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Exemplar com as seguintes notícias: Um bispo romano sobre a infalibilidade; Sobre o trabalho ao domingo; Noticiário; Sermões e orações durante a Semana Santa; Depósito de tratados e livros; Anúncios - cultos no Porto e em Vila Nova de Gaia
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, acerca da carta pastoral de D. Eurico Dias Nogueira, bispo de Vila Cabral, na qual solicita que os bispos da metrópole enviem 10% dos seus padres para as missões ultramarinas.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, acerca da carta dirigida aos muçulmanos de Vila Cabral pelo bispo D. Eurico Dias Nogueira, para o bom entendimento entre católicos e muçulmanos na sua diocese.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, acerca da inauguração de uma capela católica, uma mesquita e uma escola, no mesmo edifício, inaugurada pelo bispo de Vila Cabral, D. Eurico Dias Nogueira e pelo líder muçulmano local.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir a autorização dada pelo bispo de Vila Cabral, D. Eurico Dias Nogueira, aos muçulmanos da terra para benzerem a sua nova casa.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre as ordenações sacerdotais em Vila Cabral; patriarca de Lisboa D. António Ribeiro discursa no encontro de formação de catequistas; estátua do padre Américo benzida pelo bispo do Porto; organização terrorista A.R.A..
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre a possibilidade de inscrição do clero do patriarcado de Lisboa no sistema de segurança social do Estado; padre Luiz Ferreira da Silva nomeado bispo de Vila Cabral.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da reintegração do ex-padre que se casou e ficou viúvo, Vital Rodrigues Mendes Capelo, no clero da diocese de Vila Real; dúvidas sobre a situação real da Igreja em Moçambique.
Contém cartas do padre António Rebelo dos Anjos, remetidas de Serpa e Beja para António Lino Neto. Predominam as mensagens de agradecimento e a informação sobre a Associação de Beneficência do Santíssimo da Vila de Sines.
(Vila de Frades, [Barcelos]) - Pedido de esclarecimentos relacionados com o envio de correspondência. Inclui um cartão de António Lino Neto, informando que a anterior missiva tinha como destinatário Xavier Firmino Viegas.
(Lisboa) - Solicitação do apoio do Centro Católico Português à candidatura do remetente a deputado por Vila Nova de Gaia; referência à aprovação da mesma candidatura pelos partidos “monárquico e presidencialista”.
(Braga) - Preparação das eleições legislativas de 1922, com referências ao Concelho de Vila Verde, a Alberto Pinheiro Torres e a Cunha Barbosa; informação sobre as posições de monárquicos e democráticos no círculo de Braga.
(Braga) - Apresentação de uma proposta de propaganda eleitoral em Braga; informação sobre a organização das forças políticas nos concelhos de Esposende, Barcelos, Braga, Vila Verde, Amares e Póvoa de Lanhoso.
(Mação) - Informação sobre eleições, sobre a Junta de paróquia [de Mação] e sobre as igrejas do Espírito Santo e de São Sebastião da mesma localidade; pedido relacionado com um inventário de bens sitos na Vila de Mó (concelho de Gavião).
(Portalegre) - Esclarecimentos relativos à organização da Comissão Concelhia de Vila de Rei, com a relação dos respectivos membros; transmissão de opiniões de terceiros sobre a assinatura do jornal «A União».
(Vila do Conde) Pedido de reunião com Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Luis Gomez Morán. Doctor en Derecho. Notario de 1ª Clase. Secretario de Gobierno de Audiencia Territorial. Pensionado por el Consejo Superior de Investigaciones Cientificas".
(Vila Verde) Pedido de desculpas por não agradecer a oferta de obras de Guilherme Braga da Cruz e pedido de "indulgência" para o aluno Manuel Luís Marnôa Ferreira Capo que vai fazer exame do primeiro ano de Direito.
(Vila da Feira) Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa". Timbre: "Belchior Cardoso da Costa. Advogado. Deputado à Assembleia Nacional".
(Vila da Feira) Agradecimento pelas felicitações enviadas por Guilherme Braga da Cruz por ocasião do discurso do seu filho na Sala dos Capelos. Timbre: "Belchior Cardoso da Costa. Advogado".
(Vila Nova de Poiares) Colocação dos seus recursos como deputado ao serviço de Guilherme Braga da Cruz, caso vença as eleições. Timbre: "Augusto Duarte Henriques Simões. Deputado da Nação".
(Póvoa de Lanhoso) Pedido de intervenção para que o seu protegido seja colocado no lugar de copista em Vila do Conde. Timbre: "Avelino Pereira de Carvalho. Conservador dos Registos Predial e Civil. Advogado".
(Vila Real) Pedido de apoio para ser colocado na Delegação de Saúde do Porto como engenheiro sanitário. Timbre: "António Gomes dos Reis Carneiro. Engenheiro Civil (F.E.U.P.). Eng.º Sanitário (I.C. - Londres)".
[s.l.] Informa que não foi possível nomear Nuno Ferreira Botelho para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real. Timbre: "Ministério do Interior. Gabinete do Secretário-Geral".
(Vila Real) Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962".
(Vila Nova de Famalicão) Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962".
(Porto) Pedido de intervenção para a colocação de Hermenegildo Carvalho Maia no lugar de notário em Vila Nova de Gaia, pois o respetivo notário faleceu. Timbre: "Universidade do Porto. Faculdade de Farmácia. Laboratório de Farmacodinamia".
(Bragança) Pedido de intervenção para a colocação do seu irmão no lugar de conservador-notário em Vila Flor. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Delegação de Bragança. Gabinete do Delegado".
(Bragança) Agradecimento pela colocação do seu irmão no lugar de conservador-notário em Vila Flor. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Delegação de Bragança. Gabinete do Delegado".
(Vila Nova de Poiares) Comunica que não pode estar presente na homenagem a Guilherme Braga da Cruz devido à morte da sua irmã. Timbre: "Augusto D. Henriques Simões. Advogado".
(Vila Pouca) Felicitação pelos trabalhos no Código Civil e pedido de elaboração de um estudo sobre as convenções antenupciais e doações para casamento. Timbre: "Luís Lopes Pereira. Notário. Advogado".
(Braga) Pedido de intervenção para a transferência de Maria Pereira de Campos Gonçalves de Carvalho para o lugar de conservadora do Registo Civil de Vila Nova de Gaia. Timbre: "A. Cerqueira Gomes. Médico".
(Vila Nova de Poiares) Pedido de intervenção para lhe ser concedida uma bolsa pelos Serviços de Beneficência da Fundação Calouste Gulbenkian para poder suportar os tratamentos médicos do filho.
(Braga) Pedido de intervenção para ser colocado em Vila Real. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Delegação de Braga. Gabinete do Subdelegado".
(Vila Nova de Famalicão) Informação do envio da declaração requerida, a fim de ser nomeado para a 2ª Vara do Porto. Timbre: "Tribunal do Trabalho de V. N. de Famalicão. Gabinete do Delegado".
(Coimbra) Manifestação de pesar por não ser colocado em Vila Nova de Poiares e agradecimento pelo apoio dado, aquando da sua vinda da Guiné como militar, a prestar provas na Universidade de Coimbra.
(Braga) Informa que recusou a promoção por não ter sido colocado em Vila Real. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Delegação de Braga. Gabinete do Subdelegado".
(Vila Praia de Âncora) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Câmara Municipal de Braga. Gabinete do Presidente".
(Braga) Pedido de intervenção para ser nomeado delegado em Vila Real. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Delegação de Braga. Gabinete do Sub-Delegado".
(Vila da Feira) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português" e "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "Belchior Cardoso da Costa. Advogado".
Remete oferta em dinheiro das filiadas do Centro 1 em Figueira de Castelo Rodrigo e joias oferecidas pela professora primária D. Elvira Graça Carrapatoso dos Santos, subdelegada da MPF naquela vila.
[s.l.] Referências ao provimento do lugar de solicitador encartado na Comarca de Vila Nova de Famalicão. Timbre: "República Portuguesa. Ministério da Justiça. Direcção-Geral de Justiça. Gabinete do Director Geral".
Certidão do inventário pelo falecimento de Maria Joaquina de Sousa e seu marido, o capitão tenente, António José Rebelo de Barros e Vasconcelos, dos bens que possuíam na vila de Oeiras.
Certidão da avaliação das peças de prata, propriedade da Irmandade, apresentados pelo seu tesoureiro, onde se indica: o número da peça, a descrição do objecto, o peso e o valor atribuído. Avaliador: António Maria Vila Nova.
Documentação referente ao Conselho Geral da Cáritas Portuguesa de 2009-03-20 a 22, em Vila Viçosa: ficha de atendimento para ação social de proximidade, relação de alunos do curso Cuidar do mundo, comunicado aos media.
Livro de registo de contas correntes, entre janeiro de 1968 e maio de 1969, das Comissões Diocesanas de Açores, Algarve, Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Évora, Funchal, Guarda, Lamego, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Vila Real, Viseu, Ponta Delgada, Santarém.
Projeto de remodelação do edifício existente do Palácio Farrobo em Vila Franca de Xira. Contém 12 desenhos. Obs.: 7 lombadas recortadas presas à charneira da pasta com a seguinte indicação: "Proc. T2/2-2.232/70".
Processo financeiro dos Cursos de Formação, nas Dioceses do Porto, Vila Real e Beja, 2006. Organização da documentação: termo de aceitação; orçamento, 2007; listagem de despesas pagas; anexo ao ponto 4; formulário G; formulário GI; anexos; formulário C, retificado.
Exemplar com as seguintes notícias: Um bispo romano sobre a infalibilidade; Assuntos bíblicos; Noticiário; Sermões e orações durante a Semana Santa; Anúncios - cultos no Porto e em Vila Nova de Gaia; Padre Guilherme Dias
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre o facto de dois padres da Igreja de Macuti terem proibido os escuteiros de entrarem na Igreja com a bandeira de Portugal; encontro de oração ecuménico na Catedral de Vila Cabral.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir os bons frutos da carta do bispo de Vila Cabral, D. Eurico Dias Nogueira, dirigida aos muçulmanos da cidade.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca de um comunicado dos professores de religião e moral; D. Eurico Dias Nogueira, bispo de Vila Cabral, fala na mesquita antes de partir para Sá da Bandeira.
(Espinho) - Agradecimento pelo interesse demonstrado por António Lino Neto num assunto relacionado com a vila de Tortozendo (Covilhã); votos para o destinatário retirar os resultados desejados das águas e do repouso onde se encontrava.
(Ponte da Barca) Condolências pela morte do primo de Guilherme Braga da Cruz e considerações acerca da desistência do seu cargo em Vila Verde. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial. Ponte da Barca".
(Gaia) Informa que a Inspeção-Geral dos Tribunais do Trabalho fará seguir o requerimento com o pedido de nomeação como agente do Ministério Público em comissão de serviço para Vila Nova de Famalicão.
Livro de registo de contas correntes de 1970 das Comissões Diocesanas de Angra, Algarve, Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Coimbra, Évora, Funchal, Guarda, Lamego, Leiria, Portalegre, Porto, Vila Real, Viseu, Santarém.
D. Teresa de Melo é ama de uma filha do [Visconde de Vila Nova de Cerveira]. Este considera incorrecto o procedimento. Na carta refere que lhe foi entregue a ele uma carta "ontem sexta-feira de paixão antes de eu jantar" e pede que impeça os fins cavilosos com que se pretende oprimir a dita D. Teresa de Melo.
A região de Azeitão compreendia as freguesias de Vila Fresca ou São Simão de Azeitão e de Vila Nogueira ou São Lourenço de Azeitão. Esta última, conhecida somente por Azeitão, foi sede do antigo concelho do mesmo nome, criado em 1759 e extinto por Decreto de 24 de Outubro de 1855. A freguesia de Vila Fresca, no termo de Sesimbra, pertenceu a este concelho desde 1840 até à data da sua extinção. A título de informação subsidiária, juntamos, igualmente, alguns dados sobre a história e funcionamento dos Juízos dos Órfãos. A necessidade da existência de depositários oficiais não se verificou de uma forma simultânea em todas as áreas jurídicas que actualmente prevêem a existência de um depositário público como instrumento protector de bens e direitos. A protecção de menores, mais especificamente dos órfãos, foi a primeira em que publicamente se reconheceu a necessidade de serem criados depositários investidos de carácter e de responsabilidades públicas. As Ordenações Afonsinas, dadas em 1446, determinam no Livro IV, Títulos 87 e 91, que os juízes ordinários de cada vila ou lugar, ou os juízes especiais dos órfãos, onde os houvesse, obrigariam os tutores ou curadores dos órfãos a redigir um inventário de todos os bens que lhes pertencessem, o qual deveria ser entregue a esses juízes. Elaborado o inventário, eram os tutores ou curadores constituídos depositários oficiais e administradores de todos os bens móveis do respectivo menor tutelado ou curado. Anualmente, o juiz, o contador e o escrivão desse lugar tomariam as contas aos tutores ou curadores dos órfãos, julgando, a partir do inventário que se encontrava na posse do primeiro, da boa ou má administração praticada. O Livro I, Título 33 das mesmas Ordenações, determina explicitamente que os juízes ordinários ou especiais dos órfãos mandassem fazer logo aos respectivos tutores ou curadores "hum livro, e ponha-se nos almarios na Arca da cidade ou vila, e quando he treladado o inventario de todollos bens que aos menores acontecem", ordenando-lhes que em situações de má administração, por parte dos tutores ou curadores, eles mesmos assumissem, oficiosamente, as funções de curadores e administradores desses bens. As Ordenações Manuelinas, dadas em 1514, prevêem também, Livro I, Título 57, a existência de um juiz dos órfãos em todas as vilas e lugares que, com os respectivos termos, tivessem mais de quatrocentos vizinhos. Se o número de vizinhos fosse inferior, competiria ao juiz ordinário as funções de juiz dos órfãos. Esses juízes mandariam, imediatamente, redigir o inventário de todos os bens dos órfãos, que iria sendo actualizado, quanto à receita e despesa, pelo escrivão dos órfãos. As Ordenações Filipinas, Livro I, Título 88, § 31, confirmam a existência de um juiz dos órfãos nas vilas e lugares com mais de quatrocentos vizinhos, assim como a atribuição dessas funções aos juízes ordinários nos lugares que não atingissem esse número. Competia ao juiz dos órfãos mandar proceder rapidamente à elaboração do inventário de todos os bens dos órfãos e ao depósito integral de todas as quantias pertencentes a estes numa arca, especialmente construída para o efeito, da qual seria depositário uma pessoa abonada da respectiva vila ou lugar. Para além do dinheiro, seriam também guardados na arca "dois livros, um para receita, outro para despesa do dinheiro que se houver de meter e tirar dela". Esses livros seriam assinados pelo provedor da comarca e só poderiam ser tirados da arca quando fosse necessário escrever neles. A estrutura judicial do Liberalismo, decorrente da aplicação do Decreto nº 22, de 16 de Maio de 1832, cometia a novos magistrados, os "juízes de paz", com uma circunscrição territorial precisa, as antigas funções que competiam aos juízes dos órfãos. A arca ou depósito dos órfãos correspondia a um cofre com três chaves, onde era arrecadado o dinheiro, peças de ouro e prata, jóias e escrituras dos órfãos, bem como os livros de registo dos valores nela entrados e saídos. Uma Lei promulgada por D. João III, em 1538, relativa à ordenança do cofre dos órfãos, determinava o modo de escrituração dos livros dos dinheiros entrados e saídos. No início constaria um título com todas as tutorias dos órfãos da vila e posteriormente um outro com as tutorias dos do termo. Estes deviam incluir os nomes dos órfãos, filiação, sobrenomes e alcunhas. De referir que os expostos eram também considerados órfãos, cabendo aos respectivos juízes a nomeação dos seus tutores.
Vila Nova da Barquinha teve origem num antigo lugar da freguesia de Nossa Senhora da Assunção da vila de Atalaia, a qual tinha juiz de paz e de órfãos. Mais tarde passou a freguesia com a invocação de Santo António da Barquinha e, cerca de 1840, a vila e sede de concelho e julgado, passando a ter um juiz ordinário e dos órfãos. Em 1876 este julgado foi extinto e integrado no Juízo de Direito da comarca da Golegã. A título de informação subsidiária, juntamos, igualmente, alguns dados sobre a história e funcionamento dos Juízos dos Órfãos. A necessidade da existência de depositários oficiais não se verificou de uma forma simultânea em todas as áreas jurídicas que actualmente prevêem a existência de um depositário público como instrumento protector de bens e direitos. A protecção de menores, mais especificamente dos órfãos, foi a primeira em que publicamente se reconheceu a necessidade de serem criados depositários investidos de carácter e de responsabilidades públicas. As Ordenações Afonsinas, dadas em 1446, determinam no Livro IV, Títulos 87 e 91, que os juízes ordinários de cada vila ou lugar, ou os juízes especiais dos órfãos, onde os houvesse, obrigariam os tutores ou curadores dos órfãos a redigir um inventário de todos os bens que lhes pertencessem, o qual deveria ser entregue a esses juízes. Elaborado o inventário, eram os tutores ou curadores constituídos depositários oficiais e administradores de todos os bens móveis do respectivo menor tutelado ou curado. Anualmente, o juiz, o contador e o escrivão desse lugar tomariam as contas aos tutores ou curadores dos órfãos, julgando, a partir do inventário que se encontrava na posse do primeiro, da boa ou má administração praticada. O Livro I, Título 33 das mesmas Ordenações, determina explicitamente que os juízes ordinários ou especiais dos órfãos mandassem fazer logo aos respectivos tutores ou curadores "hum livro, e ponha-se nos almarios na Arca da cidade ou vila, e quando he treladado o inventario de todollos bens que aos menores acontecem", ordenando-lhes que em situações de má administração, por parte dos tutores ou curadores, eles mesmos assumissem, oficiosamente, as funções de curadores e administradores desses bens. As Ordenações Manuelinas, dadas em 1514, prevêem também, Livro I, Título 57, a existência de um juiz dos órfãos em todas as vilas e lugares que, com os respectivos termos, tivessem mais de quatrocentos vizinhos. Se o número de vizinhos fosse inferior, competiria ao juiz ordinário as funções de juiz dos órfãos. Esses juízes mandariam, imediatamente, redigir o inventário de todos os bens dos órfãos, que iria sendo actualizado, quanto à receita e despesa, pelo escrivão dos órfãos. As Ordenações Filipinas, Livro I, Título 88, § 31, confirmam a existência de um juiz dos órfãos nas vilas e lugares com mais de quatrocentos vizinhos, assim como a atribuição dessas funções aos juízes ordinários nos lugares que não atingissem esse número. Competia ao juiz dos órfãos mandar proceder rapidamente à elaboração do inventário de todos os bens dos órfãos e ao depósito integral de todas as quantias pertencentes a estes numa arca, especialmente construída para o efeito, da qual seria depositário uma pessoa abonada da respectiva vila ou lugar. Para além do dinheiro, seriam também guardados na arca "dois livros, um para receita, outro para despesa do dinheiro que se houver de meter e tirar dela". Esses livros seriam assinados pelo provedor da comarca e só poderiam ser tirados da arca quando fosse necessário escrever neles. A estrutura judicial do Liberalismo, decorrente da aplicação do Decreto nº 22, de 16 de Maio de 1832, cometia a novos magistrados, os "juízes de paz", com uma circunscrição territorial precisa, as antigas funções que competiam aos juízes dos órfãos. A arca ou depósito dos órfãos correspondia a um cofre com três chaves, onde era arrecadado o dinheiro, peças de ouro e prata, jóias e escrituras dos órfãos, bem como os livros de registo dos valores nela entrados e saídos. Uma Lei promulgada por D. João III, em 1538, relativa à ordenança do cofre dos órfãos, determinava o modo de escrituração dos livros dos dinheiros entrados e saídos. No início constaria um título com todas as tutorias dos órfãos da vila e posteriormente um outro com as tutorias dos do termo. Estes deviam incluir os nomes dos órfãos, filiação, sobrenomes e alcunhas. De referir que os expostos eram também considerados órfãos, cabendo aos respectivos juízes a nomeação dos seus tutores.
A 5 de Janeiro de 1623, data da apresentação do testamento de Tomé Luís, falecido, natural de Vila do Conde, morador em Lisboa. Foi enterrado em Lisboa. Deixou testamento, sendo herdeiro Simão Luís, seu irmão, morador em Vila do Conde.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Real de Santo António, distrito de Faro, concelho de Vila Real de Santo António, constando de: Igreja de Nossa Senhora da Encarnação; Igreja de Nossa Senhora das Dores.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Nova de São Pedro, distrito de Lisboa, concelho de Azambuja, constando de: Capela da Freguesia de Vila Nova de São Pedro.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Miguel de Vila Boa, concelho de Sátão, distrito de Viseu, constando de: Igreja Paroquial de São Miguel de Vila Boa; Capela de Nossa Senhora da Cabeça; Capela de São Silvestre.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Inscrições no original: Pseudónimo: Pereira Pê/Título: Constância: A Vila em Festa Rua /Local: Praça Alexandre Herculano 2º Prémio
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Inscrição no original: Airi/nº 3 A Vila e a Festa Rua/Local: Rua Machado Santos
O Convento de Santo António do Vale da Piedade de Vila Nova de Gaia era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província da Soledade. Também era conhecido por Convento de Santo António do Vale da Piedade, e por Convento de Santo António de Vale da Piedade do Porto. Foi sede da Província da Piedade. Em 1569, foi fundado, em Vila Nova de Gaia, junto ao rio Douro. No tempo do bispo D. Rodrigo Pinheiro (1552-1572) que contribuiu para a referida fundação. Entre 1832 e 1833, durante o cerco do Porto, o convento foi abandonado e instalaram-se nele as tropas miguelistas. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santa Marinha (Vila Nova de Gaia, Porto)
Carta passada em nome do D. Pedro II. João Leitão é lavrador de Vila Franca de Xira e retirava terra da Lezíria de Corte de Lobo.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Praia da Vitória, distrito de Angra do Heroísmo.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Nova de Famalicão, distrito de Braga.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila do Porto, distrito de Ponta Delgada.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila do Conde, distrito do Porto.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo.
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Nova de Tazem, concelho de Gouveia, distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção; Capela de Santo António; Capela de São Cosme; Capela de São João; Capela de São Miguel; Capela de São Sebastião.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde dos Francos, distrito de Lisboa, concelho de Alenquer, constando de: Igreja de Nossa Senhora dos Anjos; Capela de São Miguel; Capela de Nossa Senhora da Ajuda; Capela de Nossa Senhora da Salvação; Capela da Misericórdia.
Trata-se do empréstimo de 130 contos destinado à electrificação da vila.. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 235, II série, de 8 de Outubro de 1941, que substitui o empréstimo de 100 contos publicado no Diário do Governo n.º 203, II série, de 31 de Agosto de 1939.
Esta unidade de instalação agrupa as fotografias tiradas num passeio pela serra do Marão até Vila Real. De entre os retratados está Raul Brandão, filho do autor, o Professor Doutor Joaquim Martins Teixeira de Carvalho, arqueólogo, jornalista e crítico de arte e amigo do autor.
A 30 de Dezmbro de 1633 faleceu um galego, afogado na barra da vila. Foi enterrado pela Misericórdia.
Constituída pelos registos de baptismos, casamento e óbito celebrados na paróquia de Vila de Frades entre os anos de 1590-1911.
Constituída pelos registos de baptismo, casamento e óbito celebrados na paróquia de Vila Nova de Milfontes. Entre os anos 1636-1905.
Documentação referente à transferência de jogadores de outros clubes para o União Desportiva Vila Chã do Barreiro.
Documentação referente à transferência de jogadores de outros clubes para a União Desportiva Vila Chã do Barreiro.
Para que havendo fretes, tanto por tanto, sejão preferidos os Barcos e Bateiros de terra e tremo da vila.
Alvará. Aliviando dos direitos de sisas e portagem todos os géneros que durante a guerra entrarem na vila de Olivença.
Carta de Padrão. Ajuda de custo de 30$000 rs por sua viagem. Filiação: Vicente Rebelo de Vila Lobos.
Alvará. Licença para aforar a sesmaria denominada a Monteira no termo da vila de Alcácer do Sal.
[Vista geral da Vila Velha] [Material gráfico]. – [S.l. : s.n., 19--]. – 1 impressão tipográfica : papel, p & b ; 9 x 14 cm.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Vila do Conde; Estatutos: 1895; guia; ofício; ofícios;
Vila do Conde; Participação: 1932; Remodelação dos Estatutos: 1996
Vila do Conde; Estatutos: 1972; acta; parecer; alvará
Vila Nova de Gaia; Estatutos: 1881; acta; ofício;
Procuração passada a Belchior Lopes, mercador de Vila do Conde.
Estudo de ampliação de cemitério da Vila de Almeida
Processo individual do funcionário Florindo José Vila Viçosa