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Esta fotografia está colada no verso da 000003 provavelmente por ação da humidade. A fotografia representa a igreja ainda sem a escadaria.
A fotografia retrata dois rapazes a exibir duas aves de caça e uma espingarda. Estas duas crianças são as mesmas da fotografia 1005.
O homem desta fotografia é o mesmo da fotografia 000113 e que por transportar material fotográfico poderia trabalhar com António Passaporte.
A fotografia foi realizada aquanda da partida de António Passaporte para Espanha. A fotografia tem assinalado com um a) António Passaporte.
O homem desta fotografia é o mesmo da fotografia 000113 e 000189 que por transportar material fotográfico poderia trabalhar com António Passaporte.
A fotografia parece retratar o autor Francisco Pinto Moreira, face às semelhantes existentes, por comparação com fotografia obtida na Ilustrução Portuguesa nº 529, de 1916.
A fotografia parece retratar o autor Francisco Pinto Moreira, face às semelhantes existentes, por comparação com fotografia obtida na Ilustrução Portuguesa nº 529, de 1916.
Contém 48 fotografias, 6 gravuras, 1 negativo. Sendo na sua maioria, fotografias do filho, José Carlos Godinho Ferreira de Almeida.
Conjunto de quatro fotografias em formato digital referente à participação de Telma Monteiro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012: fotografia de Identificação do Guia de Missão; fotografias da Cerimónia de Abertura, como porta-estandarte; fotografia da atleta em competição.
Inclui o Plano de Financiamento (1953), Orçamento e Plano de Atividades (1954) e 4 fotografias:
Fotografia n.º 1 – “Feira Internacional de Toronto - 1952 – Aspeto parcial do stand”;
Fotografia n.º 2 – “Feira Internacional de Toronto - 1952 – Prova de vinhos em Montreal”;
Fotografia n.º 3 – “Feira Internacional de Barcelona - 1952 – Vista parcial do stand”
Fotografia n.º 4 – “Centro de Informações de Bruxelas. Um trecho do Solar”.
Fundado, em finais de 1880, no rescaldo das comemorações do tricentenário da morte de Camões, "O Século", na sua fase inicial (1880-1896), empenhou-se, sobretudo, na afirmação do projecto republicano. Foi seu primeiro director, o jornalista e advogado, Sebastião Magalhães Lima, o qual fundou o jornal com Anselmo Xavier, advogado, António Pinto Leão de Oliveira, médico, João de Almeida Pinto, jornalista e José Campelo Trigueiros de Martel, proprietário.
Graças à colaboração de uma élite de jornalistas e intelectuais republicanos, a propaganda intensa e desassombrada das colunas do jornal, bem como o ardor da liderança de Magalhães Lima, assente em campanhas demolidoras, como a que ocorreu, em 1881, contra o Tratado de Lourenço Marques, mantiveram elevado o interesse do público pelo periódico, granjeando-lhe, desde o início, imenso sucesso.
Nos finais de oitocentos, em virtude de mudanças ocorridas na propriedade da empresa e de algumas divergências com os seus consócios, José Joaquim da Silva Graça, já então exercendo funções de administrador, tornou-se o sócio maioritário, sucedendo a Magalhães Lima na respectiva direcção.
O novo director, adoptando uma estratégia de comunicação de massas, direccionadas aos mais diversos tipos de público, soube interagir sobre eles para ganhar, por um lado, a sua adesão à causa republicana, por outro, a aceitação e expansão do jornal. Introduzindo processos de atracção e de penetração até então desconhecidos em Portugal, como a organização de uma impressionante rede de correspondentes, pela sua abrangência e rapidez de expansão, Silva Graça transformou o diário, em poucos anos, num empreendimento comercial vigoroso, dando azo a novos investimentos e, consequentemente, ao aparecimento de novos suplementos ("O Século Humorístico", "Modas e Bordados", "Brasil e Colónias"), edições especiais (publicações de folhetins, "Século da Noite") e outras publicações ("Almanaque d' O Século", "Século Cómico", "Ilustração Portuguesa", "Os Sports", "Século Agrícola"). Assim, definindo a matriz d' "O Século" e a sua identidade cultural a partir da importância atribuída à informação, da preocupação com a diversidade de públicos e da defesa dos cidadãos através de campanhas e da organização de iniciativas de carácter desportivo, cultural e assistencial, Silva Graça ajudou não só a concretizar a República, como a transformar o periódico num grande órgão de informação de entre e além fronteiras, cuja divisa, "o jornal de maior circulação em Portugal" passou a ostentar no cabeçalho.
Contudo, atingida a maturidade empresarial, mais precisamente, em 1920, a crise instalou-se na empresa. Na sua origem estiveram, por um lado, as repercussões da violenta campanha contra a Companhia Portugal e Colónias, em que "O Século" denunciou os abusos monopolistas referentes à questão do pão, e por outro, as divergências entre Silva Graça e seu filho relativamente à orientação do jornal. Tentando tirar partido da crise de liderança que a empresa atravessava, a já referida Companhia investiu numa grande ofensiva para controlar o periódico, acabando por o conseguir, em 1922.
Na posse da Companhia Portugal e Colónias até finais de 1924, e sob a orientação de vários directores, entre os quais Cunha Leal, a viragem na propriedade do jornal processou-se ao ritmo das movimentações políticas que foram ocorrendo na sociedade portuguesa por essa altura. Das várias lutas desencadeadas contra o regime republicano, destacou-se a liderada pela confederação patronal União dos Interesses Económicos, também considerada um espaço privilegiado de oposição ao regime e, meses depois, de conspiração a favor de uma intervenção militar, congregando elementos de outras sensibilidades políticas. Assim, foi num contexto de preparação da opinião pública para a eclosão de um golpe de estado destinado a impor uma ditadura militar que, em Novembro de 1924, João Pereira da Rosa, ex-funcionário d' "O Século", desde 1920, Carlos Oliveira, um dos fundadores da organização patronal, e Mosés Amzalak, economista, além de presidente da Associação Comercial de Lisboa e da Comunidade Judaica, adquiriram para a referida organização o jornal "O Século" e a sua empresa editora, atribuindo a sua direcção ao jornalista e diplomata, Henrique Trindade Coelho, e a administração a João Pereira da Rosa, na qualidade de administrador-delegado.
O reconhecimento do apoio do jornal ao novo regime viria, no entanto, a forçar a saída do seu director. Na sequência do triunfo do 28 de Maio, Trindade Coelho, agastado politicamente por críticas e ofensas de certa imprensa, abandonou a direcção, em Junho de 1926. Nos termos dos estatutos da sociedade comercial editora do jornal, sucedeu-lhe o administrador delegado.
Passados os primeiros meses de mandato do novo director, o conselho de administração da empresa editora, Sociedade Nacional de Tipografia, composto pelo grupo adquirente, definindo atitudes, em notícia divulgada a 10 de Novembro, proclamou a independência do jornal face à União dos Interesses Económicos, clarificando ainda a posse exclusiva da propriedade da empresa, com fundamento nas responsabilidades assumidas no seu processo de aquisição. Várias associações, participantes no processo em causa, sentiram-se então ludibriadas. Destas, destacou-se a Associação Industrial Portuguesa que, liderando o grupo dos queixosos, sustentava que o jornal havia sido comprado para a União dos Interesses Económicos e não para os três.
Instalada a polémica, a questão permaneceu em foco até 1928, sendo seguida com grande entusiasmo pela opinião pública. João Pereira da Rosa, apontado como o mentor e principal beneficiário da operação, aceitou debater o caso. Na Associação Comercial de Lisboa, de Dezembro de 1926 a Janeiro de 1927, as sessões agitadas e tumultuosas das assembleias gerais, presididas por Carlos de Oliveira, sucederam-se. Dois anos depois, a legar às gerações vindouras a sua defesa, João Pereira da Rosa publicou a separata "O Caso d' O Século".
Ultrapassada a polémica, e consolidado o regime, a Sociedade Nacional de Tipografia, sob a condução de João Pereira da Rosa, voltou a caracterizar-se por um grande dinamismo empresarial, de acordo com a sua cultura organizacional. Ampliando a rede de correspondentes, melhorando a distribuição e remodelando o parque gráfico, os objectivos passaram a centrar-se na abertura de novas sucursais, na renovação de outras, no desenvolvimento da Editorial O Século, no lançamento de novas publicações ("O Cinéfilo", "O Século Ilustrado" e "A Vida Mundial") e, sobretudo, na introdução de novos suplementos e publicações, dirigidos a um público infantil, de que salientamos o popular "Pim-Pam-Pum" e a revista "Joaninha". Mas foi, sem dúvida, graças ao investimento em centenas de iniciativas de diversão, de solidariedade social, de carácter cultural, desportivo e patriótico, levadas a cabo entre 1927 e 1938, que o jornal reforçou a sua popularidade em todo o país. Dessas, a Colónia Balnear Infantil, iniciada, em 1908, e retomada em 1927, em S. Pedro do Estoril, constituiu o corolário de todas as obras que o jornal desenvolveu em prol da causa de protecção à infância desprotegida.
De 1934 a 1938, João Pereira da Rosa, através de um empréstimo contraído à Caixa Geral de Depósitos, conseguiu comprar as acções de Carlos Oliveira e de Mosés Amzalak, reforçando a sua posição na Sociedade Nacional de Tipografia. Em 1938, na qualidade de accionista maioritário, fez entrar os seus dois filhos, Guilherme e Carlos Alberto Pereira da Rosa, para a administração. Estes, condicionados por uma conjuntura política, cada vez menos favorável ao debate das ideias e ao tipo de campanhas movidas pelo Século, enveredaram pela estratégia da diversão pública, organizando e promovendo variadas iniciativas populares e desportivas. Em 1940, aquando da realização da Exposição do Mundo Português, e em 1943, na sequência da instalação da Feira Popular, no Parque da Palhavã, este papel de promotor de múltiplas actividades impôs-se.
Porém, com o recrudescer da oposição, desde o final da guerra, a posição d' "O Século" começou a revelar alguns indícios de ambiguidade face à continuidade do regime. Essa atitude valeu-lhe o afastamento da organização da Feira Popular, entre 1948 e 1950. Em 1951, retomou a tradição, mantendo-a, até 1956, despedindo-se da Palhavã, nesse ano, por sinal o da ocorrência nela da primeira emissão televisiva.
Para colmatar o vazio deixado pelo encerramento da antiga Feira, principal fonte de receita da Colónia Balnear, a empresa lançou novas iniciativas: Os Salões de Artes Domésticas, em 1957; a Feira de Alvalade, em 1958, promovida com a colaboração do Sporting Club de Portugal; os concursos com a colaboração da Radiotelevisão Portuguesa. Todavia, face a resultados pouco satisfatórios, a organização da Feira Popular acabou por ser retomada, em 1960, no espaço do antigo Mercado Geral do Gado, em Entrecampos, único espaço que a Câmara Municipal de Lisboa se dispôs a licenciar e, ao longo de anos, a prorrogar a autorização. Sem ser o local ideal, foi, no entanto, o recurso que permitiu à empresa fazer face aos encargos de carácter social e aos défices da publicidade do jornal, cada vez mais agravados pela concorrência da rádio e da televisão.
Não obstante as dificuldades, durante a década de cinquenta, "O Século" conseguiu manter o seu prestígio e popularidade. Através da diversificação de suplementos ("Desportivo", "Artes e Letras", "Vida Feminina", "As Voltas que o Mundo dá", "Portugal de Lés a Lés"), o jornal visou todo tipo de público, reforçando ainda o seu papel de escola de jornalistas.
Após a morte de João Pereira da Rosa, em 1962, sucedeu Guilherme Pereira da Rosa, já então director adjunto, desde 1950. Consciente da difícil situação financeira herdada, e de um contexto político e económico desfavorável, a nova direcção lançou mão a todos os meios para responder aos problemas decorrentes da profunda alteração da imprensa, durante os anos 60, como a concorrência da televisão, as pressões dos grandes grupos económicos e o crescente endividamento à banca, motivado pelas necessidades de investimento na modernização do parque gráfico. Contudo, no início dos anos 70, as estratégias, até então adoptadas, revelaram-se insuficientes para compensar a crescente subida da inflação e das despesas. Sem qualquer apoio governamental e onerado com mais impostos sobre a publicidade, o jornal passou a evidenciar um claro alinhamento com a oposição ao regime marcelista. Em Setembro de 1972, Guilherme Pereira da Rosa, aceitando uma proposta do grupo económico de Jorge Brito, detentor do Banco Intercontinental Português, acedeu a vender a sua posição na Sociedade Nacional de Tipografia.
Para gerir a empresa, numa conjuntura económica complexa, de continuidade da inflação, com subidas das matérias-primas e de custos com pessoal, foi nomeado o chefe adjunto da redacção, Manuel Figueira. Este, ligado ao jornal, desde 1964, foi o primeiro dos últimos directores à frente d' "O Século" na sua fase terminal. Após a mudança do regime, em 25 de Abril de 1974, assegurou a direcção ainda durante alguns meses. No início de 1975, face ao recrudescer da luta ideológica e partidária no seio da empresa, a qual motivou a expulsão dos seus administradores, acabou por pedir a demissão.
Na sequência daquela atitude, a 14 de Fevereiro de 1975, o Conselho de Ministros nomeou uma nova administração para a Sociedade Nacional de Tipografia, alterando ainda, profundamente, a linha editorial do jornal. A intervenção do Estado, auspiciando, desde logo, o fim da empresa privada, teve como consequências: a perda da independência do periódico; as lutas internas político partidárias; a situação de agravamento económico da empresa, com um acentuado decréscimo de vendas do jornal e restantes publicações; um aumento indirecto das dívidas ao Estado.
Em finais de 1975, com o governo a dar sinal de querer pôr termo à situação deficitária da imprensa dependente do Estado, surgiu o projecto de lei da imprensa estatizada, baptizado com o nome de Almeida Santos, então ministro da Comunicação Social, e, em Julho de 1976, o decreto da nacionalização das posições privadas das empresas. Por força daquele diploma, foi criada a Empresa Pública dos jornais Século e Popular, constituída em resultado da fusão das sociedades gestoras dos dois jornais: Sociedade Nacional de Tipografia e Sociedade Nacional de Imprensa. Contudo, em virtude do estado de falência técnica e dos problemas herdados de gestões anteriores, aquela empresa cedo foi considerada em situação insustentável e irrecuperável, vindo a ser extinta, em finais de 1979.
Pela direcção d' "O Século" passaram, nos últimos quatro anos da sua existência, vários directores. Sucederam-se ao ritmo das mutações e vicissitudes dos contextos políticos do momento. Apesar da brevidade dos seus mandatos, registamos, entre outros, os nomes de: Adelino Tavares da Silva, João Gaspar Simões e Manuel Magro.
Inclui três fotografias do Cardwell's Hotel e uma fotografia do Hotel Imperial.
Cx. 5, n.º 6 a 9
Inclui fotografia do signatério com dedicatória a Oliveira Salazar.
Contém documentação sobre a área temática: Informação; Relações Internacionais; Ofertas: fotografias.
Esta fotografia mostra a fachada da casa do Faria por comparação das fotografias nr. 004737 a 004741.
A fotografia mostra vista da zona de Monte Sacro, que à data das fotografias se chamava Cidade Jardim.
O Diário da Manhã: jornal de doutrina política e de grande informação era o órgão oficial da União Nacional, e publicou o seu primeiro número em 4 de Abril de 1931. Era propriedade da Companhia Nacional Editora, e esteve sediado na Rua da Misericórdia, 95, em Lisboa. Entre os seus editores e directores encontram-se Domingos Garcia Pulido, António da Fonseca e Barradas de Oliveira. Da fusão entre A Voz e o Diário da Manhã, surgiu em 1 de Fevereiro de 1971, o jornal Época que teve como director A. Fialho Rico. Também este jornal era um órgão oficioso da renomeada Acção Nacional Popular e foi publicado até Maio de 1974.
O Serviço Fotográfico era responsável pela manutenção do arquivo fotográfico, dispondo também de um laboratório, e dando resposta a diversos pedidos para efectuar ampliações de fotografias.
Fotografia
Aspecto do moinho dos Clérigos, no rio Guadiana, vendo-se um grupo de homens a posarem para a fotografia, para além de duas carroças. Eventual pescaria, uma vez que alguns estão a arranjar peixe.
Legenda do autor/ inscrição: "Fotografia de meio corpo de Maria Noémia Ribeiro da Gama Freixo", "de meio corpo, no jardim"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Fotografia de meio corpo de Ana, Joaquim e António Rosado da Fonseca", "Toneca, Quinita e Aninhas Fonseca"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Fotografia de meio corpo de Ana, Joaquim e António Rosado da Fonseca", "Toneca, Quinita e Aninhas Fonseca"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Fotografia de meio corpo de Maria Noémia Ribeiro da Gama Freixo", "de meio corpo, no jardim"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Contém sete fotografias, a preto e branco, coladas em cartão duro: uma de uma sala de aulas; do professor e dos seus alunos de uniforme, alguns com medalhas ao peito; foto coletiva do professor rodeado pelas suas alunas, algumas também com medalhas; foto de uma sala de aula aparentemente preparada para alguma ocasião especial (presença de flores, toalhas bordadas e disposição diferente das cadeiras); foto de maior dimensão de alguns alunos; foto coletiva de maior dimensão, do professor e alunas; uma foto da Mesa Administrativa reunida em torno de uma mesa.
As fotos não têm aposta qualquer informação que as enquadre, com exceção da data de 1 de dezembro de 1917 que se encontra escrita numa ardósia a giz branco numa das fotos e da data de 1922 que surge na dedicatória que o prior João Forte de Carvalho faz na foto que oferece à Mesa como recordação das festas da Semana Santa.
Álbum constituído por fotografias de alguns dos clérigos fundadores da Congregação de Jesus, de edifícios onde esta funcionou, algumas imagens do interior da igreja de Jesus, fotografias de convívios, passeios, de alunos da Escola Dominical e de um casamento.
Ambas as fotografias apresentam legendas, de difícil legibilidade. 0 peças desenhadas; 2 fotografias
Contém reproduções e notas relativas às fotografias. Inclui instrumento descritivo das fotografias da secção Electrificação rural.
Fotografias das V Jornadas Farmacêuticas Portuguesas que se realizaram entre 2 e 5 de junho de 1966, em Coimbra, sob o tema “Educação Sanitária e Social”.
Fizeram parte: da Comissão Executiva - José Ramos Bandeira, André da Silva Campos Neves, António Pinho de Brójo, António Proença Mário Augusto da Cunha, José Baeta Cardoso do Vale, Maria Serpa dos Santos, Clarisse Paquim Costa de Ramos Bandeira, Maria Dias Ferreira Mendes Pimentel e Manuel Gonçalves de Oliveira Monteiro; da Comissão Organizadora da Exposição - José Ramos Bandeira, Alberto Carlos Correia da Silva, José Baeta Cardoso do Vale, Maria Serpa dos Santos, António Costa, Luís Reis Santos, Jorge Adalberto Ferreira Peixoto, Gastão Larisch, António Macedo, José de Sousa Machado Ribeiro Lopes, Fernando Salvador Lopes Rodrigues, José Dias Ferreira, Maria Fernanda de Moura Coutinho Soeiro Torrinha, Odete Roque Proença da Cunha, Maria Teresa Pinto Campos Neves, Maria Dias Ferreira Mendes Pimentel e Isabel Maria Trilho Blanco Mesquita.
A Sessão Inaugural decorreu no dia 2 de junho sob a presidência do Ministro da Saúde e Assistência Francisco Pereira Neto de Carvalho. Após a Sessão, procedeu-se à inauguração da Exposição de Educação Sanitária e Social, no Museu Nacional Machado de Castro. Seguiu-se uma receção no Paço das Escolas oferecida pelo Reitor da Universidade de Coimbra (traje a rigor). Durante as Jornadas houve igualmente Sessões com trabalhos práticos e comunicações, conferências, visitas, serão de arte e almoço de confraternização no Salão Nobre do Casino Peninsular da Figueira da Foz.
Nas fotografias pode ver-se a mesa de honra e assistência durante a Sessão Inaugural, convidados durante a Receção no Paço das Escolas, Sessão de Encerramento, Almoço de Confraternização e Exposição. Contém ainda uma fotografia de grupo na Via Latina - Pátio das Escolas da Universidade de Coimbra.
Fotografias tiradas por: Hilda (Coimbra), Reportagens Lisbonense (Coimbra), Reportagens Fotográficas Almedina (Coimbra) e Fócus (Coimbra).
Conjunto de fotografias sobre o estado de degradação do edificio.
Conjunto de fotografias sobre festa e espectáculo de dança oriental
Conjunto de fotografias tiradas numa festa de carnaval
Conjunto de fotografias de uma reunião da Assembleia Geral
Conjunto de fotografias tiradas ao telhado da sede da Sociedade.
Conjunto de fotografias tiradas prvavelmente no 152º aniversário da SHE
Conjunto de fotografias de vários espaços da sede da Sociedade.
Documento composto constituído por fotografias e cartão de pensionista
Contém uma coleção de fotografias, relativas à atividade campista.
Contém fotografias aéreas da região de Sines.