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REGISTO de provisao para embargos a capitulos de visita por mais tres meses a favor da Madre Abadessa e mais Religiosas do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
PROVISAO de prorroga para embargos a capitulos de visita, a favor da Madre Abadessa e mais Religiosas do Convento de Santa Clara de Vila do Conde, por mais seis meses. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de provisao de licenca para poder ter confessionario na sua capela de Nossa Senhora da Guia, a favor de Paulo Pereira da Cunha, Capitao Mor de Vila Nova de Cerveira. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
PROVISAO a favor do Padre Basilio Carneiro Guedes, paroco da igreja matriz de Sao Dionisio de Vila Real, para virem os seus proprios autos para o Juizo da Ouvidoria desta Corte. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
REGISTO de provisao a favor de Caetano Jose de Sousa Rebelo, Abade da igreja de Santa Maria de Vila Nova de Famalicao, para benzer a capela de Sao Sebastiao. Localidades: VILA NOVA FAMALICAO-SANTA MARIA MADALENA, VILA NOVA FAMALICAO
REGISTO de provisao a favor da Madre Abadessa e mais religiosas do convento de Santa Clara de Vila do Conde, para prorrogacao dos capitulos de visita, por tres meses da igreja Matriz. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de titulo de um beneficio simples da igreja e colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde a favor do Padre Bernardo Leite Pereira, Clerigo in minoribus. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de provisao para embargos a capitulos de visita a favor do Prior e Beneficiado da Colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde, por mais tres meses. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
PROVISAO a favor da Madre Abadessa do convento de Santa Clara de Vila do Conde, para por tempo de dois meses embargar os capitulos de vista de que trata a sua peticao. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de provisao, peticao e termos de sujeicao de Estatutos a favor dos irmaos e confrades da confraria de Santa Ana, sita na igreja matriz de Sao Dionisio de Vila Real deste Arcebispado. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
SENTENCA apostolica de apresentacao da abadia de Santa Margarida de Lousada, a favor do Reverendo Constantino Pereira da Costa e Monteiro, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: LOUSADA-SANTA MARGARIDA, LOUSADA; VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO de aprovacao e confirmacao de Acordao com forca de estatutos dos moradores de Vila Pouca de Aguiar, a favor do Juiz da Igreja e mais povo da dita freguesia. Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
CARTA de Adicao a favor de Caetano Pinto de Mesquita Sarmento da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, para andar nos habitos clericais e gozar os seus privilegios. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
INSTRUMENTO de doacao a ermida de Sao Jacinto, sita em Vila Real, que faz Isabel Botelho de Mesquita, viuva de Goncalo Vaz Pinto, a capela que ela mesma mandou erigir. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
CARTA de encomendacao para a Igreja e abadia de Sao Cipriano de Vila Nova de Cerveira, a favor do Padre Antonio Jose da Costa, por tempo de quatro meses. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REQUERIMENTOS do Padre Antonio da Silva Cordeiro e outros devotos e mais povo de Vila Flor a respeito de pretenderem licenca para fazer uma capela, com a inscricao de Senhor das Agonias. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
REGISTO de provisao a favor de Vicente de Sousa Pais, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, para um lugar de colegial no seminario de Sao Pedro da cidade de Braga. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de provisao de confirmacao das regras da congregacao do Sagrado Coracao de Jesus, sita no convento de Santa Clara de Vila Real a favor da Madre Abadessa e mais discretas do dito Convento. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO para ter confessionario na sua Capela de Nossa Senhora da Conceicao, a favor do Capitao Jose Manuel Taveira e sua mulher da freguesia do Salvador de Vila pouca de Aguiar. Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
REGISTO de provisao para se erigir uma capela com a invocacao de Sao Jose, a favor de Maria Luisa, viuva de Jose Ferreira Marques, da freguesia de Sao Paio de Vila Verde. Localidades: VILA VERDE-SAO PAIO, VILA VERDE
REGISTO de titulo da paroquial igreja e reitoria do Salvador de Vila Pouca de Aguiar, a favor do Reverendo Francisco Goncalves, da freguesia do Salvador de Ribeira de Pena. Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
REGISTO de provisao de licenca para se benzer um altar da igreja da freguesia de Sas Bartolomeu de Vila Flor, a favor do Reverendo paroco e mais moradores da dita freguesia. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
PROVISAO de licenca para se poder dizer missa no oratorio particular das casas do Doutor Antonio Jose Alvares de Meneses e sua irma da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PRAZO de umas terras pertencentes a igreja colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde e foreira a mesma igreja, a favor de Manuel Francisco e sua mulher. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de provisao de confirmacao de estatutos a favor do Juiz e mais oficiais e irmaos da irmandade das Almas, sita na freguesia de Sao Paio da Vila Mea. Localidades: VILA MEA,Sao Paio, VILA NOVA CERVEIRA
PROVISAO de licenca para se poder dizer missa no Oratorio particular das casas de D. Ana Josefa Vitoria e suas irmas e pais da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO a favor de Francisco Jose da Silva, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, para o oficio de Meirinho Geral da mesma comarca, por tempo de um ano. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de provisao a favor dos moradores do lugar do Arco, freguesia de Sao Bartolomeu de Vila Flor, para que o seu paroco possa benzer o altar mor da sua igreja. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
REGISTO de peticao e despachos e provisao de estatutos da freguesia de Sao Paio de Vila Verde, a favor dos oficiais da confraria de Nossa Senhora do Rosario, da mesma freguesia. Localidades: VILA VERDE-SAO PAIO, VILA VERDE
REGISTO de provisao a favor do procurador do Colegio Patriarcal da Santa Igreja de Lisboa para embargar o capitulo de visita deixado na igreja de Vila Flor, por um ano. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
REGISTO de DEMISSORIA a favor do Padre Antonio Barbosa Dantas, de Vila Nova de Cerveira, da comarca de Valenca, para se poder ausentar deste Arcebispado, por tempo de seis meses. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
Registo de demissória geral a favor do Padre Bento Ferreira Pinto, de Vila do Conde, para se ausentar deste arcebispado e poder usar de suas ordens onde se achar. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
PROVISAO a favor de D. Joana de Lima Falcao, donzela de Vila do Conde, para embargar o capitulo de visita de que fala a sua peticao, por tempo de tres meses. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
PROVISAO de licenca para se benzerem uns altares na Santa Casa de Misericordia de Vila Real a favor dos Irmaos da Mesa para o Reverendo paroco de Sao Dionisio benzer os ditos altares. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
REGISTO de prorroga de carta de seguro por tempo de um ano a favor do Padre Jose Correia da Fonseca Lousada, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de provisao de licenca para de novo se fazer um altar na igreja da colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde a favor do Prior da dita colegiada. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de provisao de licenca a favor da familia feminina que ficou de D. Catarina Botelho de Queiros de Vila Real para se confessarem na capela que dela ficou. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de provisao de prorroga de carta de seguro a favor de Antonio Jose e seu irmao Joao da Silva, moradores em Vila Nova de Cerveira da comarca de Valenca. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REGISTO de provisao de licenca para se por confessionario na capela de Nossa Senhora sita na sua quinta a favor de Jose Dias de Sa da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de provisao a favor dos mordomos, serventes e da maior da Irmandade das Almas sita na igreja matriz de Sao Dionisio de Vila Real, para reforma dos seus estatutos. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
REGISTO de provisao a favor dos Padres Manuel Carvalho e Miguel Rodrigues, Beneficiados na Colegiada de Santa Ana de Vila Real, para embargarem uns estatutos da mesma Colegiada, por tempo de dois meses. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
LICENCA a favor dos directores e mais Padres da Congregacao de Tomina e Residentes de Vila Flor, para poderem colocar um confessionario na sua capela de Nossa Senhora da Graca. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
LICENCA a favor de Joao de Araujo e Silva, Abade de Sao Paio de Vila Verde, para colocar um confessionario na capela de Santo Antonio, da dita sua freguesia. Localidades: VILA VERDE-SAO PAIO, VILA VERDE
PROVISAO a favor dos moradores da freguesia de Sao Bartolomeu de Vila Flor, comarca da Torre de Moncorvo, para poderem erigir um altar com uns arcos colaterais an igreja da sua freguesia. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
PROVISAO concedendo mais seis meses de prorroga a Madre Abadessa e religiosas do Real Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, para continuarem com a causa de capitulos de que tratam. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
Mourão, Beja, Defesa da Vila Velha, Sítio do Tintirinim, Moinhos do Mendonça, Porto de Sangos, Herdade da Palmeira. Manuel Gonçalves, padre Francisco Lopes, Manuel Coelho da Silva, Maria Rodrigues de Abreu, José Lopes Franco, Isabel Nunes, Bento Dias de Oliveira Manrique, D. Francisca Xavier Manrique, padre Sebastião de Oliveira, António de Oliveira Galego sargento-mor. Treslado do original datado de 4 de Fevereiro de 1736.
No ano de mil oitocentos e seis, aos dezanove dias do mês de setembro [1806-09-19], compareceram na Vila e Couto da Ermida, no escritório do Tabelião, de uma parte como senhorio Manuel Rodrigues, da Vila de Ílhavo e bem assim da outra parte como seus sócios, Manuel Simões [Erveiro] o velho e sua mulher o velho e sua mulher Luísa Maria e José Fernandes Geraldo e sua mulher Maria Gomes dos Santos da mesma Vila de Ílhavo, e José Batista e sua mulher Joana Jacinta e Tomé Fernandes de Oliveira e sua mulher Maria Fernandes do lugar de Alqueidão, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura, em que houvera uma de contrato assinado que entre si fizeram Manuel Simões [Erveiro] o velho e Manuel Simões [[Erveiro] o novo e sua mulher e outros com o senhorio Manuel Rodrigues, a lhe levarem o risco para o contrato de sal na Vila da Figueira para o transportarem para a Cidade de Aveiro em sal e quantia de duzentos e quatro mil e setecentos reis, e para repartir o ganho que houvesse entre partes, a saber, a terça parte desse ganho pertencia ao senhorio e as outras duas partes seria para eles ditos sócios, Manuel Simões o velho e Manuel Simões o novo e outros, e por uns e outros foi aceite a escritura de sociedade e dinheiro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas, Manuel Ferreira Branco e João Ferreira Branco e a rogo das mulheres Luís José Soares.
Escritura de declaração de dote, sendo intervenientes João André Senos e sua mulher Rosália da Rocha [doantes], da vila de Ílhavo e Tomé André Senos e sua mulher Joana Maria [doados], da mesma vila. E logo pelos primeiros outorgantes foi dito que do seu matrimónio tiveram 5 filhos, nomeadamente José, Tomé, António, Manuel e Luísa e que todos estes já se encontravam casados, [dotando-os] da quantia de 48 mil reis em dinheiro. Casando o seu filho Tomé com Joana Maria, filha de João Francisco Grilo, os doantes doam por esta escritura [outra tanta quantia] [ilegível] umas casas em que vivem [ilegível] os doados, sitas na Rua de Espinheiro, da mesma vila, que confrontava a norte com a rua pública e a sul com António de Almeida Vidal, em que os mesmos doados têm feito melhoras [para aceitar dividir para o futuro entre os mais filhos deles doantes]. A dita propriedade [ilegível] totalmente ao seu filho e nora [ilegível] de 48 mil reis que fazem a quantia de 96 mil reis de que foram dados em dote tanto pelos doantes como pelo pai da doada [ilegível]. Assim a declaração [serve] para em tempo algum se lhe não alegar alguma disputa e porque os ditos doados presentemente tinham comprado um aido à viúva de Manuel Simões Chuva que [ilegível] com as casas contempladas para sua servidão para o mesmo aido lhe davam um sítio dentro do aido deles doantes para abrirem porta para servidão do mesmo aido e assim como também era sua vontade [ilegível] na posse da servidão do poço e porta do pátio para a rua. Foram testemunhas presentes Francisco José de Pina, Luís Ferreira Lopes e Manuel Nunes de Castro, da vila de Ílhavo.
Escritura de doação do doador António de Almeida Vidal, da vila de Ílhavo ao donatário [aceitante?] reverendo Frei António de Almeida Vidal, Religioso Professo da Ordem dos Pregadores de São Domingos como procurador bastante de seu irmão José Bernardo de Almeida Vidal, assistente no Rio de Janeiro. A doação de 120 000 réis que recebeu dos serviços que prestou a Sua Alteza Real durante 22 anos como alferes do Regimento de Melícias da cidade de Aveiro.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes José da Costa Carola (comprador) e Maria Benedita (per si e como procuradora de seu marido João Marques de Carvalho) (vendedora) de umas casas em meias paredes sitas na Rua de Espinheiro, pela quantia de 96 000 réis. Estas casas confrontam a norte com ele comprador e a sul com o carril público. Foram testemunhas José Moreira Barreirinha, casado, escrivão do juíz e Tomé Nunes da Silva Bastos, solteiro, recebedor do concelho, ambos desta vila.
O qual Gonçalo Gomes não haveria mantimento, quando a renda não fosse arrendada, salvo aquele que os rendeiros lhe quisessem dar de seu rendimento. E quando a renda das sisas fosse arrendada pelo rei, o serviria de graça, havendo sempre, somente, seu proveito das partes, como os outros porteiros das sisas. El-rei o mandou pelo barão de Alvito, Senhor de Vila de Aguiar e Auriola, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. João Montes a fez,.
Substitui no cargo André Galego, por renunciação, segundo um instrumento feito por Pero Lopes, público tabelião nessa vila, a 22 de Fevereiro de 1517.Pagou de dízima 2.677 reais de 20.000 em que foi avaliado, com mais o terço, a Jorge de Oliveira, recebedor, segundo um seu assinado e outro de Jorge Fernandes, escrivão. El-rei o mandou pelo barão d'Alvito, do seu Conselho e vedor da fazenda. Diogo Vaz a fez.
e 3 pretos, por milheiro, até chegar à quantia de 1.000 rs., e mais não. O qual ofício haveria assim e pela maneira que o servira Pero André, que o enviara renunciar em mãos del-rei, segundo público instrumento de renúncia feito e assinado por Pero Vaz, público tabelião na vila de Proença, aos 7 de Maio de 1501. El-rei o mandou pelo barão de Alvito,.
Substitui no cargo Joäo Anes que o renunciou pelo dito Gonçalo Pires, seu procurador, segundo um público instrumento de procuraçäo feito por Martim Gomes, tabeliäo na vila de Guimaräes, a 18 de Fevereiro de 1517 e um público instrumento de renunciaçäo feito por Brás Afonso, tabeliäo na cidade de Lisboa, a 23 de Julho de 1517. Elrei o mandou pelo conde do Vimioso. Rodrigo Homem a fez.
Projecto do lanço de Vila do Rei à ribeira de Codes na extensão de 6.954,70 m constituído por peças escritas - memória descritiva e caderno de encargos, medições, série de preços e bases para a sua composição e orçamento - e peças desenhadas. Pedido de expropriação com vista à construção da ER16. Parecer da Junta Consultiva de Obras públicas e Minas suportado por uma representação da Câmara Muncipal de Abrantes e por informação da Direcção das Obras Públicas do Distrito de Castelo Branco.
000 reais de mantimento anual, pagos pelas rendas desse concelho, segundo um instrumento dado em pública forma com o treslado de uma informação dos juízes e homens bons da dita vila, feita por Lopo Dias, aí tabelião, a 30 de Abril de 1511, pela qual se sabe que Henrique Peleja tem servido bem esse ofício. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Pero Gomes a fez.
A qual mercê lhe fazia por bem de um instrumento público feito e assinado por João Afonso, tabelião, aos 20 de Abril de 1514, no qual se continha que na vila não havia nenhum Procurador do Número, pelo que os Juizes, Vereadores e Procuradores o haviam eleito e solicitavam licença para que servisse. El-rei a mandou pelo doutor Rui Boto, etc. Gonçalo Fernandes a fez.
O cargo tinha pertencido a Luís Pimentel que renunciou por um público instrumento, feito e assinado por Brás de Cramona, público tabelião na vila de Mirandela, a 2 de Abril de 1496. Mantimento em cada ano: 53 reais por milheiro de quanto as ditas sisas renderem até chegar a 1.000 reais. Dada em Setúbal a 15 de Abril de 1496. El-Rei o mandou por D. Diogo Lobo do seu conselho e vedor da sua fazenda. Vicente Carneiro a fez.
O cargo tinha pertencido a Afonso Pires que por ser velho e mal disposto, não servia bem aquela vila e seu termo. Era necessário outro tabelião e assim foi nomeado João Vaz. O seu antecessor renunciou através de um público instrumento, feito e assinado por ele próprio, a 26 de Fevereiro de 1496. El-Rei o mandou pelo doutor Rui Boto do seu conselho chanceler-mor em seus reinos. Baltazar Fernandes escrivão de Pero Borges a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por João Lourenço Godinho, público tabelião nessa vila, a 10 de Setembro de 1499. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Uma das partes, Inês Rodrigues, perdoou-lhe por público instrumento feito por Fernão Carvalho, público tabelião na vila de Penela, a 5 de Outubro de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Luis de Rabelo, público tabelião nessa vila, a 16 de Junho de 1501. Pagou para a piedade 6.000 reais a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de António Álvares, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Lourenço a fez.
Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Afonso Rodrigues, tabelião nessa vila, a 26 de Abril de 1501. Pagou 1.500 reais para a piedade, a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e seus desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Escritura de compra e firme venda, [feita] nesta vila da Ermida e escritório [do Tabelião], [onde] apareceram presentes de uma parte como comprador Manuel Nunes Pinguelo desta vila da Ermida e da outra como vendedor Manuel dos Santos Vidal o Sorrasca viúvo desta mesma vila da Ermida. [Foi comprado] um pinhal no Cabeço das Forcas termo desta vila da Ermida que leva de semeadura [cerca de] um alqueire, parte do norte com os herdeiros de Paulo Nunes Alegrete e com a viúva e herdeiros de Gabriel Nunes do Couto, do sul com a estrada que vai da Barca de Vagos direita a Vale de Ílhavo e a poente com as testadas da Gândara do Amador, pela quantia de seis mil [6.000] reis, [pagando-se] trezentos [300] reis por sisa de compra. Foram testemunhas José Batitsta Celouras e Manuel dos Santos Ribeiro ambos desta vila da Ermida.
Escritura de procuração, feita na vila de Ílhavo, paços do concelho, com Manuel Simões [Carneiro?], Luís André e Manuel André, solteiros, filhos e genro de Manuel André o gago do [infante?], moradores na vila de Ílhavo. Os outorgantes constituíam como seus procuradores e administradores dos seus bens o doutor Fernando Proença de Sá, nas questões relacionadas com a vila de Ílhavo, o doutor Luís Nunes da Fonseca, em Alqueidão, o doutor [padre?] ou [Pedro?] [Pe abreviatura] Manuel André da Silveira, na Coutada, os doutores Manuel de Matos e João da Silva [Conemo?], na cidade de Coimbra, os doutores [António?] Rodrigues Cassão, João Barreto de Oliveira e João Moreira da Cruz, na cidade do Porto, e aos [agentes?] [doutores?] de [Sapra? (abreviatura)] André de Oliveira, Pedro Rodrigues de Almeida e Luís da Silva [Pereira? (Pa abreviatura)]. Foram testemunhas Eusébio Ribeiro da Silveira Nogueira, da vila de Ílhavo, e João André da Silva preso na cadeia desta vila, morador no lugar da Coutada.
Escritura de empréstimo de dinheiro, feita em Cimo de Vila de Ílhavo, casa do padre Gabriel Nunes, entre o credor padre Gabriel Nunes e os devedores Bento Fernandes estragado e sua mulher Antónia Ferreira, mercadores na vila de Ílhavo. Foram emprestados 35 000 réis, a juros anuais de 5 por cento, começados a pagar 1 ano depois da data da escritura. Os devedores hipotecavam 1 assento de casas, onde viviam, delimitado a norte com João Lopes soberano e a sul com Manuel [Francisco?] [Frco abreviatura], filho do Bartolo e 1 bocado de chão, em Cimo de Vila, que foi do pai do vendedor Manuel Fernandes, com capacidade de semear cerca de 1 alqueire e meio, delimitado a norte com Salvador Ferreira e a sul com Manuel António do manco e o credor. Foram nomeados fiadores Manuel Ferreira Jorge e sua mulher Maria Manuel, da vila de Ílhavo. Foram testemunhas Salvador Ferreira e António Francisco, filho do [Provedor?] [porvedor], todos da vila de Ílhavo.
Certidão passada por Tomé Álvares, escrivão do órfãos da vila de Terena, do teor dos inventários que se fizeram por falecimento de Isabel Gonçalves e de seu marido Bento Rodrigues Pousão, moradores que foram na mesma vila. Data: 1686-04-19 Data do inventário de Isabel Gonçalves: 1678-10-25 Bens da inventariada: dois quinhões em um ferragial no termo da vila de Jorumenha e águas vertentes para a Ribeira de Mures, no valor de 3 mil réis Confrontações das propriedades: não possuía Data do inventário de Bento Rodrigues Pousão: 1685-09-22 Herdeiros dos inventariados: Gonçalo Mendes Pousão, filho dos mesmos Consta a declaração de Gonçalo Mendes Pousão e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Aldeia do Baldio, termo da vila de Monsaraz, em como vendiam a João Cordeiro Vinagre e a sua mulher Páscoa Franco, dois quinhões em um ferragial, no termo da vila de Jorumenha, que confrontava de uma parte com Pascoal Dias Pinheiro e da outra com canada do concelho. Data: 1692-08-26
Contém o traslado da certidão das cizas e o traslado de uma procuração, com certidão e justificação da mesma, pela qual D. Diogo de Vasconcelos e Meneses, que resídia na Índia, faz seu procurador D. João de Vasconcelos e Meneses, seu irmão, para poder administrar toda a sua fazenda que possui no reino de Portugal. Feita nas casas de morada de Maria de Fontes Machada, de 40 anos, filha de António Dias e de sua mulher Leonor Machada. A quinta tem casas, pátio, poço, tanque e cabeceiros no dito pomar. Todos os bens lhe foram deixados em testamento por sua tia Grácia Machada. A carta de venda está datada de 4 de Maio de 1639. O traslado está autenticado pelo tabelião Agostinho Pires.
No ano de mil oitocentos e cinco, aos quinze dias do mês de fevereiro [1805-02-15], compareceram na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião, de uma parte Luís Nunes da Fonseca e bem assim de outra partia Teresa dos Santos Vieira, viúva que ficou de António Simões [Mauto] e seu filho João Nunes da Graça, e por estes foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura, em que houvera uma de Compra que fez o sobre dito Luís Nunes da Fonseca a Teresa dos Santos Vieira, de umas casas com suas pertenças, sita na Vila do Couto da Ermida que partia do norte com o comprador, e do sul com Francisco Gonçalves Capucho, pelo preço e quantia de quinze mil reis, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições de aforamentos postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes, Paulo Francisco Bolha e António Francisco Verdade, todos da Vila de Ílhavo.
No ano de mil oitocentos e cinco, aos vinte e cinco dias do mês de janeiro [1805-01-25], compareceram na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião, de uma parte o credor e senhorio José Francisco Carcereiro e bem assim de outra como devedores Cipriano dos Santos e sua mulher Mariana Francisca da Vila de Ílhavo, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuídos em que Cipriano dos Santos e sua mulher confessavam que para remir suas vexações se haviam ajustado com José Francisco Carcereiro para lhe emprestar a quantia de quarenta mil reis à razão de juro de cinco porcento ao ano, e que para melhor garantia do pagamento da dita quantia, obrigavam suas pessoas e bens em geral e em especial hipotecavam um assento de casas em que viviam sita na rua de Espinheiro que partia de nascente com João Francisco Ruivinho e de poente com a serventia publica, e por uns e outros foi aceite a escritura de Juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes Julião dos Santos Arvelo; Joaquim Solteiro e filho do mesmo Julião, ambos da Vila de Ílhavo.
No ano de mil oitocentos e seis, aos trinta dias do mês de maio [1806-05-30], compareceram na Vila e Couto da Ermida, no escritório do Tabelião, de uma parte como comprador Tomé Francisco Morgado da Vila de Ílhavo e bem assim da outra parte como vendedor Luís Nunes da Fonseca e Sá e sua mulher Josefa Simões Morgado da mesma Vila, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de Compra que fez Tomé Francisco Morgado a Luís Nunes da Fonseca e Sá e sua mulher, de uma terra sita na Lagoinha que partia de norte com ele comprador e do sul com terra de João André Rosa, em preço e quantia de duzentos mil reis de que pagou de sisa três mil reis que recebeu o depositário dos bens de raiz Luís António, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas, Paulo Francisco Bolha e José de Oliveira Facão e a rogo das mulheres Francisco Gonçalves Capucho.
No ano de mil oitocentos e seis, aos vinte e cinco dias do mês de fevereiro [1806-02-25], compareceram na Vila e Couto da Ermida, no escritório do Tabelião, de uma parte como senhorio João Nunes Pinguelo da Vila de Ílhavo e bem assim de outra parte José Pereira Lebre e sua mulher Maria Nunes de Pranto da mesma Vila, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de Juro que fez José Pereira Lebre e sua mulher a João Nunes Pinguelo referente à quantia de cem mil reis à razão de juro de cinco porcento ao ano, sobre a qual se obrigaram eles devedores a pagar de Juro ao sobredito senhorio em cada um ano a quantia cinco mil reis, e para garantia do pagamento da dita quantia obrigaram suas pessoas e bens em geral e em especial hipotecaram um assento de casa de sobrado que tinham na rua de Espinheiro, que partiam de norte com rua publica e de sul com viúva de Jerónimo Simões Calhau, e por uns e outros foi aceite a escritura de Juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas, Manuel dos Santos Vidal e António Joaquim de Almeida e a rogo da mulher Paulo Francisco Bolha.
No ano de mil oitocentos e seis, aos vinte e cinco dias do mês de fevereiro [1806-02-25], compareceram na Vila e Couto da Ermida, no escritório do Tabelião, de uma parte como senhorio Manuel Nunes Pinguelo da Vila de Ílhavo e bem assim de outra parte José Pereira Lebre e sua mulher Maria Nunes de Pranto da mesma Vila, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de Juro que fez José Pereira Lebre e sua mulher a João Nunes Pinguelo, referente à quantia de setenta e sete mil reis à razão de juro de cinco porcento ao ano, sobre a qual se obrigaram eles devedores a pagar de Juro ao sobredito senhorio em cada um ano a quantia três mil setecentos e cinquenta reis, e para garantia do pagamento da dita quantia obrigaram suas pessoas e bens em geral e em especial hipotecaram um assento de casas em que viviam sito na Rua de Espinheiro que partia de norte com rua publica e do sul com viúva de Jerónimo Simões Calhau, e por uns e outros foi aceite a escritura de Juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas, António Joaquim de Almeida e Gabriel Nunes do Couto e a rogo da mulher Paulo Francisco Bolha.
Escritura de aforamento fateuzim perpétuo, sendo intervenientes Ana [foreira], solteira, maior, filha que ficou de Manuel de Castro, da vila de Ílhavo e o Capitão Luís da Rocha Couto [aforado] da mesma vila. E logo pela primeira outorgante foi dito que esta se encontrava justa e contratada com o aforado a lhe tomar de aforamento fateuzim perpétuo uma terra lavradia sita na Chousa da Ermida, que levava de semeadura 4 alqueires de pão e que confrontava a nascente com João Nunes Pinguelo e a poente com herdeiros de Gabriel Nunes Pinguelo, pelo foro anual de 2 alqueires de trigo. O foro seria pago sempre em dia de São Miguel. A foreira deu como segurança de pagamento do foro todos os seus bens e o mais bem parado deles. Esta obrigava-se ainda a trazer sempre a propriedade bem amanhada de forma que nela esteja sempre seguro o dito foro. O senhorio obrigava-se a [cumprir] e [respeitar] o dito aforamento. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha, Paulo Francisco Morgado e Manuel Vieira da Trindade, desta vila.
Processo de casamento de César de Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros e D. Catarina Correia de Barros Veiga. Pai do nubente: João da Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros Mãe do nubente: D. Ana Adelaide Botelho de Vasconcelos Pai da nubente: José Francisco da Mata Veiga Mãe da nubente: D. Ana Olímpia
Processo de casamento de António Maximino Figueira Sotto Mayor e D. Maria Filipina de Sousa Vila Nova Vasconcelos. Pai do nubente: Manuel Figueira Fragoso Mãe do nubente: D. Catarina Cândida Frazão Pai da nubente: António da Vila Nova de Vasconcelos Mãe da nubente: D. Ana Filipa de Sousa Franco
Processo de casamento de Júlio Urbano Correia da Cunha Rêgo e Maria Amália Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros Pai do nubente: Francisco Luís de Castro Soares da Cunha Rêgo Mãe do nubente: Maria das Mercês de Almeida Correia da Cunha Rêgo Pai da nubente: César Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros Mãe da nubente: Catarina Correia de Barros Veiga
Vila Boim, Vila Viçosa, Herdade da Cavaleira, Herdade da Chamorra e Herdade do Monte Novo. João António de Mesquita, António Vieira, Francisca Eugénia, António Martins de Matos, Luísa Joana, José Manuel Batista. Treslado do original datado de 8 de abril de 1822.
O habilitando era capelão da Capela Real do Ducado de Bragança em Vila Viçosa, e tinha-se habilitado de ordens menores no Bispado de Leiria. Pretendia ser provido de ordens sacras e constituir património com o rendimento da dita capela. Constam os autos de justificação e prova da residência do habilitando em Vila Viçosa.
Escritura de compra de posse de uma morada de casas, na Rua de Santa Lúzia e suas anexas, que comprou o Reverendo Padre Fernando José de Figueiredo, capelão da real capela de Vila Viçosa, a Francisco Ferreira de Campos, foreiras à Irmandade da de Nossa Senhora da Conceição, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Apresentação de petição para redução de missas apresentada pelo Rev.º Prior e Beneficiados da Paroquial Igreja Matriz da Vila de Sousel. Neste documento estão agregados 2 processos de diferentes datas: 1720- Relação das 175 capelas de missa instituidas nesta Igreja 1736- Apresentação de petição para redução de missas pelo Rev.º Prior e Beneficiados da Paroquial Igreja Matriz da Vila de Sousel
Autores: os mesários da Confraria da Senhora do Rosário, da freguesia de Vila Franca, do concelho de Viana do Castelo, representada pelos Mesários Réus: Manuel da Silva Lima e mulher, Teresa Ribeiro, lavradores, do lugar da Conceição, da freguesia de Vila Franca, concelho de Viana do Castelo Objeto: acção ordinária por dívida da quantia de 8.400 réis.
Escritura de compra que faz o reverendo Manuel Nunes Vidal, da vila de Ílhavo de uma terra situada no Urjal por 100 000 réis em dinheiro metal de ouro e prata ao vendedor José António de Figueiredo, tambem da vila de Ílhavo.
Escritura de procuração bastante, onde a outorgante dona Esperança Joaquina Teles Mendonça Nápoles da Cunha, desta vila, cega, concede ao procurador Luís dos Santos Barreto, a prerrogativa de ser o seu procurador, incluindo a administração de todos os bens e a atuação em todas as áreas jurídicas sobre os mesmos. Foram testemunhas Manuel Soares de alfaiate e Dionísio da Rocha Alcaide, desta vila.
Escritura de compra onde o comprador João Nunes Batista compra ao vendedor Cristóvão Batista, viúvo, ambos da vila de Ílhavo, 1 casa ou cozinha e sua cortelha, delimitada a norte com Mariana Branca e a sul com o vendedor, por 14 400 réis. Foram testemunhas João de Azevedo Júnior, negociante e Alexandre Simões chuva, pescador, ambos da vila de Ílhavo.
Nome: Bento Gonçalves. Naturalidade: lugar de São Miguel, freguesia do Olival, bispado do Porto. Morada: vila de Alenquer, freguesia de Santana da Carnota, arcebispado de Lisboa. Pai: António Gonçalves. Mãe: Maria Afonso. Nome: Maria Lopes. Morada: vila de Alenquer, freguesia de Santan da Carnota, arcebispado de Lisboa. Padrasto: António Rodrigues. Mãe: Inês Fernandes.
Minas de Nossa Senhora do Pilar de Vila Boa de Goiases. Como credor do sargento-mor Francisco Teixeira Rego, falecido em Vila Boa de Goiases em 1755, para receber o dinheiro em dívida, citando-se para isso os seus herdeiros e sobrinhos, Damiana Teixeira e Maria Teixeira, residentes em Rossas, Arouca e Domingos Teixeira, ausente em parte incerta. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Justificação proveniente da Vila das Velas, ilha de São Jorge. Auto dirigido a Jorge de Sousa de Betencourt, residente em Cabeça de Mendes, vila de Santo Amaro da Purificação, Baía, para a cobrança e arrecadação da herança de seu pai e sogro Luís Francisco, falecido na Baía. Escrivão Francisco da Silva Braga.
000 reais: 20 pela Fazenda e 10.000 reais à custa das rendas do concelho dessa vila, caso não abastem, que se lance finta pelos moradores dessa vila e termo até 10.000 reais, lançando a cada um, segundo sua faculdade e a duas viúvas por um morador. Diogo Jácome a fez.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, com a finalidade de instalar um quartel, arrendou um armazém na Rua do Cais n.º 71-72, composto de lojas de 1.º e 2.º andar, propriedade de Maria Amália de Carvalho, maior, solteira, moradora na vila, pelo tempo de cinco anos. Valor: 45.000 réis (anuais).