de Francisco Meleiro e de Mariana Vaz, da freguesia de Rouças, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 20/6/1869 e foi batizada a 24 desse mês e ano. Padrinhos: José Esteves e mulher, Teresa Lourenço, do lugar de Lobiô, Rouças. // Morreu a 17/10/1870 e foi sepultada na igreja.
SOARES, José Joaquim. Filho de José Maria Soares e de Florinda Rosa de Caldas, residentes no lugar de Real. N.p. de Francisco Luís Soares e de Maria Rosa Gonçalves, do dito lugar; n.m. de Manuel José de Caldas e de Ana Maria Esteves, do Barral, Paderne. Nasceu em São Paio a 16/10/1849 e foi batizado a 21 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel José Durães, da Granja (e por sua procuração Caetano Meleiro), e Maria Joaquina Codesseira. // Faleceu a 18 de Agosto (ou Setembro) de 1850 e na igreja de São Paio foi sepultado seu corpo, no dia seguinte.
SOARES, José Joaquim. Filho de Francisco Soares e de Maria Luísa Marques. N.p. de Manuel Soares e de Maria Luísa Pereira; n.m. de Manuel Marques e de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu em São Paio a 23/3/1841 e foi batizado a 25 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Codesseira e sua mulher Maria Gertrudes Alves, do lugar de Santo André. // Lavrador. // Casou a 8/10/1875 com Ana Rosa Afonso, de 27 anos de idade, solteira, filha de Manuel Afonso e de Maria Joaquina Lopes, lavradores, de Cavaleiro Alvo. Testemunhas: M.J. da Costa, do lugar do Cruzeiro, e Manuel Gonçalves, do lugar de Soutulho, casados.
SOARES, Angelina de Jesus. Filha de Feliciano Joaquim Soares e de Maria Delfina Rodrigues. N.p. de José Maria Soares e de Florinda Rosa Caldas; n.m. de Bento Manuel Rodrigues e de Rosa Matildes Vaz. Nasceu na Carreira, São Paio, a 8/4/1885, e foi batizada pelo padre JAF no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim de Caldas e Maria Benedita Vaz, residentes no Barral, todos lavradores. // Faleceu em São Paio a 12/6/1956. // (Parece ser esta senhora que casou com Manuel de Brito; se for, é mãe de Armindo, de Rosa e de José).
SOARES, Caetana Maria. Filha de Caetano de Abreu Soares de Novais e de Caetana Maria Gomes de Abreu. N.p. de António Soares da Nóboa e de Margarida Gomes de Abreu; n.m. do capitão frei Domingos Gomes de Abreu e de Isabel de Faria. Nasceu na Vila a 29/9/1740. // Casou com seu primo em 4.º grau, Dr. João Caetano Gomes de Abreu Magalhães, sargento-mor das ordenanças da Vila e seu termo. // Foi admitida, juntamente com seu irmão Caetano José, na Confraria das Almas de Prado a 18/12/1773.
SOARES, João Manuel Caetano (Padre Dr.) Filho de Caetano de Abreu Soares de Novais e de Caetana Maria Gomes de Abreu. N.p. de António Soares da Nóboa e de Margarida Gomes de Abreu; n.m. do capitão frei Domingos Gomes de Abreu e de Isabel de Faria. Nasceu na Vila a 8/2/1751. // Estudou na Universidade de Coimbra, onde acabou o curso na Faculdade de Cânones a 6/7/1786. // Foi admitido na Confraria das Almas de Prado a 16/12/1782 por 1.720$000 réis, e remido a 13/2/1784 por 640 réis. // Morreu na sua casa da Vila, frente à Misericórdia, a 2/6/1791, e foi sepultado na igreja.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Henrique Fernando Carlos Soares, outorgando em representação da sociedade comercial por quotas, que gira sob a firma "João Carlos Soares & Filhos, Limitada"; 2º Outorgante: Álvaro Martins Vieira e António Carlos Nunes da Rocha Antunes, outorgando ambos em representação da sociedade comercial por quotas, que gira sob a firma "Vieira & Antunes, Limitada".
Outras informações: À margem António Joaquim Soares.
Parecer do Procurador Geral da Fazenda Joaquim José da Costa e Simas, acerca do requerimento do conselheiro Francisco Pedro Celestino Soares dono da empresa de reparação de navios a vapor, em que pretende que na Alfândega Grande de Lisboa lhe aceitem a declaração de que mandara vir de Inglaterra, duzentos e quarenta pés de tubos de metal composto para a construção da caldeira que se deve aplicar no Barco modelo, afim de quando chegarem serem considerados para pagamento de impostos como parte da respetiva máquina.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Marinha remetendo duas cartas de inquirição expedidas pela Câmara dos Dignos Pares do Reino para serem inquiridas as testemunhas dadas em rol pelo Ministério Público no libelo acusatório contra o deputado da nação Joaquim Pereira Celestino Soares, a fim de serem enviadas ao governador geral dos Estados da Índia, ordenando-lhe que faça logo promover à inquirição das testemunhas e remeta, com toda a brevidade, os depoimentos recolhidos para se juntarem ao processo.
Diogo Freitas do Amaral considera a candidatura presidencial de Mário Soares como a representante da oposição mais conservadora, defende o retorno à linha da Aliança Democrática e uma mudança do sistema eleitoral.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que quem ganhar as eleições deve governar. Considera que o Governo de Pintasilgo dá garantias de isenção e democraticidade e que só por facciosismo podem ser ignoradas.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, ataca a Direita, acusando-a de deter a maior parte da informação e os comunistas por terem constituído zonas de forte pressão em algumas localidades visitadas pelo Partido Socialista.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que apenas o PS pode acelerar o processo de adesão de Portugal às comunidades europeias e que quem ganhar as eleições intercalares deve Governar.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que uma vitória da Aliança Democrática resultaria numa afronta ao Presidente da República e às instituições, podendo ser a destruição do espírito do 25 de abril.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, garante a isenção e neutralidade política de Maria Lourdes Pintasilgo, embora não afirme a mesma segurança em relação ao Governo. Reitera a oposição do PS à dissolução da Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que o impacto da crise política resulta do facto de existir um governo de direita, quando sucessivamente e inequivocamente o eleitorado pronunciou-se pelo socialismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defendeu a necessidade de uma nova política e considerou mais importante saber qual a política necessária para o povo português do que saber quem eventualmente pode governar, após a queda de Mota Pinto.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta para as consequências da futura integração de Portugal na CEE. Acredita que a coligação PS/CDS se manterá até às eleições de 1980.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a posição do PS perante o próximo Governo era «reservada», dado o partido não concordar com a dissolução da Assembleia da República.
O secretário-geral, Mário Soares, afirma que o PS é o garante de que não haverá bipolarização na sociedade portuguesa. Critica Sá Carneiro e revela uma posição de abertura para a solução da crise política.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, exige que o novo Governo de gestão que garanta a neutralidade e independência e pluralismo que passa pela adopção de medidas imediatas de substituição de alguns dos seus responsáveis.
O Primeiro-Ministro demissionário, Mário Soares, defende que no caso de novas eleições os comunistas e os socialistas registarão ligeira progressão sobre a direita. Não descarta a possibilidade de formar um novo Governo.
O primeiro-ministro, Mário Soares, revela ser favorável a uma cimeira entre os nove países membros da CEE e os três candidatos ao ingresso, Portugal, Grécia e Espanha, para discutir em conjunto os problemas e questões que a todos interessam.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista à RAI, afirma que o PSD defende posições mais à direita que o CDS e defende que as confrontações entre socialistas e comunistas deram possibilidades de avanço à direita.
O jornal The Times considera que a vitória de Mário Soares nas eleições presidenciais pode não acontecer se os militantes do PCP não seguirem as directrizes do Partido Comunista.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, em artigo no semanário "Acção Socialista", instiga o Governo de Pintasilgo a dar sinais que está "possuído de uma verdadeira vontade política de mudança".
Debate no programa televisivo da RTP "Face a Face" entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Num colóquio realizado no «Jornal de Notícia», o candidato presidencial Diogo Freitas do Amaral elogia Mário Soares, analisa a outras candidaturas presidenciais e rejeita, caso seja eleito, nomear um Governo com elementos comunistas.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que os encontros entre os partidos não visam concertar uma táctica de conjunto para actuar durante o debate do programa do Governo.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos Correia Gomes , sócio gerente da sociedade " A Neves & Correia, Limitada " a representar " Ecel -Empresa Construtora de Edifícios , Limitada " 2º Outorgante: Américo Gomes Correia Soares
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
No final do comício do PS no Teatro Jordão, o secretário-geral do Partido, Mário Soares, dirigiu-se à sede do Partido na Rua Gil Vicente, em cortejo, atravessando a pé as ruas da cidade.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O presidente do Governo Regional da Madeira, João Jardim, confirma a estratégia da direita de tentar transferir os votos suficientes para levar Mário Soares à segunda volta. Campanha presidencial dos diferentes candidatos.
Comunicação ao país do Primeiro-Ministro, Mário Soares, em que defende a manutenção do Governo até às próximas eleições legislativas e elogia o trabalho conjunto de ministros do PS e CDS.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo de Mário Soares e responsabiliza o PCP pelas acções sindicais, académicas e outras cujo o objectivo seria agitar a queda do Governo.
Diogo Freitas do Amaral afirma que o apoio dado à candidatura de Mário Soares por «meia dúzia» de empresários decorre da entrega de «fortes subsídios às empresas que esses empresários dirige».
No final do comício do PS no Teatro Jordão, o secretário-geral do Partido, Mário Soares, dirigiu-se à sede do Partido na Rua Gil Vicente, em cortejo, atravessando a pé as ruas da cidade.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
Denuncia o apoio dado pela Presidência da República ao candidato Mário Soares, queixa-se do tratamento desigual na imprensa, e ironiza dizendo que a campanha deste vive do equivoco e do apoio da direcção do PSD.
Diogo Freitas do Amaral considera que a candidatura de Mário Soares representa a oposição mais conservadora, defende um regresso à linha da Aliança Democrática e acredita no apoio do «centro» e da «direita» à sua candidatura.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Manifesto Reformador de Medeiros Ferreira e António Barreto "um prato requentado". Considera que a Frente Democrática Eleitoral, proposta por Diogo Freitas do Amaral, não diz respeito ao PS.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, acentua a importância do encontro na Guiné-Bissau dos Presidentes Eanes e Neto e revela satisfação com a e evolução do processo de adesão de Portugal à CEE.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido não entrará em governos de coligação e se se intentasse impor esse sistema, o Partido Socialista Português passaria à oposição.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que sem as relações fraternais mantidas como líder socialista com os chefes dos movimentos de libertação africanas, a descolonização teria sido muito mais difícil.
Encontro entre o Primeiro-Ministro, Mário Soares, e o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, para analisarem possíveis soluções para as divergências surgidas depois das propostas do CDS de remodelação ministerial.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acredita na exoneração do Primeiro-Ministro, Mário Soares, e a constituição do terceiro governo, a fim de preparar a realização de eleições gerais antecipadas.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, no ciclo de conferências organizado pelo semanário "O Jornal", discorre sobre o Portugal pós-25 de abril e revela optimismo quanto ao futuro do país.
Notícia a visita do Presidente da Repúbliica, Mário Soares, à Húngria, bem como a comitiva que o acompanha. Apresenta uma súmula da história recente da Húngria, especialmente as transformações políticas e económicas que atravessa.
Considera a recandidatura de Mário Soares à Presidência da República como lógica e natural, pois é o candidato natural da esquerda portuguesa e porque teve um mandato globalmente positivo. Critica o PSD por não apresentar um candidato.
Notícia os comentários publicados, nomeadamente no jornal "A Capital" e no "Diário de Lisboa", sobre a entrevista do Presidente da República, Mário Soares. Noticia, ainda, o apoio de Freitas do Amaral às criticas efetuadas pelo Presidente da República à televisão.
No final do comício do PS no Teatro Jordão, o secretário-geral do Partido, Mário Soares, dirigiu-se à sede do Partido na Rua Gil Vicente, em cortejo, atravessando a pé as ruas da cidade.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
No final do comício do PS no Teatro Jordão, o secretário-geral do Partido, Mário Soares, dirigiu-se à sede do Partido na Rua Gil Vicente, em cortejo, atravessando a pé as ruas da cidade.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica o PSD e os pequenos partidos de esquerda que vão concorrer às eleições sem qualquer hipótese de elegerem um único deputado.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, ataca a Direita, acusando-a de deter a maior parte da informação e os comunistas por terem constituído zonas de forte pressão em algumas localidades visitadas pelo Partido Socialista.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a fórmula de base PS com personalidades e apoio parlamentar maioritário e estável parece suficiente para satisfazer "as exigências da conjuntura presente".
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista à RAI, afirma que o PSD defende posições mais à direita que o CDS e defende que as confrontações entre socialistas e comunistas deram possibilidades de avanço à direita.
Comunicação ao país do Primeiro-Ministro, Mário Soares, em que defende a manutenção do Governo até às próximas eleições legislativas e considera que o acordo com o FMI não resolve todos os problemas.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, confirma que estão praticamente encerradas as negociações entre Portugal e o FMI com vista à celebração de um acordo sobre a estabilização da balança de pagamentos portuguesa.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a recondução da equipa do Ministério da Agricultura e Pescas e afirma que o PS não irá obstruir, à partida, a acção do Executivo.
Debate no programa televisivo da RTP "Face a Face" entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que o Governo de Mota Pinto não é representativo do povo, nem poderá solucionar a atual crise que o país atravessa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Manifesto Reformador de Medeiros Ferreira e António Barreto "um prato requentado". Considera que a Frente Democrática Eleitoral, proposta por Diogo Freitas do Amaral, não diz respeito ao PS.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Margarida Ribeiro da Costa outorgando na qualidade de procuradora de Maria Helena Pereira Fernandes Guimarães 2º Outorgante: Manuel Soares Lopes casado com Maria das Dores da Cunha e Silva
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
O Comício do Partido Socialista no Theatro Circo, em Braga, contou com vários oradores, nomeadamente Mário Soares, secretário-geral do PS, José Luís Nunes, do secretariado do Porto, e Salgado Zenha.
No final do comício do PS no Teatro Jordão, o secretário-geral do Partido, Mário Soares, dirigiu-se à sede do Partido na Rua Gil Vicente, em cortejo, atravessando a pé as ruas da cidade.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911 ao padre António Soares de Almeida, pároco da freguesia de São João de Loure.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911 ao Padre Caetano Augusto Soares, pároco colado na freguesia de Santa Ana de Cambas.
Processo para a concessão de pensão provisória, nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911, ao padre Francisco Soares de Miranda, pároco colado na freguesia de Vila Boa do Bispo.
Retrato feminino de corpo inteiro de Idalina Rosa Franganito Soares Barradas. A jovem senhora posa junto a uma laranjeira, transportando uma cesta numa das mãos. No verso, inscrita a caneta, encontramos a data de “8/8/61”.
Cópia de formulário de inscrição de Carlos Soares Leitão, com prova fotográfica, para frequência do curso de Técnico de Boxe a realizar em Moscovo e promovido pelo Movimento Solidariedade Olímpica.
SOARES, José Luís. Filho de Manuel José Soares (de Castro) e de Antónia Pires, moradores no lugar do Maninho. Neto paterno de Luís Soares e de Maria Benta Rodrigues, do lugar de Canda; neto materno de Manuel Pires e de Manuela Esteves. Nasceu na freguesia de Alvaredo por volta de 1825. // Lavrador. // Casou - talvez na década de cinquenta do século XIX - com Ludovina (ver em Paderne), filha de Manuel Luís Alves (Mendes) e de Maria Joaquina Rodrigues, da Granja, lugar meeiro de Alvaredo e Paderne. // Faleceu a 26/1/1900, na sua casa da Granja, com setenta e cinco anos de idade, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultado na igreja de Alvaredo no dia seguinte. // A sua viúva finou-se na mesma casa a 8/12/1905. // Pai de Manuel José Soares de Castro, nascido no dito lugar da Granja a 27/6/1863, casado com Clara Vaz Torres, entre outros.
SOARES, Maria Luísa. Filha de Maria Antónia Esteves. // Faleceu no Ribeiro a 1/4/1884, com 64 anos de idade, casada com Sebastião Bernardo, e foi sepultada junto à capela do dito lugar. // Deixou filhos.
SOARES, Manuel José. Filho de António Manuel Soares, natural de São Paio, e de Maria Rosa Marques, natural de Cubalhão, residentes no lugar de Cima. Neto paterno de António Manuel Soares e de Maria Rosa Afonso; neto materno de António Marques e de Maria Rosa Domingues. Nasceu em Cubalhão a 2/5/1868 e foi batizado nesse dito dia. Padrinhos: José Joaquim Soares, casado, e sua irmã, Rosa, solteira, ambos de São Paio. // Casou na igreja de Cubalhão, a 4/6/1890, com a sua parente no 3.º grau, Emília, nascida a 21/7/1863, solteira, filha de António Joaquim Seara e de Ludovina Rosa Alves, todos lavradores. Testemunhas: Francisco José Domingues, do lugar de Baixo, e Manuel Luís Vaz, do lugar de Cima, casados.
SOARES, Belchior José. // Morou no lugar dos Bouços. // Foi admitido na Confraria das Almas de Prado a 27/12/1782. // Casou com Maria Gil. // Pai de Antónia Maria e de Diogo Manuel.
SOARES, Marcos António. Filho natural de João António Soares, casado, da Calçada, Vila de Melgaço, e de Ana Vaz, solteira, do lugar da Cabana, Rouças. N.p. de Francisco Soares e de Maria Alves, do lugar do Paço, freguesia de Santa Cristina de Baleixo, bispado de Tui; n.m. de Maria Vaz, solteira, do dito lugar da Cabana. // Casou na igreja de Rouças a 20/1/1806, em presença do padre António Soares, de Corujeiras, com Sancha, filha de Francisco da Costa e de Rita Esteves, do lugar da Verdade; neta paterna de Francisco da Costa e de Maria Quintela, e neta materna de Domingos Esteves e de Maria Alves, todos de Rouças. Testemunhas: José António Domingues, mordomo da igreja, e seu filho Caetano José, do lugar do Crasto. // O casal ficou a residir no lugar da Verdade.
SOARES, Maria Joaquina. // Faleceu a 18/12/1856, com a penitência, eucaristia, e extrema-unção. // Era solteira e morava no lugar de Corujeiras, Rouças. // Foi sepultada na igreja. // Não deixou testamento.
SOARES, Manuel António. Filho de José Maria (ou José Joaquim) Soares e de Maria Teresa Lopes, lavradores, residentes no lugar de Cavaleiro Alvo. Neto paterno de António José Soares e de Rosa Maria Afonso; neto materno de Manuel José Lopes e de Maria Rosa Lourenço, todos de Cavaleiro Alvo. Nasceu em São Paio a 25/7/1868 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Lourenço e sua mulher, Maria Joaquina Domingues, de Rouças, residentes no lugar da Carreira, todos lavradores. // Camponês. // Casou na igreja de São Paio a 30/9/1893 com Maria Rosa Lopes, de 23 anos de idade, solteira, camponesa, do dito lugar de Cavaleiro Alvo, filha de António Joaquim Lopes e de Claudina Rosa Soares, rurais. Ambos os cônjuges faleceram em São Paio: a esposa a 8/2/1951 e ele a 28/3/1954.
SOARES, Francisco José. Filho de José Maria Soares e de Maria Rosa Gonçalves. Neto paterno de Francisco José Soares e de Maria Luísa Marques; neto materno de Domingos Gonçalves e de Domingas Marques, todos de Cavaleiro Alvo, lavradores. Nasceu em São Paio a 25/8/1877 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Agostinho Gonçalves e sua mulher, Rosa Martins, do sobredito lugar. // Casou na igreja de SMP a 16/11/1910 com Maria Teresa Gonçalves, de 40 anos de idade, solteira, natural de Paderne, moradora na Vila, filha de Maria Leandra Gonçalves. Testemunhas: Manuel Joaquim Soares, reformado, e Manuel Quintela, proprietário. // Deve ter ficado viúvo, pois casou a 12/5/1931 com Clotilde Exposta (ver na Vila). // Pai de Fausto Augusto (Fernandes) e de João, nascidos em São Paio. // Nota: deve tratar-se do popular “Chico Cornetim”, que faleceu no Lar Pereira de Sousa a 29/10/1960 e foi sepultado no cemitério no dia seguinte.
SOARES, Ana Joaquina. // Nasceu por volta de 1808. // Faleceu na Rua da Calçada, SMP, a 22/9/1878, em sua casa, com 70 anos de idade, viúva de Agostinho José Coelho, de SMP, lavradeira, e foi sepultada no cemitério municipal. // Deixou filhos.