Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for vila and 433,609 records were found.

Livro de registos de frequência dos alunos da Escola do Torne. Até Junho de 1929 estão registadas as frequências das alunas, a partir dessa data até ao fim dos livro estão registadas as frequências dos alunos.
Relação dos alunos a que se refere o artigo 47º do Decreto nº 18413, publicado no «Diário do Governo» nº 126, 1ª série, de 2 de Junho de 1930. Ensino Particular. Escola do ensino primário elementar masculino do Torne.
Registo dos benfeitores da Escola do Torne iniciado por Diogo Cassels: contém recortes de jornais sobre distribuição de prémios escolares; registos sobre os alunos; registos com os nomes das empresas benfeitoras; relatórios das escolas do Torne e do Prado.
Livro de quotizações da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado composto por: - número de sócio; - Nome; - Encarregado da cobrança; - Quotas em atraso; - Quotização anual; - Discriminação das quotas pagas ou devolvidas; - Meses do ano; - Total; - Observações.
Atas da Assembleia Geral da Associação dos Antigos Alunos das Escola do Torne e do Prado: - Eleições dos corpos gerentes (presidente; vice-presidente; primeiro secretário; segundo secretário; dois vogais; tesoureiro; suplentes; conselho fiscal); - Apresentação de relatórios de contas; - Quotizações.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: A Gazeta do Prado, uma penada, 1º aniversário da Gazeta, figuras da União Cristã, uma boa notícia, secção de poetas amadores, Grémio Evangélico do Prado.
Fichas de membros da Igreja de S. João Evangelista com indicação do nome, data de nascimento, naturalidade, lugar de batismo, filiação, profissão, estado civil, filhos, admitido à prova, confirmação.
Listas de alunos da Escola do Prado que receberam prémios, roupa doada pela Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado e subsidiados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Livro de caixa com os seguintes registos: contribuições das paróquias, pagamentos de reformas, arrendamentos, depósitos bancários, despesas correntes, pagamentos de despesas correntes, Pulvertaft, pagamentos a presbíteros.
Livros de registo de receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista: fundo de reserva especial, fundo de obras, fundo missionário, escola do Torne, cantina beneficente do Torne, caixa, bancos, papéis de crédito, bazar da escola, fundo paroquial, fundo paroquial dos pobres, caução amortizável, bairro Diogo Cassels.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Agosto de 1945: - Agosto e as crianças, da autoria de José Alberto Lucas; - Descansar, da autoria de Maria Rosa Moura; - Carta da aldeia, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Secção poética; - Quadro de honra; - Datas, número e a Bíblia; - Passatempo.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Dezembro de 1945: - Alívio, da autoria de Isabel Maria Teles Gomes; - Hisória Exemplar, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Poema "Ano que vais", da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Certeza, da autoria de Maria Rosa Moura; - Passatempo.
Livro de registo escolar dos alunos, do sexo masculino, da Escola do Torne com indicação da sua filiação, registos de matrículas e resultados de provas de exame.
Continuação dos relatórios de 1911: fundo paroquial da igreja de S. João Evangelista; igreja do Bom Pastor - Candal: junta paroquial para 1912; publicações da biblioteca do Candal; fundo paroquial.
Livros de registos de celebrações litúrgicas da igreja de S. João Evangelista. Têm a data, dia, hora, oficiante, pregador, assunto do sermão, coleta, contador, assistentes (adultos, crianças, total, comungantes), hinos e observações).
Notícia publicada no jornal "O Comércio de Gaia": Uma festa escolar no Torne com indicação da distribuição de prémios escolares e referência ao relatório anual da escola.
Copiador de correspondência enviada pelo Diretor da Escola do Torne, D. António Ferreira Fiandor, ao sub-delegado regional da Mocidade Portuguesa com os movimentos dos filiados na Escola Primária, respostas a circulares, fardamentos, eventos.
Notícias publicadas nos jornais "Jornal de Notícias"; "O Século": Nas Escolas do Torne: uma festa brilhantíssima; Em Gaia: distribuição de prémios pecuniários, honoríficos e distribuição de roupas.
Notícia publicada no jornal "A Luz do Operário": Comentando: Escola do Torne, com indicação da distribuição de prémios a alunos das Escolas do Torne e do Prado.
Livro composto pela lista da receita dos contribuintes para a Igreja; lista de receita do Fundo Pastoral; lista de receita dos contribuintes para a escola; lista de receita dos contribuintes para a Cantina; fundo para obras.
Livro com resumo do movimento de receitas e despesas do Esforço Cristão do Prado : associados, amigos da casa, juvenis, juros, despesas com a biblioteca, reuniões familiares, impressos e movimentos de fundos.
Pasta com documentos referentes às propriedades que pertenciam à empresa Pulvertaft (empresa gestora do património da Igreja Lusitana): recibos de seguros, recibos de impostos complementares, cópia de procuração, recibos de contribuições prediais, exemplar do diário de Lisboa, recibos de arrendamentos, copiador de correspondência enviada, contas gerais.
Livro de atas da Junta Paroquial (ata nº 310 à ata nº 359) composto pelos seguintes assuntos: - Escola do Torne (regulamento e direção); - Donativos; - Bazar da Escola do Torne; - Festa das Colheitas; - Missões; - União Feminina; - Secção de Jovens.
Livro de atas da Junta Paroquial: - Registos de despesas e receitas (escolas, pobres, cantina, missões, triângulo vermelho, obras); - Registo de festividades. Diogo Cassels assina como Presidente da Junta até à ata nº 50 de 22 de Outubro de 1923, depois passa a assinar António Ferreira Fiandor.
Estudo preliminar para a elaboração do projeto de aproveitamento do terreno pertencente à sociedade Pulvertaft, situado na avenida do Marechal Carmona e rua Afonso de Albuquerque: memória descritiva e justificativa, estudo económico, peças desenhadas.
O Presidente da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia carta à Direcção da Associação Protectora da Infância a agradecer a presença de meninas no funeral do professor José Teixeira da Fonseca.
Livro composto pelos registos dos contribuintes para a igreja de S. João Evangelista; Liga do Esforço Cristão; Fundo Pastoral; Escola do Torne; Cantina e para Frederico Gomes da Silva - Fiães
O caderno "A Missão da Madalena", da autoria de Júlio Duarte, foi uma publicação da Igreja Lusitana referente à paróquia do Bom Pastor à qual pertenceu esta missão.
Fundo constítuido por documentação relativa à administração financeira da Associação, registo de atividades de apoio às Escolas do Torne e do Prado. Fonds constituted by documentation related to the financial administration of the Association, registration of support activities for Torne and Prado Schools.
Livro de receita e despesa de diversos fundos da Paróquia de S. João Evangelista: reuniões, atas, coletas, coletas especiais, donativos, coro, despesas gerais, subsídios, sínodo, contribuições prediais.
Livro de atas da Comissão Permanente do Sínodo: - Nomeação de comissões diocesanas; - Estatuto do Bispo resignatário D. Luís Pereira; - Relações internacionais; - Gestão financeira; - Relações com os media; - Jornadas Teológicas; - Gestão patrimonial (Pulvertaft e Ca.); - Publicações periódicas (Novo Despertar).
Atas da Comissão de legalização das propriedades legadas às igrejas do Torne e do Prado, pelo reverendo Diogo Cassels, foi nomeada pela Comissão Permanente da Igreja Lusitana: André Cassels, Frederico Flower, Augusto da Costa Pereira, membro da Junta Paroquial, António Ferreira Fiandor (secretário da comissão).
Receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista: contém faturas, copiador de correspondência enviada relativa a contas da igreja, correspondência recebida sobre faturação e recibos, despesas com o fundo paroquial dos pobres, fundo missionário, fundo pastoral, despesas de obras, contribuições prediais (bairro Diogo Cassels) e donativos.
Liga do Esforço Cristão constituído: correspondência recebida (The World's Christian Endeavor Union of Boston, Massachusetts, USA; Esforço Cristão do Mirante e outras instituições); copiador de correspondência enviada; relatórios da Liga; atas; estatísticas dos devedores da Liga; editais.
Balancetes apresentados pelo técnico de contas, relativos à escola do Torne, ao ensino pré-primário, das igrejas de S. João Evangelista, Bom Pastor, S. Salvador do Mundo, Candal, bairro Diogo Cassels, depósitos à ordem, impostos, despesas com a construção do ginásio e Fundo dos Pobres.
Registo de receita e despesa da Pulvertaft: despesas jurídicas, reparações, pagamentos à igreja lusitana. Registo em inglês e português com a seguinte organização: balance, administration expenses, financial expenses
Notícias dos jornais "Voz Pública" e "Primeiro de Janeiro": distribuição de prémios da escola do Torne e proposta de Diogo Cassels.
O jornal "A União" foi uma publicação da paróquia do Salvador do Mundo ligada à União Cristã da Escola do Prado. Foi publicado entre junho de 1927 e fevereiro de 1929, tendo como diretor Alexandre Fernandes.
Escritura de sociedade coletiva, sendo intervenientes Francisco dos Santos Barreto, como diretor, o padre João Manuel da Rocha Senos, João Carlos Gomes, Dionísio Cândido Gomes, Luís Cândido Gomes, Manuel Maria da Rocha, João Francisco Carrapichano, o britaldo, Manuel Agostinho Pires, Manuel Marques de Carvalho Júnior, Tomé da Rocha Deus, José Maria Lourenço Catarino, Joaquim Simões Malaco, o mangueiro, Joaquim António Bio, José Maria António Bio, João da Rocha Carola, Dionísio Gonçalves Bilelo, João Maria da Cruz, José Fernandes da Silva, Manuel Francisco da Madalena e José Francisco Arvelo, todos desta vila e como são de menor idade Joaquim António Bio, José Maria António Bio, João Maria da Cruz, Manuel Francisco da Madalena e José Francisco Arvelo compareceram os seus respetivos superiores. Por todos foi dito que se achavam justos e contratados na sociedade filarmónica dos artistas de Ílhavo, tendo alguns estatutos pelos quais se reger: é criada nesta vila a sociedade filarmónica de música que durará pelo tempo de 4 anos. Contados do dia de hoje; são sócios desta sociedade o diretor da mesma Francisco dos Santos Barreto e os demais indivíduos acima mencionados; nenhum outro indivíduo pode entrar para esta sociedade sem votação favorável da maioria dos sócios; admitido algum indivíduo para a dita sociedade deve logo obrigar-se por escritura pública ao cumprimento destes estatutos; no dia de hoje e de cada ano, a sociedade irá eleger dentro os seus sócios uma comissão administrativa composta de 4 membros, da qual será presidente o diretor que entrará logo no exercício das funções; a comissão nomeava dentro dos seus membros um secretário tesoureiro da sociedade; à comissão compete justar funções, designar os sócios que hão-de assistir a elas; fazer a repartição do produto das mesmas pelos sócios, destinar os dias e horas de ensaio, avaliar e julgar os motivos de escusa apresentados pelos sócios para a justificação de nqualquer falta; designar os sócios que carecem de lição particular do diretor e fazer as despesas necessárias para a conservação da sociedade, as quais sairão do cofre da mesma sociedade; a comissão fará uma sessão ordinária no terceiro domingo de cada mês e extraordinariamente as mais para que for convocada pelo diretor ou a requerimento de algum sócio para bem da sociedade; a sociedade filarmónica terá regularmente dois dias de ensaio por semana e nas duas semanas anteriores a qualquer função em que ela houver de tocar terá tantos ensaios quanto o diretor destinar; cada ensaio durará duas a três horas; nos ensaios só o diretor pode mandar tocar ou parar e tem aí como em público o diretor de só ele regular o serviço musical; nenhuma pessoa estranha à sociedade poderá assistir aos ensaios sem licença da comissão; a comissão terá 3 livros, rubricados pelo presidente e escrivão, o primeiro para as contas das receitas e despesas, o segundo para as actas das sessões e o terceiro para o assentamento das multas dos sócios e julgamento das mesmas; se falecer qualquer sócio, sua mulher ou algum de seus pais e filhos é a filarmónica obrigada a ir tocar no enterro deles; a sociedade usará fardamento uniforme e em [reação?] geral dos sócios deliberará acerca do fardamento e em que ocasiões em que deve ser usado; o produto de cada função que a filarmónica fizer, ficará em cofre um quinhão igual ao do sócio que mais ganhar, excepto o diretor para as despesas da sociedade; o diretor é obrigado a prestar à filarmónica as músicas necessárias para qualquer função, a dirigi-la em todas as funções e tocar com ela e a ensaiá-la nas músicas necessárias para os diferentes atos religiosos e públicos, a dar lições particulares aos sócios que as precisarem; o diretor não fica obrigadoa tocar pela rua mas deve assistir quando for necessário para dirigir; não assistindo o diretor a qualquer festa deve designar dentre os sócios mais habilitados um que dirija a filarmónica e a que os outros sócios obedecerão; o diretor receberá anualmente de ordenado 28 800 réis pagos em duas prestações, uma no princípio e outro no fim do ano, e além desta quantia, 3 quinhões de cada função, sendo cada um desses quinhões igual ao do sócio que mais ganhar; dos enterros e mais actos públicos e, que a filarmónica tocar só músicas marciais receberá o diretor quinhão e meio quando não assistir; se o diretor não assistir a qualquer festa de capela de pequena importância, nada receberá desta festa; cada um dos sócios é obrigado a assistir aos ensaios, funções, reuniões e mais actos da sociedade para que for convocado por ordem do diretor e a receber lição particular do mesmo diretor quando lhe for ordenado devidamente; nenhum sócio pode recusar-se a cantar e a tocar nos instrumentos que a comissão lhe destinar, excepto se por experiência mostrar impossibilidade; o sócio obrigado a mudar de instumento tem direito de exigir que a sociedade lhe fique com o instrumento que ele tocava, pelo preço que valera em tempo; nenhum sócio pode apresentar-se em público com a filarmónica sem o seu fardamento; cada sócio tem direito a um quinhão do produto de qualquer função proporcional às suas habilitações musicais e serviço que desempenhar na mesma função; o sócio que por doença comprovada não poder assistir com a filarmónica a qualquer função receberá metade do que ganharia se assistisse; o sócio que por algum motivo dever qualquer quantia ao cofre da sociedade não receberá o seu quinhão das funções sem que esteja quite para com o mesmo cofre; é proibido aos sócios tocar com outra filarmónica, sem licença de comissão em dia no qual esta sociedade tiver serviço; se o diretor deixar de dar lição a qualquer sócio pagará por cada falta 200 réis de multa e se faltar ao ensaio pagará o dobro do que pagar qualquer sócio; recusando o diretor assistir a qualquer função com a filarmónica pagará de multa uma quantia igual ao produto da função; o sócio que abandonar esta sociedade antes do final do prazo marcado para assistência dela perde o direito a qualquer quantia que a sociedade lhe dever e pagará a multa que a sociedade em reunião geral lhe imposer; é exeptuados? o caso de mudança de residência para outro concelho; o sócio que faltar ao ensaio pagará de multa 120 réis, e se chegar ao ensaio meia hora depois da marcada pagará de multa 60 réis; se o sócio estiver na casa de ensaio mas se recusar a tocar pagará de multa 500 réis; o sócio que deixar de receber lição quando lhe for destinada pagará por cada falta 200 réis; o sócio que em qualquer função não comparecer à hora marcada e chegar depois de começado o serviço pagará de multa metade do que lhe pertencia se fizesse a sua obrigação; o sócio que recusar assistir a qualquer função pagará de multa tanto quanto havia de ganhar se assistisse e além disso a quantia que ceder a outro músico que o substituir; será punido com a multa que a comissão lhe arbitrar o sócio que faltar ao respeito ao diretor, o que ofender outro sócio em público ou nos ensaios, o que proferir palavras indecentes, o que sair do seu respectivo lugar na sociedade sem prévia licença do diretor, que se demorar demasiadamente não obstante a licença, o que alterar o sossego ou repostar nos atos públicos em que a filarmónica assistir; como actualmente alguns sócios estam comprometidos a assistir com outras filarmónicas às festas da semana santa do corrente ano, ficam estes sócios isentos de toda a penalidade. Para maior segurança dos sócios apresentaram por seus fiadores, os seguintes: Dionísio Cândido Gomes a António Cândido Gomes, do sócio João Francico Carrapichano o Britaldo, António João Carrapichano Júnior; do sócio Manuel Agostinho Pires, o Bernardo Francisco Faulho; do sócio José Maria Lourenço Catarino, Manuel Maria da Rocha; do sócio Joaquim Simões Malaco, Luís Cândido Gomes; o sócio Joaquim António Bio, Manuel Marques de Carvalho Júnior; o sócio João da Rocha Carola, João Carlos Gomes; o sócio Dionísio Gonçalves Bitelo, Francisco dos Santos Barreto; o sócio José Maria António Bio, Tomé da Rocha Deus; do sócio João Maria da Cruz, Manuel Maria da Rocha; do sócio José Fernandes da Silva, Tomé da Rocha Deus; o sócio Manuel Francisco da Madalena, João Carlos Gomes; do sócio José Francisco Arvelo, o seu pai Manuel Francisco Arvelo. Foram testemunhas presentes Egídio Cândido da Silva, casado, alfaiate, Manuel Rodrigues do Passadouro, casado, lavrador, da Légua e José Rodriues do Sacramento, casado, negociante, desta vila.
Escritura de compra e firme venda, realizado na morada de José de Oliveira Facão. Sendo intervenientes Luís Ferreira Lopes [comprador] e Manuel Simões Erveiro e sua mulher Luísa Maria de Jesus, Manuel António de Oliveira, António de Oliveira Britaldo e sua mulher Luísa Nunes Pingueçlo e Luís Nunes Pinguelo e sua mulher Luísa Maria de Jesus e o procurador de Alexandre Simões Mixirão, José António Ribeiro e sua mulher Maria Angélica, todos da vila de Ílhavo de umas casas com todas as suas pertenças e que por ser bem conhecidas não se confrontam, pela quantia de 30 mil reis. Os vendedores dão como segurança da venda todos os seus bens e o melhor e o mais bem parado deles. Foram testemunhas presentes José de Oliveira Facão e Manuel André Facão o Novo e José António Ribeiro, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes Maria Gonçalves Gorreda (vendedora) e António da Rocha do Leonardo (comprador), este comprou um assento de casas térreas com seu aido e todos os mais pertences localizado no Cimo de Vila, que confronta a norte com o comprador e a sul com a vendedora pela quantia de 48 000 réis. A vendedora tinha como condição dele comprador não abrir em tempo algum para a parte das casas que ainda lhe ficaram e com a condição mais dele comprador se servir pelo meu carril de servidão com bois e como para o aido que lhe vendeu, cujas casas e quintal lhe vende por 48 000 réis. Foram testemunhas José Nunes Ramos do lugar do Casal, José Maria de Albuquerque e Julião Marques de Carvalho ambos desta vila.
O beneficiado apresentou uma carta de aforamento, cujo teor tal é: Diogo de Barros, do conselho d'El-Rei e seu adail-mor, contador do reino do Algarve, faço saber a todos que virem esta carta de aforamento, que mandei fazer pregão de umas casas que foram tomadas por dívida, a Samuel Alferce, judeu, que foi aí morador. Andaram muito tempo em pregão e Samuel Alferce ofereceu maior lanço de foro por 3 vidas, pagando 38 reais de prata. Feita em Vila Nova de Portimão, a 22 de Fevereiro de 1495. Fernão Vieira, cavaleiro do dito senhor, escrivão da sua fazenda e coutos, do dito reino do Algarve, a fez. El-Rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, senhor da dita Vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor da sua fazenda. Pero Afonso a fez.
Pedido de cedência a título de arrendamento solicitado pela Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, distrito de Angra do Heroísmo de um pequeno edifício arrolado como propriedade do Estado, onde se encontrava instalada a Conservatória de Registo Civil, sito na Rua da Matriz, freguesia de Santa Cruz daquela vila. Inclui ainda pedidos formulados pela Filarmónica Recreio dos Artistas daquela vila que, conhecedora da desistência da Câmara Municipal do barracão denominado "Salão Teatro" solicita a sua cedência para os ensaios da referida Filarmónica; bem como do delegado do Comando Distrital da Legião Portuguesa na ilha para utilizar o referido barracão como sede do quartel da Legião.
Incorporação na Fazenda Nacional do foros de $30 em dinheiro imposto num prédio rústico situado no lugar de Cubo, freguesia e concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém, e que era pago ao Seminário de Leiria; e do foro de 1/2 alqueire (6,953 litros) de cevada, imposto num talho de terra de semeadura no sítio do Regato, freguesia de Ourém, concelho de Vila Nova de Ourém, cujo dominio directo pertencia ao Seminário de Leiria, por requerimentos dos enfiteutas, respectivamente João Vieira e António Nunes Estevão.
Escritura de fiança, que presta Bernardo dos Santos Camarão, casado, proprietário, desta vila, maior de idade e tesoureiro municipal deste concelho em sessão de 3 de dezembro do ano corrente e segundo a lei dá por seu fiador seu pai Manuel José Carramão, casado, proprietario e desta vila da quantia de 2 contos de réis e que maior segurança se obriga a hipotecar os seus bens havidos e por haver. Foram testemunhas João da Rocha Carola, casado, artista e José Joaquim Marques de Melo, casado e caixeiro.
Contém o seguinte termo de abertura: "Há-de servir este livro para o registo geral dos testamentos da repartição da vila de Abrantes, vai por mim numerado e rubricado. Tomar, 9 de Abril de 1811. Bartolomeu da Fonseca Pimenta Cabral e Maldonado". Inclui também termo de encerramento: "Tem este livro trezentas folhas todas numeradas e rubricadas com a assinatura de Bartolomeu da Fonseca Pimenta Cabral e Maldonado". Os testamentos fazem referência entre outras localidades à vila da Sertã, Sobreira Formosa, Sardoal, Formoso, Pedrógão do Crato, Belver, Pampilhosa e Álvaro. Encadernação em pergaminho.
Em um arruido no Vale do Peso, termo da vila, em chegando o "quadrilheiro" de Vale do Peso, por nome Diogo Dias, lhe pusera pena de 10 anos de degredo para as partes de além. Mas um Gonçalo se metera de permeio pelo que o suplicante fugira e se amorara. E o quadrilheiro e o quereloso lhe perdoaram, segundo dois instrumentos: um de João Lourenço, tabelião na vila de Chancelaria, a 15 de Dezembro de 1495, e outro de Henrique Ribeiro, tabelião geral no reino, no dito dia mês e era. El-rei lhe perdoou o malefício e querela, contanto pagasse 1.000 rs para a [Arca da] Piedade. João Afonso a fez.
Outorga concedida a petição dos juizes, concelho e homens bons da referida vila que para o efeito o elegeram e alegaram haver no vila e termo para cima de trezentos vizinhos, o que justificava a presença de mais de um tabelião. É referido, ainda o facto de o tabelião já existente haver o cargo há pouco tempo, ser incapaz e "non sabe por enteiyrro" El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto do seu Conselho e chanceler-mor no seu reino. Baltasar Fernandes, escrivão de Pero Borges, fidalgo da casa do dito senhor, escrivão da sua chancelaria a fez.
O livro encontra-se encadernado, com cartão de cor cinzenta, apresentando uma etiqueta multicolor na capa onde lê a palavra “Actas”. Na folha número 1 encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 1 de Janeiro de 1988, onde se lê que o livro haveria de servir para escriturar as actas das sessões e reuniões da Junta de Freguesia de Vila de Frades, contendo 26 folhas numeradas e rubricadas com a rúbrica de Luís Rosa Mendes. O livro apresenta 11 actas, redigidas até à frente da folha número 11, encontrando-se em branco a partir daí.
Testamento que faz José Francisco Cravo, na vila de Ílhavo, nas suas casas residenciais, declarando ser católico, apostólico, romano, casado em primeiras núpcias com Maria Rosa de Jesus, a Anadia, que vive na companhia dele testador, não tendo filhos, podendo dispor de seus bens . Nomeia para sua testamenteira sua mulher, Maria Rosa de Jesus, a Anadia. Foram testemunhas, José dos Santos Patoilo, casado, pintor, António Maria de Miranda, solteiro, pintor, José Cândido do Bem, casado, jornaleiro, José Gonçalves Leite, casado, marítimo, João Francisco da Rocha, viúvo, serralheiro e João Ferreira Patrão, solteiro, construtor de barcas do rio, todos moradores nesta vila de Ílhavo.
Incorporação na Fazenda Nacional da residência paroquial, quintal e o prédio rústico e murado, sitos no lugar da Praça, na freguesia de São Sebastião, da localidade de Vila Nova de Paiva, do distrito de Viseu, após o pedido de cedência da Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva para instalação de um posto da Guarda Nacional Republicana, e posteriormente, de uma escola. Dado o município não estar disposto a pagar a indemnização solicitada pela Comissão Central de Execução da Lei da Separação, mas um valor mais reduzido, o pedido foi indeferido.
Viana do Castelo a Vila Verde. Lanço da Senhora da Aparecida à Ribeira de Poiares Estrada Distrital (ED) nº 4 de Viana do Castelo a Vila Verde. Lanço do Ribeiro de Poiares a S. Julião do Freixo. Registo de correspondência. Parte escrita e desenhada: planta geral, planta cadastral e perfis (3 desenhos em papel e 1 em papel milimétrico). Planta corográfica e topográfica, planta parcelar, perfis, obras de arte (4 desenhos em papel, 2 desenhos em papel milimétrico, 9 desenhos em tela). Livro de autos
Contém 58 atas de reuniões ordinárias e extraordinárias. Salientamos: - duas atas de discussão e aprovação do orçamento da receita e despesa; - uma ata de eleição de vogais e suplentes para o Tribunal de Polícia Correcional; - três atas relativas à seleção dos mancebos a recrutar para o exército; - a ata de juramento e posse do diretor efetivo do correio de Vila Franca de Xira; - o auto de arrematação da edificação de uma escola em Vila Franca de Xira; - quatro autos de arrematação de rendimentos; - um auto de tomada de contas da receita e despesa do município; - e um termo da arrematação do fornecimento de carnes verdes.
Carta. Feitor da Alfândega da vila de Viana. Filiação: Bartolomeu de Vilas-Boas.
Francisco Venâncio de Oliveira nasceu a 4 de agosto de 1911. Antigo aluno do colégio de ensino primário anexo à igreja de S. Paulo (Lusitano), foi recebido em comunhão e ali preparado pelo reverendo Eduardo Moreira. Instituído diácono em 1954 pelo bispo do Minesota, Rev. Keeler, foi coadjutor em S. Paulo e depois nas paróquias do Espírito Santo e Cristo. Foi ordenado presbítero em Novembro de 1961 pelo bispo D. António Ferreira Fiandor e tornou-se coadjutor das paróquias do Salvador do Mundo e do Bom Pastor, em Vila Nova de Gaia. Para além de todo este labor, a partir de 1961, desempenhou o cargo de tesoureiro diocesano até final de 1985.
REGISTO de provisao a favor do Prior e mais beneficiados da colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde para embargarem pelo tempo de um ano o capitulo de visita. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de DEMISSORIA a favor do Padre Simao Pinto da Silva Faiao, natural da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, para se poder ausentar deste arcebispado, por tempo de dois anos. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
CARTA de encomendacao para a igreja e vigararia de Santiago de Vila Cova, a favor do Padre Manuel Ribeiro, da freguesia do Salvador de Torgueda, por tempo de quatro meses. Localidades: VILA COVA,Santiago, VILA REAL
CONCURSO da Paroquial Igreja Reitoria do Salvador de Vila Pouca de Aguiar, que vagou por morte do Padre Joao de Sampaio Homem, a favor de (nao refere o vencedor do concurso). Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
TITULO das Provisoes das Religiosas do Mosteiro de Vila do Conde, do que lhe arbitraram a fabrica das Igrejas unidas ao dito Mosteiro e da Igreja de Sao Joao da Portela. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
VISITA do arcediagado de Vila Nova de Cerveira jure devoluto, a favor do Reverendo Jose de Paiva Neves, Comissario do Santo Oficio, Abade da freguesia do Salvador de Pedregais. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REGISTO de provisao a favor de D. Mariana da Assuncao, Religiosa do convento de Santa Clara de Vila Real, para ser admitida a profissao que tinha no dito convento. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
REGISTO de provisao de licenca para se benzer um Oratorio a favor de Caetano de Tavora Cardoso, Cavaleiro da Ordem de Cristo, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO a favor do suplicante Antonio Pereira da Costa e Azevedo, meirinho geral da comarca de Vila Real para que, por tempo seis meses possa continuar na serventia do dito oficio. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO pela qual se da licenca para se poder dizer missa na ermida de Nossa Senhora, sita na rua da Torre, de Vila do Conde, a qual foi feita de novo. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de titulo da paroquial igreja e abadia de Sao Cipriano de vila Nova de Cerveira a favor do Padre Francisco da Mota Ribeiro, natural da cidade de Lamego. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REGISTO de titulo da paroquial igreja de Sao Cipriano de vila Nova de Cerveira, a favor do Padre Andre Vieira de Azevedo, natural do concelho de Vieira, da comarca de Guimaraes. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REGISTO de provisao para embargos a capitulos de visita, a favor do Prior e mais Beneficiados da colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde, por mais tres meses. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
PROVISAO a favor do Reverendo Manuel Pinto Coelho, Abade da paroquial igreja de Sao Miguel de Carvalho, para visitador da Visita de vila Nova de Cerveira da comarca de Valenca. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
PROVISAO para demandar perante o Doutor Ouvidor desta Corte ao Doutor Joao de Lemos e a Luis Antonio, a favor de Antonio Cristovao Pereira Pires Mourao, presbitero secular, de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO para se poder dizer missa na capela de Nossa Senhora do Rosario, sita na igreja de Sao Cipriano de Vila Nova de Cerveira, e instrumento de dote da dita capela. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REGISTO de provisao para prorrogacao da carta de seguro, por seis meses, a favor de Antonio Jose da Silva e seu irmao Joao da Silva, moradores em Vila Nova de Cerveira. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
REGISTO de provisao de merce a favor do Padre Jose Martins da Silva da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, para prorrogar a sua carta de seguro por tempo de um ano. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de provisao a favor do Provedor da Santa Casa da Misericordia de Vila Flor e mais oficiais, para o Reverendo Paroco benzer a capela da dita Santa Casa. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
REGISTO de provisao a favor do juiz e mais oficiais da Irmandade das Almas, da freguesia de Sao Paio de Vila Verde, para reforma e aprovacao dos seus estatutos. Localidades: VILA VERDE-SAO PAIO, VILA VERDE
REGISTO de provisao a favor da madre Abadessa e mais Religiosas do convento de Santa Clara de Vila do Conde, para embargos a capitulos de visita por tempo de tres meses. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de provisao de licenca a favor de Maria Luisa, da freguesia de Sao Paio de Vila Verde, para o Paroco da sua freguesia benzer a sua capela na forma do Ritual Romano. Localidades: VILA VERDE-SAO PAIO, VILA VERDE
REGISTO de licenca para se benzer uma capela e tambem a tribuna, a favor dos oficiais da confraria da Almas da igreja matriz de Sao Dionisio de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
REGISTO de licenca para ter confessionario na sua capela da invocacao de Sao Domingos, a favor de Manuel de Almeida de Meireles, de Vila Flor, comarca da Torre de Moncorvo. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
PROVISAO de prorroga de carta de seguro por tempo de um ano, a favor do Padre Joao de Sao paio Homem da igreja do Salvador de Vila pouca de Aguiar. Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
CARTA de encomendacao por tempo de seis meses, para a igreja abadia de Sao Bartolomeu de Beca, comarca de Chaves, a favor do Padre Antonio Matos de Carvalho de Vila Real. Localidades: BECA,Sao Bartolomeu, BOTICAS; VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO concedendo licenca ao reverendo paroco para benzer o altar do Patriarca Sao Jose da freguesia de Sao Joao Batista de vila do Conde, na forma do ritual romano. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
PROVISAO para embargos a capitulos de visita deixados na Igreja de Sao Dinis de Vila Real a favor do Padre Procurador Geral do Real Mosteiro de Belem, por tempo de quatro meses. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
PROVISAO a favor de Maria Rosa Angelica de Mesquita, mulher de Luis Joaquim de Mesquita, de Vila Real, para se separar de seu marido no Juizo da Ouvidoria desta Corte. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO para colocacao do Santissimo Sacramento por modo viatico, na igreja de Sao Paio de Vila Mea, a favor do Padre Apostolo Lourenco Marques, vigario actual da dita Igreja. Localidades: VILA MEA,Sao Paio, VILA NOVA CERVEIRA
LICENCA para se poder celebrar missa e mais oficios divinos no oratorio particular do Reverendo Joao Batista Pereira, Paroco da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, e seus irmaos. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
SENTENCA de patrimonio para a fabrica da capela de Sao Goncalo, sita extra muros de vila Nova de Cerveira, comarca de Valenca, a favor do capitao Manuel Jose Pinto e mulher. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
TOMBO dos Bens e Propriedades foreiras a igreja de Sao Cipriano de Vila Nova de Cerveira e mais coisas a ela pertencentes, tudo sito na mesma comarca de Valenca, deste arcebispado. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA-SAO CIPRIANO, VILA NOVA CERVEIRA
PROVISAO para religiosa no convento de Santa Clara de Vila Real, a favor de D. Maria Jose Teixeira da Fronteira, filha de Francisco Teixeira Carneiro da Fronteira e de Mariana Teresa de Carvalho. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO de prorrogacao da carta de seguro por mais 6 meses a favor do Padre Jose Correia da Fonseca e Lousada, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
REGISTO de DEMISSORIA geral, passada a favor do Padre Manuel Narciso Soares, de Vila do Conde, deste Arcebispado, para se poder ausentar e usar das suas ordens, onde se encontre. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
REGISTO de licenca para ereccao de uma capela em louvor de Nossa Senhora do Carmo a favor de Lourenco Justiniano de Amorim Pinheiro e sua mulher de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE