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A Igreja colegiada de São Martinho de Sintra pertenceu, sucessivamente, à diocese, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Foi fundada por D. Afonso Henriques em 1150.
D. João III deu a várias pessoas a administração de capelas situadas na Igreja de São Martinho de Sintra: Henrique Vaz administrou a capela instituída por Maria Anes, Álvaro Quadros administrou a capela instituída pelo clérigo Pedro Esteves, António de Melo e sua mulher Maria Correia administraram duas capelas instituídas por Gonçalo Esteves e Maria Anes, sua mulher, Simão de Seixas administrou a capela instituída por Lopo Lourenço.
Foi destruída pelo sismo de 1 de Novembro de 1755.
Por ordem régia, esteve, interinamente, na Igreja da Santa Casa da Misericórdia, para onde foram deslocadas as irmandades da freguesia: dos Clérigos de São Pedro "ad Vincula" e a do Santíssimo Sacramento, Passos e Almas, todas da jurisdição ordinária.
Em 1761, ainda se encontrava na Igreja da Santa Casa da Misericórdia e tinha como prior José Simpliciano da Silva.
Em 1781, foi realizada uma visitação, por António Rodrigues Bicho, ratificador de testemunhas no Tribunal do Santo Ofício e visitador ordinário das vigairarias da vara de Arruda, Sintra, Cascais e parte do termo de Lisboa.
Em 1848, a colegiada foi extinta, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Provisão do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por óbito de Maria da Conceição ou Maria da Conceição Primor Proc. 23/1915.
Data de nascimento: 02/07/1829.
Pai: Luiz Marques Franca.
Mãe: Luiza Maria.
Avós paternos: Antonio Marques Franca e Catharina de Jazus.
Avós maternos: Joaquim Ferreira e Ignez Maria.
Padrinhos: Joze Antonio Rodrigues Ferreira e Nossa Senhora.
Criada de Francisco Pereira, escrivão da contagem. Conhecida em Braga como Maria Felgueira. Natural da Freguesia de Santiago de Vilarelho da Raia, Chaves. Moradora no Campo de São Sebastião. Freguesia: Sé, Santa Maria. Concelho: Braga.