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É um dos mais antigos conventos fundados em Guimarães. Segundo Frei Luís de Sousa, na história de S. Domingos, a então vila de Guimarães, no ano de 1270, convidou os dominicanos a fundarem uma casa conventual. Com esse fim, chegam à vila em Dezembro quatro religiosos dominicanos, entre os quais o Prior de S. Domingos do Porto, tendo reunido com as pessoas mais notáveis da vila e do povo, na capela de S. Tiago na Praça, sendo-lhes ali concedida a licença para a fundação, demarcando-se-lhe um local perto da porta da vila, junto à Torre da Nossa Senhora da Piedade, hoje no Toural à entrada da Rua da Rainha.Com esmolas e ajudas compram casas e quintas, começando a obra junto ao muro novo, em 1271, no reinado de Afonso III, concluindo-se oito anos mais tarde. No entanto, em 1323, D. Dinis manda derrubar o convento, devido ao perigo que podia acarretar para a defesa da vila, como se comprovou aquando da rebelião do Infante D. Afonso, que quase conquistou a vila aproveitando-se da vizinhança do seu muro de defesa.Desalentados, só mais tarde é que os frades, marcado novo local para edificação, a cerca de 130 passos a Poente do antigo convento, principiaram a construção do novo convento. As obras vão sendo feitas com ajuda de esmolas, principalmente do arcebispo de Braga, D. Lourenço Vicente, do fidalgo D. Afonso de Briteiros e dos bispos de Burgos, que lhes deixou a sua livraria. Este edifício foi durante muitos anos um seminário.Em 1297, juntamente com os franciscanos, fazem um acordo com a Colegiada para regulamentar a pregação nas igrejas de Guimarães. Este acordo foi depois renovado em 1 de Abril de 1409.A igreja de três naves e dez altares laterais, uma das mais espaçosas e elegantes de Guimarães, sofreu profundas alterações durante os séculos XVIII e XIX. No ano de 1744 a câmara, em sessão de 3 de Março, deu verbas para substituir a capela-mor primitiva por uma outra, certamente, mais ampla, mas sem qualquer beleza arquitectónica. Em 1770, por diligências de Rodrigo de Sousa da Silva Alcoforado, da Casa de Vila Pouca, fez-se uma nova porta principal barroca. Em 1874, a Ordem Terceira e irmandades ali constituídas, reformam toda a igreja, que ameaçava ruir, com pinturas, dourados e estuques, sendo restituída ao culto cinco anos mais tarde. Todas estas sucessivas obras desfiguraram inteiramente a velha igreja gótica. Com a extinção das ordens religiosas a igreja ficou abandonada, sendo mais tarde cedida à Ordem Terceira de S. Domingos, por D. Maria II, em 24 de Janeiro de 1851 e dado o convento à câmara por decreto de 25 de Abril de 1842, tendo servido em 1839 de quartel militar e, em 1842 foi convertido no Tribunal Judicial.Em 1888 parte do convento foi ocupada pela Sociedade Martins Sarmento, com o fim de nele se estabelecerem os museus, biblioteca e demais dependências da instituição. Hoje a igreja é a paroquial da freguesia de S. Paio.
Contém diversos documentos de receita e de despesa relativas ao cofre da caridade, entre os quais, contas mensais dos enfermeiros do mês contendo indicação da data em que o suplicante foi aceite como doente, período de tempo da assistência prestada e respetivos valores que lhes foram entregues (subsídios diários), data da alta ou do enterro; relação de despesas com o pagamento de novo imposto; despesas judiciais; ordenado do médico, do andador, etc.; de medicamentos, entre outras; contas das despesas mensais; relação do rendimento que tem o Hospital da Caridade da freguesia de S. Nicolau aplicado para o curativo de todos os paroquianos e mais irmãos (1813-08-25); lista das pessoas que sendo irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau não podem ser considerados irmãos da Irmandade da Caridade por não terem pago anual algum até à data de 25 de março de 1827; relação da lista de documentos que a Irmandade teve de enviar à Administração do Bairro do Rossio em virtude de uma intimação que lhe foi feita; orçamentos de receita e despesa do Hospital da Confraria e Montepio de Nossa Senhora da Assunção e Santo Elói dos Ourives e da Irmandade da Nossa Senhora da Caridade para o ano de 1843; recibos de receita da Irmandade relativa a rendas de casas; contas das despesas com consertos nas casas do Beco do Monete e no Beco da Cardosa que pertencem à Irmandade; conta das rendas pagas à Irmandade; livro onde estão registadas as despesas com as obras feitas nas propriedades; causas judiciais; ordenados; esmolas; Décimas; ajudas de custo; farmácia; dinheiro dado a juro; doentes socorridos e despesas de secretaria durante diversos anos (1760 a 1791); mas, também a receita; e outras informações relevantes extraídas do Livro de Termos, Livro das Conferências (atas), Livro dos Conhecimentos (recibos), Livro da Caixa (entre 1792 e 1843).
A cumprir missão em Cabo Verde, São Tomé, São João Baptista de Ajudá e Angola
Entrega de vários bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Luso, concelho da Mealhada, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com despacho ministerial de 26 de Julho de 1932. No processo são identificadas a Capela de Santo António e a Capela de São João situadas no lugar de Luso; a Capela de Nossa Senhora do Carmo, situada no lugar de Monte Novo; a Capela de Nossa Senhora da Ajuda, situada no Salgueiral; a Capela da Senhora da Piedade, situada em Várzeas;a Capela de São Sebastião, situada em Barrô; a Capela de São Pedro, situada na Lameira de São Pedro; a Capela de Santa Eufémia, situada na Lameira de Santa Eufémia; a Capela de São João, situada no Louredo e a Capela do Senhora da Serra situada nas Carvalheiras. Contém ainda referências à residência paroquial, reclamada pela corporação encarregada do culto católico, que tinha sido vendida - embora considerada ilegalmente por ter sido sem ser em hasta pública como a lei determinava - para escritórios à Comissão de Iniciativa do Luso e Bussaco.
A Irmandade do Santíssimo erecta na Igreja da Póvoa de Santo Adrião solicita a entrega de um arcaz para guardar os paramentos que não se encontram devidamente acondicionados naquela igreja. Para responder a essa solicitação a Repartição do Património da Direcção Geral da Fazenda Pública sugere a entrega do um arcaz pequeno que se encontrava, à época, na igreja da Luz e que pertencera ao suprimido Recolhimento do Coleginho, sendo que para substituir o do Coleginho fora cedido outro arcaz que se encontrava no Palácio da Ajuda. Contém o auto de entrega datado de 24 de Junho de 1935 de diversos objectos provenientes das Capelas dos Hospitais Civis de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Luz, erecta na igreja com o mesmo nome sita no Largo da Luz, na freguesia de Carnide em Lisboa, realizado no edifício do extinto Convento das Trinas. Contém igualmente dois ofícios do Director Geral da Fazenda Pública informando que, por despacho ministerial de 8 de Junho de 1935, foram cedidos objectos de culto à Irmandade de Nossa Senhora da Luz provenientes da igreja do Coleginho (um arcaz, seis tocheiros e alguns castiçais), bem como toalhas e vários tecidos provenientes do antigo Convento das Trinas, situado na Rua Sara de Matos, em Lisboa.
Trata-se do empréstimo de 100.000 contos destinado a: 1) Aeroporto (20.000 contos); 2) Prolongamento da Av. Almirante Reis e à Estrada da Encarnação (10.000 contos); 3) Parque florestal de Monsanto - fase inicial (20.000 contos); 4) Urbanização da zona do novo Hospital Escolar (6.000 contos); 5) Transferência da fábrica de gás das proximidades da Torre de Belém para a Matinha (6.000 contos); 6) Arranjo da Av. da Índia e da Praça do Império (8.000 contos); 7) Urbanização da encosta da Ajuda e do Restelo - fase inicial (15.000 contos); 8) Saneamento do caneiro de Alcântara e Av. de Ceuta - fase inicial (7.000 contos); 9) Urbanização das casas económicas a construir pelo Governo (8.000 contos); 10) Construção de 1.000 casas desmontáveis em colaboração com o Estado (5.000 contos); 11) Ligação da auto-estrada a Lisboa (8.000 contos); 12) Construção de novos mercados: S. Bento, Belém, Poço dos Mouros, etc. (6.000 contos); 13) Estrada da circunvalação de acesso aos novos aquartelamentos a construir na periferia de Lisboa (6.000 contos); 14) Construção das grandes artérias radiais e transversais destinadas a descongestionar o tráfego na parte central da cidade, incluindo a ligação do aeroporto à base de aviação de Cabo Ruivo (10.000 contos); 15) Trabalhos de urbanização (10.000 contos); 16) Material para aperfeiçoamento do serviço de limpeza e regas e de transporte de carnes (5.000 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo, II série, de 17 de Novembro de 1939.
Entrega de bens, nos termos do Decreto n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja e benefício paroquial da freguesia do Luso, concelho de Mealhada, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial; a Capela de Santa Eufémia no lugar da Lameira de Santa Eufémia; a Capela de São Sebastião no lugar de Barrô; a Capela de São João Baptista no lugar de Louredo; a Capela de Nossa Senhora da Piedade no lugar de Várzeas; a Capela de Nossa Senhora do Carmo no lugar do Monte Novo; a Capela de Santo António no lugar do Luso; a Capela de São João no lugar de Luso; a Capela de Nossa Senhora da Ajuda no lugar de Salgueiral; a Capela de São Pedro no lugar de Lameira de São Pedro; a Capela do Senhor da Serra no lugar de Casal das Portelinhas com todas as suas dependências, móveis, paramentos e imagens devidamente discriminados no auto de entrega incluso, lavrado a 28 de Outubro de 1959.
Entrega de bens à Fábrica da Igreja Paroquial da freguesia de São Pedro de Óbidos, concelho e distrito de Óbidos, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940. Dos bens entregues constam uma casa que serviu de celeiro de São Pedro, um terreno que serviu de celeiro de São Tiago e o capital de 28 escudos e 800 reis. Do pedido inicial constavam também os seguintes imóveis: Igreja matriz da freguesia de São Pedro, situada na vila de Óbidos; igreja de São Tiago, na vila de Óbidos; capela de Santo Antão, extra-muros; capela de Santa Iria, extra-muros; capela de Santa Luzia, situada no lugar da Usseira; capela de Santa Ana, sita no lugar do Pinhal; capela da Senhora da Ajuda, situada no lugar das Gaeiras e capela da Senhora da Conceição, situada no lugar de Trás do Outeiro. Relativamente à Igreja de São Tiago é considerada «parcela dum conjunto representado pelo Castelo de Óbidos, deste modo integrada no Património Artístico Nacional, representativa duma época longínqua da nossa história, monumento 'dos mais antigos que possuimos; de certo valor e beleza...' », conforme ofício de 20 de Março de 1950 do Conservador dos Palácios e Monumentos Nacionais da zona de Leiria.
Entrega de bens à fábrica da igreja e ao benefício paroquial da freguesia de Alviobeira, concelho de Tomar, distrito de Santarém, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940. Pelo auto lavrado a 21 de Janeiro de 1943 foram entregues o edifício da Igreja que confronta todos os lados com o adro; a Capela pública na Senhora da Ajuda, em Ceras; assim como os objectos de culto da igreja e da capela devidamente identificados. Por auto lavrado a 11 de Setembro de 1943 foi entregue ao benefício paroquial uma casa de habitação e quintal destinados a passal do pároco e à fábrica da igreja paroquial uma terra de mato e pinheiros na Cabeça da Pia, freguesia de Alviobeira. Por auto lavrado a 20 de Abril de 1944 foram entregues inúmeras oliveiras dispersas por várias propriedades à fábrica da igreja paroquial. Finalmente, por auto lavrado a 5 de Junho de 1944 foi entregue uma terra de mato e 26 oliveiras no sitio do Ribeiro do Perro, limite de Ceras.
A Biblioteca Nacional Digital (http://bndigital.bnportugal.gov.pt/) tem como objetivo oferecer o acesso em linha, universal e gratuito, a conteúdos digitalizados de manuscritos e impressos das coleções da BNP, da Biblioteca Pública de Évora e, também, pontualmente, da Biblioteca da Ajuda. Os conteúdos disponibilizados na BND são, maioritariamente, obras do domínio público, isto é, sobre as quais já não recaem direitos de autor e que, por isso, podem ser livremente utilizadas para quaisquer fins, sem necessidade de autorizações. Dos conteúdos disponibilizados, destacamos: - MAGALOTTI, Lorenzo, 1637-1712 - Viaje de Cosme de Médicis por España y Portugal (1668-1669) / edicion y notas por Angel Sánchez Rivero y Angela Mariutti de Sánchez Rivero. - Madrid : Sucesores de Rivadeneyra, [1933]. - XXVI, 347 p., 1 pasta (3 f., 71 estampas). http://purl.pt/12926 . Inclui os mais antigos desenhos de Vila Franca de Xira e de Vialonga que se conhecem. Ver os desenhos da pág. LVI (pág. 60 do pdf: http://purl.pt/12926/4/ea-326-a_PDF/ea-326-a_PDF_24-C-R0150/ea-326-a_0000_capa-capa_t24-C-R0150.pdf ; ligação direta: https://purl.pt/12926/5/P60.html) - Exemplar de O Campino, de 27 de novembro de 1896: http://purl.pt/26328 ; - Planta topográfica da Lezíria de Vila Franca de Xira, de 1907: http://purl.pt/27887 ; - Folheto alusivo a Vila Franca de Xira, integrante do Roteiro Turístico e Económico de Portugal, de 1945: http://purl.pt/33041 .
1.º outorgante: Maria Manuela Henriques Perestrelo Favila Vieira de Santa Clara Gomes.. Outros outorgantes: 2.º: 1. Manuel Rodrigues de Freitas e consorte, Maria Florbela Pereira de Freitas; 2. João Rodrigues de Freitas e consorte, Albertina Macedo Ferreira de Andrade Freitas; 3.º: Caixa Geral Depósitos, representada pelo subdirector e gerente da filial do Funchal, João Encarnação Drumond Ferreira; 4.º: Fundo Especial para a Extinção da Colonia, representado pelo presidente, Dr. José Joaquim Trindade Varela. Objeto da escritura: Direito de remição pelos segundos outorgantes, ao abrigo do Decreto Regional n.º 13/77/M que procede à extinção dos contratos de colonia, da propriedade do solo de uma parcela de terreno de um prédio rústico localizado no sítio da Ajuda, Pedra Mole, São Martinho, propriedade do 1.º outorgante, inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo n.º 493, no qual se encontram implantadas benfeitorias rústicas e urbanas pertencentes aos segundos outorgantes, inscritas na matrizes prediais respectivas sob os artigos 493-7 (as rústicas) e 2.093 (as urbanas). Para efeitos da transmissão da parcela referida, procede-se a empréstimo no valor da aquisição e a constituição de hipoteca sobre porção adquirida e respectivas benfeitorias. Preço: 330.000$00.
Documento original datado de: Lisboa, 1549-06-04. O rei D. João III informa que nas Cortes de Almeirim de 1544 "os procuradores delas [cidades, vilas e lugares do reino] em nome dos povos me ofereceram cento e cinquenta mil cruzados de serviço para ajuda de pagar minha dívidas". No entando, sendo as dívidas grandes "e para se pagarem ser necessária muito maior quantia e entre a gente do povo de que se havia de tirar o dito serviço haver muitas pessoas ricas e abastadas e que por seus tratos e pouca obrigação de despesas me poderião facilmente emprestar muito maiores quantias das que lhes cabia pagar, assentei de lhes pedir que me emprestassem cada um o que bem pudesse segundo sua fazenda". Porém, o monarca é informado que, em alguns lugares, "algumas pessoas emprestaram menos do que lhes cabia pagar de serviço e outras pouco mais", e assim manda que "os lançadores do dito serviço vejam o que cada um dos sobreditos emprestou e achando que alguns emprestaram menos quantia da que lhes cabia pagar em ambos os lançamentos do dito serviço, os obriguem a pagar o cumprimento».
Datação estabelecida por confronto com o documento a f. posteriores, 256-256 v.º. Assuntos: dízima de mercadorias e coisas exportadas para fora do reino; dízima dos produtos da terra; dízima das soldadas dos operários do açúcar e da força animal empregue; dízima de aluguer de casas; dízimas na alfândega; tempo de descarregamento de mercadorias em navios estrangeiros; dízima de produtos transportados em navios estrangeiros; queima de açúcares e canaviais após o estimo; dízima dos cereais; permissão de fazer uma imposição sobre o vinho para despesas concelhias; aproveitmento de teixos e cedros; sabão preto; juiz dos órfãos; miunças (carne); moendas; ribeira de Santa Luzia; jurisdição camarária e jurisdição do capitão do donatário; capelas nos principais lugares do sul da Ilha; procissão do corpo de Deus; dízima da madeira, pedra e cal; exportação de meles e açúcares refinados; dízima da exportação para o reino; estrangeiros; quarto do açúcar; estimadores dos açúcares; selo do concelho; o vigário no Funchal; águas dos domingos; benfeitorias; produção de seda; vigário de Machico; doações de prata às igrejas de Machico e Santa Cruz; alfândega de Machico; jurisdição dos contadores; doação de bombardas para Santa Cruz pela infanta; oferta da mesma infanta para ajuda de uma cruz para a igreja de Machico; licença para ir buscar trigo à Berberia; carência de lenha; pagamentos aos vigários e raçoeiros do Funchal e Machico; extensão dos "favores e liberdades" aqui contidos às Ilhas do Porto Santo e Deserta;
Contém imagens da paisagem costeira, da vila (atual cidade) e baía de Câmara de Lobos e do Cabo Girão, no Concelho de Câmara de Lobos, da baía e da cidade do Funchal, do Ilhéu do Gorgulho, do sítio da Penha de França, do sítio dos Barreiros, da Freguesia de Santa Maria Maior, da Ponta Gorda, do sítio da Ajuda, do sítio do Gorgulho, da Freguesia de São Martinho, da Freguesia do Monte, do sítio do Avists Navios, da ponte dos Socorridos, do Pico das Arrudas, do sítio do Lazareto, da Freguesia de Santa Luzia, do sítio da Ribeira Grande, da Freguesia da Sé, da Freguesia de São Pedro, da praia Formosa, da Freguesia de Santo António, do Pico das Romeiras e Pico dos Barcelos, da sítio da Ponta da Cruz e do Pico do Funcho, no Concelho do Funchal, da Freguesia do Seixal, no Concelho do Porto Moniz, das freguesias da Serra de Água e do Campanário, no Concelho da Ribeira Brava, da Freguesia da Camacha e da Ponta do Garajau, no Concelho de Santa Cruz, do Ribeiro Frio, no Concelho de Santana, de paisagens do Pôr do Sol e paisagens não identificadas.
Manuscrito. "Pasta nº 2 Cazal nº1 AD". Este documento estava na caixa “Pasta nº2 Anno 1841”, que contém CP 13108 a CP 13142. Testamento do 6º morgado Baltasar Pinheiro Lobo. Anterior 1679? O testamenteiro é António Machado da Guerra, seu pai, nomeado seu herdeiro (situação impossível porque o Morgadio de Pindela tinha o património vinculado e não poderia passar para o seu pai). No testamento declara pretender um funeral com bastante magnificência, acompanhado das irmandades de Santa Casa da Misericórdia e de Santa Cruz e da Ordem dos Terceiros, doze pobres, cinquenta clérigos com o pároco e corais da Sé; e ser sepultado na Capela de Santa Catarina, no claustro da Sé de Braga. Contempla muitos dos seus parentes mais íntimos e os caseiros de Pindela com bens móveis; a quinta de Santa Olaia de Tenões, prazo da Sé de Braga para o seu primo João Machado de Vasconcelos, clérigo; a sua casa na Rua S. João do Souto com os pertences deixa ao seu irmão João Machado Fagundes (na altura estava preso); E de quem se confessa devedor e estipula medidas para pagar, e reserva 50 mil reis para o filho "Virissimo", como "ajuda para se ordenar clérigo".
Fotografia de grupo de amigos num petisco no extinto "Nicho" (antiga fonte na serra do Mendro, a cerca de 2km de Vidigueira, onde era habitual ir buscar água, onde se vendia fruta da época e onde se faziam petiscadas). Sentados, da esquerda para a direita, podemos ver Roberto Caetano (pai de Idália e Mariana) apertando a mão a Francisco Arrojado ("Tica"), seguindo-se José António Coxinho (avô de Sara e André Horta), Sebastião José Ramalho Pires (pai de Teresa e António Pires), Modesto Fiel (pai das doadoras), José Domingos Alvorado (pai de Francisca e Fátima Prego Alvorado), Manuel Lúcio ("Florinhas"), Francisco José Coxinho Penas (pai de Carla e Maria Guilhermina Penas), Victor Arrojado (pai de Sandra e Carmem Arrojado) e Manuel Júlio Covas (pai de António e Benta Covas). Atrás, em pé, da esquerda para a direita, vemos José Trole Leão (pai de Célia Leão), Francisco Caetano Franganito, António Manuel Prego Pinto, António Francisco Silva ("Cuba"; pai de Nelson e Joel Silva), seguido do cunhado António Manuel Bonito Covas (avô materno de Ana Lino) e a pequena Carmem Arrojado. No verso está presente um carimbo onde se lê "Reportagens Fotográficas de Miguel Oliveira - Trav. Boa-Hora à Ajuda, 3 r/c-E - Rua Rio Seco - Lisboa".
CASTRO, Aristides. Filho de Rosa de Castro (*), solteira, jornaleira, moradora no lugar dos Esteves. Neto materno de Bento de Castro e de Joaquina Fernandes. Nasceu no dito lugar dos Esteves, Alvaredo, a 2/1/1897 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Ilídio de Magalhães, solteiro, proprietário, do lugar da Barqueira, e Rosa de Abreu, solteira, camponesa. // Foi empregado de comércio. // Casou a 29/9/1920 com Carolina Alves Sanches, de 30 anos de idade, solteira, doméstica, natural e domiciliada no lugar de Canda, filha de José Alves Sanches (já falecido), de Alvaredo, e de Rosa Ledo, do lugar dos Moinhos, Paderne, lavradores. Testemunhas da boda: Manuel Esteves, solteiro, empregado no comércio, do lugar dos Esteves, António Alves Sanches, casado, proprietário, do lugar de Ferreiros, e Maria da Glória Douteiro, casada, doméstica, também do lugar de Ferreiros, todos da freguesia de Alvaredo. // A sua esposa deve ter morrido ainda nova, pois ele casou-se na 8.ª Conservatória de Lisboa com Adélia Gomes a 14/7/1948. // Faleceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 5/5/1968. /// (*) Rosa de Castro faleceu antes de 1920 (ver Florentina de Castro).
Livro Copiador de Correspondência Geral Expedida do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos desde 3 de julho de 1945 a 29 de dezembro de 1945 composto pela cópia dos ofícios, telegramas e cartas expedidas por este Sindicato. O livro organizado cronologicamente apresenta cópia datilografada de 309 ofícios remetidos na generalidade a sócios e entidades várias, sobre diversos assuntos como o envio de fórmulas da denominada Poção de Bourget, transcrição de relatórios fiscais, detalhes referentes às secções deste Sindicato existentes por todo o país, envio de impressos para inscrição neste Sindicato, envio de modelos para pedido de venda e compra de farmácias, envio dos nomes e endereços dos corpos gerentes deste Sindicato, pedidos de instalação e transferência de farmácias, respostas dadas a diversas perguntas referentes aos proprietários de farmácias e à devolução selada das receitas depois de serem aviadas, apelo ao Ministro do Interior para ajuda a farmacêutico que perdeu grande parte dos seus haveres numa cheia. Este livro encontra-se na sua grande maioria assinado pelo Presidente Manuel Pinheiro Nunes e pelo Secretário Aluísio Marques Leal.
TEIXEIRA, Maria Francisca. Filha de Matias Manuel Teixeira e de Maria Rosa Gonçalves, moradores intramuros. Neta paterna de António Teixeira, de Canavezes, e Bernarda da Silva, de Melgaço; neta materna de José Gonçalves e de Joana Fernandes, naturais de São Veríssimo de Cela Nova, Ourense. Nasceu a 8/11/1801 e nesse dia foi batizada em casa por Maria Francisca Velha, por pensarem que a criança corria risco de vida; recebeu os santos óleos na igreja dois dias depois. Padrinhos: Nicolau e Cosme e sua mulher, Maria Francisca, moradores em Melgaço. // Em 1845 estava solteira e morava na Rua de Baixo. Nesse ano «deixou a José Manuel Gonçalves, de Entre Portas, a quantia de setenta e sete mil réis, e não tendo dinheiro para lhe pagar e muito menos ainda para satisfazer os legados de seu tio Pedro Bento de Mugueimes, vendeu àquele o Cerrado de Marrocos com uma casa dentro, mas obrigou-o a pagar os referidos legados e um era entregar trinta mil réis a “Nossa Senhora das Dores que está à Portaria do extinto convento desta vila para ajuda de lhe fazer um nicho de madeira com sua pintura aonde chegar.” // Nota: deve ser a mesma senhora que morou intramuros e faleceu solteira, a 19/5/1856, tendo sido sepultada na igreja matriz com ofício de 16 padres, pago pela Confraria das Almas, de que era irmã; tinha a alcunha de “Pena Suga”.
Folhas de vencimento de pessoal, ajudas de custo, subsídios referentes à Estação Agronómica de Lisboa.
Livro copiador referente a ajudas de custo e subsídios de marcha; construção de lanços de estrada.
Livro copiador referente a ajudas de custo e subsídios de marcha; construção de lanços de estrada.
Livro copiador referente a ajudas de custo e subsídios de marcha; construção de lanços de estrada.
Livro copiador referente a ajudas de custo e subsídios de marcha; construção de lanços de estrada.
Documentos de despesa referentes a: pessoal contratado; horas extraordinárias; ajudas de custo.
Documentos de despesa referentes a: pessoal contratado; assalariado; ajudas de custo; horas extraordinárias.
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins.
A empresa designada por Foto Cine-Alegre foi fundada em 1935, por José Martins, tomando o nome da rua onde inicialmente se instalou, a Rua do Campo Alegre (Massarelos, Porto). Provisoriamente sediada na própria residência da família, esta pequeno atelier fotográfico dedicava-se, apenas, à produção de fotografias “tipo passe” para bilhetes de identidade. Sem qualquer tradição familiar no âmbito da fotografia, o mote terá sido dado por uma circunstância inusitada quando uma sobrinha de José Martins (na altura a exercer funções como industrial na área da fundição e serralharia) começou a relacionar-se sentimentalmente com um capitão foragido da Guerra Civil Espanhola. De facto, a família Martins ao dar guarida a esse indivíduo, fotógrafo de profissão, tomou conhecimento de uma arte em notória evolução e cujo fascínio provocado haveria de ditar o rumo profissional da mesma. Contando com a ajuda do pai, os jovens Luís e Fernando Sacramento Martins investiram na fotografia, não obstante o destino do malogrado inspirador, já que, depois de detido pela PIDE, foi repatriado e, mais tarde, executado. Entretanto, Luís Martins conjuntamente como o futuro sogro, instalaram na residência deste último, situada na Rua 2, em Espinho, um pequeno atelier fotográfico vocacionado igualmente para a produção de fotografias “tipo passe” para bilhetes de identidade, embora fizessem algumas reportagens de rua junto ao Casino. Este “desdobramento” da Foto Cine-Alegre haveria de durar cerca de cinco anos (1940-1945). Entretanto, em finais dos anos 40, a empresa passou definitivamente a sediar-se na Rua Condes de Vizela, n.º 50, rés-do-chão, no Porto, alargando substancialmente o leque dos serviços fotográficos prestados. Aliás, terá sido a primeira casa a dedicar-se a trabalhos de reportagem fotográfica encomendados quer por diversos sectores públicos, quer por uma panóplia de empresas privadas. No intuito de dar resposta a tantas e variadas solicitações, a Foto Cine-Alegre foi adquirindo, desde logo, viaturas para fazer deslocar as equipas de reportagem aos locais em questão e para funcionar como “laboratório ambulante”. Entre as entidades para as quais foram prestados serviços de reportagem fotográfica destacam-se muitas relacionadas com autarquias locais, com autoridades políticas (PIDE), com o periodismo diário (por exemplo: Século; O Comércio do Porto; Jornal de Notícias), com agências noticiosas (por exemplo: Globo, Ligth Press), com revistas (por exemplo: Eles & Elas; New Blitz), com empresas de transportes, com garagens (por exemplo: a General Motors, Garagem António Sardinha), com empresas de hotelaria (por exemplo: Casino Solverde, Hotel da Granja, Hotel Mirassol), com clubes de futebol etc.(…). Acresce ainda salientar que muitas das imagens fotográficas produzidas pela Foto Cine-Alegre foram utilizadas em diversas publicações de cariz histórico e etnográfico dado o alto valor documental associado às mesmas. Luís Sacramento Martins, enquanto possuidor de uma das mais antigas casas vocacionadas para a prestação de serviços de reportagem fotográfica, obteve, pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos, uma Medalha de Gratidão do Lar do Comércio, bem como um Diploma de Gratidão da Sociedade Protectora dos Animais. In:https://arquivo.cm-gaia.pt/creators/13975/
Publicação que se destina ao uso da navegação marítima em geral e é constituída por folhas destacáveis.
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Publicação que se destina ao uso da navegação marítima em geral e é constituída por folhas destacáveis.
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Entrega de bens ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Santa Cruz, concelho de Santa Cruz da Graciosa e distrito de Angra do Heroísmo, nomeadamente uma casa baixa sita na Rua de São Pedro; uma pequena casa de altos e baixos sita na Rua da Matriz; uma ermida com o título de Boa Nova, sita no Corpo Santo; uma ermida com a invocação de Bom Sucesso sita no Largo de Santo António; uma ermida com a invocação de Santo Amaro; uma ermida com a invocação de Nossa Senhora das Dores sita no lugar das Dores; uma ermida com a invocação do Bom Jesus sita no lugar de Bom Jesus; uma ermida com a invocação de Nossa Senhora da Victoria, sita na freguesia de Guadalupe; uma faixa de terreno de mato que circunda o caminho no cume do Monte de Nossa Senhora da Ajuda para auxiliar as despesas das ermidas, de acordo com o auto de entrega incluso no processo e lavrado a 16 de Maio de 1945. Inclui arrolamento e inventário dos bens mobiliários e imobiliários pertencentes à Junta de Paróquia, igrejas e demais capelas anexas de Santa Cruz da ilha da Graciosa. Entrega dos prédios inscritos na matriz predial urbana da freguesia de Santa Cruz sob os artºs 69, 140, 370, 215, 630, 390, 820 e do prédio incrito na matriz predial rústica da mesma freguesia sob o artº 7133. O auto de entrega está arquivado no processo. Angra do Heroísmo / Santa Cruz da Graciosa / Santa Cruz da Graciosa
Coordenação geral: David Santos Coordenação editorial: João Pimenta ÍNDICE Apresentação - p. 4 Um rio na(s) rota(s) do estanho: o Tejo entre a Idade do Bronze e a Idade do Ferro (João Carlos Senna-Martinez) - p. 7 Trabalhos arqueológicos na Quinta Nova de Santo António ou dos Ingleses - Carcavelos. A ocupação do Bronze final (Nuno Neto, Cristina Gonzalez, Paulo Rebelo, Raquel Santos, Miguel Rocha) - p. 19 A ocupação da idade do bronze final da Praça da Figueira (Lisboa): novos e velhos dados sobre os antecedentes da cidade de Lisboa (Rodrigo Banha da Silva) - p. 40 Um depósito votivo da Idade do Bronze na Moita da Ladra (Vila Franca de Xira): síntese dos trabalhos realizados e resultados preliminares (Mário Monteiro, André Pereira) - p. 63 Nota sobre um machado plano em bronze de “Tipo Bujões” de Vila Franca de Xira (J.C. Senna-Martinez, E. Luís, J. Pimenta, E. Figueiredo, F. Lopes, M.F. Araújo e R.J.C. Silva) - p. 95 A ocupação da foz do Estuário do Tejo em meados do Iº milénio a.C. (Elisa de Sousa) - p. 103 Cronologias absolutas para a Iª Idade do Ferro em Olisipo: o exemplo de uma ocupação em ambiente cársico na actual Rua da Judiaria em Alfama (Marco Calado, Luís Almeida, Vasco Leitão, Manuela Leitão) - p. 118 Cronologia Absoluta para o Povoado Pré-Romano de Santa Sofia (Vila Franca de Xira) (João Pimenta, António M. Monge Soares, Henrique Mendes) - p. 181 1.ª Campanha de escavações arqueológicas no povoado pré-romano de Porto do Sabugueiro - Muge - Salvaterra de Magos (João Pimenta, Henrique Mendes) - p. 195 Um possível fragmento de bucchero nero Etrusco na Travessa das Dores - Ajuda (Lisboa) (Vasco Noronha Vieira) - p. 220
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento feito em 1536-09-23. ENCARGOS (ANUAIS): missa às sextas-feiras. Em 1735 (f. 89-92) o administrador Pedro da Costa e Almeida obtém um breve de composição e absolvição de 3814 missas em atraso de várias capelas que administra. Em 1803 (f. 124 a 127) breve de composição de missas alcançado pelo administrador. REDUÇÃO DE ENCARGOS: de acordo com declaração do encarregado do cartório, José Maria Rodrigues, datada de 1841-09-07 (última folha), as capelas desta casa foram reduzidas a 20.000 réis pagos ao Seminário desta província, constando a sentença de redução dos autos da capela de Francisco d'Arja Teixeira. BENS VINCULADOS: assentamento de casas, horta e quintal situado próximo do convento de São Francisco, na cidade do Funchal (defronte do assentamento dos herdeiros de João Rodrigues, partindo com a via pública que vai para São Francisco e de outra parte pela rua que desce, atrás das casas de João Lourenço). PRIMEIRO ADMINISTRADOR: seu filho Pedro de Canha “o Moço” e depois seu neto Roque Borges de Sousa, comendador da Ordem de Cristo. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro Agostinho Teixeira de Vasconcelos. Outras informações do testamento (f. 2 a 7 v.º): ENTERRAMENTO: igreja de Santo Antão do Caniço. MORADA: Caniço, “sobre o Porto Novo”. LEGADOS: manda trazer um frontal de pano da Flandres para o altar da igreja de Santo Antão do Caniço; à sobrinha Isabel Pais, filha de seu sobrinho Manuel Pais, deixa 20 cruzados para ajuda de seu casamento; deixa 1000 réis à mulher de João Delgado do Caniço. ESCRAVOS: mulatos Domingos, sua mãe Susana e Aleixo, liberta-os após a morte de ambos os cônjuges (porém, no fim do testamento, parece que se altera algo a esta cláusula, o que não é possível confirmar devido a lacunas do suporte).
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1600-09-27 pelo tabelião Pêro Nogueira. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa em dia de Nossa Senhora do Monte. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1818-12-14 (f. 80-109) as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos Domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino. SUCESSÃO: para além da doação, o modo de sucessão não é mencionado. BENS VINCULADOS: casa térrea doada a Filipa Martins, filha de Manuel Martins e mulher de António Ferreira, ferreiro. Uma nota na f. 4 refere «no beco do Forno, na rua dos Ferreiros«. ADMINISTRADOR/ PRESTADOR DE CONTAS EM 1601 (data da primeira quitação): António Ferreira, ferreiro. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: o marido; Visconde de Torre Bela. Outras informações da verba do testamento (fl. 6 v.º a 11): ENTERRAMENTO: mosteiro de São Francisco, na sepultura de Manuel Martins. LEGADOS: a Inês Rodrigues e Maria Rodrigues, filhas de Antónia Luís, mulher de Manuel Fernandes, mareante deixa, respetivamente, 4.000 e 12.000 réis; ainda a Inês deixa “a cama que se me achar por meu falesimento”; à sobrinha Maria Furtada, que está em Lanzarote, deixa um saio e uma saia, um manto novo e o mais usado. OUTRAS PROPRIEDADES: determina que se venda ao cónego Martim Gonçalves, por 20.000 réis, a metade da casa que ora estava queimada, no beco de Mateus Pires. TESTAMENTEIRO: Manuel Martins, carpinteiro. TESTEMUNHAS: Bartolomeu Antunes; Gaspar Sardinha, «ajuda» de purgador; Diogo Antunes, pedreiro; Gregório Pereira, alfaiate; Lourenço de Abreu, escrivão do eclesiástico, todos moradores na cidade do Funchal; Manuel Correia Ribeiro, morador na Ribeira Brava.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 16[05]-05-97, pelo notário Luís Álvares Riscado. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa rezada por sua alma e de sua tia Inês de Brito. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1818-12-14 as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos Domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino. BENS VINCULADOS: bens não identificados, imposto no remanescente da terça dos bens móveis e de raiz, que deixa ao sobrinho Diogo Alves, seu herdeiro e testamenteiro. Numa quitação datada de 14 de fevereiro de 1624 (f. 23), o administrador Mateus Baião, barbeiro, morador na cidade do Funchal, refere que o instituidor deixara que o primeiro administrador, seu antecessor, nomeasse a propriedade que ficaria afeta a esta capela, porém ele morrera sem fazer tal nomeação, tendo a mãe do dito Mateus Baião ficado com metade da sua fazenda. ADMINISTRADOR/ PRESTADOR DE CONTAS EM 1615: a viúva de Diogo Alves, mercador. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela. Outras informações do testamento (f. 5 a 8) Legados: ao sobrinho Francisco Alves deixa um pedaço de vinha no lugar da Pedra, foreiro em 300 réis pagos a António Correia, morador em Câmara de Lobos; à cunhada Isabel Fernandes e à sobrinha Luzia Gonçalves deixa 20.000 réis a cada por bons serviços; a Sebastião, filho de Catarina Camacho lega 12.000 réis; a Francisca Camacho, filha de Catarina Camacho dá 3.000 réis para ajuda de uma saia, por ser pobre. ESCRAVOS: liberta o escravo Pedro, após dois anos a servir o sobrinho Diogo Alves. TESTEMUNHAS: Manuel Rodrigues […]; Francisco Gonçalves […]; Afonso Marques; Manuel Henriques; Amaro Dias, pedreiro, todos moradores na Ribeira Brava.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1587-08-29. Tabelião: António Lopes de Libralião. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa em dia da ascensão de Cristo. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1818-12-14 (f. 34-63) as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para o igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino. SUCESSÃO: a instituidora divide a sua fazenda em dois quinhões, destinados às sobrinhas D. Isabel e D. Maria, filhas de seu irmão Fernão Favela e de Beatriz de Andrade, na condição desta última ceder os rendimentos dos dois primeiros anos da sua metade ao irmão Diogo, para ajuda de seu juramento. Por falecimento de D. Maria, a sua metade ficaria a D. Isabel e a sua filha mais velha, e daí em diante na linha direita, de primogenitura feminina. Não tendo descendentes, ficaria à outra irmã D. Inês, também filha dos aludidos Fernão Favela e Beatriz de Andrade. BENS VINCULADOS: serrado nos Piornais, de acordo com informação inscrita na folha de rosto do processo (f.1). ADMINISTRADOR/ PRESTADOR DE CONTAS em 1601: Simão Acciaiolly. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela. Outras informações do testamento (f. 3 a 7): A instituidora não tem herdeiros forçosos. LEGADOS: a Maria Gonçalves, filha de sua ama Leonor Martins deixa 3.000 réis para um vestido; à ama Antónia Luís lega 2.000 réis para uma saia. ENTERRAMENTO: mosteiro de São Francisco, na sepultura do avô. TESTEMUNHAS: Pêro Gonçalves, lavrador e morador na rua Nova de Santa Maria; João Martins, sapateiro; Francisco Nunes, natural de Santa Cruz; António Gomes, rendeiro do […]; Francisco Ribeiro, porteiro; António Colaço, morador na cidade do Funchal.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1615-07-03 pelo tabelião do judicial e notas da capitania de Machico, Manuel Pinto de Lemos; aberto em 1615-07-06. ENCARGOS (ANUAIS): duas missas, uma em dia de Nossa Senhora do Socorro e outra em dia de Nossa Senhora da Visitação de Santa Isabel. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1819-02-09 (f. 56 a 92) as pensões desta capela e as outras administradas por Diogo de Ornelas Frazão são reduzidas à pensão anual de 60.000 réis para missas a celebrar na capela de Nossa Senhora da Guia da Calçada de Santa Clara e 40.000 réis à Misericórdia do Funchal. BENS VINCULADOS: terça dos bens não especificados. SUCESSÃO: nomeia o filho menor e único Fernão Teixeira de Madureira, cujo tutoria nomeia no compadre Tomé Mendes de Vasconcelos, com a ajuda do tio Roque Ferreira de Carvalho. A sucessão seguiria a primogenitura varonil legítima, não tendo filhos a terça dos bens ficaria para a Confraria do Santíssimo Sacramento do lugar. ADMINISTRADOR EM 1619: o tio Roque Ferreira de Carvalho, morador na vila de Santa Cruz. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Diogo de Ornelas Frazão Sénior. Outras informações do testamento (f. 2 a 7): ENTERRAMENTO: igreja do Salvador, Santa Cruz, em cova do pai. OUTROS FAMILIARES referidos: irmão padre Frei António, da congregação do mosteiro de Nossa Senhora da Graça de Lisboa; cunhado Manuel Carvalho de Madureira; D. Mecia, viúva de seu pai. AÇÚCAR: tem na loja 125 pães de açúcar por purgar e 50 purgados do ano anterior, dos quais manda pagar o quinto, e o que sobrasse vender-se-ia para cumprimento das obrigações que deixa ao filho. DÍVIDAS: manda pagar ao padre João Ferreira, cura nesta vila, de missas celebradas “na minha capella de Machyquo”; deve a António da Costa “levado o feitio de um finco de açúcar” pertencente ao Conde Vimioso. TESTEMUNHAS: Matias César; Luís Gomes Alvelos, escrivão dos órfãos, Melchior Carvalho; Domingos Rodrigues Teixeira, escrivão; Melchior Rodrigues Teixeira; João Mendes de Galdo, procurador advogado; António Gonçalves, guarda da ribeira.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: codicilo aprovado em 1585-10-05 pelo tabelião Luís Alves Riscado, notário público e judicial da Ribeira Brava ENCARGOS (ANUAIS): uma missa em dia de Todos os Santos. Nas alegações (f. 14) apresentadas pelo beneficiado da Ribeira Brava, na sequência de uns embargos interpostos pelo embargante e administrador Luís Gonçalves, o mesmo beneficiado refere a existência de outro vínculo estabelecido pela instituidora, sujeito à pensão de uma missa semanal com responso sobre a sua sepultura, na igreja de São Bento da Ribeira Brava. Porém, deste vínculo não se prestam contas nestes autos. BENS VINCULADOS: assentamento de casas onde mora, na Ribeira Brava. Nas citadas alegações, o mesmo embargado pede que o administrador seja obrigado a reedificar uma casa térrea que os administradores «desmancharão» e a consertar outra, evitando-se assim que «pereça a propriedade obrigada». SUCESSÃO: «por descargo de minha consiencia (…) e por amor que lhe tenho» nomeia a cunhada Maria Coelho, mulher de Luís Gonçalves, e seus herdeiros. Em quitação de 1586, f. 10, este Luís Gonçalves é designado «mestre da capela da cidade do Funchal», noutra quitação de 1616 (f. 28) já é indicado como beneficiado e prioste na igreja de São Bento da Ribeira Brava. ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1586, data da primeira quitação: Luís Gonçalves, mestre da capela. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Francisco Correia Herédia. Outras informações do codicilo (f. 5 a 7): LEGADOS: 2000 réis para ajuda do retábulo do Bom Jesus da Ribeira Brava. TESTEMUNHAS: padre Frei Afonso de Vila Lobos, da ordem de São Francisco; Brás Fernandes, Manuel Afonso e Sebastião Gonçalves, pedreiros, moradores em Câmara de Lobos; Jorge Gonçalves Botelho; Manuel Riscado; Manuel Gomes; Luís Gomes; Lourenço Vaz, todos moradores no lugar da Ribeira Brava. Outros documentos: F. 11 e seg. – Embargos interpostos em 1607 pelo administrador Luís Gonçalves, contra o pagamento de «esmolas» na igreja da Ribeira Brava com custo superior ao costumado em outras igrejas. Despacho favorável do juiz do Resíduo emitido em 1607-07-21 (f. 18).
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 2-7) aprovado em 1553-01-23 pelo notário João Anes Fraguedo, traslado de 1796. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa rezada em dia dos Fiéis de Deus, ofertada de pão e de um pichel de vinho. BENS DO VÍNCULO: toma a terça de todos os seus bens móveis e de raiz nas casas de dois sobrados sitas na rua do Poço Novo, Funchal, ficando o remanescente da terça para ajuda do casamento da filha Maria. SUCESSÃO: nomeia a filha Maria, depois o filho ou filha primogénito e seus descendentes; caso Maria não tivesse filhos ficaria ao Hospital. Porém, se falecesse antes de casar, herdaria a terça o filho Manuel e seus filhos, não os tendo ficaria ao Hospital. ADMINISTRADOR EM 1796: Conde Castelo Melhor. Outras informações do testamento (f. 2-7): A testadora manda buscar a Grã-Canária o testamento do marido Sebastião Gonçalves “Mareante” de alcunha, que ali falecera. TESTAMENTEIRO: o marido. ENTERRAMENTO: na Sé do Funchal, na cova onde jazem seus pais, Sebastião Lopes e Filipa Rodrigues. DÍVIDAS: 500 réis a Luís Dias, moleiro; 350 réis aos herdeiros de Henrique Uzel. LITERACIA: não assina o testamento. TESTEMUNHAS: Gaspar Gonçalves, que fez os negócios de Lopo Machado, que assinou a rogo da testadora; João Nunes, carcereiro; Fernão Gonçalves, serralheiro; Francisco Gonçalves, lavrador; Pedro Anes, morador na ilha Graciosa; Pêro Gonçalves, caixeiro. Outros documentos: F. 1 – Menciona-se que se procedeu à autuação da certidão do testamento de Mecia Lopes para se elaborarem novos autos, visto os antigos se encontrarem «delacerados». F. 7 v.º – Informação do procurador do Juízo, de março de 1796, de que não se prestavam contas desta capela desde 1725.
Contém os seguintes artigos: -"Editorial : tempo de paz para balanço e novo fôlego / Maria Emília de Sousa"; -"Notícias do concelho : Feijó já tem Junta nova (inauguração do edifício provisório da Junta de Freguesia do Feijó) : telefone inédito ajuda a desburocratizar (Atendimento Permanente) : solidariedade com Luís Miguel (baleado nos protestos da Ponte 25 de Abril) : Mês do Idoso : atelier de fotografia (da Casa Municipal da Juventude) : «Praia Limpa» (praias com bandeira azul) : «Projeto Homem» projeto Terapêutico educativo de apoio aos toxicodependentes)"; -"Património e tradições : calçada e arte da Calçada à Portuguesa"; -"Vamos falar de... : Fernando Lopes Graça"; -"II Feira Internacional da Artesanato de Almada"; -"Atividade municipal : recordar objetivos no arranque de mais um ano de processo : diálogo prossegue : mais obras : quadro comunitário de apoio candidaturas de Almada"; -"Programa Especial de Realojamento em Almada", assinatura com o Ministro das Obras Públicas; -"III Encontro de Grupo Corais" : Receção à comunidade educativa : Maria Rosa Colaço na Oficina da Cultura : «Chafarizes de Almada» (lançamento do livro de Alexandre Flores com aguarelas de Carlos Canhão e inauguração da exposição na Oficina da Cultura; -"Associação Cultural Manuel da Fonseca", tomada de posse dos corpos gerentes, Dr. Alexandre Castanheira, João Fernando e Dr. Paulo Lucena; -"SCALA: plano de intenções"; -"Cultura serve-se quente", 2ª Quinzena da Dança, Feira das Artes na Oficina da Cultura, Vamos Cantar as Janeiras; -"UHF" oferta de disco de platina à presidente; -"Desporto : Europeu de Judo em Almada", no Complexo Municipal dos Desportos «Cidade de Almada»"; -"II Congresso Nacional de Ciclo turismo", no Complexo Municipal dos Desportos «Cidade de Almada»"; -"Mais duas campeãs em Almada", Ginastas do Clube Gimnodesportivo Fernão Mendes Pinto, Sara Branco e Mariana Batista; -"Notícias do desporto", «Torneio RTP de Basquetebol», «Corrida de S. Silvestre», «Meia Maratona de Almada»; -"Última hora : animação em espaços públicos; -"Correio do leitor : com-proprietários da Aroreira : Feira de Artesanato (internacional na Costa de Caparica) : Grupo de Dança de Almada (Quinzena da Dança);
Contém 13 Capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Sidney 2000, numerada e organizada temática e cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada entre o Comité Olímpico de Portugal e Instituições, organizações e indivíduos relacionados com o assunto indicado no título da U.I.: Dia Olímpico 1999: Comemorações, Prémios do COP e pedidos de apoio; Capa n.º 641: Prémios do COP: Candidaturas aos Prémios do COP: curricula e candidaturas; Capa n.º 642: Prémios do COP: "Prémios Fernando Machado" 1998: curriculum vitae de candidatos; Capa n.º 643: Prémio "Juventude" 1998: curriculum vitae de candidatos; Capa n.º 644: Prémio "Fair Play" 1998: curriculum vitae de candidatos; Capa n.º 645: Medalha Olímpica "Nobre Guedes" 1998: curriculum vitae de candidatos; Capa n.º 646: Jantar do COP: listas de convidados; moradas e listas de presenças; Capa n.º 647: Convites e respostas a convites para o Jantar Comemorativos dos 90 anos do COP; Capa n.º 648: Jantar do COP: espetáculo, comemoração, entrega de prémios; Alinhamento do espetáculo; discursos; Propostas de orçamentos; Capa n.º 649: Entrega de prémios aos vencedores; Preparação do Jantar dos 90 anos do COP: listas de convidados, catering, Normas de utilização do Pavilhão da Tapada da Ajuda (ISA); Orçamento do evento; Capa n.º 650: Ofícios destinados a várias entidades relativos à preparação do Jantar do COP e à mudança de instalações: Câmara Municipal de Lisboa, Câmaras Municipais e Comités Nacionais estrangeiros; Organizações Internacionais; Patrocinadores e organizações com protocolos; Capa n.º 651: Ofícios destinados a várias entidades relativos à preparação do Jantar do COP e à mudança de instalações; organizações governamentais; organismos desportivos; Capa n.º 652: Correspondência com a Vista Alegre e empresa gráfica destinada à preparação dos convites, peças decorativas e outros elementos para preparação do Jantar comemorativo; Capa n.º 653: Correspondência com a AOP (Academia Olímpica de Portugal) e a AOI (Academia Olímpica Internacional): envio dos Estatutos do COP (Dezembro de 1999); Regulamento da AOP; 5th Sessão Internacional de dirigentes das Associações Olímpicas Internacionais.
Contém os seguintes títulos: Oito milhões para habitação social; Governo financia 2100 novas casas; 400 mil contos para sedes; CDS ameaça executivo de Sintra; Câmara Municipal de Sintra: PSD e CDS prosseguem "Duelo de forças"; Estado ajuda a construir 2600 casas; PR liberta gás natural; FEDER aprova 292 projetos portugueses; STAL reclama a regionalização; Brinquedos antigos, quarta, 2; Viagem ao século XIX; Veredas encena D. Quixote; Onde Sintra é mais Sintra; Sintra quer atrair turismo de qualidade; Mau ano para o património; Via-rápida vai passar na área protegida do palácio de Queluz; Para quando as obras de restauro?; Benfica vence em Sintra por 5 - 1; Vencer e convencer; Cacém continua a liderar série; Ténis de mesa, basquetebol, karaté; Clube desportivo de Belas no raguebi; Fim da Europa em Sintra; Sintrense, 2 - Santa Clara, 0; Videotex ao serviço dos agricultores; Barcarena quer mais árvores; Data histórica para os deficientes; A despropósito; Cruz vermelha portuguesa apoia carentes do concelho; Campo de férias Queluz 90; Onda de assaltos à mão armada leva pânico à região de Sintra; Mercados municipais vão ser melhorados; Encontros com o cinema (juvenil); Clube rádios do atlântico em festa; Sintra - sindicância na C.M.S. - iniciação teatral - Tapada das Mercês na penumbra - melhorias rodoviárias têm preço alto - Campo de férias de basquetebol - suspenso abastecimento de água em Sintra; Torneira de promessas para a água em Sintra; Rio de Mouro quer ser vila; Tréguas natalícias; Vereador do CDS perde competências; Bombeiros de Sintra vão ter novo quartel; III mostra de brinquedo antigo; "Os presépios no palácio"; Recuperação do património. escola de Sintra trabalha e quer estatuto definido; Corta-mato inter-escolas do concelho; João Pereira venceu maratona Spiridon; Sílvia Henriques do Mucifalense vence campeã da Europa no judo; Sintrense eliminado da taça espera Stª Clara; Vereador faz promessas.
Contém os seguintes títulos: Autarcas mais vezes reeleitos dizem-se incómodos para o poder; Municípios debatem papel informática; Transportes suburbanos de Lisboa - o inferno anunciado; Contribuição autárquica paga-se até dia 9; O conselho geral da associação nacional de municípios portugueses; Arlindo de Carvalho: descentralização é urgente; Limitação de mandatos dita a cada cabeça sua sentença; Transferências do OE deveriam ser em função da despesa pública; Saneamento básico custa 26 milhões; Municípios debatem orçamento de estado; Municípios podem comprar casas da administração; Autarcas exigem 180 milhões; Maior concorrência nas obras públicas; Consenso ausente da legislação autárquica; "Divórcio" em Sintra - PSD/CDS; Pergunta do dia; Lei das autarquias discutida hoje; Ministro defende gestão empresarial da água; Não há hospital em Sintra; Falta de chama no debate da lei eleitoral das autarquias; Obras do novo nó lançam a confusão; Acesso melhor a Sintra até 1992; Sete diplomas sobem a plenário para alterar legislação autárquica;Rotura à vista em Sintra; 1º Congresso de informática nas autarquias; A abrir; Amagaz e seis municípios contra GDP e governo; Meia Lua profissional; Luís Furtado e a sua exposição em Colares; Salvação Barreto expõe em Sintra; Grupos corais de Sintra vão fazer festa; Escultura de Anjos Teixeira no Museu Regional de Sintra; O chamado castelo dos mouros; Fecho anunciado na preparatória de Albarraque; Escolas com mobiliário à imagem dos alunos; Cada um com a sua árvore; Cento e vinte e quatro mil hectares de floresta ardida em Portugal; Reciclagem do plástico vem aí; Leite substitui álcool em Oeiras; "Tortura" em Sintra; Cortejo de oferendas ajuda bombeiros a combater fogos; Nestlé já não dá música; Sintra, as escolas e os descobrimentos - encontro de professores do concelho de Sintra; Algumas opiniões sobre o encontro; Dos "outros tempos" veio a lição; Isabel Duarte- é importante que este projeto tenha continuidade; A voz do concelho; Encontro da juventude - participação na vida do concelho; Bombeiros de S. Pedro de Sintra comemoraram 100 anos; Inauguração do mercado de S. Carlos; Era uma vez...uma vila de buracos.
Contém os seguintes títulos: Presidente de Sintra define situação local - PC está em queda e PS não convence; Mulheres querem igualdade nas autarquias; Autarquias rejeitam a data de 19 de dezembro; ANMP prefere 12 de dezembro; Erradicação das barracas deve começar já; Municípios contra eleições a seis dias do natal; Municípios querem eleições em outubro; 1º Concurso de música moderna inter-concelhos; Ciência e tecnologia têm parque em 2006; Sensibilizar para o teatro com o apoio da Câmara; De pequenino se faz teatro; O artesanato presente na galeria de Rio de Mouro; Mourão de Freitas expôs em Sintra; O museu; Luís Soares expõe em Sintra; Concertos da Páscoa; O museu do brinquedo; Sintra apalaçada; Os museus da vila velha; Ferreira de Castro; Túmulo de Ferreira de Castro ; E debate problemáticas fim do século; II mostra de teatro escolas de Sintra/93; Sem condições e sem estruturas não podem exigir bons resultados; Manuel Mello Breyner passeou-se por Sintra; Vinte anos depois da despromoção "velho senhor" regressa à ribalta; Profissionais apelam amanhã em Almoçageme; Volta a Portugal começou com uma ronda por Sintra; Queluz em ritmo forte destroçou o atlético; 36º Rally das camélias; Em jogo de primeira Queluz vence Atlético; CD da federação abre inquérito; Queluz está de volta; Queluz regressa à I divisão; Queluz e Atlético decidem título; Queluz e atlético em duelo de gigantes; Recordar é viver - rali das camélias; Queluz brilhante frente ao Atlético; Clínicas "CM-Dunhill" com dezenas de alunos; Setúbal venceu o inter-regiões; CP adquire novas locomotivas para alta velocidade; Novos comboios são defeituosos; Exercício físico ajuda diabéticos; CP retira composições da linha de Sintra; Passeio pela região saloia ao estilo de Orlando Ribeiro; Sintra promove campanha de segurança infantil; Bombeiros assinalam 10º aniversário; Bombeiros querem vigiar paisagem protegida; Campanha segurança infantil; O verde instala-se no concelho de Sintra; Subsídio a escolas de música; Alegria e tristeza em jornada dupla; Associações do concelho de Sintra recebem da Câmara; Sintra entregou prémios de concurso literário.
RODRIGUES, Abel Augusto (Barrenhas). Filho de Maria Joaquina Rodrigues, solteira, trabalhadora, da Vila. Neto materno de Manuel Joaquim Rodrigues, natural da Gave, e de Maria Josefa Lopes, da Vila, onde moravam. Nasceu no Bairro do Carvalho, Vila, a 9/6/1900 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Abel Teixeira Pinto da Cunha, de SMP, filho-família, e Maria Joaquina Lira, de Valadares. // A 13/6/1912 foi julgado, juntamente com outros rapazes da Vila, em audiência de polícia correcional, acusado de no dia 1/6/1911 ter furtado lenha de um monte da Assadura, propriedade de Ana Joaquina Vasques, viúva de José Cândido Gomes de Abreu. Devido à sua pouca idade, ficou isento de responsabilidades. // A 13/7/1912 fez exame do 1.º grau com o professor António José de Barros, obtendo a classificação de «ótimo». // Foi carpinteiro e marceneiro de grande mérito. Teve oficina na Vila, defronte à casa do médico Passos. Executou obras de grande valor estético, trabalhos de talha para algumas igrejas e capelas, os quais foram muito louvados . // Casou a 6/10/1924, na CRCM, com Maria Joaquina, nascida em 1898, filha de Ilídio Vitorino de Sousa e de Maria Miquelina Esteves. // A sua esposa finou-se a 2/6/1979, com 82 anos de idade. // Ele faleceu a 18/1/1987. // Com geração. // Nota: alguém escreveu acerca de um indivíduo do século XIX: «não era difícil reconhecer nele o homem talentoso, o artista admirável, o criativo, mas também o ser indisciplinado e incrédulo; bebia mais do que devia, integrava-se em grupos que apenas viviam para a malga; trabalhava quando lhe dava na gana; isso prejudicava imenso a sua arte. Para se fazer obra grande tem que se abdicar de certos vícios, ser militante vinte e quatro horas por dia; o álcool desinibe, mas também embrutece, não ajuda à criatividade, ao contrário do que dizem alguns tolos. O cérebro precisa de estar lúcido, lavado, para dele saírem as verdadeiras obras-primas.»
Livros copiadores de correspondência referentes a ajudas de custo e subsídios de marcha; contrução de lanços de estrada.
Registo das despesas com pessoal referente a vencimentos, ajudas de custo, subsídio de campo e abono de família.