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Pai do nubente: Agostinho Gomes; Mãe do nubente: Delfina da Encarnação Pestana; Pai da nubente: João Rodrigues Tranquada; Mãe da nubente: Maria José Natividade Pestana Tranquada. Casaram canonicamente em 26.11.1953, na igreja de Nossa Senhora da Ajuda da Serra de Água, Ribeira Brava. Dissolvido por óbito do cônjuge marido em 02.08.2004, assento n.o 1252. O registo foi averbado ao assento de nascimento com o n.o 2180, do ano de 1930.
Vista parcial da Quinta de Santa Clara em Vidigueira. À direita são visíveis os eucaliptos que ainda hoje em dia ladeiam a estrada de acesso à propriedade. Consta no verso a seguinte informação “Vista parcial da Quinta de Santa Clara, 29 de Outubro de 1940”. Junto à fotografia aparece uma legenda onde se lê: “O galinheiro / Chiqueiro / Pombal e o Canil parte do qual foi para junto da nitreira”. Esta informação ajuda a descrever e complementar a fotografia e os elementos nela presentes.
Rascunho de ofício a D. Miguel Pereira Forjaz sobre as despesas com o salvamento do bergantim "Gaivota", a ajuda prestada pela nau "Maria Primeira" e o pagamento de soldos extras, bem como o dobrar da ração de vinho na prática de trabalhos mais duros, não só aos comandantes, mas a toda a equipagem. Frente, canto superior esquerdo: "Registado". Verso: Envelope remetido, do Arsenal Real da Marinha, pelo Capitão-de-fragata Estanislau António de Mendonça.
Carta enviada por José M. Vaz Paiva a António Almeida Feliz, de Mangualde, no dia 12 de setembro de 1940. O remetente lamenta o incêndio ocorrido no dia anterior na Farmácia Feliz e reitera estima pelo Dr. António Almeida Feliz. Coloca-se ainda ao dispor do farmacêutico para qualquer ajuda que este possa necessitar. A carta possui uma nota manuscrita de um empregado do remetente, associando-se aos votos de pesar por este emitidos.
SILVA, Constança. Filha de Luís Manuel da Silva, da Portela de Paderne, e de Florinda Pires, de Ferreiros, Alvaredo, moradores na Granja. N.p. de Manuel José da Silva e de Constança Teresa Cerdeira; n.m. de Manuel Joaquim Pires e de Ana Gonçalves, todos lavradores. Nasceu a 7/10/1882 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: padre João Luís Pereira de Castro Marinho e Constança de Castro Marinho, solteira, de Crastos. // Faleceu na Ajuda, Lisboa, a 16/12/1969. // Mãe de José Manuel Silva.
LOURENÇO, Maria da Conceição. Filha de Miquelina Rosa Lourenço, costureira, da Granja de Cima, São Paio. Neta materna de Manuel Joaquim Lourenço e de Maria Vitória. Foi batizada a 15/4/1863. Madrinha: Maria da Conceição, solteira, da Carpinteira. // A sua mãe, requereu à Câmara Municipal um subsídio, uma pequena ajuda, para ajudar a alimentar a bebé, o qual lhe foi concedido até 31/10/1864. Devido a esse facto, a criança ficou registada no livro dos expostos sob o n.º 250. // Irmã de José Maria Lourenço.
PEREIRA, Irene. Filha de Emídio José Pereira, soldado da Guarda-Fiscal, e de Rosa Rodrigues Nabeiro, doméstica. Nasceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 16/4/1922, e foi batizada na igreja de SMP a 9/9/1923. Padrinho: Alfredo Fernandes Pereira. // Casou com António Augusto Esteves (Lobo), pedreiro. Moraram no lugar das Carvalhiças. // A 22/3/1952 deu à luz uma menina . // Faleceu a 17/1/1977. // O seu viúvo finou-se a 4/6/1994. // Com geração.
Correspondência recebida de irmãos e mesários, tratando, entre outros, os seguintes assuntos: convites para eventos e festividades; pedidos de esmola; atuação de grupos musicais nas celebrações da paróquia; agradecimentos por ajudas concedidas; seguros da companhia A Mundial; legados pios; publicidade dos serviços da companhia Singer para tratamento das roupas da escola do sexo feminino; atentado no Camarim do Senhor dos Passos; ofícios e talões de depósito do Banco Português e Brasileiro; seguros para acidentes de trabalho tratados com a Companhia Lusitânia. Inclui cartaz da companhia de seguros A Mundial referente à "Lei sobre acidentes de trabalho"; seguros de vida; lei da separação da Igreja do Estado. Figuram convocatórias para reuniões; publicidade a "instalação dactilográfica"; inauguração do Instituto de Cegos de Lisboa; contas de despesa e de receita da irmandade a respeito do empréstimo contraído pela irmandade à companhia "Auxiliadora"; publicidade a instalação de um serviço telefónico.
Informação sobre audiências concedidas no sector dos produtos alimentares e tabacos: constituição da Associação de Retalhistas de Produtos Alimentares; Matadouro Frigorífico dos Olivais (horário de trabalho); CIREL (acordo entre trabalhadores e empresa); Heller (despedimento; empresa de concentrado de tomate Sugal (situação dos trabalhadores e Sindicato); Confeitaria Ajuda; Heller; panificação Alves & Ruiz (descanso semanal); fábrica Aliança (categoria profissional não praticada); Pastelaria Central (despedimento); Confeitaria Gelbom (despedimento); Xaropes Tarciso Lemos, Lda. (pedido de auxílio económico); Intar (negociação entre trabalhadores e administração, greve); Grémio e Sindicato dos Comerciantes de Carnes (negociações), conservas de azeitonas Garcia & Garcia, Lda. (salário mínimo); fábrica Aliança (despedimentos, política salarial, descontos para a previdência); diversos casos particulares de consultoria jurídica • Assuntos: Indústrias .
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Senhora da Glória, do concelho e distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja matriz da Senhora da Glória, as igrejas de São Francisco, de Santo António, das Carmelitas, da Misericórdia, de Jesus, e as capelas de São Bernardo, Santo Amaro, São Brás, Senhora da Ajuda e das Almas, com as respectivas imagens, paramentos e alfaias, assim como a residência paroquial e a casa do sacristão, de acordo com o auto de entrega lavrado a 14 de Setembro de 1939.
Entrega de bens, em uso e administração, por portaria n.º 5219, publicada no “Diário do Governo”, 1.ª série , n.º 44, de 24 de fevereiro de 1928, nos termos dos artigos 10.º e 11.º do decreto n.º 11887, de 6 de julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico da freguesia de Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães, distrito de Braga, nomeadamente os edifícios da igreja paroquial; a Capela da Senhora da Ajuda e a Capela de Santa Marta, suas dependências, móveis, paramentos, alfaias, vasos sagrados e imagens, e a casa da residência paroquial com seu eido e o prédio denominado Leira, contíguo à residência. No processo não consta auto de entrega.
Pedido de renovação da pensão do padre António Roberto Rodrigues, pároco da igreja de Nossa Senhora da Ajuda, da freguesia de Serra de Água, concelho de Ponta do Sol, distrito do Funchal, que se encontra a residir nos Estados Unidos da América. «Tendo recebido a pensão que lhe concedeu a República Portuguesa até o mês de Julho de 1912 mas sendo obrigado a desistir da dita pensão pela autoridade eclesiástica do Funchal, ilha da Madeira, ausentou-se por este motivo para esta República Norte-americana, onde fundou a primeira Igreja Portuguesa Independente, Católica Nacional».
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Mercês, distrito de Lisboa, concelho de Lisboa, constando de: Irmandade do Santíssimo Sacramento, das Mercês; Igreja do Extinto Convento de Jesus; Ordem Terceira da Penitência de São Francisco; Capela da Ascenção de Cristo; Capela de Nossa Senhora da Ajuda e Santos Fiéis de Deus; Confraria do Senhor Jesus do Patrocínio; Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Vila do Barreiro; Igreja do Extinto Convento de Nossa Senhora da Conceição dos Cardais de Jesus; Capela da Ascenção, na Calçada do Combro.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Pedro de Tarouca, concelho de Tabuaço, distrito de Viseu, constando de: Igreja Matriz de São Pedro de Tarouca; Capela de São Sebastião; Capela de Nossa Senhora dos Prazeres; Capela do Senhor do Monte Ladario; Capela de Santa Tecla, de Valuceda; Capela de Nossa Senhora da Ajuda, em Teixelo; Capela de São João; Capela da Senhora das Necessidades, limite a Vila Pouca e Quintela; Capela de São Tiago, em Arquedeira; Capela de São Martinho, em Cepurães; Capela de Santa Helena, no Monte de Santa Helena; Capela de Santa Luzia, em Arquedeira.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Salvador, concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Paroquial de Salvador; Irmandade da Senhora dos Rosários; Confraria da Senhora do Rosário; Capela de Santo Antão, em Escarei; Capela da Senhora dos Remédios, em Milarinho; Capela de Santa Eulália, em Santa Eulália; Capela de Santa Luzia, na Póvoa; Capela de Santa Ana, em Bustelo; Capela da Senhora de Lurdes, em Reboriça; Capela de Nossa Senhora da Graça, no Ruival; Capela de São Gonçalo, em Friume; Capela de Nossa Senhora da Ajuda.
Pedidos de carta de mestre, para se poder estabelecer por conta própria, para o que junta certidão da matrícula como oficial e atestados de competência profissional passados por João Baptista Farinelli, mestre e proprietário de uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua do Salitre, e por Nicolau Focq, com fábrica também em Lisboa, com quem trabalhou como aprendiz e oficial. No último requerimento, que foi deferido, refere que pretende estabelecer-se numa propriedade que possue no sítio de Alcolena, freguesia de Nª Sª da Ajuda.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Relva, concelho e distrito de Ponta Delgada, diocese de Angra do Heroísmo, nomeadamente o edifício da igreja paroquial com duas sacristias, arquivo, torre, dois sinos, duas sinetas, adro e jardim; o edifício da Ermida de Nossa Senhora da Aflição, sacristia e pequeno adro; o edifício da Ermida de Nossa Senhora da Ajuda, sito no lugar de Covoado, sacristia, torre, adro e um pequeno jardim; todos os móveis, imagens, paramentos, alfaias e demais objectos do culto pertencentes à igreja e ermidas devidamente discriminados no auto de entrega incluso.
Entrega de bens na freguesia de Parada de Cunhos, concelho e distrito de Vila Real, nomeadamente a igreja paroquial, torre com dois sinos e adro em volta, coro e cinco altares; uma capela em ruínas sita na povoação de Simvela; a Capela da Senhora da Ajuda, dita na povoação de Relvas; a Capela do Senhor dos Aflitos, sito na povoação de Parada; a Capela da Senhora da Luz, sita na povoação de Granja, bem como os móveis, imagens, paramentos e alfaias de culto, de acordo com o auto de entrega arquivado no processo e lavrado a 19 de Agosto de 1944.
Inclui requerimento do dito, atual cura da igreja dos Cadafais; certificado em como foi pároco na Abóboda, assinado José Félix de Moura e Lima e autenticado por José Cândido; Pública forma da licença concedida ao requerente enquanto capelão de São Domingos de Rana; declaração em como o requerente foi cura da igreja da Ajuda por seis meses, assinada pelo chantre José Manuel dos Santos Cicoro; idem com autorização do bispo de Lamego, Dom José de Moura Coutinho, para celebrar naquela diocese; idem com autorização do mesmo bispo para que o requerente possa residir fora; certificado de boa conduta moral, política e religiosa do requerente, assinada pelo vigário da vara, João Apolinário Sobrinho.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vestiaria, concelho de Alcobaça, distrito de Leiria, nomeadamente o edifício da igreja paroquial denominado de Nossa Senhora da Ajuda com as suas dependências e objectos de culto discriminados no auto de entrega lavrado a 16 de Maio de 1932. A portaria assinada a 5 de Maio de 1932 determinava a entrega, além dos bens atrás mencionados, da Capela de Santo António e o terreno adjacente à igreja, com exclusão do cemitério.
Avós paternos: Manuel Rodrigues e Carolina da Trindade; Avós maternos: Albino Silvestre Fernandes e Maria de Jesus Pereira; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Jorge Aurélio Rodrigues, casou civilmente com Cecília dos Santos, em 1950-02-09, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, concelho do Funchal, reg. n.º 58/1950, da CRC do Funchal. N.º 2 - enviuvou em 1988-04-18. N.º 3 - Com o nome de Jorge Aurélio Rodrigues, casou catolicamente com Lucília Mendes da Silva, em 1989-02-05, na freguesia de São João, concelho de Lisboa, reg. n.º 24/1989, 1.ª CRC de Lisboa. N.º 4 - Faleceu em 2005-02-07, na freguesia da Ajuda, concelho de Lisboa, reg. n.º 119/2005, da 1.ª CRC de Lisboa.
Inclui abaixo assinados em que os proprietários da Levada dos Piornais aprovam e notificam as demandas e coimas que a sua comissão administrativa fez contra a comissão da Levada Nova do Curral e Castelejo. Contém correspondência recebida e expedida sobre reclamações dos heréus referentes à demolição do "Ramal da Bica", nos sítios dos Piornais-Ajuda, Freguesia de São Martinho, Concelho do Funchal. Inclui, também, uma exposição sobre as regras de distribuição das águas pelos heréus e regadores dentro dos giros que a cada um pertence, bem como o registo de uma ocorrência com o levadeiro no momento dessa mesma distribuição.
Contém imagens da baía e da cidade do Funchal, do Ilhéu do Gorgulho, do sítio da Penha de França, do sítio dos Barreiros, da Freguesia de Santa Maria Maior, da Ponta Gorda, do sítio da Ajuda, do sítio do Gorgulho, da Freguesia de São Martinho, da Freguesia do Monte, do sítio do Avists Navios, da ponte dos Socorridos, do Pico das Arrudas, do sítio do Lazareto, da Freguesia de Santa Luzia, do sítio da Ribeira Grande, da Freguesia da Sé, da Freguesia de São Pedro, da praia Formosa, da Freguesia de Santo António, do Pico das Romeiras e Pico dos Barcelos, da sítio da Ponta da Cruz e do Pico do Funcho.
Agostinho Nunes (1873-1947) era irmão do padre Jacinto e exercia a profissão de médico na freguesia de Fenais da Ajuda, no norte da Ilha de São Miguel, Açores. Era casado com Deolinda Soares de quem teve quatro filhos: Jacinto Agostinho Pedro Nunes - funcionário das Alfândegas; Emanuel João Pacheco Nunes - médico, com passagem pelo hospital dos Marmeleiros, no Funchal, e na Achada, em São Miguel; Maria Afra da Conceição Soares Nunes Tavera - professora do ensino primário e Maria Adelaide Soares Nunes e Silva, casada com o jornalista João da Silva Júnior.
Avós paternos: Joaquim Gomes e Joaquina de Jesus; Avós maternos: João Fernandes Correia e Carolina de Jesus; Averbamentos: Com o nome Gabriela Gomes, casou civilmente com José Mendes Brasão, em 1924-11-27, no Funchal, reg. n.º 344/1924, da CRC de Funchal. N.º 2 - Dissolução de casamento por divórcio de José Mendes Brasão, em 1945-07-02. N.º 3 - Casou, em segundas núpcias com João Franco, em 1946-09-11, em Lisboa. N.º 4 - Enviuvou em 1985-02-26. N.º 5 - Faleceu em 1996-09-16, na freguesia de Ajuda, concelho de Peniche, reg. n.º 163/1996, da CRC de Peniche.
Os registos fotografados nesta freguesia incluem imagens, de exterior e interior, da igreja de São Martinho, igreja de Nossa Senhora do Rosário e igreja de Santa Rita. Veem-se também registos das capelas da Ressurreição e de Nossa Senhora do Pilar, ambas situadas na Quinta do Pilar, assim como das capelas de Santa Ana, Santa Rita, Nossa Senhora da Ajuda, Nossa Senhora do Amparo, Nossa Senhora da Nazaré, Nossa Senhora das Virtudes, Nossa Senhora da Vitória e, ainda, de Santa Cecília, na fundação Zino.
Registo fotográfico dominado pelas oliveiras e por um homem, ao centro, que se encontra lançando a azeitona à ciranda, ou seja, com a ajuda de um joeiro ou peneira e com o auxílio do vento vai separando o fruto das folhas. Era esta a forma tradicional de efectuar este procedimento aquando da safra da azeitona. Pode observar-se o aglomerado de azeitona e à direita as sacas com estes frutos do qual se extrai o precioso líquido, o azeite. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Olival da Tapada em 6-11-940. Atirando azeitona à ciranda”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
António Cabral participa que é o presidente da Comissão Nacional de Assistência aos Monárquicos Necessitados e solicita ajuda para angariar donativos. Informa que não é preciso agradecer-lhe pelo pequeno donativo que fez para a reconstrução da casa do escritor Camilo Castelo Branco. Refere a sua situação financeira devido à demissão do cargo que exercia e ao não pagamento de juros de título estrangeiros devido à guerra. Congratula-se com as informações sobre o futuro Museu de Seide. Junto com a circular JAM 116. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Postura que inclui o artigo 6.º, em que estabelece que os donos de propriedades e os chefes de estabelecimentos que tiverem poços, minas, fontes, tanques ou cisternas, são obrigados a dar livre acesso às águas dos mesmos, de forma a auxiliar nos incêndios, assim que sejam notificados pelo funcionário municipal ou pela polícia civil, sob pena, de pagamento de 10$000 réis de multa. Acrescenta ainda que, o notificado poderá exigir que lhe sejam concedidos os guardas necessários, para segurança da sua propriedade, durante o tempo que prestar aquela ajuda.
Folheto publicitário da especialidade farmacêutica ”Heparenzyme Russi” dos Laboratórios Sapos, S. A., contém texto sobre a especialidade, como atua, para que é indicada, e a sua posologia. É um tratamento com lípase hepática, aumenta o apetite, ajuda no tratamento das hepatites, nos estados pré-tuberculosos, na anorexia, depauperamento orgânico, linfatismo, anemias, convalescenças e em todos os casos em que seja necessário ativar a resistência do organismo. Publicita outros produtos Russi como Sanalepsi (para estados espasmódicos, excitação nervosa, etc.), e Digestase (para dispepsia, digestão lenta, falta de apetite, estômago pesado, flatulência). Os Laboratórios Sapos, S. A. Tinham como representantes em Portugal os Laboratórios Paracélsia, Limitada
CASTRO, Miquelina. Filha de Caetano Manuel de Abreu e Castro, de Alvaredo, e de Ana de Castro, de Paderne, moradores no lugar do Paço. N.p. de António de Abreu e Castro e de Faustina Rodrigues Vilarinho; n.m. de António Luís de Castro e de Maria Joaquina de Castro, todos lavradores. Nasceu a 14/7/1872 e foi batizada a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Francisco Gonçalves e Miquelina Rosa, solteiros, ambos de Sante. // O seu marido (Gabriel Duro?) faleceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 5/4/1951.
VAZ, Leopoldina. Filha de Domingos José Vaz, proprietário, natural de Penso, e de Miquelina Gonçalves, proprietária, natural de Cristóval, moradores no lugar de Barro Grande. Neta paterna de António Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neta materna de António Manuel Gonçalves e de Claudina Gonçalves. Nasceu em Penso a 19/8/1905 e foi batizada na igreja a 10 de Setembro desse dito ano. Padrinhos: Manuel Ferreira de Passos e sua esposa, Marcelina Martins Peixoto, camponeses, moradores no lugar de Paradela. // Faleceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 11/2/1933.
GONÇALVES, Manuel José. Filho de Ana Rosa Gonçalves, solteira, moradora no lugar de Santo Amaro, Prado. Neto materno de Tomaz Gonçalves e de Ana Afonso, do dito lugar, todos lavradores. Nasceu em Prado a 23/8/1863 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: o padre Manuel José Gonçalves e Maria Rosa Afonso, casada, lavradeira, residente no lugar da Breia. // A sua mãe, por ser pobre, requereu à Câmara Municipal um subsídio, uma ajuda para alimentar a criança, o qual lhe foi concedido até 7/10/1864. // Para que tal fosse possível, teve de ficar registado no livro dos expostos sob o n.º 249.
PINHEIRO, António Augusto. Filho de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes, moradores no lugar de Bouços. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de João José Lopes e de Angelina Augusta Esteves. Nasceu em Prado a 16/3/1896 e foi batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: José Lopes e Maria Pinheiro, solteiros, tios do batizando. // Casou na capital do país, na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 12/6/1930, com Carmen Maria Badocha, natural da freguesia de Santo Iago, concelho de Almada, filha de José Maria e de Mariana Augusta. // Morreu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 4/2/1971. // Pai de Maria.
ESTEVES, Alcinda. Filha de Alfredo Augusto Esteves, lavrador, e de Otelinda Augusta de Carvalho, padeira, ambos da Vila. N.p. de Francisco Esteves, de Desteriz, Galiza, e de Cândida Rosa Ribeiro, de Melgaço, lavradores; n.m. de José Joaquim de Carvalho, lavrador, e de Maria Jacinta Rodrigues, padeira, de Melgaço. Nasceu na Rua de Baixo, Vila, a 14/1/1893, e foi batizada a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel de Jesus Puga, casado, recebedor da comarca, e Margarida Augusta Pires, solteira, filha família, ambos da Vila. // Casou a --/--/1915 com António de Ascenção Barreiro (Correio de Melgaço n.º 174, de 14/11/1915). // Morreu na Ajuda, Lisboa, a 2/1/1947. // Com geração.
Joaquim Alberto Iria Júnior, mais conhecido por Alberto Iria (Olhão, 27 de Dezembro de 1909 - Lisboa, 24 de Fevereiro de 1992), foi um historiador português. Frequentou o Liceu de Faro, a Universidade Clássica de Lisboa e a Faculdade de Letras de Lisboa, onde tirou o curso de Ciências Históricas e Filosóficas em 1936. Também concluiu o curso de Bibliotecnia e Arquivologia na Universidade de Coimbra. Laborou no Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, como bibliotecário na Biblioteca Nacional da Ajuda, e foi arquivista da Biblioteca da Assembleia da República. Em 1941, prestou o serviço militar em Lagos, tendo publicado alguns artigos na imprensa local. Foi eleito vice-presidente da Assembleia Geral da Juventude Militar Católica de Lagos, tendo colaborado na criação da Confraria de S. Gonçalo de Lagos e no restauro do nicho de S. Gonçalo, no arco com o mesmo nome, junto ao Castelo dos Governadores. Em 1946, tornou-se diretor do Arquivo Histórico Ultramarino, e em 1958, fez parte da delegação do Algarve nas Comemorações Henriquinas. Em 1975, foi nomeado como membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa e em 1984 vice-presidente da Academia Portuguesa de História. Faleceu na cidade de Lisboa, em 24 de fevereiro de 1992. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Iria
Remoção de diversas estátuas e vasos decorativos, datados do século XVIII, dos jardins do Paço de São Vicente de Fora, da cidade de Lisboa, para outros palácios nacionais desta época, como sejam os Palácio de Queluz, da Ajuda e de Caxias, a pedido do presidente da Comissão de Administração do 1.º Bairro de Lisboa, devido a diversas estátuas aparecerem com "lascas e bocados de pedra partidos e arrancados", provavelmente com origem nos trabalhadores que se encontravam a reparar o muro da vedação entre a Quinta e o jardim do Liceu Gil Vicente. Inclui diversos ofícios do Presidente do Conselho de Arte e Arqueologia, Ventura Terra, com vista a transferir da parte arrendada do jardim de São Vicente de Fora, nomeadamente "a) que todos os vasos, e oito das estátuas pequenas, sejam transferidos para o pequeno jardim entregue aos cuidados do Liceu Gil Vicente; b) que as duas esfinges e as quatro estátuas das Artes, com os respectivos pedestais, sejam transferidos para os jardins do Palácio de Queluz; c) que as sete estátuas pequenas, restantes, com os seus pedestais, passem para os jardins da Ajuda e Caxias".
Boletim informativo, datado de Agosto de 2013, que compila opiniões da população sobre os diversos apoios que o Município disponibiliza na ajuda à comunidade: - “O Que as Nossas Gentes Pensam de Nós – Qual a importância dos apoios que o Município disponibiliza na ajuda à comunidade” Educação: - “Qual a importância da requalificação do parque escolar no concelho, levada a cabo pela Câmara Municipal de Vidigueira?” - “Qual a importância da oferta de manuais escolares a todos os alunos do concelho do 1º ao 3º ciclo, iniciada pela Câmara Municipal de Vidigueira?” - “Que importância tem a atribuição por parte da Câmara Municipal de bolsas de estudo aos alunos do concelho que frequentam o ensino superior?” Desenvolvimento: - “Os apoios que o Município disponibilizou à sua empresa são importantes para a sua actividade?” - “Os apoios que o Município disponibiliza às instituições sociais são importantes para a sua actividade regular?” - “Acha que a atribuição de comparticipação de medicamentos e o apoio ao arrendamento para famílias por parte do Município de Vidigueira são importantes?” - “Quais os contributos que o Município de Vidigueira tem dado à salvaguarda de pessoas e bens?”
(Doc. 50) Sabbam todos que eu Maria ffernandes moradora em baffaul ffregesia de santo Tisso de praziis de meu prazer e com a liure uontade e ssem costrangimento neuhuum vendo e conssiderando muito bem…… que eu ssempre ouuj e recebj do mostejro de Ssouto ffaço doaçom a dom Domingos domingues priol do dito mostejro e ao dito sseu mostejro de todo o meu herdamento que eu ej em requeixo e em baifaul……que ssom na ffregesia de santo Tisso de praziis o qual a mjrn fficou de Marinha steues minha ffilha e fflha que ffoj de Stebom anes de requeixo que o aia para ssempre com todos sseus dereitos e pertenças e entradas e ssajdas per hu o melhor poder auer e achar e tolho de mjm todo dereito e propriedade e posse que ej no dito herdamento e ponhoo no dito priol e rnostejro que o aia para ssempre. Eu aqui por poder d’esta doaçom o meto logo em posse del. E mando e outorgo que o dito priol por ssj ou por quem el bem teuer ffilhe em posse desto ffeito ao dito mostejro pola alma do dito Steuom anes cujo o dito herdamento ffoj e pola alma da dita minha ffilha e pola minha e em rremissom de meus pecados……. no dito mosteiro e por muito bem e ajuda que ssempre del rrecebj. E sse alguma doaçom ou praso ou outro contracto ej ffeito do dito herdamento ata aqui ejo por nenhum e rreuogoo e rrenunçioo (?) e mando e outorgo que…… non ualha e sseia nenhum ssaluo este. E demais dou meu comprido poder a Lourenço ffernandes de Ssouto que meta o dito priol e mostejro em posse do dito herdamento e ej ffirme e stauel para ssempre a posse que lhj por el ffor dada e que el por ssj ou por outrem ffilhar sso obrigaçom de todos meus beens e rreuogo todas as ]ejs e dereitos por que sse a dita doaçom poderá…… que mjm non ualham e que nem mjm possa delas ajudar. E quem contra esto ffor peite quinhentos ssoldos e esta doaçom todauia ualha para ssempre como dito he. ffeita ffoi em bujro ffregesia de ssam ffijs de gomjaens dez e ssete dias de junho Era de mil e tresentos e sateenta e ojto anos. Testemunhas…… affonso tabelliom. Pedro lagarto caonjgo de Ssouto. Affonso gonçalves homem do priol. Joham anes de portela. Domingueanes de bujro e…… e outros. E eu Gil peres tabelliorn de Guimaraens que esta carta de doaçorn a rrogo e por mandado da dita Maria ffernandes screuj e meu ssignal hj ffiz em testemunho de verdade +. (Doc. 51) Sabham todos que perante mjm Gil peres tabelliom de Guimaraens e as testemunhas adeante scritas em rrequeixo dez e ojto dias de Junho da Era de mil e tresentos e sateenta e ojto anos Lourenço ffernandes de Ssouto meteu em posse dom Domingos domingues priol de Ssouto da casa que está acima da casa alta sobradada de rrequeixo por chaue e por telha e por terra e por pedra. E por ahj disse que o meteu em posse que o metia em posse el e dito sseu mosteiro de todalas outras cousas que hj auja Maria ffernandes e outrossj o meteu logo em posse de toda a parte e quinhom e dereito que a dita Maria ffernandes auja na vinha do dito logo e do milho que estaua ssu ela por terra e por vides e por milho. E o dito priol por ssj e polo dito sseu mosteiro o rrecebeu e o deu logo de ssa maaom a Joham affonso que hj auja mora e el o rrecebeu e fficou bj de ssa maaom. testemunhas o dito Joham affonso. Lourenço peres de Prasij. Garcia martins. Martim anes. Affonso……… Lourenço ffernandes e outros. E item o dito dia em baffaul o dito Lourenço ffernandes meteu em posse o dito priol da casa de baffaul que ffoj de Maria ffernandes por chaue e por colmo e por terra e por pedra e por ahj disse que o metia em posse de todalas outras cousas, que a dita Maria ffernandes auja ssegundo he contheudo na carta porque lho a dita Maria ffernandes deu a el e ao dito sseu mosteiro e entregoulhj logo o porn e centeo e trjgo que tjnha Domingos domjngues da coua pela dita Maria ffernandes e da ssa herdade e lhj disse que lhj entregaua e o metia em posse de todalas outras cousas e beens que a dita Maria ffernandes auja na ffregesia de santo Tisso de Prazii ssegundo na dita carta de doaçom era contheudo. E o dito priol por ssj e polo dito seu mostejro rrecebeu a dita posse e deu logo todo de ssa maaom ao dito Domjngos domjngues da coua e el fficou hj de ssa maaom e fficoulhj pelos sseus dereitos. testemunhas Lourenço peres de Prazii. Gonçalo Martins. Martim anes. Affonso gomes. Lourenço ffernandes. Joham duraens da torre. Domjngos martins duluejra e outros. E eu Gil peres tabelliom ssuso dito que a esto ffuj presente e este strumento screuj e meu ssig + nal hj ffiz em testemunho de uerdade que tal he.
Parecer do Procurador-Geral da Fazenda Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, relativo a ofício do Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar.
A formação dos primeiros núcleos episcopalistas de Lisboa (comunidades de S. Paulo e de Jesus e congregação da Santíssima Trindade em Rio de Mouro, Sintra) ocorreu nos inícios da década de 70. Seriam, aliás, estes grupos que estariam na origem da Igreja Episcopal Reformada Portuguesa. Quanto a J. Nunes Chaves, que fôra Capelão da Igreja da colónia italiana do Loreto, vem a fazer nesse ano e nessa congregação a sua nova profissão de fé,e funda, em Janeiro de 1877 a congregação de Jesus, na Rua de S. Marçal, em Lisboa. Efetivamente, a congregação de Jesus ocupava um espaço arrendado, havendo referência em 1884 à ajuda da Sociedade Auxiliadora para o respetivo pagamento. Nos princípios de 1889, José Nunes Chaves deixou a congregação de Jesus e a I.L.C.A.E. para se juntar à Igreja Presbiteriana, instalada no antigo Convento dos Marianos em Lisboa, que então estava sem ministro. A congregação de Jesus ficou numa situação difícil, vindo até a ser proposto o seu encerramento por, anos mais tarde, continuar a ser servida pelos ministros de S. Paulo e S. Pedro e enfrentar problemas financeiros. a 29 de Janeiro de 1913 os memebros desta Missão, situada já em Campo de Ouique, passou a denominar-se Igreja de Jesus. Deu-se conhecimento à Comissão Permanente da Igreja Lusitana, pedindo-lhe ao mesmo tempo que fosse reconhecida como novo ramo da Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica. Depois de uma breve passagem por uma exígua casa na rua do Cabo instalou-se na rua Quatro da Infantaria, já com condições para a instalação de uma escola e igreja.
Órgão executivo colegial de Freguesia criado como unidade administrativa pelo Governo Provisório em 1830. Até 1916, manteve-se com a designação de Junta de Paróquia, data em que, a lei n.º 261 de 23 de Junho, lhe confere a denominação oficial de freguesia, passando a designar-se Junta de Freguesia de Cousso.Ao longo dos anos de existência deste órgão foram-se verificando alterações significativas na composição, na forma de eleição e funções desempenhadas.No que toca a eleição dos membros, em 1840 por exemplo surge uma lei que determina que a escolha do regedor é feita pelo Governo sem intervenção local, por sua vez, em 1842 o pároco é em simultâneo o presidente da Junta, em 1878, o regedor passa a ser nomeado pelo Governo Civil e a Junta eleita directamente. No código administrativo de 1895, a figura de presidente da Junta volta a ser o Pároco.Relativamente às funções, em 1842, exercia apenas a administração das fábrica da igreja e dos bens paroquiais, sendo os regedores meros delegados do Administrador do Concelho, em 1878, acrescem a essa função as contribuições paroquiais e a construção, conservação e taxas de cemitérios. Em 1886, compete-lhe, ainda, a reparação de caminhos vicinais, pleitos, contratos de obras e arrendamento. O código administrativo de 1895, acrescenta-lhe as funções de administração de celeiros, construção de fontes e caminhos, plantação de matas, corte de lenhas, nomeação e suspensão dos empregados paroquiais, orçamentos, dotação dos serviços, fixação das despesas e empréstimos, arrolamento e ajuda de pessoas carenciadas. Finalmente em 1896, passam a administrar também as instituições de beneficência, e a fazer o lançamento de derramas.
Órgão executivo colegial de Freguesia criado como unidade administrativa pelo Governo Provisório em 1830. Até 1916, manteve-se com a designação de Junta de Paróquia, data em que, a lei n.º 261 de 23 de Junho, lhe confere a denominação oficial de freguesia, passando a designar-se Junta de Freguesia de Castro Laboreiro.Ao longo dos anos de existência deste órgão foram-se verificando alterações significativas na composição, na forma de eleição e funções desempenhadas.No que toca a eleição dos membros, em 1840 por exemplo surge uma lei que determina que a escolha do regedor é feita pelo Governo sem intervenção local, por sua vez, em 1842 o pároco é em simultâneo o presidente da Junta, em 1878, o regedor passa a ser nomeado pelo Governo Civil e a Junta eleita directamente. No código administrativo de 1895, a figura de presidente da Junta volta a ser o Pároco.Relativamente às funções, em 1842, exercia apenas a administração das fábrica da igreja e dos bens paroquiais, sendo os regedores meros delegados do Administrador do Concelho, em 1878, acrescem a essa função as contribuições paroquiais e a construção, conservação e taxas de cemitérios. Em 1886, compete-lhe, ainda, a reparação de caminhos vicinais, pleitos, contratos de obras e arrendamento. O código administrativo de 1895, acrescenta-lhe as funções de administração de celeiros, construção de fontes e caminhos, plantação de matas, corte de lenhas, nomeação e suspensão dos empregados paroquiais, orçamentos, dotação dos serviços, fixação das despesas e empréstimos, arrolamento e ajuda de pessoas carenciadas. Finalmente em 1896, passam a administrar também as instituições de beneficência, e a fazer o lançamento de derramas.
Órgão executivo colegial de Freguesia criado como unidade administrativa pelo Governo Provisório em 1830. Até 1916, manteve-se com a designação de Junta de Paróquia, data em que, a lei n.º 261 de 23 de Junho, lhe confere a denominação oficial de freguesia, passando a designar-se Junta de Freguesia de Roussas.Ao longo dos anos de existência deste órgão foram-se verificando alterações significativas na composição, na forma de eleição e funções desempenhadas.No que toca a eleição dos membros, em 1840 por exemplo surge uma lei que determina que a escolha do regedor é feita pelo Governo sem intervenção local, por sua vez, em 1842 o pároco é em simultâneo o presidente da Junta, em 1878, o regedor passa a ser nomeado pelo Governo Civil e a Junta eleita directamente. No código administrativo de 1895, a figura de presidente da Junta volta a ser o Pároco.Relativamente às funções, em 1842, exercia apenas a administração das fábrica da igreja e dos bens paroquiais, sendo os regedores meros delegados do Administrador do Concelho, em 1878, acrescem a essa função as contribuições paroquiais e a construção, conservação e taxas de cemitérios. Em 1886, compete-lhe, ainda, a reparação de caminhos vicinais, pleitos, contratos de obras e arrendamento. O código administrativo de 1895, acrescenta-lhe as funções de administração de celeiros, construção de fontes e caminhos, plantação de matas, corte de lenhas, nomeação e suspensão dos empregados paroquiais, orçamentos, dotação dos serviços, fixação das despesas e empréstimos, arrolamento e ajuda de pessoas carenciadas. Finalmente em 1896, passam a administrar também as instituições de beneficência, e a fazer o lançamento de derramas.
Órgão executivo colegial de Freguesia criado como unidade administrativa pelo Governo Provisório em 1830. Até 1916, manteve-se com a designação de Junta de Paróquia, data em que, a lei n.º 261 de 23 de Junho, lhe confere a denominação oficial de freguesia, passando a designar-se Junta de Freguesia de Lamas do Mouro. Ao longo dos anos de existência deste órgão foram-se verificando alterações significativas na composição, na forma de eleição e funções desempenhadas.No que toca a eleição dos membros, em 1840 por exemplo surge uma lei que determina que a escolha do regedor é feita pelo Governo sem intervenção local, por sua vez, em 1842 o pároco é em simultâneo o presidente da Junta, em 1878, o regedor passa a ser nomeado pelo Governo Civil e a Junta eleita diretamente. No código administrativo de 1895, a figura de presidente da Junta volta a ser o Pároco.Relativamente às funções, em 1842, exercia apenas a administração das fábrica da igreja e dos bens paroquiais, sendo os regedores meros delegados do Administrador do Concelho, em 1878, acrescem a essa função as contribuições paroquiais e a construção, conservação e taxas de cemitérios. Em 1886, compete-lhe, ainda, a reparação de caminhos vicinais, pleitos, contratos de obras e arrendamento. O código administrativo de 1895, acrescenta-lhe as funções de administração de celeiros, construção de fontes e caminhos, plantação de matas, corte de lenhas, nomeação e suspensão dos empregados paroquiais, orçamentos, dotação dos serviços, fixação das despesas e empréstimos, arrolamento e ajuda de pessoas carenciadas. Finalmente em 1896, passam a administrar também as instituições de beneficência, e a fazer o lançamento de derramas.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja e ao benefício paroquial da freguesia de Travancinha, do concelho de Seia e distrito da Guarda, de acordo com dois autos de entrega, inclusos no processo, lavrados a 19 de Maio de 1941. Ao benefício paroquial foi entregue uma casa, então em ruínas, que servira de residência paroquial. À fábrica da igreja foi entregue a igreja paroquial com o seu adro; a Capela de São Sebastião no bairro do Corro; a Capela de Nossa Senhora da Ajuda no bairro de São Gião; a Capela de Nossa Senhora das Virtudes, no mesmo lugar; a Capela de Nossa Senhora da Saúde no lugar do Casal, anexa de Travancinha, com todas as suas dependências, móveis, paramentos, alfaias e demais objectos de culto existentes na igreja e capelas detalhadamente identificados no auto de entrega.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Penajoia, concelho de Lamego, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 198, 1.ª série, de 27 de Agosto de 1930 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 3 de Novembro de 1930 que identifica em inventário anexo todos os bens, incluindo a Capela de Nossa Senhora da Encarnação, sita no lugar de São Gião; a Capela de Nossa Senhora da Ajuda, sita no lugar de Moledo; a Capela de Nossa Senhora da Piedade e a Capela de Santo António, sitas no lugar de Valela.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico na freguesia de São Martinho de Mouros, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, do concelho de Resende, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com despacho ministerial de 20 de Maio de 1931 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 5 de Janeiro de 1932. No pedido inicial são identificadas a Capela de Nossa Senhora da Ajuda; Capela de Nossa Senhora do Amparo; Capela de Nossa Senhora do Campo; Capela de São Pedro; Capela de Santa Ana; Capela de Santa Bárbara; Capela de Santa Catarina.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Cerva, concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Paroquial de Cerva; Capela de São Sebastião, no lugar da Igreja; Capela de Santo António, de Cabriz; Capela de Santa Bárbara, em Alvite; Capela de Nossa Senhora do Socorro, em Alvite; Capela de Santa Quitéria, de Murão; Capela de Santa Apolónia, de Escoureda; Capela de Nossa Senhora da Piedade, de Quintela; Capela de Nossa Senhora da Guia, de Adoria; Capela de Santa Bárbara, de Riomau; Capela de Nossa Senhora da Ajuda, de Asuela; Capela de Nossa Senhora das Dores, de Formoselos; Capela de Nossa Senhora da Conceição, de Agunchos; Capela das Almas, na Praça; Capela de Cerva; Capela do Bom Jesus, do Cabo da Costa.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Martinho de Bornes de Aguiar, concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Matriz de São Martinho de Bornes de Aguiar; Capela do Santíssimo Sacramento, de Bornes; Capela de Santo António, na Lagoa; Capela de Nossa Senhora da Espectação, de Valhias; Capela da Senhora das Neves, de Pinhela de Cima; Capela da Senhora da Anunciação, de Pinhelas de Baixo; Capela de São Tiago, de Vila Mea; Capela de São Bernardino, de Rebordochão; Capela de Santo António, de Lago Bom; Capela da Senhora de Lurdes, em Pedras Salgadas; Capela de Santa Catarina, em Rebordochão; Capela de Nossa Senhora da Ajuda, de Valugas; Capela de São Geraldo.
Cópias do auto de arrolamento, diligência e inventário da Igreja Paroquial das Mercês, incluindo a indicação das irmandades nela erectas;cópia do auto de arrolamento da Capela da Ascenção de Cristo, antiga dependência do Palácio dos Condes de Murça aos Paulistas; cópia do auto de diligência, designação das irmandades nela erectas e inventário dos bens da Capela de Nossa Senhora da Ajuda e Santos Fiéis de Deus; cópia do auto de arrolamento e inventário da Capela de Nossa Senhora da Conceição dos Cardais de Jesus (Asilo das Cegas); auto de diligência na Capela da Venerável Ordem Terceira da Penitência de São Francisco, situada na Travessa da Arrochela, todas na freguesia das Mercês, do 3.º bairro da cidade de Lisboa.
Fotografias do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira e do Presidente da República, Almirante Américo Tomás em: Banquete no Palácio das Ajuda por ocasião da visita do Presidente Sukarno da Indonésia (1955). Comemoração do Centenário da Associação dos Arqueólogos Portugueses (Outubro de 1963). Inauguração da estação da Companhia das Águas de Lisboa em Vale da Pedra (9 de Junho de 1965). Visita ao local das futuras instalações da Associação Industrial Portuense (1966). Visita ao Liceu Pedro Nunes (13 de Dezembro de 1966). Recepção nos Paços do Concelho do Porto (1966). Visita à conclusão das obras de Sta Engrácia (1966). Condecoração do Director-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, Eng. Gomes da Silva (Abril 1967).
Livro de registo com informações sobre as obras e materiais para a construção do Real Palácio da Ajuda. No termo de abertura do livro de registo temos: "Livro Primeiro. Este livro hade servir para n'elle se registarem todos os Ofícios, Avisos e Ordens, pertencentes à Obra do Real Palácio d'Ajuda. Rio de Janeiro 20 de Dezembro de 1819". No entanto, o livro de registo inicia-se com a informação do Visconde de Vila Nova da Rainha, Francisco José Rufino de Sousa Lobato (Azambuja, Vila Nova da Rainha, 30 de julho de 1773 – 6 de maio de 1830) sobre o falecimento do Arquitecto Francisco Xavier Fabri e da continuidade da obra por António Francisco Rosa.
Avós paternos: Manuel da Costa e Guilhermina Faria da Costa; Avós maternos: Eduardo Agostinho Câmara e Violante Matilde Câmara. Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Julieta Costa, casou civilmente com António Pedro de Abreu, em 1934-09-22, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, concelho do Funchal, reg. n.º 359/1934, da CRC do Funchal. N.º 2 - Dissolução de casamento por divórcio de António Pedro de Abreu, em 1947-04-09. N.º 3 - Com o nome de Julieta Costa, casou civilmente com Virgílio Artur Aljustrel, em 1948-01-31, na 2ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, reg. n.º 86/1948 da 2ª CRC de Lisboa. N.º 4 - Com o nome de Julieta Costa, casou catolicamente com o cônjuge referido no averbamento n.º 3, em 1972-07-24, e por efeito do casamento mudou o nome para Julieta Costa Aljustrel. N.º 5 - Enviuvou em 1984-04-02. N.º 6 - Faleceu em 1993-02-06, na freguesia da Ajuda, concelho de Lisboa, reg. n.º 295/1993 da 4ª CRC de Lisboa.
Venda em hasta pública dos móveis, paramentos e alfaias da Igreja do Cáia, situada na freguesia de São Pedro; Igreja da Ajuda e Igreja de Santo Ildefonso, situadas na freguesia do Salvador; Capela de Nossa Senhora da Paz, situada na freguesia de São Pedro e Capela de São João da Corujeira, situada na freguesia de Alcaçova, todas no concelho de Elvas e distrito de Portalegre, de que se obteve a quantia de 7.381$00. Inclui relatórios dos empregados da Comissão Central de Execução da Lei da Separação encarregues da referida venda revelando os problemas havidos com a mesma e que os fez deslocarem-se até Badajoz. Os objectos em causa já tinham sido observados pelo conservador do Museu Nacional de Arte Antiga.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1545-10-29, pelo tabelião Francisco Rodrigues; aberto em 1545-11-16. Trata-se de um traslado de 1798. ENCARGOS (ANUAIS): construir uma capela na igreja de São Brás “que he a capella que mando fazer aonde jaz meu pay e may (…), que custaria “ate cem mil reis”, ornamentá-la e celebrar uma missa diária pagas a trinta mil réis por ano. As quitações de missas referem que estas são celebradas na capela de Nossa Senhora da Consolação, sita no Arco da Calheta, fundada pela instituidora Isabel de Abreu, porém nunca se menciona que tal capela se encontra na igreja de São Brás. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de abaixamento a favor de D. Francisco Henriques, sobrinho de D. Gonçalo Henriques, emitida em 1616-11-26 (f. 11-13), a pensão desta capela é reduzida a três missas semanais. O administrador alegara que ao tempo da instituição as terras vinculadas eram de canas e rendiam mais de 500 mil réis, enquanto que em 1616 estavam plantadas de vinha e «se deram de terso», não rendendo mais de 20.000 réis. Em 1733 o administrador António Correia Henriques obtém uma componenda de encargos pios (original em latim e tradução f. 122-124). Por sentença de 1818-12-14 (f. 178-211) as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a igreja de Câmara de Lobos e uma tocha para São Bernardino. BENS VINCULADOS: terça imposta em bens de raiz não identificados. SUCESSÃO: como não tem filhos nem herdeiros forçosos, apenas irmãos, a instituidora designa a sua alma herdeira dos seus bens, ficando o marido por herdeiro do remanescente do que manda fazer; seguir-se-ia na administração o sobrinho D. Gonçalo Henriques, depois seu filho macho mais velho e daí em diante em linha direita masculina. ADMINISTRADOR/ PRESTADOR DE CONTAS em 1616 (data da primeira quitação): D. Francisco Henriques. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela. Outras informações do testamento (f. 2 a 10 v.º): ESCRAVOS: liberta a escrava Isabel e deixa-lhe 10.000 réis para ajuda de seu casamento; liberta Brito(?), escrava que criou, dando-lhe igualmente 10.000 réis para ajuda de seu casamento. JOIAS: um cordão de ouro no valor de 100.000 réis; seis manilhas de ouro; nove anéis com suas pedras; «dez» rubis de pedra. Determina que destas joias se paguem as missas. LEGADOS: 40.000 réis à órfã “Mendez”. Roga a Pêro Gonçalves que case com ela, oferecendo-lhe mais 40.000 réis; 20.000 réis a Maria para o seu casamento; 20.000 réis a Francisca; 10.000 réis a Antónia Rodrigues para ajuda do seu casamento; 10.000 réis e um vestido até 3.000 réis a Maria dos Reis; 100.000 réis à sobrinha Maria para ajuda de se “meter” freira. TESTEMUNHAS: António do Rego; Jerónimo de Abreu; Luís de Noronha; Diogo de Trosilho; Afonso Vaz; João Tavares. Outros documentos: Fl. 2 – Contém a seguinte nota: que em 28-11-1639 “derão estes autos de noute ao meo mulato a porta não quizerão dizer quem eram depois de ser tirada carta de excomunhão”. F. 22 – Quitação, datada de 1616-08-10, de Domingos […], de como recebeu de D. Francisco Henriques 5.000 réis de dourar e estofar Nossa Senhora da Consolação da sua capela do Arco.
Inclui imagens das seguintes capelas, conventos e igrejas localizadas em concelhos rurais: - Igreja de São João Baptista (Freguesia da Fajã da Ovelha, Concelho da Calheta); - Convento de São Bernardino (Freguesia e Concelho de Câmara de Lobos); - Igreja de Nossa Senhora do Livramento (Freguesia do Curral das Freiras, Concelho de Câmara de Lobos); - Capela de Nosso Senhor dos Milagres (Freguesia e Concelho de Machico); - Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe (Freguesia do Porto da Cruz, Concelho de Machico); - Capela do Espírito Santo (Freguesia e Concelho da Ponta do Sol ); - Igreja de Nossa Senhora da Piedade (Freguesia e Concelho do Porto Santo); - Igreja de Nossa Senhora da Ajuda (Freguesia da Serra de Água, Concelho da Ribeira Brava); - Capela de São Vicente (Freguesia e Concelho de São Vicente); - Capela de São Roque, Freguesia de São Roque do Faial, Concelho de Santana); e - Igreja do Senhor Bom Jesus (Freguesia da Ponta Delgada, Concelho de São Vicente).
Carta manuscrita em verso em que Álvaro de Castelões pede informações sobre a poetisa Isabel Lárcher. Larcher era o apelido de "Alberto de Sousa Larcher" um colega de João Penha na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Transcrição: "Castelões, 18 de Outubro de 1923 In re incerta... Confio-lhe o que aqui tenho arquivado Sobre os versos de que ontem lhe falei. O caso é curioso; e obrigado se m' o ajuda a aclarar, lhe ficarei. Essa Dona Isabel que os assinava É semelhante ao Lárcher ou Larchér De quem o João Penha asseverava. Não saber se era homem ou mulher. Se o meu amigo Ihe desnuda o sexo E a veste à Paraíso Terreal, Fica merecedor de um amplexo - Mas dos do Bernardino - cordial! amicus certus Álvaro de Castelões"
Contém 4 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Munique 1920, numeradas sequencialmente e organizadas cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada com o Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa acerca de convites para eventos promovidos, tanto pelo COP como pela Mocidade Portuguesa; com entidades e particulares sobre a celebração do Dia Olímpico de 1972 e com federações e clubes relativamente às provas desportivas a realizar por ocasião do evento. Contém comunicados para a imprensa, convites e circulares enviadas e também inscrições no banquete. Inclui correspondência trocada com a Direção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar relativamente à relativamente à deslocação da comitiva portuguesa a Munique e mapas de estatística por modalidades que usufruem do Pavilhão Gimnodesportivo da Tapada da Ajuda. Capas existentes na UI: capa n.º 52- Dia Olímpico 1972; capa n.º 53- Ministro Educação Nacional; capa n.º 54- Direção Geral de Educação Física e Desportos; capa n.º 55- Mocidade Portuguesa.
Contém 4 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos do México 1968, numeradas sequencialmente com "pasta n.º..." e organizadas cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada com o Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa acerca de convites para eventos promovidos, tanto pelo COP como pela Mocidade Portuguesa; com entidades e particulares sobre a celebração do Dia Olímpico de 1968 e com federações e clubes relativamente às provas desportivas a realizar por ocasião do evento. Contém comunicados para a imprensa, convites e circulares enviadas e também inscrições no banquete. Inclui correspondência trocada com a Direção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar relativamente à deslocação da comitiva portuguesa ao México e mapas de estatística por modalidades que usufruem do Pavilhão Gimnodesportivo da Tapada da Ajuda. Capas existentes na UI: capa n.º 44- Dia Olímpico (1968); capa n.º 45- Ministro da Educação Nacional; capa n.º 46- Direção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar; capa n.º 47- Mocidade Portuguesa.
Contém 8 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Antuérpia 1920, numeradas sequencialmente, com as seguintes temáticas: capa 1- Comités: correspondência com o Comité Olímpico do Porto e da Beira, na África Oriental (Moçambique); capa 2- Delegações: correspondência com as Delegações da Figueira da Foz e Évora; capa 3- Jogos Olímpicos Rio de Janeiro: correspondência referente aos Jogos Internacionais do Rio de Janeiro; capa 4- Sarau no Coliseu de Recreios: preparação do sarau no Coliseu de Recreios, em homenagens aos representantes da VII Olimpíada; capa 5- Recibos de despesas: recibos de despesas realizadas; capa 6- Minutas: minutas de cartas para agendar reuniões com os membros ou solicitar ajuda material; capa 7- Correspondência com membros e clubes: correspondência com membros e clubes (Título original "Diversos"); capa 8- Participação nos Jogos Olímpicos de 1920: correspondência relativa à participação nos Jogos Olímpicos de 1920.
DURO, Gabriel. Filho de Plácido António Duro, lavrador, natural de Alvaredo, e de Emília da Luz da Costa, doméstica, natural de Lisboa. N.p. de Gabriel Duro e de Antónia Pires; n.m. de Cândido José da Costa e de Joaquina Rosa da Conceição. Nasceu na freguesia de São Pedro de Alcântara, Belém, Lisboa, por volta de 1869. // Tinha 25 anos de idade quando casou na igreja de Alvaredo a 17/9/1894 com Miquelina, solteira, de 21 anos de idade, natural de Paderne, residente no lugar de Ferreiros, Alvaredo, filha de Caetano Manuel de Abreu e de Ana de Castro. Testemunhas: José de Abreu, solteiro, e Guilhermino da Silva, casado, lavrador. // Faleceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 5/4/1951.
O fundo inclui: Diário da Máquina, livro onde o maquinista de quarto vai registando quanto se passa nas máquinas e que seja importante saber-se em qualquer ocasião, como - número de rotações, manobras das máquinas, número de caldeiras acesas, as suas pressões, consumos, existência de combustível, avarias, etc; Diário Náutico, onde consta o registo de tudo quanto interessa à navegação, como - rumos, caminhos percorridos, terras ou faróis avistados ou à vista, estado do tempo, temperaturas, pressões barométricas, e todas as ocorrências passadas, tanto a bordo como no mar, à vista do navio, elaborado pelo oficial de quarto; e documentação avulsa referente ao afundamento do vapor "Cassequel", nomeadamente: lista de passageiros recolhido pelo N.R.P. "Douro", ofício dirigido ao Director do Arquivo Geral da Marinha relatando o afundamento do vapor "Cassequel", cópia do ofício do Comandante do HMS "Campion" dirigido ao Ministério da Defesa Nacional pedindo ajuda para encontrar os portugueses que tinha salvo após o afundamento do vapor "Cassequel" em 1941.
Filho do padre Lucas de Abreu Magalhães, morador no Viso, Chaviães, e de Maria Fernandes, galega. // Foi perfilhado pelo pai e era o seu menino querido. Dele, padre, herdou a metade dos bens livres e o prazo da Orada «embora com a obrigação de ele, e irmã Ana, esportularem a esmola de trinta mil réis para Maria, filha de Ana Vaz, de Gondufe.» (O Meu Livro das Gerações Melgacenses, de Augusto César Esteves, volume II, página 103). // Casou na igreja de Chaviães a 28/5/1742, com Jerónima de Araújo Sarmento, irmã de Maria, casada com o capitão Manuel Luís Pereira da Gama. Em uma escritura de 20/5/1742 lê-se: «que eles para haver de casar sua filha Jerónima de Araújo com Diogo de Abreu, do Vizo, lhe davam e doavam, para ajuda de sustentar as cargas do matrimónio por sua morte do derradeiro cem mil réis agregados ao terço de seus bens». // Faleceu a 6/8/1769. // Pai de Manuel António (1743-1750) e de Caetana (1744-?).
ABREU, Abel Augusto. Filho do Dr. José Joaquim de Abreu e de Augusta Maria de Araújo, proprietários, moradores na Rua Verde de São Gregório. N.p. de Miquelina Rosa de Abreu; n.m. de José Joaquim de Araújo e de Benedita Pires Pereira. Nasceu a 1/11/1907 e foi batizado a 8 desse mês e ano. Padrinho: Caetano Maria de Abreu, solteiro, proprietário. // A 26/7/1917 fez exame do 1.º grau e obteve a classificação de ótimo; era aluno do professor Abel Nogueira Dantas (Jornal de Melgaço n.º 1169, de 4/8/1917). // Em Julho ou Agosto de 1918 fez exame do 2.º grau, tendo sido aprovado com distinção (JM 1220, de 24/8/1918). // Ainda jovem ingressou no exército, tendo atingido a patente de sargento-ajudante. // Casou no Posto do Registo Civil de Vila Praia de Âncora, Caminha, a 18/12/1940, com Alda da Conceição Soares de Albergaria. // Faleceu a 11/10/1989 na freguesia da Ajuda, Lisboa.
MONTEIRO, Francisco de Jesus. Filho de Maria Josefa Monteiro, solteira, de São Gregório, Cristóval. Neto materno de Bento José Monteiro e de Umbelina Rosa Domingues, do dito lugar. Nasceu a 7/3/1864 e foi batizado pelo padre José Manuel Lopes a 10 desse mês e ano. Padrinhos: António Maria Rodrigues, casado, negociante, morador na Calçada de Cristóval, e Maria Teresa dos Santos, solteira, de São Gregório. // A 11/4/1867 foi apresentado por sua mãe à Câmara Municipal de Melgaço a fim de ser admitido na roda do concelho, o que aconteceu, ficando registado no livro dos expostos sob o n.º 268. // Nesse dia foi entregue à ama, a própria mãe, para o criar. // A 7/3/1871, em virtude de completar sete anos de idade, findou a ajuda da Câmara.
SOLHA, Manuel Luís. Filho de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves, agricultores. Nasceu em Penso a --/--/1855. // Tinha 39 anos de idade, era solteiro, proprietário, morava no lugar de Pomar, quando casou na igreja a 7/5/1894 com Pulquéria Alves, de 25 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, residente no lugar de Barro Pequeno, filha de António Alves e de Maria Teresa Rodrigues. Testemunhas presentes: Manuel Fernandes, solteiro, de Barro Pequeno, e João Rodrigues, solteiro, de Casal de Arado. // Moraram em Barro Pequeno. // Proprietários. // A 20/12/1937, pelas 23 horas, uma quadrilha de gatunos, constituída por quatro mulheres de Santa Eulália, Monção, assaltou o seu canastro, cheio de milho, e roubaram-lho quase todo! Um homem da vizinhança, que passou por ali e viu as mulheres com sacos às costas, desconfiou e pediu ajuda. Elas fugiram, mas foram apanhadas e entregues ao regedor . // Com geração.
PINHEIRO, Manuel César. Filho de Maria de Jesus Pinheiro, solteira, camponesa, natural e moradora no lugar dos Ferreiros (e de Augusto César Gomes Pinheiro, da Casa da Serra, emigrante no Brasil). Neto materno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques. Nasceu em Prado a 17/11/1905 e foi batizado na igreja paroquial a 23 desse mesmo mês e ano. Madrinha: Delfina de Barros, casada. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 1/10/1941 com Ermelinda de Jesus, lisboeta. // Em 1936 era gerente da firma “Rodrigues & Nascimento”, com sede na capital do país. // Nesse ano visitou a sua família de Prado. // Morreu em a freguesia da Ajuda, Lisboa, a 28/2/1978. // Pai de José Manuel de Jesus, nascido a 2 de Dezembro de (1941?).
PINHEIRO, Aníbal Amadeu. Filho de João Luís Pinheiro, do lugar de Ferreiros, e de Genoveva Augusta Lopes, do lugar dos Bouços, onde residiam, lavradores. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Nasceu em Prado a 12/2/1901 e foi batizado na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Aníbal Lopes e Teresa Lopes, tios maternos do batizando, solteiros, do lugar dos Bouços. // Casou na capital do país, na 4.ª Conservatória do Registo Civil, a 30/7/1932, com Maria Eugénia Conde Coelho. // Foi funcionário da Mobil Oil Portuguesa. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1566, de 29/8/1965: «Na sua típica vivenda dos Bouços e acompanhado de sua esposa (…) se encontra o senhor AAP, empregado superior do escritório central da Vacuum Oil Company.» // Morreu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 3/4/1985. // Pai de João Aníbal Coelho Pinheiro (nasceu a 1/6/1933 e formou-se em 1959).
FERNANDES, Maria dos Anjos (Mariquinhas Zoia). Filha de Manuel Joaquim Fernandes, da Vila, e de Suzana Araújo Azevedo, de Penso, lavradores, residentes na Rua do Rio do Porto. N.p. de José Joaquim Fernandes e de Maria Josefa Fernandes; n.m. de António José Rodrigues Azevedo e de Marcelina Rosa Araújo. Nasceu a 3/8/1896 e foi batizada a 16 desse mês e ano. Padrinhos: José Cândido Gomes de Abreu e esposa. // Em 1908 era aluna da escola primária da Vila (sexo feminino). // Em 1912, ela e Merícia Esteves, com a ajuda de Teresa de Jesus da Silva, organizaram a festa de Santo António, cuja capela se situava na Praça da República. // Faleceu na Amadora, Oeiras, a 18/10/1960, na casa de seu filho Rogério.
Formulário da Imprensa Nacional com notas manuscritas a lápis, com os serviços e itinerários efetuados do Gerês ao Porto.