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Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Inscrição no original: Airi/nº 4 A Vila
Rua/Local: Rua Machado Santos
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Inscrição no original: Airi/nº 1 A Vila
Rua/Local: Rua Luís de Camões
Visita a Vila Real do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira e do Presidente da República, Américo Tomás.
Limões, Telões, Guiães, Vilarinho dos Freires, Vilar de Perdizes, Alijó, Vila Real, Salvado, Tourem, Nossa Senhora de Porto de Ave
Menção ao Decreto de 19 de outubro de 1759, através do qual foi criada a Vila de Azeitão.
Recortes de jornais com notícias fazendo referência, entre outras, à vista da família real a Vila Viçosa, e descrevendo o palácio de Vila Viçosa. Menção ao pedido feito pelo Marquês de Marialva no sentido da fortificação de Vila Viçosa. Contém referências datadas do século XVII e do século XIX.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Fernando, concelho e distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz de Vila Fernando; Capela de São Sebastião; Capela do Roto; Capela de São Julião; Capela da Quinta do Meio; Capela do Monte Carreto; Capela de Vila Mendo.
O Visconde de Vila Nova de Cerveira. D. Tomás da Silva Teles foi nomeado para embaixador na corte espanhola, não podendo portanto tratar pessoalmente dos pleitos da casa do Visconde seu sogro com Manuel Freire de Andrade [capitão mor de Ponte de Lima], mulher e filhos.
Refere a ida do Visconde de Vila Nova de Cerveira para o Alentejo, dando-lhe antes, a guardar diversos papéis que enviara o padre Domingos Fiúza e menciona o facto de João de Sousa, escrivão do eclesiástico em Valença pretender o lugar de escrivão no couto de Sanfins mas queria ser nomeado pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira.
O Visconde de Vila Nova de Cerveira é ministro e secretário dos Negócios do Reino e João da Mata e sua mulher Joaquina Luísa Benedita moram no lugar de Pinheiro, arrabalde de Mafra
Avenida Diogo Leite, Vila Nova de Gaia.
Moçambique / Sofala (vila) / Planta urbana / [ca. 1830].
Alvará. Alcaidaria-mor da vila do Alegrete.
Avenida Diogo Leite, Vila Nova de Gaia.
De 1762 até 1813 a comarca de Lagos compreendia as seguintes terras: A cidade de Lagos; a vila de Albufeira; a vila de Aljezur; a vila Nova de Portimão; a vila de Monchique; as vilas do Bispo e a de Sagres.
A décima era um tributo que se pagava ao rei e que consistia na décima parte dos rendimentos de cada um para as necessidades do Estado. A décima divide-se em secular e eclesiástica.
O regimento da décima foi dado 28 de abril de 1646, ampliado por alvará de 19 de junho de 1652 e reformado a 9 de maio de 1674.
Máquina agrícola puxada por tractor em frente a palacete. A máquina é rodeada por um grupo de crianças. A localização poderá ser Vidigueira ou Vila Nova da Baronia.
Grupo de homens junto de máquina agrícola puxada por tractor. A exploração agrícola situar-se-à na Vidigueira ou em Vila Nova da Baronia.
Trabalhadores junto a máquina de enfardar palha. Ao fundo, monte de palha e tractor. A exploração agrícola situar-se-à na Vidigueira ou em Vila Nova da Baronia.
Dois homens junto a tractor que puxa alfaia agrícola. A exploração agrícola situar-se-à na Vidigueira ou em Vila Nova da Baronia.
Homem a conduzir tractor que puxa alfaia agrícola. A exploração agrícola situar-se-à na Vidigueira ou Vila Nova da Baronia.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Chã, concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz da Senhora das Boas Novas.
Visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira a Vila Viçosa. Visita ao Paço Ducal com a presença do Arcebispo de Évora, D. Manuel Trindade Salgueiro.
Em conformidade do regimento dos portos secos e das mais leis e ordens
Este processo de controlo das contas dos direitos reais era feito pela Superintendência das Alfândegas das províncias do Sul.
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos destinado à construção de uma esplanada à beira-mar (150 contos), construção de um bar (20 contos), construção de barracas, bancos e outros melhoramentos na praia (30 contos).
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 112.163$15 destinado à canalização e distribuição de água à sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 162, II série, de 15 de Julho de 1941.
O pedido inicial montava a 150 contos e destinava-se à pavimentação e regularização de todas as ruas e largos da sede do concelho e construção do novo edifício dos Paços do Concelho.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Nova, distrito de Coimbra, concelho de Miranda do Corvo, constando de: Igreja Paroquial de São João Baptista; Capela da Senhora de Nazaré; Capela da Senhora do Bom Sucesso; Capela de São Gens; Capela da Senhora da Piedade; Capela de Santa Ana; Igreja de Vila Nova; Capela de Santo António.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Matriz de Santa Marinha; Capela de São Gonçalo; Capela no lugar de Perafita; Capela no lugar do Freixo; Capela no lugar de Junjais.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Cã, distrito de Leiria, concelho de Pombal, constando de: Igreja Matriz de Vila Cã; Capela de Nossa Senhora das Virtudes; Capela do Vale; Capela de Chão do Urmeiro; Capela de Trás os Matos.
Legenda/ inscrição do autor: "Um aspecto da feira de gado", "Um aspecto da feira de Maio"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Legenda/ inscrição do autor: "Outro aspecto da mesma feira"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
O Convento de Nossa Senhora da Encarnação de Vila do Conde era masculino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal da Observância.
Também era conhecido como convento de São Francisco.
Em 1522 foi fundado, junto a Vila do Conde, em terras cedidas pelas freiras de Santa Clara de Vila do Conde ao provincial dos franciscanos, frei Francisco de Lisboa, por escritura pública de 7 de Fevereiro de 1522.
Foi sua fundadora D. Isabel de Mendanha, filha de Pedro de Mendanha e viúva de D. João de Meneses, da Casa de Cantanhede, que se empenhou na construção da Igreja e da casa conventual para doze religiosos.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Vila do Conde (Vila do Conde, Porto)
Referência aos cavaleiros de Vila de Rei no Foral desta Vila, dado por D. Dinis.
O moderno título de conde de Vila Real foi criado por decreto do rei D. João VI de Portugal, em 3 de Julho de 1823, a favor de D. José Luís de Sousa Botelho e Vasconcelos, 6.º morgado de Mateus.
D. José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos (Lisboa, 1785-02-09/São Petersburgo, 1855-09-26), 6.º morgado de Mateus, filho do célebre 5.º morgado de Mateus, D. José Maria de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos e de D. Maria Teresa de Noronha. Foi militar, diplomata e político. Par do Reino, conselheiro de Estado, e por várias vezes ministro. Foi também morgado de Mateus, Cumeeira, Sabrosa, Arroios, Moraleiros e Fontelas.
Casou com D. Teresa Frederica de Sousa Holstein a 27 de agosto de 1811.
A folha do assentamento dos ordenados da Alfândega da Vila do Conde, cujo pagamento nela declarados, era processado em cumprimento: da Lei de 26 de Setembro de 1762; do Decreto de 22 de Novembro de 1762; Lei de 22 de Novembro de 1774.
Embora este livro tenha tido os termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de Manuel da Costa Ferreira, da Intendência das Alfândegas do Norte, tem um outro termo da responsabilidade do juiz proprietário da Alfândega de Vilar Maior, Francisco Ferreira de Moura, caracterizando-o em 1774 como livro das fianças da aduana da Vila de Aregos. Mais tarde, mais precisamente a 15 de Agosto de 1783 é feito um novo termo no fílio 5 cuja responsabilidade de Berrnardo Cardoso reaproveitando este livro rubricado para as fianças da Alfândega de Vilar Maior.
Serviu este livro para nele serem feitos os termos das guias de fianças dos presuntos, cavalo velho, mula, panos de linho, e trigo para o convento das religiosas de São Bento, os quais estavam obrigados a apresentar as competentes certidões das descargas efetuadas em determinado destino.
Escrituração é simples e contém os seguintes dados: identidade do despachante, naturalidade ou residência, destino da mercadoria, quantidade e qualidade da mesma, avaliada em determinada importância pela Pauta, o qual se obrigava a descarregar, assinado o mesmo este termo. Na margem esquerda regista-se o número sequencial dos termos bem como se acrescenta a data da descarga.
Carnaval - Vila Franca de Xira
Colónia Correcional de Vila Fernando
Pelourinho da Vila de Colares.
Colónia Correcional de Vila Fernando
A certidão é passada a pedido do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira e por Despacho do Dr. Gervásio de Almeida Pais, juiz de fora de Ponte de Lima. O Visconde afirma por seu procurador que no cartório do seu Paço e Castelo tem, entre outros documentos, a certidão da reforma do tombo das casas reguengas de que é donatário.
A certidão é passada a pedido do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira e por Despacho do Dr. Gervásio de Almeida Pais, juiz de fora de Ponte de Lima, A reforma do tombo foi feita a 15 de Setembro de 1535 em Ponte de Lima na casa do visconde. As casas pagam foro e censo.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Garcia, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres; Capela de Santa Bárbara; Igreja Matriz de Nossa Senhora das Neves de Freixial.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Facaia, distrito de Leiria, concelho de Pedrógão Grande, constando de: Igreja Matriz de Santa Catarina; Capela de Santo António; Capela da Senhora da Piedade; Confraria do Santíssimo Sacramento.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Seca, concelho de Armamar, distrito de Viseu, constando de: Igreja Paroquial da Senhora da Assunção; Capela da Senhora das Neves; Capela da Senhora do Leite.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Ruiva, concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, constando de: Igreja de Nossa Senhora da Graça; Capela de Santo António; Capela do Anjo.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Alva, distrito de Beja, concelho de Cuba, constando de: Igreja de Nossa Senhora da Visitação; Capela de Nossa Senhora dos Passos; Capela de São João; Capela de Santo António.
Nasceu no Porto, freguesia do Bonfim, em 3 de agosto de 1881 e faleceu no Candal, Vila Nova de Gaia, em 29 de agosto de 1958. Era sobrinho-neto do historiador Alexandre Herculano (de Carvalho Araújo), e além de ministro da Igreja Lusitana, notabilizou-se como jornalista e homem de letras.
Fez parte do Curso Teológico da Igreja Lusitana que funcionou nas dependências da Igreja do Prado, dirigido pelo reverendo Dr. John Harden, de 1903 a 1907. O reverendo Dr. Harden seria mais tarde bispo de Tuam, na Irlanda.
Iniciou a sua carreira como coadjutor do reverendo André Cassels que além da sua igreja do Bom Pastor, no Candal, cujo templo foi inaugurado em 1887. Já a Missão da Madalena teve início em 1905 e manteve-se até 1927, período em que esteve a seu cargo.
Em Viseu o reverendo Araújo fundou o jornal "A Voz da Verdade", mas ao fim de dois anos o jornal acabou por imposição da censura. Em 1931, 18 de dezembro, falece o reverendo André Cassels e o reverendo Bonaparte nomeia-o ministro interino do Candal. Só em 10 de novembro de 1935 tomaria o cargo de ministro desta igreja.
Em colaboração com o reverendo Belarmino Vieira Barata publicou os Relatórios Coletivos da Igreja Lusitana de 1939, 1940, 1941 e 1943/44.
Percurso religioso:
- Aderiu em 1900 à Igreja Lusitana
- Em 1908 foi ordenado diácono
- Em 1911 foi ordenado presbítero
He was born in Porto, parish of Bonfim, on August 3, 1881 and died in Candal, Vila Nova de Gaia, on August 29, 1958. He was the great-nephew of the historian Alexandre Herculano (de Carvalho Araújo), and besides minister of Lusitanian Church, became famous as a journalist and man of letters.
He was part of the Theological Course of the Lusitanian Church, which operated on the premises of the Prado Church, led by the Reverend Dr. John Harden, from 1903 to 1907. The Reverend Dr. Harden would later be Bishop of Tuam, in Ireland.
He began his career as a coadjutor to the reverend André Cassels who, in addition to his church of the Good Shepherd, in Candal, whose temple was opened in 1887. The Madalena Mission started in 1905 and continued until 1927, a period in which he was your job title.
In Viseu the Reverend Araújo founded the newspaper "A Voz da Verdade", but after two years the newspaper ended up imposing censorship. In 1931, December 18, Reverend André Cassels passed away and Reverend Bonaparte appoints him as Candal's interim minister. Only on November 10, 1935, would he take up the post of minister of this church.
In collaboration with the reverend Belarmino Vieira Barata published the Collective Reports of the Lusitanian Church of 1939, 1940, 1941, and 1943/44.
Religious path:
In 1900 he joined the Lusitanian Church
In 1908 he was ordained a deacon
In 1911 he was ordained an elder
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao distrito de Vila Real. Contempla os concelhos de Alijó, Boticas, Chaves, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços e Vila Real.