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Último administrador: Manuel Lopes da Silva.
Outras informações: À margem «Mariana da Silva».
Outras informações: À margem «Maria da Silva».
Projectista: Rodrigo Carlos da Silva Melo
Projectista: Rodrigo Carlos da Silva Melo
Projectista: Rodrigo Carlos da Silva Melo
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Florêncio Gomes Ferreira de Matos; Gaspar da Silva Guimarães Junior; Francisco Antunes Fernandes 2º Outorgante: Domingos Ribeiro e esposa Miquelina Abreu 3º Outorgante: Emília Dias e marido Francisco Ribeiro 4º Outorgante: António Ribeiro e esposa Ana Dias 5º Outorgante: Isaura Dias de Freitas e marido José Alves Dias 6º Outorgante: Maria Isabel Ribeiro de Freitas e marido Ilídio de Sousa 7º Outorgante: Joaquim Augusto Fernandes da Silva outorgando na qualidade de procurador de João Ribeiro e esposa Estér Dias Ribeiro
Notário: João Machado da Silva Outorgantes: José de Faria; José da Silva; Manuel Pereira; João de Almeida Santiago de Sotto Mayor; Jerónimo de Castro; Manuel Rodrigues; Manuel Macedo; José de Macedo; João da Silva Freitas; Daniel Luís Ferreira de Moura; Gonçalo Pereira; Abel Vaz de Castro; Mário Lobo de Macedo; José Fernandes; Manuel Fernandes de Sousa; Franklim Alberto Vaz da Mota Vieira; Jerónimo Batista; José de Lima; Avelino de Macedo Ferreira Dias; Manuel Gomes Vieira; Joaquim Dias da Silva; Francisco Mendes; António Gonçalves; Casimiro Abreu da Cunha; Joaquim Francisco Ribeiro; José Joaquim Machado Ribeiro de Abreu; Eduardo Gonçalves; Manuel Teixeira; Domingos Fernando Teixeira; José da Silva Gonçalves; José Cardoso da Costa; António Jesus Dias Cardoso.
Aposentação de Cornélio Honório da Graça e Silva, pároco da freguesia de Beduído, concelho de Estarreja, distrito de Aveiro.
O registado: Ana da Silva Nº registo: 1718 Naturalidade (freguesia e concelho): Aldão São Mamede, Guimarães Data de nascimento: 1913/10/30 Pai: José da Silva Profissão: serviçal Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Mãe: Joana da Silva Profissão: lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Aldão São Mamede, Guimarães Averbamentos: assento de casamento nº 228 de 1933 com José Luís Teixeira da Silva Araújo; dissolução do casamento n.º 1 por óbito do cônjuge marido em 1985; assento de óbito nº 738 - faleceu em 1989.
Processo individual de Silvina Silva composto por: boletins de inscrição; declaração de quitação; e declaração de remuneração.
O registado: Joaquim da Silva Nº registo: 1988 Naturalidade (freguesia e concelho): Briteiros Santo Estevão, Guimarães Data de nascimento: 1920/12/25 Pai: António da Silva Profissão: Proprietário Naturalidade (freguesia e concelho): Briteiros Santo Estevão, Guimarães Mãe: Rosa de Macedo e Silva Profissão: Proprietária Naturalidade (freguesia e concelho): Souto São Salvador, Guimarães Averbamentos: Assento de casamento nº 318 em 1948 com Joaquina da Silva; Assento de óbito nº 824-a, Boletim nº 112 maço-c - faleceu em 1988.
O registado: Maria da Silva Nº registo: 1058 Naturalidade (freguesia e concelho): Santo Tirso de Prazins, Guimarães Data e nascimento: 1918/07/06 Pai: José da Silva Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Eufémia de Prazins, Guimarães Mãe: Rosa da Silva Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Souto, Guimarães Averbamentos: Transcrição de casamento n.º 50 com Paulo da Silva em 1940; Assento de óbito n.º 455 - faleceu em 1950.
Pai do nubente: Manuel Teodoro da Silva; Mãe do nubente: Maria Elisa Macedo e Silva; Pai da nubente: José dos Santos Teixeira; Mãe da nubente: Maria Isabel da Silva Teixeira. Por efeitos do casamento a noiva alterou o nome para Maria Ariete da Silva Teixeira Macedo e Silva. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 09-06-1990, Bol. n.º 936, mç. 5. O registo foi averbado ao assento de nascimento com o n.º 1402, do ano de 1920.
Inquérito sumário iniciado pelo administrador do concelho levando à instauração de processo disciplinar contra o pároco da freguesia de Figueiró da Granja, concelho de Fornos de Algodres, padre Aníbal da Silva Bastos. É pronunciado pelo Ministério Público da prática dos crimes de desobediência previstos e punidos pelo artigo 188.º do Código Penal, tendo sido acusado de hostilidade à República e às suas leis no exercício das suas funções, nomeadamente: oposição à laicização dos rituais de passagem: baptismo, casamento e morte; votação nas eleições pelos deputados monárquicos, no período sidonista; discriminação dos paroquianos republicanos no acesso às práticas do culto. A defesa contesta alegando motivos pessoais para as queixas. Actuação de uma força da Guarda, para desalojar trinta mulheres que se recusavam a abandonar a igreja, ao aproximar das comemorações religiosas da Semana Santa. Ordem de apreensão provisória dos Livros do Registo Paroquial que o padre eventualmente ainda possuísse. Foi condenado à pena de dois meses de desterro para a comarca de Tondela, terra da naturalidade do pároco, com pagamento das custas e selos dos autos.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Guilherme Lopes Paúl e esposa Isabel Maria Reis Marques da Silva Paúl 2º Outorgante: Emília Lopes Paúl, outorgando por si e na qualidade de procuradora de Maria Beatriz Lopes Paúl Cardoso Simões e marido Manuel Cardoso Simões 3º Outorgante: Ventura de Freitas, outorgando como procurador de António José Lopes Paúl e esposa Genialda Celeste da Cunha Eugénio Paúl 4º Outorgante: Fernando Sequeira Neves, casado com Maria Amélia da Costa Paiva Lopes Pimenta Neves
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Joaquim Carvalho da Silva, casado com Maria de Fátima Fernandes Martins de Carvalho 2º Outorgante: Virgílio Leite de Sousa Lobo casado com Maria Carolina Teixeira Martins Fernandes Lobo 3º Outorgante: Damião Leite Simões casado com Maria Amélia Dias Bragança 4º Outorgante: José Cardoso Rodrigues outorgando na qualidade de gestor de negócios de José Alberto do Lago e Costa Rodrigues
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Luís Filipe da Gama Lobo Xavier, outorgando por si e na qualidade de procurador: a) Alexandre Álvaro de Assis Teixeira Gama Lobo Xavier; b) Fernando Manuel da Gama Lobo Xavier; c) Bernardo da Gama Lobo Xavier; d) Vasco da Gama Lobo Xavier. 2º Outorgante: Fernando da Silva Carneiro e Maria Eugénia Martins Amorim Carneiro, outorgando em representação da sociedade comercial por quotas, que gira sob a firma "Fernando Carneiro, Limitada"
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos Correia Gomes 2º Outorgante: Américo Gomes Correia Soares, sócio e gerente da sociedade comercial por quotas "A. Neves & Correia, Limitada" e pessoa indicada por esta mesma sociedade a fim de a representar nos atos de gerência da sociedade comercial por quotas denominada "Ecel - Empresa Construtora de Edifícios, Limitada" 3º Outorgante: Joaquim Maria da Silva Carneiro e esposa Firmina Sameiro Pinto Azevedo
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: António Ribeiro e esposa Antónia Pinheiro 2º Outorgante: Manuel Ribeiro e esposa Rosa Faria da Silva 3º Outorgante: Maria Pinheiro e marido Luís de Castro Sampaio Abreu 4º Outorgante: Joaquim Ribeiro e esposa Francelina Dias Barbosa 5º Outorgante: Esperança Pinheiro e marido Joaquim Pereira 6º Outorgante: Glória Pinheiro e marido Manuel Mendes 7º Outorgante: José Ribeiro e esposa Emília de Jesus Mendes de Oliveira 8º Outorgante: Genoveva Pinheiro e marido Armando da Silva 9º Outorgante: Emília Pinheiro, casada com o constituinte do décimo outorgante António da Silva 10º Outorgante: Luís da Cunha Teixeira e Melo, outorgando na qualidade de procurador de, António da Silva, casado com a nona outorgante e Armando Ribeiro e esposa Ana Rodrigues Alves
O registado: Laura da Silva Nº registo: 1651 Naturalidade (freguesia e concelho): Vila Nova de Sande Santa Maria, Guimarães Data de nascimento: 1920/11/02 Pai: Manuel da Silva Rocha Profissão: Pedreiro Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Clemente, Guimarães Mãe: Rosa da Silva Profissão: Operária Naturalidade (freguesia e concelho): Ponte São João, Guimarães Averbamentos: Informatizado o registo de nascimento sob o nº 1860 de 2015.
O registado: Luís da Silva Nº registo: 816 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil, Guimarães Data de nascimento: 1918/05/17 Pai: José da Silva Júnior Profissão: surrador Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões, Guimarães Mãe: Rosa da Silva Profissão: doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Brito, Guimarães Averbamentos: Assento de casamento n.º 6 com Teresa de Castro, em 1950; assento de óbito n.º 605 - faleceu em 1980.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: José da Silva, outorgando na qualidade de procurador de: Francisco Calheiros de Noronha Pereira Coutinho de Almada de Viamonte da Silva e esposa Maria Júlia Viamonte Trepa Ramos da Silveira; António de Abreu Viamonte da Silveira; José Calheiros de Abreu Coutinho de Almada Viamonte da Silveira, casado com Maria Guilhermina Novais Leite Malheiro de Viamonte da Silveira; Maria dos Prazeres Joaquina do Rosário de Abreu Calheiros de Noronha Pereira Coutinho; Maria da Assunção de Abreu Viamonte da Silveira Pereira dos Santos e marido Fernando António Pereira dos Santos; 2º Outorgante: Domingos Correia Gomes; 3º Outorgante: Américo Gomes Correia Soares, que intervém como representante da sociedade comercial, denominada "A.Neves&Correia, Limitada"
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: José da Silva, outorgando na qualidade de procurador de: Francisco Calheiros de Noronha Pereira Coutinho de Almada de Viamonte da Silva e esposa Maria Júlia Viamonte Trepa Ramos da Silveira; António de Abreu Viamonte da Silveira; José Calheiros de Abreu Coutinho de Almada Viamonte da Silveira, casado com Maria Guilhermina Novais Leite Malheiro de Viamonte da Silveira; Maria dos Prazeres Joaquina do Rosário de Abreu Calheiros de Noronha Pereira Coutinho; Maria da Assunção de Abreu Viamonte da Silveira Pereira dos Santos e marido Fernando António Pereira dos Santos; 2º Outorgante: Domingos Correia Gomes; 3º Outorgante: Américo Gomes Correia Soares, que intervém como representante da sociedade comercial, denominada "A.Neves&Correia, Limitada"
Avós paternos: José da Silva e Maria de Jesus Andrade da Silva; Avós maternos: José da Silva e Antónia Cândida Martins da Silva; Averbamentos: Com o nome de Jaime Ivo da Silva, casou catolicamente com Maria Rodrigues Pimenta, em 1944-07-10, em Igreja de Santo António, na freguesia de Santo António, concelho do Funchal, reg. n.º 248/1944, da CRC do Funchal. Enviuvou em 1955-03-10, reg. n.º 263/1955, da CRC do Funchal. Casou em segundas núpcias com Maria das Dores Teixeira, em 1955-12-31, reg. n.º 949/1955, da CRC do Funchal. N.º 4 - Faleceu em 1999-08-24, na freguesia de São Gonçalo, concelho do Funchal, reg. n.º 1272/1999, da CRC do Funchal.
Avós paternos: Joaquim Caldeira da Silva e Juliana Ferreira; Avós maternos: Francisco Marques da Silva Pereira e Ana Cândida da Silva Pereira; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome Augusto Caldeira da Silva, casou catolicamente com Maria Graça de Andrade Silva, em 1954-02-23, no Registo Civil de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil, reg. n.º 225-C/1997, da CRC de Santana; N.º 2 - Faleceu em 2007-02-13, no Estado de São Paulo, Brasil, reg. n.º 72/2008, da CRC de Santana; Informatizado sob o n.º 6473/2014 da CRC de Santana.
Avós paternos: Manuel da Silva e Luísa de Jesus Silva; Avós maternos: Manuel Gonçalves e Helena Maria Gonçalves; Averbamentos: Com o nome João Patrício da Silva, casou civilmente com Maria Fernandes da Silva, em 1944-11-04, reg. n.º 430/1944, da CRC do Funchal. Dissolução de casamento por divórcio de Maria Fernandes da Silva, em 1946-03-28. N.º 3 - Casou em segundas núpcias com Maria Elzira de Jesus, em 1953-11-27, reg. n.º 662/1953, da CRC do Funchal. N.º 4 - Faleceu em 1977-01-25, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 132/1977, da CRC do Funchal.
Justino da Silva Santos com a irmã, Fernanda da Silva Santos.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Alberto Laranjeiro dos Reis e esposa Deolinda da Conceição Gonçalves Lima Laranjeiro, outorgando ele por si e como procurador de João Laranjeiro dos Reis, de António Laranjeiro dos Reis e esposa Maria das Dores Srlva Oliveira que também usa o nome de Maria das Dores Silva Oliveira Laranjeiro, de Francisco Laranjeiro dos Reis e esposa Maria Amélia Dias de Freitas Lima Laranjeiro, de Adelino Laranjeiro dos Reis e esposa Maria Eugénia Lickfold Araújo Laranjeiro, de José Laranjeiro dos Reis, casado com Maria José Coelho Teixeira Laranjeiro, de Maria de Jesus Rodrigues Laranjeiro Fernandes, casada com Domingos António Leite de Freitas Fernandes, de Camilo Laranjeiro dos Reis Matos e esposa Maria Odete Fernandes Laranjeiro, de Maria Emília Matos Laranjeiro, de Alberto Jorge Larnjeiro Pita da Costa, de Ripecímia Laranjeiro dos Reis Silva, que também usa os nomes de Ripecímia Matos Laranjeiro Silva e de Ripecímia Laranjeiro dos Reis e marido Armando Machado Silva, de Maria José Laranjeiro Pita da Costa e marido Carlos Alberto Neves Poças Falcão 2º Outorgante: Olívia da Silva Vieira, outorgando na qualidade de procuradora do seu irmão Manuel Joaquim Ribeiro
Poema anti-clerical de César da Silva. • Assuntos: Anti-clericalismo .
Os retratados representam três gerações da família de fotógrafos do estúdio Photographia Vicente. Da esquerda para a direita da imagem encontram-se, na 1.ª fila, menina Maria Julieta Henriques Gomes da Silva, menina Maria Aida Henriques Gomes da Silva, Vicente Gomes da Silva, Sénior, sentado; na 2.ª fila: Vicente Gomes da Silva, Júnior, Joana Avelina Henriques Gomes da Silva, Maria Cristina Fernandes Gomes da Silva, Vicente Ângelo Gomes da Silva.
Conferência promovida pela Sociedade Cooperativa Teatro Livre e realizada no Ateneu Comercial a 14 de Dez. de 1902 • Assuntos: Teatro social.
Para uso dos alunos dos 4º, 5ºe 6º anos dos Liceus. (Nova edição das "Mil e Duzentas Perguntas").
Proposta para que metade dos administradores da CGD sejam escolhidos entre o seu pessoal. • Assuntos: CGD - Caixa Geral de Depósitos.
Trata-se de um plano de prolongamento da Avenida Almirante Reis, conservação da Praça da Figueira e descongestionamento da Baixa.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: José da Silva e esposa Maria Rosa Teixeira, outorgando ele por si e ainda como procurador, de Francisco Calheiros de Noranha Pereira Coutinho de Almada de Viamonte da Silveira, de António de Abreu de Viamonte da Silveira, de José Calheiros de Abreu Coutinho de Almada de Viamonte da Silveira e de Maria da Assunção de Abreu de Viamonte da Silveira Pereira dos Santos e marido Fernando António Pereira dos Santos 2º Outorgante: Casimiro Ribeiro, outorgando em representação da sociedade "Ribeiro, Limitada"
O registado: Maria Purifica Lopes Sousa Gomes ou Maria Purifica Lopes Sousa Gomes da Silva Nº registo: 1857 Naturalidade (freguesia e concelho): Infias Santa Maria, Guimarães Data de nascimento: 1921/11/28 Pai: José Lopes da Cunha Profissão: Carpinteiro Naturalidade (freguesia e concelho): Infias Santa Maria, Guimarães Mãe: Adélia de Jesus Sousa Gomes Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Averbamentos: Transcrição de casamento nº 342 em 1947 com Joaquim Meireles da Silva; Mudança de nome por efeito do casamento referido no averbamento nº 1 documento nº110 de 1970; Assento de óbito nº 323 - faleceu em 1983.
SILVA, Ernesto Viriato (*). Filho de Maria Beatriz Ferreira da Silva (**), solteira, doméstica, natural da freguesia de São Vítor, Braga, moradora na freguesia da Sé Primaz, da mesma cidade. Nasceu na freguesia da Sé, Braga, a 27/12/1893. // Estudou no liceu, filiando-se na Liga Académica Republicana e no Centro Republicano Dr. Manuel Monteiro. // Veio para Melgaço, transferido de Cabeceiras de Basto, a fim de chefiar a secção de finanças deste concelho, substituindo assim Luís de Passos Viana, que fora transferido para Valença, tomando posse a um sábado, -- de Março de 1918; essa posse foi-lhe conferida pelo aspirante de finanças, Manuel José da Costa . // Aqui casou a 21/9/1918 com Maria Margarida, de 23 anos de idade, solteira, da Vila de Melgaço, filha de António Joaquim Esteves e de Ludovina da Glória Álvares de Barros, comerciantes na Loja Nova. Testemunhas: José dos Anjos Pereira Valente, casado, capitão do exército, e Luciana Marcela, solteira, professora da instrução primária, ambos da capital do Minho. // Em Melgaço moraram posteriormente no antigo solar dos Cunha Araújo, sito no Rio do Porto, que ele comprara (com dinheiro emprestado por seu sogro, certamente). // Juntamente com Hermenegildo José Solheiro, Dr. António José Joaquim Barros Durães, e professor Abel Nogueira Dantas, fundou, a 21/2/1926, o semanário “O Melgacense”, do qual assumiu a direção. // Foi governador civil de Viana do Castelo de 1925 a 1926, mas devido a problemas de ordem política, e por ser filiado no Partido Democrático, foi preso e julgado como comparticipante do “Movimento de 3/2/1927”, demitido do cargo, sendo-lhe fixada residência em Sines, de onde regressou a 17/6/1928. // Como perdeu o emprego nas Finanças, em 1929 teve de ir trabalhar na Companhia Hidro Eléctrica do Varosa, onde foi delegado gerente (1939); em 1940 já era diretor. «Paderne, 22/2/1929. De todos os leitores do Notícias de Melgaço é sabido que terminou a sua publicação neste concelho o jornal “Melgacense”, do qual foi muito digno diretor político o nosso amigo Sr. Ernesto Viririato da Silva. Determinou a sua suspensão, ainda que provisoriamente, a saída daquele nosso amigo do cargo que ocupava, para ir, como já foi, exercer outro não menos espinhoso, qual é o de diretor dos serviços administrativos da Companhia Hidroelétrica do Varoza, fixando a sua residência na Régua, como participou aos seus amigos, e aonde ofereceu os seus serviços, que podem ser muito valiosos, como sempre. Àquele semanário “Melgacense” deu aquele nosso amigo o melhor do seu esforço, do seu cérebro, da sua atividade, enfim, da sua preclara e lúcida inteligência. Amigos como somos, fui correspondente daquele semanário, a seu pedido, e por isso mesmo senti muito a sua saída porque se nos confrange a alma sempre que vemos desaparecer do convívio da sua família, que o adora, e dos seus numerosos amigos, que o estimam, homens como Ferreira da Silva. Tivemos ocasião de conhecer muito de perto os predicados que lhe exornam o seu caráter impoluto, a nobreza da sua alma; e, porque lhe não foi possível despedir-se de nós pessoalmente, daqui lhe enviamos um efusivo abraço, e as nossas mais sinceras saudações.» // Manuel N. do Outeiro. Nos seus tempos livres inscreveu-se no Clube dos Fenianos, chegando a presidente em 1939. // Foi secretário do Ateneu Comercial do Porto de 1940 a 1944. // Por eleições havidas em 1945, ascendeu ao lugar de presidente da Associação dos Bombeiros Voluntários do Porto. // Pode ler-se uma entrevista sua, concedida a Vasco Gama de Almeida. // A partir do número 1460, de 3/2/1963, torna-se diretor do “Notícias de Melgaço”. // Um artigo algo estranho, por si escrito, ao qual deu o título de Delitos Morais: «No conturbado mundo em que vivemos, é com a maior tristeza que notamos certos delitos morais, derivados (!) de indivíduos cuja deformação educacional faz sobressair os ruins instintos congénitos ou adquiridos numa convivência nociva, com total alheamento dos sãos princípios em que deve fundamentar-se uma sociedade razoavelmente equilibrada. É difícil classificar e ordenar os vícios de consciência e os desvios da inteligência dos espécimens transviados da reta linha de conduta que constitue o fundamento e a base da organização social e das relações entre os seus elementos gregários. Na deambulação que nos propomos fazer através do que consideramos delitos morais, temos em vista a definição das regras gerais e dos preceitos estabelecidos pela experiência da vida coletiva, a partir da associação tribal e sua adaptação e afeiçoamento às sociedades bem constituídas em que a humanidade se reúne, auxilia, fraterniza, luta e trabalha com devoção e lealdade, sem soberba e sem atropelamento dos sentimentos e da estabilidade da ordem comunal. Ao enunciarmos algumas regras gerais, é evidente que repelimos a ideia de visar, intencionalmente, quem quer que possa ajustar a crítica às suas pessoas e, como se acentua nas representações da sétima arte, qualquer semelhança ou afinidade dos agentes de possíveis delitos deverá ser considerada mera coincidência. Portanto, ninguém deverá sentir-se individualmente atingido quando a carapuça lhe sirva ou se adapte perfeitamente à sua cabeça. Neste caso desejamos que a lição lhes aproveite e tenha a virtude de modificar o seu modo de ser ou de proceder, em ordem a ascender à estima, ao apreço, à consideração e à admiração dos seus concidadãos. Os nossos reparos e referências – de ordem genérica – são para todos e para ninguém. Para regular as relações sociais e estabelecer a harmonia e a paz entre os homens, as comunidades, por via dos seus órgãos representativos, fixaram nas leis um conjunto de preceitos morais e de defesa coletiva, concretizados em direitos e obrigações aos quais, obrigatoriamente, devemos respeito e acatamento. A execução dessas leis, baseadas na moral e defesa social, cabe aos representantes dos organismos para tal efeito criados, que incarnam os poderes do Estado e, em consequência, impõem a ordem, o respeito e a obediência da liberdade de crenças, da segurança e tranquilidade pública, dos desvios abusivos e prevaricações, da violência, resistência, violação e malfeitorias, da verdade, da decência, das convenções, dos atentados criminosos contra as pessoas e contra a propriedade, da manutenção da família dentro da ética de um ambiente de bons costumes, de honestidade e de moralidade. Nesta ligeira referência a alguns dos aspetos mais flagrantes enquadrados na vida social, não apres
Avós paternos: João Fernandes da Silva e Ludovina Rosa do Carmo; Avós maternos: João Gomes da Silva e Maria Augusta dos Santos Silva; Averbamentos: Faleceu em 1914-08-01, reg. n.º 639/1914, da CRC do Funchal.
Avós paternos: João Fernandes da Silva e Ludovina Rosa do Carmo; Avós maternos: João Gomes da Silva e Maria Augusta da Silva; Averbamentos: Faleceu em 1916-10-28, reg. n.º 1016/1916, da CRC do Funchal.
Avós paternos: José Gomes e Virgínia da Silva Gomes; Avós maternos: Manuel da Silva e Amália da Silva; Averbamentos: Faleceu em 1913-07-20, reg. n.º 671/1913, da CRC do Funchal.
Avós paternos: João Augusto da Silva e Maria Amália da Silva; Avós maternos: José de Castro Silva Banhos e Maria Carolina Rodrigues; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 1919-01-25, reg. n.º 164/1919, da CRC da Ribeira Brava.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria Emília Mesquita Simões de Araújo 2º Outorgante: Maria da Piedade Mesquita Simões de Araújo 3º Outorgante: Maria Manuela Mesquita Simões de Araújo Alves e marido Silvestre Monteiro Alves de Araújo 4º Outorgante: Florinda Mesquita Monteiro 5º Outorgante: Domingos Simões de Araújo outorgando por si e na qualidade de procurador de Manuel Hermenegildo Mesquita Simões de Araújo 6º Outorgante: Agostinho da Silva Machado casado com Maria da Glória Gomes da Silva
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Manuel Antunes, Vitória da Conceição Antunes, José Antunes e esposa Maria Açucena da Costa, Júlio Antunes e esposa Emília da Cunha, Maria Antónia Antunes e marido Joaquim Novais, Albano Antunes e esposa Ambrosina Teixeira 2º Outorgante: Joaquim da Silva, outorgando na qualidade de gestor de negócios do seu genro Clementino Domingues Lopes, casado com Maria Açucena Ribeiro da Silva
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria Machado e marido José de Morais 2º Outorgante: Manuel Machado Fernandes e esposa Maria de Azevedo Peixoto 3º Outorgante: José Machado Fernandes e esposa Lucinda de Azevedo Peixoto 4º Outorgante: Olivia Fernandes Machado, que também usa o nome de Olivia Machado Fernandes e marido António Morais 5º Outorgante: José da Silva, casado com Idalina da Silva Fernandes
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria da Conceição Peixoto de Bourbon Cunha e Castro 2º Outorgante: Gaspar Maria Peixoto Bourbon Cunha Castro 3º Outorgante: Augusto Maria Peixoto de Borbon Cunha e Castro e esposa Rosa Maria de Oliveira 4º Outorgante: Maria de Fátima Bourbon Cunha de Pina outorgando na qualidade de procuradora de seu pai António Luís de Bastos Pina 5º Outorgante: Armando Marques da Silva casado com Rosa Maria de Araújo da Silva
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Alberto Pereira de Oliveira, Manuel Martins de Abreu, Fernando de Faria Lage Habilitação por óbito de Artur Fernandes da Cunha 2º Outorgante: Josefa Martins da Cunha e marido Jerónimo Rodrigues da Silva 3º Outorgante: Maria da Glória Martins da Cunha e marido João Lopes 4º Outorgante: Francisco Assis Martins da Cunha casado com Ana Rosa 5º Outorgante: António Xavier Martins da Cunha casado com Felicidade das Dores de Freitas da Silva
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
A convite da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga, reuniram-se milhares de pessoas no Toural para vitoriarem as Forças Armadas. Da varanda do Café Toural proferiram discursos o capitão António Ferreira, do regimento de infantaria 8, José Augusto da Silva, Eduardo Ribeiro e Santos Simões.
Tomada de posse da 1º Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Guimarães no Governo Civil de Braga. Constituída pelos seguintes membros: José Augusto da Silva, o presidente da Comissão, António Emílio Ribeiro, António Ribeiro Martins; José Lopes; Carlos Nave, Aristóteles Nascimento e José Martins Bastos.