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Inclui um fólio onde está escrito "Torre do Tombo se há-de ver se se acham os papéis seguintes". Menciona dois alvarás um relativo a D. Afonso Pires Farinha e a Reimondo Rodrigues (Alenquer, 10 de janeiro de 1304) outro a Vasco Pires de Farinha e seus sobrinhos (Santarém, 14 de maio de 1388), refere ainda o Armário dos Próprios que tinha um livro de pergaminho de colheitas encadernado em tábuas cubertas de couro roxo, com a colheita do lugar de Góis, e o Armário das Honras onde foi achado um livro de papel que começava no Julgado de Ranhados e no cabo dele foi achado o Julgado de Góis.
Objeto da ação: Posse legítima de vários terrenos de casas incendiadas pertencentes ao seu morgadio e sito na antiga Rua da Correaria, por desistência dos seus enfiteutas Manuel Gomes Sousa e sua mulher Teodora Maria, Josefa Maria, viúva de Eusébio Nogueira, Vicente Gomes da Costa, João da Cunha Belem, herdeiro de sua irmã D. Francisca Teresa Caetana, Josefa Maria da Assunção e seu filho o padre João Nunes Peixoto, Pedro de Almeida Fonseca e Pedro José Gonçalves, e também sobre um terreno que era místico com o Convento do Espírito Santo, para serem inscritos no Tombo como domínio útil e direto. Autor: administrador dos bens de seu filho Luís de Albuquerque Mendonça Furtado
As lembranças são referentes a: - Carta de João da Silva Mendes a respeito das obras da Comenda de Santa Maria de Paços; - Proposta do rendeiro de Carnide; - Carta de rendeiro de Enxara a respeito do tombo que se fez; - Encomenda de palha; - Cevada e trigo, quantos moios são precisos; - Divida do rendeiro de Malpique; - Vencimento do juro do rendeiro de Borba; - Arrendamento do rendeiro Francisco Nogueira; - Demanda da rendeira da Arruda; - Intenção de Braancamp comprar os foros do prazo da Brandoa de José Francisco da Cruz; - Obrigação de os caseiros pagarem os foros das casas.
D. Afonso II, com a mulher D. Urraca e seus filhos, confirma a doação dada por D. Sancho em Guimarães a 9 de fevereiro de 1257 da era de César. Na margem esquerda do documento tem uma a informação:"A era de César durou até ao reinado do senhor rei D. João Primeiro que com seu primo D. João rei de Castela, mudaram para o ano do nascimento de Cristo, diminuindo-se da era de César 38 anos. Consta da lei do senhor D. João Primeiro que se acha na Torre do Tombo".
Os resumos estão intitulados "Concelho de Soalhães". Tem escrito "No ano de 1646 fez el Rei mercê a D. João Luís de Vasconcelos em sua vida do concelho de Soalhães, comarca do Porto com suas rendas, por morte de seu pai D. Afonso de Vasconcelos e Meneses já falecido e se lhe fez mercê na forma que a tinha o dito seu pai". Refere uma "Certidão por que constam os bens que se meteram em um tombo que se fez nos reguengos de Soalhães pelo Dr Rui Lourenço com provisão real". Tem registado o n.º 570. No canto superior direito diz: "Bens da Coroa".
São registadas as receitas e despesas em dinheiro e em géneros. Em receita, ou recibo, surgem as verbas do priostado, foros, laudémios, dotes, dívidas velhas, almoxarifado, juros, dinheiro de herança, Quinta de Esgueira, Quinta de Botão. Em despesa surgem as verbas da feitoria (vaca, carneiro, leitões, galinhas e frangos, peixe fresco, bacalhau, sardinhas, ovos, arroz, açúcar, fruta, sal, amêndoa, adubos, trigo, legumes, cera, viáticos, sermões, botica, missas, linho, lavandeiras, vestodorias, soldadas, ordenados, cartas, ferragnes, esmolas, lenha, propinas, louça, chá, vinho, alfinetes), obras (colheres de prata, cama, demandas, madeiras, cal, cruz, bestas, lagares, tribuna), juros, tombo, arreios, borel, Quinta de Esgueira, Quinta de Botão.
Trata-se do segundo visconde de Santarém, comendador das Ordens de Santiago da Espada da vila de Setúbal, e da Torre e Espada. Refere as fontes do seu trabalho, entre elas «a preciosa coleção de Memórias Políticas que possuo», os numerosos autores e obras. «[...] e entrei no conhecimento da notável e lastimosa perda de documentos antigos.». Menciona as obras desaparecidas no tempo e as circunstâncias em os factos ocorreram, dentro e fora da Torre do Tombo. Encadernação em carneira impressa a seco, rótulo encarnado impresso a ouro, lombada de cinco nervuras. Corte espargido.
Reportório feito para esclarecer o Reportório Velho do termo (fl. 175 a 190), anterior ao tombo de 1676, sendo elaborado a partir deste último. Inclui registos de 1527 a 1818. Contém os bens do mosteiro situados na Guarda e seu termo e em Castelo Mendo, os bens da igreja de S. Vicente desta vila, cujo vigário apresentava os curas das quatro anexas: Santo António de Mido, S. Brás de Monte Perobolço, Santa Maria de Freixo e Santa Maria de Peva, todas do concelho de Almeida. Contém índice.
Designação da lombada: "Livro I antigo dos títulos extravagantes". Contém o contrato sobre o alpendre da igreja de S. Sebastião da Mouraria e a declaração que fizeram os confrades da mesma igreja, a demarcação do lugar do Tojal e de outros bens, prazos e encapação de prazos, composições sobre bens, posses de bens - da quinta da Ribeira da Carnota (Alenquer), da quinta de Cortes, dos dízimos da capela de Santo António do mosteiro (1550) - e ainda, arrematação de bens, o tombo das propriedades da igreja de S. Julião da Guarda (1522). Tem índice.
Designação da lombada: "Livro de foros do Tojal". Registo de pagamento dos foros de S. Julião do Tojal, respeitantes a olivais, terras, casas, marinhas e vinhas, respeitantes aos anos de 1770 a 1824. A fl. 139 está o registo das propriedades aforadas pelo mosteiro à Confraria do Espírito Santo do Tojal. Contém índice dos enfiteutas. Os registos remetem para os Reportórios de bens e foros (SR), Reportórios Velho e Novo, para os "Prazos antigos" (SR), para o Tombo de 1695, para os "Livros dos títulos extravagantes" (SR).
Designação da lombada: "Livro 8º dos prazos antigos". Além de prazos, os documentos referem a Casa de S. Lázaro, regida e administrada pelos vereadores da Câmara da cidade de Lisboa, o adro da Misericórdia onde se enterravam os presos e os pobres, junto ao caminho que ía para Nossa Senhora da Graça (fl. 215). Inclui o traslado não autêntico do tombo dos bens e herdades da capela de Martim Pires da Gaia e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na freguesia de S. Vicente, datado de 1514: contém testamento, sentença e os bens da capela. Foi seu administrador, Gabriel Nunes (fl. 262).
Documento original datado de: Lisboa, 1512-11-29. D. Manuel afirma que "fazemos saber que por parte dos moradores da nossa Ilha da Madeira nos foi dito que a eles era ora necessário haver da nossa Torre do Tombo o treslado de algumas escrituras que na dita torre estão". Por conseguinte, o monarca manda (por ordem de 1512-01-12) dar cópia certificada (treslado em pública-forma) da doação, por D. Duarte, ao infante D. Henrique do espiritual das Ilhas da Madeira, Porto Santo e Deserta, cujo original é datado de Sintra, 1433-09-26.
Identifica-se o nome do foreiro, a data de pagamento, o valor a pagar de foro, a localização da propriedade, bem como o tombo e folhas onde se acham lançadas as escrituras de aforamento. Contém 1 documento avulso, datado de 1826-07-22: recibo relativo a pagamento de 16800 réis, efetuado pelos herdeiros de Tristão Joaquim de França Neto ao tesoureiro da Câmara do Funchal, João Coelho de Meireles, referente a 24 anos de foro de uma casa pertencente à Câmara, sita na Rua de Santa Maria, Funchal.
Esta secção reúne a vasta coleção de fotografias, diapositivos (slides), negativos e bilhetes-postais de José Pereira da Costa. Não só é composta por fotos pessoais e de família, mas também por fotos relacionadas com a sua vida profissional, tais como fotos das visitas de entidades ao Arquivo Nacional Torre do Tombo e fotos dos vários congressos em que participou. Os diapositivos dizem respeito, sobretudo, às fotos que tirou na Madeira e Porto Santo na década de 60 e a reproduções de documentos de arquivo. Quanto à sua coleção de bilhetes-postais, foi adquirida nos diversos lugares e países por onde passou.
- Listagem por concelho de [fundos existentes na Torre do Tombo] de ordens religiosas (conventos, mosteiros, colégios), s.d.; - "Regimento dos familiares do Santo Officio", impresso da oficina de Miguel Manescal, impressor do Santo Ofício, 1694; - Alvarás régios impressos de D. João V, 1714; - "Relaçaõ das órfãs que entraõ no escrutínio para delle se tirarem cem dotes de sessenta mil réis cada hum no dia que a Real Casa Pia do Castello de S. Jorge de Lisboa dedica para agradecer a deos nosso senhor, por ver conservada a coroa destes reinos sereníssima Casa de Bragança", 1793.
Inclui 3 acetatos com fotografias da fachada do novo edifício em obras, esboço manuscrito de José Pereira da Costa de quadro de pessoal de eventual nova estrutura orgânica, cópia do auto de lançamento da 1.ª pedra do novo edifício do Arquivo Nacional da Torre do Tombo com adaptações manuscritas de José Pereira da Costa para o edifício da Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Madeira, informação de José Pereira da Costa acerca do novo edifício - em obras - após visita ao mesmo, com algumas considerações sobre eventual desrespeito pelo projeto inicial.
Portalegre. Isabel Zuzarte, Violante Zuzarte, Beatriz de Refoios, Bento de Andrade Pimentel, João Tavares Falcão, Lourenço Falcão da Fonseca, Gaspar de Macedo, Manuel de Miranda, Domingos da Silva, Manuel Fernandes de Gravanços, Pedro Fernandes Serra, Manuel Martins, Manuel de Pina, António Fernandes,Manuel Vogado Souto Maior, Baltasar de Sequeira, Vasco Pires Falcão, António Vaz Mergulhão, António Mendes, Bernardo Dias, Pedro Fernandes, Amaro Cordeiro. Treslados dos testamentos de mão comum de Bernardo da Fonseca de Castelo Branco e sua esposa datado de 2 de Abril de 1613, do testamento do primeiro com data de 8 de Julho de 1636 e de documentos do tombo da Misericórdia de Portalegre relativos às suas sepulturas.
O rei D. Afonso V mandou que Gomes Eanes de Zurara, guarda-mor da Torre do Tombo, fizesse o traslado em pública-forma do foral da Torre de D. Chama. Inclui os traslados de: - Foral de D. Dinis, datado de Lisboa, 25 de abril da Era de 1325 (ano 1287); - Cartas de D. Afonso IV, datadas respetivamente de Évora, 4 de fevereiro da Era de 1375 (ano 1337) e Évora 19 de abril da Era de 1373 (ano 1335); - Carta de D. Dinis, concedendo feira aos povoadores de Murça, datada de Lisboa, 18 de Abril da Era de 1342.
Autor: Simone Oppliger No verso da fotografia, o título encontra-se em francês e inglês: 'Au marché-bazar de Bissau, on vend depuis plusieurs semaines des t-shirts à l'effigie d'Amilcar Cabral, héros de l'indépendance'. 'For the past few week, t-shirts with the portrait of Amilcar Cabral a hero of the independence movement, have been on sale in the market places in Bissau'. Imagem cedida pela agência 'Gamma' à revista 'Flama'. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo não é o detentor dos direitos de autor desta imagem. A imagem pode ser visualizada mas não pode ser reproduzida.
Documentação com uma forte incidência temática jurídico-financeira. Contém informações sobre todas as rendas do Estado (direitos do marfim, pau-brasil, ouro, escravos, rendimentos agrícolas, etc.) do cadastro ("tombo") de todos os bens da Fazenda Pública, de títulos de dívida pública, de despesas com empreendimentos do Estado, de doações para obras pias (tenças de mantimentos para sustento pessoal, etc.), despesas com armadas do Reino, Brasil e Índia, instruções de política económica, ordens para as alfândegas, entre outros assuntos, requerimentos para provimento em ofícios públicos, isenção de direitos fiscais ou aduaneiros, reconhecimento do direito à sucessão em bens no Reino, entre outros assuntos.
Assinado por Rui Boto, Chanceler-Mor, concertado e registado no tombo por Fernão de Pina, encarregue do corregimento dos forais do reino por comissão régia. Trata-se de um original apresentando a tradicional portada com as armas de Portugal inscritas na inicial iluminada e duas tarjas com motivos florais rodeando o texto. Este manuscrito inclui 36 iniciais filigrinadas e inúmeras anotações à margem. No final apresenta inúmeros vistos de correição e diversas inscrições dos séculos XVII ao XVIII que apontam para o facto deste exemplar ter sido a cópia entregue pela Chancelaria Real ao Concelho de Colares.
Contém os seguintes títulos: "Novas fontes documentais -18, Tombo da fábrica da igreja em 1661" publicado no Jornal de Sintra nº 2450 de 14 de agosto de 1981; "Novas fontes documentais - 19, A igreja de São João Eregida em paróquia" publicado no Jornal de Sintra nº 2451; "Novas fontes documentais - 20, descoberta sensacional na junta da freguesia" relativa á descoberta de documentos pertencentes ao Arquivo Paroquial publicado no Jornal de Sintra nº 2452 de 23 de agosto de 1981; "Novas fontes documentais - 21, DA/JF -1: Provisão do Arcebispo de Lisboa (16-08-1557) publicado no Jornal de Sintra nº 2453 de 4 de setembro de 1981.
Contém os seguintes títulos: "Novas fontes documentais -55,DA/JF.- 35: Sentença contra o prioste de São Martinho (18-07-1677). Na festa de Nossa Senhora da Saúde em São João dos oficiais da igreja de São João das Lampas contra o prioste de São Martinho e beneficiados della" publicado no Jornal de Sintra nº 2501 de 20 de agosto de 1982 e nº 2502 de 27 de agosto de 1982; "Novas fontes documentais -57, DA/JF.- 36: Sentença de Tombo de António Gaspar dos bens da capela de Maria das Neves de Almograve (26-04-1688)".
Inclui escrituras e tombos de propriedades.
Constituída por livros de demarcações e tombos
Registo de escrituras e tombos de propriedades.
Registos de baptismos, casamentos, óbitos e tombos.
Registos de baptismos, casamentos, óbitos e tombos.
Registos de baptismos, casamentos, óbitos e tombos.
Índices dos livros de tombos da Provedoria.
Constituído por um livro de Tombos.
O Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa era masculino e pertencia à Ordem do Carmo, e à Província do Carmo de Portugal, da qual foi sede. Foi designado por Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, e também por Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa O primeiro documento oficial sobre a fundação deste convento data de 8 de Dezembro de 1386 e diz respeito a uma bula de Urbano VI manifestando o desejo de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, em edificar um convento em Lisboa. Em 1389, D. Nuno Álvares Pereira mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa. Nove anos depois, em 1395, por bula do papa Bonifácio IX, de 9 de Setembro, foi concedida confirmação apostólica ao convento já fundado por Nuno Álvares Pereira. Em 1397, chegaram a Lisboa os padres carmelitas do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, a quem o Condestável confiou o Convento desta cidade. A sua construção foi dada por concluída em 1422. Nuno Álvares Pereira terá esperado a constituição da Província Lusitana, autónoma de Espanha, para entregar oficialmente a igreja e o convento à Ordem Carmelita. Em 1423, o Convento foi doado à Ordem do Carmo, por ocasião da celebração do primeiro Capítulo Provincial dos Carmelitas em Portugal. Em 1424, os primeiros estatutos da Província do Carmo de Portugal, promulgados e confirmados por D. João I, já referem o Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa como sede da Província. Em 1551, a sua renda rondava os dois mil cruzados e a comunidade era constituída por cerca de 70 frades. No Convento tinham sede seis confrarias, dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, a Nossa Senhora da Piedade, à Vera Cruz, a Santa Luzia, a Santa Ana e a São Roque. Em 1755, o terramoto de 1 de Novembro danificou gravemente o convento. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Sacramento (Lisboa, Lisboa)