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Escritura de compra e venda de um olival no sitio dos Marouços em Vila Viçosa por 40 mil reis. Vendedores - António Ponce Gomes e sua mulher Teresa de Jesus Ponce Macias, moradores em Viça Viçosa. Comprador - Padre Caetano Joaqui de Carvalho Ramos, morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de uma vinha situada no Vale do Bispo em Vila Viçosa por 60 mil reis. Vendedores - Nuno do Patrocínio Ferreira e sua mulher Ana de Jesus, moradores em Terena, Alandroal. Comprador - Joaquim António Caeiro, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de olival situado à Cova do Lagarto em Vila Viçosa por 120 mil reis. Vendedores - Joaquim Augusto Ripado e sua mulher Joana Isabel da Gama Lobo Ripado, moradores em Elvas. Comprador - João António Nunes Reixa, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de olival situado no sítio Marco de Borba, Vila Viçosa, por 330 mil reis. Vendedor - Eduardo Augusto Vilar Coelho, casado com Maria das Dores de Araújo Coelho, esta representada por Luciano Ramos Barbosa, solteiro, comerciante, morador em Estremoz, moradores em Lisboa. Comprador - José Paulo Cortidor, viúvo, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de partilhas amigáveis que entre si fazem dos bens de José de Ascensão, morador Pardais, Vila Viçosa. - Joana Isabel de Ascensão e seu marido Francisco da Costa, moradores em Palma de baixo, São Sebastião da Pedreira, Lisboa; - Francisco António de Ascensão e sua mulher Henriqueta da Conceição Cochicho, moradores em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de permutação que fazem Feliciana Maria, viúva e Maria da Conceição Felizarda, solteira, moradoras em Vila Viçosa. Feliciana Maria dá a Maria da Conceição Felizarda um prédio de casas na rua Frei Manuel em São bartolomeu, Vila Viçosa. Maria da Conceição felizarda dá a Feliciana Maria um olival no sítio das Courelinhas.
Escritura de venda de um prédio de olival no sítio da Calçadinha, Vila Viçosa por 160 mil reis. Vendedores - Joaquim Rosado Piteira e sua mulher Rita Umbelina, moradores em Bencatel, Voila Viçosa. Comprador - Matias de Castro Silva Sotto Maior, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de divisão de um prédio de olival situado no sitio de Pero Taxa em Vila Viçosa, que entre si fazem Antónia de Jesus Inglesa e seu marido António Manuel com seus irmãos e cunhados José da Costa e sua mulher Inês Teresa Canelas e Joaquim do Rosário Lopes Barradas e sua mulher Joaquina de Jesus, moradores em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas no Largo da Fonte Grande em Vila Viçosa, por 250 mil reis. Vendedor - Luís da Cunha Viegas, solteiro, Tenente de Lanceiros Nº1, morador em Elvas. Compradora - Maria Joana Alves, solteira, moradora em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma prédio de casas na rua dos Três em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 112.500 reis, foreiras à Sereníssima Casa e Estado de Bragança em 18 reis anuais.. Vendedores - Ernesto Maria Nunes Biga e sua mulher Maria Amélia, moradores em Estremoz. Comprador - Teodoro José da Mata, casado, ferreiro, morador em Vila Viçosa.
Escritura da venda do domínio direto ou foro de 14.400 reis imposto em quatro propriedades situadas em Vila Viçosa. Vendedor - José Guilherme da Silva Carvalho e sua mulher Luciana da Soledade de Macedo Soutto Maior, moradores em Elvas. Comprador - Ovides Honorato Biga, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas na rua Évora em Vila Viçosa, por 320 mil reis. Vendedores - Constantino Ruivo e Companhia, negociantes e fabricantes de cortumes em Alcanena, Torres Novas. Compradora - Rosa Maria de Oliveira, viúva, moradora em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de olival no sitio do Nabarro em Vila Viçosa por 67.500 reis. Vendedores - Os herdeiros de Sebastião José de Andrade, moradores em São Brás dos Matos, Alandroal. Comprador - José Maria do Azinhal, solteiro, morador na Herdade das Vinhas velhas em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de olival situado a Santo André, Vila Viçosa, por 90 mil reis. Vendedor - António José farinha Soeiro, viúvo de Joana Victória, morador em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Joaquim António Marianao, solteiro, morador em Bencatel, Bila Viçosa.
Escritura de arrendamento por 4 anos de um ferragial no sítio da Fradaga, coutos de Vila Viçosa, que fez por seu procurador Rosa Maria, viúva de João de Aguiar, moradora em Borba, a Manuel Alves de Araújo, morador em Vila Viçosa. Foi procurador de sua mãe, Manuel António de Aguiar, morador em Borba.
Escritura de compra e venda de um olival no sítio de Maria Risa, coutos de Vila Viçosa que fez como comprador o Padre Joaquim António Valério, Capelão da Real capela de Vila Viçosa, ao Sargento Mor Luís Jorge da Costa Amado e sua mulher Teresa Micaela da Silveira.
Escritura de compra e venda de três moradas de casas na Rua da Praça em Vila Viçosa que fez como vendedor João de Deus a Francisco José, morador em Vila Viçosa. A venda foi confirmada por Leonarda Joaquina, como herdeira de seu irmão João de Deus (já falecido).
Escritura de compra e venda de um quateirão de terra no sítio do Nabarro, termo de Vila Viçosa que comprou José António Escobar a António da Silveira, oficial de sombreireiro (chapeleiro), e sua mulher Margarida Luísa, todos moradores em Vila Viçoia.
Escritura de compra e venda de quatro quarteirões de vinha no sítio do Alamo, coutos de Vila Viçosa, que compraram António José do Prado e sua mulher Bernardina Angélica das Neves a Joaquim Lopes Tarano e sua mulher Joaquina da Lapa, todos moradores em Vila Viçosa.
Substitui nesse ofício Luís Vaz, falecido. Mercê concedida pela apresentação do duque e mestre, senhor dessa vila, por uma carta que enviou feita por si, na vila de Ferreira, a 20 de Novembro de 1510. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto. António Gomes a fez.
Substitui nesse ofício Fernão Coelho, por falecimento. Mercê concedida por uma carta de apresentação de Álvaro Pires de Távora, senhor dessa vila, feita por Gonçalo de Chaves, na vila de Mogadouro, a 21 de Março de 1511. Elrei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gomes a fez.
Substitui no cargo a Diogo Gil que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia da lavra de Fernão Vasques, tabelião da vila de Cós, datado de 1 de Janeiro de 1500, não inserido. El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, barão do Alvito, senhor de Vila Nova, etc, do seu Conselho e vedor de sua fazenda. Francisco de Matos a fez.
O cargo tinha pertencido a Pero Álvares, escudeiro, que era juíz das sisas na dita vila, mas havia 5 ou 6 anos que não vivia na Arruda, tendo ido morar na vila de Alenquer e por isso perdeu o dito cargo. El-rei o mandou por D. Pero de Castro de seu conselho e vedor da sua fazenda. Jorge Dias a fez.
A nomeação foi pedida pelos juízes, concelho e homens bons da vila de Mação, porque na vila havia muitos assentos e fazia falta o escrivão para os orfãos. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto de seu conselho e chanceler-mor em seus reinos e senhorios. Tomé Lopes, escrivão de Pero Borges, a fez.
Contém os nomes de Manuel José, António Joaquim, João António Fernandes, Francisco Ventura dos Santos, António Pinheiro Lobo, António Maria Simões, Bartolomeu Beltrão, Francisco José Ponce Macias, Domingos Rodrigues e João Mendes, naturais respetivamente de Bencatel, São Romão, Viseu, Vila do Guilherme, Chaves, Setúbal, Espanha, Vila Viçosa, Barrancos e Estremoz.
Contém os nomes de José Inácio Príncipe, António José Coelho da Silva, André Ponce Rodrigues, António Carlos Azambuja, João Martins, Joaquim António, Isidoro Parcia e João Mendes, naturais respetivamente de Vila Viçosa (os dois primeiros), Espanha, Vila Viçosa (os dois seguintes), Setúbal, Samora Correia e Estremoz,
Tem junto: - Certificado de notificação ao réu António dos Santos; - Petição do conde de Vila Nova para se correrem pregões nos bens penhorados; - Relação dos bens penhorados a António dos Santos; - Procuração do conde de Vila Nova ao Dr. Domingos Quaresma Coelho para o representar na causa com António dos Santos.
Visitador José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara e Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz e visitador ordinário no arcebispado de Évora. Secretário da visita: Padre José Gomes de Faria Devassas que se tiraram na visita à Igreja curada de São Gens da Vila Verde de Ficalho, Serpa, Beja - Constam os sumários das testemunhas; - Consta os rol das testemunhas.
Visitador José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara e Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz e visitador ordinário no arcebispado de Évora. Secretário da visita: Padre José Gomes de Faria Devassas que se tiraram na visita à Igreja de Nossa Senhora de Assunção, Vila Nova da Baronia - Constam os sumários das testemunhas; - Consta os rol das testemunhas; - Relatório dos culpados.
Processo de casamento de César de Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros e D. Catarina Correia de Barros Veiga. Pai do nubente: João da Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros Mãe do nubente: D. Ana Adelaide Botelho de Vasconcelos Pai da nubente: José Francisco da Mata Veiga Mãe da nubente: D. Ana Olímpia
Processo de casamento de Júlio Urbano Correia da Cunha Rêgo e Maria Amália Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros Pai do nubente: Francisco Luís de Castro Soares da Cunha Rêgo Mãe do nubente: Maria das Mercês de Almeida Correia da Cunha Rêgo Pai da nubente: César Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros Mãe da nubente: Catarina Correia de Barros Veiga
O habilitando era capelão da Capela Real do Ducado de Bragança em Vila Viçosa, e tinha-se habilitado de ordens menores no Bispado de Leiria. Pretendia ser provido de ordens sacras e constituir património com o rendimento da dita capela. Constam os autos de justificação e prova da residência do habilitando em Vila Viçosa.
Apresentação de petição para redução de missas apresentada pelo Rev.º Prior e Beneficiados da Paroquial Igreja Matriz da Vila de Sousel. Neste documento estão agregados 2 processos de diferentes datas: 1720- Relação das 175 capelas de missa instituidas nesta Igreja 1736- Apresentação de petição para redução de missas pelo Rev.º Prior e Beneficiados da Paroquial Igreja Matriz da Vila de Sousel
Autores: os mesários da Confraria da Senhora do Rosário, da freguesia de Vila Franca, do concelho de Viana do Castelo, representada pelos Mesários Réus: Manuel da Silva Lima e mulher, Teresa Ribeiro, lavradores, do lugar da Conceição, da freguesia de Vila Franca, concelho de Viana do Castelo Objeto: acção ordinária por dívida da quantia de 8.400 réis.
Escritura de procuração bastante, onde a outorgante dona Esperança Joaquina Teles Mendonça Nápoles da Cunha, desta vila, cega, concede ao procurador Luís dos Santos Barreto, a prerrogativa de ser o seu procurador, incluindo a administração de todos os bens e a atuação em todas as áreas jurídicas sobre os mesmos. Foram testemunhas Manuel Soares de alfaiate e Dionísio da Rocha Alcaide, desta vila.
Escritura de compra onde o comprador João Nunes Batista compra ao vendedor Cristóvão Batista, viúvo, ambos da vila de Ílhavo, 1 casa ou cozinha e sua cortelha, delimitada a norte com Mariana Branca e a sul com o vendedor, por 14 400 réis. Foram testemunhas João de Azevedo Júnior, negociante e Alexandre Simões chuva, pescador, ambos da vila de Ílhavo.
Nome: Bento Gonçalves. Naturalidade: lugar de São Miguel, freguesia do Olival, bispado do Porto. Morada: vila de Alenquer, freguesia de Santana da Carnota, arcebispado de Lisboa. Pai: António Gonçalves. Mãe: Maria Afonso. Nome: Maria Lopes. Morada: vila de Alenquer, freguesia de Santan da Carnota, arcebispado de Lisboa. Padrasto: António Rodrigues. Mãe: Inês Fernandes.
Justificação proveniente da Vila das Velas, ilha de São Jorge. Auto dirigido a Jorge de Sousa de Betencourt, residente em Cabeça de Mendes, vila de Santo Amaro da Purificação, Baía, para a cobrança e arrecadação da herança de seu pai e sogro Luís Francisco, falecido na Baía. Escrivão Francisco da Silva Braga.
000 reais: 20 pela Fazenda e 10.000 reais à custa das rendas do concelho dessa vila, caso não abastem, que se lance finta pelos moradores dessa vila e termo até 10.000 reais, lançando a cada um, segundo sua faculdade e a duas viúvas por um morador. Diogo Jácome a fez.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, com a finalidade de instalar um quartel, arrendou um armazém na Rua do Cais n.º 71-72, composto de lojas de 1.º e 2.º andar, propriedade de Maria Amália de Carvalho, maior, solteira, moradora na vila, pelo tempo de cinco anos. Valor: 45.000 réis (anuais).
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu a Augusto César dos Santos, relojoeiro estabelecido em Lisboa, um relógio de dois corpos de rodagem, com garantia de cinco anos, destinado à torre dos paços do município, em Vila Franca de Xira. Valor: 345.000 réis.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa. Joaquim José de Castro e sua esposa, Maria do Espírito Santo, moradores em Vila Franca de Xira, venderam uma propriedade de casas de sobrado e lojas, situada na Rua da Ribeira, em Vila Franca de Xira, a João Rodrigues de Matos, pela quantia de 200.000 réis.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Gonçalo Rodrigues. Contém: 1.º - Ofício da Repartição de Finanças do Concelho de Vila Franca de Xira, de 10 de janeiro de 1940, comunicando a autorização para isenção de sisa; Valor: 6.000$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e José Maria Vieira. Contém: 1.º - Ofício da Repartição de Finanças do Concelho de Vila Franca de Xira, de 10 de janeiro de 1940, comunicando a autorização para isenção de sisa; Valor: 6.000$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Fábrica Suisso Portuguesa de Materiais Hidráulicos para Construções, Ld.ª e Alves & Reis, Ld.ª. Contém: 1.º - Recibo n.º 14 de 13 de julho de 1920 passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira relativo à contribuição de registo por título oneroso. Valor: 720$84.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Maria Carlota Costilhas Guimarães. Contém: 1.º - Ofício da Repartição de Finanças do Concelho de Vila Franca de Xira, de 17 de novembro de 1944, comunicando a autorização para isenção de sisa. Valor: 21.980$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, José Maria Vieira e Rosa Maria de Matos. Contém: 1.º - Recibo n.º 195, de 8 de maio de 1931, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso. Valor: 9.000$00.
Escritura de compra e venda do domínio útil de uma morada de casas na rua da Alagoa, Bencatel, Vila Viçosa. Vendedora - Genoveva Rita Ratinho, divorciada de António da Silva Vedor. Comprador - Francisco António Lopes, morador na Herdade de Montinho, Bencatell, Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de olival no sítio dos Carvalhos em Vila Viçosa, por 260 mil reis. Vendedor - Joaquim Vicente Nunes, solteiro e morador em Vila Viçosa. Compradora - Maria José Pereira, solteira, moradora na Herdade da Neve em São Brás dos Montes, Alandroal
Escritura de arrendamento da cortiça do Ferragial da Veiga no sítio das Casas Altas em Vila Viçosa. Senhorio - Luísa Rosa Soeiro Cravo, viúva e moradora em Vila Viçosa. Rendeiros - José Rosa Beatriz, morador no sítio do Campino em São Brás, Faro e Joaquim Lourenço, morador no sítio do Castelo em São Brás, Faro.
Escritura de compra e venda de uma vinha no sitio do Carvalho em Vila Viçosa por 57 mil reis. Vendedores - Joaquim Lopes Candeias, Maria Francisca Candeias, Gaspar Lopes Candeias e sua mulher Inês Maria, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Felizardo do Carmo, morador no Monte da Perdigoa, Alandroal.
Escritura de venda de um prédio de olival no sitio da Portela, Vila Viçosa, por 150 mil reis. Vendedores - António Vicente da Rocha e sua mulher Maria Paula de Oliveira Rocha, moradores em Évora. Compradora - Maria da Conceição Tarana, solteira, moradora em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de olival situado à Portela, Vila Viçosa, por 150 mil reis. Vendedores - António Vicente da Rocha e sua mulher Maria Paula de Oliveira Rocha, proprietários, moradores em Elvas. Comprador - Manuel Pereira Anão, viúvo, morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento da cortiça da horta denominada do Ribeiro Beiçudo situada entre as coutadas em Vila Viçosa, por quatro anos e pela quantia de 54 mil reis. Senhorio - João Joaquim Soeiro, viúvo, proprietário e morador em Vila Viçosa. Rendeiro - José de Sousa Faísca, casado, negociante de cortiça e morador em São Brás, Faro.
Escritura de venda de um prédio de casas em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 200 mil reis. Vendedores - Filipe Francisco Ferreira e sua mulher Ana da Conceição Ferreira, moradores em Comprador - Inácio da Conceição Rosa e sua mulher Mariana de Jesus Rosa, moradores em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de olival no sítio do Nabarro em Vila Viçosa por 100 mil reis. Vendedores - Joaquim Paulo Caeiro e sua mulher Maria da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Comprador - João Francisco Janeiro, morador na Herdade do Pedrão, Nossa Senhora da Ajuda, Elvas.
Escritura de compra e venda por 37.600 reis de um olival no sítio de Maria Henrique, coutos de Vila Viçosa, que fizeram como vendedores Manuel Gomes e sua mulher Maria Joaquina Bicho a Afonso da Silva, todos moradores em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um foro de 1.600 reis impostos numa uma casa na Rua da Torre em Vila Viçosa, que venderam por seu procurador Diogo António Estácio Padrão e sua mulher Maria de Abreu Lobo, moradores em Portel aPaulo José de Oliveira, morador em Vila Viçosa. Procurador - João Jorge Lobo, morador em Portel.
Substitui nesse ofício Fernão Coelho, por falecimento. Mercê concedida por uma carta de apresentação de Álvaro Pires de Távora, senhor dessa vila, feita por Gonçalo de Chaves, na vila de Mogadouro, a 21 de Março de 1511. Elrei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gomes a fez.
Objeto da ação: O réu é acusado de não possuir passaporte legal e ser suspeito do roubar um relógio na vila de Olivença. Foi condenado a dois anos de degredo para as ilhas de Cabo Verde. Réu/Filiação: José de La Vila e Joaquina Josefa. Réu/Naturalidade: Espanha. Réu/Profissão: cozinheiro. Apensos: 1.
Contém duas quitações assinadas por Agostinho Francisco das quantias de 40.075 réis e 72.265 réis respectivamente e um conhecimento da Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento da igreja de Santa Engrácia, no qual consta a quantia de 10.000 réis de esmola para a capela mor da dita igreja, dada por D. João de Lima, Visconde de Vila Nova de Cerveira. Datado de Lisboa, 03/05/1678. Títulos dos róis: - Conta da fazenda que foi para casa do senhor Visconde D. João Fernandes de Lima; - Rol da liteira dourada e da sege; - Rol da liteira do senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira]; - Rol das guarnições dos machos; - Rol da sege do senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira], de mais coisa para casar; - O vestido do senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira]; - Rol da ferragem das bestas que servem o senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira]; - Conta do senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira], D. João Fernandes de Lima; - Conta da fezenda que vendi para o senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira]; - Conta do senhor Visconde [de Vila Nova de Cerveira], D. João Fernandes de Lima.
Atestado do presidente, dos vereadores e do procurador do concelho de Vila Real de Santo António, certificando que o capitão Francisco Xavier Mimoso iniciou as suas funções de comandante daquela praça em novembro de 1807 e foi um benemérito em defesa daquela vila contra as invasões francesas. Documento original datado de 1808-12-01.
Os documentos copiados encontravam-se na arca do Concelho da Vila. Foral dado em 1 de julho de 1516, publicado na vila de Góis em 7 de outubro de 1531.
Possui encadernação em pele (ou imitação de), de cor verde, e tecido, de cor bege. Na capa está colada uma etiqueta onde se lê “Livro de Actas da Freguesia de Vila de Frades - 2-1-951”. Possui folha de guarda, com moldura, envolvendo um triângulo invertido onde consta a palavra “Livro”, abaixo da qual está um tracejado para colocação da identificação do livro. Abaixo do triângulo podemos ler “Edição Novidade”. No canto inferior esquerdo podem ver-se duas impressões onde se lê: “Ref. No. 1285” e “Folhas 50”. Na primeira folha, número 1, observamos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 2 de Janeiro de 1951, no qual se refere que o livro haveria de servir para nele se lavrarem as actas da Junta de Freguesia de Vila de Frades, tendo todas as suas folhas numeradas e rubricadas com a rúbrica de Anacleto. No verso desta primeira folha está a acta da sessão de transmissão de poderes da Junta de Freguesia de Vila de Frades dada pelo presidente cessante, senhor José António Anacleto, à junta eleita para o quadriénio de 1951 a 1954, datada de 2 de Janeiro de 1951. No verso da folha número 8 está a acta da sessão de transmissão de poderes da Junta de Freguesia de Vila de Frades dada pelo presidente cessante, senhor Dr. Armando José Garrido Espadinha, à junta eleita para o quadriénio de 1955 a 1959, datada de 9 de Janeiro de 1955. Embora deixe de estar numerado a partir da folha número 8, na suposta folha número 13, no verso, está presente outra acta de reunião constitutiva da Junta de Freguesia de Vila de Frades eleita para o quadriénio de 1960 a 1963, tendo como presidente eleito Luís José Viegas Carapeto. De seguida, constam apensas à folha seguinte, duas folhas timbradas com uma acta adicional à última reunião constitutiva da Junta de Freguesia, onde se declara a perda de mandato do referido presidente devido a mudança de residência, sendo substituído por José Maria Maia. Na folha número 14 encontramos a acta de transmissão de poderes e entrega de valores da Junta de Freguesia de Vila de Frades confirmando a substituição que acima se mencionou. Na folha número 15 está a acta da reunião constitutiva da Junta de Freguesia de Vila de Frades eleita para o quadriénio 1964-1967, continuando como presidente José Maria Maia. Na folha número 16 está a acta constitutiva da Junta de Freguesia de Vila de Frades, eleita para o quadriénio 1968-1971. A partir da folha número 17, e até à folha número 25, pode ver-se o regulamento do cemitério paroquial. Na folha número 26 consta a acta da reunião constitutiva da Junta de Freguesia de Vila de Frades eleita para o quadriénio de 1972-1975, sendo o novo presidente, Arlindo Maria Ruivo. Na folha número 27 está presente a acta da reunião extraordinária da Junta de Freguesia de Vila de Frades, datada de 10 de Abril de 1972, onde se apreciou o ofício do senhor presidente da junta no qual comunicou a sua perda de mandato em consequência de ter sido nomeado para o cargo de presidente da câmara. José Rufino Lucas Gomes passou a ser o novo presidente da Junta eleito. A partir daqui, e até ao final, o livro encontra-se em branco.
O Visconde de Ponte de Lima [Vila Nova de Cerveira] era obrigado a mandar dizer as missas na capela de Santa Cruz do Castelo por ser administrador da capela de D. Maria Afonso das Lebres.
Certidão feita por Miguel da Silva Pereira escrivão da vara do meirinho da Contadoria Geral da Guerra e Reino. A penhora destina-se ao pagamento de uma dívida do Visconde de Vila Nova de Cerveira.
Certidão passada a requerimento de Bento Barbosa Soares, abade de Paredes, procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira. A certidão é autenticada com o sinal de Joaquim Pereira de Castro, escrivão da câmara no concelho de Coura.
Registado a f. 1688 do livro 2º da receita dos novos direitos. O pagamento foi feito por Maria de Santo António foreira, do Visconde de Vila Nova de Cerveira, nas Alcaçarias.
Constam inquirições de genere que se fizeram na freguesia de Poço do Canto, termo de Marialva, Bispado de Lamego (hoje pertencente ao concelho de Mêda) e na vila de Vila Boim, Bispado de Elvas, e na vila de Vila Viçosa e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Vila Viçosa, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era colegial do Colégio da Real Capela de Vila Viçosa. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila Olivença do Bispado de Elvas e na vila de Vila Viçosa, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Vila Viçosa, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O contrato, datado de 4 de agosto de 1463, foi uma iniciativa de Pero Vaz, capelão e arcediago e dois cónegos da Sé de Silves, de vassalos moradores nesta cidade e muitas outras pessoas, nela nomeadas, moradoras em Portimão, no termo da cidade de Silves, dizendo que seria muito serviço de Deus, e do Rei e bem daquela terra, fazer-se uma povoação na foz da dita Cidade, onde chamam a Barrosa, a que o rei ordenou chamar São Lourenço da Barrosa, e que se o Rei quizesse, se disporiam a fazer um contrato. Inclui as respecivas condições entre as quais que a povoação não fosse dada a príncipe ou infante nem a outra pessoa mas, sempre fosse real e da Coroa, que só pagassem dízimas e sisas e portagens, que não servissem em guerras nem armadas que se fizessem no reino, entre outras. De entre os nomeados no contrato, encontram-se Fernão Vaz, criado do Infante D. Henrique, e Aires Gomes filho de Gomes Aires.
Procuração passada por Miguel Luís Vilas Boas, mercador, a António de Vilas Boas, seu irmão, e a Pascoal Palos, mercador, para que pudessem cobrar, receber, e arrecadar todas as suas dívidas de dinheiro e fazenda.
Procuração passada por Simão de Faria a Francisca de Vilas Boas, sua mulher, e a Gonçalo Vaz Vilas Boas, seu sogro, para estarem presentes à partilha de bens que lhe pertecerem.
Escritura de juro de 5 por cento, sendo intervenientes João Nunes Pinguelo [senhorio] da vila de Ílhavo e Manuel Francisco Bichão e sua mulher Mariana Rosa [devedores], da mesma vila, da quantia de 96 mil reis. Os devedores pagam anualmente de juros a quantia de 4 mil e 800 reis e davam como garantia de pagamento o seu assento de casas e mais pertenças em que viviam, na mesma vila, junto à praça, que confrontam a norte com João dos Santos da [Verga] e a sul com serventia das casas e António Lopes Soberano da mesma vila. Os devedores apresentam como seus fiadores Manuel dos Santos da [Verga] e sua mulher Rosália Francisca da mesma vila, os quais hipotecam o seu assento de casas sobradas em que viviam sitas na praça da mesma vila, que por ser bem conhecida não se confronta. Foram testemunhas presentes Eusébio da Fonseca e Sá, desta vila, Manuel Ferreira Branco e João Ferreira Branco desta mesma vila.
" O segundo-sargento da Guarda Nacional Repúblicana de Vila Franca de Xira, testemunhou a entrega de donativos a seis sinistrados daquela vila. Foram entregues pelo secretário do nosso jornal, Eduardo Figueiredo." Autor: não identificado.
" O segundo-sargento da Guarda Nacional Republicana de Vila Franca de Xira, testemunhou a entrega de donativos a seis sinistrados daquela vila. Foram entregues pelo secretário do nosso jornal, Eduardo Figueiredo." Autor: não identificado.
" O segundo-sargento da Guarda Nacional Repúblicana de Vila Franca de Xira, testemunhou a entrega de donativos a seis sinistrados daquela vila. Foram entregues pelo secretário do nosso jornal, Eduardo Figueiredo." Autor: não identificado.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e António Matias Paiva. Contém: 1.º - Certidão da deliberação da reunião de 25 de julho de 1861 da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que aprovou a permuta.
Escritura de quitação da quantia de 600 mil reis metal em que é credor António da Silva Vedor, morador em Vila Viçosa. Devedores - Jacinto Maria de Matos e sua mulher Rosária Maria, moradores em Vila Viçosa.
Escritura de quitação do capital de 220 mil reis em que são credoras as Religiosas do Convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Devedora - Luísa Vicência de Abreu Santos, viúva de Cristóvão Maria dos Santos, moradora em Vila Viçosa.
Escritura de confissão de dívida da quantia de 35 mill reis que faz como credor Manuel Francisco, solteiro, ganadeiro e morador em Pardais, Vila Viçosa. Devedor - Manuel Inácio Claréo, casado e morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas na rua da Cambraia em São Bartolomeu, Vila Viçosa por 100 mil reis metal. Vendedor - António Augusto da Silva Paracana, solteiro. Comprador - Jerónimo da Costa Rosa, viúvo e morador em Vila Viçosa.
Escritura de quitação da qantia de 150 mil reis que faz como credor António Ribeiro, solteiro e morador em Bencatel, Vila Viçosa. Devedor - António Joaquim Coxo, casado com Rosária da Conceição, moradores em São Romão, Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas em Bencatel que comprou José Lopes, morador em Bencatel, Vila Voçosa. Vendedor - Joana de Jesus, viúva de Manuel Rodrigues, moradora em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento por três anos da Quinta de Valbom, coutos de Vila Viçosa que fez como senhorio, o Sargento Mor, José Plácido do Couto Grançoso, morador em Évora a José Dias, morador nas Vinhas Velhas de Vila Viçosa.
Escritura de venda de um vinha no sítio do Marco, coutos de Vila Viçosa que fez como vendadora, Ursula Maria, viúva de João Alvess a Alberto Vidigal, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um colmeal com 30 comleias na herdade da Silveirinha, termo de Vila Viçosa, que fez Manuel António Valdevinos ao Padre José Inácio da Costa de Carvalho, ambos moradores em Vila Viçosa.
Escritura de fianaça que dá Calisto José de Almeida, por cabeça de casal de sua mulher Catarina Rosa, moradores em Vila Viçosa a Clemente da Mota, morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra uma vinha no sítio dos Peixinhos, Vila Viçosa que faz Dom António de Macedo Souto Maior, tenente de cavalaria de Olivença. Vendedores - António José Guitarra e sua mulher Agostinha Maria de Andrade, moradores em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento por seis anos, de uma azenha na ribeira de Pardais, Vila Viçosa, que fez Francisco da Silva, morador em Borba a Manuel de Sequeira, morador na Ribeira de Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma vinha no sítio das Cortes termo de Vila Viçosa que fizeram João de Almeida e sua mulher Francisca Joaquina ao Padre André Ramalho, Capelão da Real Capela de Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma vinha no sítio de Trás dos Montes, termo de Vila Viçosa que vendeu Domingos Gonçalves de São José a Pedro José de Oliveira, oficial de sapateiro, ambos moradores em Vila Viçosa.
Escritura de 60 mil reis que fazem como credores a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa a António Caetano e sua mulher Catarina Gertrudes, moradores nois coutos de Vila Viçosa.
Escritura de venda que faz José Fereira Serrano, morador na Sertã, de uma vinha no sítio das Fontainhas, termo de Vila Viçosa, a Jerónimo da Costa Carvalho, morador em Vila Viçosa.
.. e os foros e defesa da vila de Elvas e dizima nova do pescado de Sines e Milfontes. Tal lhe é dado em satisfação do ... e novo da judiaria ... e judiaria de vila Nova de Portimão. Gaspar Rodrigues a fez.
Informação do Administrador do Concelho de Vila Viçosa que contém o ofício que acompanhou a ata e os estatutos e a relação dos sócios do Clube Literário Recreativo de Vila Viçosa.