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Contém uma carta de José Vicente Madeira, remetida de Beja para António Lino Neto.
Contém uma carta de José de Lencastre, remetida de Coimbra para António Lino Neto.
Contém uma carta do padre José Vicente Lerias, remetida de Marvão para António Lino Neto.
Contém uma carta de José de Oliveira, remetida de local ilegível para António Lino Neto.
Contém uma carta de Pedro José da Cunha, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
Contém uma carta de José de Almeida Eusébio, remetida da [Covilhã] para António Lino Neto.
Contém uma carta de João José de Ribeiro, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
Contém uma carta de José Pires Tavares, remetida de Vales (Mação) para António Lino Neto.
Contém uma carta do padre José Alves Terças, remetida de [Lisboa] para António Lino Neto.
Contém um cartão do padre José Craveiro da Silva, remetido de [Lisboa] para António Lino Neto.
Contém uma carta de José de Oliveira Tavares, remetida de Cardigos (Mação) para António Lino Neto.
Despejo a José Ramos, inquilino de propriedade da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
2 fotografias (p&b, 15x10cm e 13x9cm) do Pe. José Mendes Serrazina.
Nota autógrafa de José Bebiano, sem data. Local de expedição: [Albufeira], Portugal Contém ainda: - 1 envelope
Documentação relativa a breves pontifícios de indulgências e privilégios concedidos à Irmandade dos Clérigos do Porto; públicas formas de breves e sentenças dos mesmos, acompanhados dos beneplácitos régios para a sua execução; assim como documentação relativa à autenticação de relíquias, sua doação e licença para serem veneradas. Este maço provavelmente resulta da reorganização da documentação - tanto original, como transcrita - relativa a breves e indultos apostólicos, realizada em 1837 por Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto. A documentação foi organizada em três temáticas principais e, a partir desta ordenação, foi elaborado um índice com o número respectivo do documento e um pequeno resumo do seu conteúdo. A primeira secção é relativa a breves pontifícios, num total de 26 documentos com as datas extremas de 1734-08-26 a 1804-07-07. A segunda secção, intitulada «Publicas formas dos Breves, e Sentenças dos mesmos com os seus Despachos competentes, e Avizos da Secretaria para se cumprirem», é constituída por 20 documentos, relativos aos anos de 1710-10-06 a 1790-04-10. A terceira secção, relativa a «autenticas das Reliquias, e Exame das mesmas pelo Ordinario, e licenças de as pôr ao Publico para Veneração das mesmas», contém 14 documentos, elaborados entre 1732-02-03 e 1779-10-06.
Propostas e orçamentos para empreitadas de várias obras e reparações no edifício e Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto, tal como: reparação do órgão; limpeza do ouro nos altares da Capela de Nossa Senhora da Lapa; colocação de soalho na Igreja dos Clérigos; ladrilhar a tijolo os passadiços na parte superior do edifício; pintura das imagens nos altares; etc. Este maço contém igualmente recibos de gastos em lojas de paramentaria e douramento; um ofício a comunicar a eleição do monsenhor António José Rodrigues Pereira para a Junta consultiva da Irmandade e uma procuração pela qual os deputados e mesários da Irmandade dos Clérigos do Porto constituíram como seu bastante procurador a Duarte Huet Bacelar, Tesoureiro da mesma, em relação à assinatura da escritura do contrato de empreitada de obras na Igreja dos Clérigos, adjudicada em Mesa da Irmandade a António Pinto Neiva e Luís Pinto Neiva.
Conjunto documental relativo à intervenção e interacções de Frederico Laranjo em diversos espaços, organismos e instituições. Contém exclusivamente correspondência recebida, de diversos remetentes, na qual se verifica a partilha de informações sobre as diversas áreas de interesse e de actividade de José Frederico Laranjo. Compreende também uma missiva de Maria Amália Vaz de Carvalho dirigida [à esposa de Frederico Laranjo], com considerações sobre o carácter e o talento do próprio Frederico Laranjo; duas cartas com timbre da Secção de Zoologia do Museu de Lisboa, dirigidas a remetente identificado como “Casanova”.
Inclui a escritura do arrendamento da propriedade denominada Mouchão de Santo António do Pinheiro, feito pela Companhia das Lezírias do Tejo e Sado a José Vaz Monteiro. Engloba também o traslado da escritura do aforamento de um serrado, denominado Chouzo, sito nas imediações do lugar de Arranhó, freguesia de São Lourenço, [Arruda dos Vinhos], feito por António Luís e sua mulher, Maria da Paz, a Alexandre Lourenço, pelo foro anual de 4,5 alqueires de trigo; o traslado da escritura da venda do referido praz, feita por António Luís e sua mulher, Maria da Paz, a Domingos Gamboa e Liz.
Rascunhos e trabalhos apresentados por José Maria Braga da Cruz, em atos de avaliação da 15ª cadeira, enquanto cursou o 4º ano do Curso de Direito na Universidade de Coimbra. Os atos constaram da apresentação de um processo ordinário e um processo sumário.
José Maria Braga da Cruz integrou, como vogal, o Grupo Paroquial da União Católica da Freguesia da Sé em 17 de janeiro de 1930. Esta comissão foi criada com o propósito de promover obras de restauro e de manutenção nos edifícios da Sé Primacial de Braga.
Pagelas com orações, evocativas da morte de D. Domingos da Apresentação Fernandes (inclui fotografia tipo-passe), pelo 80º aniversário de D. José do Patrocínio Dias, pelas bodas de prata sacerdotais de D. Manuel Ferreira Cabral, pagela com novena ao servo de Deus frei D. Bernardo de Vasconcelos e pagela com medalhinha de santa Teresa do Menino Jesus que tocou as relíquias da santa.
Ofício expedido pela Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga a convocar o irmão José Maria Braga da Cruz para a reunião da Assembleia Geral Extraordinária, a realizar no dia 7 de abril de 1969, contendo a ordem dos trabalhos.
José Maria Braga da Cruz foi eleito deputado na Assembleia Nacional das I, II, III, IV e V Legislaturas, ou seja, de 10 de janeiro de 1935 e 24 de março de 1953. Foi eleito pelo círculo de Braga através da União Nacional.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter político desenvolvidas por José Maria Braga da Cruz, tais como presidente da Comissão Arquidiocesana de Braga do Centro Católico Português e deputado na Assembleia Nacional pela União Nacional, bem como documentação de diversas tipologias de temática política ou conexa.
Tópicos manuscritos por José Maria Braga da Cruz para o seu discurso do dia 30 de outubro no dia da Ação Católica Portuguesa, festa litúrgica de Cristo-Rei. Contém um recorte de jornal com a notícia "Herriot antigo chefe do Govêrno francês entrega as insígnias da 'Legião de Honra' a uma irmã da caridade", e uma pagela.
Apontamentos manuscritos e datilografados de José Maria Braga da Cruz, aparentemente dispersos, e aproveitando recortes de papel ou reutilizando outros documentos. Em alguns casos, José Maria Braga da Cruz fez apontamentos manuscritos que depois datilografou, conservando-se as duas fases do documento. Contém informações acerca da vida política de Portugal, com especial relevo para alguns dos seus protagonistas, diplomas legislativos e momentos eleitorais. Apontamentos que contêm anexo: cópia do despacho de Manuel Craveiro Lopes, de 29 de setembro de 1949, relativo ao ataque ao delegado do procurador da República em Viana do Castelo por membros da Polícia de Segurança Pública, folheto "Um caso escandaloso que reclama esclarecimento e punição aos ilustres e honestos servidores do Estado Novo. A Questão de Bertiandos", de novembro de 1951 e notas datilografadas acerca da devolução do Seminário de Viseu à posse da diocese de Viseu. Apontamento manuscrito de José Maria Braga da Cruz com uma lista dos "Anuários da Universidade [de Coimbra]" que ofereceu a Diogo Pacheco de Amorim, bem como notas acerca de aspetos biográficos deste. Apontamentos para a redação de artigos de decretos regulamentares e de discursos proferidos por José Maria Braga da Cruz, um deles realizado no Convento dos Congregados em 13 de março de 1966.
Apontamentos manuscritos de José Maria Braga da Cruz acerca do teor de diplomas legais e recortes de jornal relativos à lei de separação; edital da Comissão Jurisdicional dos Bens Culturais, de 3 de junho de 1929, a publicitar a arrematação em hasta pública dos prédios que fazem parte dos passais dos párocos das freguesias de Chavão e de Martim; rascunho de carta de José Maria Braga da Cruz para [António] L[ino] N[eto], em 31 de outubro de 1926, acerca das aposentações dos ministros da religião católica; carta-circular da Direção-Geral da Justiça e dos Cultos dirigida à corporação encarregue do culto na freguesia de Algerís, Braga, a mandar enviar a apólice do seguro contra incêndio, em nome do Estado, de todos os bens móveis e imóveis entregues à corporação; carta-circular, de 18 de abril de 1928, do [arcebispo-primaz de Braga] a mandar que não se obedeça à referida Direção-Geral e folheto "Culto Católico" a transcrever as disposições da Portaria n.º 7:294 e a publicitar a empresa seguradora The Trade Insurance Limitada. Rascunhos manuscritos de pareceres jurídicos da autoria de José Maria Braga da Cruz; carta conjunta dos bispos de Portugal ao presidente da República Portuguesa, de 3 de dezembro de 1926; correspondência; minutas de cartas de José Maria Braga da Cruz a remeter os Estatutos das Corporações Fabriqueiras Paroquiais, os quais foi encarregado de elaborar pelo arcebispo-primaz de Braga, e a solicitar que lhe sejam pagos os respetivos honorários.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções jurídicas e notariais de José Maria Braga da Cruz, nomeadamente a de advogado e notário da Arquidiocese de Braga, advogado e notário de assuntos gerais e colaborador na redação do Estatuto da Saúde e Assistência.
Apontamentos de caráter geral coligidos por José Maria Braga da Cruz, acerca de expressões latinas, morada da livraria São Paulo num impresso de expedição de correspondência da Livraria Cruz, limites da cidade de Braga, dados biográficos de António Cândido Ribeiro da Costa, esquema e desenho de disposição de uma sala e sobre a Universidade do Minho.
Carimbos usados por José Maria Braga da Cruz no âmbito das suas atividades profissionais como advogado, notário e proprietário da Sociedade Agrícola do Casal do Assento, bem como a indicação da localização dos carimbos. Vários modelos de papel de carta, com diferentes timbres, modelos de envelopes e cartões-de-visita.
Dois cartões de sócio efetivo com a etiquetas coladas relativas ao pagamento das quotas mensais, e carta-circular a remeter a revista "Minia". Nesta carta-circular José Maria Braga da Cruz apôs o seguinte: "Em 25/7/1947 paguei 22$50 dos outros n.ºs, e deixei de ser sócio".
Programa-convite, cartões-convite para as cerimónias, recorte com efígie, folheto com a constituição das comissões de honra, promotora e executiva e cartão de António Augusto Nogueira da Silva para José Maria Braga da Cruz a agradecer por ter feito parte da Comissão de Honra.
Recortes de jornal com notícias acerca da comunidade judaica em Portugal, colados em papel de suporte e anotados por José Maria Braga da Cruz, nomeadamente relativas à visita a Portugal de Israel Zangwill, a inauguração da sinagoga do Porto, K. K. Mekor Haim e uma notícia acerca das estatísticas da comunidade judaica no mundo.
Recibo de oito mil e oitocentos reis passado pela madre prioresa do convento de São José de Évora relativo ao testamento de D. Antónia de Paula Lobo de Aragão.
Recibo da Santa Casa da Misericórdia de Évora em como recebeu o foro de oitenta alqueires de trigo e quarenta de cevada, pagos pelas religiosas do convento de São José, vindos da herdade do Trombeira, no termo do Vimieiro.
Certificado de missa passado pelo capelão do Hospital pela celebração de 30 missas por alma da irmã Maria Isabel de São José. Cada uma de 122 réis de esmola.
Contestação do pagamento da décima sobre o quartel que o convento de São José tinha na herdade do Penedo do Ouro, pelo ano de 1832. A contestação é feita pela madre prioresa.
Testemunho de Ana Angélica Janeiro, devedora de trinta mil réis e juros do empréstimo contraído pelo seu marido, às religiosas do Convento de São José de Évora em que declara hipotecar os seus bens móveis e de raiz.
Recibo de entrega de oitenta alqueires de trigo e quarenta de cevada, pago como foro pelas irmãs do convento de São José à Santa Casa da Misericórdia de Évora.
Recibo de décima de dez tostões e meio paga pelas religiosas do convento de São José, referente a um quartel que têm na quinta do Penedo de Ouro de Cima.
"Helena Maria Corrêa de Barros Cardoso de Macedo e Menezes nasceu na freguesia de Cedofeita, no Porto, a 9 de Janeiro de 1929 e morreu na mesma cidade e freguesia, a 17 de Maio de 2020. Apesar de ter nascido e terminado os seus dias na Cidade Invicta, mantinha uma forte ligação sentimental a Guimarães, onde assentavam as raízes familiares do seu lado paterno e residiam muito dos seus parentes mais próximos, vindo os seus restos mortais a sepultar no cemitério paroquial de São Romão de Mesão Frio, freguesia dessa cidade. Seu pai, José Cardoso Martins de Menezes (Guimarães, 1895- Lisboa, Hospital Militar, 1950), era neto paterno dos 1.os condes de Margaride. Fora tenente-coronel de Cavalaria e participara na 1.ª Guerra Mundial, combatendo em França. Agraciado com a Comenda da Ordem de Avis, recebeu igualmente a Medalha de Mérito Militar . Era sobrinho paterno dos 2.os condes de Margaride, Dr. Henrique Cardoso de Macedo Martins de Menezes, bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Governador civil de Santarém e proprietário da Casa de Margaride, em Mesão Frio, Guimarães, e D. Francisca Braamcamp de Mello Breyner (1865-1955), filha dos condes de Sobral . Deste casal chegaram diversos documentos pertencentes ao espólio em estudo. Após a morte sem descendência do referido 2.º conde, foi através de seu avô, João Cardoso Martins de Menezes, e de seu pai, José Cardoso Martins de Menezes, que se verificou a passagem da representação desse título condal, mediante certificado emanado pelo Conselho de Nobreza em 20 de Março de 1949. O actual titular é João Manuel Corrêa de Barros Cardoso de Macedo e Menezes, 4.º conde, irmão de D. Helena Margaride e um dos doadores deste espólio. Sua mãe, D. Maria Antónia Machado Corrêa de Barros, descendia de famílias com particulares relações à intelectualidade portuense, designadamente os Silva Machado e os Moutinho de Sousa. Afincada defensora das tradições familiares e enraizadamente tradicionalista, Helena Margaride, monárquico dos quatro costados, manter-se-ia sempre fiel à instituição real, aos seus ideais, valores e às figuras da realeza, portuguesa e internacional. Indefectível da Casa de Bragança, nas pessoas de D. Duarte Nuno (1907-1976) e de seu filho D. Duarte Pio, denotava-se na sua personalidade e interesses uma especial admiração pela Família Real inglesa, facto visível através de diversos impressos existentes neste conjunto de ephemera. No que tocava aos princípios morais e sociais era tendencialmente dogmática, procurando sempre exercer uma magistratura de influência quanto a valores a seguir, sobretudo em termos de alianças familiares e a comportamentos a adoptar em sociedade, numa vivência dos princípios morais e sociais em que havia sido educada (...) In:A Colecção de Menus e outra Ephemera de Helena Margaride (1929-2020).
Correspondência entre José Maria Braga da Cruz, D. Gabriel de Sousa, o abade do mosteiro de Singeverga, D. Plácido de Carvalho e D. António Bento Martins Júnior, arcebispo-primaz de Braga, acerca das negociações jurídicas levadas a cabo por José Maria Braga da Cruz para conseguir a devolução do Mosteiro de Tibães à Ordem Beneditina. Inclui também cartão do padre Paulo Durão a remeter uma fotografia de José Maria Braga da Cruz com o ministro das Colónias, Teófilo Duarte, na qual este está a observar através de binóculos o Mosteiro de Tibães. Cópia da parte final do discurso de José Maria Braga da Cruz como deputado na Assembleia Nacional, a 24 de janeiro de 1941, onde reitera a referida devolução. Cópia da descrição pormenorizado do estado da Quinta de Tibães, de 23 de junho de 1943. Carta conjunta da Junta de Freguesia e Corporação Fabriqueira de Mire de Tibães, de 29 de janeiro de 1935, a solicitar a intervenção de José Maria Braga da Cruz, enquanto deputado, para que as intenções dos habitantes do lugar de Ruães, de serem desanexados de Mire de Tibães e incorporados na freguesia de S. Paio de Merlim, não sejam levadas a termo. Nesta sequência, contém cópia da sentença emitida pelo arcebispo-primaz, D. Manuel Vieira de Matos, de 12 de maio de 1932, a atender aos anseios da população de Ruães e a ordenar a sua anexação à freguesia de S. Paio de Merlim, exemplificadas em duas plantas topográficas. Exemplar do "Diário do Governo" de 18 de outubro de 1949, que publica a portaria que fixa o perímetro de proteção do cruzeiro de Tibães e Igreja e Mosteiro de Tibães.
Retrato de criança efectuado pelo estúdio de José Braga Passaporte
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça. Informa que o procurador régio da Relação do Porto, no seu ofício de 24 de outubro de 1845, referindo-se a outro do seu delegado na 1.ª Vara daquela comarca, lhe participou que se encontra pronta para entrar na respetiva repartição a quantia em que importa o alcance em que ficou para com a Fazenda o falecido praticante do comissariado do exército, José da Costa Guimarães e Silva, solicitando que se designe qual a repartição em que deverá entrar.
Conferência lida no Centro Juventude Republicana, de Lérida, em 16 de Janeiro de 1909; tradução de José Benedy • Assuntos: Anarquismo .
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa José Cupertino de Aguiar Ottolini relativo a obras executadas pelo comprador de um edifício contíguo à igreja de S. Domigos, danificando a estrutura desta.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre o pedido apresentado por Maria do Carmo Rosa relativamente a um quinhão pertencente ao seu filho, José Nicolau da Rosa.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre a concessão do grau de cavaleiro da ordem militar de Avis a Adriano José Curvo Semedo Portugal da Silveira.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça acerca do processo mandado instaurar pelo depósito de 600 mil réis em mão de José de Santa Clara, por cuja quantia se obrigavam Joaquim Inácio Fernandes, como procurador, Marcelino José Alves Macamboa, como advogado, e Cândido Maximiano Chaves, como agente, a alcançar o perdão ou a comutação da pena de cinco anos de degredo imposta ao lavrador Manuel Lopes, preso em Pombal, remetendo um ofício do Procurador Régio da Relação de Lisboa em que informa que este processo foi julgado, no dia 7 de junho, que o advogado Marcelino José Alves Macamboa foi condenado a 18 meses de prisão.
Contém uma carta do cónego José Dias de Andrade, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
Contém uma carta do padre José de Almeida Correia, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
Contém uma carta do padre José Maria Jesus Rodrigues, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
Contém uma carta do padre José Horácio Dias Duarte, remetida de Évora para António Lino Neto.
Processo referente ao projeto de Lar de S. José, Odivelas, Lisboa.
Carta de cumprimentos e condolências de José Gomes de Matos Graça, Governador Civil de Braga.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça participando que os académicos José da Silva e Melo e António de Melo da Silva Pimentel, contra os quais se pretende promover uma ação para a indemnização pelos transportes ilegalmente requisitados, se ausentaram para o Brasil e que se estão a promover as devidas diligências para se descobrir se têm bens em Portugal.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça participando que ainda não pode informar sobre o estado do processo instaurado pelo homicídio de José Joaquim da Silva Abreu e Melo, uma vez que o delegado interino da comarca de Póvoa de Lanhoso não tem satisfeito aos esclarecimentos que lhe foram exigidos, tendo deixado recentemente a delegação por motivo de doença.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça acerca do processo contra o réu José de Valada, que, tendo sido preso em flagrante delito de ferimento e resistência contra um cabo de polícia, foi solto pelo juiz ordinário do Cartaxo. O Procurador-Geral informa que já está formalizado o corpo de delito e que se vai proceder à competente querela.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça acerca do corpo de delito requerido em juízo por José Miguel da Costa, proprietário da tipografia situada na Rua da Atalaia, no arrombamento da porta do estabelecimento, feito por parte de uns indivíduos que, sem ordem judicial, entraram violentamente na oficina e dela retiraram um prelo e alguns instrumentos.
Requerente: José Alvino Coelho. Assunto: Reclamação de Manuel José Gonçalves de Almeida e José da Silva, contra o pedido de licença para construir uma poça no ribeiro da Foz. Contém: requerimento, comunicações e despacho.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter eminentemente religioso desenvolvidas por José Maria Braga da Cruz, tais como vogal do Grupo Paroquial da União Católica na Freguesia da Sé, presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica em Braga, chefe do Corpo Nacional de Escutas de Braga, congregado da Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luiz de Gonzaga, sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, membro da Comissão de Honra das Festas Jubilares de Nossa Senhora do Sameiro, membro da Comissão de Honra das Comemorações do XIII Centenário na morte de São Frutuoso e irmão da Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga, bem como documentação de diversas tipologias de temática religiosa, na sua maioria católica, ou conexa. Para algumas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em que José Maria Braga da Cruz as exerceu.
Apontamento manuscrito de José Maria Braga da Cruz com questões acerca do modelo de associação do Corpo de Scouts Católicos Portugueses, recorte de jornal com a publicação do Decreto n.º 21:397 com os Estatutos da Associação dos Escoteiro de Portugal, de 23 de junho de 1932. Exemplar do "Diário do Govêrno" de 26 de maio de 1923 a conferir aprovação geral dos Estatutos do Corpo Nacional de Scouts Portugueses. Dois exemplares da brochura com os "Estatutos do Corpo de Scouts Católicos Portugueses" de 1923 e dois exemplares da brochura com o "Estatuto e Regulamento Geral do Corpo de Scouts Católicos Portugueses", de 1925 e 1927. Exemplar de um envelope aberto e sem conteúdo com o timbre do Corpo Nacional de Scouts, de Braga, endereçado a José Maria Braga da Cruz. Recorte de jornal e apontamento acerca da eleição das juntas dos Adueiros de Portugal.
Documentação de propaganda ao 1º Congresso da Ação Católica de Espanha, realizado em Madrid nos dias 13 a 17 de novembro de 1929. Rascunho do discurso pronunciado por José Maria Braga da Cruz no salão recreativo a 28 de outubro de 1934, enquanto presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica Portuguesa. Jornais e recortes de jornal documentando a conferência “A Ação Católica e a propagação da fé”, proferida por José Maria Braga da Cruz na sessão solene do Congresso da Propagação da Fé, em Braga a 28 de outubro de 1934, e a visita a Portugal de D. Angel Herrera, presidente da Ação Católica de Espanha. "Estatutos da Associação dos Jurisconsultos Católicos Portugueses", em harmonia com as bases da Ação Católica.
Quatro boletins de voto com os candidatos a deputados pelo círculo número 4 (Guimarães), cujos candidatos eram António Albino de Carvalho Mourão, Domingos José Soares e António de Oliveira Salazar, referentes possivelmente às eleições de 1921. No verso destes boletins estão manuscritas receitas de culinária. Boletim de voto para os candidatos a senadores por Braga, Alfredo Machado e José Augusto Simas Machado. Boletim de voto com a Lista A votada em Braga para as eleições legislativas de 1973 cujos candidatos eram António Alberto de Meireles Campos, Balthazar Leite Rebello de Sousa, Camilo Lopes de Freitas, Duarte Pinto de Carvalho Freitas do Amaral, Fernando Dias Carvalho Conceição, Luís António de Oliveira Ramos e Teotónio Rebelo Teixeira de Andrade e Castro.
Projeto dos Estatutos da Associação Nacional dos Professores Primários, modelo de inscrição como sócio, rascunho manuscrito por José Maria Braga da Cruz da exposição ao governador Civil de Braga a informar da constituição da Associação dos Educadores Portugueses, folheto com a indicação dos corpos gerentes, correspondência do professor Custódio da Cunha Leite da Costa para José Maria Braga da Cruz. Recorte do jornal "A Voz", de 14 de junho de 1927, com o artigo "O Congresso Eucarístico e a União dos Professores Primários Católicos - Uma carta ao Senhor Bispo de Beja". Brochuras: "Estatutos e Regulamento da Associação escolar Feminina Bracarense", de 1923 e dois exemplares dos "Estatutos da Associação dos Educadores Portugueses, de 21 de julho de 1927. Exemplar do jornal "Escola Moderna", de 22 de março de 1931.
Livro de Atas das reuniões da empresa Minho Gráfico com termo de abertura em 5 de dezembro de 1921 e registo da última ata da sessão de 3 de novembro de 1928. Incluso, junto à ata da sessão em que o tema foi tratado, contém recortes de jornal, documentos referentes à alienação da Tipografia Filial ao monsenhor [?] Pereira Júnior, a 18 de dezembro de 1923. Lista dos acionistas presentes na assembleia geral extraordinária da empresa Minho Gráfico, de 21 de abril de 1928, na qual esteve presente José Maria Braga da Cruz. Cautelas do pagamento de ações da empresa Minho Gráfico adquiridas por José Maria Braga da Cruz, balanços, balancetes e relatórios da empresa Minho Gráfico e exemplar, do "Diário do Govêrno" de 29 de agosto de 1928 a tornar público a liquidação da empresa Minho Gráfico.
Membros da mesa – António Xavier (direita) José Augusto da Silva, primeiro Presidente da comissão administrativa da Câmara Municipal de Guimarães (centro) e Joaquim Santos Simões (direita)
Membros da mesa – António Xavier (direita) José Augusto da Silva, primeiro Presidente da comissão administrativa da Câmara Municipal de Guimarães (centro) e Joaquim Santos Simões (direita)
Membros da mesa – António Xavier (direita) José Augusto da Silva, primeiro Presidente da comissão administrativa da Câmara Municipal de Guimarães (centro) e Joaquim Santos Simões (direita)
Escultura de homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, inaugurado em 1927, de José de Pina, localiza-se na Montanha da Penha.
Escultura de homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, inaugurado em 1927, de José de Pina, localiza-se na Montanha da Penha.
Escultura de homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, inaugurado em 1927, de José de Pina, localiza-se na Montanha da Penha.
Equipa do Vitória SC na época 1995/96. Em cima: José Carlos, Vítor Silva, Dane, Capucho, Neno e Soeiro. Em baixo: Vítor Paneira, N'Dinga, Quim Berto, Gilmar e Arley.
Equipa do Vitória SC na época 1994/95. Em cima: Tanta, Dane, Samuel, José Carlos, Ziad e Madureira; Em baixo: Pedro Martins, N'Dinga, Gilmar, Emerson e Quim Berto.
Equipa do Vitória SC na época 1995/96. Em Cima: Dane, Vítor Silva, Capucho, Arley, Soeiro e Nuno; Embaixo: N'Dinga, Vítor Paneira, José Carlos, Quim Berto e Edinho.
Equipa do Vitória SC na época 1994/95. Em cima: Tanta, Dane, Samuel, José Carlos, Ziad e Madureira. Em baixo: Pedro Martins, N'Dinga, Gilmar, Emerson e Quim Berto.
Equipa do Vitória SC na época 1994/95. Em cima: Tanta, Dane, Samuel, José Carlos, Ziad e Madureira. Em baixo: Pedro Martins, N'Dinga, Gilmar, Emerson e Quim Berto.
Equipa do Vitória na época de 1978/79. Em cima: José Carlos, Ramalho, Osvaldinho, Rui Rodrigues, Sousa e Jeremias Em baixo: Custódio Pinto, Romeu Silva, Ernesto, Tito e Abreu.
Equipa do Vitória na época de 1974/75. Em cima: José Carlos, Ramalho, Osvaldinho, Rui Rodrigues, Sousa e Jeremias Em baixo: Custódio Pinto, Romeu Silva, Ernesto, Tito e Abreu.
Equipa de Reservas do Vitória SC na época 1967/68. Em cima: Rodrigues, José Carlos, Sobrinho, Delfim, Bomba e Torres. Em baixo: Pepe, Dinis, Manafa, Vieira e Lázaro.
Equipa do Vitória na época 1972/73. Em cima: José Carlos, Manuel Pinto, Silva, Costeado, Osvaldinho e Rodrigues (gr) Em baixo: Jorge Gonçalves, Custódio Pinto, Tito, Ernesto e Ibraim.
Equipa do Vitória SC época 1972/73 Em cima: Manuel Pinto, Joaquim Jorge, Silva, Osvaldinho, Costeado e José Maria (gr); Em baixo: Tito, ?, Ernesto, Rodrigo e Custódio Pinto.
Equipa do Vitória SC na época 1994/95. Em cima: Tanta, Dane, Samuel, José Carlos, Ziad e Madureira. Em baixo: Pedro Martins, N'Dinga, Gilmar, Emerson e Quim Berto.
Nasceu na freguesia de Santar em 1872 e faleceu em 1955. Em vida foi professor e mestre de humanidades. Era um conhecedor profundo de português, latim, francês, inglês, espanhol, alemão, italiano e grego. Com o Dr. Artur Bívar colaborou nos cursos de línguas à distância e no dicionário Analógico e Geral. Foi um dos primeiros arcuenses a aderir à solicitação da Câmara Municipal a fim de ser criado nesta vila o Externato Municipal Arcuense, onde veio a ser professor durante muitos anos. Publicou “Vitalidade Municipal”, “Pré-história do concelho de Ponte de Lima”; “Os Pergaminhos da Câmara de Ponte de Lima” e colaborou em diversos jornais e revistas e no Almanaque Arcoense. O seu nome encontra-se perpetuado numa artéria que vai desde o Largo da Lapa até à Praça Municipal, proposta apresentada no executivo da Câmara pelo Dr. António Cacho. In: https://memoriaarcuense.pt/arcuenses-com-historia/manuel-jose-da-cunha-brito-padre/
Documentação relativa às reuniões do curso jurídico de 1906-1911 produzida por José Maria Braga da Cruz enquanto ex-aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Embora a produção destes documentos se situe cronologicamente numa data posterior ao período em que José Maria Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra, eles dizem intimamente respeito à sua condição de aluno e reportam-se a esse período. Das reuniões do curso jurídico de 17 de julho de 1926, [1931], junho de 1936, 27 e 28 de junho de 1941, junho de 1946 e maio de 1951 apenas contém a fotografia de grupo. Da reunião de junho de 1956 contém convite, ementa do jantar banquete, fotografia de José Maria Braga da Cruz com outro condiscípulo durante o jantar e fotografia de grupo. Da reunião de maio de 1961 contém convite, folheto com o poema "50 anos depois" de Achilles Brandão, ementa do almoço, carta-circular da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra, fotografias de grupo na escadaria do Paço das Escolas e no claustro, nas quais figura também Guilherme Braga da Cruz, filho de José Maria Braga da Cruz. Da reunião de 12 de junho de 1964 contém convite, carta de Paulo Merêa, carta de autor desconhecido a remeter fotografia de uma lápide em mármore que o Curso Jurídico mandou colocar no Penedo da Saudade com um poema de Alberto de Monsaraz, datado de 30 de maio de 1931, e que por estar danificada mandou reparar. Da reunião de junho de 1966 contém convite, ementa do almoço e poema "Último Canto do Cysne" dedicado ao Curso Jurídico no 55.º ano da sua formatura", da autoria de Achilles Brandão e fotografia de grupo. Contém também fotografias de grupo e de momentos de convívio não datas.
Ofícios, cartas, cartas-circulares, bilhetes-postais, cartões e cartões-convite recebidos por José Maria Braga da Cruz na sequência do seu envolvimento com instituições de caráter religioso e contacto com o clero ou leigos envolvidos na vida religiosa. Correspondência com bispos e padres, especialmente os arcebispos-primazes de Braga (D. Manuel Vieira de Matos, D. António Bento Martins Júnior, D. Francisco Maria da Silva e D. Eurico Dias Nogueira) acerca de problemas da vida arquidiocesana, convites para participação em celebrações religiosas e envio e agradecimento de felicitações; carta do monsenhor Alfredo dos Santos, de 12 de fevereiro de 1933, a remeter uma coleção dos estatutos, regulamentos e relatórios do Monte-Pio do Clero Secular Português, existindo em anexo esses exemplares; convites para a participação nas festas em honra de S. Gens do Monte de Cidai; convites, e documentação anexa, para participação nas festas jubilares do 1º Centenário da Definição do Dogma da Imaculada Conceição, de 1954; cartas de congregações religiosas e da Faculdade de Filosofia a solicitar a colaboração pecuniária para o desenvolvimento das suas obras e atividades; pedido de patrocínio do padre Augusto de Carvalho junto da Fundação Calouste Gulbenkian com o fim de obter uma bolsa para tirar o curso de Pastoral e Catequética em Paris, em março de 1967; convites para a continuação de "cadeias de generosidade" e de oração; oferta de um número de homenagem a Camilo José Gonçalves da Costa, do jornal "Comércio de Vieira", de 16 de dezembro de 1967; oferta do jornal protestante "Novas de Alegria", de novembro de 1969; oferta da brochura "Um Centenário. D. José Alves Correia da Silva. 1872-1972", em janeiro de 1972; papel de remessa de ofertas da "Loja da Jacinta"; cartões de agradecimento pelas felicitações enviadas aos recém-nomeados cónegos da Sé Primaz de Braga, em novembro de 1972; correspondência relativa à aquisição de evangeliários por parte de José Maria Braga da Cruz e questões, da parte deste, sobre as fórmulas latinas da recitação do rosário.
Correspondência de D. Manuel Gonçalves Cerejeira remetida a José Maria Braga da Cruz, apontamentos acerca de aspetos biográficos daquele, jornal "O Século Ilustrado", de 25 de abril de 1938, fotografia de D. Manuel Gonçalves Cerejeira em cartão de suporte e em papel. Folheto com "O apelo do pastor", de D. Manuel Gonçalves Cerejeira a propósito da semana das vocações e seminários, de 29 de outubro a 4 de novembro de 1951 e a brochura "A Universidade Católica", de 1965.
Jornais e recortes de jornal acerca das eleições de 1949 e manifestos do Partido Comunista Português, de janeiro de 1945 e 6 de fevereiro de 1949, apontamento acerca de diplomas legais e programa das sessões de propaganda eleitoral pelo marechal Óscar Carmona, a decorrer no início do ano de 1949, tendo José Maria Braga da Cruz sido o orador nas sessões de Famalicão, Póvoa do Lanhoso e Amares.
Conjunto de processos judiciais organizados em capilhas nas quais têm inclusos apontamentos, correspondência, notas biográficas e genealógicas e jornais. Existe informação relativa às heranças de D. Francisca Nina Marques da Silva, Maria Emília Rebêlo, António José Machado, D. Vasco António Figueiredo Cabral da Câmara, conde de Belmonte, D. Maria da Conceição Eugénio Pereira da Silva de Sousa Meneses, viscondessa do Paço da Nespereira, família Souto de Moura e Rosa Maria de Oliveira.
Dois exemplares de minuta de constituição da sociedade cooperativa anónima por ações "Mobiliária, Sociedade Cooperativa de responsabilidade limitada", rascunho manuscrito de um parecer de José Maria Braga da Cruz e apontamento acerca do resumo publicado no "Diário do Governo" da escritura de 7 de outubro de 1949 da "Mobiliária, Sociedade Cooperativa de responsabilidade limitada". O título original desta unidade de instalação é “Opus Dei”, contudo não nos foi possível estabelecer ligação entre este e o conteúdo da unidade.
Requerente: Francisco José Pires. Assunto: Queixa contra José Loureiro por apertar e desviar o ribeiro de Fontes Ruivos. Contém: cópia de queixa, comunicações.
Requerente: Manuel José Barbosa. Assunto: Queixa contra António José Vieira Antunes por este abrir uma mina na margem do ribeiro das Palas. Contém: cópia de queixa, comunicações.
José Maria Braga da Cruz esteve entre os fundadores do Centro Católico Português em 8 de agosto de 1917, e foi indigitado para presidir à Comissão Arquidiocesana de Braga. Foi um dos 13 delegados diocesanos que se reuniu em congresso, em 1919, tendo em vista a redação das “Bases Regulamentares”, depois aprovadas pelo papa Bento XV em dezembro do mesmo ano. Em abril de 1921 José Maria Braga da Cruz é o anfitrião do Congresso Arquidiocesano do Centro Católico Português realizado em Braga e apresenta a comunicação “O papel do Centro Católico na realização do seguro contra a velhice”, propondo também uma moção acerca das Irmandades e Misericórdias na organização do seguro contra a invalidez e sobre a limitação do desemprego involuntário. Em 10 de julho de 1921 foi eleito deputado para a V Legislatura pelo Centro Católico Português, partido que também colocava António de Oliveira Salazar no parlamento, embora este o tivesse abandonado logo após as primeiras sessões. Após a instauração da ditadura nacional em 1926 e com a adesão de figuras preponderantes do Centro Católico Português ao novo regime, começaram a colocar-se problemas de sobrevivência das suas políticas, sendo que a ligação de José Maria Braga da Cruz ao Centro Católico Português esmorece.
Documentação de propaganda eleitoral recolhida ou recebida por José Maria Braga da Cruz relativa a vários momentos eleitorais em Portugal. Manifesto eleitoral de [1855] de apelo ao voto em José Borges de Faria; manifesto eleitoral de 30 de outubro de 1885 de apelo ao voto no marquês de Vallada; manifesto do qual apenas contém o primeiro fólio, não datado; fotocópia do manifesto da União Liberal Bracarense de 30 de março de 1901; boletim interno da Comissão Distrital de Braga dos Serviços da Candidatura do General Norton de Matos, às eleições presidenciais de 1949; manifestos e boletins de voto a apelar ao voto na Lista B e na Lista A às eleições legislativas de 1969, remetidos a José Maria Braga da Cruz, contendo também os que foram remetidos a outros familiares seus; manifestos dos candidatos pela Lista D às eleições legislativas de 1969; manifesto da Comissão Democrática Eleitoral do Distrito de Lisboa; folhetim de apelo ao voto nos Candidatos da Unidade Democrática; manifesto ao "Povo da Cidade de Braga" a convocar para uma concentração na Praça do Município, pelas 19 horas de 26 de abril de 1974 para comemorar a "data histórica do 25 de abril"; brochuras e folhetos com declarações de princípios do Partido do Centro Democrático Social, de 1974; declarações de princípios do Partido Socialista, de 1974, e brochuras com as linhas programáticas do Partido Popular Democrático.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre a reclamação do privilégio de foro requerida por José António de Almeida, escrivão da Comarca do Funchal Oriental.