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Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Largo do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua do Arco
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rio Tejo
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vila e a Festa" Estrada Nacional 3
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua Machado Santos
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua do Arco
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Praça Alexandre Herculano
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Praça Alexandre Herculano
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Largo do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa". Rua do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Largo do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rio Tejo
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rio Tejo
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua Machado Santos
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" RioTejo
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa". Rua do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa". Rua do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa". Rua do Arco.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema: "A Vila, a Vida e a Festa". No rio Zêzere.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa". Rua do Arco.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua do Arco
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rio Zêzere
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rua do arco
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Rio Zêzere
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema: "A Vila, a Vida e a Festa". No rio Zêzere.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa". Rua do Arco.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa".
Na fotografia identifica-se, à esquerda, Raul Marçal Brandão, filho do autor. A fotografia centra-se numa árvore muito grande.
O palacete que se avista ao fundo nesta fotografia é o que está retratado na fotografia 000077.
Nesta fotografia, de grupo, os mesmos da fotografia nr. 82, estão a saciar a sede num tanque no quintal/horta.
Esta fotografia e as seguintes (nrs. 002/000100 a 102) forma tiradas num domingo. Esta rapariga aparece na fotografia seguinte.
Esta fotografia ganhou o primeiro prémio no concurso Nacional de Fotografia de 1936, organizado pelo jornal O Século.
A fotografia é uma reprodução de uma fotografia que mostra homens a descer através do cabo, na Praça da Liberdade.
Inscrição no verso: "Pinto Ferreira - E" "1201"
Em 1924 pelo Diploma Legislativo Colonial nº 31 de 29 de Julho (publicado como Decreto n.º 9.944) foram extintas a Agência Geral de Angola e a Agência Geral de Moçambique (e as respectivas agências no estrangeiro), e instituindo, em seu lugar, integrado no Ministério das Colónias e dependente da Direcção Geral dos Serviços Centrais, um organismo cujas funções seriam, especialmente de procuradoria das colónias e informações, em contacto directo com o público. O Diploma Legislativo Colonial n.º 43, de 30 de Setembro de 1924, deu a designação de Agência Geral das Colónias a esse organismo, e estruturou-o em quatro secções, numeradas de 1 a 4, às quais competiam respectivamente as informações, a procuradoria, a propaganda e a contabilidade. Após a reformulação sofrida pelo Decreto n.º 21.001 de 14 de Março de 1932, a Agência Geral das Colónias passou a apresentar os seguintes serviços: Divisão de Procuradoria (procuradoria jurídica e comercial dos governos e entidades de direito público coloniais), a Divisão de Informações (dar a conhecer ao público as condições de entrada e estabelecimento nas colónias), a Divisão de Propaganda (publicidade geral das colónias) a Divisão do Boletim Geral das Colónias e da Biblioteca, e o Serviço de Contabilidade. Competia à Divisão do Boletim Geral das Colónias e da Biblioteca, entre outras atribuições, a de ‘conservar em boas condições o arquivo das gravuras do Boletim e emprestá-las ou alugá-las para publicações de propaganda’. A Agência foi de novo reestruturada em 15 de Dezembro de 1932, data em que o Decreto n.º 21.988 estabeleceu uma outra organização dos serviços, mantendo a Divisão de Procuradoria, a Divisão de Propaganda, e o Serviço de Contabilidade, mas renomeando a Divisão de Informações e Pessoal, a Divisão de Publicações e Biblioteca e criando a Divisão das Casas da Metrópole nas Colónias. Na sequência do Decreto-Lei nº 38.300 de 15 de Junho de 1951, que transformou o Ministério das Colónias em Ministério do Ultramar e o Conselho do Império Colonial em Conselho Ultramarino, foram também alterados alguns nomes, pela Portaria n.º 13.593 de 5 de Julho de 1951, ganhando a designação de Agência Geral do Ultramar e Boletim Geral do Ultramar. A Agência Geral do Ultramar continuou como organismo dependente do Ministério do Ultramar, na reorganização conferida pelo Decreto-Lei n.º 41.169 de 29 de Junho de 1957, e estava vocacionado para fomentar o conhecimento recíproco das províncias ultramarinas e da metrópole, a divulgar no estrangeiro informações relativas àquelas, a orientar e desenvolver o turismo nas províncias e a exercer na metrópole procuradoria de interesses ultramarinos, prevendo já os serviços administrativos, os de informação e relações exteriores, os de turismo, e os técnicos. Em 28 de Novembro do mesmo ano de 1957, o Decreto n.º 41.407 aprovou o novo regulamento da Agência Geral do Ultramar. A partir desse momento a sua estrutura passou a comportar a Repartição dos Serviços Administrativos (que incluía a Biblioteca, a Secção de Secretaria e Contabilidade e Secção de Procuradoria), a Repartição dos Serviços de Informação e Relações Exteriores, a Repartição dos Serviços de Turismo e a Secção dos Serviços Técnicos. Competia genericamente à Repartição dos Serviços de Informação e Relações Exteriores obter e organizar os documentos de qualquer natureza, publicados no ultramar, na metrópole ou no estrangeiro, relacionados com as províncias ultramarinas, organizar e manter em funcionamento um sistema de recolha de informações de factos da vida pública, económica e social das províncias, divulgar as informações que apresentem especial interesse, manter contacto com entidades públicas ou particulares estrangeiras, a fim de desenvolver o conhecimento das províncias ultramarinas, organizar os planos e assegurar o funcionamento da actividade editorial da Agência. Cabia-lhe, especificamente, organizar reportagens fotográficas, radiofónicas, por televisão ou cinematográficas de acontecimentos ocorridos no ultramar ou a que este interessasse. Era através da Secção dos Serviços Técnicos que se realizava a execução técnica das ditas reportagens e a organização e manutenção do arquivo fotográfico, de gravações e de filmes. A Lei Orgânica do Ministério do Ultramar definida no Decreto-Lei n.º 47.743 de 2 de Junho de 1967, no seu art.º 128.º, estipulou mais uma vez que a Agência Geral do Ultramar era o organismo destinado a fomentar o conhecimento recíproco das províncias ultramarinas e da metrópole, a divulgar informações relativas àquelas, a orientar e a desenvolver o turismo nas províncias, e bem assim, exercer na metrópole, a procuradoria de quaisquer interesses ultramarinos e a funcionar como editorial de publicações respeitantes ao ultramar. A sua estrutura compreendia um Gabinete Orientador das Publicações e em três repartições: a dos Serviços Administrativos e da Procuradoria Geral, a dos Serviços de Relações Públicas e do Turismo e a dos Serviços Técnicos e Editoriais. Era a esta última que pertencia a organização de um arquivo de filmes, gravações, fotografias e gravuras respeitantes a actividades culturais, etnográficas, artísticas, turísticas, cinegéticas ou outras do ultramar português.
Faz parte de um projeto artístico do autor que teve como objetivo permitir que um conjunto de setenta pessoas cegas, de faixas etárias diversificadas, se auto-representasse através da fotografia, encenando por vontade própria a sua identidade consciente. Trata-se pois, de um trabalho de pesquisa artística sobre a condição dos invisuais e a noção de olhar que poderá existir para além da capacidade de ver. As imagens foram registadas nas sedes de cada uma das instituições onde estas pessoas se encontram integradas (ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, APEC - Associação Promotora de Ensino dos Cegos, APEDV - Associação Promotora de Emprego a Deficientes Visuais, Centro Hellen Keller, Fundação Raquel e Martin Sain): foi preparado um pequeno estudo fotográfico em cada uma das instituições; todos os indivíduos foram fotografados em condições idênticas de luz (um flash de estúdio), de fundo (em tecido negro), tendo todos uma cadeira para se sentarem. Foi utilizada uma câmara fotográfica de grande formato, que produz negativos de grandes dimensões (10x12cm) e, portanto, de grande definição. Cada uma destas pessoas se sentou em frente à câmara fotográfica, e a sua posição exata foi assinalada pela voz do fotógrafo. Depois, através de uma pêra (dispositivo de pressão de ar que impulsiona o disparador) na mão, ligada à câmara fotográfica, pôde acioná-la de forma a fazer o retrato. Num segundo momento, foi pedido a cada participante para descrever o mais detalhadamente possível a imagem fotográfica que gostaria de fazer, por si próprio, caso pudesse, identificando assim a sua imagem-desejo.
Inclui 9 fotografias: f. 1- uma fotografia com a legenda: "Está assinalado com tinta a portinha onde eu sofri o atentado contra a minha viola"; f. 2 - uma fotografia sem legenda; f. 3 - uma fotografia sem legenda; f. 4 - uma fotografia com legenda incompreensível (?); f. 5 - uma fotografia sem legenda; f. 6 - uma fotografia sem legenda; f. 7 - uma fotografia com a legenda: "Tudo isto é muito (?)"; f. 8 - uma fotografia sem legenda; e f. 9 - uma fotografia com a legenda: "Esta é a fotografia que enderecei a Sua Alteza Margareth Rose, Princesa de Inglaterra". Contém ficha de movimento do processo.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor Esta fotografia integra a reportagem "Vida artística. A exposição de fotografias artísticas do sr. Alves de Sampaio", publicada no jornal 'O Século' de 11 de Junho de 1925, p.4.
As pessoas desta fotografia estão também representadas nas fotografias 001043, 44, 46, 57, 60 e 61.
As pessoas desta fotografia estão também representadas nas fotografias 001043, 44, 46, 57, 60 e 61.
As pessoas desta fotografia estão também representadas nas fotografias 001043, 44, 46, 57, 60 e 61.
A mulher desta fotografia é a mesma das fotografias 000205, 000206 e 000207.
A mulher desta fotografia é a mesma das fotografias 000205, 000206 e 000207.
Um dos homens desta fotografia é o mesmo das fotografias 000196, 000199 e 000256.
Um dos homens desta fotografia é o mesmo das fotografias 000116, 000119, 000252 e 000254.
Áreas geográficas e topónimos: Branca (freguesia, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Áreas geográficas e topónimos: Branca (freguesia, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Áreas geográficas e topónimos: Branca (freguesia, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Áreas geográficas e topónimos: Branca (freguesia, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Autor: não mencionado
Contém uma dedicatória do autor.