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(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Braga) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Graga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Matosinhos) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Cernache) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Espinho) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Sintra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
[s.l.] Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Considerações acerca do pedido de assistência de Maria Adelaide Serrado Geraldo. Timbre: "Ordem dos Advogados. Presidência".
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Fátima) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Porto) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Pedido para assinar um impresso de recomendação da sua filha Maria Luísa [?] para apresentar na TAP.
(Oslo) Considerações acerca do noivo da sua filha Maria Teresa [?]. Timbre: "Embaixada de Portugal em Oslo. Particular".
(Santo Amaro) Lamento por ter de declinar o convite para o casamento de Maria Teresa Garcia Braga da Cruz.
[s.l.] Sugestão do dia 3 ou 4 de outubro para a reunião da comissão com o padre Joaquin Maria Alonso.
Recibo do foro pago em 1786 à Basílica Patriarcal de Santa Maria pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível de preceito de Luísa Maria da Silva contra a Prioresa e mais religiosas do Convento da Rosa.
Certidão dos autos contra Sebastião Francisco do Amaral e sua mulher, Maria José de Melo, relativa a dívidas.
Certidão por celebração de missa em cumprimento do encargo pio por alma de Josefina Maria da Costa.
Cópia do artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos, publicado em jornal não identificado.
[Guião de elaboração de monografia social de meio; Orlando Ribeiro - Inquérito de Geografia Regional (Centro de Estudos Geográficos - 1956); Maria Isabel Geada - Monografia de Pedrogão d'Aire (exemplar policopiado (1950) e outro ed. de autor (2009); Maria Ângela de Sousa Brazão - Estudo de problemas materno-infantis da área abrangida pelo dispensário de Cascais (1964); Isabel Maria Castanheira de Almeida Pereira de Athayde - [Monografia sobre a Cadeia das Mónicas (1945-1946); Maria Isabel Cortês Pinto Pimentel - A freguesia de Santa Cruz do Castelo (1948) - dois exempl.]
Original de recorte de jornal não identificado, contendo o artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos.
[Roteiro do 4º ano do Curso de Serviço Social do Instituto de Serviço Social, pertencente a Maria Júlia Silva]
[Orçamentos; protocolo de estágio; candidatura à docência de Maria Inês Martinho Antunes Amaro; programas de disciplinas da Licenciatura]
Apontamentos de várias disciplinas anos lectivos 1966-1967, 1968-1969 do Instituto de Serviço Social de Lisboa, por Maria Teresa Lobo Moura.
Relatório de Maria Adelina Cercas Colaço sobre o seminário ministrado na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
[Maria de Lurdes Alves Pinto - A construção do conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período do Metodologismo. Década de 50]
[Livro de acolhimento aos funcionários da Direcção Geral da Assistência. Inclui organograma. Exemplar pertencente a Maria Isabel Paes Lobo Mascarenhas]
O acolhimento em mudança no âmbito da Acção Social Nacional: documento 1, da autoria de Maria Joaquina Ruas Madeira.
[Dossier elaborado pela autora, que frequentou o curso ministrado por Maria Nasciolinda Góis, em 1990. Contém materiais disponibilizados pelo Curso]
[Impressão de artigo Tensões presentes na acção profissional, da autoria de Maria José Queirós, retirado de www.cpihts.com]
[Folheto da autoria de Marta Maria S. de Camargo para distribuição no Hospital das Clínicas da UNICAMP]
[texto apresentado ao I Encontro de Serviço Social, por Maria Francisca Sepúlveda da Fonseca Martins de Carvalho]
[Anexo à comunicação "Relação Família-idoso", da autoria de Maria Francisca Sepúlveda da Fonseca Martins de Carvalho]
Trabalho de final de curso de Assistente Social do Instituto de Serviço Social, por Maria Benedita L. Fernandes.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Maria Helena Cadete.
1 cassete (áudio) referente a X Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Odete Vital, Manuel Serra, Maria Cândida Soares.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Ana Maria Braga da Cruz.
Maria Luísa e Carlos Aguiar Gomes, Manual para formação de pais e outros educadores, Associação Famílias, 3.ª ed., 2002.
Documentação referente a XIX Conference Internationale de l'Action Socialede, Jerusalém, 1978-08-20 a 27. Participação de Ir. Maria Teresa Lino Neto.
Bula do papa Paulo III para o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora. Localidade de redacção: Roma
Recibo do cemitério municipal de três mil e quatrocentos reis por enterro da irmã Maria Isabel de São José.
Breve do papa Clemente XII para o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora. Localidade de redacção: Roma
Breve do papa Clemente VIII para o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora. Localidade de redacção: Roma
Bula do papa Calisto III para o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora. Localidade de redacção: Roma
Mosteiro dos Jerónimos. Aspeto exterior, vista parcial do portal do Mosteiro de Santa Maria de Belém/Jerónimos.
O Convento de Nossa Senhora da Conceição de Braga era feminino, e pertencia à Ordem da Conceição de Maria.
Era também desginado por Concepcionistas.
A Ordem da Conceição de Maria, Concepcionistas, foi fundada por D. Beatriz da Silva (1424-1492) que fora para Castela como dama de D. Isabel, que então casara com D. João II de Castela.
Em 1489, a 30 de Abril, D. Beatriz da Silva obteve de Inocêncio VIII, a bula 'Inter Universa' para a instituição da sua ordem, que seguia a regra adoptada pelos cistercienses. Em 1511, com regra própria, foi sujeita ao Geral dos Franciscanos, pelo papa Júlio II.
Em 1625, foi fundado o Convento de Nossa Senhora da Conceição de Braga, com uma comunidade de terceiras, por Geraldo Gomes, cónego da Sé de Braga e seu irmão, Francisco Gomes, abade de Santa Maria de Adoufe, sendo a primeira casa da Ordem da Conceição de Maria, em Portugal.
Esta comunidade vivia na obediência do arcebispo de Braga.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1883, foi encerrado, por falecimento da última religiosa.
Localização / freguesia: Cividade (Braga, Braga)
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos e acumulados no decurso de algumas das actividades científicas de Maria Inês Mansinho enquanto engenheira agrónoma:
1. Documentação relativa ao projecto que visou a elaboração de um relatório sobre a “A Extinção dos Grémios da Lavoura e suas Federações", entre Abril de 1977 e Abril de 1978, coordenado por Manuel de Lucena. 2. Alguma documentação sobre associações portuguesas de interesses económicos, nomeadamente ligadas ao sector agrícola como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), recolhida, muito provavelmente, para um projecto em que colaborou com Manuel de Lucena. 3. Dados estatísticos recolhidos, sobretudo, no âmbito da sua tese de doutoramento: “Políticas de Crédito Agrícola: Atribuição e Recuperação de Fundos de Melhoramentos Agrícolas. 1946-1979” (Lisboa: Instituto Superior de Agronomia, 1989). São dados acerca dos financiamentos obtidos através da Lei de Melhoramentos Agrícolas (por Distrito, Concelho, Freguesia, Beneficiários, Destino do final). Foram recolhidos a partir dos processos individuais da Junta de Colonização Interna/Instituto de Reorganização Agrária/Instituto de Gestão e Estruturação Fundiária, tendo uma parte destes processos sido entretanto destruída e desconhecendo-se o paradeiro da outra parte. 4. Documentação relativa à organização de três colóquios: Mesa redonda sobre reforma agrária, 25 a 27 de Maio de 1981; Interest and Democratic Consolidation in Southern Europe, organizada pela Fundaciòn Juan March, em Madrid, de 2 a 3 de Dezembro de 1987; “Estado Novo”, Lisboa, Novembro de 1986. 5. Publicações de carácter não periódico sobre a política agrícola durante o Estado Novo. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Salazarismo.
Emprazamento que fazem os beneficiados da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, a Marcos Afonso e a sua mulher, Luísa Gomes, moradores em Montemor-o-Novo, de um chão com oliveiras no Lagar dos Judeus, por catorze reais brancos de moeda corrente, pagos pelo Natal. Redactor: André Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados junto à vila, a Estêvão Anes passa figo e a sua mulher, Margarida Anes, moradores na referida localidade, por sete reais brancos ou uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de um pardieiro, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no arrabalde da referida vila, a Vasco Eanes, escudeiro, e a Inês Afonso, por duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Gomes Lourenço
Sentença do bispo de Évora, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor e Aires Anes Palmeiro, morador da referida vila, estando em questão uma capela instituida na referida igreja. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
[ilegível] Afonso, filho de Afonso Franco, e Marinha Vicente, criada de Domingas Tomé, testamenteiros desta última, fazem cumprir o testamento da defunta onde deixou bens à igreja de Santa Maria do Açougue em troca de um aniversário por ano, pela sua alma e pela alma de Domingos Martins, para sempre. Redactor: Lopo Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação que faz Constança Pires, moradora em Montemor-o-Novo, de umas casas na vila, à igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, em troca de um aniversário de missa pela sua alma e pela alma de seus pais (?). Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Estêvão Eanes, prior da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, informa os raçoeiros da igreja que proveu Pedro Craxaque na ração deixada vaga por Rodrigo Anes. Ordena que lhe sejam atribuídos os direitos e frutos correspondentes ao referido benefício. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo
Emprazamento, em duas vidas, de uma vinha com oliveiras, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, localizada no termo da vila, no Sesmo, a Juda Alcanzil, por trinta libras de moeda corrente, pagas pela Páscoa. Redactor: Álvaro Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Ante as portas dos Paços do Concelho
Perante Fernão Migueis, vigário de Montemor-o-Novo, Pedro Craxaque, clérigo raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, apresentou um instrumento de provimento de uma ração da referida igreja. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paço do Concelho
Emprezamento, em duas vidas, um ferragial, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, a Diogo Pires, morador na vila, por quarenta soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Aforamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria do Açougue a Gonçalo Anes, também raçoeiro da mesma igreja, de uma propriedade com uns paços situada no termo da vila, por quinze libras, pagas pelo Natal. Redactor: Giral Pires, tabelião em Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Afonso Lourenço, raçoeiro da mesma igreja, de umas casas dentro da cerca da vila, por dez libras da moeda que correr a pagar pelo Natal. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Testamento de Domingas Esteves, mulher de Gonçalo Goudilim, onde pede para ser sepultada na igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo para a qual destina quantia em dinheiro. Redactor: Álvaro Rodrigues, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Gonçalo Goudilim
Acordo que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo com João Afonso Garducho, morador e vizinho de Montemor, referente à exploração do moinho que ficava na ribeira de Canha e que era pertença da igreja. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Testamento de Constança Mendes, mulher de Fernão Gonçalves, porrinho, no qual deixa dinheiro aos clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues para um aniversário pela sua alma e pela alma de sua filha. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Cláusula do testamento de Margarida Gomes, no qual deixa à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues os rendimentos de um quinhão da herdade da Amoreira. Redactor: André Lopes, escudeiro do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Alpendre da praça
Doação que fez Dona Giralda, à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, de trinta soldos por ano, para que os clérigos celebrem dois aniversários. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Airas Anes, juiz
Acordo entre as igrejas de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e de São João de Montemor-o-Novo, sobre a delimitação das freguesias. Redactor: Martim Vicente, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Emprazamento, em três vidas, de um olival, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, a Álvaro Martins, raçoeiro da referida igreja, por quinze reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento de um pardieiro, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado na vila, junto à Porta de Évora, a João Gonçalves, criado do comendador, por vinte soldos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Traslado de uma carta de D. Pedro, bispo de Évora, que traslada um instrumento de compromisso entre os raçoeiros e o prior de Santa Maria da Vila, a pedido dos raçoeiros da mesma. Redactor: Giral Pires, tabelião de Montemor-o-Novo
Traslado de uma carta de D. Pedro, bispo de Évora, com o traslado de um instrumento de composição entre o prior e raçoeiros de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, a pedido dos mesmos. Redactor: André Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo
Traslado de uma carta do bispo com o traslado de um Instrumento de compromisso e composição do prior e raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, solicitado por um raçoeiro da dita igreja. Redactor: Gil Martins, tabelião de Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de João Vicente, vigário de Montemor-o-Novo, dentro da cerca da vila
Emprazamento, em uma vida, de um ferragial, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado na vila, a João Ascenso, vizinho de Montemor-o-Novo, por quatro libras, pagas pelo São João. Redactor: Diogo Lopes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em duas vidas, de uma vinha e um olival da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizados na Gafanha, a Diogo Gil, o moço, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião de Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Diogo Gil
Emprazamento, em três vidas, de um olival com seu chão, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, a Fernando Álvares, tabelião, e Margarida Anes, por vinte reais brancos de moeda corrente, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamemto que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo a João Vilão e a sua mulher, Margarida Lourenço, de uns pardieiros no arrabalde da vila, por vinte soldos de moeda antiga e uma galinha de pitança, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Traslado em pública forma do testamento de Martim Gomes Agraço solicitado por Mendo Afonso, clérigo de missa e raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila, a Luisarte ? Gil, escudeiro e juiz na vila. Redactor: Diogo Afonso, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na praça nova
João Afonso Garducho toma posse do moinho que era da igreja de Santa Maria do Açougue a quem o tinha arrendado. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No moinho do porto que na ribeira de Canha há à ponte de Alcácer
Reconhecimento que faz Fernão Pires e sua mulher, dona Margarida, à Igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, da posse de um herdamento sobre o qual o casal e a igreja tinham tido uma demanda. Redactor: Vicente Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
O Mosteiro de Santa Maria de Celas era feminino e pertencia à Ordem de Cister.
Foi fundado cerca de 1221 (primeira referência documental conhecida), pela infanta D. Sancha, filha de D. Sancho I, numa propriedade chamada "Vimaranes" (Guimarães), localizada nos arredores de Coimbra. Daí o facto de também ser conhecido pela designação de mosteiro das Celas de Guimarães. Tratou-se provavelmente de uma segunda fundação da infanta, tendo sido a primeira suprimida ou transferida de Alenquer para Coimbra. Hoje, está comprovada a existência, em Alenquer, cerca de 1221, de uma comunidade de beatas enceladas, que eram protegidas pela infanta D. Sancha, desconhecendo-se, no entanto, a influência que esta teve na sua organização e o processo de passagem da comunidade para Coimbra. Segundo Rosário Morujão, a comunidade inicial do mosteiro de Celas de Coimbra foi formada por algumas monjas provenientes do Mosteiro do Lorvão e só alguns anos mais tarde terá integrado as enceladas de Alenquer. Como testemunho da ligação entre as comunidades de Santarém e Coimbra é significativa a parte substancial do património de Celas de Coimbra dispersa pelos termos de Alenquer, Torres Vedras e Lisboa. Filiado na observância dos costumes de Cister (à abadia de Claraval) entre 1227 e 1229, este novo cenóbio atraiu a presença de algumas senhoras da mais alta nobreza e usufruiu de protecção régia. No entanto, nunca veio a gozar de um desenvolvimento comparável ao dos Mosteiros de Lorvão e Santa Maria de Arouca, a que estiveram ligadas as irmãs de D. Sancha, as infantas D. Teresa e D. Mafalda. Enquanto estes, conforme o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foram respectivamente taxados em 5000 e 9000 libras, Celas não ultrapassou as 1000 libras.
Em 1434, a 17 de Março D. Duarte concedeu carta de privilégio ao Mosteiro de Celas, mais tarde D. Manuel I, a 17 de Maio de 1496, confirmaria ao mesmo mosteiro todas as honras, graças, privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores.
Em 1512, a 22 de Setembro, por Alvará de D. Manuel I foi mandado dar à abadessa do Convento de Celas 4.000 réis em especiarias.
Durante o século XV e inícios do século XVI, Celas, como outros mosteiros da época, sofreu os efeitos da grave crise moral e religiosa que atingiu Portugal. D. João III veio a confiar o trabalho de reforma do mosteiro à religiosa franciscana D. Leonor de Vasconcelos que, entre 1521 e 1541, foi abadessa de Celas. Aquando da visita do abade de Claraval, o cenóbio, então designado por "monasterium reformatum", gozava de uma excelente reputação, facto que levou D. Edme de Saulieu a enviar duas monjas de Almoster a Coimbra, na esperança de que estas, pelo exemplo aí observado, se corrigissem. Em 1532, a comunidade era composta por quarenta e oito religiosas. Celas não dependia de Alcobaça, mas estava directamente ligada a Claraval.
Em 1551 a abadessa do Mosteiro de Celas pediu à rainha D. Catarina uma esmola para ajuda das obras do mosteiro.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1883, o Mosteiro de Santa Maria de Celas encerrou devido ao falecimento da última abadessa D. Felismina do Ó Figueredo Negrão, ocorrido a 15 de Abril.
Localização / Freguesia: Santo António dos Olivais (Coimbra, Coimbra)
Relação de doze legados, respetivas importâncias e encargos. Refere-se aos legados de Gertrudes Magna Bacarias Basto, Romão de Matos, José Cândido Loureiro, José António da Costa Navas, Maria Guilhermina Dias dos Santos, João Carlos Barroca, Maria Loures, José Joaquim Vicente de São Romão, Angélica Ana da Silveira Loudeira e Maria das Dores Vieira Gomes.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; oradora convidada Dra. Maria Barroso, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Prof. Doutora Maria Filomena Mendes e Prof. Doutor Eduardo Esperança. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dra. Maria Barroso, Prof. Doutor Eduardo Esperança e Prof. Doutora Maria Filomena Mendes. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
A Igreja Colegiada de Santa Maria da Alcáçova pertenceu ao arcediagado de Santarém do patriarcado de Lisboa. Foi uma das insignes colegiadas do reino.
A Igreja foi fundada pelos Templários na Alcáçova de Santarém, em honra de Santa Maria Virgem e Mãe de Cristo, em 1154, em virtude da doação dos direitos eclesiásticos de Santarém à Ordem do Templo, por D. Afonso Henriques, após a conquista da cidade aos mouros, em 1147.
Junto da Igreja, existia uma quinta vedada com habitações onde viviam em comum o prior e clérigos. Em 1191, o prior e raçoeiros dividiram os bens em mesas prioral e capitular, passando a partilhar os dízimos e as propriedades, deixando a vida em comum. O rei retomou-a, compensando a Ordem com a doação da jurisdição e renda do Castelo de Ceras.
Em 1257, em Coimbra, a 1 de Fevereiro, foi elevada a capela real e a colegiada, recebeu diversos privilégios, nomeadamente, o da isenção da jurisdição do bispo de Lisboa, pelo Breve de comissão de Inocêncio IV, de 1 de Abril do quarto ano do seu pontificado, [1247]. A isenção foi confirmada pelo bispo de Lisboa, pela Bula "Ad nostram noveritis audientiam" de Inocêncio IV, 17 de Junho, ano undécimo do pontificado [1254]. Em 1325, D. Afonso IV confirmou-lhe a doação dos dízimos dos reguengos do termo de Santarém feita por D. Dinis, e doou-lhe os dízimos das suas terras no termo de Santarém e Azambuja.
Em 1288, o prior da Colegiada de Santa Maria da Alcáçova foi um dos subscritores da petição dirigida ao papa Nicolau IV, a favor da ratificação de um estudo geral no reino.
Em 1308, D. Dinis pelo seu procurador entregou o direito de padroado que tinha nas Igrejas de Santa Iria e de Santa Cruz ao procurador do chantre e Cabido da Igreja da Alcáçova, recebendo destes o direito de padroado que tinham na Igreja de Alcoentre.
Em 1320, a igreja pertencia ao padroado real. Em 1460, em Santarém, a 2 de Fevereiro, D. Afonso V e o príncipe D. João fizeram doação de todo o direito de padroado que tinham na Igreja de São João do Alfange e de sua anexa ao chantre, mestre-escola e cabido da igreja. O arcebispo de Lisboa, D. João, confirmou-lhe a referida união e anexação. Eram da apresentação da colegiada as vigairarias de Santa Iria, de Santa Cruz e de São João Evangelista.
O cabido tinha 20 cónegos desde o reinado de D. Sancho I.
D. António de Ataíde, conde de Monsanto foi comendador da Igreja de Santa Maria da Alcáçova.
Em 1432, Gil Vasques, escolar em Direito Canónico, foi cónego da Igreja de Santa Maria da Alcáçova e vigário geral em Santarém e seu arcediagado, pelo arcebispo de Lisboa, D. Pedro. De 1489 a 1494, e em 1500, João do Monte, cónego da Igreja de Santa Maria da Alcáçova e vigário perpétuo da Igreja de Santa Cruz de Santarém, foi vigário geral em Santarém e seu arcediagado e visitador das suas igrejas, pelo cardeal D. Jorge.
Em 1585, o licenciado Francisco Nogueira, capelão do rei, vigário perpétuo da Colegiada Igreja de Santa Maria da Alcáçova, foi chanceler do juízo eclesiástico em Santarém e seu arcediagado, serviu de juiz das causas da Igreja de Santa Maria de Marvila pelo deão e cabido sede vacante da sé metropolitana de Lisboa.
No tempo do arcebispo D. Rodrigo da Cunha a colegiada tinha vinte prebendas, dezassete cónegos, três dignidades - chantre, mestre escola, tesoureiro mor, quatro meios cónegos, um prior do hábito de Avis.
Em 1676, o Dr. Manuel de Oliveira, protonotário apostólico, comissário do Santo Ofício e da Bula da Santa Cruzada, era vigário geral no espiritual e temporal em Santarém e seu arcediagado, por D. Luís de Sousa, arcebispo de Lisboa, sendo vigário na Igreja Paroquial de São João do Alfanje e cónego prebendado na insigne Colegiada de Santa Maria da Alcáçova de Santarém.
Em 1701, o Dr. Jacinto Robalo Freire, protonotário apostólico, era tesoureiro-mor na insigne Colegiada de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, além de servir como juiz dos resíduos e casamentos, e de vigário geral no espiritual e temporal em Santarém e seu arcediagado pelo arcebispo de Lisboa.
Pertenceu à Ordem de Avis.
Em 1851, foi a única colegiada conservada em Santarém, passando a fabriqueira, ficando isenta da jurisdição paroquial.
Coube-lhe a celebração das missas e ofícios em que foram comutados os encargos pios a que estavam obrigados os bens e rendimentos das paróquias e colegiadas suprimidas, integrados na dotação do seminário. A paróquia foi suprimida de facto e de direito, para todos os efeitos da administração paroquial; a Igreja de Santa Maria da Alcáçova foi conservada com a sua irmandade, e seus paramentos, alfaias, rendimentos e direitos destinados à celebração das festividades e funções do culto por Provisão do cardeal patriarca de 29 de Agosto de 1851, Art.º 2.º, 12.º, 4.º e 5.º, 25.º, 26.º, confirmada por Aviso Régio de 25 de Setembro de 1852.
Em 1869, a colegiada foi extinta, pelo decreto de 1 de Dezembro.
Localização / Freguesia: Marvila (Santarém, Santarém)
Documentação relativa à queixa apresentada por A. Luísa Maria da Silva contra R. Veríssimo da Silva Vasconcelos em virtude do segundo ser devedor de parte de uma quantia concernente às fazendas que havia adquirido na loja da queixosa em 30 de agosto de 1764, num total de 74.605 réis e sendo instado várias vezes para efetuar o seu pagamento entregou apenas parte em 12 de outubro de 1764, a saber, 19.750 réis, apresentando diversos pretextos para não liquidar a totalidade da dívida.
Escritura de "venda, quitação e obrigação" de foreiro entre Isabel Maria, viúva de António de Sousa e José da Costa Pimenta Jarro, gravador de diamantes, de uma propriedade cujo foro fica a pertencer à Irmandade do Santíssimo Sacramento freguesia de São Nicolau de Lisboa. A propriedade compreende 3 andares e suas lojas de casas sitas no Beco do Pocinho e na R. de S. Pedro n.º 9 e 10, na freguesia de S. Miguel de Alfama.
Escritura de composição, quitação e obrigação, celebrada a 14 de outubro de 1808, entre a irmandade e as religiosas do Mosteiro de Stª Ana, referente a um contrato celebrado com o Doutor Agostinho Guido, que entregou à irmandade 2400$000 réis, para que esta administrasse uma pensão anual de 120$000 réis a sua filha, a religiosa Maria Guido de Assunção, até que morresse. Acompanham recibos das prestações da pensão, entre 3 de janeiro de 1755 a 1810.