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João Baptista Massillon (1663-1742), bispo de Clermont (1717-1719).
Joseph de la Porte (1714-1779), religioso, crítico literário, poeta e dramaturgo francês.
Receitas do bazar da Escola do Torne que revertem a favor da Paróquia de S. João Evangelista.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: João Soares.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: Francisco João.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: Manuel João.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: João Fernandes.
Alvará. Acrescentamento de moradia. Filiação: Domingos João.
Carta. Legitimação. Filiação: João de Sousa Botelho.
Alvará. Escuso de Soldado. Filiação: João Jorge.
Alvará. Acrescentamento de foro. Filiação: Domingos João.
Carta. Escrivão dos Órfãos. Filiação: João Carvalho.
Alvará. Moço da Capelania. Filiação: Cristovão João.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Manuel João.
Testamento de João Gaisão.
João Luís Soares, Limitada
João Barreto Bailote (1913-1986).
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: João Ruela Ramos representante da União Elétrica Portuguesa Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: João Miguel Martins Ribeiro representante da empresa Jaime Ribeiro & Filhos, S.A.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguinte: Profírio Tavares de Pinho e João Carlos Tavares de Bastos.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo seu sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguinte: Profírio Tavares de Pinho e João Carlos Tavares de Bastos
O Despertar, 4.° Domingo do Advento, 23 d e Dezembro de 1 9 6 2, nº 41:
- MENSAGEM EPISCOPAL - ADVENTO
- Editorial
- A IG R EJA P O R T U G U ES A N A B A L A N Ç A D O S C O N C ÍL IO S - a p r o p ó s i t o do C o n c í l i o V a t i c a n o I I
- Rev. Dr. Octacílio M. da Costa
- Uma atitude que fez despertar o mundo
- CAUSAS DAS DIVISÕES ENTRE OS CRISTÃOS
- EFEITOS DAS DIVISÕES
- DIRECTRIZ DO MOVIMENTO ECUMÉNICO
- ECUMENISMO NA COMUNHÃO ROMANA
- A Igreja episcopal Brasileira
- Meditação sobre o silêncio divino - David Freire
- Estandarte Cristão
- Notícias de Portugal: Convites e o Bispo da Igreja Lusitana, Confirmações, Recepção da Igreja Lusitana no Conselho
Mundial das Igrejas, Paróquia da Catedral de S. Paulo, Escotes Dominicais, Recepção da Igreja Lusitana no Conselho
Mundial das Igrejas
, Paróquia de Cristo Remidor-Álcácer do Sal, Paróquia do Salvador do Mundo (Prado —
V . N . de G aia), Paróquia de S. João Evangelista
O Despertar, Pentecostes 1964, nº 47_
- de que Espírito Somos - D. Luís Pereira
- ACERCA DO
PENTECOSTES - saul Sousa
- 0 Director do Despertar
- Antologia devocional - Eduardo Moreira
- Mensagem dos Presidentes do
Conselho Ecuménico das Igrejas
- Rededicação do templo da
Paróquia do Bom Pastor - D. Daniel de Pina Cabral
- Conferência histórica velho-católica
- Mensagem do Conselho Ecuménico
- Leigos e Clericalismo
- Sermões de 5 minutos - Agostinho Arbiol
- Visita do nosso Bispo a Inglaterra
- Prontuário Evangélico
- Revista «Tonicum»
- União Portuguesa de Esforço Cristão
- P aróquia de S. Paulo
Lisboa
Dr. Maurice Ray
- Retiro Espiritual
- Paróquia de S. João Evangelista
- Missão de Viana do Castelo
- Escola Bíblica
- Paróquia do Salvador do M u n d o
Predo — V. IN. de Geia
Instituição de Leitor Leigo
- P a r ó q u ia d s B o m P a s to r
- P a r ó q u ia d o R e d e n to r
- P a róq uia de S. Padre
Lisboa
Homenagem ao Rev Cónego Josué
Ferreira de Sousa
- Paróquia do Espirito Santo
- Paróquia de Cristo Remidor
- Paróquia de S. Mateus
- FRI8LÍRGO — Bíblia comum pare Protestantes e Católicos em Tanganice
- Em Rio Grande Reuniu-ss o Concilio da
Diocese Meridional
- Biografia tio Arcebispo Gregg
Coleção de recortes de jornal alusivos à Feira de S. João realizada em Évora desde 1569. A Feira desempenhou uma função muito importante no desenvolvimento das povoações.
O dia de S. João sempre foi especial para os lavradores alentejanos, especialmente para os que se dedicavam à criação e negócio de gados. Era também neste dia que se realizava a eleição dos almotacés, a tomada de posse dos Vereadores, e dos funcionários da Casa de S. Lázaro (Instituição de assistência) que eram providos pela Câmara.
Num Alentejo pobre e abandonado as feiras eram também causa para o seu desenvolvimento, pois era nos mercados e feiras que se marcavam os preços dos porcos que “iam correr” em Beja, Estremoz e outras localidades. Aqui se fixavam os preços dos salários de muitos trabalhadores nos “serviços da acêfa”, da cortiça e dos desbastes do “alvoredo”.
Estavam também arreigadas às Feiras algumas tradições, como as touradas, especialmente, as dos dias de S. João e S. Pedro.
A Feira era ocasião de prestar aos forasteiros a atenção e a hospitalidade características do “povo” desta vasta “planície heróica” que é o Alentejo.
Évora teve, durante vários séculos, a maior e mais importante Feira ao Sul do Tejo. Hoje, muitos séculos volvidos, muitas feiras desapareceram, continuando a Feira de S. João cada vez mais atrativa, mobilizando eborenses e toda a população das localidades adjacentes.
Registo da imagem em nome de João Lopes Branco. Retrato tirado nos claustros do Colégio do Espírito Santo (Universidade de Évora)
Pessoas identificadas: Joaquina Fialho Fonseca (criança), João Lopes Branco, João Bailão, Alfredo Canadas, Ventura, Luis Almeida, Gilberto Teigão, Miguel Almeida, Tristão da Cunha, Joaquim Monteiro, Mourato, José Livreiro, Aleixo, Joaquim Marreiros, Silvério Mira, Palolo, Afonso, António Dias Rocha, Raul, Mendes, Adelino Matos, Espada, Rigoberto Mendes, Teófilo
O volume contém o registo de uma escritura que, em 29 de Dezembro de 1730, "fez o Reverendo Domingos de Vargas Ferette, Comendador da Igreja de S. João do Hospital, da Covilhã e suas anexas, e parte dos moradores do lu[g]ar de Escarigo", seguida de um rol dos foros a serem pagos pelos respectivos rendeiros. No final, encontra-se transcrito um decreto régio de 3 de Dezembro de 1728 que confirma os privilégios que haviam sido reconhecidos em 1604 à Santa Casa do Hospital de São João de Jerusalém, exceptuando aqueles que houvessem sido derrogados até àquela data por ordem régia.
«Para a senhora Marquesa», «Minha filha dos meus olhos». Despede-se pedindo «encomenda-me a Deus e à Virgem Santíssima. Assina «João». (f. 1 a 25v).
Mencionam João Rebelo, as quintas, o estado de saúde da Marquesa, Manuel Inácio, o sequestro das comendas, a nova ida para a Baía, o aço do boticário de Beja, a frota da Baía «[...] a maior parte dos navios estão por despachar aqui da Torre e o comboio ainda não está aparelhado [...]» (doc. 3); João Rebelo e o conde de Oeiras, a meia folha de máximas que envia à Mulher, o futuro das meninas «há Paço ou conventos e para Pedro não é preciso ir a Malta [...]» o tio José que não veio para o reino por causa das «nossas prisões» virá logo quando isto acabar. O requerimento do título de marquês para o filho, a ida como governador e não como Vice Rei, a soltura dos filhos do Calhariz, «os semicúpios dos banhos das Caldas [...]», os pastéis de Marvila, Pedro Gonçalves Cordeiro, o infante D. Manuel, o casamento do filho do conde de Oeiras, Luís de Mendonça, Manuel de Távora, D. Feliciana e Simão correios de correspondência, a nau de João da Costa e o transporte do Vice Rei da Baía, António Alves deputado da Junta que aluga as casas de Aires de Saldanha, Passanha em Castela e o confisco dos seus bens, o acidente e os estragos que houve na Torre com as salvas no funeral do marquês de Tancos, por descuido de um artilheiro, fiel da pólvora, pegando fogo a mais de duas arrobas de pólvora (doc. 14), carta de tinta branca e carta de tinta preta. Borrão da Exposição (a continuar) feita pelo marquês de Alorna em nome da mulher, acerca da prática do administrador João Rebelo (doc. 17), o remédio feito com chá da China derretido em manteiga demorando ao lume porque custa a derreter, a saída do marquês de Alorna e de Manuel de Távora e as remunerações que lhes queriam dar (doc. 17 A).
Primeiro outorgante: João Gonçalves, Presidente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente “Instituto do Ambiente”.
Segundo outorgante: Ápio Cláudio do Carmo Assunção, Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Primeiro outorgante: João Gonçalves, Presidente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente “Instituto do Ambiente”.
Segundo outorgante: Ápio Cláudio do Carmo Assunção, Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Azulejos da nave da Igreja de São João Evangelista (Lóios), representando cenas da vida de S. Lourenço Justiniano. Púlpito em mármore.
Vista geral da fachada principal da Igreja de São João Evangelista e das fachadas principal e lateral do Convento dos Lóios.
Campa de D. Diogo da Anunciação, no alpendre da Igreja de S. João Evangelista (Lóios). Em mármore, representa brasão eclesiástico e águia bicéfala coroada.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Jorge Manuel Freitas Oliveira e Silva e João António Silva Leite, representante da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Jorge Manuel Freitas Oliveira e Silva e João António Silva Leite, representante da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Jorge Manuel Freitas Oliveira e Silva e João António Silva Leite, representantes da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Rui Paulo Fernandes Rodrigues e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: João Pedro Pereira Oliveira e Maria Manuela Fernandes Pereira, administradores do CentroDial - Centro de Hemodiálise, S.A.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Género narrativo complexo, com múltiplas funções que se podem sobrepor ou que se vão transmutando, umas de carácter mais directo, em que a crónica assume uma "função mnésica", surgindo como a fixação de um testemunho privilegiado, porque presencial, sobre uma pessoa ou acontecimento particularmente importantes; outras, de carácter mais indirecto, como a função estético-literária, em que o acontecimento relatado recebeu um valor acrescido por ter sido "bem narrado", segundo categorias literárias adoptadas; outras, ainda, de carácter mais subtil, em que a narrativa se transmuta num discurso de justificação do relatado, revestindo a crónica, deste modo, uma função legitimadora, não surpreende, dada a sua potencialidade funcional, que desde cedo se registe a existência de literatura cronística na Torre do Tombo. Numa carta de 2 de Março de 1526, Tomé Lopes, escrivão servindo de guarda-mor, resumiu para o rei D. João III todallas escrituras e cousas necessarias que nesta Torre andassem, referindo, no decurso da exposição, todollos livros das crónicas dos Reys passados até el Rei Dom João 2.º; no Inventario dos Livros e Maços e Documentos, elaborado por João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho em 1776, são descritos Dezasseis livros de marca grande das Chronicas dos Senhores Reys, todas atribuídas a cronistas régios, nomeadamente Fernão Lopes, Gomes Eanes de Zurara, Rui de Pina, Damião de Góis e Duarte Galvão. Posteriormente foram recolhidas crónicas reais provenientes do Mosteiro de Santa Maria de Belém, e as Lendas da índia e as Crónicas de Portugal e Índia de Gaspar Correia. O valor das crónicas que integram esta colecção não é homogéneo, nela se incluindo monumentos históricos, humanos e literários, como aquelas que foram escritas por Fernão Lopes e Gaspar Correia, até cópias anónimas, sem valor histórico nem literário, como sucede com as "Crónicas de Belém". A qualidade e fidelidade de algumas destas crónicas manuscritas fizeram delas instrumentos linguísticos para a fixação do texto original.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João do Hospital, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1717, o reverendo padre frei Manuel Fernandes de Vargas; em 1751, era comendador frei Francisco da Silva Macedo. No início, existe índice remissivo das escrituras.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João Baptista de Malta, da vila da Covilhã e suas anexas, de que era comendador, em 1715, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. No início, existe índice remissivo das escrituras. Acrescentadas à encadernação inicial, encontram-se escrituras de datas anteriores e posteriores às das escrituras iniciais, de 1702 a 1722.
Segundo Ana Leal de Faria, D. João de Almeida, 2.º Conde de Assumar, nasceu a 26 de janeiro de 1663. Era filho de D. Pedro de Almeida Portugal, 1.º conde de Assumar, vice rei da Índia (1677) e de D. Margarida André de Noronha, filha dos primeiros condes da Torre, e irmã do 1.º conde de Sarzedas.
Casou com sua prima, D. Isabel de Castro, filha dos primeiros marqueses de Fronteira, que serviu como dama da Rainha e da Infanta, antes de casar (Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.8).
Os documentos mencionam também que:
Foi armado cavaleiro da Ordem de Cristo, recebendo o hábito na Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Lisboa, em outubro de 1671 (Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.11).
Foi emancipado aos dezoito anos, em setembro de 1680, a seu requerimento, para poder receber e administrar os seus bens.
Foi Vedor da Casa Real, começando a servir o cargo na Casa do Príncipe, em 20 de junho de 1681.
Recebeu o título de conde de Assumar em sua vida em 28 de janeiro de 1694.
Pertenceu ao Conselho do Rei desde 30 de agosto do mesmo ano.
Do Relatório do seu desempenho durante 19 anos (de outubro de 1692 a 19 de Novembro de 1711, Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.18.10) se tira:
Entre outras funções públicas que desempenhou como Vedor, por ordem do rei D. Pedro II, foi encarregado da hospedagem de vários embaixadores, das disposições do agasalho da rainha de Inglaterra D. Catarina e do rei Católico Carlos III que durou perto de ano e meio (9 de março de 1704 a julho de 1705).
Deputado da Junta dos Três Estados (de 4 abril de 1702 a julho de 1705, quando embarcou para Barcelona).
Nomeado capitão de cavalos de uma das quatro companhias criadas para a guarda do rei D. Pedro II (em 9 de Maio de 1704).
Encarregado pelo rei D. Pedro II de acompanhar Carlos III na jornada que fez às fronteiras do Reino (13 de maio de 1704), e nomeado em 14 de julho de 1705, Embaixador Extraordinário para o acompanhar na expedição que intentava fazer a Barcelona, onde esteve entre 1705 e 1712. Por falecimento do rei D. Pedro II, mediante carta credencial prosseguiu o seu cargo de embaixador extraordinário junto de Carlos III servindo-o em várias comissões como embaixador e como soldado. A Embaixada terminou em 9 de junho de 1713 (Casa Fronteira e Alorna, n.º 90, doc. 2).
Gentil homem da Câmara.
Mordomo Mor: segundo D. João de Almeida e Portugal, 2.º marquês de Alorna, na sua Casa existia uma colecção de todos os regimentos da Casa Real em dois tomos de folha, feita pelo avô [D. João de Almeida 2.º conde de Assumar] para satisfazer às obrigações de mordomo mor, de que foi encarregado pelo rei D. João V, desde o ano de 22, o da fugida do marquês de Gouveia, até ao de 33 em que morreu. Descreve-o como pessoa de muita exacção, e de muito método, como se via pelas obras que se achavam nos seus manuscritos, sendo muito instruído em tudo o que pertencia à Corte. (Casa Fronteira e Alorna, n.º 128, doc. 23).
Entrou em 1721 na Academia Real de História.
O testamento de D. João de Almeida, 2.º Conde de Assumar refere a mortalha, o lugar da sepultura de família, e a sua numerosa descendência.
Nele declarou ter sido casado com sua prima, a condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira, de quem teve os seguintes filhos: Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida casado com D. Maria de Lencastre filha dos condes de Vila Nova; D. Diogo Fernandes de Almeida, deputado do Santo Ofício na Inquisição de Lisboa e tesoureiro mor na Sé de Leiria; D. Francisco de Almeida deputado do Santo Ofício na Inquisição de [Lisboa] e arcediago de [?] na Sé de Viseu; D. [António] de Almeida porcionista no Colégio de São Paulo na Universidade de Coimbra e arcediago de Valdigem na Sé de Lamego; D. José de Almeida «ainda pequeno»; D. Madalena Bruna de Castro, condessa dos Arcos casada com o conde D. Tomás de Noronha; Madre Margarida do Espírito Santo religiosa de Santa Teresa no convento de Nossa Senhora dos Cardais da cidade de Lisboa; Madre soror Luísa de São José, que no século se chamou D. Luísa do Pilar, que foi dama da rainha D. Maria Ana de Áustria, recolhida como religiosa no convento da Madre de Deus; Madre soror Maria do Espírito Santo, religiosa domínica no convento do Sacramento de Lisboa - o dote foi pago pela Condessa sua mãe que para isso tinha procuração quando D. João de Almeida estava na Catalunha. O mesmo aconteceu com o dote de suas irmãs.
D. Manuel de Almeida, cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém de Malta, D. Fernando, D. Francisco, D. António, D. Violante, «morreram meninos».
D. João de Almeida decide que em todos os Morgados mencionados no testamento lhe deve suceder o filho mais velho, o conde de Assumar D. Pedro de Almeida (Casa Fronteira e Alorna, N.º 100, doc. 7.12.2).
Morreu em 26 de dezembro de 1733.
"Instrumento de venda, quitação, reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" estabelecido entre Nicolau Duarte, marchante, e sua mulher D. Ana Felizarda de Almaçia Leão, moradores na Quinta de Vale Formoso, no Poço do Bispo, freguesia dos Olivais e João Ferreira Troca, negociante, morador na Rua do Príncipe, freguesia de Stª Justa. O negócio refere-se a dois olivais localizados no sítio chamado "Queimadas" na Quinta de Vale Formoso, sítio do Poço do Bispo, um foreiro aos Mosteiro de Chelas e outro à Colegiada de São Nicolau.
Indica que o Conde Camareiro-Mor, pai de D. Madalena de Castro, recebeu uma vida mais nas Comendas apresentadas, sendo-lhe passado Alvará de Lembrança, a 5 de Julho de 1651. Refere, ainda, que a mercê pertencia, por Sentença de Justificação, a D. João José Mascarenhas, Marquês de Fronteira, filho de D. Fernando, Marquês de Fronteira. O Rei D. João V extinguiu a dita mercê e passou cartas a 2 e 3 de Junho de 1732.
Por ofício de 4 de maio de 1751 do conde de Atouguia, Luís Pedro Peregrino de Carvalho de Meneses e Ataíde, ao secretário de Estado, Diogo de Mendonça Corte Real, é referido que à nova lei que extinguiu o imposto da captação e restabeleceu o pagamento dos quintos, e a reabertura da Casa da Fundição na Vila de Jacobina, participando ter nomeado intendente desta casa, Luís de Távora Preto, e escrivães da receita, Domingos Ferreira Correia e João Plácido, e fundidor, João Francisco Lisboa. Comunicando também a nomeação de Álvaro Pereira Sodré e António Álvares de Araújo Soares para fiscais dos mineiros nos lugares da Cachoeira e Boqueirão, e de Simão Gomes Monteiro para o lugar de escrivão do intendente-geral dos quintos.
Por ofício de 19 de abril de 1752 o Conde de Atouguia participa ter sido nomeado o tesoureiro da Casa de Fundição de Jacobina, Eusébio de Proença e Silva.
Por ofício de 31 de março de 1753 o Conde de Atouguia informa que o provedor da Casa da Moeda se recusara a receber o ouro pertencente à Fazenda Real e proveniente da Casa de Fundição de Jacobina, desobedecendo as suas portarias e resoluções do Conselho de Fazenda, em que se ordenava que esse ouro, produto do imposto do quinto, ali fosse depositado, até ser enviado para o Reino.
Por oficio de 25 de junho de 1754 o conde de Atouguia, informa do compromisso das Câmaras para aceitarem o encabeçamento em quantia certa para o pagamento do imposto dos quintos das minas dos seus distritos e o rendimento da Casa de Fundição de Jacobina.
«Minha Leonor do meu coração». Trata-se de D. Leonor de Almeida Portugal, 4.ª marquesa de Alorna.
Mencionam a ida de Pedro a Lisboa, o casamento de Leonor [de Oyenhausen] com o marquês de Fronteira [João José Mascarenhas], a vinda de Leonor a casa do Avô, o grande custo em andar a cavalo, o estado da sua saúde, Carlos [Augusto, conde de Oyenhausen], as cartas de Juliana e de Luísa [de Oyenhausen], alusão à doença e à morte da mulher [D. Leonor de Távora], a opinião sobre o filho do marquês de Fronteira, D. José.
A neta Leonor «está sendo presentemente a herdeira de nossa Casa [...]» (doc. 24); a ida de Carlos a Almeida, a demolição de casas e os terraplenos; a fábrica dos vidros nas Caldas; carta endereçada «A Madame La Comtesse d' Oyenhausen à Avignon» (doc. 29); inclui cartas escritas em nome do Marquês: servindo-se «de mão alheia»; as missas que manda rezar nos oratórios, a saúde de Pedro; cartas endereçadas «À Ilustríssima e Excelentíssima Senhora Marquesa d' Alorna minha filha [...] Estremoz» (doc. 36, 37); «Nunca vi mês de Maio tão quente como este. Os estrangeiros que tanto gabavam até agora o nosso clima andam todos de língua fora [...]»; Em relação ao genro Carlos de Oyenhausem escreve: «[...] sem embargo de o considerar em lance apertado, e tanto mais dizendo o Leitão, que está feito em estilhaço com trabalho, e que está também por isso com cara avelhentada. Diga-lhe V. Exc.ª da minha parte, que um Marechal de Campo não deve morrer como seria permitido a um sargento mor [...]»; os pequenos da Junqueira e o conde da Ribeira (doc. 37); visita do príncipe de Waldeck [1797]; carta de Leonor [de Oyenhausen] à mãe dizendo que foi a Chelas onde viu as suas amigas e à Madre de Deus onde esteve com a tia soror Inês. No verso escreveu o avô, marquês de Alorna, onde alude a possíveis nomeações para cargos, e menciona o desejo de se afastar a «introdução de protecções estrangeiras», refere as capacidades que reconhece no genro Carlos esperando que ele entre «no número dos ponderados para o lugar de que ele é digno» (24-07-1786) (doc. 40).
D. João de Almeida conta à filha que «em nossa casa havia uma colecção de todos os regimentos da Casa Real em dois tomos de folha, que meu Avô [D. João de Almeida 2.º conde de Assumar] fez para poder satisfazer às obrigações de mordomo mor, de que foi encarregado pelo rei D. João V, desde o ano de 22, que foi o da fugida do marquês de Gouveia, até ao de 33 em que morreu.
Ele não era homem que se encarregasse do governo inteiro do Paço, sem saber o que havia de fazer. Era pessoa de muita exacção, e de muito método, como se vê pelas obras que se acham nos nossos manuscritos, e além de muitas luzes, era instruidíssimo em tudo o que pertence à ciência da Corte. A sobredita colecção, que eu estimava [ao] infinito, acheia-a furtada quando saí do forte da Junqueira. Disse-me João Rebelo, que tinha havido algumas pessoas que andaram atrás dela: [...]
Nessa matéria falei ao marquês de Angeja e ao de Ponte de Lima. Ambos se mostraram muito ambiciosos da restauração desse manuscrito, e um e outro me disseram, que era isso uma descoberta muito precisa, porque estavam por decidir muitas questões pertencentes ao Paço, em que se não podia tomar deliberação, por não aparecerem os regimentos, nem ainda na Torre do Tombo.
Falei depois nisso mais uma dúzia de vezes; mas por fim de contas ficou tudo em desejos, e não se deu uma só passada nesse negócio, de que se reconhecia a importância [...]
Mandei comprar uma obra em vários tomos de oitavo, que tem por título "Mapa de Portugal" onde vêm infinitos regimentos antigos ou extratos deles, feito segundo me parece, por um beneficiado do Loreto» (doc. 23).
Registo de 31 escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador,em 1705, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. O volume inicia com um índice remissivo das escrituras nele contidas, com a indicação dos rendeiros e localidades, seguindo-se os traslados da procuração e da carta de licença para se poder emprazar (com data de 18-04-1705 e de 07-02-1698, respectivamente), antes das escrituras propriamente ditas.
Livro 4.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã em que era comendador Frei António Pedro da Silva Ribeiro. Termina com o index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 2.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Termina com um index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguintes: Francisco José de Campos Figueiredo, Cipriano da Silva Santos e João Paulo de Sousa e Silva
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: João de Menezes Caiado Cabral representante da empresa Proplano - Gabinete de Estudos e Projetos, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: João Fernando Tavares de Almeida, representante da empresa F. Ramada. Aços e Indústrias, Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Amílcar João da Silva Bagão, representante da empresa EFACEC - Empresa Fabril de Máquinas Elétricas
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguintes: Maria Guilhermina de Assunção da Costa Pereira de Sá Couto e João da Costa Santos.
Abel João Saraiva, notário
Primeiro outorgante: João Gomes
Alvará. Moço do Monte do Nº. Filiação: António João.
Alvará. Escrivão do Juiz de Elvas João Correia de Carvalho.
Carta. Escrivão do Judicial de Leiria. Filiação: João Ferreira.
Carta de Padrão. 8$000 rs. Filiação: Francisco João.
Alvará. Tença de 8$000 rs. Filiação: Manuel João.
Alvará. Escudeiro da Casa Real. Filiação: João Tomé.
Alvará. Ofício de Pasteleiro da Casa Real. Filiação: Domingos João.
Provisão. 400$000 rs. Filiação: João Sanches Deleiro.
Provisão. 40$400 rs. Filiação: João Sanches Deleiro.
Alvará. Capelão da Praça de Mazagão. Filiação: Manuel João.
Alvará. Reposteiro da Câmara do Número. Filiação: Cristovão João.
Provisão. Escuso de Praça de Soldado. Filiação: Pedro João.
Carta. Escrivão das Justificações da Fazenda. Filiação: João Sanches Deleiro.
Provisão. Vencimentos de Guarda das Tapeçarias. Filiação: João Sanches Deleiro.
Provisão. Vencimentos de Guarda da Tapeçaria. Filiação: João Sanches Deleiro.
Alvará. Moço de Estribeira Supranumerário. Filiação: João Matinho.
Alvará. Tença de 80 rs por dia. Filiação: João Gonçalves.
Alvará. Escudeiro da Casa Real. Filiação: Domingos João.
Alvará. Administração da vinha em Medeiros. Filiação: Manuel João.
Alvará. Mestre Relojoeiro da Casa Real. Filiação: João Pires.