Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
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Fax.: +351 21 003 71 01
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
O Convento de São Francisco de Vale de Pereiras era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância.
Por volta de 1360, foi fundado, nos arredores de Ponte de Lima.
Começou por ser um convento masculino de franciscanos claustrais. Durante este período, obteve vários privilégios dos monarcas, nomeadamente o de receber a ordinária dada por D. Afonso V.
D. Manuel concedeu-lhe o privilégio para o síndico, e mais dois homens para pedirem esmolas para a comunidade.
Em 1368, sendo guardião frei Domingos, pela bula "Exultemus in Domino", do papa Martinho IV, receberam poder para os prelados nomearem e removerem o síndico do convento, quando tal fosse necessário.
Em 1515, deixou de ser um convento masculino passando para a comunidade de clarissas da segunda ordem.
D. Guiomar Ferreira, filha de Martim Ferreira e de D. Leonor Pereira, que vivia em Santa Clara de Vila do Conde, pediu ao papa para fazer um convento em Ponte de Lima, uma vez que aí existiam dois conventos masculinos, um observante, e outro claustral.
Dado que o de Vale de Pereiras estava mais longe da povoação e tinha menos frades, foi o escolhido com a condição do guardião do convento acatar a proposta.
Em 1515, a bula papal, datada de 16 de Janeiro, autorizou este pedido, e pouco depois, a 27 de Março, a comunidade feminina que para aí se deslocou tomou posse da casa, ficando o convento com um confessor dos claustrais, frei Afonso do Espírito Santo.
D. Guiomar Ferreira passou a ser a abadessa perpétua e a sua irmã Inês Ferreira serviu durante largos anos como vigária.
Até meados do século XVI, a família dos Ferreira manteve o abadessado, altura em que D. João III lhes enviou outra prelada D. Constança de Melo, do Convento da Madre de Deus de Monchique de Miragaia, como reformadora, acompanhada da vigária D. Antónia da Silva.
Em 1568, foi reformado na observância.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Existindo referências documentais até 1847, desconhece-se a data exacta da sua extinção.
Localização / freguesia: Arcozelo (Ponte de Lima, Viana do Castelo)
O Convento de Nossa Senhora do Socorro de Camarate era masculino, e pertencia à Ordem do Carmo.
Em 1602, foi fundado, por decisão do provincial frei António do Espírito Santo, em terras da Quinta de Camarate, que tinham sido doadas por D. Nuno Álvares Pereira ao Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa.
Em 1608, foi elevado a priorado e teve como primeiro prior frei Sebastião da Silva.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Camarate (Loures, Lisboa)
O Convento de Santo Elói de Lisboa era masculino e pertencia à Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista (vulgarmente conhecidos por Lóios).
A sua fundação esteve ligada, na sua origem, ao hospital do mesmo nome, situado na freguesia de São Bartolomeu, em Lisboa, e fundado no século XIII pelo bispo de Lisboa, D. Domingos Jardo em favor de merceeiros, estudantes e clérigos de vida comum.
Em 1442, o regente infante D. Pedro, mediante licença do papa Eugénio IV, entregou a administração do Hospital de Santo Elói aos Cónegos Seculares de São João Evangelista e aí se constituiu o terceiro convento da Congregação, depois dos Conventos de Salvador de Vilar de Frades e de São Jorge de Recião, em Lamego. Foi uma das casas mais protegidas pelo poder régio e aí se realizaram por várias vezes reuniões do braço da nobreza em Cortes. A infanta Dona Catarina, irmã de D. Afonso V, foi sepultada na igreja do convento, num mausoléu mandado construir por D. Jorge da Costa, cardeal de Alpedrinha.
O Convento de Santo Elói esteve também ligado às primeiras tentativas de formação de um clero ultramarino autóctone, já que foi nesta casa que viveu e se formou o bispo D. Henrique, filho de D. Afonso, rei do Congo.
No final do século XVII, a antiga igreja de Santo Elói foi demolida, dando lugar a uma nova construção, sob a direcção do arquitecto João Antunes. Por esta época, o convento albergaria cerca de meia centena de religiosos e, em termos económicos, seria a segunda casa mais importante da Congregação, depois de Vilar de Frades.
O edifício do convento ficou muito danificado com o terramoto de 1755 e os cónegos foram provisoriamente transferidos para o Convento de São Bento de Xabregas, casa e sede da Congregação situada nos arredores de Lisboa.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Quando o convento foi extinto, não estava ainda concluída a sua reconstrução
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Santiago (Lisboa, Lisboa)
Medição das casas, pomares e vinhas. Martim Pereira da Silva, licenciado e juiz, por procuração de Sua Majestade, dos tombos dos morgados do Visconde de Vila Nova de Cerveira e dos bens da coroa de que o Visconde é donatário.
O Mosteiro de Santa Cruz de Viana do Castelo era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Também designado por Mosteiro de Santa Cruz de Viana do Minho, Convento de Santa Cruz de Viana (do Castelo), Mosteiro de São Domingos ou Santa Cruz de Viana do Castelo.
Em 1560, foi fundado por Frei Bartolomeu dos Mártires.
Em 1561, foram autorizadas, por alvará régio, as expropriações das casas e terrenos convenientes à edificação do mosteiro.
Em 1561, por bula "Ad perpetuam" de Pio IV, de 11 de Setembro, o Mosteiro do Salvador da Torre foi unido ao de Santa Cruz de Viana do Castelo.
Em 1562, a 20 Dezembro, realizou-se a tomada de posse pelo prior Frei Jerónimo Borges.
Em 1563, em Abril já estava levantado o dormitório com 100 celas e o claustro.
Em 1566, a 22 Janeiro, realizou-se o lançamento da primeira pedra da igreja pelo Arcebispo Bartolomeu dos Mártires.
Em 1607, D. Jorge de Ataíde mandou fazer um sarcófago para o seu amigo Bartolomeu dos Mártires, trasladado em 1609.
Em 1615, foi fundada a Irmandade de Nossa Senhora dos Remédios, pelo prior Fr. Cristóvão de Brito, e a Confraria de Nossa Senhora do Rosário
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Monserrate (Viana do Castelo, Viana do Castelo)
O Mosteiro de São Paulo de Almada era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Em 1569, foi fundado por frei Francisco Foreiro, provincial da Ordem e confessor dos reis D. João III e D. Sebastião.
Em 1755, devido ao terramoto a igreja abateu e ardeu, foram destruídos o claustro e os celeiros, tendo resistido, provavelmente, a sacristia da antiga capela e a torre.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Santiago (Almada, Setúbal)
Trata-se da cópia da Certidão da Torre do Tombo do Foral de Faro tirado do livro de Forais Novos de Entre Tejo e Odiana, em resposta ao requerimento dos seus mareantes dirigido ao rei D. Felipe, e por este mandada fazer por Provisão ao Guarda Mor, Diogo de Castilho Coutinho, Comendador e Alcaide Mor da vila de Moura.
Data do Foral, Lisboa, 20 de agosto de 1504. Provisão de 19 de maio de 1621. Certidão da Torre do Tombo datada de Lisboa, 3 de junho de 1621, sendo Escrivão o licenciado Gaspar Álvares de Lousada, reformador dos Padroados da Coroa. O requerimento dos mareantes menciona o traslado do foral e regimento da sardinha.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: cartas de insinuação de doação; administração de bens de familiares ausentes; confirmação de cartas de doação, tutelas de enteados, sobrinhos; celebração de contratos de aforamento de casal e de casas pertencentes a morgado; reconhecimento de autenticação de públicas-formas extraídas do Livro do Tombo das propriedades da Igreja Colegiada de S. Nicolau de Santarém; confirmação de compromisso da Confraria do Santíssimo Sacramento da Igreja de S. Brás da Romeira da vila de Santarém; feitura de tombo pelo juiz de fora à Misericórdia da Golegã; demolição do açude de Coruche; continuação de obra sob caução de opere demoliendo; eleições para a Mesa da Misericórdia de Coruche e prorrogação de prazo para apresentação de contas.
1- Certidão de teor, a rogo da Duquesa de Lafões, da Carta do Couto de Medelo dada a D. Giraldo, Bispo de Évora por D. Dinis em Torres Vedras, 30 de setembro da era de 1354, escrivão João Domingues. Certidão dada em Lisboa a 4 de maio de 1825. Visconde de Santarém, Guarda mor da Torre do Tombo. Feita por João Batista de Barros Pereira, escrivão Gaspar Feliciano de Morais. 2- A Certidão de teor, a rogo da Duquesa de Lafões, da Carta do Couto de Medelo dada a D. Giraldo, Bispo de Évora por D. Dinis em Santarém, 26 dias de dezembro da era de 1354, escrivão João Domingues. Certidão dada em Lisboa a 9 de maio de 1825. Visconde de Santarém, Guarda mor da Torre do Tombo. Feita por José António de Castro, escrivão Gaspar Feliciano de Morais.
Certidão do tombo das fazendas do convento de Santa Clara de Portalegre, com menção a umas courelas de terra, no sitio da Abrunheira, termo de Portalegre, que pertenciam ao convento por dote de Maria de Vasconcelos. O tombo é de 1681. Insere certidão de dote entregue por Luís da Costa Juzarte de Vasconcelos e Sousa e sua mulher Isabel Barreto de Simas ao convento de Santa Clara de Portalegre, consistindo em duas courelas de terra no sitio da Abrunheira, termo de Portalegre, para sua filha Maria da Costa Vasconcelos professar no dito convento.
Original de 21 de Outubro de 1673. Contém petição das religiosas do convento de Santa Clara, de 15 de Março de 1855. A certidão de escritura contém treslado de procuração de Isabel Barreto de Simas a seu marido Luís da Costa Juzarte de Vasconcelos e Sousa.
Contém o inventário do cartório de que foi titular o notário Joaquim Alves Martins a que se seguiu, Amílcar Coimbra Leitão a mais os que pertenciam ao cartório do notário Ferreira da Cruz que incluía notas deste 1630. Tem junto: 1) Santarém, 6 de maio de 1947 - "Relação dos Livros e documentos pertencentes ao cartório actualmente a cargo do notário da Secretaria Notarial de Santarém, Lic. Amílcar Coimbra Leitão, e que vão ser transferidos para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo." com nota de recebimento com a mesma data, assinada pelo diretor do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, António Baião. 2) " Livros que recebi e pertenciam ao cartório do notário José Maria Ferreira da Cruz." com nota de recebimento, de 2 de maio de 1929, assinada por Joaquim Alves Martins.
As datas apresentadas são, a inicial - data do termo de abertura e a final - data do último livro inventariado.
Notários: Joaquim Alves Martins e Amílcar Coimbra Leitão.
Reforma de Fidelino de Figueredo, regulamento provisional para o regime e direcção do Arquivo Nacional da Torre do Tombo; Decreto 13:724 do Diário do Governo nº114-1ªserie de 3 de Junho de 1927. Decreto impresso de 1833 contendo tabelas de emolumentos para as diversas Secretarias de Estado; Carta de Lei impressa 1837; Carta Patente da confraria do Santíssimo Coração de Maria, de 1842, admitindo como sócio desta confraria o Sr. José Manuel Severo Aureliano Basto. Prospecto sobre a publicação do Almanaque de Portugal para o ano de1855, pelo Sr. Luís Travassos Valdez; Resumo n.º 134, Impresso sobre o parecer da comissão de Instrução Pública sobre o orçamento de diversas instituições, onde está incluído o Arquivo da Torre do Tombo, 1838.
Oficio enviado pelo Arquivo da Torre do Tombo ao Governador Civil da cidade da Horta; Inventário dos livros do cartório do Convento Paderne dos Cónegos Regulares da Santa Cruz de Coimbra; Correspondência enviada a José Manuel Severo Aureliano Bastos por Lobo Moniz da Legação em Turim; Carta de nomeação de Isidoro Anastácio Fernandes o cargo de amanuense do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Documentos vários encontrados num maço de papeis por identificar no gabinete do Dr. Alcino, funcionário do Arquivo Nacional; Folhas de receitas e despesas do Real Arquivo; Programa do concurso para lugar de 2º Conservador do Real Arquivo; Oficio do Guarda - Mor Joaquim José da Costa Macedo para o Ministério do Reino sobre os bens próprios dos reis e rainhas; Anúncio para a realização de leilão de objectos pertencentes ao extinto Mosteiro de São Bento.
Carta régia de provisão de D. José I de 6 de Setembro de 1760 para o guarda-mor da Torre do Tombo passar os traslados de padrões de juro e de tenças e alvarás registados nos Livros das Chancelarias da Torre do Tombo e das seguinte cartas régias que se encontravam no Livro das Confirmações Gerais, com o número onze, em resposta a uma petição que lhe fora dirigida pelo síndico do convento: carta de D. Filipe III de 10 de Março de 1638 de confirmação da carta de D. João III de 16 de Agosto de 1532, que confirma a carta de provisão de D. Fernando de 11 de Fevereiro de 1372 para proteger o aqueduto que transportava água para o convento.
Conjunto de documentos provenientes de paróquias. Essencialmente, trata-se dos livros dos registos paroquiais nos quais ao longo de séculos foram registados assentos de batismo, de casamento e de óbito. São uma fonte de informação elementar para qualquer trabalho de pesquisa genealógica que queira recuar vários séculos. Existem desde a segunda metade do século XVI. A maioria dos livros anteriores a 1911 foi entregue ao Estado, estando conservados nos Arquivos Distritais e, no caso do Distrito de Lisboa, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. No caso das freguesias ou paróquias de Vila Franca de Xira, a pesquisa nestes registos paroquiais deve complementar-se com a pesquisa no fundo da Administração do Concelho de Vila Franca de Xira, também conservado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (URL: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=6485373).
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Actividades documentadas:
- Inventariação de documentos;
- Passagem de certidões, de traslados autênticos, de cópias;
- Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento;
- Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço, Ordens (do Conselho da Fazenda), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens);
- Empréstimo de documentos, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo;
- Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo;
- Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo;
- Pessoas que pediram empréstimo de documentos;
- Arquivo do rei ou das pessoas reais.
Inclui o índice cronológico.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 6. 1459-1479. Reinado de D. Afonso V: Capítulos especiais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Corresponde à segunda parte conforme a página de título.
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos especiais de diferentes localidades e concelhos Cortes de Lisboa, Évora, Guarda, Montemor o Novo, Santarém, recolhidos em grande parte da Leitura Nova, mas também da Chancelaria régia, Aditamento de Cortes.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf. e emendada». Pode apresentar ainda outras notas marginais. Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 3. 1434-38. Reinado de D. Duarte. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos gerais e especiais de diversas localidades tratados nas Cortes de Santarém e Évora, recolhidos do Aditamento de Cortes, Chancelaria régia e Leitura Nova.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf. e emendada». Pode apresentar ainda outras notas marginais. Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 2. 1385 a 1430. Reinado de D. João 1.º. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
No Indice L235, Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos gerais e especiais tratados nas Cortes de Coimbra, Braga, Lisboa, Évora Viseu, Guimarães, Santarém, Estremoz recolhidos do Aditamento de Cortes, de maços de Cortes, Gaveta 19, Chancelaria régia, Leitura Nova.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf. e emendada». Pode apresentar ainda outras notas marginais. Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 5.º. 1439-1457. Reinado de D. Afonso V: Capítulos especiais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Corresponde à primeira parte conforme a página de título.
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos especiais de diferentes localidades e concelhos tratados nas Cortes de Lisboa, Torres Vedras, Évora, Santarém, provenientes em grande parte da Leitura Nova, mas também da Chancelaria régia e maços de Cortes.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf. e emendada». Pode apresentar ainda outras notas marginais. Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 4. 1440-1477. Reinado de D. Afonso V: Capítulos gerais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos gerais tratados nas Cortes de Lisboa, Évora, Guarda, Santarém, Montemor o Novo, Santa Maria do Espinheiro, recolhidos do aditamento de Cortes, maço 2 de Cortes, maço de leis, maço de Suplemento de Cortes, Corpo Cronológico.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf. e emendada». Pode apresentar ainda outras notas marginais. Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Contém documentos de requerentes das localidades de Sintra, Faro, Chamusca, Santarém, Alenquer, Sintra, Óbidos, Lagoa, Aldeia Galega da Merceana, Silves, entre outros.
Integra em anexo a requerimentos de:
- Juíz de Fora da Chamusca, José Apolinário Costa, entre outros, um alvará de edital do doutor António de Sousa da Silveira, cavaleiro professo na Ordem de Cristo, fidalgo da Casa Real, desembargador dos agravos, juiz do Tombo dos bens da Coroa Real na vila de Santarém [...], para que num prazo de dois e quatro meses todos aqueles que possuam propriedades, direitos reais, etc. na vila de Santarém o comuniquem, a fim de constarem no tombo da vila de Santarém e seu termo. Santarém, 16 de Maio de 1781. (2 ex. impressos).
- de José Joaquim dos Santos, uma mercê de D. Mariana, da propriedade dos ofícios de escrivão do judicial, da cidade de Faro, dada ao capitão João Baptista de Ataíde, Lisboa, 27 de Outubro de 1767 (perg.).
A carta de aforamento é datada de 11 de abril de 1646.
Tem junto:
- Petição de Francisco Durão, morador no lugar das Alcobertas, do aforamento de terras no dito lugar;
- Despacho do conde comendador-mor à petição acima, datado de 8 de junho de 1689;
- Informação, em cumprimento de um despacho, em que se mostra ter o conde aforado as ditas terras a António Fernandes, datada de 28 de junho de 1689;
- Petição do mesmo Francisco Durão pedindo certidão do tombo do lugar das Alcobertas;
- Certidão do tombo atrás referido, datado de 2 de abril de 1689;
- Certidão de Domingos Pires, alcaide na vila de Alcanede, em como notificara Páscoa João, moradora nas Alcobertas, datado de 9 de maio de 1689.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 12. 1641. Reinado de D. João IV: Capítulos especiais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos especiais de várias localidades e a outros assuntos tratados nas Cortes de Lisboa, recolhidos dos maços 8, 9, 10, 11, 12, 13 de Cortes e do Corpo Cronológico.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «para conferir, para emendar» «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «C[onferida] e E[mendada]». Pode apresentar ainda outras notas.
Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 13. 1642. Reinado de D. João IV: Capítulos gerais e especiais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos gerais e especiais de várias localidades e a outros assuntos tratados nas Cortes de Lisboa, recolhidos dos maços 8, 9, 10, 11, 12, 13 de Cortes, da Chancelaria régia.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «para conferir, para emendar» «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «C[onferida] e E[mendada]». Pode apresentar ainda outras notas.
Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 14. 1646. Reinado de D. João IV: Capítulos especiais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo" (doc. 127 a 171, 6).
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos especiais de várias localidades e a outros assuntos tratados nas Cortes de Lisboa, recolhidos dos maços 8, 9, 10, 11, 12, 13 de Cortes.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf[erida] e Emend[ada]». Pode apresentar ainda outras notas.
Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
Cópias feitas na Torre do Tombo encabeçadas pelo ano do documento, seguido do resumo. Na margem esquerda consta a cota de onde provém a cópia.
As cópias foram organizadas por António Mesquita de Figueiredo e descritas em 19 de junho de 1936.
Identificação da lombada: "Côrtes. Volume 154. 1653 a 1654. Reinado de D. João IV: Capítulos especiais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
Mesquita de Figueiredo descreve os documentos relativos a capítulos especiais de várias localidades e a outros assuntos tratados nas Cortes de Lisboa, recolhidos dos maços 8, 9, 10, 11, 12, 13 de Cortes, e do Corpo Cronológico.
No início de cada cópia encontra-se escrita a lápis, na cabeça do fólio, a indicação de «1.ª Cop[ia]» ou «2.ª Cop[ia]», «Conf[erida] e Emend[ada]». Pode apresentar ainda outras notas.
Foliação mecanográfica.
Encadernação meio-amador em papel de fantasia. Lombada impressa a ouro.
O Convento de Nossa Senhora de Jesus do Sítio de Santarém era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Terceira Ordem da Penitência.
Também era conhecido por Convento de Nossa Senhora de Jesus de Santarém.
Em 1617, foi fundado, no local onde existia uma ermida dedicada a Santa Maria Madalena.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Marvila (Santarém, Santarém)
Na capilha vem a informção: entre os papéis que se acharam na morte do desembargador Tomé Pinheiro da Veiga e que D. João IV mandou recolher na Torre do Tombo, vieram estes que não contêm matéria importante, nem de que se possa fazer caso, porque são cópias de cartas que se escreviam pelos governadores deste reino a Castela e respostas do rei, com outros papéis deste calibre e com nenhuma serventia.
A provisão é datada de 21 de julho de 1646.
Contém um mandado do rei D. Filipe II a Diogo de Castilho Coutinho, fidalgo da Casa Real e guarda-mor da Torre do Tombo, para que desse a Nicolau Pinto Pereira os traslados que solicitava acerca de ser descendente legítimo da geração dos Morais e Pimentéis de Bragança, datado de Lisboa, 2 de junho de 1618.
Inclui pareceres sobre o perdão geral, expulsão dos cristãos-novos e confisco de bens (1624 a 1629), traslados de cartas de D. João III quando pretendia o estabelecimento da Inquisição, de carta do bispo de Lamego para a criação do tribunal nesta cidade, de uma carta de Gonçalo Vaz a D. João III sobre a Inquisição em Lamego e certidões de documentos que se encontravam na Torre do Tombo, passadas por Gaspar Álvares Lousada.
Trata-se da Junta dos prelados do Reino de Portugal, com aprovação do Sumo Pontífice Urbano VIII, reunida por ordem régia no Convento da Ordem de Cristo de Tomar e teve início a 23 de maio de 1629.
Inclui trinta e três certidões de documentos sobre a Inquisição [que se encontravam na Torre do Tombo], passadas por Gaspar Álvares de Lousada.
Encadernação forrada a pergaminho.
Título original: «Cabido do Porto / (Relação a que se refere a Portaria expedida / ao R.° Bispo do Porto)». Segundo se infere duma nota a fls. 2v., a relação e a portaria a que se alude no título diziam respeito a um propósito, que não chegou a realizar-se, de transferir para a Torre do Tombo os pergaminhos que para o Cabido e para a Mitra não tivessem já utilidade jurídica.
Os livros a seguir descritos sob os n.os 841-938 chamaram-se primeiramente Livros das Rendas da Mesa Capitular da Sé do Porto e serviam à cobrança dos vários rendimentos do Cabido (foros, lutuosas, votos, censorias, dízimos, pé de altar, etc.). O que vai descrito sob o n.° 925, todavia, parece mais um tombo desses rendimentos do que um livro de recibo. São geralmente providos de índice, que se encontra no princípio de cada livro. Esta colecção está muito incompleta.
Registo de entradas de Irmãos (marido e mulher) com a informação da data de entrada para a corporação (retirada do Tombo Antigo de entrada de irmãos), data de falecimento e indicação de remissão do anual. Este livro contem um indice alfabético dos Irmãos da Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano. Livro parcialmente manuscrito e impresso. Tem 110 folhas numeadas e cerca de 250 por numerar porque não foram usadas.
Identificação individual dos Irmãos (marido e mulher) com a informação da data de entrada para a corporação (retirada do Tombo Antigo de entrada de irmãos), data de falecimento e indicação de remissão do anual. Livro parcialmente manuscrito e impresso.Este livro contem um termo de abertura extenso explicativo do fim a que se destina. Contem, de seguida, um indice alfabético dos Irmãos da Confraria de S. Crispim e parcialmente manuscrito e impresso. Tem termo de encerramento e páginas numeradas.
Identificação individual dos Irmãos (marido e mulher) com a informação da data de entrada para a corporação (retirada do Tombo Antigo de entrada de irmãos), data de falecimento e indicação de remissão do anual. Livro parcialmente manuscrito e impresso.Este livro contem um termo de abertura extenso explicativo do fim a que se destina. Contem, de seguida, um indice alfabético dos Irmãos da Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano. Tem termo de encerramento e páginas numeradas.
Sentença do Morgado que instituiu a senhora D. Leoner de Meneses e capela sitas no Mosteiro de Santo Agostinho da vila de Santarém que o Conde de Vila nova alcançou contra a Coroa, cujo traslado fica na Torre do Tombo e registada em o Livro das capelas que Tomé Pinheiro da Veiga fez por que consta não pertencerem as ditas capelas à Coroa senão à Casa do dito senhor. Capa de pergaminho.
Contem: escritura de compra que fez Manuel Galvão a Manuel Fialho Lopes, em 1785-01-23; Carta de arrematação a favor do Convento da conceição de Beja, em 1743-04-08; Termo de posse em 1743-06-27; Treslado da marcação e demarcação que consta no Tombo do Convento da Conceição de Beja, em 1705-07-04; Termo de quitação, em 1554-00-00; Termo de Posse, em 1603-00-00; Escritura de aforamento, em 1583-00-00; Sentença cível contra Jerónimo da Silva, em 1732-11-20
Mourão, Évora, Sítio de Esborrondadoiro, Sítio da Cruz Branca, Sítio da Palmeira. Maria Malaver, Francisco Lopes Cordeiro, Maria Peres, João Marques de Oliveira, Tomé Martins, Luis da Rosa, Diogo Álvares o Velho, Sebastião Lopes Segurado, Diogo Marques Carrilho, Diogo Martins boticário, Simão Lobo, padre Bartolomeu Álvares de Vargas. Treslado de original extraído do tombo das capelas da vigararia de Mourão, datado de 15 de Junho de 1652.
Cópia de uma provisão para retificação da escritura de reconhecimento de foro que fizeram os religiosos do Convento de Nossa Senhora da Luz de Montes Claros como enfiteutas da Herdade das Caldeirinhas, pertencente à capela instituída pelo cónego António Fernandes do Couto e por sua irmã Margarida Maior do Couto. A capela estava registada, incorretamente, no Tombo das Capelas como pertencendo ao vínculo instituído por Brites Lopes.
Tabelião: Duarte de Pavia de Sousa.
Inclui um índice, incompleto, dos atos lavrados, com informação do tipo de ato, intervenientes e fólio em que se encontra a escritura.
No fim do livro encontram-se 7 fólios, com uma lista alfabética de devedores de juros com a informação de nome, valor em dívida, data do vencimento da dívida, e referência a número de fólio de tombo.
Traslado de uma verba sobre o couto de Mouraz, passada por mandado de D. Sebastião, a pedido de D. Jorge de Ataíde, bispo de Viseu, que se queixava de que, por falecimento do seu antecessor, D. Gonçalo Pinheiro, se tinham perdido muitos títulos.- O Rei o mandou pelo Doutor António de Castilho, desembargador da Casa da Suplicação e guarda-mor da Torre do Tombo.- Nt.: Cristóvão de Benavente.- Assinatura: Ant.o de Castilho.
Informa da sentença de acção cominatória do juiz e oficiais da Confraria de Nossa Senhora da Luz contra o réu Manuel Ferreira da Silva de Aveiro sobre a dívida do foro das casas da Rua de Vila Nova de Aveiro; da escritura de aforamento a João Crisóstomo Lucena e inventário orfanológico por morte deste; e Certidão de Rol dos foreiros do Tombo da Confraria de Nossa Senhora da Luz da Vera Cruz de Aveiro.
Traslado requerido por João Vasques, em nome dos homens bons do lugar de Zevras, termo de Castel Novo, ao infante D. Henrique, regedor da Ordem de Cristo, duque de Viseu e senhor de Covilhã, em virtude de terem perdido o seu foral, e mandado buscar no tombo da Ordem, a D. frei Afonso, vigário do convento de Tomar, que disso tinha o cargo.
O foral antigo, dado por frei Rodrigo de Lunello, preceptor de castelo (?), refere o foro e costume de Castel Novo.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: peditório a favor da Confraria de Nª Sª do Rosário, erecta na Igreja de S. Salvador de Lisboa; continuação de tombo; celebração de contrato de aforamento de terra de morgado; subrogação de bens vinculados; empréstimo do Cofre dos Orfãos; abolição de encargos de capelas; levantamento de quantia do Depósito Público pertencente a morgado; moratória; redução de empréstimos.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: licença para ser eleito advogado da Misericórdia da vila de Óbidos; carta de insinuação de doação; tutela de enteados; continuação de obra sob caução de 'opere demoliendo'; administração de bens de familiar ausente; sub-rogações de bens vinculados; demarcação de terreno pelo provedor da comarca de Leiria; suspensões de inventários de bens; escusa do ofício de tesoureiro da décima do concelho de Óbidos; escusa do juiz do Tombo da Casa do Infantado.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de cartas de doação; administração de bens de familiar ausente; empréstimo de importância pertencente a morgado; reforma de alvará de fiança; celebração de contrato de aforamento de baldio à Câmara de Alenquer; tutela de irmã órfã; continuação de tombo pertencente à Igreja de Santa Maria da vila de Óbidos; licença de plantação de vinha; sub-rogação de bens de morgado; fiança das legítimas de filhos.
Elvas, Poço dos Mártires, Fonte da Pedra, Rossio da Porta dos Mártires. Beatriz Henriques, Sebastião Martins, Jorge Pinheiro, Miguel Boieiro, Beatriz Álvares Pintada, Padre Nuno de Azevedo, Padre Pero Venegas, Manuel Gil, Pero Caldeira, Soeiro de Pina, João Martins, Manuel Martins, Fernando Álvares, Catarina Dias, Padre Jerónimo Sardinha. Treslados do auto de tombo dos bens da capela datado de 8 de Junho de 1626 e do testamento da instituidora datado de 11 de Março de 1602.
Contém: 1) Atestado passado por António Xavier Ribeiro da autorização dada a João Ferreira Ningre para se deslocar a Oliveira do Bairro, sua pátria; 2) Carta de D. Joana Rita de Meneses Sousa Mello e Vasconcelos para a Duquesa de Lafões, D. Ana, a informar das intenções do Capitão-Mor de Sangalhos, Manuel Ferreira Roiz Alves Salgado, para ser também capitão-mor de Oliveira do Bairro e pedindo que não o permita; 3) dois documentos para a feitura do Tombo.
Inclui requerimento, inventário dos ornamentos e roupa de linho da Igreja de Nossa Senhora de Cornaga, traslado de carta do rei D. Pedro I, sentença, posse de benefício, tombo de propriedades, testamento, aforamento, traslado de bula, fragmentos de documentos, entre outros.
Refere obrigação de missas, Salir do Porto, beneficiados da Igreja de São Pedro de Óbidos, Jorge Soares (clérigo), testemunhas da Igreja de Santiago, entre outros.
Na carta de mercê pela qual o Rei manda que Duarte Fernandes faça um livro e tombo de todos os bens da Capela, declarando as suas confrontações e tresladando o testamento, que o cumpra e ponha um capelão na dita Igreja para dizer uma missa diária - um anal de missas (366 missas em cada ano) - e que este ou o cura façam outro livro para registo das missas que disserem. Documento assinado pelo Doutor Rui Boto, do Conselho Régio e Desembargador do Paço.
O Rei manda remeter o caderno incluso, que contém as estampas do crachá, medalha, e veneras determinadas para os grão cruzes, comendadores, e cavaleiros da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, últimamente criada pelo mesmo Senhor: e é servido que V. Ex.ª o faça guardar no Real Arquivo da Torre do Tombo em seu competente lugar. Assina Miguel Forjaz. Dirigido a João António Salter de Mendonça [Guarda Mor].
"O caderno se guardou no maço 10 de Leis, n.º 2".
Inclui "vistas, plantas, livros, etc. litografias, gravuras, fotografias, desenhos, etc, ferramenta que me servio para a malograda “Lisboa Antiga”.
A documentação iconográfica que constitui este conjunto é referida, na Torre do Tombo, como Colecção de Gravuras.
Entre as gravuras e plantas podem destacar-se as relativas à cidade de Lisboa, sua evolução e quotidiano, mas também rótulos, publicidade de carácter industrial, comercial ou a espectáculos, tendo como base a cidade ou temas com ela relacionados.
Contratos de emprazamento relativos a bens e direitos do convento na cidade do Porto e nos seguintes locais: Vila Nova de Gaia; Póvoa de Cima; Ramalde; Valbom; Vilar de Andorinho; Vila Maior (Santa Maria da Feira); Macieira de Camara (sic), Vila Seca, Travanca (Armamar); São Martinho do Vale (Vila Nova de Famalicão). Inclui um sumário e um índice no início. Contém na ultima folha uma anotação de 3 de dezembro de 1888. Técnicamente este livro é um tombo.
Contém contratos de emprazamento relativos a casas e casais na cidade do Porto e nos seguintes locais: Santa Clara de Torrão; Cantelães; Santiago e S. Tiago de Amorim; Vilar de Andorinho; Jugueiros; Eja (casal de São Pedro); São Paio de Arcos (Braga); Vilar de Andorinho e Póvoa de Cima. Inclui um índice no inicio. Estão em falta as fls. 205 a 219 e a partir da fl. 227. Técnicamente este livro é um Tombo.