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Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares, representantes da empresa VHL - Imobiliária Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: José Maria Correia de Bastos, José Maria Moreira, Manuel Gomes de Resende e José Francisco da Silva Lima, representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares, representantes da firma VHL - Imobiliária, Limitada.
Desenho do túmulo assinado por Júlio de Castilho e datado 3 Setembro 1862. Anotações: Túmulo da Senhora D. Maria Isabel de Baêna nos Prazeres.
A fotografia abrange os seguintes locais do concelho de Oliveira de Azeméis: Rua António Maria Pereira Vilar/Lugar da Laje.
Outorgantes: Cármen de Menezes Braz, Augusto Gomes Barbosa, José Maria Aurélio Garrido e Júlio Gomes da Silva Mateiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José António de Pinho e Maria Rosa de Pinho.
Primeiro outorgante e seguinte: Ana Maria Gonçalves Tavares e Eulália Gonçalves Tavares. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
Emprazamento que fazem os clérigo e beneficiados de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de um ferragial com oliveiras, situado na vila, a André Carvalho, raçoeiro, por oitenta reais. O ferragial estivera emprazado a João Fernandes, clérigo de missa, quartanário na Sé de Lisboa, que era a primeira pessoa, mas aquele falecera há mais de um ano sem nomear a segunda e o ferragial ficara devoluto. Fora agora colocado em pregão pelo porteiro da vila para ser emprazado a quem mais desse. O contrato é feito na igreja do Hospital porque a igreja de Santa Maria do Bispo estava caída e a ser reconstruída de novo. Redactor: Rodrigo Anes, escudeiro, tabelião em Montemór-o-Novo. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja do Hospital.
Domingos Eanes Picamilho e sua mulher, Beatriz Eanes, moradores no termo da vila, traziam aforada uma terra, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da dita vila, junto à ribeira de Canha, por vinte reais brancos e duas galinhas, pagos pelo Natal. Após terem recebido autorização dos clérigos para efectuarem a transacção, os foreiro venderam a terra a João Esteves e a Beatriz Fernandes, moradores no termo da mesma vila, por seis mil reais brancos. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo senhor D. João, marquês de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Gomes Eanes Gomilho e sua mulher, Brites Eanes, moradores na vila, que traziam emprazada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Montemor-o-Novo, na Felgueira, por quinze reais brancos, pagos pelo Natal. Os foreiros alegando serem pessoas de avançada idade, pedem aos clérigos que lhes recebam a vinha. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, a referida vinha, a João Afonso, clérigos de missa, morador em Montemor-o-Novo, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, amo do senhor Rui de Sousa, tabelião em Montemor-o-Novo pelo senhor marquês condestável Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Cláusula do testamento de Gomes Eanes, neto de Francisco Pires, marido de Maria Palrreira, que fora redigido em 01 de Janeiro de 1374. Nesta cláusula destina bens para se cantarem aniversários na igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a trinta soldos cada aniversário. O registo desta claúsula foi solicitado a Gil Martins, juiz em lugar de Airas Gomes, juiz pelo rei na vila, por Vasco Gil, morador na vila, marido de Leonor Afonso, prima co-irmã do falecido (a quem competia fazer cumprir o testamento). O testamento é apresentado no acto por João Palrreiro, tabelião em Montemor, curador da viúva. Redactor: João Valadares, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Escambo entre Afonso Martins e sua mulher, Clara Anes, moradores da vila, e Domingos Martins e sua mulher, Maria Martins, também moradores na vila. Os primeiros dão aos segundos uma courela de olival e um olival no termo da vila, no Abadinho, e recebem em troca cem ovelhas. O olival fica com encargo de quarenta e cinco soldos da moeda antiga e uma galinha e uma dúzia de ovos a pagar no dia de Natal a João Ravasco, clérigo raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Margarida Anes, mãe de Clara Anes, no arrabalde
Gomes Martins Lobo, cavaleiro, e sua mulher, Mécia Pereira, já falecida, tinham emprazado um moinho com sua terra na Ribeira de Canha, chamado moinho do Álamo, por cento e quarenta reais de foro, pagos no Natal, no qual tinham feito benfeitorias. Encampam o moinho à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor, proprietária do imóvel, para que os raçoeiros desta o aforem de novo a Afonso Lourenço, genro da Gouvinhas e a sua mulher, Margarida Anes, moradores em Montemor, pelo mesmo valor de foro, mas os novos foreiros ficam a pagar a Gomes Martins Lobo outro foro anual de mil reais brancos no Natal, pelas feitorias que tinha feito no moinho. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Fernão Martins, prior de Santa Maria da Vila
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e João Pais e Iria Anes, moradores na referida localidade. Os segundos traziam emprazado metade de um moinho, localizado no termo da vila, na ribeira de Canha. Os foreiros alegando serem velhos e não poderem cumprir as obrigações impostas no contrato, pedem que os clérigos lhes recebam o moinho. A restante metade do moinho era dos foreiros e fora doado por estes, a Rodrigo Afonso, sobrinho da foreira, durante a sua vida, ficando depois para a igreja de Santiago de Montemor-o-Novo. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Cláusula de testamento de Pai Lourenço, macheiro, em que destinou a terça parte dos seus engenhos para a sua mulher, em vida, e que esta mande fazer dois aniversários aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo pela sua alma e daqueles a quem devia encomendar. E que por morte dela fique essa terça parte para os raçoeiros e que estes digam também os aniversários pela sua alma. O teor da cláusula é solicitado a João Fernandes, vigário na vila pelo bispo D. Joane, pelo prioste da igreja. O testamento é apresentado por Margarida Reimondes que fora mulher do falecido e era sua testamenteira. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Traslado de um aforamento feito pela igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Afonso Airas, lavrador e a sua mulher, Margariada Anes, moradores em Montemor, da terça dos moinhos e engenhos do boeiro na Ribeira de Canha, que ficaram por morte de João Reimondez, pai de Margarida Anes. Aforavam também a terça dos moinhos e engenhos que ficara por morte de Pai Lourenço Zacheiro. Traslado feito a pedido de Lourenço Domingues, prior de Monsanto e raçoeiro de Santa Maria do Bispo, ao juiz ordinário da vila, João Rodrigues de Morais. O documento foi apreesentado no acto por Airas Esteves Reimondo, lavrador, também morador na vila. Redactor: João Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No pelourinho
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía era masculino, situava-se no concelho de Ponte da Barca, tendo pertencido ao julgado da Nóbrega. Era da jurisdição do arcebispo de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Fundado por Rodrigo Fafez de Lanhoso, um dos ricos-homens de D. Afonso VI de Leão, ainda companheiro de guerra do conde D. Henrique, fez doação do couto ao Mosteiro em 1103. O segundo prior deste Mosteiro foi um dos primeiros cónegos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, D. Soeiro Gil, um dos 72 discípulos do padre S. Teotónio. A carta de couto foi dada por D. Afonso Henriques, sendo a data crítica de [1140-1141, Fevereiro, 1-5]. Os moradores do couto receberam isenção do pagamento do foro real e os seus privilégios e liberdades foram mandados guardar por cartas de D. Afonso, conde de Bolonha, datadas de 20 de Janeiro e 1 de Dezembro de 1226. Por sentença de D. Afonso IV, dada a favor do Mosteiro, foi reconhecido o privilégio de nele haver juiz e mordomo. A jurisdição civil do couto foi disputada por Gil Afonso de Magalhães, fidalgo, e a instâncias do prior do Mosteiro, D. João I mandou coutar o couto como o tinha sido anteriormente e guardar os seus privilégios, em 5 de Outubro de 1398. Colocou o Mosteiro, bens e caseiros, sob sua protecção, sob pena de encoutos para os infractores, por carta datada de 11 de Janeiro de 1404. O ambiente de agressões e de desrespeito de autoridade e jurisdição obrigaram a que os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas fossem confirmados por D. Duarte, em 30 de Novembro de 1433, e por D. Afonso V, em 30 de Julho de 1444 e em 4 de Agosto de 1449, em Torre Vedras, confirmando-lhe as graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis antecessores e de que o Mosteiro gozara até à morte de D. Duarte e com novas ameaças de encoutos, em 12 de Janeiro de 1450. Em 22 de Agosto de 1452, o juíz e o meirinho da terra de Nóbrega foram sentenciados pelo ouvidor da comarca de Entre-Douro-e-Minho, por abuso de poder. Em 1497, em Évora, a 28 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Foram comendatários do Mosteiro D. Pedro de Melo, desde 1498, Pero da Cunha desde 1557, o Dr. António Martins, desde 1586 até à sua morte, que o requereu para si em Roma, na qualidade de agente de D. João III na Cúria, e D. Gaspar dos Reis, por cerca de três anos. Abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, assinado em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1578, ficou obrigado ao pagamento de 60 mil réis a entregar ao rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, os mosteiros foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juíz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, em 2 de Fevereiro, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía, na presença do notário apostólico Diogo Coutinho. O primeiro prior trienal eleito foi o padre D. Agostinho de São Domingos, cónego e mestre de teologia de Santa Cruz, vindo do Mosteiro de Grijó, sendo prior geral D. Cristóvão de Cristo. Teve priores trienais até ao ano de 1609, quando o Capítulo Geral decidiu que passava a ter presidente, sendo o primeiro o padre D. Marcos, eleito em 13 de Outubro desse ano. A igreja de Germil, situada na terra de Nóbrega, era padroado do Mosteiro. No séc. XV, não tinha igreja anexa. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do Capítulo Geral de 1621. Em 1630, situado em lugar pouco habitado e quase sem religiosos, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". Na sequência de tais uniões, a administração dos bens e rendas de Santa Maria de Vila Nova de Muía, associada à administração dos bens e rendas do Mosteiro de São Martinho de Crasto, foi entregue a procuradores gerais que a exerceram, ao longo dos séculos XVII e XVIII, por procurações de geral e livre administração, em nome dos priores e cónegos dos Mosteiros de Santa Maria de Refóios do Lima, do Padre Geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, do vigário Presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra. Em 1769, tendo sido extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de Santa Maria de Vila Nova de Muía foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Em 1770, foi extinto com mais nove mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, situados na província do Minho, e com São Vicente de Fora de Lisboa, sendo os seus bens foram anexados ao Mosteiro de Mafra, para nele se desenvolverem os estudos, por breve de Clemente XIV e Beneplácito Régio, de 6 de Setembro de 1770, de que foi executor o cardeal da Cunha. A administração dos bens passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do Mosteiro suprimido de Refóios de Lima. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do extinto Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía feita pelo Cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher D. Rosa Maria Pereira, por escritura lavrada na Nota do escrivão Caetano José Dantas Barbosa, de Lisboa, em 5 de Fevereiro de 1774, foi anulada, em 1783, por sentença cível de reivindicação de bens de raiz para título e posse em forma do Auditório Eclesiástico de Braga, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador geral do Mosteiro de Mafra. Foi-lhe dada posse da igreja, casas, propriedades e passal do extinto mosteiro, em 26 de Junho do mesmo ano. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos e como seu administrador competia-lhe enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780. Localização / Freguesia: Vila Nova de Muía (Ponte da Barca, Viana do Castelo)
Emprazamento, em três vidas, de uma herdade, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, junto à ribeira de Canha, a Domingos Eanes picamilho e a Leonor Dias, sua mulher, por vinte reais brancos da moeda corrente e duas galinhas boas, pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Termo de Montemor-o-Novo, nas casas da herdade
Emprazamento, em três vidas, de um olival, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, no caminho do Pombal, a Afonso Airas Serra e a Inês Eanes, moradores na vila, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Álvaro Gil
Emprazamento, em uma vida, de uma vinha e um ferragial, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, no ribeiro do Abadinho, a Lourenço Pires e a sua mulher, Teresa Anes, moradores na referida vila, por cinquenta e cinco soldos, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pelo Natal. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Sentença dirimida por Vasco Anes de Camões, bacharel em Decretos e vigário geral do bispo de Évora, relativa a um processo entre Mendo Afonso, representante dos clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, e Afonso Eanes de Penas Alvas, morador na referida vila, estando em questão a posse de uma terra, localizada no termo da vila, no Esparagal. Redactor: Álvaro Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Emprazamento, em duas vidas, de um campo, da igreja de Santa Maria do Bispo, localizado no termo da vila, no caminho de Évora, a Pedro Vicente, alfaiate, e a sua mulher, Margarida Cucheira, por quinze soldos, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de João Capitão
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, a Gil Martins, dito maçanas, morador e vizinho da vila, e a sua mulher, por três libras de moeda antiga ou vinte libras correntes, pagas pelo São Martinho. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas da sisa
Emprazamento, em três vidas, de uma lezíria da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Capela, a André Eanes de São João e a Beatriz Eanes, vizinhos e moradores em Montemor-o-Novo, por dez reais brancos de moeda corrente, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Álvaro Gil
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha morta com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, em Vale de Corvos, a Nuno Vicente e a sua mulher, por quarenta e cinco reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Gafanha, a João Gonçalves, morador em Montemor-o-Novo, por trinta e cinco soldos, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Frente às casas de Álvaro Gil
Aforamento que fazem os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de umas casas no arrabalde da vila, a Andres Anes e a sua mulher, Domingas Esteves, moardores na vila, por vinte soldos pagos pelo Natal. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Ante os paços de D. Martinho, bispo de Évora
Traslado de carta régia de D. Duarte solicitado por Gomes Lourenço, clérigo raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a Fernão Martins, clérigo e vigário na dita vila. A carta era sobre a reforma da moeda e o seu conteúdo dirigia-se, entre outros, às instituições religiosas que tinham propriedades de que recebiam foros. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na praça do arrabalde
Emprazamento que faz João Rodrigues Ravasco, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, em seu nome e dos outros raçoeiros, de uma vinha na Bucha, termo da vila, a João de Portalegre, sapateiro, e a sua mulher, por trinta soldos de moeda antiga, pagos no Natal. Redactor: Álvaro Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Venda que faz Brites Pires, viúva, moradora em Montemor-o-Novo, a Catarina Lobo, viúva de Diogo da Gama, de um ferragial com oliveiras em Val de Corvos, termo da vila, por seis mil reais brancos. O ferragial era foreiro à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo em quarenta reais por ano. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Catarina Lobo
Emprazamento, em três vidas, de metade de uma courela de herdade, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, a Martim Escudeiro e a sua mulher, Constança Vicente, moradores na referida localidade, por vinte cinco soldos, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos em dia de São João. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Lourenço Gil, tabelião, morador na vila, e a sua mulher, de uma vinha no termo, além do Carregal, por sete libras e meia, pagas pelo Natal. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No "andanho" do muro a par de Santiago
Traslado de cláusula de testamento, em pública forma, solicitado por Domingos Guardado ao juiz ordinário de Montemor-o-Novo, João Palrreiro. A cláusula era do testamento de Sancha Vasques que destinara metade de uma casa para dela se darem quarenta soldos por ano à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor para um aniversário. Redactor: Airas Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Aforamento em três pessoas, que fazem os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Gomes Martins e a sua mulher, Mécia Pereira, de um moinho na Ribeira de Canha, chamado do Álamo, por cento e quarenta reais brancos, pagos no Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Moura Localização específica da redacção: Nas casas de Fernão Martins, vigário
Emprazamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de uma de doze courelas dentro da herdade de João Martins Bochardo, situada na Ponte da Lage, termo de Montemor, a Luís Dias, também raçoeiro da mesma igreja, por sessenta reais brancos, pagos no Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Álvaro Gil, clérigo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Jorge Esteves e a sua mulher, Margarida Gaio, de um ferragial a par da vila, por vinte cinco libras da moeda corrente ou cinco libras da moeda antiga e duas galinhas e o dízimo, por dia de Natal. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santiago
Instituição de capela de Isabel Afonso Pintam em que pede vinte missas rezadas para o que deixa aos padres da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo trinta alqueires de trigo tirados de dois moios que a instituidora tem na herdade de Benavicim (?),, termo de Montemor-o-Novo. Redactor: Fernão Gil, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Isabel Afonso Pintam
Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Vicente Anes e a sua mulher, Constança Pires, de Lisboa, de uns ferragiais e de uns pardieiros em Lavre e seu termo, por três libras e seis galinhas, pagos pelo Natal. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: À frente das casas do tabelião
Emprazamento, em três vidas, de um ferragial, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado junto da vila, no Paço da Rosa, a Fernão Dias Carvalho, escudeiro, e Catarina Fernandes, moradores na referida localidade, por vinte e oito reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Álvaro Gil
Emprazamento, em três vidas, de duas courelas de vinha com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a André Anes Menudo, clérigo, vizinho e morador na referida vila. Pagava de foro, de uma das courelas, vinte e cinco soldos da moeda antiga e uma galinha; e, da outra, três libras da moeda antiga e uma galinha. Ambos os foros eram pagos no Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Fernando Martins, prioste da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, solicita a Fernando Martins, vigário de Évora, D. Vasco, o traslado de uma venda do domínio útil de uma vinha, que trazia aforada Bernarda Anes, viúva de João, cirurgião da vila, localizada no termo de Montemor-o-Novo, no Abadinho. Redactor: João Anes, tabelião da rainha em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, a João Rendeiro e a Brites Anes, sua mulher, moradores em Montemor-o-Novo, por cem reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Fernão Martins
Emprazamento, em três vidas, de um olival, um chão com oliveiras e um ferragial, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizados na ribeira de Canha, a Álvaro Gil, clérigo de missa e raçoeiro da referida igreja, por quarenta e cinco reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Fernão Martins, raçoeiro
Domingos Pires (?), dito [...], viúvo de Domingas Domingues, que fora mulher de Anzel (?) Domingues Cordeiro, morador no Vimieiro obriga todos os seus bens, móveis e de raiz, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo para dizerem uma missa por ano por alma da mulher no dia de São Brás. Redactor: Gil Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de João Vicente
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, em Vale de Corvos, a Mousem Preto, judeu, morador na vila, por vinte soldos de moeda antiga e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Emprazamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Andres Eanes de São João e a sua mulher, Brites Eanes, moradores em Montemor, de uma lezíria no termo da vila, na Capela, por dez reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Álvaro Gil
A Juventude nº 1 de Janeiro de 1945 composto pelos seguintes artigos: - Ao que vimos, da autoria de Maria Rosa Moura; - Futuro previsto, da autoria de Isabel Maria Gomes; - Origem de Janeiro, da autoria de Maria Odett; - Aos que sofrem, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Ano Novo e Juventude, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Passatempo; - Bom-humor de capacho.
Tem cosido o inventário obrigatório de José Maria Francisco, Proc. 1263/1932, cx. 25
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de Francisca Maria da Anunciação, Proc. 2563/1899
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de José Maria Franco, Proc. 36/1847
O Convento do Desterro de Jesus, Maria e José de Viana do Castelo era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1780, o convento foi fundado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1900, o convento foi extinto por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Santa Maria Maior (Viana do Castelo, Viana do Castelo)
Legenda do autor/ inscrição: "Photographia de meio corpo de Maria da Glória B. da Gama Freixo (em sombras)" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Photographia de meio corpo de Maria da Glória B. da Gama Freixo (frente)" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Photographia de meio corpo de Maria da Glória Bandeira da Gama Freixo (três quartos)" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Photographia de meio corpo de Maria da Glória Freixo (efeitos de luz)" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Maria Gloria Bandeira Gama Freixo com seu filhinho Alberto ao colo", na Trafaria Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda do autor/ inscrição: "Photographia de meio corpo de maria da Conceição Sepúlveda" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Retrato oferecido, com dedicatória: "Á sua querida amiguinha offerece como prova de sincera amizade/ Maria Amélia/ Arrºs 18-7-909". Pela dedicatória depreende-se que Maria Amélia residia em Arraiolos. Gravação do nome do estúdio na frente do cartão ("R. Santos & Fº", situado na Rua de Aviz nº24, em Évora)
Contém emissão do foro à Basílica de Santa Maria; recibos dos censos anuais pagos pelo tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, relativos a duas moradas de casas na rua de S. Pedro Mártir; recibos relativos ao pagamento das prestações da Décima e três por cento do prédio sito na rua de S. Pedro Mártir, n.º 60 a 62 e 63 a 64.
Conjunto documental produzido com o objetivo de controlar o fluxo de dinheiro das esmolas e donativos. Inclui relações anuais e um gráfico a cores dos valores recebidos relativos aos anos de 1959 a 1969; dois livros com rascunhos de registos das esmolas e ofertas depositadas nas caixas de esmolas da capela ou entregues em mão durante os anos de 1977 e 1978, elaborados por D. Maria de Jesus, assim como registo dos valores por si entregues ao segundo reitor, com anotações dos dois intervenientes, quando da integração das contas da Capela na contabilidade geral do Santuário. Integra também os registos das receitas e despesas da caixa do culto.
[Relatórios do trabalho desempenhado por Maria Teresa Abrantes Ávila na região de Paris em 1969; Hommes et Migrations. Documents. 22eme année, 817 (1971), 802 (1971); folheto service Social Aide aux Émigrants; Relatório do Padre Étienne Gaujour - Hotel Meuble ou Un scandale du logement des travailleurs etrangers (1970-1971); Recommandation de la Commission aux etats Membres concernant l'activité des services sociaux a l'egrad des travailleurs se deplacant dans la communauté (1962); Diário do Governo, I série, 9 (1972); 194 (1970); Cópia do projecto lei "Direito de voto de estrangeiros nas eleições locais" (1996); Decreto-lei 212/92; Decreto/lei 264B/81]
[Guiões e relatórios de avaliação de projectos de erradicação da pobreza em Portugal (Nova Esperança da Galiza e outros); Ana Cardoso - Alguns dados sobre a pobreza em Espaços Urbanos degradados. Resultados de uma investigação (1988); Maria de Lourdes Baptista Quaresma - Novos desafios ao Serviço Social. Rendimento mínimo e inserção. Experiências europeias (1997); Ponto de situação relativo a pobreza na região Norte (s. d.); Jean-Louis Vidana - Premiere evaluation de l'efficacité du revenu minimum d'insertion; Relatório final dos Projectos portugueses do II programa europeu de luta contra a pobreza]
Publicidade pela editora dos tópicos do plano geral da obra de Maria Lamas e condições de assinatura • Assuntos: Feminismo .
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Lopes Sobral, representante da Comissão de Melhoramentos Locais de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Soares Moreira , Presidente da Direção do Patronato de Santos António, IPSS.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alexandra Maria Marques Lopes, representante da empresa Festim de Salero - restauração, Lda.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Adelaide de Jesus Pereira, representante da firma Dias Verdes - Recolha, Locação, Exploração, Saneamento e Limpeza, Lda.
Primeiro outorgante: Maria Eugénia Santos, Directora-Geral da Direcção-Geral das Autarquias Locais.. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré, Reitora da Universidade de Aveiro. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré, Reitora da Universidade de Aveiro. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Lurdes Tavares Resende, representante da Associação de Produtos de Pão de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rosa Maria Santos Silva, Presidente da Direção da ADEC - MS - Associação Desportiva e Cultural de Macieira de Sarnes.
Primeiro outorgante: Maria Manuela Pastor Faria, Diretora Geral da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Cristina Maria Novo Duarte Concepción, Presidente da Direção da Associação Patinhas e Patudos.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque.